3º ano a - relatório do 3º bimestre

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Relatorio do 3º ano A referente ao 3º bimestre de 2012

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RELATÓRIO RELATÓRIO

3º ano A 3º ano A 3º bimestre de 20123º bimestre de 2012

Queridos familiares,

Estamos novamente aqui para contar como foi o nosso percurso neste 3º bimestre. Muitas foram nossas aprendizagens e escolhemos algumas delas para relatarmos neste livro.

Esperamos que vocês gostem!

Professores e alunos do 3º ano A

NossoNossoNossoNosso grupogrupogrupogrupo Começamos o semestre com pessoas novas em

nosso grupo. Recebemos a visita de uma aluna de fora do Brasil, a Ilana, que mora em Boston. Ela veio com a família dela de férias e fez uma experiência em nossa escola. Aprendemos muitas coisas com ela, especialmente nas aulas de Inglês. Também recebemos a Júlia, a nova auxiliar do nosso grupo.

Alguns alunos estão com dificuldade em cumprir as regras da classe, como falar e brincar na hora certa. A maioria já consegue, mas estes alunos ainda precisam de ajuda para se comportar melhor. Adoramos fazer estudos de meio, precisamos fazer mais vezes.

Língua PortuguesaLíngua PortuguesaLíngua PortuguesaLíngua Portuguesa

Depois estudamos as canções populares: o trem das onze, a banda, a música do sítio e gostamos muito de fazer as paródias da música do Chico César.

Aprendemos que os poemas têm versos, estrofes e alguns têm rimas.

Em LP terminamos o trabalho com fábulas e fizemos uma roda de leitura em voz alta, estamos lendo bem melhor.

Aprendemos as palavras que precisam do U com o G. Vimos que os substantivos masculinos e femininos,

que chamam gêneros. Vimos que substantivo singular é um só e plural colocamos o “s”, porque é mais de um.

Estamos aprendendo a usar o parágrafo. Precisa dar

uma abertura de dois dedos, mudamos de linha quando é um novo parágrafo, que é quando tem uma nova ideia. Sempre que uma personagem vai falar é um novo parágrafo.

Estamos escrevendo histórias bem mais compridas e

cheias de detalhes. A que mais gostamos foi a história da aventura do caçador.

Estamos lendo o livro do Saci, de Monteiro Lobato. Ele foi um escritor muito famoso, foi preso lutando contra a ditadura. Estamos achando o livro divertido e tem muitos detalhes.

No livro o Tio Barnabé chama o saci de diabinho de uma perna só. Achamos o livro racista, mas é que na época os negros eram visto de um jeito inferior, porque tinha acabado de terminar a escravidão.

Estamos preparando o cenário do Sítio para a Mostra Cultural

MatemáticaMatemáticaMatemáticaMatemática Aprendemos a fazer contas de

subtração e adição com trocas. Alguns não gostaram porque acharam muito difícil. Outros amaram!

Usamos o material dourado para ajudar a entendermos as trocas.

Também aprendemos a dividir.

Em Geometria continuamos o estudo com os sólidos geométricos.

A tabuada que achávamos que ia ser difícil, foi muito fácil. Temos que decorar para fazer melhor as contas de vezes. A tábua de Pitágoras é que nem uma cruzadinha, é uma tabela que mostra que 2x5 é igual a 5x2. Também aprendemos a ler as horas em relógios com ponteiros. Ainda temos um pouco de dificuldade...

Ciências NaturaisCiências NaturaisCiências NaturaisCiências Naturais Em Ciências Naturais estamos estudando os seres

vivos. Todo ser vivo é formado por células (menos a bactéria), se locomove, respira, tem capacidade de se reproduzir e precisa de alimento. A célula é a menor partícula que tem no nosso corpo.

Aprendemos que os vertebrados são animais que têm

coluna vertebral e crânio. São divididos em 5 grupos:aves, mamíferos, peixes, répteis e anfíbios.

• Aves: têm penas e botam ovos. • Mamíferos: os mamíferos mamam quando criança e têm pelos. • Peixes: eles têm brânquias e guelras. • Répteis: têm escamas ou carapaças.

• Anfíbios: respiram pela pele. Nascem na água e depois vivem na água e na terra. Quando pequenos respiram por brânquias e quando adultos respiram por pulmão.

Vimos que o polvo tem cabeça e tentáculos. As ventosas são para ele se segurar melhor. Ele tem uma partezinha dura dentro da boca. Tem um buraco atrás da cabeça que permite que

a água entre e serve para ele se

Fomos ao laboratório com o professor Gilberto (Giba) de Ciências do FII para observarmos alguns animais: o polvo, o camarão e a tilápia.

As patas traseiras do camarão são para se movimentar e as da frente para pegar a presa. O esqueleto dele é por fora. A casca dele é para ficar mais firme.

movimentar. Ele solta uma tinta para se defender.

O peixe engole água pela

boca e sai pelas guelras. Tem 3 tipos de nadadeiras: duas laterais para manter o equilíbrio, a dorsal para ele

conseguir ficar na direção que ele quer e caudal para ele se movimentar.

Entre as nadadeiras tem

uma pelinha para nadar

mais rápido, parece um pé

de pato.

Vimos algumas curiosidades sobre os animais e pretendemos fazer um blog com elas:

– As aves fazem cocô e xixi ao mesmo tempo.

– Algumas cobras conseguem abrir todo o maxilar, elas fazem isto para engolir a presa.

– Os ornitorrincos são os únicos mamíferos que põe ovos.

– Os pinguins não voam e são aves.

CiênciasCiênciasCiênciasCiências HumanasHumanasHumanasHumanas

Nós estamos estudando a cidade de

São Paulo. Vimos que foi fundada em 1554 no alto de uma colina , cercada por dois rios: o Tamanduateí e o

Anhangabaú, que dão no rio Tietê.

Foi fundada com uma missa,no dia da conversão de São Paulo, por isso tem este nome.

A primeira construção foi uma casa de 14

passos de comprimento e 10 de largura, onde tinha ao mesmo tempo o dormitório, a enfermaria, o refeitório, a cozinha e a despensa. Fizemos o contorno desta construção no nosso pátio e vimos que era muito pequeno!

Visitamos o Centro Histórico de São Paulo e vimos o marco zero, a Catedral da Sé, o Solar da Marquesa e o Pateo do Colégio.

O marco zero é um

monumento onde começa as estradas. É como uma bússola gigante, porque indica para onde ficam os estados, menos Santos que é uma cidade.

Na casa da marquesa vimos como eram as coisas antigamente: o pinico, as armas, a cadeira de levar os nobres carregada por escravos, o lampião de gás e os candelabros para

as velas.

As paredes também eram feitas de

taipa de pilão.

Não tinha luz elétrica. As maiores balada da época aconteciam lá!

A catedral é enorme, ficamos com medo da cripta, onde enterraram o índio Tibiriçá: o índio que ajudou os bandeirantes a chegar a São Paulo. E quando chegaram os bandeirantes mataram o cacique.

Também subimos no prédio Santander, que é um dos arranha-céus de São Paulo e obsevamos toda a cidade.

No pátio vimos uma parede de taipa de pilão.

Vimos a maquete de quando iniciou a cidade de São Paulo. A cidade era ligada por três Igrejas e fazia um triângulo.

Aprendemos sobre os bandeirantes. Foram eles que ajudaram a transformar esta cidade grande e rica, porque desbravaram as terras a procura de ouro e pedras preciosas. Capturavam escravos fugitivos.

Também são

considerados bandidos porque matavam e maltratavam mulheres e índios.

Educação FísicaEducação FísicaEducação FísicaEducação Física

Este foi um dos principais trabalhados desenvolvidos no 3º bimestre em Educação Física. Os alunos vivenciaram diferentes praticas esportivas a partir das discussões realizadas em aula e juntamente como 2º ano B selecionaram os esportes que seriam praticados em nossa Olimpíada. Também customizamos as camisetas e construímos a bandeira com a ajuda da profa. de Artes.

As Olimpíadas...

MúsicaMúsicaMúsicaMúsica “O silêncio existe?”

Diante desta pergunta partimos para uma investigação concreta, a qual prescindiu de deslocamentos, por espaços internos e externos, como: o nosso corpo, quando ficamos quietos e fechamos os olhos; a própria escola quando caminhamos atentos por ela; o bairro cheio de novidades e cotidianos e indo mais longe ao observarmos o centro de São Paulo.

Coletamos áudios em gravadores e câmeras, ouvimos diversos sons nas aulas e ouvimos a música Silêncio do compositor Arnaldo Antunes. Algumas crianças disseram que não havia silêncio em lugar nenhum. Outras disseram que o silêncio estava entre um som e outro; outros se esqueceram de procurá-lo e passaram a “caçar” os sons.

De som em som, chegamos a uma variedade tão grande de timbres, volumes alturas, que resolvemos organizar esta experiência em arranjos de canções. Um som sozinho, solto, ou misturado aleatoriamente pode ser música se esta for a intenção do artista. Podemos gostar ou não mas tentar juntar um som com o outro, pensando no silêncio, foi um exercício interessante para este grupo.

Pensar e vivenciar propostas de sonoridades individuais e coletivas juntando tudo isso à necessidade de organização de grupo para produzir a música que “viraria” um videoclipe, foi um desafio interessante e muito rico.

Este projeto nos levou a refletir o que é gênero musical, subdivisão rítmica, melodia, introdução, refrão, dinâmicas e parte da obra do Arnaldo Antunes, o compositor paulista, conhecido das crianças. Cabe ressaltar, que o arranjo é coletivo. Todos foram músicos e críticos de arte.

GRAVAÇÃO DO CD NO ESTÚDIO CACHUERA

Não foi fácil consegui-lo. Ficamos até um pouco cansados mas quando ouvimos a pré edição ... Merecemos palmas e elogios pelos técnicos do estúdio: “Como são afinados!!!”

A experiência de ouvir os sons de cada ambiente ficou ainda mais clara quando nos deparamos com a necessidade do silêncio para gravarmos o Cd no estúdio.

Artes PlásticasArtes PlásticasArtes PlásticasArtes Plásticas

Os assuntos das aulas de Artes Plásticas neste bimestre giraram em torno do assunto: animação em stop motion.

Fizemos experiências ópticas, criamos flips books, assistimos alguns vídeos e por fim, criamos nosso Clip Animado usando as músicas do compositor, poeta, artista paulistano Arnaldo Antunes como inspiração.

Os trabalhos serão exibidos na Mostra Cultural.

InglêsInglêsInglêsInglês Durante esse bimestre, estudamos os lugares, lojas e

estabelecimentos encontrados numa cidade e os seus serviços e produtos. Para treinarmos todo esse vocabulário, fizemos atividades com mímicas, ordem alfabética, desenhos na lousa e ditados.

O maior desafio proposto aos 3os anos foi observar no centro da nossa cidade a existência de placas e informações em inglês para os turistas ou pessoas estrangeiras que caminham por ali. No dia da visita ao centro, eles observaram as ruas, placas e lugares e as pessoas que por ali transitavam. Muitos ouviram pessoas conversando em outras línguas, mas não conseguiram identificá-las.

Grande foi a surpresa em constatar que as

informações em inglês não existem na maior parte dos lugares visitados ou encontrá-las apenas em museus e em poucas ruas! Nossa cidade precisa melhorar a sinalização para os turistas!

Histórias e brincadeirasHistórias e brincadeirasHistórias e brincadeirasHistórias e brincadeiras

“Brincar, é nunca se acomodar, é aprender a encontrar as infinitas possibilidades da vida.”

(Adriana Klisys, in Quer jogar, p.12)

Neste bimestre, visite nosso quintal no blog de “Histórias e brincadeiras”, através do site do Colégio São Domingos.

www.sdomingos.com.br

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