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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__ Série: Turma: _______ Data: ___/___/___ 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno 62-3285-7473 www.milleniumclasse.com.br 01. Analise a imagem, leia o texto a seguir. (Adaptado de: Super Interessante. Editora Abril. 306.ed. jul. 2012. p.21.) O gordo é o novo fumante Nunca houve tanta gente acima do peso nem tanto preconceito contra gordos. De um lado, o que há por trás é uma positiva discussão sobre saúde. Por outro, algo de podre: o nascimento de uma nova eugenia. Explique a função morfossintática e semântica exercida pelo conectivo “nem” no período “Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos”. ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ 02. Leia o texto: Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o automóvel (1) Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasileiro em encarar o automóvel como símbolo de status. No último sábado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Bric´s (Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos.” (2) O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de escola primária do Bronx pode comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente não vale o quanto custa no País. (3) O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço. “Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo preço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados.” (4) E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.” Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da- forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel. (Adaptado) No trecho do segundo parágrafo “O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais.”, qual é a função da oração em destaque e qual é sua classificação? ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ 03. Leia o texto O gordo e o magro de Fernando Sabino (1923-2004). Olhei o homem com estranheza e, de repente, tive de me reequilibrar nas pernas para não cair: era mesmo o velho conhecido, eu reconhecia agora. O mesmo, apenas reduzido à metade, numa versão desidratada. Ele me explicou a natureza do tratamento a que se submetera. Um médico, se não me engano nutricionista (deu-me o nome e endereço, caso eu precisasse, mas, muito obrigado, eu não precisava), lhe impôs uma dieta especial, tudo pesado e medido rigorosamente. Ao fim de algum tempo era capaz de medir pelo olho qualquer alimento que ingerisse, com uma precisão miligramétrica. A par disso, exercícios especiais e um tratamento glandular. Pois é isso, perdi com esses 55 quilos a noção de meus verdadeiros limites. O que me espantava era sua pele ter-se encolhido normalmente, envolvendo um homem franzino como outro qualquer. A menos que ele a tivesse puxado, concentrando as sobras num só desvão do corpo que trouxesse, por exemplo, escondido dentro das calças e essa ideia me pareceu surrealista por demais para as três horas de uma tarde quente em plena Rua do Ouvidor... Vi-o afastar-se, não como um fantasma, mas em passinhos lépidos, saltitantes, braços um pouco separados do corpo, como alguém que de um momento para outro fosse bater asas e desgarrar-se do chão. Essa história de regime para emagrecer tem das suas surpresas. Tempos mais tarde narrei o encontro numa revista e comecei a receber carta de tudo quanto é gordo deste país, pedindo o nome do médico que emagreceu o outro. (Fernando Sabino. As melhores histórias de Fernando Sabino, 1986. Adaptado.) Leia o trecho adaptado do texto: A menos que ele a tivesse puxado, a pele não se teria acomodado no corpo. Qual é o valor que a primeira oração estabelece em relação à segunda? Justifique. ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________

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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__

Série: 3ª Turma: _______ Data: ___/___/___

2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

01. Analise a imagem, leia o texto a seguir.

(Adaptado de: Super Interessante. Editora Abril. 306.ed. jul. 2012. p.21.)

O gordo é o novo fumante Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos. De um lado, o que há por trás é uma positiva discussão sobre saúde. Por outro, algo de podre: o nascimento de uma nova eugenia.

Explique a função morfossintática e semântica exercida pelo

conectivo “nem” no período “Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos”. ____________________________________________________________

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02. Leia o texto: Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o

automóvel

(1) Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasileiro em encarar o automóvel como símbolo de status. No último sábado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Bric´s (Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos.”

(2) O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de escola primária do Bronx pode comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente não vale o quanto custa no País.

(3) O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço.

“Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo preço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados.”

(4) E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.”

Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da- forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel. (Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo “O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais.”, qual é a função da oração em destaque e qual é sua classificação? ____________________________________________________________

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03. Leia o texto O gordo e o magro de Fernando Sabino (1923-2004).

Olhei o homem com estranheza e, de repente, tive de me reequilibrar nas pernas para não cair: era mesmo o velho conhecido, eu reconhecia agora. O mesmo, apenas reduzido à metade, numa versão desidratada.

Ele me explicou a natureza do tratamento a que se submetera. Um médico, se não me engano nutricionista (deu-me o nome e endereço, caso eu precisasse, mas, muito obrigado, eu não precisava), lhe impôs uma dieta especial, tudo pesado e medido rigorosamente. Ao fim de algum tempo era capaz de medir pelo olho qualquer alimento que ingerisse, com uma precisão miligramétrica. A par disso, exercícios especiais e um tratamento glandular.

– Pois é isso, perdi com esses 55 quilos a noção de meus verdadeiros limites.

O que me espantava era sua pele ter-se encolhido normalmente, envolvendo um homem franzino como outro qualquer. A menos que ele a tivesse puxado, concentrando as sobras num só desvão do corpo que trouxesse, por exemplo, escondido dentro das calças – e essa ideia me pareceu surrealista por demais para as três horas de uma tarde quente em plena Rua do Ouvidor...

Vi-o afastar-se, não como um fantasma, mas em passinhos lépidos, saltitantes, braços um pouco separados do corpo, como alguém que de um momento para outro fosse bater asas e desgarrar-se do chão.

Essa história de regime para emagrecer tem das suas surpresas. Tempos mais tarde narrei o encontro numa revista e comecei a receber carta de tudo quanto é gordo deste país, pedindo o nome do médico que emagreceu o outro.

(Fernando Sabino. As melhores histórias de Fernando Sabino, 1986. Adaptado.)

Leia o trecho adaptado do texto: A menos que ele a tivesse puxado, a pele não se teria acomodado no corpo.

Qual é o valor que a primeira oração estabelece em relação à segunda? Justifique. ____________________________________________________________

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3 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

Leia o texto abaixo para responder à questão 04.

04. a) Por que se pode afirmar que Maria Elvira traiu Misael mais de uma vez? ____________________________________________________________

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b) Qual o ponto de vista do autor em relação ao assassinato praticado por Misael? Justifique com elementos do texto. ____________________________________________________________

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05. Leia a tirinha abaixo.

CIÇA [Cecília Whitaker Alves Pinto]. Pagando o pato. Porto Alegre: L&PM, 2006. p. 16.

a) Há nos quadrinhos duas ocorrências do verbo “ter”. Indique o sentido de cada uma delas. ____________________________________________________________

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b) Reescreva as falas das personagens, substituindo o verbo “ter” por equivalentes, conforme a norma padrão. ____________________________________________________________

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I. “Pálida, à luz da lâmpada sombria Sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, Entre as nuvens do amor, ela dormia!” II. “Uma noite, eu me lembro... Ela dormia Numa rede encostada molemente... Quase aberto o roupão... solto o cabelo E o pé descalço no tapete rente”. 06. Os dois textos apresentam diferentes concepções da figura da mulher. Apontar nos dois textos situações contrastantes que revelam essas diferentes concepções. ____________________________________________________________

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07. Se ambos os textos são românticos, como explicar a diferença no tratamento do tema? ____________________________________________________________

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O texto abaixo é um fragmento do romance O Guarani, de José de Alencar.

Cenário De um dos cabeços da Serra dos Órgãos desliza um fio de água que se dirige para o norte, e engrossado com os mananciais, que recebe no seu curso de dez léguas, torna-se rio caudal. É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e embeber no Paraíba, que rola majestosamente em seu vasto leito. Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pequeno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se humildemente aos pés do suserano. Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e

TRAGÉDIA BRASILEIRA Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade, Conheceu Maria Elvira na Lapa – prostituída, com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria. Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria. Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado. Misael não queria escândalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. Não fez nada disso: mudou de casa. Viveram três anos assim. Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa. Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, Encantado, Rua Clapp, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos... Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e de inteligência, matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontrá-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.

BANDEIRA, Manuel. Tragédia brasileira. In: Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 160.

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serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego do senhor. Não é neste lugar que ele deve ser visto; sim três ou quatro léguas acima de sua foz, onde é livre ainda, como o filho indômito desta pátria da liberdade. Ai, o Paquequer lança-se rápido sobre seu leito, e atravessa as florestas como o tapir, espumando, deixando o pelo esparso pelas pontas do rochedo, e enchendo a solidão com o estampido de sua carreira. De repente, falta-lhe o espaço, foge-lhe a terra; o soberbo rio recua um momento para concentrar as suas forças, e precipita-se de um só arremesso, como o tigre sobre a presa. Depois, fatigado do esforço supremo, se estende sobre a terra, e adormece numa linda bacia que a natureza formou, e onde o recebe como em um leito de noiva, sob as cortinas de trepadeiras e flores agrestes. A vegetação nestas paragens ostentava outrora todo o seu luxo e vigor; florestas virgens se estendiam ao longo das margens do rio, que corria no meio das arcarias de verduras e dos capitéis formados pelos leques das palmeiras. Aí, ainda a indústria do homem tinha aproveitado habilmente da natureza para criar meios de segurança e defesa. De um e outro lado da escada seguiam dois renques de árvores, que, alargando gradualmente, iam fechar como dois braços o seio do rio; entre o tronco dessas árvores, uma alta cerca de espinheiros tornava aquele vale impenetrável.

(José de Alencar. O Guarani. 17. ed. São Paulo, Ática, 1992. p. 15-6)

Justifique as afirmações abaixo sobre o romance O Guarani, de José

de Alencar: 08. A utilização de recursos estilísticos permite-nos dizer que o cenário criado pelo narrador manifesta o tema da integração da natureza e da cultura. ____________________________________________________________

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09. O romance tem um componente das novelas medievais da cavalaria, já que, no Romantismo, havia um culto à Idade Média. ____________________________________________________________

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10. A imagem acima possui características do Romantismo. Cite duas características. ____________________________________________________________

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Leia os cartões abaixo e responda à questão 11.

11. a) Qual é a profissão de Peter O’Connor e em que país ele trabalha? ____________________________________________________________

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b) Que tipo de atividade profissional exerce Kalid Al Naimi e em que região do mundo ele atua? ____________________________________________________________

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Escrito por D.H. Lawrence, o poema abaixo foi publicado, em 1929, no livro Pansies: Poems (Londres: Martin Secker). Leia-o e responda à questão 12.

a) Que teorias Lawrence menciona em seu poema? ____________________________________________________________

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b) De que modo, a partir das teorias mencionadas, o poeta imagina o átomo? ____________________________________________________________

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O texto abaixo foi adaptado a partir de uma passagem do artigo “Billie Holiday”, de Charles E. Smith. Leia-o e responda à questão 13.

13. a) Qual era a faixa etária dos pais de Billie Holiday quando ela nasceu? Em que ano eles se casaram? ____________________________________________________________

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b) Qual era a profissão do pai de Billie Holiday? Nessa profissão, qual foi sua primeira atividade? ____________________________________________________________

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Leia o texto abaixo e responda às questões 14 e 15.

14. a) Qual foi a conclusão da pesquisa conduzida por Simon Cole? ____________________________________________________________

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b) Segundo o texto, as impressões digitais de uma pessoa poderão, no futuro, ser utilizadas para fins outros que não apenas o de auxiliar na resolução de crimes. Que fins são esses? ____________________________________________________________

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15. a) De quem o FBI mantém impressões digitais em seus arquivos? ____________________________________________________________

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b) De acordo com o texto, as impressões digitais encontradas na cena de um crime não são sempre confiáveis. Por quê? ____________________________________________________________

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TEXTO I

PLEBISCITO MUNDIAL CONTRA EL COLONIALISMO En las Naciones Unidas se habla de “territorios sin gobierno propio” cuando se habla de colonialismo, pero el art. 73 de la Carta de las Naciones Unidas (ONU-1946) dice que son territorios cuyos habitantes no han alcanzado totalmente a gobernarse a sí mismos. También se lo define como el dominio que ejerce un pueblo sobre otro, de una nación étnica sobre otra, o de un poder hegemónico sobre un conjunto de colectividades a las que subordina en su propio beneficio. Es a raíz de estos conceptos que en 1961 se crea el Comité de Descolonización en el seno de la ONU. Según este organismo, son tres potencias las que controlan los 16 enclaves coloniales registrados en el mundo. Once son colonias del Reino Unido, tres colonias tiene Estados Unidos y Francia tiene una. Encontramos, por ejemplo, que los tres países colonizadores son miembros permanentes del Consejo de Seguridad de la ONU, quienes se reservan el derecho de veto para cualquier tema que les afecte. Se hace muy difícil pensar que desde ese organismo se va a encontrar una solución en tiempo y forma: solamente van descolonizando cuando expoliaron totalmente el lugar. Basta ver cómo quedaron los países del África que encontraron su independencia. La única arma que tenemos los colonizados son los principios enunciados por la ONU. ¿No será el tiempo de aprovechar las nuevas instancias en las que se vaorganizando el mundo ante esta cristalización del Consejo de Seguridad para ir buscando consensos, ampliar el diálogo, multilateralizarlo, entre la Unasur, la Organización para la Unidad Africana, la Unión Asiática, el Caricom, la Unión Europea más Estados Unidos, México y Canadá? Propongamos y acordemos que en un día universal, en todo el planeta, se haga un plebiscito sobre si queremos vivir con colonialismo o no. Nuestra arma es la razón, no la fuerza. “Occidente”, como les gusta llamarse a las potencias, pregona la democracia como la forma de vida “civilizada”; el voto es la herramienta básica del sistema democrático, usémoslo para evitar que saqueen lo que queda de nuestras Malvinas.

VALDÉS, Eduardo. Plebiscito mundial contra el colonialismo. Disponível em: <http://www.pagina12.com.ar/ diario/elpais/1-170309-2011-06-17.html>. Acesso em: 13 jul.

2011. Adaptado.

11. De acuerdo con el texto, explique cómo podría combatirse el poder hegemónico que ejercen algunos países sobre otros. ____________________________________________________________

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Texto para as questões de 12 a 14 TEXTO II

LOS ÁRBOLES NOS IMPIDEN VER EL BOSQUE Sigue creciendo la histeria económica. Ya no quiebran grandes empresas, sino países enteros cuya deuda soberana es una soberana deuda. Se habla de contagio, de riesgo para el euro y de fractura en Europa. Todos los países se entregan a dramáticos ajustes que no solo enfrentan a los gobernantes con el pueblo, sino que una semana después resultan ser insuficientes. Y como un cáncer devastador, el paro y la pobreza crecen a un ritmo despiadado e incontenible, sin que aparezca un solo dirigente capaz de encontrar soluciones... ¿Qué es lo que pasa? Honestamente, creo que los árboles nos impiden ver el bosque. Esta no es una crisis económica sino de modelo económico. La mayoría de los – gobernantes del mundo haciendo exactamente lo contrario de lo que deberían hacer. En lugar de supeditar los mercados a la soberanía nacional, lo que hacen es atender solícitos sus exigencias, por depredadoras que sean. Como si los mercados fuesen un dios al que temer, y no unos pocos miles de grandes accionistas, banqueros, millonarios y, sobre todo, especuladores que sin generar el menor bienestar a la población mundial provocan los peores desastres con su codicia sin freno. Ahora han hecho presa en las deudas soberanas, y en lugar de plantarles cara lo que hacen nuestros gobernantes es suplicarles y temblar. Siempre habrá miserables y usureros, jugadores de ventaja y personas que acumulen fortunas irracionales sin hacer nada por los demás. Pero para que traduzcan20 – su poder económico en poder a secas — en el poder de decidir sobre nuestras vidas — necesitan que nuestros gobernantes les sigan el juego. Ese, y no otro, es el problema. Porque sin la traición de quienes deberían representarnos todo ese egoísmo concentrado se quedaría en nada.

CABALLERO, Pablo González. Los árboles nos impiden ver el bosque. Disponível em: <http:// www.elpais.com/articulo/opinion/arboles/nos/impiden/ver/bosque/elpepuopi/20110714elpep

iopi_6/Tes>. Acessoem: 14 jul. 2011.

12. Basado en el texto, explique, con sus palabras, qué quiere decir el autor cuando afirma: “los árboles nos impiden ver el bosque.” (l. 8). ____________________________________________________________

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13. “Siempre habrá miserables y usureros, jugadores de ventaja y personas que acumulen fortunas irracionales sin hacer nada por los demás.” (l. 18-19). Relacione el fragmento destacado con el Texto I, indicando en qué aspectos los dos textos coinciden en su visión sobre la explotación. ____________________________________________________________

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14. Reescriba la oración “¡Os he dicho que no toquéis las ruinas!”, cambiando el interlocutor para la segunda persona del singular. ____________________________________________________________

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15. Observe la viñeta. ¿En qué consiste el absurdo dicho por Susanita,en esta viñeta? Explique. ____________________________________________________________

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