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Albert Stenio Lucas Rodrigues Luiz Henrique Rafael Theotônio Tomás Lorena Wesley Diniz

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Page 1: Albert Stenio Lucas Rodrigues Luiz Henrique Rafael Theotônio Tomás Lorena Wesley Diniz Douglas Moreira

Albert Stenio Lucas Rodrigues

Luiz Henrique Rafael Theotônio

Tomás Lorena Wesley Diniz

Douglas Moreira

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TRABALHO APRESENTADO PELOS ALUNOS DO COTEL -

LORENA Este trabalho foi executado pelos alunos do

Colégio Técnico de Lorena – COTEL – valendo como nota de Avaliação Bimestral, na Disciplina “Psicologia Aplicada ao Trabalho”, na turma do 3o. ano, e apresentado em 6 de novembro de 2009.

O grupo o apresentou com desenvoltura e conhecimento, o que motivou a professora a utilizá-lo em suas aulas da Graduação, tanto na EEL-USP como na FEG-UNESP.

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Droga", em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.

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O ser humano sempre procurou fugir de sua condição natural cotidiana, empregando substâncias que aliviassem seus males ou que propiciassem prazer.

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Depressivas – aumentam a frequência cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, heroína e maconha.

Psicodistrópticas ou alucinógenas – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos: LSD, chá de cogumelo e DMT.

Psicotrópicas ou estimulantes – produzem um aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, ecstasy e anfetaminas.

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Médicos e enfermeiros: Especialmente anestesistas, cirurgiões e profissionais que trabalham em UTI tendem a consumir os chamados opiáceos, como a morfina e a dolatina. Após duas ou três vezes de uso, a pessoa pode tornar-se dependente.

Caminhoneiros e motoristas de ônibus: As anfetaminas são as mais utilizadas por esses profissionais. Como, muitas vezes, são obrigados a se manter acordados a madrugada toda, recorrem à droga. Mas o efeito cessa abruptamente e, de uma hora para a outra, o usuário pode dormir no volante, o que pode causar sérios acidentes.

Operadores da Bolsa de Valores, advogados, publicitários e jornalistas: A pressão do tempo, o acúmulo de trabalho e a necessidade de produzir intensamente são razões que levam à escolha da cocaína, droga altamente estimulante, por parte desses profissionais; o álcool também é praxe, principalmente para relaxar após um dia todo de trabalho

Marinheiros e estivadores: Não somente esses profissionais, como os demais que trabalham em espaços abertos encontram menos obstáculos para consumir maconha, crack ou drogas injetáveis.

Jovens profissionais: Ecstasy, ácido e "Popper": as drogas da moda são as que mais atraem o público jovem, que pode começar a semana de trabalho baqueado pelos abusos cometidos nas baladas de final de semana.

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ÁÁlcool: Os efeitos físicos vão de sensação

de moleza e cansaço e dificuldade para se concentrar a dor de cabeça e enjoo, entre outros. Além disso há desconforto também para quem trabalha ao lado. O álcool é responsável por grande parte dos acidentes de trabalho que acontecem após o almoço. Quem usa essa droga tende a ser inquieto, ansioso e, às vezes, agressivo quando quer beber e não pode.

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CigarroAproximadamente a cada 30

minutos, o fumante começa a apresentar sintomas sutis de abstinência, como irritabilidade, inquietação, ansiedade e queda na concentração. É comum que ele conviva com esses sintomas o dia todo, livrando-se deles só ao acender um cigarro. Outra decorrência do vício é a queda na produtividade

MaconhaQuando retoma as suas atividades, quem

usa maconha tende a ficar desatento, disperso e com dificuldade para realizar tarefas mais complexas ou para processar várias informações ao mesmo tempo. Quem consome a droga três vezes por semana, pelo menos, pode apresentar menor motivação no dia-a-dia.

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CocaínaEm geral, usuários de cocaína

tendem a ficar instáveis mentalmente, apresentando comportamento mais impulsivo e irritadiço. O consumo no trabalho pode deixar o usuário muito eufórico em uma reunião, agressivo em outra e, não raro, deprimido após o efeito do entorpecente.

EcstasyO ecstasy é uma substância psicotrópica.

É chamada droga de recreio ou de desenho, pois possui ação estimulante e alucinógena. Seus efeitos surgem após vinte e setenta minutos, atingindo estabilidade em duas horas, pode agrupar efeitos da cannabis, das anfetaminas e do álcool. Os jovens são quem mais utilizam essa droga principalmente em fins de semana, em festas e baladas.

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Uso na vida: quando a pessoa fez uso de qualquer droga pelo menos uma vez na vida;

Uso no ano: quando a pessoa utilizou drogas pelo menos uma vez nos 12 meses que antecederam uma provável consulta.

Uso frequente: quando a pessoa utilizou drogas seis ou mais vezes nos 30 dias que antecederam a provável consulta.

Uso de risco: padrão de uso ocasional, repetido ou persistente, que implica em alto risco de dano futuro à saúde física ou mental do usuário, mas que ainda não resultou em significantes efeitos mórbidos.

Uso prejudicial: padrão de uso que já cause dano à saúde física ou mental.

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E* Existe quando ocorrer pelo menos 3 dos seguintes sintomas ao longo de um ano:

Forte desejo ou compulsão de consumir drogas; Consciência de dificuldades na capacidade de

controlar a ingestão de drogas; Uso de substâncias psicoativas para atenuar sintomas

de abstinência com plena consciência da efetividade de tal estratégia;

EEstado fisiológico de abstinência;

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« Evidência de tolerância, necessitando de doses crescentes da substância para alcançar os efeitos antes produzidos;

« Negligência progressiva de prazeres e interesses outros em favor do uso de drogas.Persistência no uso, a despeito de manifestações danosas.

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Trabalhadores: aumento do absentismo, mau relacionamento com a chefia e/ou colegas, perda constante de empregos, ou aumento dos acidentes de trabalho. diminuição da motivação, do aumento dos conflitos e do aumento da exposição a acidentes de trabalho, o que reduz a produtividade.

Empresas: perdas de mão de obra, de clientes, gastos com saúde e segurança. a diminuição da eficácia da força de trabalho, o aumento das perdas e defeitos na produção e o aumento dos acidentes de trabalho, diminuição da produtividade e consequente diminuição da competitividade.

Clientes: menor qualidade e da existência de defeitos dos produtos adquiridos, através da redução da qualidade do serviço e consequente aumento dos preços do produto final.

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No Brasil, o alcoolismo é o terceiro motivo para absenteísmo no trabalho, a causa mais frequente de aposentadorias precoces e acidentes no trabalho e a oitava causa para concessão de auxílio doença pela Previdência Social.  

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O Alcoolismo é o segundo transtorno psiquiátrico mais prevalente na atualidade, sendo superado apenas pelas depressões.

Caracteriza-se pela busca ou uso compulsivo, repetitivo do álcool a despeito das consequências físicas e/ou psicológicas e sociais.

Quanto mais precoce o início do alcoolismo e mais tardia a intervenção terapêutica, maior a chance de tornar-se mais grave e com maior dificuldade de recuperação.

O alcoolismo é tão grave que às vezes toda a família deve ser tratada, tamanho o estrago ocorrido no relacionamento e conflitos familiares devido aos longos períodos da permanência do indivíduo no vício.

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- Deixam claro que o empregado que participar do programa não será demitido, mas sim orientado e tratado.

- Incluem esses programas em outros maiores, de qualidade de vida, o que diminui o preconceito com o tema.

- Não obrigam o profissional a aderir; a participação é sempre voluntária. - Montam equipes multidisciplinares que coordenam o programa, formadas

por médicos, psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, entre outros profissionais.

- Montam equipes de monitores -funcionários treinados para "educar", orientar e encaminhar para tratamento eventuais dependentes químicos.

- Oferecem consultas com psicólogos, dentro e fora da empresa. - Custeiam tratamentos ambulatoriais, internações e medicamentos. - Estendem a familiares alguns dos benefícios oferecidos aos empregados.

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Folha de S. Paulo, 13/03/03, Álcool e drogas no ambiente de trabalho.

Apresentação da professora Wilma sobre Consumo de álcool e drogas no trabalho

Sites:

- www2.uol.com.br/aprendiz/.../artigos_130303.htm

- amparo.sp.gov.br

- liveseg.com/artigos_alcoolismo_no_trabalho.html

- www.rhcenter.com/artigosnoticias/alcooledrogas.htm