5 -»i>-a-ii>i. i

4
N Rio do Janoiro. I JM1 ff - I1 JpTk1 M fl <4fi %J ,Ü ^..17 ili _M Hk. %___&9 __.___.~_.%#j J 1_ âmm g-a__ggy II _f fâ»-ast-y x*^»"~_ ^ w « * ._,—, .¦-__-_---5_-»i>-a-ii>i. i .:'.*.ASSIGNATURASf Numero,- avulso 40' rt.' <T *TTtè$£z "K I rf^^.::;É:í «SS TYPOaRAPHIA 72 R, SETE DE SETEMBRO Rio do Janeiro 72 Numero avulso 40 rs. Í-_),_»_H_*__'_^^ AV-*-**¦-*'.V"". *»*."" -.¦»-•• t i i-1. i i i, —¦_¦¦¦—¦ '¦¦_^-«»--..^».»—•»»*»^»«*»»-»--'*--«-»*™¦*¦"¦ À.iino III ' t'/*f:*-'B£^ erfjtrwiwtBtYiKH»' SUt|*_C»i*»W,Bl)»^ QuTnta-feiraL2de Agosto de 1877 N. 2Í2 TIRAGEM 16,000 EXEMPLARBa ^iiwriiflfiJíS wiiíieorol.í.ica. (liontem) Bor T. Cent. T. Fuhr. Bar. Psyoh de A. 0 Rmmrara */„ 215 70,70 758,706 15,15 ,22 -.7 7103 759291 15,95 -?,1*1 215 TO.70 700152 15,45 JI 21,0 09,80 758,857 14,66 Cio. encoberto por nimbo-cumulus e .tncuu, surras o montes nublados em 5u_»ulu»*n.n.•»¦¦¦-• horlM-te em atractus. A ' üflin branda do NO pola mauhS o 8SB fraco á tardo. Ameaça chuva. AOEStülAB DA GAZETA C. paULO.- Ií. Pretos, rua Direita "gANTOt..- Arthur Pereira Baoloa, lavco da Coroação n. 8S._ CAIíPINAS.- John H. Bryun. LIMEIRA. - Elias Antônio da Silva P b'!°JO_SO DO RIO CLARO.- A. Sa- tuinino da PaixSio. EXPEDIENTE A importa-oía daa as-isnato-.» ãSt pr.vinolaa podo ser dirigida a n_aao»o d'e„tu folha, polo oorreto, em oárta registrada o*m o valer declarado._'•'-,•-¦'•_ íío eporiptorio d"o_ta folha ha «ma oíà~:a do oorreio iu-1)ano para o aervigo publioo, a t_u_J à sbeiftn tres v.sos por dia. O no-.ao agoate dapi-a.a do pro- ald.ut- Pinto Uma n. 31, om -«- oth-rOT, a-*-"**» do onoaiTogar-ao da «uda xrnim d'oBta folha, rooebe auranoios at6 as 7 horad da noito. GAZETA DE NOTICIAS Completa hoje dois annoa da exibtencia a Gaseta da Noticias. Dois annos pouco . para a vida de uma foliia quo apDaraceu a publico uoicamento uu-iliada pelo c.forçodoss-íus iniciadores. O desenvolvimento porem que a Gazeta tem tido, não á somente fllho do nossos esforços o at- saoriflcics. A Gazeta 6 antes do tudo uma folha que teve a felicidade de encontrar sempro no publico a melhor acceitação que elle porventura tem dispensado a emprezas dVsta ordem. No intuito de merecer essa acceitaçaoj oro esperamos nunca nos faltará, tomos redobrado de esforços para colloear a nossa folha na situação prospera em quo hoje se encontra. N'esta tarefa temos sido auxiliados por amigos verdadeiros, aquém patenteamos o nosso reconhecimento. No que respeita aos melhoramentos da nossa folha elles ahi estão patentes. O nosso serviço tclegraphico, oncata.io ha pouco, ainda está longa de attingir o grau do desenvolvimento quo dentro em «o-co fruirá.¦ Todavia tal serviço é um grando wsiiliar, para trazei-mos osnossos leitoi e. ao corrente doa mais importante:! acoü- tecimeutos.. A variedade e a quantidade das noticias au,» muitas vezes somos os únicos a pu- blicaiv baia a molida de quanto temos feito Pi«_.oi*ganisar o serviço d. infor- niarües. Alta «1'isso temos procurado cercar nos na p»rto litteraria de «oci-iplo-es corno Joaquim Serra, fcuiz f »--»WW, Ferreira do Menezes, Ramalho Ortigao o J. Patrocínio, nossos folhetinistas efle- _tivos,o outros, o quo nos facilita dar iodos os dias aos nossos leitores, alam do folhetim romance, uma preducçao de nualciuar d'aqueU'a_ acreditados liltovatoi*. Da posição que temos assumi-o nas ' «.,_toes que por ahi se tam levantado, ;úda » publico ser juiz. Não nos accu»a a va ao mosmo tompo oa navios da eaqua- dra e a náu do estado. Garro a anedota quo a secretaria do estudo do Lisboa oulr'oia, i,..!..'.¦¦».. quo se estragava a madeira no arssnal do Brazil, mandara proce.sar o cupim; on- tretanto, bojo «vu dia nom o cupim da náu do estado se m.tto cm processo. Precisa, não obiUnto, do reUtoiio do commandanto d'uqii.lla corveta, n quu hojo alludeo Jornal do Commercio, psra o examinar opportunamont». Approvíi-so o requorimijnto. Pum-mlo-ss a ordem do dia começou a discussão da propo.iicão qun auetorisa o governo, para mandar proceder a rectill- e.ção dos limites d»3 provinclua do Minas a S. 1'aulo., . O Sr. Corroia entende qtio o projecto n2o está no caso dc pasiar n'esta sessão, por ser concebido em termos vagos, o sltím d'isso porque, importando des^o/a o não podando esta do quo se trat* entrar no orçamento qua so está organisnnoo, como o exige a l»i da orçamento-e 1873, pareeo-llie qua deve addiur-se, lanto niiiis quo não 6 questão urge-ta e us circunis- tancias Ai-ncoiras do paiz não porroit- tem que ko façam déspezas que não sejam absolutamente indispensáveis. O Sr. Cruz Machado apoia a opinião do Sr. Correia.. ,, , O Sr. Moudes de Almeida discorda do precodento orador, o julga do necessidade o projecto, por tor sido lia muito t.uipo rocianiada pelos povos a idtfa n'ollo cun- tida, acoroscendo quo a rectiílcação do quo no truta não poda adiar ocea-ião mais propicia do que a actual, pois tia no mi- nistorio um ministro do cada uma das _on.-oi-i.cia do havermos sacrificado os seus direitos e antes pelo cü_<Wio, e nossa convicção que tomos estado sem?'o ao lado da razão e da justiça. Os dois annos da existência que hoje completa a Gazeta, podemos pois. apre- sental-os como a prova do nosso reconhe- cimento pela acceitação quo ella conti- mi. a ter e ainda mais, como o esboço de um programma qua seremos incança- veis erades-ivolvaç, melhorando, sempre a em tudo a nossa dcspretenciíisa folha. Da acceitação que ella tem tido, acaba- mos de ter ainda uma prova na provincia <io S. Paulo, depois da inauguração da -estrada da ferro, aonde adquirimos uma circulação que excedeu ás nossas mais ambiciosas esperanças, quer polo numero do as.igaàturas que temos recebido, qua* principalmente pela considerável venda *YUlsR. C.ntinu.romos, animados por tanta ..novoleneiii, a envidar esforços para '?iem merecol-a. DL-IUO DAS CAMAEAS tu -ata-ra dos deputados não. houve sessão porfelta do numero No senado, aborta ti sessão, o Sr. Zaea* rias requer quês. poça a»^*""»,^* do ultimo relatório áa_eorvota J?a7na»ia em viagem dn instrucção. „„,_„„„..-, O orador diz que os poetas «orap«™ni o .:?tado a uma náu, nao sendo a e impa- províncias intoressadas. O Sr. Figueira do Mello diz qúe nao razão nara agitar-ao a que.».tão do limitas entro Minas o S. Paulo, quando ha por decidir ideutiess outra Paraná o Santa Catharina, Sergipe e Alagoas, Piauhy e Co-ará, o muitas outras. A despeza qui ko teria do fazer 6 outra razão e tormnv.nlo pura aidiar-KO siimelbanteprojecto. Ima- cino-sa quanto não lia de querer a eiige- uharia para reçtiflcar 200 léguas do divisas!. _ . Ha muit03. planos da criação de pro- vincias e lectiflcuçõos do limites; mas são cousiis quo cabem n'üma medida go ral. e não em um prr-jacto particular e mal concebido. O Sr. Junqueira o projecto o mestra quo é inconstitucional, quanto á forma, porquo auetorisa o governo a determinar rs limites da duas províncias,- attnbutçu») esta exclusiva da assembl.a geral. Quanto á dn-peza não so sabo a quanto chegará, não lhe parecendo regalar que se voto ura projecto assim aériameute sem nenhum esalarocimonto sobre a nu- teria., , Concorda com o oraoor procouenta so- br» o excessivo dispendio quo a engenr.a- ria traz acs cofros pubiioos, a por msis esta razão não sou voto ao projoclo sem as informações qne vai solicitar. _ ü orador mauda á mesa um requeri- monto do addiamento até o anno proru- mo, pedindo-so ontret-into esclarocimen- toa ao governo.., O Sr. Silveira da Motta aproveita a oceasiào paru mostrar seu reconheci- mento á provincia do S. P-iulo, quo por vezes o elegeu seu representante. Entendo quo a medida 6 justa, o por «lia pugnou na câmara dos deputados. E' da maior vantagem para goa povos, tanto no civil como no occl-ssiastico, quo do.'.appar.çam os onoravaraesitos da pro- vin"ia do Minas na do S. Paulo. E' (ai a irregularidade da. divisa qua os encravamentos da Minas chegam a i_ locuas da capital de S. P.ulol Enlrr- tanto, como o projecto encerra.dolegaçao ao governo, nnga-lhe sou votojiam como ao ád!l»rnentn.> O Sr. Mendes de Almeida combati o ad.liam»nto o diz quo rs razoas do Sr,.oun- queira são para emendar o não paraad^iai o projooto." O St*. Junqueira sustent- o addiamento, porque entenda que a idéa da rectiflesção ião apara rejeitar-so á primeira vista, mas tambam o projecto como está não pôde pausai-! e quanto a encravameatos, on ângulos reentran.es d* província de Minas na do S. Paulo, tambem esta os tinha no Rio de Janeiro, e pois nao ha- vendo urgaioia devia-se *approvar o sou ''Tt."pígwira de Mello volta á tribuna nara apoiar o addiamento. O Sr Ribeiro da Luz vota pelo a-dia- mento, tanto mais oonvemento na sua opinião quanto d certo quo nenhuma re- clalIi-»e_o existe sobra o estado actual dos limites., .'¦_ O Sr. Godou contesta._,-»_¦:.. O orador di/que a bulla da «o do OD1TUAUIO Foram sapultadca no dia 31: Francisco Joaquim do Miranda, 3 an- noi-, brttzilfliro.-Cachexia-paludoHa. Luiz, ílllio io Dr. Luiz Antônio Souza Pitanga, 2 annos, minalro. Dor* ramamonto oorobral.. . , , , Eugonlo, filho de Eujonio Adolpho da Silva Rfitt, 10 mezo-, lluminenso.—Gastro- hmiato-onterite. Jtsuina Rosa do Azovedo, 09 annoF, viuva, llumiuanso. Consumpção tuber- culosa., Josá Cardoso Machado, 22 annos, sol- teiro, portuguez -Accosso pornieioao. Joaquim Piuto Moreira, 40 annos, ca- aado, portuguez. Congo»,tão pulmonar, Cancholo Pino, 22 annos, casado, mon- tevitleano.—Tuberculos pulmonares. Ad Leodstroom, 35 annos, casado, sue- co.—Febre perniciosa. Domingos Josá do Souza, 54 annos, ca- sado, poitugitoz.—Idem., João Uaptista Évora, 31 annos, soltoi- ro, portuguez.—Cachnxia scorbutica. Joaquim da Silva Rodrigues, 37 anno3, solteiro, portuguez.—Cachexia cancerosa. Manuol Soares do Souza, 35 annos, sol- teiio, portuguez.—Aneurihma. Folippe, preto liberto, 02 annos, sol- tc-ir, nfricano.-Oangrona. Felix, preto liberto, 80 annos, africano. —Catarrlio Eulfocanlo. Maria Violunte.-Quoimaduras. Ssvinia, ingênua, filhado Adolia.-Tu- borculosmysentericos. Olympia, flllu de Magdalena Mana da Con.»oição. fluminoiiso.— Aphtns. Maria, filha do Josc* Joaquim Soares.- Ctastro-ontero-colite. Rjfln-, exposta da Santa Cisa.—Icte- r'eia, -, Esdras, exposta da Santa Casa.—Fra- qú.za congenial. Sepultaram-se mais 3 escravos, tendo falleci !o 1 do Pleuris, 1 de Tuberculos pulmonares oi de hypoemia._ N. 13.—Dos 28 s*8oultados nos cemitérios .(blicos estão incluídos 9 indegantes Autonio passasso Ia donominar-so Praça de Saldanha Marinho. , Os woradore» da rua do Cabugá, na mn.una cidade, ora petição endereçada a referida câmara, requeroram a honra d'»iquella denominação para a rua que habitam, no quo não foram attondluou, não sd porque eistava desiguado com o nomo do Saldanha Marinho o largo da Matriz do Santo Antônio, como porquo o nome do Cabngá lembra o do um voao- rando patriota do 1817. * Folgamos cm registrar osta alta prova da roconhucimenio da provincia do Per- nambuco a um dos sou- mais distinetos fllho». Foi romeltlda polo governo á câmara dos Srs. deputados a representação ora quo a câmara municipal do Rio-Grande, pede a docrotação do casamento civil. SEuVIÇO TELEORAPII1CO DA *, « GAZETA DE NOTICIAS - S. Paulo, 1' do agosto. Hculem á turde tevo logar uma bonita festa artts- tica no importnnto estabolícimonto typo- graphico oo Jorge Sockler, por tej.se inaucurado um novo prelo moMitraico, hoiiiío osta o quarto que possuo essa estabelecimento..... Foi servido um esplendido juntar, ondo foram pronunciados vários discursos o ilzaram-sa vaiios brindoj. Estiveram pro- sentes grande numero do convidados. A odlcina achava-se adornada do flores olandoir-s. Durante afeita tocou a bania de musica dos menores artífices. daver do innooonto foi condiuido á aut- lidado(juo fez corpo do delido e o cão «companhou-o sempre atá ao cemitério, voltando dopols para casa da infeliz dona que foi prosa o confessou o crime, Todcs os vlslnhoa disputavam a posso do cão, quo afinal conseguiu um Sr. Lopes da Cuulm epie o rogala com bons bocados. Pelo Dr, juiz [do diroito do 8' distrioto criminal foi 'eondemnado a um mez de prisão simples o custas Torquato Alves do Moura por quebra do tormo. O processo foi Instaurado pelo Dr. sub- delegado da Candelária. O Dr. Carlos Co.ta, coníiuuaiulo^ com seu curso do hygiono popular, na Escola Nccturna de Botafogo, á rua da S. Cio- monto ri. 39, fará, hoja ás 7 horas da noite a sua 5' lição, tratando ainda da hy- giene das habitações. Au kitxe_-bourK, rua da Quitanda n. 20. Fi».*-»liíi!i. depois do amanhã a ex- posição í-liquidnçfio do cõnfecçOes com o abatimonto da 20 a 50 '/.'• cujos enteros foram grátis. Os vinlios da G-m_anhia do Alto Doury superio-os, tatãto os Unos c-omo os do pasto, vendem-» d por preços eatabe- ecidos, segundo a sua qualidade; no único deposito da agencia geral, árua Primeiro de Março n. 60.(' tindo as costas magoadas, lança mão do nma faca, arremessa-se aos quo Um ha- tiain, fero a Autonio Ferreira do Maga- litãos, um dos que lha batia, o se o niui seguram o derrubam levaria mais longo a sua vingança,,, , Mugalhã'.'s foi curar-se para o hospital da Misericórdia, o Geraldo recolhido » policia. DESESPERO A prata, Felizarda, escrava, om casa do Manuol SlmOea da Silva, ostabolociio com casa do ooraniissoe.s na rua do Vlscondo de Iuhaiima n. 73, levada, confessou ella, pelos maus tratos quo soflVia, resolvou procurar doscanço na morto, lançando-so peia janclla á ruu. Foi recolhida' á Santa Casa da Miseri- cordia, ondo ficou om tratamonto. Está publicado o XVI volume da Ga- zeta Jurídica, importantíssimo trabalho do grande utilidado para os quo se dorli- cam á vida do foro, o devido aos incos- santos cuidados e osmorada erudição do Dr. C. Marques Pordigão. Agradecemos ó exemplar que nos foi enviado. A corveta Vital de Oliveira do xou o porto da Moçambique om 25 do maio o dirigiu-se p.ra o Adem na Arábia, onde chegou a 11 dn junho. Durante essa viagem, qua correu sem novidade alguma, os guardas marinhas fizeram vários exercícios de manobra o observação.. _ ' , , 9 estado geral da guarmçao e bastante satisfactorio, o a harmonia entro seus ofliciaes tem tornado essa viagem bas- tanta agradável._.',.". O roteiro indicado pulo nosso distineto ajudante-goneral da armada, barão do Angra, e melhor ainda observado polo hábil capitão do mar o guerra Piquet, commandan;o d'aquella corveta, tem pro- porcionado aos nossos jovens ofliciaes uma cópia bastante completa de conhe- cimentos do Mia profissão. ¦ Segundo as determinações a esse com- mandante, dove-so achar a corveta por todo eito mez no porto de Nápoles, tando tocado de passagem em Moka e outros diversos portos inteimedianos. Eraquanlo osta corveta assim cammha a Bdhiáhà mata cupim e toca a bomba, no Cabo da Boa Esperança. O ministorio da marinha sollicitou do do Império p&v» que seja^gruc.ado com d habito da Rosa o, negociante Josoph Grady pslos serviços qua desintai'«ssada- monta prestou no Cabo da Boa Esperança ao conmandanto da corveta Vital de Oliveira, auxilian'do-o na obtenção de fundos para o fornecimento de vivem para essa corvota. Pelo ministério da agricultura tiveram despacho 03 requerimentos seguintes : Biaggio Gasperio.—Não tom logar. Alexandre G. Proment do Vnrragand. —Indeferido. Manuel Josá da Silva Pinto.-Coropa- reça na direetoria do commercio. O tabelliào Cerquoira Lima mudou sua residência para a rua da Coostitui- ção n. 51, escriptorio rua do Rosário n. 42. Diz o Apóstolo de hontem qua o illus- tro Sr. bispo do S. Paulo pontifica na festa do Senhor Bem Jesus do Tremombé, quo costuma ser feita oom grando solem- uidade o notável concorrência do devotos de diversos pontos da provincia. Montovidáo tambem está contribuindo para o monumento qne em Roma vai ser levantado á memória do celahre fundador do direito internacional AlboricoGentili. Vários donativos estão subscnptos nas subsciipções que alli se estão pro- movendo paia a realisação da idea. As 270 saccas cio cereaes que pelo mi nisterio do império foram hontem remot- tidas no paquote nacional Bahia paru as victimas da secca da provincia da Para- hvba, tinham sido remottidis pelo presi- dento da província do S. Paulo, que as recebeu de um importante fazendeiro d'aquolla provincia, como om tempo no- ticiámos. A junta paroohial do alistamouto roili- tar da freguezia do Espirito Santo flepü composta dos seguintes Srs.: Dr. Imrz Caetauo Martins, presidente; çpmmen- dador João Caetano da Silva, vigano Josá Alves Pereira e Luiz do Anaradí, secretario.. ,-;-. corre impresso o relatório apresen- tado á assembláa legislativa pelo Sr. nu- nistro dos negócios da justiça, leio respectivo ministério fomos obscquiüdos com um exemplar. Pelo ministério da marinha foram des- pa.ShadOJ. os seguintes requerimentos : Gabo Leandro Bazeria. Ao quarto!- No dlá g0 do mez passado os italianos Vinenzo Santonio, João Roseli, Pedro Van- cellotti. Do-pingos Ayte, Antônio Ayto, Luiz Bottinho, Raphael Botünho, Fran- cisco Pano, Salvador Gil, Vicenzo Pano, Josá Pano o João Mattauo, mascates o moradoros na ladeira do Barroso n. 81, tinham s.:hilo para seus sffazeres ás 31 lioras da manhã; João Mattano, tendo dc ir á casa, foi buscar a chave na venda n. 13 da mesma rua, onde costumavam guardai-a, e indo á casa encontrou a porta aberta e.nma janella, o 13 caixas arrom- bailas ^|f»lta de 3:5008, uma corrente o uma medalha de ouro. Ao que pároco o gatuno conhecia pouco mais ou^íioncs a (íispusição da casa e as caixas ijín que havia dinheiro, apezar do que escátiaram 1:8008 quo estavam cuar- (tados Mama perna do calça velha dantiw de umà|das caixas que foram arrrora- badas.^, , , - O subdelegado do distncto de San- t'Anna: tomou conhecimento do facto o procedo a rigoroso inquérito. ocacsi.o da llio aorom off.recidaa cordas por unia senhora o um cavnllioiro. O Sr. Cyriaoo de Cardono executou na rabeca a Sa'na de Dalet, linda compo.i- çiio do Beiiot, cotntuolegauoia ocorrec* çuo quo coa.tituera seus dotos caracto* ristlcos: não lho faltaram os goraos applausos. Igualmonto estovo em um do3 seiH dias mais felizes.o Sr. Nascimonto,violonce- lista, quo executou duns peças, uina das quaes ora dn sua composição a tinha por motivos a Lúcia de Lammormoor, Foi do ambas as vezes muito applaudido. As poças do canto couberam a Sra. Pas- cal Damiani, a quem o auditório não negou os applausos devidos ao bello sexo. Terminou o coucerto com a iVormii <io Thalburg a dois pianos, poloa Srs. Geraldo Ribeiro e Francisco Tavares, quo dosem- ponharaiii-so perfeitamoato da dilllcil ta- rufa., . A nossa opinião a respoito do jovan piunista orgunisador do concerto d quo confirmou plenamente a expectação pu- blica, desportada por um distineto osçrip- tor ha poucos dias nas coluinnas d'esta folha. Desejamor.-lho boa» c: lheita do louros na carreira quo tão brilhantoraenlo encota. O proprietário do kiosque Guerreiro Ay- mova offeréoeu para as victimas da secca do Cear.i todo o lucro do sen estabeleci- mento na 2' lotei-U do corrento. mez. Escusado á dizer quo dVsta vez a feli- cidadã ha do estar com o Guerreiro Ay- mera', ou não appliiai-se elle tão bam cb lucros d'aqualla loteria. Um neg-ciante da rua Nova do Prin- cipó foi hontemquoixar-3e á policiado quo ha dias ílara a um indivíduo vários objectos o gêneros, a quo esse indivíduo nunca mais lhe apparecora. Os moradores da rua da Alfândega, iunto ao campo da Acclamação, constan- 'tomonteorasenceiamseenaabastante dosa- Cradaveis para a moralidade publica. Existem n'ccse logar dois cortiços habi- tados por mulheres de inilmo comporta- monto, que, embriagadas, praticam actes pòr demais repugnantes. Na fronte d ossos cubículos, param os transeuntes admira- dos do quo não haja policia parapOr cobro a taes abusos., ..';•'- Ante-hontem ás 6 horas da tarda, um indivíduo om trajes do guarda-urbano, disputava calorosamente com uma d essas mulheres, o talvez ferido em seus brios, retirou-se para d'ahi a alguns momentos voltar armado do uma faca, amoaçando terra o cáo. E-stá publicado o n. 13 da interessante revista do modas La Saison. Procedo-se hojo no thesouro nacional aos seguintes pagamontos : subsidio dos Srs. senadores o cSoputados, recobedoria, secretarias das câmaras legislativas o da junta commercial, justiças da 1' entrancia, carta geral o museu nacional. bispadÔ"dV Marfan-a "dava & diocese os limites da capitania, entretanto nao se sabe como a diocese de S, ft*l*#» lar.*araeotn na provincia de Minas, srfn que"fitò tenha sido motivo de queixa do bispo d# Minas., '.'ILisn _ Se se trata d»3 encravamentos, então e preciso tambem sttender ao Bananal...£< O Sr. Con-aa diz quo o soando deve estar convencido que 6 impossível votar .o projecto como está, pois nem dos papeis, nem da discussão veiu a luz jjacossara para decidir da sui adopção *, nao -ha.n.ttda Sais vago do que auetorisara rectiflcacap de 200 léguas do limites, sem doternu- nar-se o "ponto litiglnaõ, ^^..^ mesmo o qua vem a ter esta rectiflça- ^OSr. Silveira da Moita: Recüflcsr 6 fizer recto o que o não ora... O Sr Corrêa : - Eis ahi I Fazer recto- o que o nüo ora Irisadas): mas em quo sentido ? Geograficamente ? O Sr. Silveira da Motta: Política- ma0Sr. Corroa : - Reçtiflcar política- rneot»! Isto parece o mesmo qüe.suppri- rnir os ancnios salientei o roentrintes. O orador, á viita do outros apartes de- flnindo a palavra reçtiflcar, concluo que "indispensável «parar pelos esclareci- mentes pedidos pelo Sr. Junqueira. Dai. k hora, fica ádiiada a discussão. A ordem do dia é a me;ms. O direetor da agencia HavaB em Boonos Ayres declarou poia Tribuna da 25 do passado qua o telegrama publicado pelo nosso honrado collega do Jornal do Com- mercio, do 13 do mez que findou, relativo á ruptura dis ralações diplomáticas enr *, o Cinlo e a Republica argentina, ora a/fc cripho.f W ¦ «fj» Grand Hotel des Prinoôs. O res- taurant d'este grande hotol pensões mensaes, e por 28500 Jantar perraitamante servido o com vinho. Movimento et. hospital da Santa Casa da Misericórdia o enfermarias annexas, no dia 31 do julho: Existiam... Entraram.. Sahiram... Falleceram. Existem.... .1,232 37 '20 10 í',-3- general para informar. José Pinto do Oliveira.-Ao Sr. Dr. ci- rargião-mdr para informar. ¦Maria Rosa.-Ao Sr. ajudante general. '.João José de Bastos Júnior. A. vista do que dispõe o regulamento do forpo de machinistas, nãò pdde o supplicante ser attendido. Pela secretaria da sociedade Jockey- Club. fomos obsequiados com um exem- phr da Revista dos actos da mesma rociedade, relativos ao anno .do 18/6-77. . A revista abre com a acta da nosso da direccão em 17 de julho do 1876, b te"- mina com a lista dos socio3 em 30 de junho de 1877. Occupam parte importante no volume, os novos Estatutos. OCCORRENCIA.S DA RUA Conhecem o Botelho? E' um homem- zinho levado da breca. quando lha pareça lembra-se da querer sor valente e ninguém pôde com a vida d'elle, Hontem estava nos seu3 dias. Foi para uma taberna da rua dos Inválidos e queria invalidar todos quo alli estavam, não escapando o guarda urbano que tavo do o prender. * Fran.isco Domingos da Silva, qua ba 14 annos se achava nn Hospício de D. Pedro II, ovadiu-so de o foi honbem preso no largo da Carioca. Isto ó quo se pôde dizer procurar tra- balhos por su-.s próprias mãos. Um tal Sr. Ferreira, dirigiu-se ao quar- tol -do Estacíò do Sá, e insultou o oliicial comrp.*odanta do destacamento. Conseguiu o'que .es-java, qua era ficar lá.V Um pardo de nomo Aristidos, escravo do Si*. Eduardo José Barbosa, encontrou dentro de um bond a quantia do 400 e tantos mil ráis, e entregou-os ao seu sa- nhor. Este foi hontem depositar tal quan- tia na policia onde yodo ser reclamada. Na rua da Conceição levantou-se ante- hontem,uma grande briga entre a Sra. Marciana o o Sr. Cunha. Aquella senhora queixava-se de que o Sr. Cunha facili- tara com uns brincos de ouro. Foi proso na rua da Gonçalves Dias, um preto que conduzia um bahú com roupa. * Um eaixeiro menor que foi cobrar K600 a um tal Ferreira, não apanhou nom um vintém por conta. Em compen- sação apanhou vários bofetOes. Concedeu-se troca de corpos entro si aos capitães João Marinho Falcão e João Manuol da Silva, esta da 2* companhia do 6" batalhão de iuf-nteria o aquelle da companhia do batalhão da mesma arma.,. _'. Transferencia para a 1' cempanhia do 12" batalhão de infanteria ao-capitão do batalhão da dita arma Luiz Alve3 Leito' de Olivoira Salgado. Demissão do serviço dn exercito, con- formo oediu, ao 2" cirurgião do corpo do .aiide 'Dr. Amaro Ferreira das Nevos Armcnde. Rouniões hojo : Areadia dramática.* Alpha Litteraria. t, Instituto dos Acadêmicos. S. Rouuião dos Expositores da Indus- tria Brazileira. C. F. Gymnasio da Juventude. A1 porta do Sr. Antônio Jcsé de Fi- guoiredo, negociante calçado á rua do Ouvidor n. 9, ora meltido om saccas, no dia 6 do abril, calçado qua devia ir pola barca- do Mauá a um nou freguez. Lm vez, porám, do tal calçalo seguir o sou destino, foi ter, sem so sabor como, á casa do João José da Silva, por antonomasia João Fárrucà, morador na froguozia do Guarstiba., , Sondo apprehendida a maior parto do calçado, que om casa d'osto era vendido como se fosso seu, foi Farruca tam- bom preso anto-hontem, por mandado do Sr. Dr. iuiz do 2' distrioto criminal, e recolhido á casa do corroeção, por es- telliouatario._ . , Dave-so esta diligencia ao Sr. subdelí- gado da freguezia da Guaraliba, major Boato Barroso Pereira, qúe envidou _os maiores esforços para roalisar esta pnsao. Na propriodado do ura O3tanoioiro do Sul, os carneiros quo ficaram em torro- nos mais elevados o sitiados polas águas, por falta dn pastagem dovoravam a unn aos ou trou, Quom do Buonos-Ayroa procurava vor, Borvirtdo-su do um óculo de alcance, a povoaçào Alolua, ko avistava us copa. das arvores o a parto superior dos edifícios. Tudo mais estava debuixo do água. A oxistoneia dos caminhos, no centro il'osso mar. dra uulcamouto indicado por um ou' o ntro posto tolographico quo es- canau á voragem das águas. Em uma das povoações inundadas oxi-itia uma casa quo pola sua conatrucçuo nfio linha sido do todo invadida pela iigua. D,»ntro estava um individuo doitado om uma cama multo tranquillamente. Alguém alli no approximaudo disso. « amigo, fuja quo ainda d tempo.» O in- dividuo cousorvou-so na mesma posição o rospondeu « Aqui mo criei, aqui quero morrer.»" *> Em vários pontos aviutavam-so os oa- chorros sobra os telhados das habitaçõos uivaudo do uma maneira lastíraoaa. Grandes quantidades de couros que se achavam depositados om estabelecimentos foram arrobatado3 pelas águas. Dn toda a parto onviavom-so soecorros aos logares do sinistro. Um omprogado da policia tinha salvado 3 mulheres o 2 criuncinhas qua ostivoram som tomar alimento durante 00 horas, tropadas no gajho do uma arvoro. Na c&pititl tinha-se recobido vários to- legrammas annunciando a morto do ai- gumas infelizes victimas d'esta horrorosa catastrophe. Na capital da republica a imprensa to- mou a inicitiva do abrir subscnpçõe3 em favor das victimas das inundaçòas. .Foi transferido para a 1* companhia do esquadrão do cavallaria da provincia do Paraná, o capitão do 4* rogiinonto da mesma arma Josá Maria Marinho da Silva. Passou a aggragado á arma a quo per- tonce, do conformidade com a immodiata e imperial resolução do 20 de julho de 1870, tomada sobra comulta do conselho supremo militar, o capitão do esquadrão do cavallaria da provincia do Paraná, Jo.á Melcliiades Bezerra da Silva Costa.- Sahiu hontem de Montevidéu para o nosso porto o paquote inglez Iüimani, da Companhia do Pacifico. Eatá publicado o n. 27 da i7"M-f rapdo J?ra-ilc*i'ra, cujos incessantes progressos merecem a continuação da simpathia com quo o publico a tem acolhido. Ha n'esto numero gravuras do uma nitidoz igual ao melhor que ii'ssso gonero recebemos do estrangeiro. Alguns commercianles da praça S. Paulo o outros cavalheiros da-*__esma cidado nomearam uma comirácsão para promover uma manifosta.çko de apreço ú actriz Emilia Adelaido, por oceasiào de seu beneficio no próximo sabbado, 4 do corronte. Foram dispensados os engenheiros Agostinho da Silva Oliveira e Foliciano Mendes do Mesquita Barros,'este do logar de ajudante o aquella do dochofeda.com- missão encarregada dos estudos da cons- trucçãodo uma estrada do-Cachòêiro de Itapemirim aos rios Jcsé Pedro o Itaba- voana, visto não serem mais precisos os sous sorviços. O concerto da P/iiZar-flt-onffja Flvm- nense, que estava annunciado para sal)- bado 4, realisar-se-ha na sexta-feira 3, i».ãn se. encontrar com o espect para não se encontrf iio theatro Lyrico. i espectaculo O governo imperial participou á câmara municipal, que fora resolvida a cons- trucção na praça de D. Pedro II, d ura barre-eão-uu madeira onde possa ser con- venientemente acconimodado o quadro do Dr. Pedro Américo do Figueiro*H) e Mello, representando)'*. Batalho, de Avahy, ate que se concluam as obras do salão da Academia das'Ballas.-Artes. Mais algumas desordens sem impert-n- cia e alguns casos do embriaguez paei- fica, complotam a quadra de hoje. No paquete Neva seguiu hontem para -BoenoE-Ayres, o húngaro Luiz Smoredy, auetor do assassinato de Carolina Metz, qne ha tempos noticiámos. Foi anompa- nhadopor um sargento e duas praças do corpo do policia. Rapote-so hojo no theatro de S. Pedro (PAlointaraa peça da grande eppoctacuio - Jerusalém Libertada, luxuosamente nosta em scena, o constantemente applau- dida ora,) todas as noites que tem sido representada. No próximo dia 6 iVagosto realisa no theatro de S Luiz a sua recita d auetor o compo=itor da musica da applaudida ope- reta Joanna- do Arco -, o Sr. Gomes Cardira., Fazemos este aviso aos amadores ao maestro para quo se acautollem a tempo com bilhetes. A c-tmara municpal d a cidado do Recife, c i pitai cíã" provincia do Pernambuco, re- s»lvau que o largo da matriz do Santo{, Falleceu na freguezia de Pinheiros,- tormo de Qietuz, na provincia do S. Pau- lo, o abastado fazendeiro Tertuliano Joio Gonçalva3. , Pelo ministârio do império agradeceu- se a L. H. Canezzn, n quadro de se.llos colleccionadps, que offercceu aquella re- partição, j \ * Escrevem; da S. Gonçalo ao Monar- chista na cidade da Campanha, província de Minas, dizendo quo n'aquella fregpe- zia uma mãi doínatnriida arremessam n!umpoço'um filho acabado do nasci* o que utii cãó "pertencente á criminosa fica- ra n'aquella local dando latidos deses- perados.- ej contínuos , o quo chamou a attençao'.dos visihhos que descobriram no fundo do poço a criança morta. O ca- Funcciona desde hontem no consistem da igreja matriz de Nossa Senhora da Gloria, a respectiva junta parocliial de acatamento militíi* no corrente anuo, e a compõem os Srs. : presidente, o juiz da paz tenente-coronel Antônio .Toso da_ Silva; mesarios, o suhdslegado Dr. José .ia Silva Mattos eo vigário ítovd. cone.o Manuel da Costa Honorato ; secretario, o escrivão, do paz Calso Gelasio da Silva Caldas. " Ajunla paroohial alistamento mili- tar parh o serviço exercitou, armada, da freguezia do S.João Baptista da LagOa, ficou composta pela fórma seguinte : Presidente, o juiz do paz Aloxandra dos Santos Gomes Paula; secretario, o escrivão-de paz João Maria de Almei- da Tinoco; sublelogado, Antônio José Marques; pro-parocho Dr. José Custodio Nunes.' No testamento do D. Firmina Fran- cisca do Carvalho, foram nomeados testa- menteiroa em 1" logar Luciano Antônio Moreira, em barão do Rio Doce o em 3' seu genro Marcos Antônio de Almeida. Declarou tor 3 filhos de nome3 Loopol- diaa Aguida Martina da Cunha, casada com Antônio Martins da Cunha ; tenente da armada Antônio Joaquim Moreira Marques e Maria Gertrudes da Conceição a Almeida, casada com Marcos Antônio de Almeida; os quaes são seus únicos her- dsiros ; que os legados que deixa, sahi- rão da sua terça, se ella regular a im- portancla d'elles, o no caso contrario, far-so-ha a dedução necessária. Deixou a D. Emilia Maria de Menezes, em uso-frueto, uma apólice da 1:G#03, passando por sun morte ao neto da tfísta- .tora Joaquim Antônio Torres da^Cunha, ilibo de sua filha Leopoldina. // _ Este testamento foi feito em 11 do ja- neiro de 1874 e aborto pelo/Dr. juiz da provedoria., ",' ~ ¦¦-:-'¦¦¦-"/ Foram reformados, cçím o respectivo soldo por inteiro, n03 iermos do § 3 do plano que baixou com/o decreto de.11 de dezembro do 1815, o «abo do esquadra do 15° batalhão de infantaria^Josó Thimotheo de Souza, a o soldadtô-do 21" batalhão da mesma arma Romuãldo Pereira Gomes, visto contar o primeiro mais de 25 annos de serviço e aohar/se incapaz de n elle continuar, e o segundo ter-se inutilisado para o serviço Âo exercito em consoquen- cia do ferimento recebido em eombat8. Hoje funcciona a Junta Commercial; audiência," ás 11 horas o juiz dal* vara do orphãos e ausentes, o ao meiodia o da 2* vara eivei. do Leilõss hoje: Moveis': no Rio-Comprido á rua Bií.po n. 8, ás 4 horas, por A. Cibrão; Moveis, etc. : ás 4 horas, na rua do Marquez de Abrantes n, 4, por Silva Giív marães."/ Fazendas: ás 11 horas, na rua ,»ia Qui- tanda n. 115, por Silva Braga, ¦''" O tribunal da relação do S. Paulo jul- gou improcadenta ò procedimento do juiz do direito de Saatos, mandando instaurar processo centra o promotor publico d'a* quella comarca. Foram promovidos: Corpo ecclesiastilo do exercito A cajyollãe» capitães, os capollães te- neute» -. padre José Ferreira Viogas, por "".otigiiidado, o conogo Autonio Marqueã Santarém, por merecimento. Arma da cavallaria 4.' Regimento.—A capitão, o capitão graduado, João Antônio d'A vila, para a.. 6" cempairliia, por antigüidade. - 5.* Regimento.--A capitão, o tenente Thomaz José Alvea, para a 0* companhia - por antigüidade.¦ íSi V corpo.—A capitão, o tenente Joa* quim Antônio de Aloncastro, para a Sr companhii, por «estudos, com anfcigui- dade de 31 da janeiro do correuttv&nno* a tenentes da arma: oa alfef es 'Avelino Pinto, por antigüidade, Antônio ,Josá Fernandes Lima, idem, Trajano do Me- nezes Cardoso, por' estudos, com antigui- dada do 31 de Janeiro do corrento anno, Estevão de Souza Franco, idem, Idemçi João J-üêtiüiano da Rocha, idem idena;,, ti alfetes da arnia : o sargento-ajudanta da 2'/corpo José Joaquim Caxiau, o sai'- gentó-ajudanta do 1" corpo Antônio Fran.- cistío Xavier, o 1* sargento do 1" regi- m'_nto Antônio Pinto Dias de Almeida, o 2?; cadete sargcmto-sjudante do 1* regi- línauto Luiz Antônio Cardoso, o 1" óade- ¦te do 1" regimento Podro- Augusto Pi- nhoiro Bittencourt, o particular 2" sar- gentodol' regimanto Alfredo Odoarto da, SÜva Moraes. Falleceu em Breganç*»», S. Pauto, o Dr. Januário Lopes do Acadrade, medico alli muito considerado,/ ,.-*J—J Passou a a,<-'gregado á arma a quo por- tence, do cíánformidade cora a imijédiata o impariali^resolução dfl20dajulhO'f:el870, tomató sobre consulta do conselho sn- prerj-ojmilitar, o capitão gradnadú do 4' baÃ'alh_p de. artilharia a pe' AffonsO Justi- aiano de Mello.A Ml ,-•! No diâ 29 de julho ultimo cahiu 'sobre a cidade do Campinas uma chuva de po- dras, cujos prejuízos ainda se não plidem ^•¦tlnnlniT. calculai. Foi nomeado vico-presidento da sticio- dado Asylo dos InvaliJ.os da Pátria, qba- rão deljlesquita. ' Mm»- brincadeira de mau gosto ia sendo anííhontcm si causa de grandes desastres e mortos. \' Na padaria» 11. 29 da rua dos Arcos, o preto Geraldo tinha de r-q levantar á meia1 noite para amassar o pão; mas còvnò não accordasss, os outros emprega^ dos entenderam que a roelliar maneii^/lf'. o pOíera apd era dosanctfa-em-llie os/ossos com ibordoudas./ Gei*aldo accordando sobres-altayao, o son- i_____________, aBjajg3gnng*__--g Teve/'logar anto-hontem o concarto do pianissta Sr. Geraldo Ribeiro no salão do Conservatório. Foi essa uma noite agroda- vel/ para o auditório, quo é do sentir, não fosse mais numeroso. ' 0'*_r. Geraldo Ribeiro executou com a aioit nerfeição a So.nambv.la de Thal- maioit perfeição ...... berff,'onde ostentou a.sua maestria. Bxhibiu tambom duas peças do Gottes- challc, naturalmente para mostrarva- riodade de recursos, acontecendo, qus n'estas obteve maiprea applausos, e foi _E__;i_^^L-_j-.V^^,'A-r»aja-;-i-jp ÍQRANDE INUNDAÇÃO A re3p|eito da horrorosa inundação na republica Argentina, oxtractamos .da Prensa, \ de Buenos-Ayres, .ainda os Hei guintes .pormonores : Pelas H-formaçõss colhidas pelos seiis agentes espalhados om toda a canipanha souberam estar debaixo da água 150 léguas de campo d'esdé Buenos-Ayros até as serras.do Sul o d'o3de à costa do. maj» até o Saladillo. Ç3 estragos produzidos são' enoivjjea.' A miseri»i não se fazia e=perar. Fr vam todos os gêneros alimentício?--..'-'?,, bive carne e peixe.r0^0 Vários | estaneieivos perder-or 'ir* todo o seu gado. Um d'elles que».-ianS temente sn acha na Europa pordcP* */' vaccas o 20 mil carneirosl UM NOVO MAESTP.O Se não foi extraordinária a concor- rencia ao Conservatório, ae Musica na noite do 3L do corrente, pelo monos foi bastante numerosa para animar o nosso jovan e'estreante miíw.íi-o Geraldo Ri- boiro. Muito moço ainda, mas doptado de ta- lento esobroíudo do muita vocação artis- tica, possuindo bastante conhecimento ' do piano e não pouco da scioncia, musical, o Sr. Geraldo Ribeiro, se pei_.uvorar com corágora e applleaçS-, conseguirá oceu- .", par um logar dktiucto euti*o os nossos mais distinetos cultores da arte da Mozart. Na. fantasia sobre o motivo da Sóm- ¦' nambula, com a qual abriu o seu con- ' certo' (Vestréa, revelou ello desde logo, não quo 6 um execütante correcto como um artista inspirado, cuja alma aquecida pelu sagrado fogo da arte as- condo ás regiões' do sublime quando in- , tarprata os grandes mestres. A segurança com quo^ so apossou tecladOj a certeza com quo feria as notas e principalmente a nitidez dVjllas,; deram a mais bolla prova de sou talento e da sua sciencia. Justos foram os calorosos, applnusos' com que o auditório 0 saudou repetidamente, mal terminada, à sua pri- meira execução. Auxiliado polo Sr. Cyriaco de Cardoso, que no ssu harmonioso violino dou-noa a Scene ão ballet do Boriot, com aquella. proficiência o sentimento que lhe ó pecu- iliar, pela, Sra.'Pascal Damiani que, com a sua voa volumosa e cheia, cantou II ^•fg^R-l^l-aWl-iTWBW Ha èxtençõos do mais de 10 léguas qui?,"Bacio tVArclitti o La Chavmatite doBé- podiam s.er navegadas por navios de|vigaani, acompanhada ao piano pelo cabotagem., •¦*-,': , 1 Sr. Francisco Tavavos," quo ê tambeni umi Estavam,. <jaloulaàos cm 10 milhSes 'os artista do mérito, consjguiu o Sr. Geraldo cai;ü9ji'03' mortos pela inundação.I Ribeiro dar um concerto de estréa digno -_a-_a-i._______B__a!__3 iA G^ETà BS HOTIGIAS CARTAS ROMANA T ' noMA, 8 nu julho de 1S77*. B:E:"O maestro italiano Pétrella, que fal- leceu ultimamente na msis extrema pa- Pnuria, partilha infallivel do genio,-foi um dos talentos musicaes mais notáveis «Testa baila porção do mundo a que Mery, o poeta marselhaz, chamava na sua phrase gentil e caprichosa,-0 conserva- torio ãe- Deus. Petrolla deixou varias compesições de valor, animadas por um verdadeiro sopro genial. A sus musa, severa e giv.cio.a a um tempo, sabia tirar do initrumento os risos e as lagrimas, os f-iticoiros sonidos e as largas epopéas." No entanto a desgraça, essa àtroü con- cubina do talento predestinado, acom- psnliou-o, passo a passo, o o abandonou na hora do descanço final. .Morreu velho. NSo tevo sequer a ven- tora de cahir na bktallu, como Bdliui, como Mozart ou Alfredo de Musstt, cem o diadema da mocidade, e todaa a3 illu- um inútil obulo gõss da primavera a voarem-lhes em torno 1 . Petr-lla tragou uma por «ma as des.- venturas da existancia, e poucos dias ant?s do sua morte, é que a munifleancia resl aprassou-se ora remettor-lho parco e, n'aquelle insfcanb Ss jornaes teceram, como do costume, ' * haira da .oova ainds ábarta, cs louvo- idouss. o os pphem?ró3 louros, re8i os . ,Ai7M 0(tHwmm aoí infor.- que 03 vivos 1..... é míl-xí. fl0 quo tunades, cuja gloria n.¦ ¦,_,,n-.^-la aquelle grito estfidents do B.iz_--;: _»íoiV. solail des morts I As operas de Pétrella entraram de novo no repertório do3 thèatros italianos. E' um delírio agora I Todos querem intorpretar l^atrella I Todos o admiram I Todos derramam o ssu noma aos ventos da publicidade o do triumpho 1 Pétrella á o leão do dia 1 Pobre o magnânimo leão! morto no seu cárcere da miseri-, de desespero o de lagrima:. Dc-stíao caprichoso! A parla quo soffie a arts musical dn Itália vai enriquecer a _rto musící.l do Brazil. Subsis como? O editor de PetrelU cem- metteu a Antônio Carlos Gomes uma em- ult-mente gloriosa. pr, Petrolla foi sorprehendido pela moléstia. qua o levou ao túmulo, no momento om que trabalhava com mais enthu.iasmo na sua nova opera Siilqmbp., em quatro acto3. E;sa partitura 6, na opinião d'e alguns críticos aos quses fui dado ouvir vários trechos, a melhor prodneção do desven- (urailo gênio. Salambô, porém, tem tres actos es- criptas; MU todo o quarto. 6 editor aucioso por fazor cantar a ope- ra.cooflou a composição do ultimo acto ao amo jovej} e brilhante maestro, o victoriòso auotor de j.a!.adsr Jfoso da "-.«.ae do Guarany\ 1...-;«r apreço o mais oloquen- prova da m_.."-«nll»..nio entre ta coitezia á impossível. _.v-•-«. tantos talentos naeionaes e ostrangeiii. OTnaèsfro brazileiro, demonstrou publi- c».monte o editor italiano o spreçoem que tam o nome de Antônio Carlos Gomes, hoje «lebre nos dois hemisphenos. ¦Terminar uma Vòbra de Pétrella, sua- tentando lhe a forca, o colorido o _ ins- piração, não é minguado esforço orovado exuberantemente o poder talento da Domes, capaz, do hombrear com o dos velhos* mostres apregoados peloa mil clarins da üma universal. Um abraço ao maestro pauli-ta, o s: daçõis patrióticas ã jove» a -''ca musical brazileira. fica do arte E agòrá da que podarei' fallar ? Inspi- raime vós, oh rotineira muça quinzenal 1 . Filiarei da guerra oriental travada entre 6 urso "(}q norte e os serralhos des pachás ? £a crise politica da França, esse admirável paiz, ou melhor: essa admi- ravel mijlher, cheia do todas as lovian- daias, espirito, força, irradiações o fra- quozas da seu sexo? Do. vibrante dis- curso ão Victor Hugo contra a dissolução das câmaras, discurso olympíco, atra- vessadoj oomo uma opopéa, por estrellas, rólampjjgos a sombras ? Nadai üMssq. Inútil será repetir o quo o telegralpho, mais ligeiro, mais astuto, e prinoipalmonte mais financeiro do que flhtSSBimples chronicas, devo ter com- ' iodos os sentidos, cem a sua mentápo o._ . .. raoidez vertiginosa da genuíno réprês.n- taâte jdVste século brilhante e mentiroso. Ccq!i tuem eM. A gorjie*pòndeDçla foi vencilaa pela eletricidade, eor»-»0 o vo!ho a amuvel cmniblis pela estrada de ferro. Sor ligeiro, aer minuto, ser momento oi. ajd-visx do ajino glorioso ds 1S]7. E'ipor isiQ que um cenhacido meu, pos- suidfo da febra do tompo, quando -lguem mo-fe os labio3 para dsr-llia alguma no- ticiL ella atalha immeiistamonta o inter- lccijitcr, antes êa primeira palavra: sei, E'! um defeito talvez, óu^na pequena imprudência; será mesmo uma curiosa grosseria, mas emflra, é* ^ moléstia do tempo,,'' ¦ ¦'.'.'». mesmo tonho receio de pensar qual- quar coisa, na duvida qus a minha pio- pvia consciência não. ma grite logo com trea guincho3 como/a machina do trem expresso: ' '*-- .Jísei i E.iião é o telógrapho qua tem aoa- bado com o omnibus, com a falúa, com a g'àrião\a, co:^ o brigão escuna Felici- ãadéò com abarca Aurora-Gentil. E' a civilisação moderna, que poz a um canto para sempre/o sccégo patriarnhal, o re- pouso honesto, o genuíno chylo burgnez. A creaturà humana é na éra actual, nm manequim movido por engenhos elfctricos. Quom se atrevo a dizer aos outres qie risssa b-^m, qua vive »em Inq.úetaçõe. e que jahia a liòra certa, segundo as for- i„ula*";da hygisne? M_s ho.p não so janta, petisca-se, e a, -nem passa _ii gente não paçsa ibera, quer:—corro I ¦ I A vílcciâado é uma firinda çoat.4gio- sa, _o valor esti em chegai» om primeiro legar, emo s',-çç?»io cav.i»^ r Epscca o Ü0 Prado, o aos 'elegrammss da Steffani em luta c.o«i os despachos de outi-o qualquer 'cavallo,— perdão I— d'outra qualquer agencia, Da man.ii*a qüí aii\-ta se ouvirá'um pe- quesç ijí oscgla, depois de uma altercação dtsçulpavel ao A, B, C da civilisação, esmagar o òuiwj com a seguinte phrase corneliana: ²Eu valho com vezes maisdo quo você I .— Sim I E porque ? ²Porque r.asci com sete meies 1 Vim mais. depressa { Deixemos pois ao fluido olectrico ás conquistas que a sua celeridade lhe pro- porciona. Não sejamos omnibus; um meio termo basta :— síjamos bond, A correspondência éportsnto um bond. Quantas indiscripções, quantos segre- des, quantas graças so colhom n'e3ses passeios sem solavanco, sem anciã e prin- cipalmento sem muita... despeza, que no3 proporcionam cs iatelligentes o commc-, des vohioulos, pucli-dos a dois (Pegascs) mdaoto^ dirigidos por um cenduetor p2ryalhfí! N'um wagoá mal se poda, ja nao digo, ouvir uma phyast-*, m} preiiuaol-»» andar joglando a cabra-cega umas com' as outras;—os bois quo pastam,aliástran- quillamente, dão-nos a idéa de bucephalos do oito pés e ate com azas;—os campo- uezac são como nevoss do uma boçalidade, phantastica; e as flores riem pa.ra nós, azues, brancas o vermelhas, oomo um ba- talhão-do galan^S-zombarias e motejos I Deixemoà, portanto, as industrias ve- lozes em seu gyro vertiginoso—, como os ambiciosos-do Danto—, e tratemos de cousas mais pausadas, mais assentadas, mais eommodas , para concluir. A noite de S.João em Roma trouxe-nos á idéa a noito de S. João nos nossas pro- vincias. A n\2sma poesia cheia do mysterios o segredos; as mesmas abusõos, os mesmos tiroteios de espirito popular, a mesma graça, os mesmos folguedos do uma terna o gentil melancolia I Entre nós o povo tom a ma's iBâbaLv vel no resultado das olaras d? ovo'r^ sereno ; no nome do pchr.» a esmola, na - som ma ar .vortiginoio.suffoca-nos; as mon- tanhas _pagam-sa na distancia, como no- doas flactuontes; as arvorei parecem que nos pede passagem das fogueiras .. pés torrados, nas sortes, e;c, etc. Em Roma reúne-se o povo na praça de S. João do Latrão, e toda a noite atá ás cinco horas da madrugada, é consagrada aos pulos, ás cantigas,, á consumação de imraensos fiascos de Velletri e de S.Marmo, tudo isso aromatisadq por mil pyra_ fie alfazema fumeganto. A alfazema na noito S. João, tem o poder insigne de con- jai-ar o diabo e o seu batalhão de fei»» tlctjiras.' iSIão è a alfe.sma; o sal e- as vaasou- ras! entram tambom como protogonistas na Comedia popular. Toda a pessoa, qua se preza, dave põr atras-, de sua porta ama vasilha com sal o um-a vassoura. A3 feiticeiras chegam, mas iam podem seguir adianto senão de- poia _t'a coutar todos os grãos de sal ds vasilha e todos os. fios de palha da vas» soura.í Pass,a-se o tempo n'essa operação ma- themat ica, e—rompe o dia ? Da forma qua eilas são forçadas a fugir, o os habitantes da cas».* estão salvos até... o futurei S. João.i TudMss»-», 4 parvo, é estúpido,'- chato, a01"jdit0» mas, por fim do contas, não haverá tanta philosophia n'essas inoffen- sivas cretiças populares,como nos grandes. C3mpefldi'03 que andam a atormeatar-noí. pelas escalas, o que fazem do nosso ce- rebro uni armazém áe gêneros intra- gaveisf i Emquanio o povo ri e canta, a reve- loção resotona. /

Upload: others

Post on 02-Feb-2021

7 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • N

    Rio do Janoiro . I |§ JM1 ff - 1 JpTk 1 M fl

    O Sr. Mendes de Almeida combati oad.liam»nto o diz quo rs razoas do Sr,.oun-queira são para emendar o não paraad^iaio projooto."

    O St*. Junqueira sustent- o addiamento,porque entenda que a idéa da rectiflesçãoião apara rejeitar-so á primeira vista,mas tambam o projecto como está nãopôde pausai-! e quanto a encravameatos,on ângulos reentran.es d* província deMinas na do S. Paulo, tambem esta ostinha no Rio de Janeiro, e pois nao ha-vendo urgaioia devia-se

    *approvar o sou''Tt."pígwira de Mello volta á tribunanara apoiar o addiamento.

    O Sr Ribeiro da Luz vota pelo a-dia-mento, tanto mais oonvemento na suaopinião quanto d certo quo nenhuma re-clalIi-»e_o existe sobra o estado actual

    doslimites. , .'¦_

    O Sr. Godou contesta. _,-»_¦:..O orador di/que a bulla da «o do

    OD1TUAUIOForam sapultadca no dia 31:Francisco Joaquim do Miranda, 3 an-

    noi-, brttzilfliro.-Cachexia-paludoHa.Luiz, ílllio io Dr. Luiz Antônio d»

    Souza Pitanga, 2 annos, minalro. — Dor*ramamonto oorobral. . . , , ,

    Eugonlo, filho de Eujonio Adolpho daSilva Rfitt, 10 mezo-, lluminenso.—Gastro-hmiato-onterite.

    Jtsuina Rosa do Azovedo, 09 annoF,viuva, llumiuanso. — Consumpção tuber-culosa. ,

    Josá Cardoso Machado, 22 annos, sol-teiro, portuguez -Accosso pornieioao.

    Joaquim Piuto Moreira, 40 annos, ca-aado, portuguez. — Congo»,tão pulmonar,

    Cancholo Pino, 22 annos, casado, mon-tevitleano.—Tuberculos pulmonares.

    Ad Leodstroom, 35 annos, casado, sue-co.—Febre perniciosa.

    Domingos Josá do Souza, 54 annos, ca-sado, poitugitoz.—Idem. ,

    João Uaptista Évora, 31 annos, soltoi-ro, portuguez.—Cachnxia scorbutica.

    Joaquim da Silva Rodrigues, 37 anno3,solteiro, portuguez.—Cachexia cancerosa.

    Manuol Soares do Souza, 35 annos, sol-teiio, portuguez.—Aneurihma.

    Folippe, preto liberto, 02 annos, sol-tc-ir, nfricano.-Oangrona.

    Felix, preto liberto, 80 annos, africano.—Catarrlio Eulfocanlo.Maria Violunte.-Quoimaduras.Ssvinia, ingênua, filhado Adolia.-Tu-

    borculosmysentericos.Olympia, flllu de Magdalena Mana da

    Con.»oição. fluminoiiso.— Aphtns.Maria, filha do Josc* Joaquim Soares.-

    Ctastro-ontero-colite.Rjfln-, exposta da Santa Cisa.—Icte-r'eia , „ -,

    Esdras, exposta da Santa Casa.—Fra-qú.za congenial.

    Sepultaram-se mais 3 escravos, tendofalleci !o 1 do Pleuris, 1 de Tuberculospulmonares oi de hypoemia. _

    N. 13.—Dos 28 s*8oultados nos cemitérios.(blicos estão incluídos 9 indegantes

    Autonio passasso Ia donominar-so Praçade Saldanha Marinho. ,

    Os woradore» da rua do Cabugá, namn.una cidade, ora petição endereçada areferida câmara, requeroram a honrad'»iquella denominação para a rua quehabitam, no quo não foram attondluou,não sd porque já eistava desiguado como nomo do Saldanha Marinho o largo daMatriz do Santo Antônio, como porquo onome do Cabngá lembra o do um voao-rando patriota do 1817. *

    Folgamos cm registrar osta alta provada roconhucimenio da provincia do Per-nambuco a um dos sou- mais distinetosfllho».

    Foi romeltlda polo governo á câmarados Srs. deputados a representação oraquo a câmara municipal do Rio-Grande,pede a docrotação do casamento civil.

    SEuVIÇO TELEORAPII1CO DA*, « GAZETA DE NOTICIAS -S. Paulo, 1' do agosto. — Hculem á

    turde tevo logar uma bonita festa artts-tica no importnnto estabolícimonto typo-graphico oo Jorge Sockler, por tej.seinaucurado um novo prelo moMitraico,hoiiiío osta o quarto que já possuo essaestabelecimento. .... „

    Foi servido um esplendido juntar, ondoforam pronunciados vários discursos oilzaram-sa vaiios brindoj. Estiveram pro-sentes grande numero do convidados.

    A odlcina achava-se adornada do floresolandoir-s.

    Durante afeita tocou a bania de musicados menores artífices.

    daver do innooonto foi condiuido á aut-lidado(juo fez corpo do delido e o cão«companhou-o sempre atá ao cemitério,voltando dopols para casa da infeliz donaque foi prosa o confessou o crime, Todcsos vlslnhoa disputavam a posso do cão,quo afinal conseguiu um Sr. Lopes daCuulm epie o rogala com bons bocados.

    Pelo Dr, juiz [do diroito do 8' distriotocriminal foi 'eondemnado a um mez deprisão simples o custas Torquato Alves doMoura por quebra do tormo.

    O processo foi Instaurado pelo Dr. sub-delegado da Candelária.

    O Dr. Carlos Co.ta, coníiuuaiulo^ comseu curso do hygiono popular, na EscolaNccturna de Botafogo, á rua da S. Cio-monto ri. 39, fará, hoja ás 7 horas da noitea sua 5' lição, tratando ainda da hy-giene das habitações.

    Au kitxe_-bourK, rua da Quitandan. 20. Fi».*-»liíi!i. depois do amanhã a ex-posição í-liquidnçfio do cõnfecçOes com oabatimonto da 20 a 50 '/.'•

    cujos enteros foram grátis.

    Os vinlios da G-m_anhia do AltoDoury superio-os, tatãto os Unos c-omoos do pasto, vendem-» d por preços eatabe-ecidos, segundo a sua qualidade; no únicodeposito da agencia geral, árua Primeirode Março n. 60. ('

    tindo as costas magoadas, lança mão donma faca, arremessa-se aos quo Um ha-tiain, fero a Autonio Ferreira do Maga-litãos, um dos que lha batia, o se o niuiseguram o derrubam levaria mais longo asua vingança, ,, ,Mugalhã'.'s foi curar-se para o hospitalda Misericórdia, o Geraldo recolhido »policia.

    DESESPEROA prata, Felizarda, escrava, om casa do

    Manuol SlmOea da Silva, ostabolociio comcasa do ooraniissoe.s na rua do Vlscondode Iuhaiima n. 73, levada, confessou ella,pelos maus tratos quo soflVia, resolvouprocurar doscanço na morto, lançando-sopeia janclla á ruu.

    Foi recolhida' á Santa Casa da Miseri-cordia, ondo ficou om tratamonto. •

    Está publicado o XVI volume da Ga-zeta Jurídica, importantíssimo trabalhodo grande utilidado para os quo se dorli-cam á vida do foro, o devido aos incos-santos cuidados e osmorada erudição doDr. C. Marques Pordigão. Agradecemosó exemplar que nos foi enviado.

    A corveta Vital de Oliveira do xou oporto da Moçambique om 25 do maio odirigiu-se p.ra o dò Adem na Arábia,onde chegou a 11 dn junho.

    Durante essa viagem, qua correu semnovidade alguma, os guardas marinhasfizeram vários exercícios de manobra oobservação. . _

    ' , ,9 estado geral da guarmçao e bastante

    satisfactorio, o a harmonia entro seusofliciaes tem tornado essa viagem bas-tanta agradável. _.',.".

    O roteiro indicado pulo nosso distinetoajudante-goneral da armada, barão doAngra, e melhor ainda observado polohábil capitão do mar o guerra Piquet,commandan;o d'aquella corveta, tem pro-porcionado aos nossos jovens ofliciaesuma cópia bastante completa de conhe-cimentos do Mia profissão.¦ Segundo as determinações a esse com-mandante, dove-so achar a corveta portodo eito mez no porto de Nápoles, tandotocado de passagem em Moka e outrosdiversos portos inteimedianos.

    Eraquanlo osta corveta assim cammhaa Bdhiáhà mata cupim e toca a bomba,no Cabo da Boa Esperança.

    O ministorio da marinha sollicitou dodo Império p&v» que seja^gruc.ado comd habito da Rosa o, negociante JosophGrady pslos serviços qua desintai'«ssada-monta prestou no Cabo da Boa Esperançaao conmandanto da corveta Vital deOliveira, auxilian'do-o na obtenção defundos para o fornecimento de vivempara essa corvota.

    Pelo ministério da agricultura tiveramdespacho 03 requerimentos seguintes :

    Biaggio Gasperio.—Não tom logar.Alexandre G. Proment do Vnrragand.

    —Indeferido.Manuel Josá da Silva Pinto.-Coropa-

    reça na direetoria do commercio.

    O tabelliào Cerquoira Lima mudousua residência para a rua da Coostitui-ção n. 51, escriptorio rua do Rosárion. 42.

    Diz o Apóstolo de hontem qua o illus-tro Sr. bispo do S. Paulo pontifica nafesta do Senhor Bem Jesus do Tremombé,quo costuma ser feita oom grando solem-uidade o notável concorrência do devotosde diversos pontos da provincia.

    Montovidáo tambem está contribuindopara o monumento qne em Roma vai serlevantado á memória do celahre fundadordo direito internacional AlboricoGentili.

    Vários donativos já estão subscnptosnas subsciipções que alli se estão pro-movendo paia a realisação da idea.

    As 270 saccas cio cereaes que pelo ministerio do império foram hontem remot-tidas no paquote nacional Bahia paru asvictimas da secca da provincia da Para-hvba, tinham sido remottidis pelo presi-dento da província do S. Paulo, que asrecebeu de um importante fazendeirod'aquolla provincia, como om tempo no-ticiámos.

    A junta paroohial do alistamouto roili-tar da freguezia do Espirito Santo flepücomposta dos seguintes Srs.: Dr. ImrzCaetauo Martins, presidente; çpmmen-dador João Caetano da Silva, viganoJosá Alves Pereira e Luiz do Anaradí,secretario. . ,-;-.

    Já corre impresso o relatório apresen-tado á assembláa legislativa pelo Sr. nu-nistro dos negócios da justiça, leiorespectivo ministério fomos obscquiüdoscom um exemplar.

    Pelo ministério da marinha foram des-pa.ShadOJ. os seguintes requerimentos :

    Gabo Leandro Bazeria. — Ao quarto!-

    No dlá g0 do mez passado os italianosVinenzo Santonio, João Roseli, Pedro Van-cellotti. Do-pingos Ayte, Antônio Ayto,Luiz Bottinho, Raphael Botünho, Fran-cisco Pano, Salvador Gil, Vicenzo Pano,Josá Pano o João Mattauo, mascates omoradoros na ladeira do Barroso n. 81,tinham s.:hilo para seus sffazeres ás 31lioras da manhã; João Mattano, tendo dcir á casa, foi buscar a chave na vendan. 13 da mesma rua, onde costumavamguardai-a, e indo á casa encontrou a portaaberta e.nma janella, o 13 caixas arrom-bailas ^|f»lta de 3:5008, uma corrente ouma medalha de ouro.

    Ao que pároco o gatuno conhecia poucomais ou^íioncs a (íispusição da casa e ascaixas ijín que havia dinheiro, apezar doque escátiaram 1:8008 quo estavam cuar-(tados Mama perna do calça velha dantiwde umà|das caixas que foram arrrora-badas.^ , , , -

    O subdelegado do 2» distncto de San-t'Anna: tomou conhecimento do facto oprocedo a rigoroso inquérito.

    ocacsi.o da llio aorom off.recidaa cordaspor unia senhora o um cavnllioiro.O Sr. Cyriaoo de Cardono executou narabeca a Sa'na de Dalet, linda compo.i-çiio do Beiiot, cotntuolegauoia ocorrec*çuo quo coa.tituera seus dotos caracto*ristlcos: não lho faltaram os goraosapplausos.

    Igualmonto estovo em um do3 seiH diasmais felizes.o Sr. Nascimonto,violonce-lista, quo executou duns peças, uina dasquaes ora dn sua composição a tinha pormotivos a Lúcia de Lammormoor, Foido ambas as vezes muito applaudido.

    As poças do canto couberam a Sra. Pas-cal Damiani, a quem o auditório nãonegou os applausos devidos ao bello sexo.

    Terminou o coucerto com a iVormii

    Em vários pontos aviutavam-so os oa-chorros sobra os telhados das habitaçõosuivaudo do uma maneira lastíraoaa.

    Grandes quantidades de couros que seachavam depositados om estabelecimentosforam arrobatado3 pelas águas.

    Dn toda a parto onviavom-so soecorrosaos logares do sinistro. Um omprogadoda policia tinha salvado 3 mulheres o 2criuncinhas qua ostivoram som tomaralimento durante 00 horas, tropadas nogajho do uma arvoro.

    Na c&pititl tinha-se recobido vários to-legrammas annunciando a morto do ai-gumas infelizes victimas d'esta horrorosacatastrophe.

    Na capital da republica a imprensa to-mou a inicitiva do abrir subscnpçõe3 emfavor das victimas das inundaçòas.

    .Foi transferido para a 1* companhia doesquadrão do cavallaria da provinciado Paraná, o capitão do 4* rogiinonto damesma arma Josá Maria Marinho daSilva.

    Passou a aggragado á arma a quo per-tonce, do conformidade com a immodiatae imperial resolução do 20 de julho de1870, tomada sobra comulta do conselhosupremo militar, o capitão do esquadrãodo cavallaria da provincia do Paraná,Jo.á Melcliiades Bezerra da Silva Costa.-

    Sahiu hontem de Montevidéu para onosso porto o paquote inglez Iüimani,da Companhia do Pacifico.

    Eatá publicado o n. 27 da i7"M-f rapdoJ?ra-ilc*i'ra, cujos incessantes progressosmerecem a continuação da simpathia comquo o publico a tem acolhido.

    Ha n'esto numero gravuras do umanitidoz igual ao melhor que ii'ssso gonerorecebemos do estrangeiro.

    Alguns commercianles da praça d»S. Paulo o outros cavalheiros da-*__esmacidado nomearam uma comirácsão parapromover uma manifosta.çko de apreçoú actriz Emilia Adelaido, por oceasiào deseu beneficio no próximo sabbado, 4 docorronte.

    Foram dispensados os engenheirosAgostinho da Silva Oliveira e FolicianoMendes do Mesquita Barros,'este do logarde ajudante o aquella do dochofeda.com-missão encarregada dos estudos da cons-trucçãodo uma estrada do-Cachòêiro deItapemirim aos rios Jcsé Pedro o Itaba-voana, visto não serem mais precisos ossous sorviços.

    O concerto da P/iiZar-flt-onffja Flvm-nense, que estava annunciado para sal)-bado 4, realisar-se-ha na sexta-feira 3,

    i».ãn se. encontrar com o espectpara não se encontrfiio theatro Lyrico.i espectaculo

    O governo imperial participou á câmaramunicipal, que fora resolvida a cons-trucção na praça de D. Pedro II, d urabarre-eão-uu madeira onde possa ser con-venientemente acconimodado o quadro doDr. Pedro Américo do Figueiro*H) e Mello,representando)'*. Batalho, de Avahy, ateque se concluam as obras do salão daAcademia das'Ballas.-Artes.

    Mais algumas desordens sem impert-n-cia e alguns casos do embriaguez paei-fica, complotam a quadra de hoje.

    No paquete Neva seguiu hontem para-BoenoE-Ayres, o húngaro Luiz Smoredy,auetor do assassinato de Carolina Metz,qne ha tempos noticiámos. Foi anompa-nhadopor um sargento e duas praças docorpo do policia.

    Rapote-so hojo no theatro de S. Pedro(PAlointaraa peça da grande eppoctacuio- Jerusalém Libertada, luxuosamentenosta em scena, o constantemente applau-dida ora,) todas as noites que tem sidorepresentada.

    No próximo dia 6 iVagosto realisa notheatro de S Luiz a sua recita d auetor ocompo=itor da musica da applaudida ope-reta — Joanna- do Arco -, o Sr. GomesCardira. ,

    Fazemos este aviso aos amadores aomaestro para quo se acautollem a tempocom bilhetes.

    A c-tmara municpal d a cidado do Recife,c i pitai cíã" provincia do Pernambuco, re-s»lvau que o largo da matriz do Santo{,

    Falleceu na freguezia de Pinheiros,-tormo de Qietuz, na provincia do S. Pau-lo, o abastado fazendeiro Tertuliano JoioGonçalva3. ,

    Pelo ministârio do império agradeceu-se a L. H. Canezzn, n quadro de se.lloscolleccionadps, que offercceu aquella re-partição, j \ *

    Escrevem; da S. Gonçalo ao Monar-chista na cidade da Campanha, provínciade Minas, dizendo quo n'aquella fregpe-zia uma mãi doínatnriida arremessamn!umpoço'um filho acabado do nasci* oque utii cãó

    "pertencente á criminosa fica-ra n'aquella local dando latidos deses-perados.- ej contínuos , o quo chamou aattençao'.dos visihhos que descobriram nofundo do poço a criança já morta. O ca-

    Funcciona desde hontem no consistemda igreja matriz de Nossa Senhora daGloria, a respectiva junta parocliial deacatamento militíi* no corrente anuo, e acompõem os Srs. : presidente, o juizda paz tenente-coronel Antônio .Toso da_Silva; mesarios, o suhdslegado Dr. José.ia Silva Mattos eo vigário ítovd. cone.oManuel da Costa Honorato ; secretario, oescrivão, do paz Calso Gelasio da SilvaCaldas.

    "

    Ajunla paroohial d° alistamento mili-tar parh o serviço dó exercitou, armada,da freguezia do S.João Baptista da LagOa,ficou composta pela fórma seguinte :

    Presidente, o juiz do paz Aloxandra dosSantos Gomes dò Paula; secretario, oescrivão-de paz João Maria de Almei-da Tinoco; sublelogado, Antônio JoséMarques; pro-parocho Dr. José CustodioNunes. '

    No testamento do D. Firmina Fran-cisca do Carvalho, foram nomeados testa-menteiroa em 1" logar Luciano AntônioMoreira, em 2» barão do Rio Doce o em3' seu genro Marcos Antônio de Almeida.

    Declarou tor 3 filhos de nome3 Loopol-diaa Aguida Martina da Cunha, casadacom Antônio Martins da Cunha ; tenenteda armada Antônio Joaquim MoreiraMarques e Maria Gertrudes da Conceiçãoa Almeida, casada com Marcos Antôniode Almeida; os quaes são seus únicos her-dsiros ; que os legados que deixa, sahi-rão da sua terça, se ella regular a im-portancla d'elles, o no caso contrario,far-so-ha a dedução necessária.

    Deixou a D. Emilia Maria de Menezes,em uso-frueto, uma apólice da 1:G#03,passando por sun morte ao neto da tfísta-.tora Joaquim Antônio Torres da^Cunha,ilibo de sua filha Leopoldina. // _

    Este testamento foi feito em 11 do ja-neiro de 1874 e aborto pelo/Dr. juiz daprovedoria. ,

    ",'~ ¦¦-:-'¦¦¦-"/

    Foram reformados, cçím o respectivosoldo por inteiro, n03 iermos do § 3 doplano que baixou com/o decreto de.11 dedezembro do 1815, o «abo do esquadra do15° batalhão de infantaria^Josó Thimotheode Souza, a o soldadtô-do 21" batalhão damesma arma Romuãldo Pereira Gomes,visto contar o primeiro mais de 25 annosde serviço e aohar/se incapaz de n ellecontinuar, e o segundo ter-se inutilisadopara o serviço Âo exercito em consoquen-cia do ferimento recebido em eombat8.

    Hoje funcciona a Junta Commercial;dá audiência," ás 11 horas o juiz dal*vara do orphãos e ausentes, o ao meiodiao da 2* vara eivei.

    doLeilõss hoje:Moveis': no Rio-Comprido á rua

    Bií.po n. 8, ás 4 horas, por A. Cibrão;Moveis, etc. : ás 4 horas, na rua do

    Marquez de Abrantes n, 4, por Silva Giívmarães." /

    Fazendas: ás 11 horas, na rua ,»ia Qui-tanda n. 115, por Silva Braga, ¦''"

    O tribunal da relação do S. Paulo jul-gou improcadenta ò procedimento do juizdo direito de Saatos, mandando instaurarprocesso centra o promotor publico d'a*quella comarca.

    Foram promovidos:Corpo ecclesiastilo do exercito

    A cajyollãe» capitães, os capollães te-neute» -. padre José Ferreira Viogas, por"".otigiiidado, o conogo Autonio MarqueãSantarém, por merecimento.

    Arma da cavallaria4.' Regimento.—A capitão, o capitão

    graduado, João Antônio d'A vila, para a..6" cempairliia, por antigüidade.- 5.* Regimento.--A capitão, o tenenteThomaz José Alvea, para a 0* companhia -por antigüidade. ¦ íSi

    V corpo.—A capitão, o tenente Joa*quim Antônio de Aloncastro, para a Srcompanhii, por «estudos, com anfcigui-dade de 31 da janeiro do correuttv&nno*a tenentes da arma: oa alfef es 'AvelinoPinto, por antigüidade, Antônio ,JosáFernandes Lima, idem, Trajano do Me-nezes Cardoso, por' estudos, com antigui-dada do 31 de Janeiro do corrento anno,Estevão de Souza Franco, idem, IdemçiJoão J-üêtiüiano da Rocha, idem idena;,,ti alfetes da arnia : o sargento-ajudantada 2'/corpo José Joaquim Caxiau, o sai'-gentó-ajudanta do 1" corpo Antônio Fran.-cistío Xavier, o 1* sargento do 1" regi-m'_nto Antônio Pinto Dias de Almeida, o2?; cadete sargcmto-sjudante do 1* regi-línauto Luiz Antônio Cardoso, o 1" óade-¦te do 1" regimento Podro- Augusto Pi-nhoiro Bittencourt, o particular 2" sar-gentodol' regimanto Alfredo Odoarto da,SÜva Moraes.

    Falleceu em Breganç*»», S. Pauto, o Dr.Januário Lopes do Acadrade, medico allimuito considerado,/

    ,.-*J—JPassou a a,

  • mm*Jm ;¦¦&!%... ™.r.......__ ;s_ ,.......... -:;^t,—{. ^,.

    - Jvy

    9»anannmrám8seraBa9i _¦¦¦¦¦¦ M***»'***»**»^

    GAZETA DE NOTICIAS - Quinta-feira _ de Agosto de 1877Mi^innaRMW)«ia«HwaBaMMMnHr**aaBn«*»

    {¦H'; ¦''

    B •|i*-j

    K'l

    ih rI o da atto quo tira nobromonto pro-(dam,,DMtacoti'80 dVsso pequono um Intolll»couto grupo do artista** o Sr. PreuorleoNusioluiento, do mudo tal, qu.i injiiuto

    íôra nfto diistuoiilo aqui Igual mente, onfio oiidoroçar-llin muito morrcldo o cs»pecinl elogio polo sou Inspirado Devaneio«obro motivos da Lucta do Lu.nmer.moor, quo com lnexoodif 1 uviosti-in cxo»outou no sou ndmiravtd violino.

    O Sr. Nusclmoiito 6 uni notavol artista,cujo talento tem o direito de nor applau»dido o animado, mijo inoroolmeuto nilopôde viver ignorado, cuja valia dovo sorultamoute nquilutadu.

    So ropotldos o -mthusiiiRticos foram caapplausos com quo o -mudavam aquellesquu tiveram a vonturu do ouvil-o ua noitouo- 31 do |.;t tí.nio, mnis itlto nscenleuainda o urtiuta na revelação esplendida desou modesto o invejável t ilonto.

    Na Fantasiada Traviutu como uo De-vanvto da Lúcia o Sr. Nascimento foiluuxco ilvol; seu mágico instrumento vi-brou coida por corda an mais iiilimaiiilui-iis dos coraçOs** (fuquollos a quom teuinspirado arco dollclava.

    Tão forio fui a sensação produzida noauditório por esaas duas execuções, quoau palmas o bravos (pio irromperam os'pontaneos do todoa os pontos do salão, hôaccordavam os echos quando a ultimanota dosprendida do violino do todo omu-deelu no espaço.

    E' quo o extasis da alma ouvinte excodia o enthusiasmo, o" quo avussiilado oespirito poia magia da arto, a custo des-piondiu-so do oueanto para render opreito devido íi magestade, cujo fulgordeslumbrava o auditório.

    Assim como a intensidade da luz Iria-da de um diamante do puríssima água....obriga a fechar iuvolunturiamente osOlhos para de novo llctar a jóia preciosaque o engasta, assim os eóioos aocord.ésdo admirável violino nus emmudocla pormomentos os lábios psra saudar com maiscalor o inspirado artista.

    Digno irmão d'arto doestroiante GeraldoRibeiro, o Sr. Nascimento b.im morece apartilha dos applausos e íriumphos que.ambos conquistaram.

    Os verdes e dourados laurols com quoos amigos o admiradores do Sr. GeraldoRíboiro lhe significaram o apreço quemorecidamento uão ao seu talento, são asprimeiras palmas quo cngiinalilam ufronte do moço artista; oxalá sejamollasincentivo para novos coininetiuncntas enão voluptuosos loureiros' de Cupua ásombra dos quaos elle adormeça o assimrouba á pátria um nome que Já não lhepertence.

    'Quem uma voz pisou a semla da gloria

    alienou a sua própria indivi.íualilade,não tem mais o uireito do retrogadar; nãoso pertence a si mesmo nem a sua faroilia, A da arte so A artista, A dus letras B" ólitterato; mas antes do tudo, ó* da pátriaque O* mãe o senhora du todas as suaglorias.O Sr. Geraldo Ribíiro arrebatado peloseu amor á musica entregau-se do coraçãoa ella, e agora quo nus veie revelar ossegieíos quo na mais dica união souberoubar-lhe. não pódc mai.-i volver á obs--•(raridade d'onde emergiu radiante a luzda gloria. Seu dever d'ora avante ti —

    ..estudar e trabalhar.Estude o trabalho que um futuro riío-

    nho o feliz o aguarda ; o dia em quo aarto ha de orguer-se ontre nós á.mages-tade do um culto publico e grandioso nãoestá'longe; o esso dia, que para o Sr. Oe-raldo Ribeiro,que énioço, d o de amanhã,lia de compensai-o fau tot-amento dossacrifícios innumeros e amargos quo vaiopcontrur na carreira que hoje abraçacoberto de flores o de bravos.

    Felix. Ferreira.»»Eaga*ari*;3iau^*-ei*i*^^

    ¦ WK

    ¦¦••¦/.

    MÉDICOSDr. A. P,aro03da Costa.—C, rua da Lam-

    padosa n. 10, das 10 ás 11, R.,"\ rua da Lauipadosa n. 70.i A.vCünha Barbosa,—C, rua Primeiro"

    de Mãrçc -n. 15, da 1 ás3, R., ruado MttrquezXo Abrantes n. 82.

    » Barbosa Rumou.--C, o R., rua dosOurives n. 155.'Consultas das 12

    j> Camera.—C, rua da Quitasdan. 1»7,o R., rua das Mangueiras* *•'!¦ 22,especialidades: moléstias coíebro»espinhaes o partes.

    » Catta Preta.—C, rua dos Pescadoresn. 61, das 12 ás 2. R., rua Largade S. Joaquim n. 94. \

    » Carlos Costa.—C, rua da Candelárian. 17, das 2 ás 4. R., rua dos Vo-vluutari03 da Pátria, em Botafogo,n. 12.

    ¦j Caetano Araújo.—R., rua Áurea n. 16(Santa Thereza). C, rua Primeirode Março n. 3, das 12 ás 3 horasda tarde.

    ,» Domingos J.B. de Almeida.—Rua Pri-meiro de Março n. 75, 2* snjâr.

    » Ferreira dn Aranjo.—C. e R., Seta deSf tembro 72. Consultas das 11 á 1.

    » Fernandes Peixoto.—0. rua do JoãoCaetano 13 durante o dia, Lí. ruado Flàck (Riachaelo) á noite.

    » Figueiredo de Magalhães, moléstiasdo peito e vias outiuarias.—-C. eR., rua Primeiro do Marco n. 39.

    j> Godoy.—R., rua do Humuytá n. 2í,C., rua da Quitanda n. 16, das11 á 1 e dau 5 ás ú.

    Hilário do Gouvôa.—C, rua dos Ou-rives n. 151, do meio dia ás 2horas. R., rua Bella da Prmeezan. 7 (Cattete).

    3, José Lourenço, oculista. — Casa desuude,.rua da Ajuda n. 68.

    » João Francisco de Souza.—Rua Pri-meiro de Março n. 11.—Cônsul-torio.

    Josá do Odes.—C rua Primeiro doMarço n. 11, das 12 ás2. R., SantaThereza, lurgo de Poucas n. V.

    » J. da Eoza.— C. e R., rus da Qui-tanda n. 37.

    » Lacerda Coutinhó.— R., rua Leopcl-dina n. 8 (Todos os Santos).

    » Linó.-^R., S. Francisco Xavier ri. 16.' C, rua da Conceição n. 44, de 1ás 2 horas da tarde.

    » Moncqrvo, especialista das moléstiasdaáicrianças o do estômago, C.ruade S. Pedro n. 22, das 12 ás 2

    •¦';'¦• horas, R, rua da Lapa n. 93.» Magioli.—H,, rua da At tamlega n. 192

    C, rua da Conceição n, 44, dus10 ao meio dia.

    » Marinho.— C. R., rua da Prainhari. 84. Consultas das 12 ás 2.

    > Mayrinli.— C, rua da-s Violas n. SO,,das 11 ás 2. R., rua do Conde doBomflm n. 57.

    » Marcelino de Brito.— C, rua da Qui-. tanda n. 2. R.. rua das Larangui-'

    ras n. 32.

    Dr. MaxImlaiioA. do Lemos,-~lloiii.?, da tarde, na sala da rua Direita

    \ de Janeiro. 1 de agosto de 1877.i.to Nabuco da Araújo, (,

    do Colide.

    fã mturae**.—Os espèciaes bou-ara casamentos fazem-se na rua

    .onda do Rio-Branco n. 67, antigaC

    Cartas de entí-rro, a toda a hora dodia ou da noito, fazsm-so na typographiad'esta folha, á rua Sete de Setembro n. 72.

    A Igreja e o Estado. XVIII

    Ceveat populus.O paiz se aelia atacado por todos os

    ílaneos, por todos os mo.ios e por todos03 poderei I

    Chegamos, pois, aoo-tfldo de nos cons-titnirmos, por necessidado, em legitimadefesa.

    Confraternisara-3e os homens do pro-íjresso para a resistência.

    Constitua-se a defesa na altura do ata-que.

    Não bradaremos .- — ás armas IDiremos apenas:— iodos a seus postos 1E' mister acordar do lethargo om quo

    jazamos.A imprensa do governo nos -nega as

    suas columnas: a do povo nos franqueiaas suas.

    E' que em toíos, na oceasião do perigo,opera, a despeito do tudo, o instineto doconservação.

    O govorno, de accoráo com os ultra-montanos, pretende abafar a opinião pu-blica; pretenda impOr o silêncio, piraque não se conheçam os seus erros, asuaimmoralidado, osseuscrimos 1

    O povo, qne é o unico ludibriado, o quo--nais prejuízo soffre pelos desmandos dofÀihiuto alliado ao altar, vai felizmeutodaiviov.signaos de vida. Sente a necessi-dado de aurar elle mesmo do sua conser-vação, doí>\ua dignidade,de sua segurança;e concorro ètoontuneo e sobrancairo ao',comícios popiHare3, e ahi se apresentasom temor, manifestando'a sua vontade.

    E a vontade áòlpovo é a única, legitimae poderosa dominajdora.

    Avante \Assim como já sãp\ perseguidos os ven-

    dedores dejornâes-elde folhetos politicos,r.ssim também não tarylará que nos man-dam fechar ns portas aos theatros, ondese fazem conferências.

    Restará ao povo a praçipublica.E quando os sabrea da polfoia o etícho-

    tarem das praças publicas,oprolií.!*;irem asreuniões, restará ao povo o uso cty soudireito soberano, para conter os esbiVrosdo poder, roinvindicar o que lhe pertence,expulsar do Estado os mercadores qi/ie oinfestam, e proferir por sua vez o sãu in-expngaavel — QUERO JA' —, mais forte,mais legitimo, mais nobre, mais Boné-flco,do que o do qualquer creança,qua pordefeito de educação sa persuada que éo composto do uma argilla differento

    iifji|.».i»iijjjiaMij^xnsa!ss*J**-*sl^^^iaij^-*^^

    daquella da (|uo tio compOe o tiotumn dopuvo.

    oigo.verno a o padra do Roma querema todo o tiuin.o a (lofiiliiuçao absoluta.Ii' Inieclluavol roigtr contra elles portodos oa modos piu.íluos, «W quo, osggtí-dos estes, oompi-ngo dos motos extremou«o fuça iudbpoaaavcl, o dava em taesujiidlçuuí tor etópregado.

    REFORMA ou ItEVOUKjÃO devem sorentendidas como «s»s termos o indicam.

    Anto ou espíritos n-ctoi, anto os quonSo oiopregam essas palavras como sim»plea rocurso de ofeJBlUo, tnl-i os quo nao..rm . - un o sopliiüina, anto on homens.le bom, reforma ou revolução sa traduzsimple i o claramente no tuguinto :

    « Da.-D.oa as reformas radlcaes do quenocussita o pai/,, para so constituir livroo indopenduute, para sua garantia deconsciência o segurança dos unus direitospolltlcos,-ou a REVOLUÇÃO por si stlasdecretRiá. •.

    A tituação não pdde estar melhor, nemmais claramente definida.

    O povo reclama as medidas Indispon-saveis para poder exercer a sua liber-dado do consciência, pai-n constituir li-vrouiontí a família, paira libertir-ss doinsuportável despotismo romano, paraexercer a-sua soberania na eleição (Iaseus legítimos representantes,'psra pou-par os (iinheiros piil.licos, parneonterososbanjsmentos, o fazer cessar a afilha-dagom, o nepotismo o a corrupçilo:—o ogovorno, sc-m so altorar, sem iijAmdol-o,marcha aclutosamonte na mesma semla I

    Audaz o sobraucoiro, mantém as mus-mas instituições repugnantes,'o cynioa-mento se conserva no mosmo terreno,nuo dá um p.isso para o progresso, naoso encommoda o mantém no mesmo po adesordem nas altas regiões, as delapida-çõos na mais olevada oscala, a afilha la-gem a mnis vergonhosa, e a mai.s repug-minto subservirneia' á vontado do unipapado corrompido o essencialmente des-pouco I

    O povo pede reformas indispensáveis aseu bem o prosperidade, ao desenvolvi-mento o segurança da riqueza publica,o á eonsolidição do sua liberdade,—9 ogoverno, cem a-maior audácia o sobraii-cjria, nega-lho as reformas, e o sffronticom encargos novos, sujeitamlo-o a no-ves o maisdnsuportavois impostos I

    O povo quer o Estalo libertado do umaIgreji sam religião, raa3 de uma politicaretrograla, mes**uLnha o degradante; o ogoverno ri-se da nobro pretenção do povo,e caia vez mais se confraternisa com opapado, com ella colobra occultos con-cliavos, o procura no clero romano, comoo perturbador das consciências e operáriodo fanatismo, os agentes necessários aoexercicio de seu podor practicamenteabsoluto 1

    O povo ve na ausência do seu primeiromagistrado (segundo o já irrisório sys-tema do governo do Brazil) uma prova depouco esso, altivez inaudita, e demons-tração do desdém d'asse seu primeiro em-pregado; reclama, nas angustias da fome,na anarchia do governo da Regência, apresença d'esse chamado dolegado ; pro-testa contra o governo do Estado pelotelegrapho, o observa com summo des-gosto, recebendo a mais tremenda o se-vera lição, que nenhuma importânciamerece, do nenhuma attenção é digno, aqu» nuda valo ante quem se arvorou emsenhor; unico dominador d'esta torra.O povo comprehende que quem começouainda menor com um Qimno, jí prnourachegar ao quers tudo 1

    O povo atravessa uma plisse do ospan-tosa immoralidade do sen governo, o,silencioso e triste, vô que, om um dosesquifes que passam, vai a honra, a hones1ticlado, a dignidade do governo do rei.

    O povo assisto a um medonho especta-culo vendo' um ministro, que se mantémno poder, depois da convencido om plenoparlamento de que, pelo menos, não tevoo critério necessário para zelar a suafama da honrado, constituindo-so om umaposição desastrada da coraparticipantedos luci-03 do uma casa importadora, ode parceria com um oonferenta da alfan-dega 1

    O povo assiste pezaroso ao espèctaculocoatristador que Iho dfforoce o parla-mento, quandoíistentosamentamalbarateaa sua confiança a esse mesmo ministro.

    O povo é permanentemente mystifleadopelo governo o pelo papado, que auetori-sarn tolas as immorali.lades, contantoquo os supportem e os endeusem.

    Ainda ha pouco so espalhou, o auetori-jailo pelo próprio delegado da Santa Só,que o procedimento inaudito do audazcapuchinho ultramontano Frei Vital,contra monsenhor ."Pinto da Campos, fora'reprovado pelo Papa ; o agora vô essanoticia desmentida pelo Ossercatore Ro-mano que declara o assevera que é falsoter sido o bispo dr Pernambuco censu-rado por esse seu procedimento I

    O povo vô que emquantq o govorno dorei se confraternisa com o Vaticano, allise jura defender os.sonlin-los direitos1 (leS. Pedro (quo são colleecionados no Syl-labus) usque ad sanguinem !

    O povo, com o governo quo tem, estáameaçado até de umS. Birlihelomyl

    As esperanças no goVerno(.cS"tão dejtododesvanecidas; o povo nãçtora a menorgarantia : iú pôde coiicar com o que oite-srao governo lhe concede por sua altafeWMaçâo e cariüáde!

    Dès.-"»3 a independência do Brazil.osorros sò^tètr-' multiplicado na politica, o•s resultaVtós são os que heje lamentamos.

    Dids elementos de opprouoo foríodesde a Independência ciealos;

    A vonta-lo du uni hprnem,—e cs capri»uhoi do uma Igreja.

    Pornqiuill» doaram doida entlo supplan-tr-dos oe direitos do homem j por estosileou encraviwida a cnimoiouola,

    O domiuio da sooledade foi ambicionado,o o smbloloEO a tyraaUou, fuaondo do suavontade a lei suprema. A constituição quotemos é a prova a.mo.

    Ao oroar-ia o Imporío vimos quo a con»¦.tii '.uti-, quo devia dsr u lei fundamentaldo Kütailo, foi dissolvida o vilipendiada,para quo essa lei não fosso, como não A,a voutado do povo, o sim sdmonte a dorol.'

    D'ulii o di':-p.di nm pratico a que seacha reduzido o Brazil.

    A Igreja, quo, pela vontade única do1' imperador, tovo o caracter o aueto»ridade olliciaes, constituiu-se a unicain-terpteto da vontado divina, tevo largaspara influenciar sobre as consciências, ocscraviaalas I

    D'ulil o dospotismo roligieso.O déspota do povo abusou da boa fé o

    prudência dos brnsiloiros, o impâz corao poder moderador, o portanto com o go-verno pessoal, a escravidão política.'

    O déspota das almas abusou da predis-posição do povo para crer o adorar, oinii.ü/. a escravidão religiosa.

    Um t-im governado com máximas con-trarias aos legítimos direitos do hotuom,o outro prevaleeeu-sa da suporstiçuo o dofanatismo. Cada um d'elles oceultou avoriade, o deu impario á impostura, eambos so colligaram para, com u mutuacoa'ijuvação, darem incremento ao3 seusmslavolos plano.' de dominação.

    O povo é a victima da ambos.O nosso estado actual tom a sua origoT.

    nos erros dos nossos primeiros homenspolitico3.

    Cranam elles, por seu interesse parti-cular, o actual Império na pen.uasão dequo, sendo elles oí inventores, com*erva-riam sompre o privilegio de um poderillimitado sobro os destinos do povo bra-zileiro.

    O engano po lhes manifestou, sem grandedelonga. Acontecou-lhes o mosmo quo ásrãs da fábula I

    E do primeiro reinado vôm os maios quodesde então se enraizaram no Brazil.

    O primeiro imperador, longo de proporcionar ao povo brazileiro os moios dochegar ao seu destino, supplantou toda aespontaneidade, toda a liberdade, toda aactividade intellectual o moral, toda aforça social. E depois do ter devastadotudo, por sua falta da educação e pelosco-tumos adquiridos no systema de go-verno de seu pai, chegou ao quo podiachegar om taes circumstancias.

    Desesperou dos recursos de sua auetori-dade real, e foi forçado a abdicar 1

    Da mentira constitucional d'osse pri-meiro reina io vem indubitavelmente aactual désmoralisação do paiz.

    E' a- mentir* constitucional que nosmata.

    Bsm podemos applicar á decadência áosegundo reinado, e á infallível conse-quencia que ao terceiro virá, quantodisse Pelletan em relação a Luiz XIV, nosseguintes termos:

    _¦- , - rrrr**rT*f«angn!B**' " " '"* *"'

    Oo aleijados andamEm quanto que o continente rosúa com

    as recentes curas de oscrofulas o outrasraolestiaB ulcerosas dostruidoras-da ynl-i,tratadas pois salsaparriltia de Bnstol,bom á saber-se que seus effeitos no.rheu-matisrao inflamm*itorio o chronico, naorão menos maravilhosos. O Sr. FelippeGuerra, de MaUozas, faz constar que lbfrascos dVsta remédio suporlalivo, o curaram da um rheumatismo afllictissimo,o qual o havia feito penar durante 18annos, e disse também, que em quantoesteva em Havana, e onde esta prepa-ração lhe íôra recommondaia, tinhavisto~r, ha de sor rompre o lyrioo cremo o o beijinho do partido liberal'aluda depois de velho, deixar-sa arrastirbem como outros seus dlsiim)toaoolle(-6s'por in..i cubida Qtmdesoeoíenol» com óSr, '.'."• im.-., que nliás n.ni os idolatra,nem u pessoa alguma.

    ArUtíú»,31 d.i julho d,i 15/7.

    mêtS&Smm

    AiViou portuguezaA ulíllsnima lei que o governo de 8uiMagestado Fidelissima deeretou pira atsuite colônias, produziu o ha do piodiulrexcelleutes rosuIUdos. Mesmo quo ehtalei seja revoguda, Jamais sh pnderi ravo»

    gar o dlreítu quo todos tAm de Ir pmaonde Iho uprouver. A prova A quo gian iepinte doa portuguezes «qui reslainUitem procurado passagem nos nivloasui'.los n'o.stn poi to o cora o dettlno aeims,Enrolou-sa o vou que encobria a luz,,.'A terra que todos Julunvara só prepuradupara reciber degradados do (loiBsp»ro,'ilisio basta.. Os maus braços estão nbei-toapara tolos os filhos da* nsçõat olvillnadase sobrotudo p • ra aquolles quo so sacrifl-esram pormím. Aquinãohanintiun.iip!!.vileglado, todos somos iguaes...E»t»me-«idos pelo eugran iccimonto da ness» pnt; Iaque deponde justamente do augmnnto da'população civilisida nai suas po5senKõ'S,pedimos ao illustra codo, da um para outromomento, a mão devoradora da surraloíramorto, viria eclipsar tantos encantos etantas esperanças, deixando com a vele-cidade do raio, a sua carhsima consorte,desamparada envolta nus medonhas endasdo mar, na viuvez, banhada em pranto dssangue, sentindo no intimo do siu cora-çaoa maior dôr, o a mais anciosa o vivia-sima eaudade, o sem jamais se poderemvaiar, sim, jamais 1... A vista de tão fstale lamentável acontecimento, assaltam aopenalisado pensamento, as palavras soltosdos lábios da um já finado, proeminenteponsador:A vitta engana a muitos

    A morto desengana a todos.A sua inconsnlavel o virtuosa viuva

    D. Anna Margarida Vieira Pires, constan-temente roeordundo-se do seu querido eflnalo consorte, visita o espalha flores'sobre r sua campa, e não cessa do orarpor sua alma, que limpa e pura repousana mansão dos justos, ecomo pba christãque é, promovo a celebração da missasque são enviadas ao céu, em slgual dafidelidade, da veneração e do amor quesempre lha consagrou.

    A Divlua Providencia proteja a sua pre-sente sorte, em toda a sua plenitude, eIh» conceda longos annos de vida.•COrte, 1* de Agosto de 1877.

    Um amigo dedicado.

    Inatruooâo publicaOS KXAMES OBRAM

    Hontem era o dia designado para ocomoço dos exames geraes de prepara-torio?. MusnSo houve sequer umséexame.Ha quem diga que fui isto tecido paracontrariara* moralisadorei, providenciastomadas pelo honrado Sr. ministrodoImpério.A' hora designada achavam-se presentesos respectivos examinadores deportuguez,

    raathtiinatieas.olementaraàe historia uni-versai. Proce.iendn-so a chamada nãohouve numoro sufEeieute deexaminandospnra comporem as turmas.Mas que chamada foi essa ? Pelo menos«puuas ouvimos serem chamados unsquinze nomes, se tanto, quando as Ins-trucções ou lei, que regula a matéria, nãomandam-que sejam chamados taes o taesnomes, porém tantos nomes quanto bastepara eni cala matéria formar-se umaturma paio menos da dez alumnos.

    Si so tive-se procedido conforma a lei,certo quo não estaria perdido o dia dohontom. E a lei o quo aconselha é quase proceda á chamada geral, desde que sóassim é qua se conseguirá forinir cadaturma.O que não fôr assim dará logar á re-

    petição do que houve hontem, afim deprovar-se que o Sr. ministro do impérionão teve rastão ém querer qua em cadadia do exame sejam examinados dez alum»nos, mas sim seis comonos bons tempos,om que se vivia no bondoso seio do velhopai Abraham.

    Não reiloctom; porém, quo estes peque»nos caprichos prejudicam o serviço pu-blieo e ainda mnis desmoralisa o nossoestado do cousas.

    A praxe da serem chamados quinzo ouvinte nomes facilita a já dada hypothesede fritarem onze. alumnos, comparecendonove, e terem de soffrer estes, qua nãofazem exame. Mus se se fizesse a chamadado tantos quantos puderem completai' asrespectivas turmas, apenas soffrari.im osque por oulpapropria não comparecessem.

    E nem sa diga que não soffrem osalumnos quo, comparecenJO, eníretantonão fazem exame porque nâo ha numaiobastante. Todos sabem que a maiorparta dos examinados tôm dé prestarmais do um exame, e assim torna-se-lhtsmais fácil libertarem-se do exams do pre-paratorio em qua sa acham inais fortespara depois estudarem com afinco, os queficam restando.

    Estas são as verdades'praticas. Desço-nhecel-as é perturbar a ordem.

    ¦¦¦..

    *.*.¦

    ,—tS i,.i. -i,,...^.i.».i,.«a«.,.»»»^l....MiMj»..2ü»M_._,_IM^

    t

    SBDB ¦ZmV&SSSVSSSEZ.

    FOLHETIM 40--- hí

    POR

    E. DAUDET!-'• ¦' ••' ¦

    *

    WkJ, lÀ\ ¦ TERCEIRA PARTE

    JUSTIÇA'

    (Continuação)

    Logo que a deixaram só, tratou 'Renatado vostir-se o preparar-so conveniente-mente, o quo não tinha faito «.'Aquellesúltimos dias; pois, preoecupadja comotinha andado com cs perigosA-quo aamraçàvám, não podia pensar emí fazer-sebonita., ';

    Seriam sete horas da noite quando oprincipe se apresentou no qiuarto damoça,

    lhe o favoraceitado o meu convite, disse /.-ila

    — Venho agradecer-lhe o favor do terleu cc

    sorriso nos lábios.com o

    — Não tem que mo agradeoter, acediupromptamente Eaaata. O meu,' captiveiroé na verdsde penoso. Porque o hei deoeoultarí Ésècoissinto em fjfahir d'estoquarto para me ir sentar coni o senhor ámesa, faço-o com o unico flm^de procurarjima distração.

    — Is-,o mesmo é o que eu já esperavaouvir, retrucou o principe. M^s em todo ocaso sempre fiz um progresso, que moanima a esperar outros mais.E ctTerecHU, sorrindo, o braço a Renata.

    A moça aceitou-n.Descoram então lentamente a escada,

    embalsamada do perfuree das flores maisraras o illuminada por um lustro enorme,que pendia da abobaija ornada de pin-turas.' — Diga-me. tornou o principe, r.ão lhepareço quo seria muito mais feliz so, emlogar du' seguir-me como escrava, meacompanhasse agora por ter o direitodo.o fazer? so doscançasío no meu braço,'por ter o direito de chamar-me seu ma-rido? Renata, é só da senhora que dependeo vèr mudar-se a sua sorte.

    A moça não tespondeu.Ilas de ceder 1 has de ceder! dizia o

    príncipe lá comsigo.Chegaram era baixo da escada. A' di-

    reita ãbria-so a sala de jautar.Aos lados da. porta e.stavam pestados

    dois criados russos docafadura feroz.—. Tenho uus dez u'esta mesmo gosto,

    disso Bedleben mostrãridó-os a Renata.Em minha casa.todas as sabidas são

    guarda ias por esta fôrma.Quer dizer com is?o que nao devopensar ora evadir-me? Butiossmpre receiaque eu mo possa escapar?Ora I quem péilo adivinhar as idéasloucas e arrojadas que passam pela ca-beca do uma moça como a senhora ?

    Praticando d'este modo entraram n-isala de jantar. Era esta, ura comparti-mento sunipüioso, mobiliado cem umluxo extraordinário.

    A mesa collocada no meio da sala pa-

    recia vergar ao triplioe peso da prataria,dos crystaos. e das ílflres.A atmosphera estava impregnada de

    perfumo3 exquisitos. Henata '.suffooada

    poi- aquellas emanações inèbriantes, tor-nou-se muito pallida.Senta algum incommodo? perguntoupressurosaménte o príncipe.Ar I Falta-ma o ar 1 murmurou amoça.

    Banleben correu ájanollaque dava parao jnvdim e abriu-a.Uma brisa glaciál penetrou immedia-mento na sala, agitando a cbamma dos

    laraptõos.Renata sentiu-se alliviada.Sentou-so á mosi defronte do principe.O jantar foi servido por dois criados que

    pireciam surdos e mudos, tal era a im-passibilidado que denotavam no sem-blanta.

    Ora, na verdade, objectou súbita-mento o principe, se eu não soubesse jáo qua são caprichos do mulher, tinha todaa razão para admirar-mo de vâl-a agoraaqui, tão tranquilla, defronte dã mim, econsentindo que eu lliecfferaçg. do jantar.Não veja motivo pura tanta admi-ração, replicou a moça. Não bavia de medeixar morrer de fume o de ttí.lio. Cus-tava-me tinto a estar Eenipre sózaiha nomeu quarto 1...Ou quem sabe se não espera àbran-dar-maeinspirar-mecornpsjxão mostran-do-sa paracommigo melhor do que o temsilo estes últimos dias ?Pôde entendel-o como quizer.Entretanto, se a senhora soubessecomo eu a amo I

    Renata fiugiu querei lavantar-Ee damesa.

    ?•**>*¦•?•¦¦•¦; ,*..*.-i1t_?-s_^^ nBMBHBMy

    — Principe, disse ella, pensei quo me-poupasse á dôr do. ouvir-lho essa? do-monstrações do um amor, a respeito doqual não nosso,'\Dão qovo escutar cousahlguma. Uma vez quo me enganei, pre-firo voltar para o meu quarto.— Espero I espere I respondeu Bedleben/Farei por comedir-mo dando-lha mais estaprova de deferoocia ; mis som me com-prometter, todavia,'» pautar pelo de hojeo meu procedimento futuro.

    O priueipo cumpriu a promess* e pôz-sea discorrer sobre uma ir,Unidade de cou.xasextranhas á p.-iixão què o dominava. Fsl-lou á Renata dos bens que possuía. Enu-merou as suas riquezas, expôz-lhe os seusprojectos.

    , A moça escutava-o calada, e quantomais olhava para elle, tento talais o achavaodioso. i.A' pr-iporção que fallava', o principecomia cam avidez o bebia copiosamente,

    embriagando-sa meaos, com o vinho doque com as suas.próprias palavra?..Es-tas rompiam-lhe em abundância dos la-bios. O cérebro de B;dteban não tarioua soffrer os effeitos sucees ivos da em-briaguez. Turvou-se-lhe a visto. Come-çou a ficar excitado, e a fullar de modoincohereute. Renata quo não quizsr» be-ber senão água, acompanhava todos osprogressos d'aqu«lle pmbruteoimeato a i pheando e querendo ãetêl-a, mos selm dar-¦-gado

    Naquelle momento tínba ella na máouma faca de ouro de que se servira paracortar uma fruta.

    Com isto já ou me poderia defender,pensou a moça. E aproveitando uma oc-casião em quo o principe não olhava paraella, escondeu a faca no bolso do vestido.Da repente, esquecendo as proniessas quefizera pouco antes, o principe exclamou:Ahi so soubesse como eu amo-a, ecomo a senhora seria feliz se consentisseem aceitar os meus votos 1E' chegado o momento I disse Re-nata comsigo mesma, invocaaiio toda asua coragem. (

    O principe, cujo semblante tinúia se af-fcgue-ido, juntou as mãos o fordjejou porlevautar-se, esperaudo sem duvlida còn-vencer melhor a moça chègandfAse paraperto delia. \ .,

    Renata tevo medo e tirou outra vez-dobois:! a faca que alli tinha guardaldo.

    Volveu ao mesmo tempo os ollhos erntorno rie si, na esperança, do ser soc.cor-rida, om caso de necessidade, pelos çris-.dosque serviam á mesa. Estes, poréni, já sotinham sumido.

    Renata levantou-se precipitadamente,resolvida a fugir se ainda fosse tempo.O principe estendeujos braços, cornlo sup-

    quo o principe se entregava diariamentA principio tare medo. Mas unteu logo

    que, apezar d'aquollas divagaçüès, Beiile-ben conservava-te senhor dos seus movi-mentos.

    A moça perguntava de si psM si, e nãosem tal ou qu*l apprehonsã''!', o que niloseria aquelle homem quando ficasse detodo embriagado, »

    vmum pvso para diame. Pareciano logâr onda estava.

    Da repente, ao tentar nm .isforén su-premo pura sahir d'»qutll-» posição, cam-baleou, fechou os olhos, tornou a abi li-os,fechou-os do novo o por flm deixou-secahir com ar de extremo ciiisaço n a ca-deirá que tinha atraz ú,»-* si, onde Ificouimmovel, e como morto.

    Dominada por um sentim»nt.oinstiuc-l.ivo que não procurou explicar, a moçadirigiu-se para ella.

    Beillftban tinha o rosto escarlatoRenata julgou-o accommettido de uma

    apoplexia.Bateu n'um tympano.Um dos criados appareceu.

    Trate de acudir deprcssa.a seu smo Ioxelamou a moça.

    O amo não precisa quo lhe açudam,respondeu o criado. Está dormindo,.

    Bedleben dormia com effeito o somnopesado da embriaguez.Ebrio I Som sentidos 1 murmurouRenata. . ,

    Uma súbita idéa atravessou-lhe q espi-rito. Podia evadir-se. Q «eu perseguidornão estava em termos de emUargai-lho afuga.. Sahiu preoipitadamente da rala, domi-nada por aquella idéA seduetora.

    Abria se uiante d'ella um espaçoso yes-tibulo fechado por uma grade.

    A moça correu para aquella lado. Masapenas alli chegara, á'uma parte do ves-tibulo que ficava na sombra, surdio comoque uma estatua ambulante, uma espéciecio gigante, vestido om uma túnica daseda encimada, e com um turbante nacabaça. Era um negro d« caw horrenda,que foi encostar-se a grade, cruzando so-bre c largo peito os braços vigorosos, etomando o caminho a Renria, sem dizarpalavra._ Por piedade 1 exclamou a moça. Setem um coraçiio capaz de qualquer sen-timento, sa pdde compraheader o que umaoppressâo injusta

    Mas atalhou-se logo.O negro, sempre as mesma posição,

    abria a bocea, mostrando por entra osbeiços volumosos os dentes do qma alvuranotável.Não comprehende o que digo I excla-mou Renata.

    Tentou então afastar aquelle cerbsroterrível. Chegou a enoostsir as mãosbroncas n'aquella massa escura e com-pacta. O negro não se raecheu. Renataviu-se tão bom guardada, que renunciouá fugida. Tornou, pois, a subir a escsdi,dirigindo-.-o para o seu aposento, selnpassar pela saia de jantar, onde tinhídeixsdo Bedleben adormecido.

    A' poita do quarto encontrou um ho'*mem acocorsdo.* Era o moojiefc Aleixo.

    Pois teu amo saldu ? perguntou Re-nata admirada,

    Não, mas está bebaio, que é a mos-ma coisa, respondeu Aleixo.

    Quiz aproveitar-me d'isso psra fugir.Mj-" achei as portas vigiadas. Dizo-me,serás tu capaz do fazer mo sahir d'estacasa ?

    Quem entra aqui, só sai por ordomdo amo. Mas farei a diligencia.

    Aleixo tinha acomounliado Renata paradentro do quarto, continuando a failar.Sun, hsi detentsl-o, disse elle.

    O" meu Deus! Porque ma absndonas!Tenho pai o noivo, doi.; protectores quedevi2m velar sobre mim.

    Como se explica qu9 ainda não íenhxmadivinhado o logar*oada estou? Se eu ti-vesse ao menos quem lhes lôj^e levaruma carta minha...

    Uma carta 1 Dè-m*a que eu a levarei IMas não me dissesta qua não sabiasáruú?

    Saio muitas vezes na carruagem do

    amo, sentado na alrnofada, ao lado dococheirD.

    E podorás servir-me sem raceio deser atraiçoado.pelococheiro 1Sa elle me adivinhasse, trahia-macom toda a certeza; mas eu saberei es-conler-me d'elle.Pois bsm;' amanhã àntregar-te-hoias minhas cartas.

    Aleixo inel:nou-se. Ia. já retirar-sequando Renata o deteve.Escuta bem o que te vou dizer,acerescentou ella. Preciso dos teus ser-viços. Estás beinresolvido a obedecer-mo?O medo de arriscares a vida, não poderámais em ti do qui o desejo de me ser utilohriquecendo-ta ?O amo tem me dado sempre muitomáo trato. Desejo vingar-me d'elle, a paraisso quero sahir d'eata casa, depois deter dado escapula á senhora.E nâo receias o que te pôde acon-tecer quando deram pela minha fuga ?Não, porque eu hei de fugir tambémcom a senhora. Agora, queira apromptaras cartas de que acabou ue fatiar,Ah 1 A minha gratidão será sem li-mite31 Jurc-te que não te has do arre-pender...

    Aleixo ajoelhou-se e beijou respeitosa-mente a fimbri» do vestido da Renata.

    A moça sentou-se. O moujick flcondiante d'ella, de pé, o com a cabeça des-coberta.

    Como é qui havemos de fugir ? per»guntou Renata.Vou ain ia estudar o terreno... Hei deachar a'guui meio. E, quando sah.rmosd'aqui, p-ra onie iremos!Para casa de meu pai.

    (Continua),

  • s

    *

    Entradu de ferra do 3. Paulo oBio do Janoiro

    fmm heje 1'» tliaa« nu» furara re.mat-,1,1,1 ,|,i côrle par* it Cachoeira o d'ess». (gl.„n«», gon-irea pertencem.'» nos abaiíoaiülKmtooi, « até ohl-i data nilo foinas-vel racoberòrtte.. «peziir da rociapísíl illiiiiu, Caloulumoa o nosso prolõiio per 1'"u"* d mu dourara, »m centoi .autos mil réis, o n&o unhamos ee seráini,ii i- p">quo não sabemos onio foramessas oai-gn».

    [éls u melhoramento quo nos frouxo outi-ada ilo fm-io do s. Paulo o Rio do Jawiro. Quando sn fwUm oa fretes por,.'_. ,„."|m que jkiíI» dl-rlpir i' nim» soelujuda u a«.ber:

    Prèildeute. Joh Paulo da CunhaiVlod-proíliente, AlTonso Jn>ii iIih Ssntea;1* «i-erntarlo, Josd Antônio Ruinsllio ;8' eooreiarlo, Arimllo Pereira dn Az»-velo; thesoureiro, Viatoi-lno AatenloForlus; procurador, Luiz Antônio dáSilva; fiscal, Msoarlo Pinto do Oliveira.

    CONKKIIIORilmiro Pires Ferreira.Coli-iil.ino .Iui n 'iVilos,Jacintho Luiz Ferreira.Antônio Joaquim du Motta.Item-lque Agostinho do Azevodo.Joio Oauberto du Coueaição.

    Um tr.cio que deseja o bom estarda sociedade.

    Oa rond 1'nrgontA quom cumprar pnr menos;« nana' d nn'run dn Quitanda

    AtJX 100,000 PALETOTS.«. ..-,..-««^s^mn^^fiM,> +mmt-_¦¦¦ — . —

    tRiinl,n. 77.

    C

    Conforenoln publion o oonoertoTerá logar quarta-feira, 8 do niçosto de

    1877, nu theatro :.. n'ostn praçr. uob itii-mn ooUootiva do Abreu Almeida,Fonoeon & G.

    Outrooim, pnrtioipüo quo obrl-ram ura novo nrmazom no molha-Ihudou, por ataoado, oito n runFri-moii-o do Março n. 65, uob a razüotooial do Fon.iocn & Rivotti; es-pornndo do aouo amidos o i'.-c ,(«..¦¦zoa o oontlnuarcm n honral-oa oomn sua ooniiançn, dlsponeando-lhcuoomo oorapo neu viilioiio oonoursti.

    Rio rln .Innoirr,, 30 dc- iulho do1877.-ManuelPinholro daÍFonncon.—Cariou Alberto Rivotti. (

    Companhia Consumo do F&oSEGUNDA CHAMADA

    Convido aos Srs. accionistas d'estn com-panhia a roalÍ3iirom a 2* entrada do suiisacçSes, í. razão de 10 '/, r u lOgOCO roracçfio, até o dia 10 do agosto próximofuturo, no escriptorio da companhia, aroa do Ooncslves Dias n. 30. Rih, 2(5 dojulho de 1877.-0gerente,7i, comprador a 110S000 ; Nova«rmanente, comprador a 35Óg000.rara as d« outras companhias lionva :raduslrial Finminenie, comprador a 593;io*»1? ^-u'lil Fluminense, Ronrarador a'•Ji' Estrada .1? Ferro dr. S. Paulo «o Rio,comprador a 17f-"8000 ; Macatié o Campos.comprador a 308 ; Ferro Canil de Par-»»»onoi>_ çompí-Hdor a 408000;" carris de~- J-m-istçvSo, compra.ior a 215'.; carris«a V dia Isabel .vendedor a 1908 e c impi-a-«or a ,03; Leopoàina. vende lor a 1 '43 ;uas do R:o do Jan.viro, vendedor a 3158 ;l3"ínnr!^° (*° AlIll,?-onttsi comprador a

    ;apsl particular. Mercado menos firme.Não h'0'uVe fretamentos.Foram menos que regulares as vendas

    de cafá.

    IKHJíKr.S ESTBAnOS rHLA ESTRADA BEfburo b. pkdro ii, ko dia 31 dk julhods 1877:

    08.(6Fumoroueinho....QueijosDiversos;;...Aguardente.

    2S2,-419 kilos.10,479 »

    8,458 a7.B88 »'717

    »20 pipas.

    GÊNEROS DESrACUJDOS NO DIA 1"Rio da Prata—Corjslantino A. Pereira,

    1.493 suecos de assucar no valor de19:7078600.

    Mediterrâneo—Fiorita & Tavolara, 761suecas decaía, no valor do 28:2638510,

    NewrOrleans-E.JJolip-on & C. 1,500 sac-cas do cfiS no'valor do 55:710SOOO.

    New-York—Kern, Hayn _ C. 83 raeeasdo cate no valor do 3:0823620, E.Johnston & C. 1.000 ditas do dito novalor de 37:1403; W. Ritchie _ C , 500difas do dito no valor de 18:5703000,

    Estedos-Unido3—Phipps, Irmãos & C,3 500 cácoas de cafó no valer de129:f;90SOOO.

    FORA DA BOLSA«ealisaram-sê pjquenas transacçoss emcambio sobra Lonorei. a 241|2d. papol«incario, 24 3/4. 24 1/2,2411/16 e 243/4 d,

    Alfândega do Rio de JaneiroBXERCicie de 1877 A 1873

    Rendimento do mss de julho de 1877KECEITA. EFFECTIVA

    Importação -.. 2.85S:38?8'?62Despacho maritimo....*,. '. 4':200«ÜOOExportação ."*.- 73S:0;"S0S4líInterior ""1:733S910Extraordinária 5:4013019

    DEPÓSITOSPara- Santa Casa dá Mi-serieordia

    Para a Illma. câmara mu-nicipal ;

    Para diversos

    3.607:7603506

    14:-1763256

    10:918395612:141310,1

    3-645:2968911RESTITUIÇÕES

    700898021:972S505

    Da direitosDe depósitos

    22:6*"Í'84S5Segunda secção, 1" desgosto de 1877.—

    O chefe, L. C. Pinheiro de Andrade.

    VALOHES EXrOnTADOS NO DIA 1Maranhão—Vup. nac. «Ceara»: Amaral

    «Santos (papel: 5:2003000.Pari-Os mosmes (dito) 1:6738680.

    Alíaadega:R—-1-6—„ do dia 1*.

    Eoibhèáòria:Ronümuato do dia V.

    Mes*. provincial:Rancliraeato

    "do dia 1..

    125:4008543

    12:3278779

    7:2618800

    EN-TRAOAR NO DIA 1Imbâtiba—10 lis., vap. «Bezerra de Me-

    nèzos», 521 tons., coram. 1" tenente A.da Silveira Maciel Junior, oquip, 25: c.vários genei-03 a companhia Macalié &Campos; passags. Manuel Qoncalvos deLima o 1 escravo, D. Maria Franciscada Costa, Dr; Joaquim jV.deFigueiredo,.Tiinior.Dr.Sornphim L.Alves,Dr.CarlosBerrini, J, C. de Carvalho, D. MariannaA. de Almeida Poroira, 4 filhos 1 sobri-nha o 1 criada, A. Rida Costa, J. B.Soares, M. A. Ramalho Junior, FloridoJoíó Pedro, Jac.ob Lima de Andrade,João Baptista Monteiro. Manuel Anto-• nio Riboiro de Castro, Dominaos JosáVieira, Josd Peçanha Junior, Mo-d?sto Estreite de Carvalhosa, JoséPinto, e seis escravos da passagem.— 3 ds., pat. «Destino»., 144 tons., m. Pau-lino José da Silva, equip. 8: c. feijão emilho a Câmara & Gomes; passags. Jo?é

    ^Antônio de Abreu, José Francisco deMendonça. Oustavo Augusto Gonzaga;o allemão Frederico Júlio Fischel.

    Laguna—8 ds., hiato «Lagunense», 61tons., m. Augusto Carvalho dos Sontos.equip. 6 : c. varies generos a Carregai& Bastos.

    —3 ds.. snnri. «Amparo», 143 tons,, m.João Paulo Cordíiro. equip. 8: c. váriosgeneros a Carregai & Bastos.

    Paranogui—3 ds. hiat «Volta», 146 tons.,m. Henrique José de Jesus, equip. 7 :c. madeira a Joaquim José de OliveiraMonteiro : passag iTí5 II iuiura grande e muito variado sortimentode fazendas de todas as qualidades, e fa-zendasctfm avw-ia, por conta do seguro.Tamboin será vuaütea uma partida de

    _cj

    AMUNC10S

    ALUaA-SE «m chalet mobiliado, csm.

    ajíua, guz e commodos para poucafamilia, na rua do Rio Comprido entraos ns. 63 e 63 A ; trata-Se na rua do Es-trella. n. 2 B. C.

    ALUGA-SE o prédio ds rua do S. Josre'

    n. 62, próprio para negocio e familia;trata-se na rua de S. Pedro n. 2, sobrado.! •

    » LUGAM-SE quartos e salas ma-»í— biliadcs ; rua Farani d. 1, Bota-fogo. C

    ALUGAM-SE salas e quartos mobília-

    dos, com comida; na rua D. Manuelu. 52, casa de família. (.

    A LUGA-SE o 3" andar do prédio sito a—3.1'iia Primeiro do Março n. 107; temfluíra e gaz : trata-se embaixo no arm.-i-zem. ('

    a LUGA-SE nm sobradinho na ladeira_£__. do LivrHm8 o 16g: cbales de malha, pretos,a 13500. 2,*1 «1.-28*500, e muites coisas quetomus o q.-e se venríe mais barato que emoutra qualquer parle.

    âVELINO Leits & G. fazem pu-

    blioo que despediram hfija de suacaaa oc_Imoroial o Beu*"empregadoJosé Roberto da Silva Oliveira, re-tirando oa poderes dl procuraçãoque lhe tinham passado, e portanto8r_do n.illo todo o qualquer noto porelle, praticado e.«n nome dos annun-oiantes. d'eata data em diante. Riode Janeiro, 23 de julho de 187'*'. *AAvelino Leite & G. (•

    âDOCEIRA Domestica por D. Anna

    «Górieá, 2' o lição aui_meotaila, sahiuá luz o vende-se por ?8 na livraria Aze-vedo; á rua da Uruguayaua n. 33, (.

    COTURNOS e sapatos grossos para. tra»

    lialhores, a 28 o par ; na rua da Mise-ricoi-dia n. 11, esquina da rua do Coto-yjíllo. (•

    PARECE úm impossível, mas á uma

    verdade aprender-se o violão, emmuito pouco tempo, sem mestre e semmusica. Acha-se á venda esse curiosotrabalho do Sr, J. A, Possoa do Barros,que tanta aceitação ha merecido, nascasas de musicas, instrumentos e livra-rias. Preço 58000. ¦¦'.;¦£%•f J-30RATORIO PHARMACEUTICO.- ¦JÜlá rua do S. Leopoldo n. 44 A, Con-udtas médicas todos os dias das 7yás 9 horas -da manhã pelo Dr. Luiz dofiíoura. (•

    ff Af%tf%tf\ 9!56128 un:ia calca de case-.i^4.vJl?mira preta ou do côr;ároa da Alfandoga n. 126, ao Deus do Cjm-mercio. (';

    i NOVARaa da

    .!

    4YÍS0 AOS NEGOCIANTESBEHMHBO MâRTINS & Cá

    rosbem C--gas para - reroetter páfaS. Luíü, Pàtabybúna, Parollinho e"

    S. Bento, .;.'•'* :.

  • .'f

    PHAItMACEUTICO.1'!'Ernesto Noll*ua dou Ar- iitím nu aflGAZETA DR NOTICIAS - Quinta-feira 2 do Agosto de 1877

    ij.-»-2.1cirt^,i«»---*"*-«}:

    do todas sh mmlUlftdea *, na rua Síto. doBalembro n, 05,

    ¦e-

    UM!

    0 cafó do S. Francisco 6 overdadeiro moeca

    Convida aos seu» uniavol» frofiusv.iitt oao íMHpoltavol publico quo liojo «sonsoquinta-feira, quer teor um pouco dopoilsquelra ã moiln fran coza,.

    Tambom vendo uma cabra com umucri» de um'mez; travessa ds 8. Franciscod* Paula n

    Ocloxir ostoraftobleo do earoomllla deRebsllo & araujo, apresentado pelo pliur-nincoutloo Jcão ührysofltomo Rebello aKxuia. Junta «Io hyffíeno, o pela nuwinunucterifiiiio, «5 optlmo para o curativodtw onferirildndoi dns orgBoa digaitlvcs,oomo fcjam: fraqueza do eiitoniago, faltado nppotito, IndlgiitOM, dysnepsias, yo-«Hos ospMmodicos, collcns, flatuloncias,dôrai do cabeça o outras, nto.; vond.i-.ioti rua Primoiro do'Manjou.01II, cante,]a du S, Pairo, pharmaoiu. (•

    FRANÇAS!Do CABELLOS FINOS Bi-rn onolilmmto

    dom •! palmo» a «8, »8. W3, J?8« MfUOJOPA,'! 11 tó na 72 RUA. DA OAlUOCA.ii. 7J,1 nto iiorotratldU. ('

    2, botequim.

    i ';¦' ATTENÇÃO

    Dfsapp-iracsu ou furtaram da rua Oe-túlio, em TodoB cs Santos, ondo pastavaamarrudoa uma corda, um macho, o coicastanha, alto, o com uina clcfcti'iz naperna csquor.ia, proveniente de umacorda. Quem o achar ou der notiota emlodoso» Santos, rua do Pedro II n. 10,(sçoiiíruo do Miguel) sara bnm «ratificadoo so loi roubado protesta-se com todo origor da kl contra quem o tiver em sou

    podor.

    TnipIolsESiiisíO resumo (1'esta opera tchtt-io & venda

    por 100 rtíis; na livraria da rua da Uru-guayana n, 33.

    i \jí',-a I. SSmf¦.:,,-,i,,.:-.;-oS*

    RUU

    ESPINGARÜKIROS DR S. H.í RIÍÂ liEIlâ

    mm%

    ÍNHâüMÂ

    ffljlWkRemndio Infalllvel para sua comp.ota

    extinção, privilegiado polo governo im-pcriul j voudo-3s nu rua da Candelárian. 0. ('

    mU

    Alugn-no u loja do prédio 4 rua doSaúde n. 110, jm armaçfto que sorvo pnraqimlquor negocio: a chave esta ua pa-diria ao pd n. 117,o pura tratei* na ruado Ouvidor n. 4

    1ES1IMS 0DE TODOS OS AUGTORES

    Maoliiifes do pó de 30$ para cima, afiançadasDitas de máo dó W para dum, dito.

    BUA BO - GENERAL CAHARA 71

    i

    a8|* e 108, docabidlos finos153, 208 o 301 o par.

    o lisos a 12fi,C

    230OÔOVondeso sobre medida o apròmpta-so

    com brovidudo fraques de panno.casemlraou diagonal, pratos ou do cor e tonos osmais trabalhos do alfaiate baráton porser casa particular; nnofticiiia ParisiêiKOá rua dos Andr.idas n. 19, fundos, entradapelo corredor.

    Uma pr-ssoa oííeroja-se para lecionar aslínguas franceza o ingleza por mui mo-dico preço; carta a E. L. II. ruameiro de Março n. 0r*c=.'-.-Vii.viu :.:¦.;.¦ ¦•'•¦ -•'¦'

    Pri-

    RÜADOVISCONEDEAA

    (ANTIdA DOS PKSCADOMJS)

    N'oste muito conhecido estabelecimento,nnico nacional n'este ramo de negocioencontra-se o melhor o variadissimo t.orti-monto de armas dos mais acreditadosfabricantes, liem como todos os artigosú'ost.0 ramo do negocio, tudo por preçoso mais rasóáyéis passíveis, por auca-doou a retalho.

    95 RUA DA CARIOCA 95ANNEIS clcclricos

    os vr.anAiiRiiuisAO GRANDEJÜAQICOF. Rodde

    Rua Uo Ouvidor 107

    'iÍSO I ISA F1I1

    G. P. VALENÇAo> S

    1G RUA PRIOMEIR DE MARQ016Colloca dontes artlflelaos pelos

    :.>. i-m.ii mais adoptados, tra-b'd!io porfoito, do 83 188000

    Rxtracçow do dentes, ou raUos.. 38000ObturaçOã» (cliumbacoes) a ouro

    do 03 10ROOOA platina o osso artificial, do 38 a DjjOOO

    todo o tuait.-.i.iin 1. «if.!.;rum10 RUAPRIMUIUO DEMARCO 10

    RUA DoIlOSPICIO m]

    ^¦l^^«ui*r?ji'*aTCTttft

    SANTA ISABEL DO MO

    tJoSo

    Baptista do Araujo Lopes,Maria Osório de Araujo Lopes, con-¦vidam as pessoas Uo sua atnisade aassistiram o uma missa quo será ce-

    librada no dia 10 co próximo futuro mez,ás 11 horas, na igreja matriz uesta rre-ttuozia, por alma de seu finado .sogro coai, tenente-coronel Antônio Josá Osórioda Fonseca, pelo que d*escte. ja se con-fossam eternamente gratos.

    Santa Isabsl, 20 do julho do 1877. (^BaDBBnaBnaaosoJKaiiãpiEí^^

    tLeopoldino

    José dos Passos, o 1 -tenont» da armada Leopoldino José(I03 Passos Júnior o suas umas, oDr. Antoaio Leopoldino dos Passes,

    o o oliarmacoutico Josá Ricar.lo Leopol-dino dos Passos, ambos aussntcs, esposoe filhos do D. Maria Augusta aos Passos,fallecida a 28 do julho, acham-se pon.10-rados de reconhecimento para com asoessoas que os confortaram e lhes pres-taram grandes sarviços, muitas ias quaesacompanharam á sepultura os reste mor-tasstfa íteada. E a todos imploram queresem um padre nosso pela alma da üna-da e assistam á missa do sétimo dia qese ha de resar na igroia da freguezia deSanto Antônio dos Pobres, sexta-feira, 3do corronte Ss 8 li2 horas.

    +

    Manuel Victonuo da Silva Qui-marãos, seus fllhos e parentes,Gratos ái pessoas da sua amisadooue se dignaram acompanhar a ul-

    tirna morada sua prezada e chorada es-Toâ m5i e paventaD. Thereza Leocadiaordeiro Guimarães, esperam merecernovamoste o caridoso obséquio de assis-ttaraá missa do satimo dia que pornímT da mesma fallecida mandam ce-lebrar? hoje 2 do corrente mez, as¦g 1/2 horas da manhã, na .igreja doSenhor Bom Jesus; e por este acto dereligiio e caridade desde já se confessameternamente gratos. „^.„.„J,.^r^jSTsoares Sarmento convida asJí^nossoas do sua amisade paraassi?;*% íirem & missa Uo trigesimo dia quo

    1 poralmadeseu fallecido irmão lana-**" cio Soares Sarmento, manda celebrar„„ «íreia da ConcoiçSo ás 9 horas daSfanha^doàiaS de agosto; e pelo queficará eternamente grato.

    .. — !.,.¦ 'i'mir'ffl-F"l*r"*r

    O •AYROSA

    22Ru» do Carmo

    participaa eous freguezes o r3 Exmas. familia3

    queracobou um lindo e variado sortimento de

    popelinesde pura soda, do todas a-icôreí, lisaso o mais moderno

    aproveitema

    Gloria está pertoprsço

    metro 18300 e covado lg200. valem SgOOO

    22RUA DO CARMO

    SYCHORErua bo G8NRM1 amu "

    I'*3to CURSO, contando itnioamonte oito dias do existência, d consideradopelas posEoas que o freqüentam como o PRIMEIRO li O MELHOR que existe, nuoíó pola boa ordem quo n'olle se nota, como polo escolhido possoal de DAMAS quoo frequouta.

    FUNCCIONA TODAS A3 NOITE3

    Gc

    IW RUA DO. GENERAL mikM. III

    153000

    li" 8000

    133000

    GíUNDiS UQUUMÇty'!

    até 31 di*] mmmSunarloros rlscadinhos francozas. "jjÇ-Sup...Gronadlnos pratas com listras desoda

    Ditas do cor com listrando seda..lUptlsto.H nu luiho de uma ad cõr.LinilsdniiiH custas de linho íibvi

    18O

    8200

    RíOO

    Superloroa línlios Oxford.Lluhos lisos üa uma só côr.

    SOBRADO

    JO iJPAülftliííPAP • ®>< imkfmwB? ü miuini\ii!!,]ii|„a, § MCmAS 1.» ll íIhamburguezas i,•"¦•'¦'' Il IM âS SESLH-OBES frrn 'í-.ífsiS'! SÍ.S1Í'' 1^

    lltaPÂRELHÕS PARA

    O primeiro sortímonto e dos melhoresfabricantes, por preços mais reduzidoso" na casa importadora (fontes, o artigosseniolhnntos do F. C. Madeira & C.; cui-dado, uão haja engano com a casa que6 na (

    109 RÜA DA QUITANDA 109 AESQUINA DA DO SADÃO

    82 22

    Continua a vender-se a 600 rs. o litro e400 rs. a garrafa, este superior vinho doesvadu, approvailo pela junta do hygienopublica e orivilegiado pelo governo ita-perial; assim como o superior vinagreigualmente de cevada e espirito fluo e dequeimar de 30 o 40 graus ; na rua doAreai n. 16.

    Reconimendamos ao publico o aos nossosnumerosos freguezes, não confundir estesuuerioi* vinho (ie cevada, agradável, hy-giônico o sobre todos o mais próprio paraesto clima, pelas sua?, virtudes tonifican-tes, com os taes vinhos falsificados, _ deque ultimamento se tem oecupado a im-prensa.

    DR. AGMPINO BRITO.llÉSiDEliCIJl

    4 Mh DAS iâEEECAS" 4Consultas das 11 horas á 1 da tardo,

    na rnadn. Cariocan. 20; tiliarmacia.Ç

    fEu preciso do um vestido do linbo para

    sahir, o estão annunciados a lSgOOO nacnsa da' Minerva á rua da Alfândegan. 1S3. Eu vi o que 8 prima IA comprouo á muito rico, valo bem £53000, por issoo papai vá comprar hojo senão podemacabar-se, sim? não so esqueça papai, dna casada Minorva. (•"iEOlOO

    E OPERADORO Dr. Lopos -dos Reis vaccinu gratuita-

    mente ern nua residência, das 7 ás 8 horasda manhã.

    R.-Rua do Genoral Po:lra (S. Diogo),n. 45.

    C—Rua do Rosário n. 53. ("

    a 3 mmÁ * im31 imtó a Pii3 ¦° • aSSmSn s MMg I Mim\s»0.3È

    G

    grandoBortlmouto

    docamisas

    umacaixa da camisas r.upeiioius

    umacaixa d« camisas Oxford....

    umacaixa do camisas bordadas..

    umacaixa do camltas de linho que

    valem SOg, vendomos por 228000o

    um grande sortimento de camisas domeia, ceroulas, lonços, punhos;

    collariuhos, etc, ct'.'.o

    muitas fazm 'aa rasto da barato quo io

    a vista so fará o preço, nSo ivfrcguezsem fqzeudu, ver.páía ir.

    22CA8AD0AYi:l03A

    22 RUA do CARMO - RÜA uo CAR "40 2ü

    CONHECIDAS ATE1 AÜORA HO BMEUSÃO DA MARCA

    F. BÉGHADBw

    mm£mwMr - '--7

    ['¦¦', dfáí «»

    Wêm >vi©-J3vsl rf

    i',.v:i).vI1IHIB1Q3B SAWGSUESS

    J^^D (\fj\SmiPti

    TRANCAS

    };200..... 820°

    A 10000a poça dp suporior «IgodSo araorloano.Alpacns pratas com listras do soda 8^20Dita côr di rosa, valo 13000 PMFuat6o do conlü-í d* cores H'-1*0

    A 10*000ricos cortes dosodaoHnlío, com20 oovados.Poças do morim cum 10 Jardas.. . 28000Ricos cortes do foulardine 88000Suporloroa chitas fraucezas, 160 e 8200

    A 2^500ricas aiihldus do bailo,

    dronadino prota com listras degorgorSo, metro

    Oxford de xadrez', pnra vestido,,Cúi't03 do aupsrior cosemira, 38 olíaptiatesdecdresmuitalliias/iüOe

    A 2-40 RS.lindissimos porcalos om cretounas.

    Gravatas de sela, paru senhoras. 8500Di'.ns do 15 o soda frouxa 8500Superior IS 00111 listras do soda.. 8'*20Alpacas da cOres, supsrioros 82*0

    tã Ml Ml 13

    INTES1DIGESTÕES DÍFFÍCEIS

    P0'S E PiVSTILlIiVSDO

    DR. PâTEíSSCj!(de nkw-youk)

    Roputacfío univorsal contra 1111 doren ecaimbras do estômago, poso, faltu do *p.poi ii", fonia lllouorln, (llgesltiss lnborio-sus, a'dns, 11 mi- ...-i-i, vomites do bllls ou dasaliva, oruotoçDos e eólicas.

    Suas propidodades diçoatlvas rogularl-saiu as fiim-i.M • 1 intostinues, impelem aprlsHo de ventre o ouram a dlarrlulii.

    Adh. Dkthan, phnrnwcoutico, 10, ruado slr.i.ii.'ii;v, em Paris, o era todua crpharraiiclas depositárias dos medicamon-tos francezes. (•

    do cabello Uno, som coràão nem onchi-mento, a 88 e 128, encontrando om casado Guiort, profüssor do penteados, ruado Gonçalves Dias n. ]6..Penteiido3 parabailes 38, dit03 para noiva3 SgíOO. (""resposta"

    18*00K?00

    4K0008210

    aoamigo ei da corto.

    o abaixo assignado

    **£StUl DEPOSíTAIREa RlO-DE-JAtqiP.O

    FAIA ÍWTaB ENfiàNOS SOMEa qualidade

    00 freguezes que oomprarem por milheiradevem vzv a raaroa acima isobre as caixas.

    ÚNICO AGENTE PARA O BRAZIL

    láAGIGO .a do Ayrosa na rua do Carmoii. 22, qua rícebia as fazendas pelos canosilo guz, por isso qua veudo mais baratodo quo os i-eus ccllíga», o como pediss res-posta, respondo-lh», qua continua com asmoílaas, porquo a casa do Ayrosa cat!»vez vendo mais barato, a casa ó na ruado Carmo n. 22.

    Sou com toda estima— A, S, Ayrosa,22—Rua do Carmo. C

    ÜPÕDSLDOC DE GBAC "

    preparado por A. G. da Araujo Ponna,poderoso remédio oontra o rheumatismo,nevralgius, queimaduras, tumores, incha-ç5os, tercaduiti.5, eco. Tenba-se cautelacom as imitações lisuduienlris. O legi-timo Opodeldoc de Guaeo leva a marcaregistrada do inventor, e .'ende-se única-mente no laboratório do -nventor. (*

    HAMBÜIÍGÜEZASliXIülU A MAllCV QARANTIDA

    F. BÉGHADBWt%. unico TlU: &%lotMíe9m >;'•'-;•¦'- l>ara o Brazil ^a»»»».»»^W&? AO GRANDE MÁGICO'*í*»s' 107 Rua do Ouvidor 107

    Procioa-so d« uma livro ou oscrava quesaiba lavar o cosinhar o. trivial, para to-mar conta da casa de uin viuvo com 11-lhos monores, sendo carinhosa para elles,nüo so duvida pagar bom, dando fiançada sua condueta; para informuçOos narua dos Ourives n. Ii5 A (antigo 289),loja. (.

    ií&uu e wcada superior corte do easemira francezana rua da Alfândega 11. 123. (¦

    E I1A11ATOUSPELHOS DE

    CARETAS!AO GRAIS MÁGICO

    107 Rua do Ouvidor

    '. ESOUI1A DA

    Sefe e feto '

    I

    I ék tí 'im « w

    47 EDA DA QUITANDA /

    Aconuelhi-se a dois iniividuos, mora-dores n'esta rua parto da daSste do Se-tembro, quo um u'õllos triite do fazer bar-bss b o nutro de limpar bottss, o quo nSo?e entrotenliBm de fallar da vida alheia.—Para o bom entenáedor],,.

    !$i15^000'I8$000

    8|, TMRCàS A 8S00Ô

    •k URUGUAYAI

    «nr medida, o dando-se a amostra do bom

    SS^Wbr^dei^^ruad.Ho.^0^1».^™^na

    Conceição, pnm

    ^ -^o,'i(ia uma calça de easemira

    %mtem*m*1&Z&>Conceição, primeira casa,

    itlSISIMlil

    Recebemos vim importante sorti-mento do popelines de seda elinho, das cores mais delicadas .quo tem apparecido, metro.... IgSOO

    Ditos rio xadrez, grande sorti-mento a 800, 13 lliaOO

    Superiores merinó3 de cOres com.6 palmos ds largo, sendo azulclaro, azul marinho, vsrde overde garrafa, lilás, granada,louza, pérola, Havana e outrascôrcs, metro 28200

    Completo sortimento do alpacas,de cures, metro i)°00Liquidação de lãsinlm de differentes

    qualidades.

    Linlios listrados o lisos para ves-tido.' ;•• jal

    Superiores camisas parasonhora"(aproveitem) (luzia 20"*

    Ricas meias criias para senhora,om liadas caixinhas, valem lüg,

    Atoalhado do linbo superior, 6 o10 palmos ii» largo, 18800 e...

    Peças de algodão americano,18600, I8S00, 28, 28500e

    Cortes de easemira com um pa-quôno toque do mofo

    Poças -do llnissimas musselinasbrancas (valem S$)

    Superior mcl-niol (vale 38) metroNanzuk finíssimo (vale 3$) 1&200,

    18500 ••Oxford para vestidos, fazenda

    muito durável e cores firmes..

    8240.103000

    103000

    23200

    38000

    38500

    48500igDOO

    18600

    8220

    'ara e cuias

    .-BRBVBMBTiTB

    TJTÍWíf • A Qf. Continuamrse a fazer das mais aperfei;„..i„c n nnniies modernos do meinoicoadasgosto

    o coques modernos

    251 SUA Dá EFAllDMâ 251giSjm*

    TãWti um lindo e magnifleo cavallo»M./!;-iho arroiado; para tratar na coeheira d'a ruà dos OuAves, próximo

    á rua

    l ÊilMI Mil j3 n. m j_l0TERÍë2t!

    Superior brim de linho com 8 e 11nalmos de largo, 2[(

    Crotonne com 6, 7, 8 o 10 palmosde largo, SOO, 13, 18200

    Superiores colxas aaamoscadasüe cOres, para casa-los

    Completo sortimento do nlgoáõesenfestados para casados, metro600 •••••

    Superiores cliitas om cretonnopara colxa, metro

    Sortimento immer.so de coberto-res, desde 28 "-te

    23100

    18400

    63CO0

    inuam as leoas

    Ceroulas de crotonne franceza;,para raanino, dúzia..

    Camisas do linho lino, para mo-nino do qualquer idade, dúzia

    ÍO

    128000

    308000

    amTemos pára este fim sem competidor

    Superiores chitas largas pretas,com ou sem pintas brancas *.. 8^20

    Alpacas ou cassas do lã a 500, 600,500,18-... ¦ 18200

    Merinds pretos superiores com 6palmos de largo, metro a 13500,28,28200 28500

    Granàrtines com listas, metro18200 18500

    Clisles pretos 58000Talmas de merinó preto rica-

    m«nto enfeitadas

    sem cordSo e sem enchimento, fó na ruaSete de Setembro .n. ""5, ao—Cabelleirsirodo Commercio. — Não se enganem, & 11.0n. 75, 75 e 75. Magdalenas com cabelloscompridos a 308, 358 e 408; "'ua Ssto doSetembro n. 75, acima da typographia, erua da Carioca n. 77, aos IÜL8M03 PRE-Ç03, 88000 O PAR II.;, C

    cada um riquíssimo vastido feito na ul-tima moda, riquíssimos curtes do popelinede linho o ssda a 15$, o muitas outras f*-y.endas pxra vestido, a preços razoáveis;na casa do Novo Mundo.

    UOBuadaAiraudeeaHO

    DICO'Precisa-so de uni para soguir viagem

    para Lo?.nda a bordo da barca portuguezaiVaua Gralidilo ; para informaçSes nolargo do S. Francisco de Paula n. 7.

    8. MBIlNa rua da Imperial Quinta n. 7, reci-

    bem-so inoveis para empaliiar, o-incer-tare lustrar, com promptidão o perfeição."têítüra

    • • DE

    mmm

    i ^^BE'%%Além dou publicados hontem, te-

    mo3 maia oa Beguintea numoroa :

    'V

    ¦ '¦V ¦'.-

    ÍÍA,-.'::,'.¦'-.''; í .;¦ :

    í -,

    da Prainha."ghíhíõs~bab*tosSECCOS E MOLHADOS

    ¦ Aos Srs. chefes de fimilia que aindanão experimentaram, lembramos-lhe acasa n7H3 da rua de S. Pedro da CidadeNova. _11

    IRO AYMORE

    5409, 2400, 4710, 3331, 5584, 1742,4041, 4040, 3260, 4561, 975, 3261,5824 478, 1319, 4086, 2143, 2142,1260, 1258, 5765, 5762, 5759, 5930.AINDA NÃO ACABOU

    OA RUA DA CANDELÁRIA 50 A

    3405,5508,5760,2140,

    Medico¦*ebio n. 57, Dr.

    Finissimas cassas de linho, coresfirmes, novo sortimento, a....

    8800

    8600

    123000

    jiec&iiiciias8200

    Pecas de morim muito «ncorpadoalSVSSOOe ••••••

    Uma dúzia de lenços com barrade côr, para criançus, por ....-

    Ricos vestidos borda-los paraba-ptisado (vatoml2S)

    Eoxovaes completos para bapti-Sidcs ( aprovoitem, quo ú po-chincha)

    Fusto-is brancos bord*dos, ou tódo cordão, a 18, 18200

    Saias- bordadas para casamento(vaiem 208) a ,•¦•...

    Guardanapos de linho de cOros,dúzia

    Faletot3 de nobreza preta, rica-mente enfeitados (valem 308) a

    SgOOO

    8500

    53000

    158000

    . 18600

    123000

    18200

    1280ÜO

    ara cas123000

    e

    temos um bom sortimento o os preços nãodeixarão de agradar visto qua desíjamosvender barato para vender muito.

    Sé teralo I!Superior chalcs muito encor-

    nades Collates bordados para senhoras,

    um63,.68500, ditos a....Peças do fina cambrainha com

    7 jardRsa

    e seguro emprego decapital

    A dirootoria da oompanhia daoDooas de D. Pedro II, rsoobe ao es-oriptorio da gerenoia ató o dia 13 doagosto próximo futuro, as 3 horasda tarde, propostas fochadaa paraa compra doa prediou a terrenos darua da Saúde as. 50, 52, 54, 56, 58,58 A, 60, 62, 68, 70 72, 74, 76, 78,80 (metade) e 88. Paraiaformaoões,ao mesmo eeoriptorio da gerenoia,onde ser&o eberias as propostas, á1 hora da tarde do dia 14 do moa-mo mez. HS' esta uma exoellonteoooasião de produotivamenta im-mobilisar-so oapital. Rio de Jaaei-ro, 16 de julho de 1877.—José, Ma-ohado Coolho, presidente. (•

    22RUA DO CARMO

    Lindaspopelines do linbo o seda, que va-lem 18, vendomos o covado por. 8300

    Cassas \Lindos gosto3 8"°0Chitasfrancezas muito superiores a.... 8200Chitas muito fortes 8200

    Talimde linho xadrez a, .- 8200

    Linlioslisos, de cOres, a. 8200

    Linlioslisos, superiores, 8^0

    LídIioslistivdos 82-10

    Porcalosfinos e lin ios gostos J300

    Grandequantidade do lite lisas-o de xa-

    drez, que valem 18, vendem.-ispor.......... P0Merinos

    de cores, todas as cores da meda,covado 8700

    Popelinesdo pura soda, de todas as cflres

    da moda, que valem 23, veudo-mos o covado por 18200

    límuitas fazendas por preços bnratissimos,para oquechamainoa a atteãç&o; vOr paracrer.

    CASA DO AYROSA22 Rua do Carmo 22

    SALSA, uAKUdAE

    AVI SOAo concluir este aimuncio chegou-nos um fardo .com mais dc

    titulo i*,iiiíNiíi de mandioca, a 10800 a peçavendemos com pequeno lucro, as quaes

    '""' V^^^^V''-// üf de cohtüha

    PROFESSORA '

    500 Wlll-lâllIHM

    \m-BE AíTOilIMS M4CHÍKAS

    peças dee muitasdeixamos

    .morim com ooutras fazendas quode aqui mencionar

    MA BE S. ü.Rua do Senador Eu- ,. . • .

    Norberto Ferreira, das 9 as >.- üos-»R Q,8manhã. .

    ESQUINA DA DA URUGUATANAjZDMO 132 A

    SILVA VI

    [IMliiiii ninjiiinGRANDE #IYINHà.;

    Sonambula magnetizadora o a maiorcartomante da ("poça.

    Mme. Moraldi é muito conhecida e afa-mada por todo o mundo.

    Acaba de chegar a esta cOrte dè volta desua viagem que fez d Europa,, o tem ahonra de offerecer as snas salas de cônsul-tas a todas as pessoas que desejarem con-sultar. A professora falia cinco idiomas.

    128 RUA BÀ GÀRIOdA 128SOBRADO

    MÁNACAELIXIR WWm DO

    riiEscniPTo e preparado sanP110CES30 ESPKCIAI, DO PIIAUMACKUTICO

    EUdBNlO MAHQUÈS 1ÍOLLANDA

    APPROVADOpola Exma. Junta de Hygiene o InstitutoPhariiiaceutico da Corte e auetorisado pordecreto imperial de 18 de dezembro do1871.

    Para tratamento radical das moléstiassyphiliticas do 1", 2' e 3* graus, mauifes-tadas por cancros, bobõos, blonorrhagias,dartros, empigens, mancha» da pelle,escrofulas, bobas, feridas clironicas, rheu-matiamo agudo ou inveterado, nodoas dapelle e espinhas purulentas, devidas»impureza do sangue.

    Nos casos mais graves d"essas motetiasainda mesmo quando outros depurativostenham falhado, não poderão ellas rosis-tiroru áacçüo combinada d'estes tres agea-tes thorapeuticos— Salsa, Caroua e Ma--nacA, cs mais podorosos depurativos o>nhecidoa na flora brazileira e consom.UcBno estado do pura natureza.

    O parecer do illustre Instituto Pbarnia-ceutico d'esta corte, os attestado*! da pro-ílssionaes o de particulares publicado»n'este o outros jornaes e os que vão trana-criptos nas guias que acompanham opreparado, confirmam o nosso ncorio.

    O sol, chuva.ou sereno, assim como otranalho do campo e qualquer ordem d»do alimentação não prejudicam os seuseffeitos, para uma cura radicai.

    Vende-se a varejo ou em partidas. Uni-cos agentes n'esta corto, Vieira-Lima&C,rua Theophilo Ottoni ns. Sõ o 87.

    oilra "om grande reducção' do preçog,m cfi--.'r-*tidor, como passa a dcmòns-

    rir : pqeissimas machitíaà de mão,.o¦n* - *o melhor, afiançadas por doistinv n 158.253,308. 358. 458. ''88 e 508;=f - ie pd 358, i28, 438, 508 e 608; ditas;.!• /