ajudando a transformar vidas! legendapadres de potabilidade recomendaes para evitar riscos sade...

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Ajudando a transformar vidas! GOVERNO DO ESTADO E você achando que 100% fosse o máximo que alguém pudesse se dedicar Saiba mais acessando: www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011 Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT Mala Direta Postal Domiciliária 9912290797 DR/SPM SABESP CORREIOS R e l a t ó r i o A n u a l d e Q u a l i d a d e d a Á g u a 2 0 1 1 Município de Ubatuba

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  • Ajudando a transformar vidas!

    GOVERNO DO ESTADO

    E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar

    Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011

    Fech

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    EC

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    Mala DiretaPostal

    Domiciliária9912290797 DR/SPM

    SABESP

    CORREIOS

    Relatório Anual de Qualidade da Água 2011

    GOVERNO DO ESTADO

    A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.

    NOV

    OUT

    SET

    AGO

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    ABR

    MAR

    FEV

    JAN

    MÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R RC-TERMO

    NOV

    OUT

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    AGO

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    MÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS

    DEZ

    R R R R

    0

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    75

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    100

    54424-RQA_5TABELAS

    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:57

    Município de Ubatuba

    Sistema de abastecimento: ETA Praia Vermelha ILocalização: Rua Inhambu, S/N - Praia Vermelha - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção,Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego Praia Vermelha ILocal(is) abastecido(s): P.Vermelha I

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

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    10 10 10 10 10 10 5 5 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 8 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    Sistema de abastecimento: ETA Praia Vermelha IILocalização: Rua Rouxinol, 64 - Praia Vermelha - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção,Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego Praia Vermelha IILocal(is) abastecido(s): P.Vermelha II

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 9 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

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    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 2 10 9 9

    10 10 10 8 10 10 5 3 10 10 10

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    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 8 10 10 5 1 10 10 10

  • Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011

    uem a abesp

    Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -

    Sabesp

    Sabesp

    Sabesp

    .sabesp.com.br

    n orma o um direito do consumidor

    Decreto Presidencial 5.440

    Lei .07 , de 11/09/1990

    Artigo

    III

    Artigo 1

    Portaria 51 /2004

    A

    uma empresa de economia mista, de capital aberto, que

    tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua

    sede está situada na Rua Costa Carval o, 00 - Pin eiros - S o

    Paulo, telefone: 11 - 000. representada legalmente pela sua

    diretora-presidente, Dilma Seli Pena.

    Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,

    compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o

    seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de

    alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,

    no mercado acionário internacional.

    Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e

    tratamento de esgotos de mais de 0 municípios do Estado, a

    , atualmente, uma das mais significativas compan ias

    do mercado de saneamento de todo o mundo.

    As etapas dos sistemas da capta o, tratamento,

    arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água

    fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.

    Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de

    atendimento: site ag ncias de

    atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o

    Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou

    e no Interior e Litoral: .

    Este relatório anual atende s seguintes legisla es:

    , de 04/05/2005, que disp e sobre a

    divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.

    , que disp e sobre o Código de Prote o

    e Defesa do Consumidor, conforme:

    - S o direitos básicos do consumidor:

    - A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade,

    características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.

    A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,

    ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características,

    qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de

    validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos

    que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.

    , do Minist rio da Sa de dentre as obriga es

    dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de

    água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:

    Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais

    ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento

    de água

    ŸMonitoramento da qualidade da água

    ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es

    periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da

    qualidade da água.

    itua o dos ananciais

    Sabesp

    Sabesp

    Entendendo o processo de tratamento da água

    Esquema do processo de tratamento da água

    O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do

    Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a

    legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser

    compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos

    comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela

    busca de solu es para o problema das águas.

    A Lei Estadual 9. /1997, de prote o dos mananciais,

    estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o

    abastecimento de sua popula o.

    A Resolu o Conama 57/05 e o Decreto Estadual .4 /7

    estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de

    sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de

    esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a

    responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.

    A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,

    diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o

    e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.

    Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias

    iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua

    poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos

    mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.

    Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode

    incluir diversas etapas, conforme representado no esquema

    abaixo.

    Capta o e adu o:

    radeamento/peneiramento:

    Pr -clora o:

    Coagula o e flocula o:

    Decanta o:

    iltra o:

    Desinfec o:

    luoreta o:

    Reserva o e distribui o:

    Sabesp

    Controle da qualidade da água

    Sabesp

    Padr es de potabilidade

    Recomenda es para evitar riscos sa de

    Sabesp

    Bombeamento e transporte da água dos rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as

    unidades de tratamento.

    Sistema de grades, peneiras ou

    cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros

    materiais grandes na unidade de tratamento.

    Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no

    caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e

    bact rias presentes na água bruta.

    Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.

    Escoamento da água limpa pela superfície dentro

    dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,

    fa endo com que os flocos fiquem no fundo.

    Passagem da água por filtros de areia para retirar as

    partículas pequenas.

    Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega

    a sua casa, fique livre de bact rias.

    Adi o de fl or na água para prevenir cáries dentárias em toda a popula o.

    Arma enamento da água tratada em grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,

    para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias

    atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.

    A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios

    laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da

    Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,

    certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.

    A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A

    ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente

    representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem

    ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem

    que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es

    corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises

    para constata o da regulari a o da situa o.

    Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:

    ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre

    tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas ag ncias ou site da

    ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros

    modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante

    Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter

    bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que

    pode ser adquirido em farmácias e supermercados

    ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o

    de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.

    PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros

    Cor

    Turbide

    Cloro

    l or

    ColiformesTotais

    ColiformesTermotolerantes

    Máximo 15 U.C.

    Máximo 5 N.T.U.

    Ausência em 95%

    das amostras

    Ausência em 100%

    das amostras

    Mínimo 0,2 mg/L

    Máximo 5,0 mg/L

    Mínimo 0,6 mg/L

    Máximo 0,8 mg/L

    Ca a t s t i a o ao o a o a a

    Ca a t st i a t o at a s a ia a a

    I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a

    A i io a o a a a o it ia

    I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa

    I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a

    a o o stata a a s a Co i o sTotais

    Resumo anual da qualidade da água distribuída

    NOV

    OUT

    SET

    AGO

    JUL

    JUN

    MAI

    ABR

    MAR

    FEV

    JAN

    FL ORMÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R R

    NOV

    OUT

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    AGO

    JUL

    JUN

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    FEV

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    MÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

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    NOV

    OUT

    SET

    AGO

    JUL

    JUN

    MAI

    ABR

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    FEV

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    MÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

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    0

    5

    25

    75

    95

    100

    54424-RQA_5TABELAS

    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:59

    A Secretaria Municipal de Sa de de Ubatuba a respons el

    pela igil ncia da ualidade da gua em seu município e est

    situada na A . Rio rande do Sul N , Centro - ( )

    -6

    s mananciais ue abastecem Ubatuba estão situados na

    bacia hidrogr fica do Litoral Norte. A ocupação da bacia

    matas. s mananciais estão em boas condiç es e não

    cont m fontes significati as de poluição.

    Sistema de abastecimento: ETA CarolinaLocalização: Rua dos Lirios S/N - ardim Carolina - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção, Alcalinização e FluoretaçãoManancial: Rio Macacos/ Rio randeLocal(is) abastecido(s): L zaro, Pre u -Mirim, Enseada, Toninhas, Ponta dasToninhas, Praia rande, Tenório, Ponta rossa, Itagu , Estufa I e II, d Carolina,Marafunda, ela Vista, Ipiranguinha, P . dos Minist rios, Centro, Pere u - Açu,Pedreira, arra Seca, Sumidouro, Ta uaral

    E = 1 E = 1 E = 0 E = E = 0

    12 10 12 8 0 0 0 0 0

    12 12 12 10 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 58 58 58 58 58

    14 14 14 14 2 2 8 8 2 2 2

    12 12 12 12 0 0 0 59 59

    12 11 12 11 0 0 1 1 1

    13 13 13 13 1 1 1 1 1

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    13 13 13 13 1 1 1 1 1

    15 15 15 15 1 1 1 1 1

    Sistema de abastecimento: ETA ItamambucaLocalização: A . Itamambuca, S/N - Itamambuca - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção, Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego ItamambucaLocal(is) abastecido(s): Itamambuca

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 9 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 8 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    11 11 11 11 11 11 4 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    Sistema de abastecimento: ETA MarandubaLocalização: Rua Arrastão, 6 - Maranduba - UbatubaProcesso de tratamento: Pre Filtração CoagulaçãoFlocodecantação Filtração, Desinfecção, Alcalinização eFluoretaçãoManancial: Rio das PiabasLocal(is) abastecido(s): Maranduba, Sertão da uina, Sap ,Lagoinha.

    E = 10 E = 10 E = 1 E = 5 E = 1

    10 10 10 9 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 4 14 14 14

    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 9 13 13 5 5 13 13 13

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    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 13 13 13

  • Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011

    uem a abesp

    Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -

    Sabesp

    Sabesp

    Sabesp

    .sabesp.com.br

    n orma o um direito do consumidor

    Decreto Presidencial 5.440

    Lei .07 , de 11/09/1990

    Artigo

    III

    Artigo 1

    Portaria 51 /2004

    A

    uma empresa de economia mista, de capital aberto, que

    tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua

    sede está situada na Rua Costa Carval o, 00 - Pin eiros - S o

    Paulo, telefone: 11 - 000. representada legalmente pela sua

    diretora-presidente, Dilma Seli Pena.

    Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,

    compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o

    seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de

    alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,

    no mercado acionário internacional.

    Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e

    tratamento de esgotos de mais de 0 municípios do Estado, a

    , atualmente, uma das mais significativas compan ias

    do mercado de saneamento de todo o mundo.

    As etapas dos sistemas da capta o, tratamento,

    arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água

    fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.

    Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de

    atendimento: site ag ncias de

    atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o

    Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou

    e no Interior e Litoral: .

    Este relatório anual atende s seguintes legisla es:

    , de 04/05/2005, que disp e sobre a

    divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.

    , que disp e sobre o Código de Prote o

    e Defesa do Consumidor, conforme:

    - S o direitos básicos do consumidor:

    - A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade,

    características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.

    A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,

    ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características,

    qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de

    validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos

    que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.

    , do Minist rio da Sa de dentre as obriga es

    dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de

    água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:

    Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais

    ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento

    de água

    ŸMonitoramento da qualidade da água

    ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es

    periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da

    qualidade da água.

    itua o dos ananciais

    Sabesp

    Sabesp

    Entendendo o processo de tratamento da água

    Esquema do processo de tratamento da água

    O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do

    Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a

    legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser

    compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos

    comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela

    busca de solu es para o problema das águas.

    A Lei Estadual 9. /1997, de prote o dos mananciais,

    estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o

    abastecimento de sua popula o.

    A Resolu o Conama 57/05 e o Decreto Estadual .4 /7

    estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de

    sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de

    esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a

    responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.

    A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,

    diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o

    e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.

    Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias

    iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua

    poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos

    mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.

    Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode

    incluir diversas etapas, conforme representado no esquema

    abaixo.

    Capta o e adu o:

    radeamento/peneiramento:

    Pr -clora o:

    Coagula o e flocula o:

    Decanta o:

    iltra o:

    Desinfec o:

    luoreta o:

    Reserva o e distribui o:

    Sabesp

    Controle da qualidade da água

    Sabesp

    Padr es de potabilidade

    Recomenda es para evitar riscos sa de

    Sabesp

    Bombeamento e transporte da água dos rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as

    unidades de tratamento.

    Sistema de grades, peneiras ou

    cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros

    materiais grandes na unidade de tratamento.

    Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no

    caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e

    bact rias presentes na água bruta.

    Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.

    Escoamento da água limpa pela superfície dentro

    dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,

    fa endo com que os flocos fiquem no fundo.

    Passagem da água por filtros de areia para retirar as

    partículas pequenas.

    Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega

    a sua casa, fique livre de bact rias.

    Adi o de fl or na água para prevenir cáries dentárias em toda a popula o.

    Arma enamento da água tratada em grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,

    para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias

    atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.

    A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios

    laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da

    Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,

    certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.

    A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A

    ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente

    representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem

    ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem

    que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es

    corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises

    para constata o da regulari a o da situa o.

    Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:

    ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre

    tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas ag ncias ou site da

    ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros

    modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante

    Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter

    bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que

    pode ser adquirido em farmácias e supermercados

    ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o

    de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.

    PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros

    Cor

    Turbide

    Cloro

    l or

    ColiformesTotais

    ColiformesTermotolerantes

    Máximo 15 U.C.

    Máximo 5 N.T.U.

    Ausência em 95%

    das amostras

    Ausência em 100%

    das amostras

    Mínimo 0,2 mg/L

    Máximo 5,0 mg/L

    Mínimo 0,6 mg/L

    Máximo 0,8 mg/L

    Ca a t s t i a o ao o a o a a

    Ca a t st i a t o at a s a ia a a

    I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a

    A i io a o a a a o it ia

    I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa

    I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a

    a o o stata aa s a Co i o sTotais

    Resumo anual da qualidade da água distribuída

    NOV

    OUT

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    FL ORMÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R R

    NOV

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    MÊS

    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R R

    NOV

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    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R R

    0

    5

    25

    75

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    100

    54424-RQA_5TABELAS

    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:59

    A Secretaria Municipal de Sa de de Ubatuba a respons el

    pela igil ncia da ualidade da gua em seu município e est

    situada na A . Rio rande do Sul N , Centro - ( )

    -6

    s mananciais ue abastecem Ubatuba estão situados na

    bacia hidrogr fica do Litoral Norte. A ocupação da bacia

    matas. s mananciais estão em boas condiç es e não

    cont m fontes significati as de poluição.

    Sistema de abastecimento: ETA CarolinaLocalização: Rua dos Lirios S/N - ardim Carolina - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção, Alcalinização e FluoretaçãoManancial: Rio Macacos/ Rio randeLocal(is) abastecido(s): L zaro, Pre u -Mirim, Enseada, Toninhas, Ponta dasToninhas, Praia rande, Tenório, Ponta rossa, Itagu , Estufa I e II, d Carolina,Marafunda, ela Vista, Ipiranguinha, P . dos Minist rios, Centro, Pere u - Açu,Pedreira, arra Seca, Sumidouro, Ta uaral

    E = 1 E = 1 E = 0 E = E = 0

    12 10 12 8 0 0 0 0 0

    12 12 12 10 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 58 58 58 58 58

    14 14 14 14 2 2 8 8 2 2 2

    12 12 12 12 0 0 0 59 59

    12 11 12 11 0 0 1 1 1

    13 13 13 13 1 1 1 1 1

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    12 12 12 12 0 0 0 0 0

    13 13 13 13 1 1 1 1 1

    15 15 15 15 1 1 1 1 1

    Sistema de abastecimento: ETA ItamambucaLocalização: A . Itamambuca, S/N - Itamambuca - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção, Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego ItamambucaLocal(is) abastecido(s): Itamambuca

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 9 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 8 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    11 11 11 11 11 11 4 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    Sistema de abastecimento: ETA MarandubaLocalização: Rua Arrastão, 6 - Maranduba - UbatubaProcesso de tratamento: Pre Filtração CoagulaçãoFlocodecantação Filtração, Desinfecção, Alcalinização eFluoretaçãoManancial: Rio das PiabasLocal(is) abastecido(s): Maranduba, Sertão da uina, Sap ,Lagoinha.

    E = 10 E = 10 E = 1 E = 5 E = 1

    10 10 10 9 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 4 14 14 14

    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 9 13 13 5 5 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 3 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 5 4 13 13 13

    10 10 10 10 13 13 13 13 13

  • Ajudando a transformar vidas!

    GOVERNO DO ESTADO

    E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar

    Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011

    Fe

    ch

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    la E

    CT

    Mala DiretaPostal

    Domiciliária9912290797 DR/SPM

    SABESP

    CORREIOS

    Relatório Anual de Qualidade da Água 2011

    GOVERNO DO ESTADO

    A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.

    NOV

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    R C-Totais

    Legenda:

    C C C C C-TOTAIS C-TERMO

    DEZ

    R R R RC-TERMO

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    C C C C C-TOTAIS

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    54424-RQA_5TABELAS

    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:57

    Município de Ubatuba

    Sistema de abastecimento: ETA Praia Vermelha ILocalização: Rua Inhambu, S/N - Praia Vermelha - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção,Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego Praia Vermelha ILocal(is) abastecido(s): P.Vermelha I

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 11 11 11

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 8 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    Sistema de abastecimento: ETA Praia Vermelha IILocalização: Rua Rouxinol, 64 - Praia Vermelha - UbatubaProcesso de tratamento: Filtração, Desinfecção,Alcalinizaçãoe FluoretaçãoManancial: Córrego Praia Vermelha IILocal(is) abastecido(s): P.Vermelha II

    E = 10 E = 10 E = 10 E = 5 E = 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 9 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 9 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 5 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 4 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 2 10 9 9

    10 10 10 8 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 2 10 10 10

    10 10 10 10 10 10 5 3 10 10 10

    10 10 10 8 10 10 5 1 10 10 10