01.eletrocardiograma normal e patológico

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EletrocardiogramaNormal e Patológico

EletrocardiogramaNormal e Patológico

Prof. Antonio GuedesProf. Antonio Guedes

INCOR - NATALINCOR - NATAL

A cardiologia vem sofrendo nos últimos anos uma grande

transformação, seja pelos novos conhecimentos de

fisiopatologia, pelos avanços no tratamento

medicamentoso, intervencionista ou cirúrgico, pela

incorporação de novas tecnologias para diagnóstico e

terapêutica e pela revolução causada pela genética e

biologia molecular

A cardiologia vem sofrendo nos últimos anos uma grande

transformação, seja pelos novos conhecimentos de

fisiopatologia, pelos avanços no tratamento

medicamentoso, intervencionista ou cirúrgico, pela

incorporação de novas tecnologias para diagnóstico e

terapêutica e pela revolução causada pela genética e

biologia molecular

Apesar de tudo isso, não há cardiologista que

dispense o uso de eletrocardiograma na prática

clínica diária, constituindo-se, até hoje, no principal

método diagnóstico de apoio ao raciocínio clínico

Apesar de tudo isso, não há cardiologista que

dispense o uso de eletrocardiograma na prática

clínica diária, constituindo-se, até hoje, no principal

método diagnóstico de apoio ao raciocínio clínico

Queremos fazer uma homenagem aos

Professores Ney Toledo, Enéas Carneiro e Rafael

Luna, principalmente ao Prof. Luna que me

tornou um apaixonado pela eletrocardiografia

Queremos fazer uma homenagem aos

Professores Ney Toledo, Enéas Carneiro e Rafael

Luna, principalmente ao Prof. Luna que me

tornou um apaixonado pela eletrocardiografia

EletrofisiologiaEletrofisiologia

Relação entre as alterações iônicas e a ativação na recuperação celular (limitada de Lepeschkin)

Relação entre as alterações iônicas e a ativação na recuperação celular (limitada de Lepeschkin)

++ ++ ++ ++ ++ ++

++ ++

++ ++ ++ ++ ++ ++Célula em repouso, polarizada. A superfície externa

tem potencial positivo em relação ao interior da célula

Célula em repouso, polarizada. A superfície externa

tem potencial positivo em relação ao interior da célula

Células em repouso. Não há diferença de potencial na superfície externaCélulas em repouso. Não há diferença de potencial na superfície externa

Célula em repouso. Não diferença de potencial no seu interiorCélula em repouso. Não diferença de potencial no seu interior

Célula em repouso. O potencial do exterior da célula é maior do que o do interiorCélula em repouso. O potencial do exterior da célula é maior do que o do interior

Célula cardíaca polarizada; a chegada de um estímulo despolariza-a, dando-lhe um estado de polarização invertida, este fenômeno se repete ciclicamente

Célula cardíaca polarizada; a chegada de um estímulo despolariza-a, dando-lhe um estado de polarização invertida, este fenômeno se repete ciclicamente

-+-+ -+-+ -+-+ -+-+

A T I V A Ç Ã OA T I V A Ç Ã O

AA CCBB

Repolarização de uma célula cardíaca; note-se que ela se faz de extremidade inicial para a final

Repolarização de uma célula cardíaca; note-se que ela se faz de extremidade inicial para a final

+-+- +-+- +-+- +-+-

RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

++ ++ ++

++ ++ ++++ ++ ++

++ ++ ++

++ ++ ++++

++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

++ ++ ++++

++ ++ ++ ++++

++ ++

DIPOLO DE ATIVAÇÃODIPOLO DE ATIVAÇÃO DIPOLO DE REPORALIZAÇÃODIPOLO DE REPORALIZAÇÃO

Dipolo deAtivaçãoDipolo deAtivação

Dipolo deRecuperação

Dipolo deRecuperação

++ ++

O modo de ativação da parede atrial a partir do nódulo sinusalO modo de ativação da parede atrial a partir do nódulo sinusal

ADAD AEAE

VDVD VEVE

Ativação AtrialAtivação Atrial

AD

AD

AEAE

SÂPSÂP

Desenho esquemático com a sequência da ativação ventricular de um modo geral

Desenho esquemático com a sequência da ativação ventricular de um modo geral

Os principais vetores da ativação ventricular. Observar que eles se dirigem do endocárdio para o epicárdio

Os principais vetores da ativação ventricular. Observar que eles se dirigem do endocárdio para o epicárdio

Duas fibras cardíacas em ângulo agudo (vetor A e B) e a soma dos vetores por elas produzidas (vetor resultante)Duas fibras cardíacas em ângulo agudo (vetor A e B) e a soma dos vetores por elas produzidas (vetor resultante)

Duas fibras cardíacas opostas (vetor A e B) e a somados vetores por elas produzidas (vetor resultante)

Duas fibras cardíacas opostas (vetor A e B) e a somados vetores por elas produzidas (vetor resultante)

O 1º vetor da ativação ventricularO 1º vetor da ativação ventricular O 2º vetor da ativação ventricularO 2º vetor da ativação ventricular

O 3º vetor da ativação ventricularO 3º vetor da ativação ventricular

Vetor 1SeptalVetor 1Septal

Vetor 2VE

Vetor 2VE

Vetor 3Basal

Vetor 3Basal

EndocárdioEndocárdio EpicárdioEpicárdio++

++

++

VEVE

As linhas de derivação do plano frontal : D1, D2, D3,

VR, VL e VF. Triângulo de Einthoven

As linhas de derivação do plano frontal : D1, D2, D3,

VR, VL e VF. Triângulo de Einthoven

O terminal central de WilsonO terminal central de Wilson

Derivações unipolares

dos membros

Derivações unipolares

dos membros

Terminal central de

Wilson : união dos

eletrodos dos braços

direito (R), e esquerdo (L)

e perna esquerda (F)

Terminal central de

Wilson : união dos

eletrodos dos braços

direito (R), e esquerdo (L)

e perna esquerda (F)

PerpendicularidadePerpendicularidade

ParalelismoParalelismo

Sistema hexa-axial. Derivações bipolarese unipolares do plano frontal

Sistema hexa-axial. Derivações bipolarese unipolares do plano frontal

O sistema hexaxial com o eixo elétrico a 60ºO sistema hexaxial com o eixo elétrico a 60º

++

++

++++

D1D1

aVFaVF

D1D1

aVFaVF

D1D1

aVFaVF

D1D1

aVFaVF

A situação do eixo elétricoA situação do eixo elétrico

FF

D1D1

Exemplo de derivação

bipolar (D1)

Exemplo de derivação

bipolar (D1)

Exemplo de derivação

unipolar (V5)

Exemplo de derivação

unipolar (V5)

QRS a 90ºQRS a 90º

QRS entre 60º e 90ºQRS entre 60º e 90º

QRS a 0ºQRS a 0º

QRS entre 0º; e 30ºQRS entre 0º; e 30º

QRS a 30ºQRS a 30º

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