amazonas fatos & fotos edição nº 29

Ano VI - no 29 - abril/2010 - Amazonas - Brasil

AMAZON RIVER PALACEC O M P R E V I s ã O d E I N Au g u RAçãO NO RéVEILLON dE 2012, M A N Au s R E C E BERá MAIs uM gRANdE EMPREENdIMENtO

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Caprichoso2010Primeiro ensaio

Na quarta-feira dia 21, o Caprichoso realizou o seu tradi-cional e primeiro ensaio. Onde a nação azul e fez a sua concentração na Praça da Catedral de Nossa senhora do Carmo para brincar nas ruas da cidade em direção ao curral Zeca Xibelão. Marujada de Guerra, Torcidas Oficiais, Troup do Boi, CDC, itens oficiais, vaqueirada, artistas, compositores e o boi Caprichoso, fizeram a fes-ta que lotou novamente o curral, ao comando de Junior Paulain, Edilson Santana e o Rei David Assayag.

Fotos: Elcio Farias

O Canto da Floresta

Levantador de toadas: David Assayag

Até o coração já se rendeu...

A Festa de lançamento do CD do Caprichoso “O Canto da Floresta” entra para a história do Festival de Parintins. Uma noite onde o sentimento Caprichoso falou mais alto para mais de vinte mil torcedores que lotaram o Curral Zeca Xibelão para ver a volta do Rei Davi Assayag ao Touro Negro. A nação azul e branca foi presenteada com um mega espetáculo azul onde a toada foi o carro chefe. O evento começou com o Grupo Azul e Branco que relembrou toadas antológicas e fez a galera dançar ao comando de Rei Azevedo, ex-amo do Caprichoso. Seguido da apresentação do Apresentador Junior Paulain e do Amo Edilson Santana que comandaram o show dos itens oficiais do boi Caprichoso, acompanhados das tribos coreografadas e bailado tradicional. O momento mais forte da festa de lançamento do CD foi a chegada do levantador de toadas Davi Assayag, Marujada de Guerra e o Boi Caprichoso incendiando a galera que não parou de cantar e dançar as novas toadas. Com a toada “Chegada do Meu Boi” o trovador da floresta subiu ao palco de azul e branco anunciado pelo Amo Edilson Santana, que antes de deixar o palco para o Rei da Toada, alfinetou o boi contrario em versos que diziam que “a tradição da Baixa virou axé, ainda falta a Ivete e o Chiclete, e segura o TCHAN”. Edilson saiu aplaudido pela galera do Caprichoso que aprovou o verso. Durante o show de David Assayag, o tripa Marquinhos Azevedo evoluiu com o Caprichoso. David Assayag agradeceu ao presidente Carmona Oliveira e elogiou pela ousadia de trazê-lo de volta ao Caprichoso. “Esta é uma nova história que escrevo na minha vida e no Festival de Parintins e se deve ao Carmona que foi ousado, vamos ganhar esse festival,” enfatizou. Carmona Oliveira que deixa o cargo nesse ano disse que entre tantas conquistas a maior delas foi dar de presente para a galera a voz mais bonita da Amazônia. “Nós do Caprichoso temos o orgulho de ter o Rei Davi conosco respeitando e reconhecendo o que ele representa para o Festival de Parintins. Temos a certeza que o título também será nosso. A galera demonstrou nessa noite o que serão as três noites do Festival”, encerrou.

O Canto da Floresta

Fotos: Elcio Farias

5 22Região metropolitanaEraldo Böechat

trânsito de ManausCláudio Barboza

Amazon River PalaceInauguração em breve

6 24PersonalidadesEmanuelle Araújo

Bolo de NoivaJúlio Ventilari

9 26 Niver de Fernando CoelhoJander Vieira

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As dimensões damodernidadeGleice Melo

“Homaranha”Maza Lopes

20 33Acontecimento socialZenaldo Mota

HomenagemAugusto Nogueira

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Índice

AMAZONAS FATOS & FOTOS 3

Preparativos a todo vapor impulsionam e alavancam a economia do nosso Amazonas, uma vez que a Copa de 2014 proporcionará significativas altera-

ções no cenário manauense, num esforço que contou com a participação efetiva do ex-governador Eduardo Braga. Aliás, nossas lideranças unem-se cada vez mais para forta-lecer as bases políticas e com isso conquistar projetos dos mais diversos para o Estado. Isso é salutar, precisamos de união para vencer-mos os astáculos que ainda persistem quando o assunto é Região Norte. O empenho de nossos líderes é importante, mas a participação popular não pode ser esquecida, mui-to menos deixada como segundo plano. Temos que ficar atentos a tudo que envolve dinheiro público, fiscalizar, cobrar mais dos nossos políticos, enfim, atuar de forma definitiva para consolidar nossa cidadania. Falando em participação popular, o assunto trân-sito, que inevitavelmente atinge a todos nós, é destaque na coluna do articulista Cláudio Barboza, afirmando que há muito a circulação de caminhões e de carretas deveria ter sido disciplinada. É uma ação que até pode ser consi-derada pequena por alguns, mas com certeza, teria um alcance muito bom no dia a dia das ruas de Manaus. É só uma questão de disciplinar o assunto e pronto. É neces-sário dar a Manaus um choque de autoridade e esta com certeza seria uma das primeiras medidas a serem tomadas.

Esse choque de autoridade pode ser estendido a outros setores, como bem exemplifica Heron Rizzato quanto às placas, cavaletes e outros posicionados em calçadas, dificultando a passagem de pedestres. É notória a participação da Prefeitura Municipal de Manaus no sen-tido de reorganizar a cidade, mas muito ainda precisa ser feito. Afora essas questões prementes, já estamos vivendo um dos momentos mais esperados pela popula-ção amazonense, que é a sadia disputa entre os bois Capri-choso e Garantido, que ocorre em junho em Parintins, mas que já deu a primeira largada para o sucesso: o lançamen-to de seus respectivos CDs, em eventos que reuniram tanto torcedores da nação azul quanto da vermelha. Outros acontecimentos sociais são registrados pelos nossos colunistas Júlio Ventilari, Jander Vieira, Zenaldo Mota, Naldo Rodrigues, Maza Lopes e Emanuelle Araújo.

É só começar a ler!

Augusto sá Nogueiradiretor-Presidente

Editorial

Expediente

Capa: Amazon River PalaceFoto: Ilustrativa - Candusso Arquitetos

Nossa Capadiretor-Presidente:

Augusto Sá Nogueira - DRT-AM 110

Editor geral:[email protected]

Cel: (92) 9116-6111

Jornalista Responsável: Heron Rizzato- DRT-AM 254

Colaboradores Especiais: Adriana Papa, Cláudio Barboza, Emanuelle

Araújo, Eraldo Böechat, Gleice Melo, Jander Vieira, Júlio Ventilari, Maza Lopes,

Naldo Rodrigues e Zenaldo Mota.

Fotografias: Augusto Nogueira, Antônio Neto, Barros,

Élcio Farias, Maza Lopes e Uerlan Monteiro, Zenaldo Mota.

Revisão de textoDernando Monteiro ([email protected])

diagramaçãoIDEA LIBRE Comunicação

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4 AMAZONAS FATOS & FOTOS

Ano VI - no 29 - abril/2010 - Amazonas - Brasil

AMAZON RIVER PALACEC O M P R E V I S Ã O D E I N AU G U RAÇÃO NO RÉVEILLON DE 2012, M A N AU S R E C E BERÁ MAIS UM GRANDE EMPREENDIMENTO

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POLO COMERCIAL METROPOLITANO

Com a criação da Região Me-tropolitana de Manaus (RMM), em 2007, abrem-se espaços

interessantes para transações co-merciais, similares aos que havia na época da criação do ZFM em 1967, guardadas as devidas proporções. Esta região conta com um PIB de mais de 33 bilhões de reais, consi-derando que Manaus é seu maior expoente. Ainda há que se perceber que os outros sete municípios da RMM ainda são dependentes da ca-pital e que essa extensão promove aproximação. A construção da ponte viabiliza um sem número de inves-timentos para a parte sul da RMM e abre espaços de conexão leste e norte da mesma, propiciando novas ideias a respeito dos incentivos fis-cais que poderão ser criados a partir da necessidade do desenvolvimento desses “proprietários” da recém-me-trópole, além da conexão com o Alto e Médio Solimões. Claro, dentro dos moldes da concepção de metrópole, já fa-lávamos anteriormente em outro artigo, não há conurbação, mas há conexões importantes que perpas-sam inicialmente pelo comércio. É ele que promove as trocas, vendas e compras. É nele em que estão in-seridos os produtos produzidos no PIM e que não tem categorização es-pecífica para gozar de aceleradores que pudessem promover vendas no “interior”, que não serão mais “inte-rior”, serão metrópole, e poderíamos pensar em compensação tributária para expandir a área de atuação dos benefícios fiscais, ao invés de lutar uma luta inglória de ampliar os be-nefícios da ZFM para a região inteira. Não acredito que isso seria possível, senão teríamos as outras capitais na Amazônia Ocidental e que impetra-riam mandados de segurança pela jurisprudência, além do que há be-

nefícios para o setor primário nessas localidades (fora de Manaus) que di-minuem o impacto dos tributos no preço final dos produtos em relação à capital. Importante nesse momen-to é estar engajado nas reuniões que estão acontecendo nos muni-cípios e elucidar benefícios que po-dem ser auferidos, evitar descuidos propositivos que comprometem o desenvolvimento local, e ampliar a capacidade de “enxergar” as cidades no entorno de Manaus, e com ela se desenvolver. Em Novo Airão falávamos com o setor de infraestrutura, ao pensar em turismo, imaginando que o ponto de partida de qualquer ação nessa área é o aeroporto Eduardo

Gomes, porque todos os turistas que vierem de fora, descerão no aeropor-to, tomarão um táxi ou uma condu-ção para pegar o barco ou mesmo continuar sua viagem até chegar ao município pela ponte. Então se hou-ver o descuido na cidade do “vizinho” não se tem em sua cidade o que se espera que seja prazeroso para que o turista volte. A visão micro dá lugar à macro, e as dificuldades e facilida-des das cidades (city chain) tornam-se parte do plano de trabalho de um plano estratégico de desenvolvi-mento sustentável e integrado para qualquer cidade. O comércio precisava ser o principal alavancador das discussões temáticas. É nele que se transportam

os produtos do PIM, é por ele que se concretizam as vendas na Ceasa, nas plataformas de aquisição dos peixes advindos do interior. Nem processamos o que pescamos, nem vendemos os subprodutos que po-deriam estar sendo desenvolvidos a partir do interior. Levar desenvolvi-mento é pensar comércio, primeiro. Vender. “Forçar” o desenvolvimento é “induzir” (em economês) pequenos polos que possam ser produtores e vendedores ao mesmo tempo. Não foi assim que a ZFM propiciou o PIM? Aviões saiam abarrotados daqui para vender produtos importados, e de-pois produzidos aqui. Por que não podemos fazer o mesmo com pro-dutos regionais, do setor primário, com valor agregado? Por que ainda pensamos Manaus como a única saí-da? Por que não podemos ter núcle-os de desenvolvimento a partir dos potenciais das cidades, e aproveitar Manaus como primeiro mercado consumidor? Estamos inchando a cida-de, que já é difícil e cara para morar, abarcando o argumento de que é aqui que se faz... isso não é verdade. Quase tudo ainda vem de fora, e não pensamos na expansão possível a partir da RMM como fornecedor de insumos. O comércio precisa acordar para discutir seu futuro como parte integrante e primordial no desenvol-vimento da região. Na borracha foi assim, e pode ser assim de novo.Bons investimentos e bons negócios, aqui na RMM, claro.

Eraldo BöechatMestre em administração pública e privada pela Fundação Getúlio Var-gas, doutorando em Gestão da Pro-dução, com ênfase em Lean Manufac-turing pela Universidade do Minho de Portugal.

Quase tudo ainda vem de fora, e não pensamos na expansão possível a partir da Região Metropolitana de Manaus como fornece-dor de insumos.


ECONOMIA

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Em breve, milhares de amazonenses irão usufruir os benefícios do gás natural da base de Urucu, localizada em Coari. Em vir-

tude disso, o presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Amazonas (Arsam), Fábio

Alho (foto ao lado), está preparando as normas da lei que vai reger o sistema de fiscalização do gás.

Há seis anos a frente do órgão, Fábio possui um saldo positivo no balanço de sua gestão. Dentre as atividades que se destacam: está o uso do geoprocessamento nos procedimen-

tos de fiscalização, elaboração da Lei de Transportes Aquaviários, o Marco Re -gulatór io do Saneamento e outros.

O bairro do Vieiralves recebeu um novo conceito de loja com a Acqua-marazul, que oferece no mesmo espa-ço roupas, acessórios, salão de beleza e ateliê de moda. A loja é resultado de uma pesquisa feita, na Europa, pe-

las sócias-proprietárias Kelly Lacerda, Ingrid Almeida e Lena Melo. No local, permanentemente, haverá estilistas e costureiras para produzir a peça. Mais informações, pelo telefone: 3584.2331.

AGROAM

ACQUAMARAZUL

NOTAS

As irmãs/sócias Lilia e Elieth Alcântara inauguraram, em março, a primeira loja conceito da Agroam que vende produ-tos e implementos agrícolas. Um espa-ço amplo, moderno, climatizado, que oferece mais comodidade ao cliente e uma gama de produtos especializados. Localizada na rua Miranda Leão, 443, no Centro, a loja também possui diversas formas de pagamento, convênio e fi-nanciamento.

Os empresários Orsine Oliveira e Hali-mi Mouas vão movimentar ainda mais a noite manauara. Após o sucesso da casa noturna Ekcolounge, os dois irão inaugurar em maio uma boate voltada para o público GLS, a PIN-UP’s Club, lo-calizada no Centro. Este mês, eles via-jaram para Miami (EUA) para comprar os últimos equipamentos e artigos de decoração da nova casa.

Eron Bezerra, Lilia e Elieth Alcântara e Daniel Guedes

PIN-UPS

PERFILWaldery Areosa

O empresário Waldery Areosa come-çou sua carreira no setor de educação com a criação de pré-vestibular, esco-la e faculdade. Atualmente, tem feito investimentos pesados em hotelaria. É respeitável a atitude dele, que dife-rentemente de outros, prefere e faz muitos investimentos no Amazonas. Além da ampliação do hotel Amazon Jungle Palace com aplicações de R$ 3 milhões, ele vai lançar em junho o ho-tel Amazon River Jungle, na Ponta Ne-gra, que receberá R$ 120 milhões até sua conclusão. Apesar de tudo isso, o profes-sor, como gosta de ser chamado, não esquece sua origem humilde, do inte-rior do Estado. Em suas declarações, faz questão de lembrar das dificulda-des que já passou para chegar ao que é atualmente, considerado um dos maiores empresários e incentivador da preservação da Amazônia. Um mo-delo de amazonense para o mundo conhecer.

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Caixas de som para Ipod

As doutoras Virgínia Mueller (EUA), Clair Jourdan (França), Teresa Ferea (Portu-gal), Liisa Kiianlinna (Finlândia), Ivanilde Santos(Brasil), Heidi Cavenel (França), Ay-sen Önen (Turquia), Jéssica Romão (Brasil), Lena Milandou (Congo), Jeroniza Albu-querque e Karine Dias Vitoy (ambas do Brasil). A foto foi tirada no 20º Congresso

Internacional das Mulheres de Carreira Jurídica, que ocorreu em Paris. O evento reuniu juristas de vários continentes, para discutir questões relacionadas às mul-heres e ao meio ambiente. A advogada Jeroniza Albuquerque representou o Amazonas fazendo uma palestra sobre “O Problema da Água no Mundo”.

A miss Amazonas 2010 Lilian Lopes lançou o livro ‘Diário de uma miss’ que é um diário sobre todos os seus prepa-rativos para o concurso Miss Brasil. O projeto tem a supervisão do comuni-cador de TV, Lucius Gonçalves, revisão de Miro Sampaio, e apoio do governo do Amazonas. O dinheiro da venda do livro será revertido a Liga Amazonense de Luta Contra o Câncer (LACC).

As Lojas Ramsons oferecem uma linha variada com produtos na cor rosa chiclete. Sucesso total com as mulheres! Entre os lançamentos está o notebook da Sony e as caixas de som para Ipod em forma-to de flor.

Diretor Laveen Mirpuri, o gerente de Marketing Arnaldo Rocha e o gerente de Novos Negócios Marcelo Salum das lojas Ramsons em um dos sorteios da promoção ‘Loucos por TV’, que distri-buirá 125 televisões de LCD até maio.

CONGRESSO EM PARIS

JUBILEU DE DIAMANTESCAIXAS DE SOM

ROSA-CHOQUE

LANÇAMENTOS

Os 60 anos do Conselho Re-gional de Contabilidade do Amazonas (CRC/AM) foram

comemorados com uma sessão so-lene na Assembleia Legislativa do Estado (ALE). A homenagem foi so-licitada pelo ex-deputado estadual Marco Antonio Chico Preto e contou com a presença dos diretores da en-tidade e diversas autoridades.

Emanuelle AraújoDRT: 7352 - DF - jornalista especialista em Metodologia do Ensino Superior e Ciência Política (UnB/DF).


Dirigir qualquer veículo no dia a dia no trânsito de Manaus é uma aventura que come-

ça cedo. Desde as primeiras horas da manhã o movimento nas ruas é intenso e raros são os momentos em que o trânsito flui com alguma normalidade. Manaus é uma cidade sufocada,onde a cada dia aumentam os problemas estruturais sem que o poder público apresente propostas reais para enfrentar a situação.

Do centro da cidade à Zona Les-te, o caos instalou-se nas ruas. É um verdadeiro salve-se quem puder em meio a imprudências de todos os ti-pos.

A inauguração em janeiro deste ano do viaduto Gilberto Mestrinho e da passagem de nível na avenida jornalista Umberto Calderaro, antiga Paraíba serviu de pequeno alento a falta de estrutura do sistema viário de Manaus mas é muito pouco diante das necessidades.

Além da falta de obras estruturais, novos viadutos, passagens de nível, alargamento de ruas e avenidas etc, o que se vê claramente no dia a dia da capital amazonense é uma confusão generalizada nas ruas, sem nenhum controle por parte de quem deveria administrar a situação.

É o caso, por exemplo, da circu-lação a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer área da cidade, de caminhões, carretas e até tratores.

Fazem o que querem e o que bem entendem. Não existe disciplina para isso e o resultado é um trânsito cada vez mais neurótico e perigoso, com ruas lotadas de veículos de todos os tipos.

Há muito que a circulação de ca-minhões e de carretas deveria ter sido disciplinada. É uma ação que até pode ser considerada pequena por alguns, mas com certeza, teria um alcance muito bom no dia a dia das ruas de Manaus. É só uma questão de disciplinar o assunto e pronto. É ne-cessário dar a Manaus um choque de autoridade e esta com certeza seria uma das primeiras medidas a serem tomadas.

Outro ponto nessa questão diz respeito ao transporte coletivo que vai de mal a pior. Impossível pen-sar em tornar o trânsito de Manaus melhor sem investir em transporte coletivo,que hoje é um dos piores do Brasil.

Os desafios não são poucos, mas alguma coisa precisa ser feita e quan-to antes melhor!

Cláudio BarbozaJornalista formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Amazonas e mes-tre em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais.

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APERTEM OS CINTOS QUE O PILOTO SUMIU

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PONtO dE VIstA


ESTADOS DO NORTE PRECISAM SE UNIR

FORÇA COLETIVA

Uma questão de união. É assim que o sindicalista amazonense Carlos Lacer-da define a estratégia para

fortalecer politicamente os Estados do Norte, garantindo uma situação menos desfavorável em relação às outras regiões do país. Para ele, não há outra saída que não seja a junção de forças das bancadas federais, dos governos e das lideranças sociais, como as de trabalhadores e empre-sários, para defender os interesses regionais. O raciocínio de Lacerda é simples e extremamente objetivo: isolado, nenhum Estado do Norte tem peso numérico no Congresso Na-cional, nem mesmo o Pará, dono da maior bancada de deputados fede-rais entre os nortistas, com 17 parla-mentares. E observe-se que a banca-da paraense é mais que o dobro de

qualquer outra bancada dos Estados da região, as quais são de apenas oito deputados. Mas, somadas as ban-cadas, a Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) vai a 65 deputados, o que representa 16,67% de toda a Câmara Federal. “Ainda assim, perdemos para São Paulo (70) e superamos por pou-co o Rio de Janeiro (53)”, exemplifica, para reforçar o quanto é imprescindí-vel a junção de esforços. E no Senado, onde as repre-sentações estaduais são paritárias, a correlação de forças pode ser bem mais favorável ao Norte. “Como são três senadores por Estado, indepen-dente da densidade populacional, o Norte tem um total de 21 senadores, nada menos que 25,92% do total de 81 membros do Senado. É uma força política considerável, à qual é impossível virar as costas”, argumenta

Lacerda, com a experiência de quem lida com o Congresso Nacional há pelo menos uma década, e que hoje ocupa os cargos de secretário de Relações Parlamentares da Confe-deração Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e de Relações Institucionais da Força Sindical, duas das maiores entidades trabalhistas do país. ExEMPLOs Foi justamente com base nessa vivência que Carlos Lacerda consolidou a tese que vem defen-dendo em todos os fóruns possíveis. E que teve oportunidade de testar em momentos vitais para o parque indus-trial da Zona Franca de Manaus, como a anulação dos efeitos nocivos do PLS (Projeto de Lei do Senado) 160/07, de autoria do senador José Agripino Maia (PB), que isentaria de IPI

Atuação em bloco dos trabalhadores, empresários, deputados e senadores nortistas é vista como a melhor saída para aumentar o peso político da região

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(Imposto sobre Produtos Industriali-zados) os materiais escolares e levaria empresas como a BIC a sair da capital amazonense, desempregando cerca de dois mil trabalhadores. “Se não mobilizássemos nossos parlamentares, empresários, trabalhadores e outras lideranças, não teríamos conseguido evitar essa catástrofe através de emenda apre-sentada pelo senador Flexa Ribeiro, que anulou os efeitos danosos do PLS 160/07. O mesmo se aplica à PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 98, a chamada PEC da Música, do deputado federal Otávio Leite (PSDB/RJ), que propunha a imunidade t r i butária para os fonogramas e v i deogramas nacionais, a qual mataria o segmento de meios mag-néticos do Polo Industrial de Manaus (PIM)”, diz o sindicalista. dIANtEIRA Para os trabalhadores ligados à CNTM e à Força Sindical, a formação de um bloco regional já é uma reali-dade deste o ano passado, quando se materializou em definitivo a Federa-ção dos Trabalhadores Metalúrgicos do Norte, representando mais de 120 mil profissionais desse segmento. “O caminho é este e não podemos per-der o bonde da história. Somente

juntos poderemos garantir a manu-tenção de conquistas fundamentais aos amazônidas, como o modelo ZFM, e pressionar por medidas como o descontingenciamento dos recur-sos da Suframa, atualmente na casa dos R$ 600 milhões, retidos no caixa central do governo federal para aju-dar a compor o superávit primário”, finaliza. PERdAs E gANHOs O Estado do Pará é, na opi-nião de Carlos Lacerda, o melhor exemplo das perdas que ocorrem quando inexiste união de esforços e dos ganhos, quando ocorre o inver-so: “O ex-governador amazonense, Eduardo Braga, sempre deixou claro que a candidatura de Manaus à condição de subsede amazônica da Copa do Mundo de 2014 não era uma disputa contra Belém, e inúmeras ve-zes afirmou que o ideal seria as duas capitais terem a competição. Infeliz-mente, na falta de uma visão política mais ampla, muitos viram a coisa de forma distorcida e a capital paraense foi prejudicada, perdendo bilhões em investimentos”. Por outro lado, ele cita que os trabalhadores ligados à CNTM e à For-ça Sindical vem fazendo todo o esfor-ço possível para garantir que o Estado

do Pará deixe de esportar commodi-ties e passe a agregar valor aos miné-rios que produz, beneficiando-os em siderúrgicas nas cidades de Barcarena e Marabá. “Uma visão mais integrada do processo de desenvolvimento é fundamental. A ferrovia usada para escoamento do minério de Carajás está no limite de sua capacidade, o que torna ainda mais vital a eclusa de Tucuruí, a qual, quando em ope-ração, poderá fazer a passagem de 40 milhões de toneladas de cargas/ano, capacidade superior à da eclusa da usina de 3 Gargantas em Hubei, na China, que é de 38 milhões de tonela-das/ano. E através dessa eclusa, gran-des navios chegarão ao porto de Praia Norte, a 619 quilômetros ao norte de Palmas, capital do Tocantins, gerando movimento econômico para os dois estados”, finaliza.

Carlos Lacerda com o ministro Miguel Jorge

Inúmeras reuniões são realizadas com o objetivo de fortalecer e unir cada vez mais diversos setores e aumentar o peso político da nossa região


Em linhas gerais, o projeto 65 Des-tinos Indutores consiste em dar apoio à gestão desses destinos,

capacitando o grupo gestor. Tem ain-da por objetivo avaliar o estágio de desenvolvimento desses destinos e elaborar um plano de ação para que eles alcancem competitividade em ní-vel internacional. Louvável por parte do MinTur e árdua tarefa por aqui... eu diria hercúlea. Primeiro, vender a ideia. Ven-dida a ideia, formar o grupo gestor com pessoas capacitadas e dispostas a enfrentar tal desafio. Segundo, olhar de frente os problemas e tentar de alguma forma dar uma possível solução, já quem nem sempre, a solução óbvia é possível. Emprega-se o conceito de competitividade de forma a oferecer ao município a capacidade de se auto-analisar e, assim, planejar e desenvol-ver vantagens competitivas. Se bem administrados e combinados, os recur-sos poderão gerar atratividade para o destino por meio de novos produtos turísticos, melhorias em operações e infraestrutura, incrementos na quali-dade de serviços prestados, aperfeiço-amento no ambiente de negócios lo-cal e, finalmente, implicações para um desempenho econômico superior.Em suma, ser competitivo é ser capaz de evoluir continuamente. Entendeu por que eu disse que é uma tarefa her-cúlea? É necessário o envolvimento de todos, a participação ativa de cada um, tanto o empresariado quanto o poder público. E aqui estamos nós, o GG Ma-naus formado por um grupo de pesso-as capazes e dispostas a enfrentar tal desafio, que começou antes mesmo da existência desse novo grupo. Estamos na versão número dois. A primeira naufragou por inúmeros motivos que não vale citar. Essa nova versão com-posta pelas entidades Abav, Abeta,

MANAUS É MELHOR

Abih, Abrasel, Amazonastur, Amazo-nas Convention, Fametro, Manauscult, Sebrae, Senac e UEA se propuseram a encarar esse desafio, pelo menos até o capítulo II, e nos reunimos para fazer o planejamento e ações dentro do que foi indicado pelo estudo de competiti-vidade. Foram analisadas 63 variá-veis, divididas em 13 dimensões: in-fraestrutura, acesso, serviços e equipa-mentos turísticos, atrativos turísticos,

marketing, políticas públicas, coope-ração regional, monitoramento, eco-nomia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos culturais. Não preciso dizer mais nada! Como exemplo: nosso aero-porto, ele está adequado para receber turista? O nosso sistema de comuni-cação funciona? O fornecimento de energia elétrica atende a necessidade da população? A distribuição de água e esgoto é satisfatória? E por aí vai.

Fizemos aquilo que nos foi proposto no tempo recorde, nos en-chemos de conhecimento, ficamos mais inteirados dos problemas da cidade, aprendemos a respeitar as ideias do grupo, compartilhar dúvidas e temores enfim, crescemos, nos tor-namos seres humanos um pouquinho melhor a partir do ponto em que nos entregamos de “corpo de alma” visan-do algo melhor para nós e para a so-ciedade, afinal a cidade só é boa para o turista se for primeiro boa para nós. E por que contei isso tudo? Para compartilhar com vocês o nosso reconhecimento, pois fomos indica-dos pelo IMB ao MinTur como case de sucesso. Dos 65 destinos indutores o trabalho da cidade de Manaus foi con-siderado o melhor e fomos convida-dos a fazer uma apresentação no Sa-lão do Turismo para o trade nacional, do trabalho desenvolvido por nós! Motivo de orgulho para to-dos, para quem fez, ajudou e, princi-palmente, para a cidade que poderá ter nas mãos diretrizes para seu desen-volvimento. Acabamos? Não, essa é ape-nas a primeira etapa vencida.

Adriana PapaAdministradora e diretora executiva da Amazonas Convention & Visitors Bureau.

Praça Heliodoro Balbi, um dos cartões-postais mais conhecidos da cidade de Manaus

Foram dois meses de ár-duo trabalho, que incluiu pesquisa, estatística e levan-tamento de dados para que o planejamento ficasse pron-to e de acordo com o IMB.

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O jornal Meio & Mensagem, em sua edição 1.405, traz em sua página 28, a matéria “ Em defesa da mídia

exterior” , enfocando uma entrevista com Ricardo Costa (foto), presidente da Fena-pex (Federacao Nacional da Publicidade Exterior). Afirma Ricardo: “ Na fundação da Fenapex , tínhamos cinco Sepex associa-dos, agora temos sete e planejamos que todos os 12 sindicatos estaduais da publi-cidade exterior estejam filiados à entidade até o fim do ano” .

Desde o final do ano passado, o em-presário Ricardo Costa comanda a Federa-ção Nacional da Publicidade Exterior (Fe-napex), criada para reunir todos os Sepex do País e defender os interesses do merca-do em Brasília. Segundo ele, o setor se re-sentia em ter essa representante nacional. “Há seis anos ocorreu uma iniciativa que não vingou, mas no últimos tempos, com o edurecimento da legislação, o setor está convicto de que precisa de um interlocu-tor oficial para tratar sobre os princípios gerais de uso do espaço urbano pela in-dústria da comunicação”, explica.

EM DEFESA DA MÍDIA EXTERIOR

Grandes Nomes da Propaganda acompanha o coquetel de lança-mento do 38º AFI Life Achievement Award. A cerimônia de premiação é transmitida com exclusividade pelos canais MGM e MGMHD. A cada ano um profissional da indústria cine-matográfica é homenageado. Desta vez o prêmio será entregue ao pro-dutor e diretor Mike Nichols. A atriz Betty Faria é a convidada especial do MGM, ela estará representando a classe artística brasileira neste prê-mio do American Film Institute.

O canal MGM transmite o progra-ma Grandes Nomes da Propaganda, de Raul Nogueira Filho.

PROGRAMA GRANDES NOMES DA PROPAGANDA CANAL MGM

Marcelo Coltro - VP Sênior e CMO da MGM

Networks Latin America, Elisanfela Péres -

repórter de grandes nomes da propaganda,

Raul Nogueira Filho - apresentador de gran-

des nomes da propaganda

[email protected]

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Entre os objetivos da Fenapex, está a valorização da publicidade exterior que, segundo Costa, está entre as mais acessí-veis à maioria da população. “A intenção é mostrar que existem várias possibilidades de convívio harmonioso da publicida-de exterior como espaço urbano. Vamos também realizar ações de conscientização para que os empresários do setor adotem modelos de negócios ecologicamente sustentáveis e que reduzam os níveis de poluição visual”, assinala. O executivo in-forma que o processo de oficialização da entidade está tramitando no Ministério do Trabalho. “Enquanto esse reconhecimen-to legal não é publicado, estamos focados na organização nacional do segmento. Na fundação da Fenapex, tínhamos cin-co Sepex associados, agora temos sete e planejamos que todos os 12 sindicatos estaduais da publicidade exterior até o fim do ano. Além disso, vamos estimular a fundação de sindicatos em todas as capi-tais onde a instituição não tiver sido constituída”, conclui

Uma iniciativa pioneira da ABA e da Abap, a campanha “Propa-ganda. Faz diferença” visa a valo-

rizar e defender a propaganda brasileira como uma ferramenta para o desenvol-vimento do mercado pela construção de marcas relevantes. “Esta campanha está dentro da agenda positiva cons-truída pelas diretorias das nossas duas entidades, com a participação muito ativa de Dalton Pastore, Luiz Carlos Du-tra, Ricardo Bastos e eu”, disse Luiz Lara, presidente da Abap na cerimônia de lançamento da campanha, em meados de março. “Esta campanha é um resgate do passado e uma ponte para o futuro”, disse Ricardo Bastos, presidente da ABA quando do lançamento da campanha. Bastos lembrou que, atualmente, cerca de 300 projetos tramitam em órgãos fe-derais na tentativa de interferir na ação publicitária. “Essas pessoas não enten-dem de publicidade, o que pode tirar a ideia do contexto. Para isso temos o Co-nar”, afirmou. Cobrindo todas as mídias, as peças ressaltam a importância da propaganda como ferramenta funda-

mental da livre iniciativa e de respeito à liberdade de escolha do consumidor. A campanha marca o aniversário de 50 e 60 anos comemorados, respecti-vamente, por ABA e Abap. Luiz Carlos Dutra, presidente do Conselho Supe-rior da ABA, informou que a campanha mostra que a influência da propaganda transcende os efeitos sobre a marca do anunciante. “A publicidade tem efeito benéfico sobre a economia como um todo, melhora a vida dos consumidores, assegura a liberdade de imprensa e, por consequência, é positiva para o conjun-to da sociedade”, disse ele. Lara desta-cou que outro pilar importante da ini-ciativa é reforçar a liberdade de escolha do consumidor. A campanha foi criada pela Almap- BBDO e será veiculada de forma voluntária. Marcello Serpa, sócio e diretor de criação da agência, diz estar orgulhoso pela campanha. “Divulgar os valores e a importância da nossa profis-são para a sociedade brasileira é uma tarefa fundamental para nós, publicitá-rios. Isso representa a vontade de de-fender o trabalho que fazemos”, disse.

A Casa Valduga viajou para a Europa e de lá trouxe uma medalha de ouro diretamente do IX Concurso Inter-nacional de Vinos Bacchus 2010, reali-zado entre 12 e 16 de março em Madri (Espanha). O vinho que conquistou os paladares dos mais de 100 avaliadores foi o Amante Espumante, elaborado pelo método champenoise com uvas Malbec cultivadas em terroir brasileiro.

Perfeito para brindar momentos es-peciais, o Amante convida ao prazer e à contemplação dos sentidos e apresenta perlage fino e constante, com aromas marcantes e notas de frutas vermelhas, como morangos frescos e cassis.

Além dos outdoors instalados em bai-xo de linha de trasmissão, fronts na rotató-ria da Suframa, na Maceió Parque do Idoso, temos os banners instalados nos postes, cavaletes nas calçadas e outros. Veja exem-plos em trecho da rua Duque de Caxias.

Estamos sujeitos a sermos enganados pelos poderosos.

A DELL computadores oferece produtos em promoção pela internet, mas não entrega o que vendeu.

No início de março ofereceu net-book com modem 3 G integrado em 10 parcelas no cartão com frete grátis. O que aconteceu?. Dia 3 confirmou a aprovação do cartão e o pedido, logo depois enviou mensagem que es-tava em produção, passados uns 10 dias pediram desculpas, mas faltava uma peça e iria atrasar a entrega, no dia 25, por telefone, comunicou que a entrega seria entre 5 a 7 de abril e

VINHO À BRASILEIRA

ABA E ABAP LANÇAM CAMPANHA “PROPAGANDA FAZ DIFERENÇA”

P R O PA G A N D A E N G A NOSA

MIDIA EXTERIOR I R R E G U L A R CONTINUA NASCALÇADAS

RIZZAtO INdOOR / MÍdIA ExtERIOR


entregou dia 16 sem o modem integrado.

Reclamado dia 18 por e-mail, res-pondendo a confirmação do pedido, automaticamente retornaram dizen-do que foi encaminhado para vendas providenciar. Pergunto, reclamo pro Bispo daqui, de São Paulo onde foi emitida a nota, ou do RGS onde foi fabricado?

O governo federal engana dizendo que o gasoduto Urucu, Coari, Manaus foi entregue aumentando a demanda de gás. Onde? Em Coari já tem?

Acredito até em propaganda omissa, mas mentirosa não?

BOLO DE NOIVANada de caudalosa lista de con-

vidados. Léo e o senador e can-didato a governador Alfredo

Nascimento e Lúcia e Ivan Tramujas Costa e Silva convidaram somente fa-milares e poucos e bons amigos para o casamento dos filhos Gustavo e Dé-bora. A Catedral Metropolitana serviu como palco para a cerimônia. A festa rolou no Elegance, com direito a bufê do Village, ‘cenerização’ do Bandeirão Festas e cerimonial de Lena Souza Lima.

Os noivos Gustavo e DéboraLúcia e Ivan Tramujas Costa e Silva, pais da noiva

Alfredo e Léo Nascimento, pais do noivoFo

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Jorge e Dora Roldão

Taiko Fernandes

Anderson e André Luiz Souza

Luiz Carlos e Jacqueline Cembrani

Sandra Lúcia e Alberto Saraiva Já casados, Débora e Gustavo

Yêda Carvalho e Patrícia Akel Roberto e Fátima Nakajima

Cintia e Aluísio Braga Renata Guerra

Roberto Kahané Paulinho e Sheila JacobCeles Borges e João MeloCláudia Martins

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Para comemorar seus 55 anos, Zeca Nascimento levou nada menos que 350 amigos para o

Amazônia Golf Resort. A programação durou 24 horas. A turma que baixou no pedaço teve a oportunidade de apro-veitar um festaço mesmo! Com direito aos mimos que o anfitrião sempre cos-tuma dedicar aos seus convidados.

Eneuda Nobre

Mazé Mourão e Menga Junqueira

Selma e Sérgio Levy

João Braga Neto, José Renato Alves e Maury Guerreiro

Luiz Carlos Mestrinho e Sophia Bendelack

Padre Mauro Cleto e o aniversariante Zeca Nascimento

Léa Macêdo e Zâmia Hebron

Sebastião e Mara Guerreiro O artista plástico Stênio Rosângela e Carlos Lins

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AMAZONAS FATOS & FOTOS 19AMAZONAS FATOS & FOTOS 19

a prefeitura de manaus resgata um pedaço da nossa história e entrega à nossa cidade um verdadeiro cartão postal.

está sendo inaugurada a praça 5 de setembro, a popular praça da saudade.

um projeto ousado que recupera todo o charme dos seus contornos originais e um resgate cultural do século 19, cenário da transformação e crescimento da nossa cidade.

venha conhecer!


Clícia e Francisco Garcia com os netos Matheus e Laila

Sempre impecáveis, Micaella e Kiko Garcia

Hellen Garcia, Alex Deneriaz e Waldenice Garcia

Renata e Carminha Fernandes

Maitê Padilha com seus pais Caupolican e Márcia, sua avó Dolores Garcia e sua irmã Mariana

Thereza com o filho Hidelbrando Jaña Neto

Marcelo e Emannuelle Gil

Conceição e Socorro Sampaio

O Diamond ferveu geral no último dia 16 de abril com uma deslum-brante e chique festa de 15 anos,

de Maitê Padilha, no estilo luxo total. Con-fira algumas presenças

DÉBUT CHIQUE DE MAITê

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ACONtECEu EM MANAus

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Leonardo Garcia e Karla Rosas

Neila César com a neta MariaEduarda

A bela Luciana GarciaMartinsStela Lustoza

Fernando com Alessandra Brandão, Moisa Guerreiro e Angela Bulbol de Lima

Ana Garcia Leitão com os filhos Rodrigo e Ana Coroline

Jéssica Sabbá, Gizella Bolognese e Marilena Perales

Laís e Gilce JatahyRosa Batista, Liege Aurora e Vitória Góes

Sidney Leite com a esposa Danielle e os filhos Ciro e Luna, no festão de seu ani-versário surpresa do último sábado, no Lê Revê Buffet.

Glória Carrate e a primeira-dama do Estado, Nejmi Aziz

Fernando Prestes e sua Gimol

O colega Fernando Coelho reuniu grupo de finas mulheres para celebrar seu an-iversário, com um almoço amazônico no restaurante Stravaganza, no sábado. Foi ótimo!

ACONtECEu EM MANAus


EMPREENDIMENTO

A obra é cheia de superla-tivos, está avaliada em R$ 120 milhões e vai gerar mais de 800 empregos diretos e indiretos. A ar-

quitetura retrata as raízes da Amazô-nia com um ar contemporâneo. São duas torres com formato de uma em-barcação estilizada. Quando a obra ficar pronta, de longe será possível imaginar um barco navegando no rio Negro. O projeto arquitetônico é de responsabilidade do escritório Candusso Arquitetos e recebeu o pri-meiro lugar na categoria Hotel, no 7º Grande Prêmio de Arquitetura Corpo-rativa, um dos principais na área da arquitetura do Brasil, promovido pela empresa Flex Arquitetura e Negócios, de São Paulo.

Toda a criação desse empreendi-mento recebeu o acompanhamento direto do proprietário, o empresário Waldery Areosa. Uma de suas exigên-cias foi o total respeito ao meio am-biente. A arquitetura do hotel e do conjunto de apartamentos duplex permite a contemplação do rio Ne-gro em todos os andares. Além disso, há duas recepções distintas divide os hóspedes e os donos dos apartamen-tos. Além disso, serão construídas três estações de tratamento de esgoto, a obra recebeu certificação de licença ambiental e há o desenvolvimento de projetos com as pessoas que moram nas adjacências do empreendimento. “O Amazonas precisa de um serviço de turismo de alta qualidade. Com o Amazon River Paace estamos criando

AMAZON RIVER PALACE

Luxo, bom gosto e modernidade compõem o projeto do Amazon River Palace, um hotel voltado para o mercado de luxo, com minishoping, píer de 980 metros, marina para 243 embarcações e um centro de lazer completo com SPA, boate e quadras de esportes. Assim será o Amazon River Palace, localizado na orla do rio Negro, na Ponta Negra.

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EMANuELE ARAÚJO

“O Amazonas precisa de um serviço de turismo de alta qualidade. Com o Amazon River Palace estamos crian-do um novo conceito de hotelaria de luxo com projeto que valoriza o meio ambiente. Embaixo do hotel haverá uma marina moderna com píer, oficina mecânica de embarcações e uma loja de conveniência. Serão ofe-recidos 289 apartamentos no hotel e 197 apartamentos no flat. Hoje, chegamos até a qualificar a mão de obra para fazer com que as pessoas daqui (comunidade do Tarumã, zona rural de Manaus) tenham mais opor-tunidades de emprego”, declara o empresário Waldery Areosa.


um novo conceito de hotelaria de luxo com projeto que valoriza o meio am-biente. Embaixo do hotel haverá uma marina moderna com píer, oficina mecânica de embarcações e uma loja de conveniência. Serão oferecidos 289 apartamentos no hotel e 197 aparta-mentos no flat”, comentou Areosa. Segundo ele, o lançamento está previsto para junho e a previsão de conclusão é para o réveillon de 2012. As obras serão feitas pela con-strutora Civilcorp. Além disso, no local será construído um centro de con-venções com capacidade para duas mil pessoas, três elevadores panorâmi-cos e restaurantes com cozinha inter-nacional. O projeto do Amazon River Palace foi apresentado aos vereadores de Manaus. Segundo Waldery Areosa, a intenção foi mostrar a relevância do projeto para a cidade, que abre mais de 800 vagas de empregos diretos e indiretos.

A Natureza Turismo da Amazônia é responsável pelos hotéis Amazon Jungle Palace e Amazon River Palace. A empresa possui uma frotilha de iates amplos, modernos, climati-zados, confortáveis, com estação de tratamento de esgoto, e voltados para um público exigente por qualidade. São seis iates que atendem a diversos tipos de demandas. Os iates que possuem res-taurantes, salas de jogos e vídeo, área de entretenimento, bar, radar e GPS são: ‘Hélio Gabriel’ (que é um hotel flutuante, com 20 suítes) e o ‘Anna Beatriz’ com 19 suítes; o ‘Anna Clara’ é um pouco menor com 14 suítes. Já o ‘Lady La rissa’ possui oito suítes, salas de jantar, estar e jogos, bar e área de lazer.

Também há o catamarã ‘Julio Cesar I’ que é uma embarcação con-fortável com capacidade para 150 pessoas, acomodadas em poltronas grandes, tipo de avião. Seu diferen-cial são as paredes, todas de Blindex o que permite uma visão perfeita do rio. No deck superior, há quatro salas Vips equipadas com televisão, som e frigobar. Para grupos de até 36 pas-sageiros, a Natureza Turismo oferece a lancha ‘Julio Cesar II’, veloz, com som, televisão, frigobar e uma área de lazer no deck superior. O grande diferencial da em-presa é o atendimento ao turista, fei-to com guias bilíngues, qualificados e que conhecem os melhores roteiros de entretenimento do Amazonas.

EMBARCAÇõES CONFORTÁVEIS Waldery Areosa também investe em projetos de responsabi-lidade social. No Centro Universitário do Norte (UniNorte), um de seus em-preendimentos, ocorrem mais de 20 mil atendimentos a pessoas de baixa renda. Os serviços são de Odontologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Estética, Farmácia, SPA, EAJ, além de projetos ligados à preservação e con-scientização ambiental como o Ati-tude Ambiental, Projeam e Responsa-bilidade Socioambiental, entre outros. A Diretoria de Extensão tam-bém apóia instituições filantrópicas como GAAC, Apae, Lar Batista Janell Doyle, Casa Vhida, Abrigo São Vicente de Paula, Fazenda da Esperança, Abri-go Moacir Alves, Abrigo Monte Salém e outros.

FAZENDO O SOCIAL

Ampliação do Amazon Jungle PalaceA data já foi marcada será 12 de

junho, Dia dos Namorados, a inaugu-ração da reforma do restaurante e cen-tro de convenções internos do Amazo-nas Jungle Palace. Os dois ambientes fazem parte co complexo hoteleiro ecológico de luxo. O investimento está avaliado em R$ 3 milhões. Além disso, está previsto a ampliação do hotel com mais uma

torre flutuante, com cinco andares e 60 metros quadrados. No térreo, haverá um SPA com áreas distintas para homens e mulheres, salão de be-leza, loja de conveniência, lan-house, academia e espaço kids. Sessenta e quatro apartamentos serão distribuí-dos em três andares. Já no terraço está a grande sacada do proprietário, duas quadras de tênis cobertas com uma grade móvel, que poderá ser aberta para servir de heliporto. Um luxo!

AMPLIAÇãO DO AMAZON JUNGLE PALACE

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É de conhecimento público, e comum, que as questões de desenvolvimento sustentável estejam presentes no dia-

a-dia das problemáticas sociais e ambien-tais, além de possuírem grande relevância mundial, devido às ressonâncias de conse-qüências econômicas e sociais globais, e que tenham influência direta nas relações humanas. Diante deste cenário mundial, os processos de metropolização de cidades capitais têm sido um grande desafio para todos os envolvidos. Gestores públicos, em-presários, pesquisadores, enfim a sociedade e seus cidadãos. Como definição uma região, ou área, metropolitana se configura como grande centro populacional e que pode agregar, uma ou até mais, grandes cidades envolvidas como cidade central, conhecida como metrópole, e sua zona adjacente de influência. Isto implica dizer que geralmen-te regiões metropolitanas são formadas por aglomerações urbanas em torno de uma ci-dade núcleo. Para nosso alívio, estes processos têm sido objeto da Sociologia Urbana com o foco no estudo das relações sociais entre indivíduos, grupos, agentes e atores sociais todos dentro do espaço urbano. Em síntese a Sociologia Urbana constitui-se como uma das bases principais dos estudos sobre as cidades. O que devemos considerar essen-cial é que entre as cidades que formam uma região metropolitana exista um alto grau de integração e interação econômica, política e cultural. Este fato não implica em dizer que elas tenham que tornarem-se iguais, mas que suas diferenças sejam o maior atrativo da metrópole. Atualmente, as regiões mais popu-losas do mundo e que possuem até 30 mi-lhões de habitantes, estão representadas por cidades como: Tóquio, Cidade do México, Seul, Nova York e São Paulo. Todas estas ci-dades passaram pelo processo de metropo-lização, apesar deste planejamento possuir critérios definidos e semelhantes, o proces-so de implantação e estruturação se dá de maneira peculiar em cada região. Na nossa região amazônica, além encantadora, está recebendo os estudos e análises prelimina-res para a concretização da Região Metropo-litana de Manaus, sendo um desafio pioneiro em nossa região, e no nosso Estado.

AS DIMENSõES DA MODERNIDADE As mudanças e impactos na dinâ-mica local com o processo de metropoliza-ção se adequarão as nossas tradições e ao nosso modo de vida amazônico. Estaremos observando, nos envolvendo e nos encan-tando com um dos processos que melhor define a modernidade. Porém, a moderni-dade teve que “inventar” tradições e romper com uma “tradição genuína”, isto é, as per-cepções irão se confundir e se cruzar do que é passado e o que é moderno. Para Giddens (1997) a modernidade, considerando este sentido expressará como descontinuidade, ou seja, a quebra entre o que representa o “novo” e o que simboliza, ou persiste como herança do “velho”. E dentro das dimensões de identi-ficação da modernidade para o processo de metropolização, vejamos alguns elementos

que nos fazem perceber em que cenário nos-sa região se encontra. Comecemos com a dimensão físi-ca territorial. Manaus alertou-se com grande impacto om a escolha da cidade para sediar jogos da Copa de 2014, naquele momento antes do resultado, víamos as torcidas, os co-mentários e as expectativas de todos os ama-zonenses, fossem eles das zonas urbanas das cidades ou das zonas rurais, a vontade de ser escolhido como cidade-sede motivou comportamentos. Na hora da escolha, foram vislumbradas as melhorias, transformações e benefícios que este fato traria, e trará a ci-dade em primeira instância e ao Estado, em segundo plano. A segunda dimensão é a econômi-ca. O fluxo econômico será afetado percep-tivamente, deste de seu elemento macro, o Estado com projetos e programas de incen-tivos e planos de ação para melhoria da eco-nomia e riqueza local, como os cidadãos que perceberão a oportunidade de criar novos produtos, serviços e novas demandas am-pliando as frentes de trabalho e melhorando

a geração de renda da população, seja para o movimento, pré ou pós Copa, então veremos um dinamismo diferente e muito peculiar de uma região metropolitana. Na dimensão ambiental, obser-vando e considerando a importância des-tas questões em âmbito global, devemos pensar estas ações com base em uma das premissas do desenvolvimento sustentável: “Agir localmente e pensar globalmente”. Nes-te sentido todas as ações têm apelo mun-dial para a simbologia da Amazônia, como marca e como mito. O que se configura em gigantesco potencial de atratividade turísti-ca, ampliada em todas as formas de turismo existente, como o de aventura, o cultural, o gastronômico entre outros. Todavia, a edu-cação ambiental e ecológica, alicerçada pela equidade e justiça social, são as bases para a sustentabilidade dos processos de uma região que cresce e se desenvolve esponta-neamente com a hospitalidade e garra do nosso povo amazonense. E finalizamos com a dimensão so-cial. Esta representa os resultados e o conjun-to das dimensões anteriores. Com a físico ter-ritorial advêm as melhorias na qualidade de vida da nossa população com implantações na estrutura da nossa cidade e do Estado. O que consequentemente impacta de maneira positiva a economia dos fluxos e dos arran-jos produtivos da nossa região amazônica, com a observância constante no maior patri-mônio que temos a nossa biodiversidade e nossas belezas naturais. Sensibilizar e educar para consciência da sustentabilidade, não somente de matéria prima, mas principal-mente do nosso modus vivendi. Estes são os indicadores de desen-volvimento que se mostram com a chegada da Região Metropolitana de Manaus, que se faz concreta não apenas com a disponibili-dade da gestão pública, mas essencialmente com a vontade do povo, neste caso, o nosso povo amazonense que tem orgulho de ser o que: amazônida.

Gleice Melo, socióloga, consultora, especialista em Marketing Empresarial, auditora ambiental pelo E.A.R.A e mestra em Engenharia da Produ-ção e professora do Ciesa.

diante deste cenário mundial, os processo de metropolização de cida-des capitais têm sido um grande desafio para todos os envolvidos.

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sIgHt & INsIgHt

26 AMAZONAS FATOS & FOTOS26 AMAZONAS FATOS & FOTOS

Fernando Coelho com a sua mamma Detiva, naquele momento carinho total

A estilosa primeira-dama Nejmi Jomaa Abdel Aziz com Fernandinho

Foi para festejar o aniversá-rio do querido Fernando Co-elho Jr., um dos colunistas

mais prestigiados do setor chique, que um elenco de sobrenomadas aterrissou no Stravaganza. Um en-contro animadérrimo, com menu irrepreensível da grife Carvalho, muitas garrafas de espumantes a perder de vista, um delicioso bolo do chef Paulo Marinho, sem falar do choque de quilates das convi-vas. Verdadeiro deboche!

Clycinha Garcia, Renato Simões e o nosso diretor Augusto Sá Nogueira são os aniversariantes da temporada. Os cumprimentos da coluna.

A D’Aluizio Calçados está de novo en-dereço: mudou para a rua Acre com a Rio Mar, no Elegance Center, no Vieiral-ves, precisamente em frente ao Cedoa.

Estreou o projeto Quarta Double do Scalt. No menu musical: a performan-ce dos ótimos Salomão Rossy, Adriano Arcanjo e DJ Kléber Romão. Sempre a partir das 21h.

O Tropical Hotel Manaus está dando uma repaginada nos bares e restau-

O empresário Janary Ro-drigues, diretor da Provisa, está alçando novos voos no mercado local. Ele agora se lança no setor de moda, tendo como sócia a esposa Cileide Moussallem. Os dois trazem a Manaus a grife de moda jovem Babioli, que inaugura unidades nesta quinta e sexta-feira no Ama-zonas e no Manauara Shopping, respectivamente.

O mix de fast foods do Amazonas Shopping está com alguns reforços. Abriram as por-tas nas praças de alimentação do centro de compras marcas como Picanha Mania e Roasted Potato. As novidades na área de gastro-nomia, porém, não param por aí . Dia 26 tem X-Picanha, e até o dia 10 de maio a primeira unidade da franquia Camarão & Cia. de Manaus. No mês de junho q u e m c h e g a é a e x c l u s i v a D o g gis.

Com as obras da Copa de 2014 se iniciando pela cida-de, uma coisa chama atenção: é cada vez menor o público ama-zonense nos estádios de futebol para acompanhar os t imes lo-cais. O paradoxo f ica ainda mais latente quando chega a f inal do campeonato carioca. A cida-de toda se veste nas cores dos t imes do Rio de Janeiro. Tudo bem, somos todos brasi leiros, mas, que é estranho isso é.

Parabéns, Fernandinho

sALA dE EsPERA

Tendência O sabor da novidade

Uma pena

Moísa Guerreiro e Ângela Bulbol de Lima

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rantes que compõem o empreen-dimento. No piso do Lobby Bar, por exemplo, está sendo aplicado verniz especial, com um toque de salmon. O restaurante Coffee Shop Tukano tam-bém está passando por melhorias.

Já o Karu Grill, na Praça das Águas, passou por uma total revitalização, em março, ganhando novos ares e pratici-dade, com mudanças que permitem o preparo mais rápido de vários pratos ao mesmo tempo.

Importante saber: o Detran/M alerta aos motorístas que a partir de 9 de ju-nho entra em vigos a obrigatorieade do uso de assentos adequados para o transporte de crianças de 0 a 7 anos de idade, prevista na resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).


Baby RizzatoMárcia Martins, Sandra Lúcia Saraiva, Denize Santana e Kátia Sebben

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Carla Carvalho e Nando

Ruth FalabelaIara Raman NevesAmérico Gorayeb, com sua Risoleta em dia de merecida homenagem a ele, na CMM

Karina Guimarães

Eliane SchneiderGlória Carratte e Márcia Carijó

Patrícia Akel

Carol Frota

Formando par dos mais bonitos da cena-ten-dência: Guilherme Garcia e Mariana Rebelo

Carlos Lavor e Socorro Nascimento no agito jovem-adulto na noite manauense

Jr. Vieira e sua Bárbara Soares nos agitos VIP da Fábrica de Eventos

28 AMAZONAS FATOS & FOTOSAMAZONAS FATOS & FOTOS 28

Maio está chegando e com ele os festejos do Dia das Mães, época em que todo filho se esforça para

demonstrar seu carinho, sua dedicação e seu amor, traduzido em forma de presente. Qual filho não gostaria de ver o sorriso no rosto de sua mãe? Para ela, porém, não importa o valor do presente, o que realmente conta é a lem-brança. Já os comerciantes –que conside-ram a data como um segundo Natal em vendas, pois a comercialização feita no Dia das Mães só perde para a praticada no período natalino – diversificam suas prateleiras com as mais variadas merca-dorias. Visando tornar este feito entre cli-ente e comerciante um ato de consumo prazeroso e sem maiores dissabores, pois sabemos não ser tarefa fácil acertarmos o gosto das pessoas, é bom prestarmos uma atenção especial no que se refere às normas do Código de Defesa do Con-sumidor preconizados em seu artigo 18 e incisos, pois é muito claro o seu amparo com relação à troca de material ou ser-viços, desde que apresente defeito. É bom sabermos que não existe am-paro legal que obrigue a troca de produtos adquiridos em lojas em razão de tamanho

ou cor, pois isto não caracteriza defeito, portanto, cabe a nós consumidores tentar-mos acertar esses detalhes, para evitar sur-presas desagradáveis, e fazer a negociação antecipada com o vendedor ou, preferen-cialmente, a gerência do estabelecimento, assegurando a garantia de poder fazer a troca, caso necessário, uma vez que esse ato é uma liberalidade do comerciante, visando à satisfação e o bom atendimento de seu cliente, tendo em vista futuras vendas. Já nas compras efetuadas fora do es-tabelecimento comercial, especialmente por telefone, domicílio ou internet, existe o direito de arrependimento, cujo amparo legal é en-contrado no Código de Defesa do Consumi-dor, em seu artigo 49, que nos informa que temos sete dias, a contar do ato do recebi-mento do produto, para tomarmos a decisão de trocar ou devolver a mercadoria adquirida. Além disso, destaca em seu parágrafo único que se o consumidor exercitar o seu direito de arrependimento, conforme previsto no artigo ora mencionado, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, mon-etariamente atualizados. A lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, promulgada há quase 20 anos, que dá am-paro legal àquele reconhecidamente vul-

TROCA DE PRODUTOS ADQUIRIDOS. É POSSÍVEL?

dIREItO dO CONsuMIdOR

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nerável ao mercado de consumo e que em sua maioria desconhece este diploma, veio justamente para proteger a parte mais frágil desta relação comerciante x consumidor. Agora que já conhecemos um pouco mais de nossos direitos e obrigações, só nos falta ir às compras buscando um lindo pre-sente para aquela que, mesmo sem diploma legal, sempre nos amparou com todo carinho.

Célio Papes é representante comercial e acadêmico de Direito da Ulbra/Manaus

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O fascínio pelo persona-gem “Homem-aranha” motivou a Ticiana e o

Gustavo Hagge a escolher o tema para comemorar os três aninhos do filho Vittor, no novíssimo Mega Planet. Aliás, muito bacana o projeto do es-paço de festa das arquitetas Anne César, Beth Braga e Luiza Melo.

“HOMARANHA”

Ticiana e Gustavo Hagge

Gracimar Cavalcanti, Gracíris Lopes e Gracieth Hagge

Mariko e Kazuhiro Takeda

Clara Barros, Ana Beatriz Hagge, Joseh Said, Rodrigo Barros, Vittor Hagge, Rafael Lopes, Maria Antonia e Maria Rosa Hagge

Sheyla Jacob e Sonia Barros de Carvalho

Augusto José Cavalcanti e Ademar Lopes Paulinho Jacob e José Carlos Lopes

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Kátia Sebben e Denise Santana

Izahu e Suzana Vilhena

Socorro e Luís Antonio Vasconcelos Dias

Marcello Hagge e Péricles Barros Jr.

Menga Junqueira, Jackie Cembrani

Lúcia e Márcio Lopes Rafaela e Taiko Fernandes mais Carla Barros

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HOMENAGEM / AUGUSTO NOGUEIRA

MATRIARCAHOMENAGEADA73 ANOS COMEMORADOS COM TRêS GERAÇõES

Surpresa para dona Sebastiana Rocha. Foram os filhos, tendo à frente Benady Gomes, que pre-

pararam a festa dos 73 anos. O local, um dos melhores salões de eventos de Manaus: o Buffet Paulo Marinho. A festa, só para a família, reuniu fi-lhos, netos, bisnetos, genros e noras. Confira as fotos.

Sebastiana e Eliza rochaLigia Barros, Arley Santiago e Sebastiana Roch

Ruth Silva, Lídia Barros, Sebastiana Rocha e Sonia Viana

Jorge Barros, Sebastiana Rocha e Lucas Santos

Hora do parabéns

Hora do brinde

Benady, Nicolas e Domingos Gomes

Domingos, Benady Gomes, Sebastiana Rocha e Jose Henrique Santos

Gerson Barros, SebastianaRocha, Karina e Jorge Barros

Filhos, netos e Sebastiana Sebastiana Rocha e Nazaré Gomes

Hilma Santos, Sebastiana Rocha e Gracinha Ribeiro

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Levantador de toadas: David Assayag

Até o coração já se rendeu...

A Festa de lançamento do CD do Caprichoso “O Canto da Floresta” entra para a história do Festival de Parintins. Uma noite onde o sentimento Caprichoso falou mais alto para mais de vinte mil torcedores que lotaram o Curral Zeca Xibelão para ver a volta do Rei Davi Assayag ao Touro Negro. A nação azul e branca foi presenteada com um mega espetáculo azul onde a toada foi o carro chefe. O evento começou com o Grupo Azul e Branco que relembrou toadas antológicas e fez a galera dançar ao comando de Rei Azevedo, ex-amo do Caprichoso. Seguido da apresentação do Apresentador Junior Paulain e do Amo Edilson Santana que comandaram o show dos itens oficiais do boi Caprichoso, acompanhados das tribos coreografadas e bailado tradicional. O momento mais forte da festa de lançamento do CD foi a chegada do levantador de toadas Davi Assayag, Marujada de Guerra e o Boi Caprichoso incendiando a galera que não parou de cantar e dançar as novas toadas. Com a toada “Chegada do Meu Boi” o trovador da floresta subiu ao palco de azul e branco anunciado pelo Amo Edilson Santana, que antes de deixar o palco para o Rei da Toada, alfinetou o boi contrario em versos que diziam que “a tradição da Baixa virou axé, ainda falta a Ivete e o Chiclete, e segura o TCHAN”. Edilson saiu aplaudido pela galera do Caprichoso que aprovou o verso. Durante o show de David Assayag, o tripa Marquinhos Azevedo evoluiu com o Caprichoso. David Assayag agradeceu ao presidente Carmona Oliveira e elogiou pela ousadia de trazê-lo de volta ao Caprichoso. “Esta é uma nova história que escrevo na minha vida e no Festival de Parintins e se deve ao Carmona que foi ousado, vamos ganhar esse festival,” enfatizou. Carmona Oliveira que deixa o cargo nesse ano disse que entre tantas conquistas a maior delas foi dar de presente para a galera a voz mais bonita da Amazônia. “Nós do Caprichoso temos o orgulho de ter o Rei Davi conosco respeitando e reconhecendo o que ele representa para o Festival de Parintins. Temos a certeza que o título também será nosso. A galera demonstrou nessa noite o que serão as três noites do Festival”, encerrou.

O Canto da Floresta

Fotos: Elcio Farias34 AMAZONAS FATOS & FOTOS

Caprichoso2010Primeiro ensaio

Na quarta-feira dia 21, o Caprichoso realizou o seu tradi-cional e primeiro ensaio. Onde a nação azul e fez a sua concentração na Praça da Catedral de Nossa senhora do Carmo para brincar nas ruas da cidade em direção ao curral Zeca Xibelão. Marujada de Guerra, Torcidas Oficiais, Troup do Boi, CDC, itens oficiais, vaqueirada, artistas, compositores e o boi Caprichoso, fizeram a fes-ta que lotou novamente o curral, ao comando de Junior Paulain, Edilson Santana e o Rei David Assayag.

Fotos: Elcio Farias

O Canto da Floresta


Patrícia e Alex Aguiar

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Affonso Rodrigues e Dany Canto

Jossinéias e Tadeu de Souza, Socorrinha e Paulo Neto Carvalho

Myla e Ana Denise

Dalva Fonseca e Fausto Martins

Itamar Gonzaga e Carla Guedes

Nildomar e Maurelina Lima Jenner e Liliane Azedo

Andréa Modesto e Il Medeiros

[email protected]

VIVENdO PARINtINs

36 AMAZONAS FATOS & FOTOS36 AMAZONAS FATOS & FOTOS

Ketlen Nascimento e David AssayagCarmona e Suzana OliveiraPaulo Rojas, Emerson

Brasil e Andréa João Pedro e Márcia Baranda, Carmona Oliveira, Antonio Si

Irineu e Catarina MenezesMomento inesquecível para a Nação Azul: David Assayag e Boi Caprichoso

João do Carmo e Rogério de Jesus

Em clima de megaprodução, acon-teceu o lançamento do CD “O Canto da Floresta” do Boi Caprichoso. O curral Zeca Xibelão foi invadido pela

eufórica Nação Azul, que cantou e dançou ao ritmo das 21 toa das que compõem o histórico CD, na voz do “Trovador” David Assayag.

Robson Jr. e Márcia Siqueira

Armando do Vale, Tatiane Barros e Jr. de Souza

Cristina e Aldiva Perrone

Juiza Melissa Sanches ladeada por Ana Flávia e Delza Oliveira

Chico Cardoso e Sandro Paulista

Osmar Farias Jr, Gracireza Azedo com Socorro e Jeová Farias

Mônica e Rodrigo Brasileiro

Em um imenso mar vermelho, ass im se t ransformou o cur-ra l L indol fo M onteverde, por ocas ião do lançamento do CD

Paixão, do Boi G arant ido. O es-perado acontecimento reuniu em peso os apaixonados torce -dores do Boi do Povão.

Lançamento do CD Paixão, do Garantido

Boi Caprichoso lança CDVIVENdO PARINtINs


AMAZONAS FATOS & FOTOS 39AMAZONAS FATOS & FOTOS 39


A preparação de Manaus para a Copa do Mundo de 2014, está aquecendo a economia local, vai estimular o crescimento das pequenas e médias empresas do Esta-do e gerar uma procura maior por serviços, entre os quais estará a assistência médica privada. Essa é a opinião do diretor nacional do setor de Relacionamento do Hapvida, no segmento de Pequenas e Médias Empresas (PME), Samuel Pinho. Em visita a Manaus, ele afirmou

que a venda de planos de saúde corpora-tivos, “braço forte” do Hapvida nas regiões Norte e Nordeste, vai crescer muito na ci-dade neste ano. “A capital do Estado é uma praça fantástica para se trabalhar o mercado das pequenas e médias empresas. A econo-mia está aquecida com os preparativos para a Copa de 2014 e os novos projetos da cons-trução civil. Para responder a essa demanda, nossos principais diferenciais são a qualida-de de atendimento e o preço baixo”, disse.

Após uma ampla reforma realizada em todo o terceiro andar do Hospi-tal São Lucas (bairro de Aparecida),

os novos apartamentos da Unidade de In-ternação já estão disponíveis para receber usuários do Hapvida Saúde e de outros con-vênios, com mais conforto e equipamentos modernos. Os investimentos ampliaram a infraestrutura oferecida tanto para os pa-cientes quanto para os acompanhantes. Com essas melhorias, a administração do

São Lucas estabeleceu um novo padrão para o hospital, que deverá ser aplicado também na Unidade de Internação do se-gundo andar. O Hospital São Lucas faz parte da Rede Credenciada Preferencial do Hapvida Saúde em Manaus. Além da unidade no bairro de Aparecida, o Hospital possui uma unidade localizada entre a rua Teresina e a avenida Mário Ypiranga Monteiro (antiga Recife), em Adrianópolis.

Entre as medidas implementadas para aperfeiçoar o atendimen-to estão a aquisição de camas elétricas, sofás, cadeiras mais confortáveis, TVs de LCD, frigobar e banheiros privativos.

Hospital São Lucas disponibiliza novos apartamentos

Copa de 2014 deve alavancar crescimento para operadoras de planos de saúde

Um estudo feito em 2004 pelo Se-brae-SP mostrou que no Brasil existiam 5,1 milhões de empresas, das quais 98% eram de micro e pequeno porte e empregavam 67% dos trabalhadores do setor privado. Só no Amazonas, havia 32,4 mil micro e pe-quenas empresas nos setores da indústria, comércio e serviços. Até o início de março deste ano, 700 instituições possuíam convênio com o Hapvida em Manaus, beneficiando aproxi-madamente 10 mil trabalhadores e depen-dentes. Mas de acordo com Samuel Pinho, a meta da operadora é encerrar 2010 com ex-pansão de 43% no total de empresas aten-didas e de 50% no número de usuários. “O crescimento dos planos empresariais é bom porque uma quantidade maior de pessoas pode ter acesso à assistência médica”, ressal-ta. Nos 11 Estados em que o Hapvi-da Saúde está presente, 8 mil empresas já assinaram convênio com a operadora. Por conta dessa iniciativa, 93 mil usuários são atendidos no Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Piauí, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe. O diretor afirma que, assim como a economia do país, o Hapvida também está em ritmo de expansão e preparado para atender ao segmento de pequenas e médias empresas, nicho de mercado que abrange as organizações com um quadro de três a 199 colaboradores, em média. Outro diferencial é o trabalho de fidelização realizado pelo setor de Relacio-namento do Hapvida, que tem feito com que clientes antigos permaneçam na base de usuários e que novas empresas assinem o convênio. “Toda e qualquer empresa que está cadastrada no Hapvida é responsabili-dade do setor de Relacionamento. Desde o início do contrato, explicamos aos clientes aspectos contratuais, trâmite de exames, de consultas e outras informações. Esse diálo-go acontece por meio de visitas, contatos por telefone e envio contínuo de informa-ções por email. Esse é o nosso grande dife-rencial no mercado”, explica. Na avaliação de Samuel, a manu-tenção dos clientes é necessária na presta-ção de qualquer serviço e assume um papel ainda maior no setor da saúde. Por esse mo-tivo, a filial do Hapvida em Manaus conta com uma diretoria de Relacionamento local, liderada pela diretora Anna Karina Figueire-do e uma equipe de gerentes, assistentes de relacionamento e assistentes sociais.

NOSSA SAÚDEFo

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MERCADO IMOBILIÁRIO

Fundada em novembro de 2000 e adquirida pela Brasil Brokers em maio de 2008, a Global é espe-

cializada em vendas no segmento de lançamentos imobiliários. A subsidiá-ria conta hoje com uma carteira de 15 importantes parceiros incorporadores locais e nacionais, uma equipe de 320 corretores e 15 gerentes comerciais, com 18 pontos de vendas espalhados em Manaus, sendo, reconhecidamen-te, a maior imobiliária do Norte do país. Até o final de junho, a em-presa pretende aumentar a equipe de vendas para 450 corretores, chegando a 600 até o fim do ano, além de realizar ampliação na estrutura física, para ab-sorver toda a demanda que será gera-da pelos imóveis a serem lançados na capital a partir de maio.

De acordo com o diretor da Global BrasilBrokers, Elias Ayres, até o final do ano serão lançados 18 empre-endimentos, na capital gerando cerca de 20 mil unidades a serem vendidas. Desse total, aproximadamente 11 mil unidades serão do Segmento Econô-mico. O Valor Geral de Vendas (VGV) de todas essas unidades é de R$ 2 bi-lhões. “Os lançamentos farão a empre-sa crescer em 50% até o final do ano”, afirma o diretor.

A Brasil Brokers, maior empresa de intermediação e consulto-ria imobiliária da América Lati-

na, ainda comemora o resultado das vendas do ano passado. A empresa registrou R$ 11,5 bilhões de vendas contratadas no mercado de lança-mentos, totalizando 56.769 unidades vendidas. No mercado de imóveis prontos, foi comercializado 8.904 uni-dades, o equivalente a R$ 1,8 bilhão em vendas, tornando-o líder absoluto também deste segmento no país. Constituída em Janeiro de 2007, a Brasil Brokers se faz presente em 15 estados, em todas as regiões do Brasil. Atualmente é formado por 23 empresas de destaque em seus res-pectivos mercados, o que faz da Brasil Brokers uma companhia de atuação nacional que congrega a experiência e a tradição de suas subsidiárias lo-cais. Ainda em 2009, 88% das unidades vendidas no mercado de lançamentos foram de imóveis até R$ 350 mil. “Essa faixa de imóveis, nos padrões médio e econômico, representa um grande po-tencial de crescimento nos próximos anos, devido ao crescimento de renda

nas classes mais baixas da população, grande oferta de financiamento e o programa de incentivo do governo, Minha Casa Minha Vida”, explica Júlio Pina, vice-presidente de Marketing e Comercial da Brasil Brokers. A Brasil Brokers fechou o ano de 2009 com um total de 837 pontos de vendas. Já a força de venda cresceu 28% em relação a 2008, passando de 7.285 para 9.354 corretores. Um fato marcante em 2009 foi a consolidação da liderança do merca-do de lançamentos de São Paulo. Com base nos dados divulgados pela Em-braesp, a Brasil Brokers deteve 30,3% do market share da região metropo-litana. O Valor Geral de Vendas (VGV) Lançado pela Brasil Brokers em São Paulo foi de R$ 4.72 bilhões. Para este ano, a Brasil Brokers acredita na consolidação do mercado de imóveis econômicos por conta do programa do governo, o Minha Casa, Minha Vida. Do ponto de vista inter-no, a companhia aposta no aperfeiço-amento da performance operacional com a conclusão da implantação do sistema de vendas e do CRM Microsoft Dynamics em todas as subsidiárias.

Adeonor Barros, diretor comercial da Global BrasilBrokers em Manaus; Elias Ayres, diretor da Global BrasilBrokers em Manaus; Julio Pina, vice-presidente de Marketing e Comercial, Mario Amorim, Diretor Nacional do Desenvolvimento do Brasil; Fábio Prieto Diretor Comer da BrasilBrokers

Pina, vice-presidente de Marketing e Co mercial, Mário Amorim, Diretor Nacional do Desenvolvimento do Brasil

BRASIL BROKERS G L O B A L B R A S I L BROKERSLíder no setor de intermediação

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amazonas fatos & fotos edição nº 29

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