alteraÇÕes 46 -140 · oócitos e embriões, desde que, no atinente às importações, as regras...

55
AM\1043739PT.doc PE544.382v01-00 PT Unida na diversidade PT PARLAMENTO EUROPEU 2014 - 2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/0032(COD) 16.12.2014 ALTERAÇÕES 46 - 140 Projeto de parecer Michel Dantin (PE541.295v01-00) relativo às condições zootécnicas e genealógicas aplicáveis ao comércio e às importações na União de animais reprodutores e respetivos produtos germinais Proposta de regulamento (COM(2014)0005 – C7-0032/2014 – 2014/0032(COD))

Upload: voque

Post on 02-Feb-2019

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

AM\1043739PT.doc PE544.382v01-00

PT Unida na diversidade PT

PARLAMENTO EUROPEU 2014 - 2019

Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

2014/0032(COD)

16.12.2014

ALTERAÇÕES46 - 140

Projeto de parecerMichel Dantin(PE541.295v01-00)

relativo às condições zootécnicas e genealógicas aplicáveis ao comércio e às importações na União de animais reprodutores e respetivos produtos germinais

Proposta de regulamento(COM(2014)0005 – C7-0032/2014 – 2014/0032(COD))

PE544.382v01-00 2/55 AM\1043739PT.doc

PT

AM_Com_LegOpinion

AM\1043739PT.doc 3/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 46Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(1-A) O cumprimento de todas as regras da UE sobre saúde e bem-estar animal melhorará o potencial económico, social e ambiental dessa atividade agrícola, que contribui para a segurança alimentar e a saúde pública na União.

Or. en

Alteração 47Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 1-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(1-B) A saúde animal representa um motivo de preocupação para todos os cidadãos europeus. Esta preocupação resulta não só dos aspetos de saúde pública e de segurança alimentar ligados à saúde animal, mas também dos potenciais custos económicos decorrentes de surtos de doenças animais e das considerações de bem-estar animal.

Or. en

Alteração 48Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 12-A (novo)

PE544.382v01-00 4/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

(12-A) São comercializados todos os dias muitos animais vivos na União Europeia.Para garantir a deslocação segura desses animais, evitando a transmissão de doenças ao público ou a outros animais, a UE definiu um vasto número de requisitos em matéria de saúde animal.

Or. en

Alteração 49Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 12-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(12-B) De acordo com a legislação da União em matéria de saúde animal, uma melhor comunicação e troca de boas práticas entre Estados-Membros contribuiria para uma melhor execução das normas de reprodução e melhoraria a aplicação das mesmas e das respetivas sanções em caso de incumprimento.

Or. en

Alteração 50Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 16

Texto da Comissão Alteração

(16) A qualidade dos serviços prestados por associações de criadores e centros de produção animal e o modo como avaliam e classificam os animais influenciam o valor

(16) A qualidade dos serviços prestados por associações de criadores e centros de produção animal e o modo como avaliam e classificam os animais influenciam o valor

AM\1043739PT.doc 5/55 PE544.382v01-00

PT

de mercado dos animais reprodutores. Por conseguinte, devem estabelecer-se regras destinadas ao reconhecimento de associações de criadores e centros de produção animal baseadas em critérios harmonizados da União e à sua supervisão pela autoridade competente dos Estados-Membros, a fim de garantir que as regras por eles estabelecidas não criem disparidades entre programas de melhoramento e normas de reprodução, criando, desse modo, entraves técnicos ao comércio intra-União.

de mercado dos animais reprodutores. Por conseguinte, devem estabelecer-se regras destinadas ao reconhecimento de associações de criadores e centros de produção animal baseadas em critérios harmonizados da União - incluindo critérios de saúde e bem-estar animal - e à sua supervisão pela autoridade competente dos Estados-Membros, a fim de garantir que as regras por eles estabelecidas não criem disparidades entre programas de melhoramento e normas de reprodução, criando, desse modo, entraves técnicos ao comércio intra-União.

Or. en

Alteração 51Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) Essas normas de reprodução têm como objetivo assegurar a sustentabilidade dos programas de melhoramento através da inclusão de temas como a segurança alimentar, obem-estar e a saúde animal, o transporte de animais vivos, o ambiente, a qualidade dos produtos e a diversidade genética, temas esses que estão todos interligados.

Or. en

Alteração 52Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 16-B (novo)

PE544.382v01-00 6/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

(16-B) Mesmo os pequenos agricultores têm de transportar os animais por grandes distâncias. Tal provoca stress nos animais antes e durante o processo de abate e compromete a qualidade da carne, nomeadamente devido à utilização de uma quantidade maior de antibióticos, resultando em perdas de produtividade e ambientais, nomeadamente como fonte de emissões suplementares de CO2.

Or. en

Alteração 53Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 16-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-C) Para ultrapassar esse problema, é necessário reduzir os tempos de deslocação, tal como recomendado pela EFSA, pelo menos em alguns casos, e aumentar o número de matadouros locais e de pequena dimensão.

Or. en

Alteração 54Stefan Eck

Proposta de regulamentoConsiderando 16-D (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-D) Poderiam ser promovidas iniciativas e legislação em matéria de utilização de matadouros móveis. Tal

AM\1043739PT.doc 7/55 PE544.382v01-00

PT

resultaria numa redução do sofrimento dos animais e do tráfego rodoviário e numa melhor qualidade da carne.

Or. en

Alteração 55Michel Dantin

Proposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Os objetivos do Protocolo de Nagoia relativo ao acesso aos recursos genéticos e à partilha justa e equitativa dos benefícios decorrentes da sua utilização à Convenção sobre a diversidade biológica são a conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável dos seus componentes e a partilha justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos recursos genéticos, nomeadamente através do acesso adequado aos recursos genéticos e a transferência adequada das tecnologias, tendo em conta os direitos sobre esses recursos e tecnologias, e através de um financiamento adequado.

Or. fr

Alteração 56Michel Dantin

Proposta de regulamentoConsiderando 34

Texto da Comissão Alteração

(34) Os testes de desempenho e a avaliação genética podem ser efetuados por instituições designadas pela associação de

(34) Os testes de desempenho e a avaliação genética podem ser efetuados por instituições designadas pela associação de

PE544.382v01-00 8/55 AM\1043739PT.doc

PT

criadores ou pelo centro de produção animal. Essas instituições designadasdevem cooperar com os centros de referência da União Europeia designados pela Comissão. A Comissão deve, pois, ficar habilitada a designar, por meio de atos de execução, centros de referência da União Europeia, devendo ser conferidos à Comissão os poderes necessários para adotar atos delegados que descrevam os deveres e funções desses centros, se necessário mediante a alteração do anexo IV. Esses centros de referência podem beneficiar de auxílios da União em conformidade com a Decisão 2009/470/CE do Conselho, de 25 de maio de 2009, relativa a determinadas despesas no domínio veterinário15. No caso dos animais reprodutores de raça pura da espécie bovina, os testes de desempenho e a avaliação genética efetuados por uma associação de criadores recebem atualmente o apoio do Centro «Interbull», o organismo de referência da União Europeia designado pela Decisão 96/463/CE do Conselho, de 23 de julho de 1996, que designa o organismo de referência encarregado de colaborar na uniformização dos métodos de testagem e de avaliação dos resultados dos bovinos reprodutores de raça pura16.

criadores ou pelo centro de produção animal. Essas instituições designadas devem cooperar com os centros de referência da União Europeia designados pela Comissão. A Comissão deve, pois, ficar habilitada a designar, por meio de atos de execução, centros de referência da União Europeia, devendo ser conferidos à Comissão os poderes necessários para adotar atos delegados que descrevam os deveres e funções desses centros, se necessário mediante a alteração do anexo IV. Esses centros de referência podem beneficiar de auxílios da União em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 652/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho15. No caso dos animais reprodutores de raça pura da espécie bovina, os testes de desempenho e a avaliação genética efetuados por uma associação de criadores recebem atualmente o apoio do Centro «Interbull», comissão permanente do ICAR (Comité Internacional para o Controlo da Produtividade Animal), designado pela Decisão 96/463/CE do Conselho como o organismo de referência encarregado de colaborar na uniformização dos métodos de testagem e de avaliação dos resultados dos bovinos reprodutores de raça pura16.

__________________ __________________15 JO L 155 de 18.6.2009, p. 30. 15 Regulamento (UE) n.º 652/2014 do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que estabelece disposições para a gestão das despesas relacionadas com a cadeia alimentar, a saúde e o bem-estar animal, a fitossanidade e o material de reprodução vegetal, que altera as Diretivas 98/56/CE, 2000/29/CE e 2008/90/CE do Conselho, os Regulamentos (CE) n.º 178/2002, (CE) n.º 882/2004 e (CE) n.º 396/2005 e (CE) n ° 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, a Diretiva 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, bem como o Regulamento (CE) n.º 1107/2009

AM\1043739PT.doc 9/55 PE544.382v01-00

PT

do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga as Decisões 66/399/CEE, 76/894/CEE e 2009/470/CE do Conselho (JO L 189 de 27.6.2014, p. 1).

16 JO L 192 de 2.8.1996, p. 19. 16 JO L 192 de 2.8.1996, p. 19.

Or. fr

Alteração 57Esther Herranz García, Pilar Ayuso

Proposta de regulamentoArtigo 1 – n.° 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Regras zootécnicas e genealógicas aplicáveis ao comércio e às importações na União de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões;

a) Regras zootécnicas e genealógicas aplicáveis à preservação e à melhoria da criação de animais, bem como ao comércio e às importações na União de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões;

Or. es

Justificação

Alteração em consonância com o novo considerando 2-A proposto pelo relator. A norma também tem como objetivo a conservação e o melhoramento das raças animais procurando quer a conservação das raças autóctones e da biodiversidade quer o reforço das características positivas dessas raças.

Alteração 58Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 1 – n.° 3

Texto da Comissão Alteração

3. Na pendência da adoção de qualquer ato delegado ou de execução previsto no presente regulamento, os Estados-

3. Na pendência da adoção de qualquer ato delegado previsto no presente regulamento, os Estados-Membros podem continuar a

PE544.382v01-00 10/55 AM\1043739PT.doc

PT

Membros podem continuar a aplicar as respetivas regras zootécnicas e genealógicas que regem o comércio e as importações nesse Estado-Membro de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões, desde que, no atinente às importações, as regras em questão não sejam mais favoráveis do que as que regem o comércio na União.

aplicar as respetivas regras zootécnicas e genealógicas que regem o comércio e as importações nesse Estado-Membro de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões, desde que, no atinente às importações, as regras em questão não sejam mais favoráveis do que as que regem o comércio na União.

Or. fr

Alteração 59Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 2 – n.º 1 – alínea a) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) de uma espécie bovina (Bos taurus e Bubalus bubalis), suína (Sus scrofa), ovina (Ovis aries) ou caprina (Capra hircus),

i) de uma espécie bovina (Bos taurus, Bos indicus e Bubalus bubalis), suína (Sus scrofa), ovina (Ovis aries) ou caprina (Capra hircus),

Or. fr

Alteração 60Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea a) – subalínea iii)

Texto da Comissão Alteração

iii) de outras espécies que não as referidas nas subalíneas i) e ii) relativamente às quais tenham sido adotados atos delegados em conformidade com o artigo 35.º, n.º 1, ou com o artigo 45.º, n.º 1;

iii) de outras espécies que não as referidas nas subalíneas i) e ii);

AM\1043739PT.doc 11/55 PE544.382v01-00

PT

Or. en

Justificação

A criação de regras para outras espécies animais é um elemento essencial do Regulamento e, por conseguinte, deve estar definida no ato de base e não ser delegada à Comissão.

Alteração 61Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea a) – subalínea iii-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

iii-A) os animais alimentados com organismos geneticamente modificados e os animais clonados ou a sua descendência estão excluídos do regulamento em conformidade com as preocupações da EFSA relativamente ao bem-estar dos clones;

Or. en

Alteração 62Jan Huitema

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea a-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

a-A) «Melhoramento animal», o melhoramento do valor genético dos animais através da seleção dos melhores progenitores para a geração seguinte resultante da combinação de atividades tais como:

i) registo da genealogia

ii) definição dos objetivos do melhoramento,

PE544.382v01-00 12/55 AM\1043739PT.doc

PT

iii) testes de desempenho,

iv) definição de índices de melhoramento,

v) avaliação dos valores genéticos;

Todas as atividades podem ser realizadas por uma associação de criadores ou por um centro de produção animal, mas algumas também podem ser realizadas por organizações reconhecidas de forma independente desde que cumpram as regras de normalização internacionais;

Or. en

Alteração 63Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 2 – n.° 1 – alínea a-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

a-A) «Raça», um grupo de animais com uma uniformidade genética suficiente para poder ser considerado distinto dos outros animais da mesma espécie por um ou mais grupos de criadores que acordem em inscrevê-los nos seus livros genealógicos, com a menção dos respetivos ascendentes conhecidos, a fim de reproduzir as suas características herdadas mediante reprodução, troca e seleção no contexto de um programa de melhoramento estabelecido;

Or. fr

Alteração 64Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – alínea e)

AM\1043739PT.doc 13/55 PE544.382v01-00

PT

Texto da Comissão Alteração

e) «Centro de produção animal», qualquer organização de produção animal, sociedade de criadores ou empresa privada que esteja reconhecida pela autoridade competente de um Estado-Membro em conformidade com o artigo 4.º, n.º 2, para efeitos da realização de um programa de melhoramento com suínos reprodutores híbridos registados no ou nos livros de registos de reprodução que mantém ou estabelece;

e) «Empresa de híbridos», qualquer organização de produção animal, sociedade de criadores ou empresa privada que esteja reconhecida pela autoridade competente de um Estado-Membro em conformidade com o artigo 4.º, n.º 2, para efeitos da realização de um programa de melhoramento com suínos reprodutores híbridos registados no ou nos livros de registos de híbridos que mantém ou estabelece;

Or. it

Alteração 65Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 2 – n.° 1 – alínea f-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

f-A) «Programa de melhoramento», qualquer programa de seleção e/ou melhoramento e/ou preservação levado a cabo por associações de criadores ou centros de produção animal e que, a fim de ser aprovado pelas autoridades competentes, deve preencher os requisitos mínimos previstos no anexo I, parte 2;

Or. fr

Alteração 66Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea i) – subalínea iii)

PE544.382v01-00 14/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

iii) de outra espécie que não as referidas nas subalíneas i) e ii) relativamente à qual existam regras zootécnicas e genealógicas específicas para o comércio e as importações na União de animais reprodutores e dos respetivos produtos germinais, estabelecidas em atos delegados adotados em conformidade com o artigo 35.º, n.º 1, ou com o artigo 45.º, n.º 1, respetivamente;

Suprimido

Or. en

Justificação

A criação dessas regras é um elemento essencial do Regulamento e, por conseguinte, deve estar definida no ato de base e não ser delegada à Comissão. Quando for necessário, a lista pode ser alargada, revendo a legislação, para também abranger outras espécies.

Alteração 67Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – alínea j) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

j) «Suíno reprodutor híbrido», um animal da espécie suína registado num livro de registos de reprodução, produzido deliberadamente por cruzamento entre:

j) «Suíno reprodutor híbrido», um animal da espécie suína registado num livro de registos de híbridos, produzido deliberadamente por cruzamento entre:

Or. it

Alteração 68Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – alínea j-A) (nova)

AM\1043739PT.doc 15/55 PE544.382v01-00

PT

Texto da Comissão Alteração

j-A) «Linhagem», uma subpopulação fixada geneticamente de animais puros de uma determinada raça;

Or. it

Justificação

Se for introduzida, a colheita de ADN poderá acompanhar a documentação do animal reprodutor ao longo de toda a vida e ser utilizada em caso de contestação ou de problemas relacionados com a identificação.

Alteração 69Susanne Melior

Proposta de regulamentoArtigo 2 – n.° 1 – alínea o)

Texto da Comissão Alteração

o) «Mérito», uma característica hereditária quantificável de um animal reprodutor;

o) ) «Mérito», o impacto esperado do genótipo de um animal numa característica particular que poderá ser transferida para a sua descendência;

Or. de

Alteração 70Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea y-A) (nova)

PE544.382v01-00 16/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

y-A) «Animal clonado», um animal produzido mediante um método de reprodução artificial assexuada, com o objetivo de produzir uma cópia geneticamente idêntica ou quase idêntica de um animal;

Or. en

Justificação

Relacionada com as alterações aos artigos 33.º e 40.º e ao anexo V.

Alteração 71Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoArtigo 2 – primeiro parágrafo – alínea y-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

y-B) «Descendente de um animal clonado», um animal produzido através de reprodução sexual, nos casos em que pelo menos um dos progenitores é um animal clonado.

Or. en

Justificação

Relacionada com as alterações aos artigos 33.º e 40.ºe ao anexo V.

AM\1043739PT.doc 17/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 72Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

As autoridades locais são as principais responsáveis pela aplicação das regras em matéria de proteção dos animais durante o transporte.

Or. en

Alteração 73Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 2-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

Os operadores são responsáveis pela saúde dos animais à guarda e pelos produtos sob a sua responsabilidade e devem tomar as medidas adequadas e necessárias para garantir que:

a) O estado de saúde dos animais terrestres à guarda não é comprometido durante o transporte,

b) As operações de transporte de animais terrestres à guarda não provocam a possível propagação de doenças aos seres humanos e aos animais nos locais de agrupamento, repouso e destino.

Or. en

Alteração 74Stefan Eck

PE544.382v01-00 18/55 AM\1043739PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 2-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

Requisitos comuns a nível da União em matéria de competência para pessoal que lide com animais garantirão que os tratadores possuem capacidades para identificar, prevenir ou limitar a dor, o sofrimento e a angústia dos animais e conhecer as obrigações legais relacionadas com a proteção e o bem-estar dos animais.

Or. en

Justificação

O bem-estar animal também é uma questão técnica para os operadores que lidam com animais no contexto de uma atividade económica. Por conseguinte, é relevante ajudá-los a compreender as razões por detrás dos requisitos da UE e o modo como podem melhorar o cumprimento dos mesmos através de melhores modelos ou práticas. As autoridades públicas, a UE e os Estados-Membros podem apoiar o desenvolvimento de bons guias de práticas, especialmente se estes forem elaborados por intervenientes na cadeia. Alguns Estados-Membros não adotam medidas suficientes para informar as partes interessadas, dar formação a inspetores oficiais, realizar verificações e aplicar sanções.

Alteração 75Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 5 – n.° 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação ao artigo 4.º, n.º 2, alínea b), a autoridade competente pode recusar o reconhecimento de uma associação de criadores que cumpra os requisitos do anexo I, parte 1, se o programa de melhoramento dessa associação de criadores puder comprometer a conservação ou a diversidade genética de animais reprodutores de raça pura inscritos

1. Em derrogação ao artigo 4.º, n.º 2, alínea b), a autoridade competente pode recusar o reconhecimento de uma associação de criadores que cumpra os requisitos do anexo I, parte 1, se o programa de melhoramento dessa associação de criadores puder comprometer:

AM\1043739PT.doc 19/55 PE544.382v01-00

PT

ou registados e elegíveis para inscrição no livro genealógico estabelecido para essa raça por uma associação de criadores já reconhecida nesse Estado-Membro.

- a conservação ou a diversidade genética de animais reprodutores de raça pura inscritos ou registados e elegíveis para inscrição no livro genealógico estabelecido para essa raça por uma associação de criadores já reconhecida nesse Estado-Membro, implicando uma perda de eficácia em termos de controlo do aumento de consanguinidade e gestão de anomalias genéticas, devido à falta de gestão coordenada e troca de informações sobre o património genético desta raça, ou;

- a execução efetiva do programa de melhoramento de uma associação reconhecida já existente para a mesma raça, implicando uma perda de eficácia considerável em termos de progresso genético esperado, ou;

- o cumprimento dos objetivos do protocolo de Nagoia e da Convenção sobre a Diversidade Biológica relativos à conservação da biodiversidade.

Or. fr

Alteração 76Catherine Bearder

Proposta de regulamentoArtigo 5 – n.° 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação ao artigo 4.º, n.º 2, alínea b), a autoridade competente pode recusar o reconhecimento de uma associação de criadores que cumpra os requisitos do anexo I, parte 1, se o programa de melhoramento dessa associação de criadores puder comprometer a conservação ou a diversidade genética de

1. Em derrogação ao artigo 4.º, n.º 2, alínea b), a autoridade competente pode recusar o reconhecimento de uma associação de criadores que cumpra os requisitos do anexo I, parte 1, se o programa de melhoramento dessa associação de criadores puder:

PE544.382v01-00 20/55 AM\1043739PT.doc

PT

animais reprodutores de raça pura inscritos ou registados e elegíveis para inscrição no livro genealógico estabelecido para essa raça por uma associação de criadores já reconhecida nesse Estado-Membro.

- comprometer a conservação ou a diversidade genética de animais reprodutores de raça pura inscritos ou registados e elegíveis para inscrição no livro genealógico estabelecido para essa raça por uma associação de criadores já reconhecida nesse Estado-Membro, ou;

- comprometer os objetivos da Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020.

Or. en

Alteração 77Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 7 – n.º 5 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

5. A Comissão pode, por meio de atos de execução, estabelecer modelos normalizados para as informações a prestar por cada Estado-Membro ao público na lista de associações de criadores e de centros de produção animal reconhecidos referida no n.º 1.

5. A Comissão pode, por meio de atos delegados, propor modelos normalizados para as informações a prestar por cada Estado-Membro ao público na lista de associações de criadores e de centros de produção animal reconhecidos referida no n.º 1.

Or. fr

Alteração 78Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 7 – n.º 5 – parágrafo 2

AM\1043739PT.doc 21/55 PE544.382v01-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 79Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 8 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Uma associação de criadores ou uma empresa de híbridos não poderá aplicar o seu programa zootécnico enquanto este não for aprovado pela autoridade competente em conformidade com o n.º 1.

Or. it

Justificação

Introdução de um novo número para precisar que a atividade da associação de criadores ou do registo de híbridos depende da aprovação do programa zootécnico e não poderá prescindir desta.

Alteração 80Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 8 – n.° 3

Texto da Comissão Alteração

3. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 71.º no que diz respeito à alteração dos requisitos aplicáveis à aprovação dos programas de melhoramento estabelecidos

3. A Comissão pode ficar habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 71.º no que diz respeito à alteração dos requisitos aplicáveis à aprovação dos programas de melhoramento

PE544.382v01-00 22/55 AM\1043739PT.doc

PT

na parte 2 do anexo I e, no caso dos equídeos de raça pura, na sua parte 3, a fim de atender à diversidade dos programas de melhoramento realizados pelas associações de criadores e centros de produção animal.

estabelecidos na parte 2 do anexo I e, no caso dos equídeos de raça pura, na sua parte 3, a fim de atender à diversidade dos programas de melhoramento realizados pelas associações de criadores e centros de produção animal.

Or. fr

Alteração 81Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 9 – n.° 2 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) A aprovação de mais um programa de melhoramento der origem à fragmentação da população disponível nesse Estado-Membro de animais reprodutores de raça pura, a ponto de poder comprometer a conservação ou a diversidade genética dessa raça.

b) A aprovação de mais um programa de melhoramento der origem à fragmentação da população disponível nesse Estado-Membro de animais reprodutores de raça pura, a ponto de:

i) no que refere aos programas de conservação, poder comprometer a conservação ou a diversidade genética de animais reprodutores de raça pura inscritos ou registados e elegíveis para inscrição no livro genealógico estabelecido para essa raça por uma associação de criadores já reconhecida nesse Estado-Membro,implicando uma perda de eficácia em termos de controlo do aumento de consanguinidade e gestão de anomalias genéticas, devido à falta de gestão coordenada e troca de informações sobre o património genético desta raça, ou;

ii) no que refere aos programas de melhoramento genético, sem prejuízo do disposto no artigo 18.º, levar a uma perda de eficácia em termos de progresso genético esperado, de controlo do aumento da consanguinidade e de gestão de anomalias genéticas, devido à falta de

AM\1043739PT.doc 23/55 PE544.382v01-00

PT

gestão coordenada e troca de informações sobre o património genético desta raça ou a orientações de melhoramento divergentes ou incompatíveis com as características previstas para essa raça nesse Estado-Membro;

Or. fr

Alteração 82Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 10 – n.`3

Texto da Comissão Alteração

3. Os criadores têm o direito de escolher em que livro genealógico ou livro de registos de reprodução desejam que os seus animais reprodutores sejam inscritos ou registados em conformidade com os artigos 19.º e 24.º.

3. Os criadores têm o direito de escolher em que livro genealógico ou livro de registos de reprodução desejam que os seus animais reprodutores sejam inscritos ou registados em conformidade com os artigos 19.º e 24.º, partindo do princípio de que o programa zootécnico ligado ao livro genealógico ou au registo de híbridos seja aprovado no Estado-Membro dos criadores em conformidade com os artigos 8.º, n.º 1, ou 9.

Or. it

Justificação

Precisa-se que o livro ou o registo de híbridos deve ser aprovado pela autoridade competente e que os criadores podem inscrever ou registar os seus animais em livros correspondentes se deslocarem fisicamente os seus animais para o exterior da sua área geográfica inicial.

Alteração 83Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 10 – n.º 3-A (novo)

PE544.382v01-00 24/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

3-A. Os criadores que desloquem os seus animais para o exterior da área geográfica em que está aprovado um programa zootécnico gerido por uma associação de criadores ou por uma empresa de híbridos podem inscrever ou registar os seus animais no livro genealógico ou no registo de híbridos mantido por essa associação de criadores ou por essa empresa de híbridos, em conformidade com os artigos 19.º e 24.º.

Or. it

Alteração 84Esther Herranz García, Pilar Ayuso

Proposta de regulamentoArtigo 14

Texto da Comissão Alteração

Artigo 14.° Suprimido

Resolução de litígios

1. Sempre que uma associação de criadores ou um centro de produção animal rejeitar o recurso introduzido por um criador, tal como previsto no artigo 13.º, n.º 1, alínea b), deve notificar o criador e a autoridade competente que reconheceu a associação de criadores ou o centro de produção animal em conformidade com o artigo 4.º, n.º 2, no prazo de 30 dias a contar da data da sua decisão de rejeitar o recurso.

2. A autoridade competente referida no artigo 8.º, n.º 1, ou no artigo 9.º pode anular a decisão da associação de criadores ou do centro de produção animal se considerar que a decisão não cumpre o disposto nos artigos 19.º, 21.º,

AM\1043739PT.doc 25/55 PE544.382v01-00

PT

23.º, 27.º, 28.º, 30.º ou 32.º.

3. Os Estados-Membros devem assegurar que está disponível um procedimento de recurso e que as decisões com ele relacionadas são tomadas num prazo razoável.

Para o efeito, a autoridade competente pode decidir criar um tribunal específico com competência para anular as decisões de uma associação de criadores ou de um centro de produção animal sempre que o tribunal considerar que a rejeição, por essa associação ou centro, de um recurso interposto por um criador foi injustificada.

Or. es

Justificação

Este artigo põe em perigo a regulamentação dos Estados-Membros em matéria de direito civil e de resolução de litígios. A Comissão deve manter o seu papel de harmonizadora e guardiã dos Tratados, sem interferir em matérias que não são da sua competência.

Alteração 85Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 21 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As associações de criadores não devem excluir, por motivos de ordem zootécnica ou genealógica para além dos que resultam da aplicação do artigo 19.º, a utilização de animais reprodutores de raça pura inscritos na secção principal do respetivo livro genealógico para reprodução, recorrendo às seguintes técnicas:

1. As associações de criadores não devem excluir, por motivos de ordem zootécnica ou genealógica para além dos que resultam da aplicação do artigo 19.º, a utilização de animais reprodutores de raça pura inscritos na secção principal do respetivo livro genealógico para reprodução, em função dos critérios estabelecidos pela associação de criadores, recorrendo às seguintes técnicas:

Or. it

PE544.382v01-00 26/55 AM\1043739PT.doc

PT

Justificação

No caso do livro genealógico, a atividade de melhoramento deve prever a utilização dos melhores reprodutores e, por conseguinte, critérios de escolha, e não a utilização indiscriminada de todos os animais.

Alteração 86Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 21 – n.° 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Em derrogação do n.º 1, as associações de criadores que mantêm livros genealógicos para animais reprodutores de raça pura da espécie dos equídeos podem, para efeitos do seu programa de melhoramento ou manutenção da diversidade genética dentro de uma raça pura, restringir ou proibir a utilização para reprodução de uma ou mais das técnicas de reprodução a que se refere o n.º 1 nos animais reprodutores de raça pura inscritos na secção principal do respetivo livro genealógico.

Or. fr

Alteração 87Esther Herranz García, Pilar Ayuso

Proposta de regulamentoArtigo 22 – n.° 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As associações de criadores devem exigir que os animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e que os machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina sejam identificados através de uma análise do seu grupo sanguíneo ou de qualquer

1. As associações de criadores devem exigir que os animais reprodutores das espécies bovina, ovina, suína e equina, bem como os machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina sejam identificados através de uma análise do seu

AM\1043739PT.doc 27/55 PE544.382v01-00

PT

outro método adequado que ofereça, no mínimo, o mesmo grau de certeza quando são usados para:

grupo sanguíneo ou de qualquer outro método adequado que ofereça, no mínimo, o mesmo grau de certeza quando são usados para:

Or. es

Justificação

Os grupos sanguíneos já foram superados por marcadores genéticos, devendo ser estes últimos a técnica de eleição para os testes de filiação de verificação da identidade. Os métodos para verificar a identidade devem abarcar todas as espécies, sexos e produções objeto da regulamentação zootécnica e não apenas os bovinos e os machos ovinos e caprinos pertencentes a raças leiteiras.

Alteração 88Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello

Proposta de regulamentoArtigo 22 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As associações de criadores devem exigir que os animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e que os machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina sejam identificados através de uma análise do seu grupo sanguíneo ou de qualquer outro método adequado que ofereça, no mínimo, o mesmo grau de certeza quando são usados para:

1. As associações de criadores devem exigir que os animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e que os machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina sejam identificados através de uma análise do seu grupo sanguíneo ou da colheita de ADN ou de qualquer outro método adequado que ofereça, no mínimo, o mesmo grau de certeza quando são usados para:

Or. it

Alteração 89Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 22 – n.º 2 – parágrafo 1

PE544.382v01-00 28/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

2. A pedido de um Estado-Membro ou de uma associação europeia de associações de criadores de animais reprodutores de raça pura da espécie em causa, a Comissão pode, por meio de atos de execução, aprovar métodos para a verificação da identidade de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e de machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina que ofereçam, no mínimo, o mesmo grau de certeza que a análise do grupo sanguíneo desses animais, tendo em conta o progresso técnico e as recomendações dos centros de referência europeus referidos no artigo 31.º.

2. A pedido de um Estado-Membro ou de uma associação europeia de associações de criadores de animais reprodutores de raça pura da espécie em causa, a Comissão pode, por meio de atos delegados, aprovar métodos para a verificação da identidade de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e de machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina que ofereçam, no mínimo, o mesmo grau de certeza que a análise do grupo sanguíneo desses animais, tendo em conta o progresso técnico e as recomendações dos centros de referência europeus referidos no artigo 31.º.

Or. fr

Alteração 90Michel Dantin

Proposta de regulamentoArtigo 22 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

1. A pedido de um Estado-Membro ou de uma associação europeia de associações de criadores de animais reprodutores de raça pura da espécie em causa, a Comissão pode, por meio de atos de execução, aprovar métodos para a verificação da identidade de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e de machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina que ofereçam, no mínimo, o mesmo grau de certeza que a análise do grupo sanguíneo desses animais, tendo em conta o progresso técnico e as recomendações dos centros de referência europeus referidos no artigo 31.º.

1. A pedido de um Estado-Membro ou de uma associação europeia de associações de criadores de animais reprodutores de raça pura da espécie em causa, a Comissão pode, por meio de atos de execução, aprovar métodos para a verificação da identidade de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina e de machos reprodutores de raça pura pertencentes a raças leiteiras das espécies ovina e caprina que ofereçam, no mínimo, o mesmo grau de certeza que a análise do grupo sanguíneo desses animais, tendo em conta o progresso técnico dos métodos de identificação com base no trabalho do ICAR e da International Society of

AM\1043739PT.doc 29/55 PE544.382v01-00

PT

Animal Genetics (ISAG) e as recomendações dos centros de referência europeus referidos no artigo 31.º.

Or. fr

Alteração 91Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 22 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 92Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 28 – n.º 1 – alínea d-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

d-A) Preocupações éticas.

Or. en

Alteração 93Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 28 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. À luz do parecer de um perito 2. Tendo em conta o parecer de um perito

PE544.382v01-00 30/55 AM\1043739PT.doc

PT

independente, tal como referido no artigo 13.º, n.º 1, alínea a), a Comissão pode, por meio de um ato de execução, estabelecer regras uniformes para os testes de desempenho e as avaliações genéticas, bem como para a interpretação dos respetivos resultados.

independente, tal como referido no artigo 13.º, n.º 1, alínea a), a Comissão pode, por meio de um ato delegado, estabelecer regras uniformes para os testes de desempenho e as avaliações genéticas, bem como para a interpretação dos respetivos resultados.

Or. fr

Alteração 94Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 28 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 95Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 29 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Os estudos ou testes envolvendo animais devem respeitar as regras relativas ao bem-estar dos animais estabelecidas na legislação da União e não devem ser repetidos se tal não for necessário.

Or. en

AM\1043739PT.doc 31/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 96Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 29 – n.º 1-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-B. Deve ser incentivada a utilização de métodos in vitro ou de métodos que limitam ou substituem os ensaios habituais com recurso a animais para ensaio em laboratório ou que reduzem o número de animais utilizados nestes ensaios.

Or. en

Alteração 97Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 31 – n.º 1 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

1. A Comissão deve, por meio de atos de execução, designar o centro de referência da União Europeia responsável por colaborar com as associações de criadores tendo em vista a uniformização da metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina.

1. A Comissão deve, por meio de atos delegados, designar o centro de referência da União Europeia responsável por colaborar com as associações de criadores tendo em vista a uniformização da metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética de animais reprodutores de raça pura da espécie bovina.

Or. fr

Alteração 98Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 31 – n.º 1 – parágrafo 2

PE544.382v01-00 32/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 99Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 31 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. A Comissão pode, por meio de atos de execução, designar os centros de referência da União Europeia responsáveis pela harmonização da metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética de animais reprodutores de raça pura de espécies diferentes da bovina.

2. A Comissão pode, por meio de atos delegados, designar os centros de referência da União Europeia responsáveis pela harmonização da metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética de animais reprodutores de raça pura de espécies diferentes da bovina.

Or. fr

Alteração 100Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 31 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

AM\1043739PT.doc 33/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 101Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoArtigo 33 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Em todo o caso, os certificados zootécnicos devem mencionar se o animal reprodutor é um animal clonado ou descendente de um animal clonado, ou se o produto germinal é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado.

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).

Alteração 102Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 33 – n.º 4 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

4. A Comissão deve, por meio de atos de execução, elaborar modelos de certificados zootécnicos para os animais reprodutores e

4. A Comissão deve, por meio de atos delegados, elaborar modelos de certificados zootécnicos para os animais

PE544.382v01-00 34/55 AM\1043739PT.doc

PT

respetivos sémen, oócitos e embriões. reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões.

Or. fr

Alteração 103Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 33 – n.º 4 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 104Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 35

Texto da Comissão Alteração

Artigo 35.° Suprimido

Delegação de poderes e competências de execução no que se refere às regras

zootécnicas e genealógicas aplicáveis ao comércio dos animais reprodutores de

raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i), subalínea iii), e respetivos produtos

germinais

1. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 71.º no que diz respeito às regras zootécnicas e genealógicas aplicáveis ao comércio dos animais reprodutores de raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i),

AM\1043739PT.doc 35/55 PE544.382v01-00

PT

subalínea iii), e respetivos produtos germinais, sempre que tal seja necessário quer para o funcionamento do mercado interno quer para a proteção de recursos genéticos valiosos, relativamente:

a) Ao reconhecimento de associações de criadores;

b) À aprovação de programas de melhoramento;

c) Às condições aplicáveis à inscrição desses animais reprodutores de raça pura em livros genealógicos;

d) À admissão desses animais reprodutores de raça pura à reprodução e à inseminação artificial, bem como à colheita e utilização dos seus produtos germinais pelas associações de criadores;

e) À metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética desses animais reprodutores de raça pura;

f) Às informações a incluir nos certificados zootécnicos que devem acompanhar esses animais reprodutores de raça pura.

2. Quando a Comissão tiver adotado os atos delegados referidos no n.º 1, deve, por meio de atos de execução, elaborar modelos dos certificados zootécnicos referidos no n.º 1, alínea f), para os animais reprodutores de raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i), subalínea iii), e respetivos sémen, oócitos e embriões.

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Or. en

Justificação

A criação dessas regras é um elemento essencial do Regulamento e, por conseguinte, deve estar definida no ato de base e não ser delegada à Comissão. Quando for necessário, o

PE544.382v01-00 36/55 AM\1043739PT.doc

PT

Regulamento pode ser revisto para também abranger outras espécies.

Alteração 105Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 38 – n.º 1 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. A Comissão pode, por meio de atos de execução, reconhecer que as medidas aplicadas por um país terceiro são equivalentes às exigidas pela legislação zootécnica da União relativamente ao seguinte:

1. A Comissão pode, por meio de atos delegados, reconhecer que as medidas aplicadas por um país terceiro são equivalentes às exigidas pela legislação zootécnica da União relativamente ao seguinte:

Or. fr

Alteração 106Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 38 – n.º 1 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 107Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 38 – n.° 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Os atos de execução referidos no n.º 1 devem ser adotados com base:

2. Os atos delegados referidos no n.º 1 devem ser adotados com base:

AM\1043739PT.doc 37/55 PE544.382v01-00

PT

Or. fr

Alteração 108Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 38 – n.° 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. Os atos de execução referidos no n.º 1 podem estabelecer as modalidades que regem a entrada de animais reprodutores e respetivos produtos germinais na União em proveniência do país terceiro em causa e podem definir:

3. Os atos delegados referidos no n.º 1 podem estabelecer as modalidades que regem a entrada de animais reprodutores e respetivos produtos germinais na União em proveniência do país terceiro em causa e podem definir:

Or. fr

Alteração 109Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 38 – n.º 4 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

4. A Comissão deve, por meio de atos de execução, revogar sem demora os atos de execução referidos no n.º 1 sempre que deixe de ser cumprida qualquer das condições para o reconhecimento da equivalência das garantias estabelecidas quando da sua adoção.

4. A Comissão deve, por meio de atos delegados, revogar sem demora os atos de execução referidos no n.º 1 sempre que deixe de ser cumprida qualquer das condições para o reconhecimento da equivalência das garantias estabelecidas quando da sua adoção.

Or. fr

Alteração 110Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&D

PE544.382v01-00 38/55 AM\1043739PT.doc

PT

Stefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoArtigo 40 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Em todo o caso, os certificados zootécnicos devem mencionar se o animal reprodutor é um animal clonado ou descendente de um animal clonado, ou seo produto germinal é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado.

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).

Alteração 111Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 40 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. A Comissão deve, por meio de atos de execução, elaborar modelos de certificados zootécnicos para a importação na União de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões.

2. A Comissão deve, por meio de atos delegados, elaborar modelos de certificados zootécnicos para a importação na União de animais reprodutores e respetivos sémen, oócitos e embriões.

Or. fr

AM\1043739PT.doc 39/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 112Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 40 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Esses atos delegados devem ser adotados de acordo com o artigo 71.º.

Or. fr

Alteração 113Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 45

Texto da Comissão Alteração

Artigo 45.° Suprimido

Delegação de poderes e competências de execução no que se refere às regras

zootécnicas e genealógicas aplicáveis às importações na União dos animais

reprodutores de raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i), subalínea iii), e

respetivos produtos germinais

1. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 71.º no que diz respeito às regras específicas aplicáveis às importações na União dos animais reprodutores de raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i), subalínea iii), e respetivos produtos germinais, sempre que tal seja necessário quer para o funcionamento do mercado interno quer para a proteção de recursos genéticos valiosos, relativamente:

PE544.382v01-00 40/55 AM\1043739PT.doc

PT

a) À listagem dos organismos de produção animal;

b) Às condições aplicáveis à inscrição desses animais reprodutores de raça pura em livros genealógicos estabelecidos por associações de criadores;c) À admissão desses animais reprodutores de raça pura à reprodução e à inseminação artificial, bem como à colheita e utilização dos seus produtos germinais pelas associações de criadores;

d) À metodologia para os testes de desempenho e a avaliação genética desses animais reprodutores de raça pura;

e) Às principais informações a incluir nos certificados zootécnicos que devem acompanhar esses animais reprodutores de raça pura e respetivos produtos germinais.

2. Quando Comissão tiver adotado os atos delegados referidos no n.º 1, deve, por meio de atos de execução, elaborar modelos dos certificados zootécnicos referidos no n.º 1, alínea e), para os animais reprodutores de raça pura referidos no artigo 2.º, alínea i), subalínea iii), e respetivos sémen, oócitos e embriões.

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

Or. en

Justificação

A criação dessas regras é um elemento essencial do Regulamento e, por conseguinte, deve estar definida no ato de base e não ser delegada à Comissão. Quando for necessário, a lista pode ser alargada, revendo a legislação, para também abranger outras espécies.

Alteração 114Stefan Eck

AM\1043739PT.doc 41/55 PE544.382v01-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 46 – n.º 6-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

6-A. As responsabilidades dos controlos devem ser bem esclarecidas para agricultores, veterinários e outros agentes que lidem com animais.

Or. en

Alteração 115Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 46 – n.º 6-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

6-B. Os controlos existentes têm como objetivo proteger os animais durante o transporte e incluem pormenores sobre as diferentes regras consoante a distância, a duração das viagens e as espécies de animais em questão.

Or. en

Alteração 116Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 46 – n.° 6-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

6-C. Os controlos permitirão uma maior utilização de novas tecnologias para atividades de saúde animal como, por exemplo, a vigilância de agentes patogénicos e a identificação e registo eletrónicos de animais.

PE544.382v01-00 42/55 AM\1043739PT.doc

PT

Or. en

Alteração 117Giovanni La Via, Elisabetta Gardini

Proposta de regulamentoArtigo 50 - n.º 2 - alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Um exame de documentos e outros registos que possam ser relevantes para a avaliação do cumprimento das regras zootécnicas e genealógicas estabelecidas no presente regulamento;

c) Um exame de documentos, registos de rastreabilidade e outros registos que possam ser relevantes para a avaliação do cumprimento das regras zootécnicas e genealógicas estabelecidas no presente regulamento;

Or. en

Alteração 118Giovanni La Via, Elisabetta Gardini

Proposta de regulamentoArtigo 50 – n.º 2 – alínea d)

Texto da Comissão Alteração

d) Entrevistas aos membros e ao pessoal das associações de criadores e dos centros de produção animal;

Suprimido

Or. en

Alteração 119Giovanni La Via, Elisabetta Gardini

Proposta de regulamentoArtigo 53 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. A assistência administrativa prevista no 2. A assistência administrativa prevista no

AM\1043739PT.doc 43/55 PE544.382v01-00

PT

n.º 1 deve incluir, quando adequado, a participação da autoridade competente de um Estado-Membro em controlos oficiais no local efetuados pela autoridade competente de outro Estado-Membro.

n.º 1 deve incluir, quando necessário, a participação da autoridade competente de um Estado-Membro em controlos oficiais no local efetuados pela autoridade competente de outro Estado-Membro.

Or. en

Alteração 120Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 60 – n.º 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A. Em caso algum poderá ser violado o limite de oito horas vigente na UE para o transporte de animais vivos.

Or. en

Justificação

Os agricultores têm uma responsabilidade legal de garantir que os animais são transportados de uma forma que não lhes provoque ferimentos ou sofrimento desnecessário.Contudo, continuam a existir problemas graves em matéria de bem-estar animal durante o transporte, de acordo com dados da Comissão Europeia e da EFSA. Para alguns países da UE as sanções em caso de incumprimento não são nada dissuasoras.

Alteração 121Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 60 – n.º 3-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-B. A aptidão dos animais para o transporte (em termos de meios e práticas de transporte, intervalos de abeberamento e alimentação, duração das viagens e períodos de repousos segundo as

PE544.382v01-00 44/55 AM\1043739PT.doc

PT

necessidades específicas das espécies, disposições adicionais para viagens longas e espaço disponível) deverá ser alvo de atenção especial por parte das autoridades competentes e dos operadores económicos em questão.

Or. en

Alteração 122Stefan Eck

Proposta de regulamentoArtigo 60 – ponto 3-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-C. Os Estados-Membros considerarão as propostas da CE para melhorar o bem-estar dos animais nos transportes sobre:

a) sistemas de localização por satélite;

b) um maior número de inspeções;

c) maior cooperação e comunicação entre autoridades competentes e ONG;

d) um programa para melhorar o bem-estar dos animais no abate realizado pela UE e pelos Estados-Membros;

e) um regime de seguro da exportação que garanta o cumprimento das normas da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) no destino.

Or. en

Justificação

Os agricultores têm uma responsabilidade legal de garantir que os animais são transportados de uma forma que não lhes provoque ferimentos ou sofrimento desnecessário.Contudo, continuam a existir problemas graves em matéria de bem-estar animal durante o transporte, de acordo com dados da Comissão Europeia e da EFSA. Para alguns países da UE as sanções em caso de incumprimento não são nada dissuasoras.

AM\1043739PT.doc 45/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 123Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 66

Texto da Comissão Alteração

Artigo 66.° Artigo 66.°

Falha grave do sistema de controlo de um Estado-Membro

Falha grave do sistema de controlo de um Estado-Membro

Sempre que a Comissão tiver provas de uma falha grave nos sistemas de controlo de um Estado-Membro e essa falha puder resultar numa infração generalizada às regras zootécnicas e genealógicas estabelecidas no presente regulamento, a Comissão deve, por meio de atos de execução, adotar uma ou mais das seguintes medidas, que devem ser aplicadas até à supressão da falha no sistema de controlo:

Sempre que a Comissão tiver provas de uma falha grave nos sistemas de controlo de um Estado-Membro e essa falha puder resultar numa infração generalizada às regras zootécnicas e genealógicas estabelecidas no presente regulamento, a Comissão deve informar o Estado-Membro em causa da falha observada.

a) Proibição da comercialização dos animais reprodutores ou seus produtos germinais afetados pela falha no sistema de controlo oficial;

b) Imposição de condições especiais, além das previstas no capítulo II, aplicáveis ao reconhecimento de associações de criadores e de centros de produção animal bem como à aprovação dos programas de melhoramento ou à comercialização de animais reprodutores e seus produtos germinais;

c) Outras medidas temporárias adequadas.

Esses atos de execução devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 72.º, n.º 2.

2. As medidas referidas no n.º 1 só podem ser adotadas se o Estado-Membro em causa não corrigir a situação, após pedido da Comissão e no prazo por esta estabelecido.

PE544.382v01-00 46/55 AM\1043739PT.doc

PT

fr

Alteração 124Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn

Proposta de regulamentoArtigo 71 – n.° 2

Texto da Comissão Alteração

2. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 4.º, n.º 3, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.º 1, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.º 3, artigo 35.º, n.º 1, artigo 39.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, é conferido à Comissão por prazo indeterminado a partir da data de entrada em vigor do presente regulamento.

2. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 4.º, n.º 3, artigo 7.º, n.º 5, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 22.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.ºs 1 e 2, artigo 31.º, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.ºs 3 e 4, artigo 35.º, n.º 1, artigo 38.º, artigo 39.º, n.º 2, artigo 40.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, é conferido à Comissão por prazo indeterminado a partir da data de entrada em vigor do presente regulamento.

Or. fr

Alteração 125Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 71 – n.° 3

Texto da Comissão Alteração

3. A delegação de poderes referida no artigo 4.º, n.º 3, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.º 1, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.º 3, artigo 35.º, n.º 1, artigo 39.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, pode ser revogada em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe

3. A delegação de poderes referida no artigo 4.º, n.º 3, artigo 7.º, n.º 5, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 22.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.ºs 1 e 2, artigo 31.º, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.ºs 3 e 4, artigo 35.º, n.º 1, artigo 38.º, artigo 39.º, n.º 2, artigo 40.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, pode ser revogada em qualquer

AM\1043739PT.doc 47/55 PE544.382v01-00

PT

termo à delegação dos poderes nela especificados. Produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou de uma data posterior nela especificada. Não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes nela especificados. Produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou de uma data posterior nela especificada. Não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

Or. fr

Alteração 126Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh

Proposta de regulamentoArtigo 71 – n.° 5

Texto da Comissão Alteração

5. Os atos delegados adotados em aplicação do disposto no artigo 4.º, n.º 3, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.º 1, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.º3, artigo 35.º, n.º 1, artigo 39.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, só entram em vigor se nem o Parlamento Europeu nem o Conselho formularem objeções no prazo de dois meses a contar da notificação do ato a estas duas instituições ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho informarem a Comissão de que não formularão objeções. O referido prazopode ser prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

5. Os atos delegados adotados em aplicação do disposto no artigo 4.º, n.º 3, artigo 7.º, n.º 5, artigo 8.º, n.º 3, artigo 17.º, n.º 4, artigo 19.º, n.º 4, artigo 20.º, n.º 2, artigo 21.º, n.º 2, artigo 22.º, n.º 2, artigo 23.º, n.º 4, artigo 24.º, n.º 2, artigo 28.º, n.ºs1 e 2, artigo 31.º, artigo 32.º, n.º 2, artigo 33.º, n.ºs 3 e 4, artigo 35.º, n.º 1, artigo 38.º, artigo 39.º, n.º 2, artigo 40.º, n.º 2, artigo 45.º, n.º 1, e artigo 52.º, n.º 1, só entram em vigor se nem o Parlamento Europeu nem o Conselho formularem objeções no prazo de dois meses a contar da notificação do ato a estas duas instituições ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho informarem a Comissão de que não formularão objeções. O referido prazo pode ser prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

Or. fr

PE544.382v01-00 48/55 AM\1043739PT.doc

PT

Alteração 127Catherine Bearder

Proposta de regulamentoAnexo I – Parte 2 – ponto 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) O sistema de registo da genealogia de animais reprodutores de raça pura inscritos ou registados e elegíveis para inscrição em livros genealógicos ou de suínos reprodutores híbridos registados em livros de registos de reprodução;

c) O sistema de registo da genealogia de animais reprodutores de raça pura, incluindo a percentagem de pureza genealógica do animal, inscritos ou registados e elegíveis para inscrição em livros genealógicos ou de suínos reprodutores híbridos registados em livros de registos de reprodução;

Or. en

Justificação

É importante manter princípios de transparência e de responsabilização para garantir que a pureza da raça é clara para todas as partes interessadas, garantindo assim a proteção da diversidade genética da raça.

Alteração 128Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo I – parte 2 – ponto 1 – alínea d)

Texto da Comissão Alteração

d) Os objetivos do programa de melhoramento e os critérios pormenorizados de avaliação relativos à seleção dos animais reprodutores, os quais, no caso do estabelecimento de um livro genealógico para uma nova raça, devem incluir informações sobre as circunstâncias pormenorizadas que justificam o estabelecimento de uma nova raça;

d) Os objetivos do programa de melhoramento, as populações que devem ser avaliadas e os critérios pormenorizados de avaliação relativos à seleção dos animais reprodutores, os quais, no caso do estabelecimento de um livro genealógico para uma nova raça, devem incluir informações sobre as circunstâncias pormenorizadas que justificam o estabelecimento de uma nova raça;

Or. fr

AM\1043739PT.doc 49/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 129Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo I – parte 2 – ponto 1 – alínea g-A (nova)

Texto da Comissão Alteração

g-A) Se o programa de melhoramento tiver de ser executado como um programa de conservação, deve, além do disposto nas alíneas a) a g), ser aplicado através de qualquer ação necessária e adequada in situ (animais vivos) ou ex situ (conservação de material de reprodução ou de tecidos) a fim de preservar o património genético da raça.

Or. fr

Alteração 130Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo II – Parte 1 – Capítulo I – ponto 1 – alínea a) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) no artigo 2.º, alínea i), subalínea i), no caso de animais reprodutores de raça pura de uma espécie bovina (Bos taurus e Bubalus bubalis), suína (Sus scrofa), ovina (Ovis aries) ou caprina (Capra hircus),

i) no artigo 2.º, alínea i), subalínea i), no caso de animais reprodutores de raça pura de uma espécie bovina (Bos taurus, Bos indicus e Bubalus bubalis), suína (Sus scrofa), ovina (Ovis aries) ou caprina (Capra hircus),

Or. fr

Alteração 131Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo II – Parte 1 – Capítulo I – ponto 1 – alínea a) – subalínea ii)

PE544.382v01-00 50/55 AM\1043739PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

ii) no artigo 2.º, alínea i), subalínea ii), no caso de animais reprodutores de raça pura de uma espécie equina (Equus caballus e Equus asinus),

ii) no artigo 2.º, alínea i), subalínea ii), no caso de animais reprodutores de raça pura de uma espécie equina (Equus caballus e Equus asinus). Ambos os progenitores são admitidos para a reprodução pela associação de criadores;

Or. fr

Alteração 132Catherine Bearder

Proposta de regulamentoAnexo II – parte 1 – Capítulo I – ponto 1 - alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) A sua genealogia está estabelecida de acordo com as regras definidas no livro genealógico conforme ao programa de melhoramento aprovado em conformidade com o artigo 8.º, n.º 1, ou com o artigo 9.º;

b) A sua genealogia, incluindo a percentagem de pureza genealógica do animal, está estabelecida de acordo com as regras definidas no livro genealógico conforme ao programa de melhoramento aprovado em conformidade com o artigo 8.º, n.º 1, ou com o artigo 9.º;

Or. en

Justificação

É importante manter princípios de transparência e de responsabilização para garantir que a pureza da raça é clara para todas as partes interessadas, garantindo assim a proteção da diversidade genética da raça.

Alteração 133Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo II – Parte 1 – Capítulo I – ponto 3-A (novo)

AM\1043739PT.doc 51/55 PE544.382v01-00

PT

Texto da Comissão Alteração

3-A. Uma associação de criadores que inscreva no seu livro genealógico um animal reprodutor de raça pura da espécie dos equídeos não deve recusar a inscrição, ou o registo para inscrição, de um macho castrado da espécie dos equídeos que cumpra os requisitos do n.º 1, alíneas b) e c), e, se for caso disso, alínea d), desde que os pais desse animal tenham sido integrados na secção principal do livro genealógico e aceites para a reprodução por uma associação de criadores;

Or. fr

Alteração 134Michel Dantin

Proposta de regulamentoAnexo III – Parte 1 – Capítulo II – ponto 5

Texto da Comissão Alteração

5. Os touros a utilizar na inseminação artificial, com exceção dos touros de raças ameaçadas de extinção, devem ser submetidos a avaliação genética para as características obrigatórias, tal como se descreve nos pontos 6 ou 7. A associação de criadores deve publicar esses valores genéticos.

5. Os touros a utilizar na inseminação artificial, com exceção dos touros de raças ameaçadas de extinção, devem ser submetidos a avaliação genética no mínimo para as características obrigatórias, tal como se descreve nos pontos 6, alínea a), ou 7. A associação de criadores deve publicar o conjunto desses valores genéticos.

A associação de criadores deve igualmente publicar os outros valores genéticos existentes de que disponha relativamente aos touros a utilizar na inseminação artificial.

A associação de criadores deve também publicar os valores genéticos existentes para os touros de cobrição natural, bem como as fêmeas.

PE544.382v01-00 52/55 AM\1043739PT.doc

PT

Or. fr

Alteração 135Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoAnexo V – Parte 2 – Capítulo I – ponto 1 – subponto h-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

h-A) Quando aplicável, o facto de o animal ser um animal clonado;

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).

Alteração 136Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoAnexo V – Parte 2 – Capítulo I – ponto 1 – subponto h-B (novo)

AM\1043739PT.doc 53/55 PE544.382v01-00

PT

Texto da Comissão Alteração

h-B) Quando aplicável, o facto de o animal ser descendente de um animal clonado;

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).

Alteração 137Catherine Bearder

Proposta de regulamentoAnexo V – parte 2 – Capítulo I – ponto 1 – alínea k) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

k) A genealogia: k) A genealogia, tal como a seguir se descreve, incluindo a percentagem de pureza genealógica do animal:

Or. en

Justificação

É importante manter princípios de transparência e de responsabilização para garantir que a pureza da raça é clara para todas as partes interessadas, garantindo assim a proteção da diversidade genética da raça.

Alteração 138Elisabetta Gardini

PE544.382v01-00 54/55 AM\1043739PT.doc

PT

Proposta de regulamentoAnexo V – Parte 2 – Capítulo I – alínea k-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-A) A percentagem de raça pura;

Or. it

Justificação

Nas trocas intracomunitárias não é indicado este parâmetro, o que cria dificuldades operacionais designadamente a nível das atividades dos livros genealógicos.

Alteração 139Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoAnexo V – parte 3 – Capítulo I – primeiro parágrafo – alínea h-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

h-A) Quando aplicável, o facto de o animal ser um animal clonado;

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).

AM\1043739PT.doc 55/55 PE544.382v01-00

PT

Alteração 140Bart Staesem nome do Grupo Verts/ALESusanne Meliorem nome do Grupo S&DStefan Eckem nome do Grupo GUE/NGLSirpa Pietikäinen, Eleonora Evi, Marco Affronte

Proposta de regulamentoAnexo V – parte 3 – Capítulo I – primeiro parágrafo – alínea h-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

h-B) Quando aplicável, o facto de o animal ser descendente de um animal clonado;

Or. en

Justificação

Em 2011, as três instituições concordaram que a rastreabilidade era um requisito básico e de aplicação fácil necessário para as eventuais regras sobre animais clonados e a sua descendência que seriam definidas posteriormente. Os agricultores devem ter o direito de saber se o material de reprodução que compram é oriundo de um animal clonado ou de um descendente de um animal clonado. A Comissão já tinha prometido, no seu relatório sobre clonagem de 2010, definir requisitos de rastreabilidade na legislação zootécnica (http://ec.europa.eu/dgs/health_consumer/docs/20101019_report_ec_cloning_pt.pdf, p. 15).