allan e barbara pease livro

8/12/2019 Allan e Barbara Pease Livro

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Allan e Barbara Pease

Por queOs homens fazem sexo

e as mulheres fazem amor?Uma viso cientfica (e bem-humorada) de nossas diferenas

13 edio


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Allan e Barbara PeasePor que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?

Allan e Barbara Pease, 2000.

TraduoNeuza M. Simes a!elopreparo de originais "e#ina da $ei#a Pereira

reviso %os& 'edin Pin(o e S&r#io Bellinello Soares

capa Sil)ana Ma((ie)i*+

editorao eletrnica laudia o!es Mendes e -lisabe(+ un+o//er

fotolitos "" onnelle Mer#ul+ar

impresso e acabamento romose(e r/i*a e -di(ora (da.

P4B"AS. A'A5A6754NA485N'-SNA'5 NA5NA 5S -'5"-S - $"5, "%999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999,

P3:;! Pease, AllanPor ? uma )iso *ien(@/i*a e bem4+umorada de nossas di/erenas C A ll an Pease e

Barbara Pease D (raduo Neuza M. Simes a!elo 4 "io de Eaneiro ? Se=( an( e, 2000

'raduo de? F+ men donG( lis(en H Iomen *an G( read ma!sSBN J;4JK:LK4;242

1 . "e laes +om em 4m ul+er . 2.Se=o4 i/erenas Psi*olo#ia. . Pease, Barbara. . 'i(ulo.

0040;30 306.7 3L2.K

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'odos os direi(os reser)ados, no Brasil, !or

-di(ora Se=(an(e M' -di(ores (da."ua $olun(rios da P(ria, ; 4 r. 10 4 Bo(a/o#o 222:04000 4 "io de Eaneiro 4 "%

'el.? 21 22JK4LL 4 8a=? 21 22JK4L2 en(ral de A(endimen(o? 0J004224K30K E-mail.- atendimentoCa3esetante.corri. br III.ese=(an(e.*om.br

2
http://atendimentoca3esextante.corri.br/http://www.esextante.com.br/http://www.esextante.com.br/http://atendimentoca3esextante.corri.br/


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ndiceUm passeio de domingo

Por Espcies iguais, mundos diferentes'i!os de (rabal+o di/eren(esAs !es


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Mul+eres /alam, +omens


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Por -=is(e, mesmo, amor de !rima)era>omo ero(izar o !ensamen(o"e*riando a !ai=oomo en*on(rar o !ar*eiro ideal

'umo a um futuro (iferente5


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IntroduoUm passeio de domingo

Numa (ran


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men*ionssemos seus nomes no li)ro. As mul+eres em *ar#o e=e*u(i)o /oram, em #eral,mais re*e!(i)as, embora mui(as /i*assem na de/ensi)a e *onsiderassem nossa !es


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Espcies iguais, mundos diferentesA e)oluo duma *ria(ura ma#n@/i*a

omo E dissemos, +omens e mul+eres so di/eren(es. Na )erdade a Qni*a *oisa


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de(e*(ar uma meia suEa num *an(o es*uro a ;0 me(ros de dis(Un*ia. As mul+eres seadmiram *omo um +omem


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horm'nios determinam nossocom!ortamento e modo de

!ensar%

orno )ers, o modo *omo o *&rebro & es(ru(urado e os +ormVnios


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'eu #uia sobre o ser +umano-s(e li)ro & *omo um #uia !ra *on+e*er um !a@s es(ran#eiro, ou(ra *ul(ura. 'e /orne*er

mui(a in/ormao !ra en(ender seus +abi(an(es.5s (uris(as, em sua maioria, )iaEam sem !ro*urar se in/ormar sobre o !a@s


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*on(inuariam a *uidar as *rianas e a #aran(ir o des*anso e a alimen(ao dos +omens. adaum a!re*ia)a o


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Tudo faz sentidoA /es(a E es(a)a animada


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da uni)ersidade da Pensil)Unia, usou (omo#ra/ia !ra mos(rar


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Ele) * 5nde es( a man(ei#a>Ela) * en(ro da #eladeira.Ele)9 % !ro*urei e no a*+ei.Ela) * Mas es( ali. Nem /ez dez minu(os


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1:


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A /i#ura 1 (amb&m mos(ra *omo !odemos nos en#anar. Nela (eu *&rebro & le)ado a *rer


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*a!a*idade


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om uma semana de )ida as meninas so *a!azes de iden(i/i*ar a )oz da me oudis(in#uir o *+oro dou(ro bebO en(re os sons do ambien(e. 5s meninos no *onse#uem. 5*&rebro /eminino (em a *a!a*idade de isolar e sele*ionar os sons e de (omar de*iso ares!ei(o de *ada um deles. Por isso, as mul+eres *onse#uem !res(ar a(eno a uma *on)er4sa @n(ima e, ao mesmo (em!o, ou)ir o


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eralmen(e, em si(uaes *omo essa, o +omem es( dizendo a )erdade. Sim!lesmen(eno en(ende o !roblema.

9 -s( bem. %


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A o*i(o*ina & o +ormVnio


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(em a(& 100.000 re*e!(ores !ra iden(i/i*ar !elo menos


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Est tudo a-s(as ilus(raes bem4+umoradas dos *&rebros mas*ulino e /eminino s so en#raadas

!or


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2;


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4ico ou realidade?Somos os mais es!er(os

So n@(idas as di/erenas en(re os *&rebros dum #orila e o do +omem de Neander(al e dumser +umano moderno. -m !rimeiro lu#ar nosso *&rebro & mais de (rOs )ezes maior


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sono !ro/undo *aso oua um som a#udo, *omo o *+oro duma *riana. 5 +omem, !radeses!ero de sua *om!an+eira, *on(inua dormindo mas seu *&rebro & es(ru(urado !ra es*u(arsons asso*iados a mo)imen(os e mesmo um #al+o de r)ore es(alando do lado de /ora &*a!az de /azer *om


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es!e*@/i*as do *&rebro, obser)ando


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+omens (i)eram !ou*a ou nen+uma al(erao em sua +abilidade es!a*ial.5s +omens *om o *&rebro lesado no lado es


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e=e*u(ar a mesma (are/a. ien(is(as dou(ras !ar(es do mundo *+e#aram mesma *on*luso.A !es


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Tuando um +omem es*o)a os den(es seu *&rebro !ro#ramado !ruma *oisa de *ada)ez se dedi*a in(eiramen(e a essa (are/a. Se !osi*iona Eun(o !ia, os !&s a 30*m um doou(ro, in*lina4se le)emen(e e mo)imen(a a *abea /ren(e e !ra (rs *on(ra a es*o)a,#eralmen(e no mesmo ri(mo d#ua *orren(e.

A iden(idade se=ualTuase (odos ns (emos K *romossomos,


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Nes(e li)ro, (odas as )ezes


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( - )epois de assistir um *timo filme, preferes!a. "e)er as *enas na memriab. on)ersar sobre as *enas e os dilo#os*. "e!e(ir os dilo#os !rin*i!ais

+ - o teatro preferes sentar!a. No lado direi(o da !la(&iab. -m


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Tu!a. onse#ues imedia(amen(e a!on(ar donde )em o somb. om al#uma *on*en(rao &s *a!az de dizer donde )em o som*. No *onse#ues iden(i/i*ar donde )em o som

1( - uma reuni/o social, sete ou oito pessoas te s/oapresentadas$ o dia seguinte tu!a. onse#ues *om /a*ilidade (e lembrares de seus ros(osb. onse#ues (e lembrares dos ros(os dal#umas !essoas*. A*+as mais /*il (e lembrares dos nomes


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"# - um ch*pim tua tend3ncia !a. om!rar !or im!ulso, !rin*i!almen(e o/er(ab. 'er um !lano


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'o(al de !on(o

>ulheres

NQmero de res!os(as A mul(i!li*ado !or 10 NQmero de res!os(as A mul(i!li*ado !or ;

NQmero de res!os(as A mul(i!li*ado !or 4; 'o(al de !on(o

Pra *ada !er#un(a em


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3:


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Analisando o resul(adoA !on(uao da maioria dos +omens /i*a en(re 0 e 1J0 e a das mul+eres en(re 1;0 e 300.

Pessoas *om *&rebros es(ru(urados a um !ensamen(o !redominan(emen(e mas*ulino #e4ralmen(e mar*am a(& 1;0 !on(os. Tuan(o mais !r=ima de zero /or a !on(uao mais

mas*ulinas sero essas !essoas, !ro)a)elmen(e *om n@)el de (es(os(erona mais al(o. emons4(ram #rande (alen(o a a(i)idade


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alando e ou%indoBrbara e Allan es(a)am se )es(indo !ra ir a um *o


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-


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na*ional. -m ma(em(i*a e *iOn*ia as meninas al*anaram


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*onsel+os>-le? 9 A*+o....e assim a dian(e.-le (em a im!resso de es(ar !assando um in(erro#a(rio e no /i*a sa(is/ei(o. S


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cota diria% $o quer serinterrom!ida com soluo !ra

seu !roblema%

A@ es( uma boa no(@*ia !ros +omens? No !re*isam res!onder, bas(a es*u(ar.Tuando a*abar de /alar, a mul+er se sen(ir ali)iada e /eliz. - ainda dir? 3uehomem maravilhoso, como sabe ouvir%Sinal de in@*io duma (ima noi(e.

Por :0[ das mul+eres


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Um homem ca!a3 de ir do!onto ao < atravessando um

verdadeiro labirinto de rua%

"ora. e+!erimente o dei+ar nomeio dum bando de mulherfalando um monte de coisadiferente ao mesmo tem!o%

4ica com!letamente !erdido%-ssa /a*ilidade em se#uir ra*io*@nio di/eren(e e *om!le=o & (i!i*amen(e /eminina. $eEa a

*arreira de se*re(ariado. Nesse (rabal+o *um!rir )rias (are/as ao mesmo (em!o & umane*essidade. No & de admirar


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:e a mulher conversa muito sinal de que "osta de ti% :e no

te diri"e a !alavra. ests

encrencado%m +omem !re*isa, em m&dia, de no)e minu(os de silOn*io !ra !er*eber


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Romem & dire(o5s +omens usam /rases *ur(as, dire(as,


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!or e=em!lo, en)ol)e um *om!romisso e o +omem (em de res!ondersimou no.W mel+or ou)ir um )erdadeiro no*omo res!os(a a uma !er#un(a do (i!o ir/s> do


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*om


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=a4ilidade espacialNes(a al(ura (al)ez es(eEas (e !er#un(ando?

9 Mas, a/inal, 9 5l+es, "a, !ra mim /az sen(ido )irar o ma!a na direo em Pares de !erder

(em!o e me di#as aonde irY9 irei E, E. 9 "es!ondeu "u(+, /uriosa. - Eo#ou o li)ro em *ima dele.9 $eEas (u mesmoY-ssa dis*usso, *er(amen(e, no & no)idade. R Mui(os e mui(os anos & uma das mais

*omuns en(re +omens e mul+eres de (odas as raas. ona odi)a, *a)al#ando nua, errou o*amin+o. %ulie(a se !erdeu


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=erca de >6 das mulherestem limitada ca!acidade de

orientao es!acial

Pra al#uns essa !es


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os Eo#adores de #ol/e, /u(ebol, bas


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!ro*edimen(os !ra a(errissa#em dum a)io e *aa dum bQ/alo.A res!os(a *er(a & AA se#uir uma )erso mais *om!le(a do (es(e,


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omo )ender a uma mul+erNun*a di#as a uma mul+er /ires ao norte ou +ias em dire$o oeste 78m, !or


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)lida se a*+ssemos


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6ensamento, atitude, emo7/o e outros

campos minados5 *asal es( dei(ado na *ama. -le, silen*ioso, *on*en(ra o ol+ar no (e(o. -la !ensa, a/li(a?9 Pro)a)elmen(e nem sabe


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(an(as,


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no +emis/&rio direi(o. Por isso !ode o!erar inde!enden(e dou(ras /unes *erebrais.Numa dis*usso, !or e=em!lo, o +omem *onse#ue ar#umen(ar *om l#i*a, maneEando as

!ala)ras +emis/&rio es


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seu es/oro *on/irma seu su*esso. Se ela es( /eliz se sen(e realizado. Se ela es( in/eliz ele a*+a


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di*ionamen(o so*ial re/ora esse *om!or(amen(o


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5 +omem !re*isa desen)ol)er a sensibilidade !ra en(ender


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osso co.uetel .umicoPe(er *on)ida Paula !ra Ean(ar e os dois (Om uma noi(e mui(o a#rad)el. Na )erdade, se

en(endem (o bem,


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de (em!o... A )ida no & /*il, mesmo...9 W *laro. 9 -le resmun#ou.9 e)es es(ar me a*+ando idio(a. No &>9 No. 9 -le res!ondeu sem en(ender.9 W


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beiEo. Pare*es derre(er !or den(ro. Nos dias se#uin(es (ens !ou*a )on(ade de *omer mas nun*a sesen(iu (o bem. A(& o res/riado sumiu.

-=is(e e)idOn*ia de


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mui(o *om a medi*ao.m e=ame de san#ue a!on(ou e=*esso de (es(os(erona e ela mudou a ou(ro (i!o de !@lula.

Num mOs *essou a mudana de +umor mas Allan (in+a a im!resso de es(ar *asado *om umabiblio(e*ria


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homosse+ualidade no o!o% C uma orientao

inaltervel%

omo !roduzir um ra(o #uei5s !es


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frias num lu"ar tranq,ilo eevitar contato com !essoas

doentes ou ne"ativas

Se a mul+er !re(ende /i*ar #r)ida & bom !ensar !rimeiro em se dar um (em!o e )er se + em)ol(a /on(e de es(resse. 8undamen(al & !ro*urar um m&di*o e !er#un(ar se al#um rem&dio


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*irur#i*amen(e e


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=omens, mulheres e sexoS(ella e Norman se *on+e*eram numa /es(a na *asa dum ami#o *omum. A a(rao /oi

ins(an(Unea e lo#o se (rans/ormou em rela*ionamen(o insa*i)el e arden(e. -s(a)am os doisa!ai=onados e no *ansa)am de (ransar. -s!e*ializaram4se em se=o dom&s(i*o? Na sala, no


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!redador ou inimi"o%Pre*isa)a (amb&m es!al+ar ao m=imo seu sOmen. 5 inse ns(i(u(e, em -s(ados nidos,

l@der mundial em !es


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5 n@)el de desem!en+o se=ual dum ra!az de 1L anos & mais *om!a(@)el *om a mul+er de 30e (an(os a 0 e !ou*os. Na (abela (amb&m !ode se )eri/i*ar


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!recisa de motivo% & homem!recisa de lu"ar%

As reas sombreadas do #r/i*o a!on(am as &!o*as em


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30 a 3L 1120 a L :J;0 a ;L K3K0 a KL K1

No (e es


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torcicolo e artrite% Pou*o an(es do or#asmo & liberado o +ormVnio desidroe!iandros(erona,


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da mari!osa /azem *om


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*on(rrio dou(ros mam@/eros, en#ana a si mesmo e /in#e


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A !re)iso &


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Se um +omem


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num +omem e a maioria, !ro)a)elmen(e, /alar de a(ribu(o /@si*o !r!rio da


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A*ari*ies, enal(eas, mimes, saboreies, massa#eies, *onser(es, a*om!an+es, *an(es,*um!rimen(es, a!ies, alimen(es, a*almes, !er(urbes, brin


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mul+er (em de !res(ar a(eno res!irao dele !ra (er *er(eza do !ro#resso. 5 +omem #os(a deou)ir a mul+er dizer *om !ala)ras bem *ruas o


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/eminina de mono#amia, o


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mais a/e(ados !ela e=!e*(a(i)a


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ser especial(em um e/ei(o si#ni/i*a(i)o sobre a ao


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in(eressa !or ou(ra. -m (ermos biol#i*os esses (rOs *om!onen(es do amor e)olu@ram !raa(ender a /uno )i(al de asse#urar a re!roduo. ma )ez *onse#uida a *on*e!o, o sis(emadesli#aria e in(errom!eria o !ro*esso do amor.

5 !rimeiro es(#io, a a(rao, se re/ere aos as!e*(os /@si*os e no4)erbais E dis*u(idos.Tuan(o ao se#undo, Relen 8is+er a/irma? Paixo aquele est!io em que a outra pessoa

fica martelandona sua cabe$a% & crebro s; focaliza as qualidades e inora osdefeitos% A /inalidade da !ai=o & (en(ar es(abele*er uma li#ao *om um !ar*eiro em!o(en*ial, e a emoo & (o /or(e,


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a mulher fa3 amor. o homemfa3 se+o%

Tuando um +omem /ala emfa,er seo, !ode es(ar se re/erindo a!enas !ar(e /@si*a mas isso

no


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5s o!os(os se a(raem>-s(udos demons(raram


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la)ou e deu !olimen(o no *arro dela. omo !resen(e de ani)ersrio *om!rou !ra ela um ma*a*ode *arro. - !ra *omemorar dez anos de *asamen(o /oram assis(ir lu(a ele bo=e na !rimeira /ila. 5+omem demons(ra *arin+o, /azendo, *oisas


96/103


ou(ros animais.K. /o deixes faltar champanha e chocolate4 R mui(o essa *ombinao es( asso*iada ao

roman*e, embora !ou*os saibam !or


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-=is(e mesmo o amor de !rima)era>5 rel#io biol#i*o da na(ureza /un*iona de modo a !ermi(ir


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A rosa a flor do amor%.epois de tr@s dias as

ptalas caem e ficas com

uma coisa feia e pontudanas mos%-n*on(rar a *ara4me(ade si#ni/i*a )er o Sero *a!a4zes de *ons(ruir uma /eliz *um!li*idade> Penses bem e, se /or o *aso, /aas uma lis(a dos )alores


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Aumo a um futuro diferentePode ser que nunca se

consia saber o quelevou nossos ancestraispeixes a sa*rem da !ua%

a)id A((enborou#+,na(uralis(a

izem


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demisso ou semasculinizar

-m relao mul+er +ou)e )rias mudanas. -m -s(ados nidos, J[ da /ora de (rabal+o

/eminina es( *on*en(rada nos se(ores de in/ormao e ser)io. No mundo o*iden(al de me(ade adois (eros das no)as em!resas !er(en*em a mul+eres e elas o*u!am 0[ dos *ar#os e=e*u(i4)os, de adminis(rao e #erOn*ia.

-m +ierar


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W um ris*o *riarmos meninos e meninas de modo idOn(i*o, ensinando


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