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Page 1: Alunos: Anne Lívia Camila Yoshida Cristiano Passos Davi Campos Diego Caldeira Erika Gonçalves Fernanda Alvarenga Jefferson Assunção Juliana Linhares Leandro
Page 2: Alunos: Anne Lívia Camila Yoshida Cristiano Passos Davi Campos Diego Caldeira Erika Gonçalves Fernanda Alvarenga Jefferson Assunção Juliana Linhares Leandro

Alunos:Anne Lívia

Camila Yoshida

Cristiano Passos

Davi Campos

Diego Caldeira

Erika Gonçalves

Fernanda Alvarenga

Jefferson Assunção

Juliana Linhares

Leandro Diniz

Natália Delfino

Sinara Peixoto

Page 3: Alunos: Anne Lívia Camila Yoshida Cristiano Passos Davi Campos Diego Caldeira Erika Gonçalves Fernanda Alvarenga Jefferson Assunção Juliana Linhares Leandro

1. Objetivos

2. Contexto

3. Introdução

4. Conceitos4.1 Autores e Visões

4.2 As fases da CdP

4.3 Membros de uma CdP

4.4 Exemplo de CdP

5. As CdPs e a Web

6. Alguns benefícios das CdPs para as Organizações

7. Referências

AgendaAGENDA

Page 4: Alunos: Anne Lívia Camila Yoshida Cristiano Passos Davi Campos Diego Caldeira Erika Gonçalves Fernanda Alvarenga Jefferson Assunção Juliana Linhares Leandro

INTRODUÇÃO1. OBJETIVOS

Discutir o que são as Comunidades de Prática e quais são seus objetivos e aplicações;

Como as Comunidades de Prática podem ser abordadas em ambientes corporativos e de aprendizagem;

Reconhecer a importância da web 2.0 como suporte para a disseminação de conteúdo das Comunidades de Prática.

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Estamos na Era do Conhecimento!

Para Chiavenato (2004), a competitividade imposta requer organizações de aprendizagem capazes de gerenciar a mudança a seu favor.

A intensidade com que as pessoas e as organizações aprendem torna-se fundamental para a criação dessa vantagem competitiva.

2. CONTEXTO

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O conhecimento humano não faz sentido sem o contexto de comunidades (TERRA, 2003).

No trabalho em colaboração com o outro, segundo a teoria de Vygotsky, a aprendizagem acontece através do compartilhamento de diferentes perspectivas, pela necessidade de tornar explícito seu pensamento e pelo entendimento do pensamento do outro (VYGOTSKY apud BARROS, 1994).

Parte do que “sabemos” vem, ademais, da nossa aceitação do conhecimento validado por outras comunidades que respeitamos, mas das quais não fazemos parte e nem mesmo entendemos seus mecanismos de geração e validação de conhecimento (TERRA, 2003).

INTRODUÇÃO3. INTRODUÇÃO

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4.1 Autores e Visões

A CdP, entendida pelo ponto de vista da gestão, é um fenômeno recente (TERRA, 2003). O termo Comunidade de Prática (CdP) foi criado em 1991 por Jean Lave e Etienne Wenger (foto) ao estudarem como as pessoas aprendem (WENGER, 2002).

4. CONCEITOS

“Comunidades de prática são grupos que compartilham um interesse ou uma paixão

por algo que fazem e aprendem como fazê-lo ainda melhor à medida que interagem

regularmente” (WENGER, 1998).

http://www.ewenger.com/

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“São pessoas que aprendem, constroem e ‘fazem’ a

gestão do conhecimento.”

(WENGER, 1998)

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“As Comunidades de Prática são capazes de direcionar a estratégia, gerar novas linhas de negócios, solucionar problemas, desenvolver as habilidades dos empregados e ajudar as empresas a recrutarem e reterem talentos”

(HARVARD BUSINESS REVIEW, 2001).

AgendaOUTRAS VISÕES

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APRENDIZAGEM

COMUNIDADE

IDENTIDADE

SIGNIFICADO

PRÁTICA

Fonte: Adaptado de Wenger (1998)Fig.1: Componentes de uma teoria da aprendizagem

Aprendizagemfazendo

Aprendizagemcomo pertença

Aprendizagem como Procura da identidade

Aprendizagem como procura de sentido

AgendaOUTRAS VISÕES

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4.2 As fases da CdP

Tremblay e Rolland (1998) também traçam diferenças entre grupos de trabalhos convencionais e grupos que se formam como Comunidades de Prática.

Algumas dessas diferenças são a ausência de cronogramas rígidos e de objetivos pré-definidos, tendência a continuar sua dinâmica por tempo indeterminado, diferentemente do que ocorre com projetos convencionais.

Agenda

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Potencial: Indivíduos

encontram-se face a

situações similares, sem o

benefício decompartilhar informações.

Encontrando-se e descobrindo afinidades.

Em coalizão: Membros

agrupam-se e

reconhecem seu

potencial.Explorando

conectividade e

negociando acomunidade

Ativa: Membros

engajam-se edesenvolvem uma prática.

Engajando-se em atividades comuns,

criando artefatos, renovando interesses,

comprometimento e

relacionamento.

Dispersa: Membros não estão

maisengajados, mas a comunidade ainda

vive como um centro de

conhecimentoMantendo contato,

comunicação, participando de

reuniões, solicitando

recomendações.

Memorável: A comunidade não é

maiscentral, mas as pessoas ainda a

recordamcomo parte de suas

identidades.Contando histórias,

preservando artefatos,coletando memórias.

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4.3 Membros de uma CdP

Wenger (1991) apresenta o posicionamento de centralidade e

periférico dos membros em uma rede de comunidades, quando

apresenta a possibilidade de participação em uma comunidade, em

posição mais central ou mais distante da mesma. Para o autor, a

participação dos indivíduos pode abranger vários níveis:

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MEMBROS DE UMA COMUNIDADE

Acesso passivo: um grande número de pessoas que têmacesso aos artefatos produzidos pela comunidade, como suaspublicações, seu Web Site ou suas ferramentas.

· Grupo nuclear: um pequeno grupo no qual a paixão e o engajamento energizam a comunidade.

Adesão completa: membros que são reconhecidos como praticantes e definem a comunidade;

Participação periférica: pessoas que pertencem com menos engajamento e autoridade, pelo fato de serem novatos ou porque não têm muito compromisso pessoal com a prática;

Participação transacional: pessoas de fora da comunidade que interagem com a comunidade, ocasionalmente, para receber ou prover um serviço sem tornar-se um membro da comunidade;

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Parceria realizada entre 2009 e 2010

“... as leituras devem ser compartilhadas para não se correr o risco de aproveitá-las apenas em parte.”

“O pensamento sistêmico [...] nos instiga a adotar soluções criativas, pela consciência e transformações de modelos, fazendo imergir novos mundos compartilhados e novas visões de futuro.”

Revista Dom Cabral, “A Gestão Contemporânea e o Novo Saber: Em Busca de um Estilo de Pensamento”

4.4 Exemplo de CdP

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As Plataformas para as Redes Sociais são as principais ferramentas para o suporte de CdPs:

Estruturas de interação Interação entre os membros da

comunidade; Interação entre os membros de

comunidades distintas; Estruturas de Feedback; Monitoramento; Páginas Pessoais e Perfis.

5. As CdPs e a Web

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• Agilizam a detecção e registro de sinais de novas tendências no mercado;

• Ajudam a melhor servir clientes existentes;

• Ajudam a desenvolver relacionamentos mais fortes com clientes;

• Reduzem as barreiras culturais entre áreas funcionais e localidades

distintas;

• Podem desempenhar um papel em atividades de fusão e aquisição;

• Melhoram o capital social da organização;

• Servem como fórum para apoio a decisões tomadas em consenso.

6. Alguns benefícios das CdPs para as Organizações

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Vídeo que mostra a aplicação das Comunidades de Prática dentro da

Usiminas

http://www.youtube.com/watch?v=5cLQ-UBs8Tk

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http://www.slideshare.net/stephendale/cultivating-knowledge-through-co-ps-may-2010

http://www.slideshare.net/ElcosUlcus/as-comunidades-de-prtica-virtuais http://www.slideshare.net/alcebiades/comunidades-de-pratica-

presentation

TERRA, J. C. C. Comunidade de Prática: Conceitos, Resultados e Métodos de Gestão. TerraForum Consultores, 2003. http://www.terraforum.com.br (acesso em 2 de dezembro de 2011).

VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. 5. ed. Organizadores: Michael Cole et al. Trad.: José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

________________________. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

WENGER, E. Communities of Practice – Learning, Meaning and Identity. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

WENGER, E. C.; SNYDER, W. M.; MCDERMOTT, R. Cultivating Communities Of Practice: A Practitioner's Guide to Building Knowledge Organizations. Harvard Business School Press Book, 2002.

7. REFERÊNCIAS GERAIS

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OBRIGADO