ajudando a transformar vidas! mor.pdf · padres de potabilidade recomendaes para evitar riscos sade...
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Ajudando a transformar vidas!
GOVERNO DO ESTADO
E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar
Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011
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pela
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Mala DiretaPostal
Domiciliária9912290797 DR/SPM
SABESP
CORREIOS
Relatório Anual de Qualidade da Água 2011
GOVERNO DO ESTADO
A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos
condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.
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R C-Totais
Legenda:
C C C C C-TOTAIS C-TERMO
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54424-RQA_8TABELAS
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Município de Monte Mor
Sistema de abastecimento: Monte MorLocalização: Estrada Municipal 354, s/nº - Chapéu do Sol // Poço P1São José - Rua Antonio Duilio Marine 267 // P2 Vista Alegre - RuaCézar Manire 330Processo de tratamento: ETA Convencional (Captação, Floculação,Decantação, Filtração, Cloração e Fluoretação) // Desinfecção eFluoretaçãoManancial: Rio Capivari-Mirim ; P1 e P2Local(is) abastecido(s): Sede do Municipio, Jardim Moreira-M.Mor
E = 10 E = 10 E = 40 E = 5 E = 40
41 40 12 11 48 47 6 6 40 38 40
40 40 10 10 40 40 5 5 40 39 40
42 42 12 12 42 42 7 7 42 42 42
42 42 11 11 42 42 6 5 42 42 42
42 42 11 11 42 42 8 8 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
41 41 11 11 42 42 9 8 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
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41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
43 43 11 11 43 42 6 6 41 41 41
42 42 11 11 42 42 8 8 41 41 41
Sistema de abastecimento: PanoramaLocalização: P1 Rua C, s/nº // P2 Rua Antônio Duarte, 60 -Jardim Panorama - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Jardim Panorama
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 11 6 6 12 12 12
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11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: S.DomingosLocalização: Estrada Municipal, S/N - Jardim Recanto doBosque - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço Recanto do BosqueLocal(is) abastecido(s): S.Domingos/Gabriel-M.Mor
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 11 11 6 5 10 10 10
10 10 5 5 10 9 5 5 10 10 10
11 11 6 6 13 13 7 5 12 12 12
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
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11 11 6 6 12 12 7 5 11 11 11
11 11 6 6 14 14 9 5 11 11 11
11 11 6 6 14 14 9 6 11 11 11
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Sistema de abastecimento: São RafaelLocalização: R. Paulo B. De Almeida, 30 - Jardim São Rafael -Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço São RafaelLocal(is) abastecido(s): São Rafael-M.Mor
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
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Sistema de abastecimento: São SebastiaoLocalização: R. Cinco, 293 - Jardim São Sebastião - MonteMorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço São SebastiãoLocal(is) abastecido(s): Jardim São Sebastião
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 14 11 6 5 13 13 13
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
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Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011
uem a abesp
Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -
Sabesp
Sabesp
Sabesp
.sabesp.com.br
n orma o um direito do consumidor
Decreto Presidencial 5.440
Lei 8.078, de 11/09/1990
Artigo
III
Artigo 31
Portaria 518/2004
A
uma empresa de economia mista, de capital aberto, que
tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua
sede está situada na Rua Costa Carval o, 300 - Pin eiros - S o Paulo, telefone: 11 3388-8000. representada legalmente pela sua
diretora-presidente, Dilma Seli Pena.
Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde
abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,
compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o
seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de
alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,
no mercado acionário internacional.
Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgotos de mais de 3 0 municípios do Estado, a
, atualmente, uma das mais significativas compan ias
do mercado de saneamento de todo o mundo.
As etapas dos sistemas da capta o, tratamento, arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água
fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais
estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.
Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de
atendimento: site ag ncias de
atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta
mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou
e no Interior e Litoral: .
Este relatório anual atende s seguintes legisla es:
, de 04/05/2005, que disp e sobre a
divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.
, que disp e sobre o Código de Prote o
e Defesa do Consumidor, conforme:
- S o direitos básicos do consumidor:
- A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade, características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre
os riscos que apresentem.
A oferta e apresenta o de produtos ou servi os
devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,
ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de
validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.
, do Minist rio da Sa de dentre as obriga es
dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de
água, conforme artigos 8 e 9 destacam-se as seguintes a es:
Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais
ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento
de água
ŸMonitoramento da qualidade da água
ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es
periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da qualidade da água.
itua o dos ananciais
Sabesp
Sabesp
Entendendo o processo de tratamento da água
Esquema do processo de tratamento da água
O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e
programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a
legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser
compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos
comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela
busca de solu es para o problema das águas.
A Lei Estadual 9.8 /1997, de prote o dos mananciais, estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental
para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o
abastecimento de sua popula o.
A Resolu o Conama 357/05 e o Decreto Estadual 8.4 8/7
estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de
sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de
esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a
responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.
A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,
diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o
e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.
Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias
iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua
poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos
mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.
Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode
incluir diversas etapas, conforme representado no esquema
abaixo.
Capta o e adu o:
radeamento/peneiramento:
Pr -clora o:
Coagula o e flocula o:
Decanta o:
iltra o:
Desinfec o:
luoreta o:
Reserva o e distribui o:Sabesp
Controle da qualidade da água
Sabesp
Padr es de potabilidade
Recomenda es para evitar riscos sa de
Sabesp
Bombeamento e transporte da água dos
rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as
unidades de tratamento.
Sistema de grades, peneiras ou
cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros
materiais grandes na unidade de tratamento.
Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no
caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e
bact rias presentes na água bruta.
Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos
quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.
Escoamento da água limpa pela superfície dentro
dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas, fa endo com que os flocos fiquem no fundo.
Passagem da água por filtros de areia para retirar as
partículas pequenas.
Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega
a sua casa, fique livre de bact rias.
Adi o de fl or na água para prevenir cáries
dentárias em toda a popula o.
Arma enamento da água tratada em
grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,
para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias
atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.
A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios
laboratoriais, em atendimento a Portaria 518/2004, do Minist rio da
Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,
certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.
A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A
ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente
representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem
ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem
que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es
corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises
para constata o da regulari a o da situa o.
Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:
ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre
tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas
ag ncias ou site da
ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros
modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante
Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter
bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que
pode ser adquirido em farmácias e supermercados
ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.
PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros
Cor
Turbide
Cloro
l or
ColiformesTotais
ColiformesTermotolerantes
Máximo 15 U.C.
Máximo 5 N.T.U.
Ausência em 95%
das amostras
Ausência em 100%
das amostras
Mínimo 0,2 mg/L
Máximo 5,0 mg/L
Mínimo 0,6 mg/L
Máximo 0,8 mg/L
Ca a t s t i a o ao o a o a a
Ca a t st i a t o at a s a ia a a
I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a
A i io a o a a a o it ia
I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa
I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a
a o o stata a a s a Co i o sTotais
Resumo anual da qualidade da água distribuída
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A Secretaria Municipal de Sa de de Monte Mor é a
respons vel pela vigil ncia da qualidade da gua em seu
município e est situada na Rua Jorge Calil, 5 - Jd Nossa
Senhora de F tima - (19) 3 9-2577
s mananciais que abastecem Monte Mor estão situados na
bacia hidrogr fica do Piracicaba/Capivari/Jundiaí. A ocupação
da bacia é 6 urbana,40,4 agrícola,39,1 pastagem,11,9
matas e 2,6 outras. s mananciais estão em boas condiç es
e não contém fontes significativas de poluição.
Sistema de abastecimento: Campos DouradosLocalização: P1 - Rua 21, nº 5 // P2 -Rua Benedito Milan, Nº200 - Campos DouradosProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Campos Dourados e San Remo
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 11 11 6 3 10 10 10
10 10 5 5 12 12 7 7 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
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11 11 6 6 11 11 6 5 11 11 11
11 11 6 6 13 13 8 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
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Sistema de abastecimento: Chacaras PlanaltoLocalização: P1- R. Dez, 997 // P2 R. Dez, 00 - JardimPlanalto - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Chacaras Planalto
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 9 5 5 10 9 10
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 5 11 11 11
11 11 6 6 12 11 7 7 11 10 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 6 6 11 11 11
15 15 10 10 15 15 10 10 15 15 15
11 11 6 6 12 12 6 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: ETA Boa Esperança / Poço Paviotti 3Localização: Estrada Municipal, 100- Jardim Boa Esperança -Município De ortol ndia // Poço Paviotti 3 Rodovia Campinas-MonteMor m 15Processo de tratamento: Coagulação, Floculação, Decantação,Filtração, Desinfecção E Fluoretação // Desinfecção e FluoretaçãoManancial: Rio Jaguari / Poço Paviotti 3Local(is) abastecido(s): Monte Mor - Bairros Bela Vista, Paviotti, NovaAlvorada, Santa Rita, Said Jorge, Bairros Café-Paulista-Alvorada
E = 10 E = 10 E = E = 5 E =
37 37 10 10 41 38 6 5 40 40 40
38 37 10 10 38 38 5 4 37 37 37
38 38 13 12 40 40 7 7 38 38 38
39 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
38 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
38 37 11 10 38 38 6 6 38 38 38
39 39 11 11 39 39 4 4 37 37 37
38 38 11 11 39 39 11 10 38 38 38
38 38 12 12 38 38 6 6 38 38 38
39 38 11 11 39 39 6 6 38 38 38
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Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011
uem a abesp
Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -
Sabesp
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.sabesp.com.br
n orma o um direito do consumidor
Decreto Presidencial 5.440
Lei 8.078, de 11/09/1990
Artigo
III
Artigo 31
Portaria 518/2004
A
uma empresa de economia mista, de capital aberto, que
tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua
sede está situada na Rua Costa Carval o, 300 - Pin eiros - S o Paulo, telefone: 11 3388-8000. representada legalmente pela sua
diretora-presidente, Dilma Seli Pena.
Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde
abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,
compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o
seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de
alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,
no mercado acionário internacional.
Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgotos de mais de 3 0 municípios do Estado, a
, atualmente, uma das mais significativas compan ias
do mercado de saneamento de todo o mundo.
As etapas dos sistemas da capta o, tratamento, arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água
fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais
estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.
Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de
atendimento: site ag ncias de
atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta
mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou
e no Interior e Litoral: .
Este relatório anual atende s seguintes legisla es:
, de 04/05/2005, que disp e sobre a
divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.
, que disp e sobre o Código de Prote o
e Defesa do Consumidor, conforme:
- S o direitos básicos do consumidor:
- A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade, características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre
os riscos que apresentem.
A oferta e apresenta o de produtos ou servi os
devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,
ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de
validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.
, do Minist rio da Sa de dentre as obriga es
dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de
água, conforme artigos 8 e 9 destacam-se as seguintes a es:
Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais
ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento
de água
ŸMonitoramento da qualidade da água
ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es
periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da qualidade da água.
itua o dos ananciais
Sabesp
Sabesp
Entendendo o processo de tratamento da água
Esquema do processo de tratamento da água
O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e
programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a
legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser
compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos
comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela
busca de solu es para o problema das águas.
A Lei Estadual 9.8 /1997, de prote o dos mananciais, estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental
para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o
abastecimento de sua popula o.
A Resolu o Conama 357/05 e o Decreto Estadual 8.4 8/7
estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de
sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de
esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a
responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.
A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,
diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o
e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.
Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias
iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua
poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos
mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.
Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode
incluir diversas etapas, conforme representado no esquema
abaixo.
Capta o e adu o:
radeamento/peneiramento:
Pr -clora o:
Coagula o e flocula o:
Decanta o:
iltra o:
Desinfec o:
luoreta o:
Reserva o e distribui o:Sabesp
Controle da qualidade da água
Sabesp
Padr es de potabilidade
Recomenda es para evitar riscos sa de
Sabesp
Bombeamento e transporte da água dos
rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as
unidades de tratamento.
Sistema de grades, peneiras ou
cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros
materiais grandes na unidade de tratamento.
Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no
caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e
bact rias presentes na água bruta.
Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos
quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.
Escoamento da água limpa pela superfície dentro
dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas, fa endo com que os flocos fiquem no fundo.
Passagem da água por filtros de areia para retirar as
partículas pequenas.
Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega
a sua casa, fique livre de bact rias.
Adi o de fl or na água para prevenir cáries
dentárias em toda a popula o.
Arma enamento da água tratada em
grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,
para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias
atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.
A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios
laboratoriais, em atendimento a Portaria 518/2004, do Minist rio da
Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,
certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.
A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A
ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente
representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem
ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem
que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es
corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises
para constata o da regulari a o da situa o.
Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:
ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre
tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas
ag ncias ou site da
ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros
modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante
Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter
bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que
pode ser adquirido em farmácias e supermercados
ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.
PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros
Cor
Turbide
Cloro
l or
ColiformesTotais
ColiformesTermotolerantes
Máximo 15 U.C.
Máximo 5 N.T.U.
Ausência em 95%
das amostras
Ausência em 100%
das amostras
Mínimo 0,2 mg/L
Máximo 5,0 mg/L
Mínimo 0,6 mg/L
Máximo 0,8 mg/L
Ca a t s t i a o ao o a o a a
Ca a t st i a t o at a s a ia a a
I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a
A i io a o a a a o it ia
I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa
I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a
a o o stata aa s a Co i o sTotais
Resumo anual da qualidade da água distribuída
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25
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A Secretaria Municipal de Sa de de Monte Mor é a
respons vel pela vigil ncia da qualidade da gua em seu
município e est situada na Rua Jorge Calil, 5 - Jd Nossa
Senhora de F tima - (19) 3 9-2577
s mananciais que abastecem Monte Mor estão situados na
bacia hidrogr fica do Piracicaba/Capivari/Jundiaí. A ocupação
da bacia é 6 urbana,40,4 agrícola,39,1 pastagem,11,9
matas e 2,6 outras. s mananciais estão em boas condiç es
e não contém fontes significativas de poluição.
Sistema de abastecimento: Campos DouradosLocalização: P1 - Rua 21, nº 5 // P2 -Rua Benedito Milan, Nº200 - Campos DouradosProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Campos Dourados e San Remo
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 11 11 6 3 10 10 10
10 10 5 5 12 12 7 7 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 5 11 11 11
11 11 6 6 13 13 8 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
- - - - - - - - - - -
Sistema de abastecimento: Chacaras PlanaltoLocalização: P1- R. Dez, 997 // P2 R. Dez, 00 - JardimPlanalto - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Chacaras Planalto
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 9 5 5 10 9 10
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 5 11 11 11
11 11 6 6 12 11 7 7 11 10 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 6 6 11 11 11
15 15 10 10 15 15 10 10 15 15 15
11 11 6 6 12 12 6 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: ETA Boa Esperança / Poço Paviotti 3Localização: Estrada Municipal, 100- Jardim Boa Esperança -Município De ortol ndia // Poço Paviotti 3 Rodovia Campinas-MonteMor m 15Processo de tratamento: Coagulação, Floculação, Decantação,Filtração, Desinfecção E Fluoretação // Desinfecção e FluoretaçãoManancial: Rio Jaguari / Poço Paviotti 3Local(is) abastecido(s): Monte Mor - Bairros Bela Vista, Paviotti, NovaAlvorada, Santa Rita, Said Jorge, Bairros Café-Paulista-Alvorada
E = 10 E = 10 E = E = 5 E =
37 37 10 10 41 38 6 5 40 40 40
38 37 10 10 38 38 5 4 37 37 37
38 38 13 12 40 40 7 7 38 38 38
39 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
38 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
38 37 11 10 38 38 6 6 38 38 38
39 39 11 11 39 39 4 4 37 37 37
38 38 11 11 39 39 11 10 38 38 38
38 38 12 12 38 38 6 6 38 38 38
39 38 11 11 39 39 6 6 38 38 38
38 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
38 38 11 11 38 38 6 6 38 38 38
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Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011
Fe
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CT
Mala DiretaPostal
Domiciliária9912290797 DR/SPM
SABESP
CORREIOS
Relatório Anual de Qualidade da Água 2011
GOVERNO DO ESTADO
A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.
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C C C C C-TOTAIS C-TERMO
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R C-Totais
Legenda:
C C C C C-TOTAIS C-TERMO
DEZ
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OUT
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R C-Totais
Legenda:
C C C C C-TOTAIS C-TERMO
DEZ
R R R R
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OUT
SET
AGO
JUL
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MAI
ABR
MAR
FEV
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R C-Totais
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sexta-feira, 11 de maio de 2012 22:01:35
Município de Monte Mor
Sistema de abastecimento: Monte MorLocalização: Estrada Municipal 354, s/nº - Chapéu do Sol // Poço P1São José - Rua Antonio Duilio Marine 267 // P2 Vista Alegre - RuaCézar Manire 330Processo de tratamento: ETA Convencional (Captação, Floculação,Decantação, Filtração, Cloração e Fluoretação) // Desinfecção eFluoretaçãoManancial: Rio Capivari-Mirim ; P1 e P2Local(is) abastecido(s): Sede do Municipio, Jardim Moreira-M.Mor
E = 10 E = 10 E = 40 E = 5 E = 40
41 40 12 11 48 47 6 6 40 38 40
40 40 10 10 40 40 5 5 40 39 40
42 42 12 12 42 42 7 7 42 42 42
42 42 11 11 42 42 6 5 42 42 42
42 42 11 11 42 42 8 8 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
41 41 11 11 42 42 9 8 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
41 41 11 11 41 41 6 6 41 41 41
43 43 11 11 43 42 6 6 41 41 41
42 42 11 11 42 42 8 8 41 41 41
Sistema de abastecimento: PanoramaLocalização: P1 Rua C, s/nº // P2 Rua Antônio Duarte, 60 -Jardim Panorama - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: PoçoP1 e P2Local(is) abastecido(s): Jardim Panorama
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 11 6 6 12 12 12
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 7 7 11 11 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: S.DomingosLocalização: Estrada Municipal, S/N - Jardim Recanto doBosque - Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço Recanto do BosqueLocal(is) abastecido(s): S.Domingos/Gabriel-M.Mor
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 11 11 6 5 10 10 10
10 10 5 5 10 9 5 5 10 10 10
11 11 6 6 13 13 7 5 12 12 12
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 5 11 11 11
11 11 6 6 14 14 9 5 11 11 11
11 11 6 6 14 14 9 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 7 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: São RafaelLocalização: R. Paulo B. De Almeida, 30 - Jardim São Rafael -Monte MorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço São RafaelLocal(is) abastecido(s): São Rafael-M.Mor
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 12 7 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 12 11 6 6 12 12 12
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
11 11 6 6 11 11 6 6 11 11 11
12 12 6 6 12 12 6 6 11 11 11
12 12 6 6 12 12 6 6 11 11 11
Sistema de abastecimento: São SebastiaoLocalização: R. Cinco, 293 - Jardim São Sebastião - MonteMorProcesso de tratamento: Desinfecção E FluoretaçãoManancial: Poço São SebastiãoLocal(is) abastecido(s): Jardim São Sebastião
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 14 11 6 5 13 13 13
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
12 12 6 6 12 12 6 6 12 12 12
12 12 6 6 12 12 6 6 12 12 12
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