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APELO DO SOVIET SUPREMO DA URSS A TODOS OS POVOS EM PROL DA PAZ»WW»¥MW¥»WWWW»WW¥W»»<¥W*<WW«W><¥WWWWWW^WMW»WW^^W^M^WWMWMWWW^M^^^^^^^1

Aprovado na Sessão de OntemMOM'Or. O ll'1'l — \ piw. CSlll

nas mito* dos iiiiipiiiis imiviis, 1'ovui(Ir (oil<w os |iiiis.'s uni vqssim PslnrÇO*na luta |N*la par. mi mundo Inteiro.,proclama o n|mMii, IioJh volndu, «m tlmde riiinii\n, |i|.|u Siivm'1 Supremo, i> dl-rlulilo «nos tralinlIiiidiiiTs, liomiMisIHilllIdPs, ri'|iri.Hi'iilniu<s ilu rlèiiflit eds cultura, «o» parlamiuilnrcN e eover-nos «t«* todos on pai"''- •

O apidii drstiuii i|iu> n t'nla»> tJU'viiHIrs níln 'nulro iiimiIiumiii IdCia il«HijrcssAo i' náo iiecVüKltn •••¦•»» dn •«•Idiiliis liem do cslcnis do Infltrfliclft* •'Mi'i'iitiiii a milliliiri)'iliiili> ilns povos so.1'li'lli'iK n* HIIÇlVs soll li JURO roloni».HhIh que loplram 11 sua Imli-pcnilrii-ela.

•O povo hovlóllro, iiliiiuo dc suasii.»ll/iii'iV>., rsin riuisclcnlo do fato d<>qn •, HÒmenlo «'in mndlcõrs do paz In-tcniacloiiiil, a éiierüln lormuniiclcar, osfouiiulub liilerconlfiieiilali, o os Sptii-nll.s, poiliT.m ser rulocados a serviço dalliimailliladu». O apelo lamenta que apiilillcn piiclllcit da lltss se choquenem a uposIçAii dos «círculos Influcu-tes dos pulses ocidentais, e, prlncl-palmciiti', com dos listados Unidos, queaspiram a hr-gomonla mundial.

Os deputados do Sovii Supremoi-iiiisiilcrnm que o acordo devo se rca-lliar. cni primeiro luprar. dentro dosprincípios da coexistência pacifica cda cooperação dos países dc sistemasdiferentes, a redução dos efetivos edos armamentos, a proibição das ar-mas A c lt e dc suas experiências,o estabelecimento dos sistemas dc **•gurança na Europa c na Asln, c, ti-nslmcnte, no desenvolvimento da* rr-Isçfles econômica* « cirMiirals entre ospovos.

SALVE 40 VPü VJ» Ü ¦LJ__L_" jBÉBfes f \ Jk

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DA REVOLUÇÃO DE OUTU BltÒIU^F— ——- .,— _. ^~ »¦¦ ~n«SK5BMBnTfl»»

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S0I1 ; Signo Dos SatélitesDa Faz, Kruschiov Anuncia:

Am X NovembroDIRIGENTES DOS PARTIDOSCOMUNISTAS PRESENTES ÀSCOMEMORAÇÕES EM MOSCOU

DIRETOR: PEDRO MOTIA LIMA

LnjVUVVULiiJirli"»*»-,-r-----------«.------- « ..«««AoAA,tfMvw^v«MV

Já se Eleva na URSS oEdifício do Comunismo

£1 Falando perante o Soviet Supremo, o lí secre?tário do P.C.U.S. revela os extraordinários pro-gressos alcançados pelos povos soviéticos em40 anos apenas de regime socialista

Í£A tarefa essencial é desenvolver a industrialeve e satisfazer às necessidades materiais eespirituais da população, sem prejuízo para aindústria pesada e para a defesa militar

M Confia a U.R.S.S. no seu triunfo na competiçãopacífica com os EE.UIL

i^Uma agressão imperialista significaria o fimIo capitalismo

^0 «comunismo nacional» é um instrumentode divisão do campo socialista

^Acentua-se a crise geral do mundo capitalista11 derrocada do colonialismo

-^Internacionalmente, a coexistência pacificaio único caminho justo

^«Acrescentamos às estrelas que brilham noKremlin outras estrelas que brilham acima daTerra»

(LEIA NA QUINTA PAGINA)

NIKITA KRUSCHIOV MAO TSft TUNC

MAUR1CE THOREZ TÁNOS KADAB

.————. »*— .—-aa-f___=___________3at—B—g~n

ÊÊWÊÊ\WÊ»WÊ»mW»mWÊ»mWaWm\\\\W "" ' - *' ' ^^^^MÊÍÊÊÊk *•S_ 1PɧÉÍ_ H_fp^ÍÉi ¦¦¦ :^ _É Hu _Mi was&gVMK ^~T^_I _a8Js»:

aam taWÊÊZi'%awiI -Mm:fli w^L.W*mà' *wm I¦ _|^m::- :tB_| Ph|«PifeH__B__K^_í_^:Sj___S::v< ií^_^H^^I HP::;^^_fl _w^h^ &_hS__I¦ IKli—ii s;í«_KÍIial B.l' J_l BEP: % ¦ ¦ , '" - mh9B_I

—B—ST^IH ' __i 5*:_ajB_S_».: ___H |»Síi ¦ 1^¦:.>¦.: i,'í?f2_^B__BS:-í^Vfe_H ___» ' *:':- ____¦--'^' ^___BT^ ^'!r^HB^___| H^i-^-^^^jH^i^^. v' "'?"''-•'^T_raw—M-—Kl3r?^Hsl _lIlr^".ll1111F^BMBI_F:::"-: -*^_^^_W ^11 HEft-fo&Ê^-—¦ H_r^^S^^^^^sr^^^PS_3BB

¦_ROí!^I_b^H1 lha H 5 II ^^L_ef >1 H Ih mà ii_i _ixg_ÜM _ll»li ^j;iH_ -Btlai ¦

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linn^^aWniawPsiWsWa^^

PASSA BEM A VIAJAITE MSMICA

Eletrocardiosrama de "Laika"Publicado Pela "Pravda"

pessoas no Japão.

DARIS, 6 (FP) '- A cor-*J rlrln dn cGratUll

O 4 comWsnto. Beneá/ro Zoca. Io~* Dant. Pelecana, aM. IWH<«m . *sw*to <»^H-.(^» -1 ttvm». com fl no^a redatora

DIRIGENTES SINDICAIS PAULISTAS NO RIO |

VIERÍIoBRÍI» 00 GOVERNO ASMedidas Prometidas Contra a CarestiaEkilo* en a*.emblék do Pacto de Unidade, Iroiuerani tanabém,

junto ao ministro do Trabalho

rida do «Grande Sput-^ílk», que já eíetuoU mais de40 vezes a volta da Terra,prossegue normalmente e • acadellnha «Laika», Begundoinformações de Moscou, yalpassando satísfatórtamente.No entanto, uma pergunta,<•feita, hoje, em face de aeeia-

PREVISÃODO TEMPOA previsão do tempo, vé-

lida até as 14 horas de ama-nhã, fornecida pelo Serviçode Meteorologia, é a se-guinte:Tempo bom.Temperatura estàvsl. ,Máxima: 315. no Méier.Mínima: 16,0 r» Jardim Bo-tânieo. .

Ventos * Sei « Norte,fraootf.

rações aparentemente con-traditórias: «Laika» íol sa-crlíicada em holocausto X

ciência ou esui previsto o seu Iregresso à Terra? \

(CONCLUI KA 2» PAO.) I

HHHa&-\\ii\rí¦" r- ¦ A'.^ ^v- iv.i M^cA\t<^\uii^^H SMaHHgBtsnflK^B5S&s^,cEoS^xofls?vqiiJM_

__E ljrt-,:1* !ijlr "^ '¦a*"írWn* ™BB __t^-Í^:Í:«Íjn_r^^B

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PALMIRO TOGUATTI WLADISLAW GOMULKA

¦ ^SrHbBÈÍí:*;r -*1____s>__^W&

HO CHI MIHN ENVER HOD]A

JULGANDO QUE MATARA ASUICIDOU-SE COM U RESTU DO VENENO

MULHERDe navalha em punho, obrigou aco mpanheira a beber o copo de vene-no O estratagema da mulher sal vou-lhe a vida, mas levou - -

amante ao suicídioo seu

Dirigentes sindicais paulis-tas. participaram ontem, daconcentração de representan-tos dos Irabalhadores na Co-missão de Serviço Público daCâmara, onde se abria o (le-bate em torno do projeto dereforma da Previdência So-ciai (substitutivo

'Batista Ra-mos>. Integravam a repre-sentação os srs. Komildo Chia;pMfcá. «rçfiô^nte do Sindica-

to dos Trabalhadores na In-dúsiria de Carnes • Deriva-dos, Dante PaUacani, secre-tàrio-geral da Aliança Inter--sindical, criada para auxiliaro Comando Geral da recenteereve dos 400.000 trabalha-üores paulistas, Benedito Lu-cas Saffos, presidente do Sin-dicato dos Gráficos, SalvadorRodrigues, presidente do Sln-üiòata doa Marceneiros, Artur

Valons, presidantt da Fsde-iac&o dos Trabalhadores Têx-teis do Estado de Sfio Pau-Io. Manoel Lourenço, presi-dene do Sindicato dos Mes-três e ContraMestres de Pia-ção i: Telecagem e José Mo-

¦ii.i.lio, membro da diretoriadn Sindicato dos Têxteis.

Após a reunião da Comb-são de Serviço Públicos Oa(tXMMaUasaO I*s\ t» f*»-v

NOVODIRETOR

DA SUMOCNa pasta da Fazenda, •

presidente da República as-sinou decretos concedendoexoneração a Eurico AguiarSalles do cargo de diretorexecutivo da SUMOC c no-meando para o mesmo cargoo professor Francisco Cardo-

Honorina Maria SUva, brasileira, solteira 23 anos, resi-dente à rua Joaquim de Sousa, 94, Turiaçú, amâsia dc Se-bastião Guimarães, foi protagonista de terrível tragédia ver,-ficada na tarde de ontem.

A história vem de longe. Honorirm yivèu algum tempocom Waldemar.le.Tal, de quem teve ttês ft^J*^e Waldemar, qoe, depob da separação, ficaram em compa-nhia de Waldemar.

Dt há muita Honortna quarta Ir vlattar atus fühós, nisto¦ando Impedida, par lafaàstlao, temeroso de que, com » visita,mvdesse surgir nat we-sdllaeto.

Ontem, no entanto, aproveitando a aalda do eompanlielro,Honorütadlrlflu-* a casa de Waldemar, de onde voltou paraessa, aneefltrando'Sebastião, que de tudo jà sabia, Discutiram,brigaram, Sebastião deu4he algumas pancadas e * briga che-eou a Beú ponto ailmlnante quando Honorina grltbu-lhe nacara que fizera as pazea, naquele dia, com Waldemar.

Sebastião foi ao armário, apanhou uma lata de formicida,derramou-a num copo e, armado de navalha. Imprensou Ho-norina de encontro a uma perede, obrigando-a a berber oveneno.

nsdbMlo-o. Honorina fcz que bebia a formicida, prendendo-*mm™ ¦' IftgnjHXia MA.tPVáS»Ji

ASSUMIU 0 CARGO 0 NOVOMINISTRO DA JUSTIÇA

JUallsou-s* onUsn, ao i«bl-nstt do Ministro da Juttlca.a solenidade da, transmlasâo da-quele cargo, feita, pelo senadorNereu Ramo», ex-tltular 4apasta, ao seu substituto, ir.Eurico de Aguiar Sales.

Estiveram presentes ao atoministros, o prefeito Negrão deLima, o senador Atílio Vlvac-qua, representando o governa-dor do Esplrto Santo, parla-mentares e outras autoridades.

Apôs ter falado o sr. NercuRamofi,; que .pronunciou brevediscurso do ' despedida, o sr.Barbo Sale* ssacuaoloa \asgs> -1

dtacuiwo ao qual proourov ts*-gtr a orientação que segulrik frente da; Pasta de Justice.

Às Vésperas doVôo à Lua

Nesta ediçSo os leitoresencontrarSo na quinta pági-na o oitavo artigo da inte-ressante série que vimos pu-Mirando sob o titulo aeim.v

I»*********^^

HE

PAGINA 2

MÍROVlARIOS: AUMENTOEM 5 DIAS OU GREVE

Mnis cio 2 mil trabalhadores ha assombtólade ontem

IMPHENSA POPULAR--

n» aemvlnri'1» dest» 0»pl-tal, d* SAo Paulo o d«m«*l»Kntadim cxiHi» a poucoi pa»-íoi de umn gr»vt b»-*»' R*ia oonqultta do aumento d»lulírlo» em «Orno do qualvim. em vfto, procurando cn»tcndimeiito eom n» emprt*au- . in|d«'i:.l>l»l.l-i.

Nn MiombUla onlem nia-Hzada no sedo do Sindicatodoa ComTelrtrloi, mal» «.<*2,000 BorovIÁrloi decidiramipfts a nnlmudoi debate», comcedrr ii.i «mprís-tíi um mil»mo prazo do 5 dlai para quedícm a «un ri»*>|io>*M finaltíbre n concessão» ou nio,•lo aumento salarial quo piei-tcinin. O prnzo. «ro Irrcvo*gftvel. decidiu a asnemblóla,que, por «un totalidade, ma»nlfcstava n decisão de do.flnjrrnr imediatamente o mo-vlnunto parcdlmu.

O prnzo concedido A» cm-prtww íoi aceito somentelu-indo o ar. Othon CiincdoLopes, pi'c*ldrnlo do Sindica»to, o npnvcntou como pro»posta da diretoria, nrguinen-tando omi a ncccssldndu de«cr feita umn última unlfi-tlvn, iicrmanecendo o Sindi-catV» cm nwiemblfia perma»nente» a íiin de que expira-dos os 5 dins, possa ter In-contlnenti deflagradn a gre-ve, caso w cmpríiau »emantenham nn me-»ma p»»il-çao ile intransigência.

EM SAO PAULO:DECISÃO HOJE

Antes de íirmnr a rotolu-

c»o aelma. a a««#mbléla ha.via tomado cotihtclmentodoa entendimento» NfllM*doi p«Ia diretoria do Sindi-cato de SAo Paulo Junto *aKUlorldadoi e repretwntan-le» daa empríiHi* .

Examinando oi re-julltvlo»a que cliesnra a ComitaftoParllnrln, que vinha «tu-dando o assunto, o» aerovIA-rio» rejellaram umn propo»»ta oo conclllnçâo npreHriitu»dn pela Diretoria da Acro-nAutlen Civil, do um aumen-to do 20% ate 10 mil cru»zelm» o de Ct*S 2001.00 emdlnnto um aumento geral deCrS 2.000,00 lixos.

Rejeitada e*» piopoitn,qur aliás nfto havia alndu¦Ido submetida A «proclaçaoda» emprétiM. o debate Rlrouem tomo d* deflagração <uinSo dn greve à 0 hora de ho.je. A paraliMçAo deixou doaer decretada por nAo se en»contrar o Sindicato Inteira-mente preparado pnrn ncmorgoncla da greve e naosu saber at«i o momento quula posição do» aeroviirlot deSAo Paulo quanto A pamli»zacflo.

Hoje, em assembléia, oaaeroviArlos paullitaa decidi»mo sobre a parallzaçao outomarão a deliberação quemelhor atender ao» aeu» ob-Jetlvo». A declffln da asilem-bléia do Sindicato de SAoPaulo «erá logo comunicadaao Slndicntti Nacional, com«ede nesta Capital.

"Proletários e Poros Amantes daPaz de Todos is Países, Oní-vos"

DUie Mio Tsé Tuni, tm Moscou, ni sessio soltn e do Soviet Supremo — Falaram doze chefes de

delegações de paises socialistas — Aprovado um apelo aos povos pela paz

mm

MOSCOU. 6 (FPI - Reu»nlu-te hoje o Soviet SupremoAlém du tu*. Kruschlov quo fa-lou Inicialmente, tomaram nln-da n palavra doze chefe» dedelcgaçoe» de pulse* «oclnlli»tn».

Nenhum dirigente do» parti»dos comunista» que nilo eitAouo poder fez uio da palavra,hoje.

No final da «eaiAo, o SovietSupremo votou um opílo a to»do» oa povo» do mundo, con*vldando-oa n lutar pela paz,tendo ainda aprovado umaproclamaçAo no» povo» «o»vlétlcoa, recapllulando os »u»ce»»os obtidos e o.s enenrgo»que ainda tem de ser cumpri»do», para fazer trlunfnr o co-munl*mo, «estágio superior dasociedade, que garante a dtvi-uno dos bms, segundo o prin»ciplo: a cada qual segundosua» nece»«ldades>.

Nem a «Internacional», nemo hino nacional soviético, Io-ram cantados nessa rcunlAo,consagrada ao -10' aniversárioda RcvoluçAo de Outubro.

FALA MAO TSE.TUNGTomando n palavra, disse o

«r. Mao Tso-Tung, da Chlnn:«Nenhuma das revoluções dahistória poderia ser compara»

Jjm '* *- &* % J^^Êy\mmm ^KJi K£j*^ÉÉÉI W!^^^^^j^f:l^Smmm^ÊmmmmmW\KMt^^ ^('fl IÍ

r-i fr«ayr**. fi ¦ -"jfca'»TTjnTy HPB wf^^^^*W^^^¥-•''''' '"''¦¦-'j'- -Jt'¦'- v.** ifi<^mm\v'

veiiçAn, que o povo polonft»cdovo A UHSS ter etrnpudo aoextermínio n que ernnva de»»tlnado pelo nazismo».

Afirmou o sr. Qomiilltn «unu tteti partido tem mitos dctudo por finalidade seguir ocaminho Irnçndo por l-inln o

da com n de outubro, da quai GomulH frisou, em «un Interfaz parte integrante a revolu 'çAo chinesa, qut transformou«I aonho em realidade quantoa um toxto do Globo",

Depois de haver rendido lio»tnenagem k UniAi». Soviftllcupela efetiva npllcacAo. do»prln.tj «los do Internncionalla-nio proletário, o presidente dnRepública Popular Chinesa pôscm guarda n campo «nrinlii-ta contra «os porlgos dn des-vio, decorrentes do rovtsionli*mo>.

<0 capitalismo, prosseguiu,IA perdeu sua supremacia, •»c os Imperlalista*) deflagra»

I »í*m um terceiro conflito mun»«"•' '«-vnrA íste n derrocadado sistema cnpita1l»tn. O nos.mi destino, o nosso próprioalento, se Identificam aos daUnIAo Soviética «.» com os nu»tros países socialistas, acres»centou o presidente Mao TsoTung, que exaltou a amizadeao campo socialista, <com hUnIAo Soviética à frente», • Pr«>.(etários e povos nmantes dapnz, dc todos ns países, uni»•vos-- — concluiu

FALA GOMULKAO secretário do Partido

Operário Unificado Polonjs,

«Hoje. prosseguiu, it* relii'toes entre a UHSS o n lugtnliivlii oslAo bnseadn» nns prin-(Ipliis do Intcrnaclonallsmoproletário e nn Igunldndo dedireitos de todos ns povos»,Concluiu o sr. KardolJ nflr»mando n esperança do queumn eoopernç.io sn csUililll/.o

nue, «apesar dos erros <|uj j entre o« povoa do I-ohiu onAo puderam »or avltndos niu». Ooste.se cnmlnho», conseguiu ginn; OUTROS ORAUOIIKSdo sucesso. Acentuou n lutu con»! 0ji Krt)i Novotny (Telioconlo.tra os revisionistas, contra o», vA(1|(a) gio^.., (Kunirtnia) «llquldaclonlsta» e contra os tlog». J|w!ov (uulnárln) lamWim fl»mallstas.c reconheceu A UIUB!n-nm ug() (lu ,lB|UVra. tnndoo pr melro lugar «no sel0 dal os ,,„»,, mmoli insistido nnfamília soclallstn. comoo^a, |10L.egs|(,mlo do He ]„„„. co„trn*?«?^B,BU??SJiJÍl,Si,onS'' influencia burguesa o con-

WALTLR ULMRICIIT (rn 0 rov|-,|onlsmo, os qunis,

 aagmúm, aapeeto de eeambfêla. è direita, o sr. Othon Cunedo Lopes quando falava

Eletrocardiograma de «Laika»...(CONCLUSÃO DA 1» PAO.)

ü comentarista cientificoda Rádio de Moscou, BorlsBelislcy, falando da emoçftoprovocada em certos paísespela sorte que estaria reser»vadn ft cadela, declarou que«Laika» deveria ser tconsl-derada como sacrificada àciência». .-Compreendemos eapreciamos Esses sentimentos,mas o problema deveria serexaminado de um modo rea»lista — acrescentou Cie. —í: evidente que antes de per-mltlr que um ser humano se

aventure no espaço interpla-netârlo, temos de conhecertodos os riscos possíveis».Dessa declaraçAo, alguns Ime-dlatamente concluíram que amorte de <Lalka> estava pre-vista.

PODEBADESCEBContudo, o sr. Bazkln, di»

retor do «Planetarlum» deMoscou, disse, ontem, quetLalk" aterrissaria cerca deuma semana depois do lan»çamento do «Sputnlk II».Deu, meamo, detalhes sóbreo modo como a sua volta a

Vieram Cobrar do Governo as...(OONCXUSAO DA 1» PAO.)Câmara, por oeasl&o dn vis!»ta que fizeram i nossa reaa-Cão, I ivomos oportunidade deouvir os srs. Bencditq LucasSalles, Salvador Rodrigues,Dante Pallacani c RoniildoChiaparinl.

Disseram de Inicio que osmembros da comirísSo queviera n esta capital hnvlamsido eleitos em assembléia doPacto dn Unidade Sindical.Trouxeram como mtssilo nro*curar lunto no Presidente cVícc-Prcsidcntc da Repúbli-nv com os quais, aliás, nüopuderam sn avistar Informa*çõen concrotn-s relativamentehs medidas prometidas pelo«ir. Juscelino Kubitschekquando da audiência com osemissários dos grevistas, ou-Jetlyando n contençAo d0 eus-to da vida.

Trouxeram ainda a lneum-Wncia de procurar o Minis-tro do Trabalho o représen-tan!es do PTB, aos quais de-veriam expor as seguintes rei-vindlòaçOes dos trabalhadores-de Silo Paulo: 1) — recondu-cão do sr. Mário Pimenta deMoura à Delegacia Regionaldo Trabalho; 2) — soluçAo pa»ra os casos existentes em S.Paulo relativamente as Dele-gaclas e no Conselho Fiscaldo TAPI.

•— O sr. Mário Pimenta.— esclareceu o sr. BeneditoLucas Saífes — nAo desejaretornar à Delegada do-Tra»balho, tondo mesmo Indicado

dois nomes para o cargo,,srs. Roberto Gusm&o e Verei-lio Castro de Oliveira. Nadatemos contra nenhum dos doisAcontece, entretanto, que ostrabalhadores paulistas e seusórgãos sindicais inslsem narecondução do sr. Mário Pi»menta, cuja atuação dignae justa nos primeiros dias dagreve o tornou credor de suaconfiança e estima.

CONVITE A PARSIFALInformaram mais: o Minis-

tro do Trabalho aceitara o con-vlte que lhe íóra feito, paraparticipar de uma mesa-re-donda contra a carestia, quese realizará no próximo dia21 na redação da «Última Ho-ra» de Sio Paulo, e à qualdeverão comparecer représen*tante do governador JftnloQuadros e do prefeito Ademarde Barros, deputados • verea-dores, representantes das or-ganizaçóea estudantis e temi-nmas e dirigentes slndicai-ide todos os setores da produ-ção. •

VERIFIQUEOS PREÇOSDA PRAÇA

B depois vraka comprar pormenos em Amanrr qne fauno»-. •vende dlratauneatei BlntOei, Ca-missa, OoaoM, Melai, Lenço»,Shorta, Ptjamao, Mo.. Boa daAUsadeca. SIS — J* andar. RuaVlnto de Abril 1, Eiu <toi« Man-rtelo, IH-A. aa Fenha. Av, NiloPetanba, SI». Oaxlaa, D. do Rio.Pretos «podais para revendedo-

Terra se fará. Quando o en-genho se encontrar a 300 qui»lômetros de altura, o com»partlmento onde se encontraa cadela será capultado cmsentido inverso da marcha dosatélite e o pára-quedas, sus*tentando o animal, se abriráautomaticamente a cerca de¦100 km de altura. Dessa ma»nelra, parece que Borls Be-llsky quis dizer que se «Lal»ka" perecer durante essa ope»ração, «rdeverá ser considera*da como sacrificada pela clen*cias».

A fUUlio de Moscou Informouquo a pulsação e a rosptracio«la cadela são normais. Os duAo»transmitidos peol "Grande Sput-nlk" sio retp»larmento recoDido-ie registrados, principalmente «mresultados da-s observações rela-1Uvas &s radlacOes «oiaiea • us,ralos cósmicos. Mas, no aue con- \cerne a. cadela, o professor NIUUinnek da Escola de Vterlnirlada Suíciu, deduziu do eletrocar-dlOKrama publicado no "Pravda*ano o seu ritmo cardíaco «-ra«.normal e aue Csse (ato lho os-recla ser devido & Intocío do«Irouas sedativas.

Ainda no que eo retere a"Laika", o ar. Harvcy Jolma,secretario da Liga de Proteçioaos Cacs. declarou aue "os m-eleses nilo protestam oontra oíato de «ir sido colocado um«:uo no "Grande Sputnlk" mnaque so erguem contra o tato «l»te sido Instalado sozinho. Sn ohomem auer explorar os reuiOu-idesconhecidas — acrescentou —.6 períeltamento razoável aue se-ja acompanhado por seu cio".

O "Grande Sputnlk" foi visto,hoje, assinala-so, na França, naInglatera e no Japão. O Observatfirlo Aatrondmloo Central d«Tóquio anunciou quo foi vistoum objeto precedendo o eesníndosatélite. Êsso objeto poderia sero narls do "Sputnlk II" quocontinuaria a sua corrida depoisde ter ae separado do satélite,O chefe do Observatório adlan-ta a hlpOteeso de que o compa-timento onda m encontra a o*»»dela pode ter sido largado.

CAPTADOS EM PARIS

PARIS, 6 (FP) Os serviçosde escuta da France Press ouvi-ram hoje, durante seis minutos,o "Orando Sputnlk", qus passouacima de. Paris fls 14 horas e SOminutos, A partir de 14 horaso 51 minutos, os sinais do sa-Bundo satélite soviético começa-ram a ficar surdos, para deaaun-racer Sm 14 horas e 52 minutos.

r0 FUNDA5IEJNTAL SOBRE SATÉLITES

Para a compreensão da importância teórica do lançamento doSatélite Artificial, a Editorial Vitória Ltda. oferece ao público 3livros fundamentauí- de colaboradores nêaae grande feito da

ciência soviética:

0 V00 NO ESPAÇO CÓSMICO(A. SternfeW)

0 A B C DO SISTEMA SOLAR(V. G. Fesenkov)'

os satélites artificiais e os vôosinterpunetArios

(A. SternfeM)** w>«« Rmriu. Pedidos pelo reemMIse pestel à Editorial

Vitória Ltda.

HISTÓRIA DA ANTIGÜIDADE(A. V. Muchulüi)

Um livro de ciência que V. S. II oomo se fosse um conto de fadasLançamento da Editorial Vitória Ltda. Rua Juan Pablo Duarte,50 sobrado

NAS BOA* HVttiaiAg

DESTACOU-SEO ALOJAMENTO

DB "LAIKA"?

TÓQUIO, 6 (FP) O diretor «toObscrvatflrlo Astronômico Son-«lal acredita que tenha sido «lo»-»t.icarto <!<> "SDiitnik II" o nloJa-monto >»ni que «3 encontra a ca-dela "Lama", baeíando tal >ifir.mnqSo no fato de ter sido obser-vado no Japão, hole de manha,um objeto procedente do setnin-do satélite artificial da Teria.Remindo o chefe do observatórioSendal, o "nariz" do "Spulnil!II" poderia ter sido separado dosatélite continuando a «ua via.*gem.

VISTO EM TÓQUIOTÓQUIO, « (FP) — O "8put-j

nlk n" 2" foi avistado, esta jnar'Ilha, a Olho na, por vários ml-lluires de japoneses. Por outrolado. o Observatório Central ai-slnala que o satélite foi -Astodurante três minutos. Procadla«Io sul-sudfleste, em dlrocflo nor-t^-nordíl^te.

TRES VEZES COBREOS BE.UU.

BTUDGE (Massachuisetts), S(FP) — O "Sputnlk II" foi per-cebldo por equipes de observa-dores americanos, quando nesuas trfs apartçBea por sObro olorrltorto dos Estados Unidos,hole de manhtl. Os especialistasesperam fixar a sua Orbita comgrande precisão, nas próximasIM horas — declaram no Ob-servatOrlo. Astrofísico Smlth-sonlan.

TRAÇADA A ORBITAMOSCOU, 6 (FP) ScRiinno as

útllmas Informações chegada»íl Unlao Soviética do GrandeSputnlk, o estado do saúde dacadela Ijalka continua satlsfa-tflrlo — anuncia o radio deMoscou.

Foi possível determinar «xa-tamente, nestes três kltlmoa dias,o traçado da ôrhlta do Orand»Sputnlk, Seu período de rotaçãoem tOrno da terra era de 103minutos e dO centésimos, no diaseis. A reduçfto do comprlmtmWde sua Orbita se efetua menosrapidamente do que a do Pri-melro "Sputnlk". Dal resultaque a existência do GrandeSputnlk serl mais longa do «tuoa do foguete propulsor do pri-,melro "Sputnlk". I

A 7 de novembro fls 3 horsi.»GMT, o Orando Sputnlk toraefetuado 54 voltas completas em jtorno da terra. O primeiro «a-Mllto e seu fogueto propulsorterão completado, respectiva -mente, 500 e 502 rotaçOes.

Na noite de 7 de novembro.o foguete propulsor terA a van-tagem de 37 minutos sObre o pri-melro Sputnlk.

A OLHO NULONDRES, 6 (FP) Duas va-

zes, no dia, oa Ingleses puderamver a Olho nk o Grande Sputnlksobrevoando seu pata: ta t>rt-¦neiras horas da manha • cêr-oa das lt heras • 40 minuto*.O satélite apr«K*»nta*ra • mimso-to d* um ponto luminoso, queM deslocava eom certa lentidão.Om porta-vos «lo ObservatórioMullart, de Cambrldg», Informouque o satélite seguira a traio-tôrla prevista. Seu brilho, dlnseêle, é mais Intenso do que n deVenus.

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1. de Blo

Dlnse o sr. Wnltcr Ulbrichtdn Alomtinlm Oriental: • A •*>*>•Jii<-An do prublcmn alemão rt"»i-ilo nn formncfto ile uma Con»federação Alcmíi». Prossosutn.do, declarou o primeiro «.cr»tario do Partido Soclallsta-Co»munlsta da Alemanha Orien»tn que o reconhecimento dapública Domocrtlca Alemfl porum nume») cada vez maior dojhiIhcs reveste-sc de capital lm»porlftncla, provando aue a po»litica de agrcssfto, do govôr-no de I3onn. npolada polo Pae»to Atlântico. ostA votada ii ia»lfncln».

KARDEL.Tintervindo, o sr. Kardelj, vi-

cepresldente do Conselho Exe-cutivo Federal, nue chefia adelegação da IUROSlAvIa. afir»mou: «Os comunistas iu;*osla»vos, desde os primeiros Instan-tes de sua revolução, deílacra*da em 1941. tiraram exoefiai»ela da Re\*oluqao de Outubro,mas de maneira criadora, énSo de modo mecânico".

Navios Esperados HojeSfio esperados hole. na Gua-

fiabara, os serniintns navios:nrocedcntct do Sul. do passa-peiros. lonco curso: ctlel Nor-te» cargueiros: -»\V.irinsky> »«Graveland»; nrocedente AnNorte passageiros, lon^o cur*so: cRio Cuerto> «• «HunhlandChloftam*-. caraudro: <l/ild-»Míxlco»: navio tnnauí»: «Rit»de Janeiro».

disseram, ostno freundo d ca»mlnlio c ajudando A contra-r»voluçfto.

JANOS KADARMOSCOU. C (FP) -- L'm seu

illscurío ante o Soviet Sunrr-mo, o presidente do Conselho«11" SecretArio do Comitê Cen.trai doPnrtldo OperArlo So»claüsta da Hungria, Jtuioi Ka-dnr. declarou:

«Afslni como ninguém po»de hoje Ignorar a existênciade estrelas no céu. tvslm tam-bom ninguém podo Ignorar aexistência da UniAo Soviética«Abre n Terra>. o sr. Kndar,além disso, agradeceu A UnIAoSoviética pola aluda que estaprestou A Hungria por ncnslfiodo puUcli conlra-rovolucIonA-rio inspirado pelos imperlalk-tas.

«ío, 7-11.1057

ATKNDENDO AO APELOImportftnd» rooebldt do dlw

Cr$Inácio Antônio WO.OOAmlRoa Snpntf\rm do Pédiillno 208,00

TOTAL.... 708,00Ajude <i IMPRENSA POPULAR im Kmulaçflo

tiniria,

imÊsWIÊÊKIÊKÊÊÊÊÊÊÊÊ

Julgando Que Matara a...(CONCLUSÃO 1>A 1» PAO.)

n, contudo, nn bôen, o lnnçnndoso em seguido, tv.Iierros fingindo morrer. _ . ,

Vendo n amAsln nnquole eslado, Sebastião nfio r»o, moldo do remorsos, Ingeriu todo o resto do ropa de veneno,caindo mnrlo no locnl, enqunnto Hnnorlna, medlcna», »pr«en>lava npenns algumas queimadura! na bôen,

RECEBIDA NO ITAiMARATIA DELEGAÇÃO DA HUNGRIA

Por sua vez, a missão da República PopularRumcna avistar-se-á amanhã com o chefe doDepartamento Econômico e Consular do Mir

nisterio das Relações ExterioresAcompanhados «Io sr. Lan»

dlslau Hnn, agonto comeiriuldn República Popular «la Ilun»grla no Brasil, os membro»da delesacAo daquele pais so-clallsta que aqui vieram tro»tar do Incremento «'o inier*eAmblo entre a.» duas naçOosforam recebido.-; pelo enefodo Departamento Ec.iníimicoo Consular do Itamarati. sr.Edmundo Barboen nn Rllvn.A i»ofori(l:i autoridade dlplo-mítica, falando aos Jornalls-tas lo«:(/(l('Pols do aicnnlro,declarou que há cnnrtlCl.espara ampliar nossas trocaicom o pais ma!*,lnr.

Informou por outro lado,

sr. Edmundo ittirboM da SO-vn, que amanha. Mxtt-fem.deverá receber a mlnftn emmerclal da República Poi»lar Rumcna.

Conforme Ji ti verno» •n*-*Umidade de noticiar, a dal»gaçflo rumena 4 «?h»íla(U pe-in vlccmlnlstro do CúmtrdoExterior, sr. Mhall Claubom»o vem acompanhada do mi*nistro da RumAnla em Bue-nos Aires, sr. Victor Dlmltitlluranto a «*onfertnda ao*manterá no Itamarati, a nú>são rumena apresentará tuaâlista «le mercadorias suace-*S>veis de encontrar «ticfl na»rado no Brasil.

Concurso ParaPaquígrafos

As oito horas de hoje. dia7. na sede do Tribunal Federalde Recurso, à Av. PresidenteWilson — 231. «cri realizada asegundo prova técnica de la-qulgrafia. em prossegulrorr,*oao concurso que ora se realiza.

"Si a Grande Revolução io tamIMi Itk ficação io Socialismo"

Afirma Tilo, em artigo divulgado pela imprensa e rádio iugoslavos — Preconiza uma unidade integral de

todas as forcas socialistas

Comemorado o I08.9Aniversário

do Nascimentode Rui Barbosa

SALVADOR. 6 — Várias co*memoraeoes foram levadas aefeito ontem, em Salvador,num programa de festividadesque marcaram a passacem do108» aniversário de nascimentode Rui Barbosa. Colégios o es-colas da capital baiana reuni-ram»se em grande concentra-ção, colaborando, assim, parao maior brilhantismo das sole-nldades.

BELGRADO. 6 (KP) — «Êpreciso uma unidade integral;dè todas as f.*>rça.s socialistas*, iescreve o marechal Tito, por'ocasião do quadrngésimo ani-versúrlo da Revolução de Ou-tuhro, num artigo publicadopela imprensa e rádio iugosla-vos. O presidente da Repúbli-ca iugoslava esclarece que cr*-tu unidade «deve o.\L«tlr naluta pela manutenção da paz,por um desenvolvimento pa-clflco e criador do «oeiallsmoe reloçBej Justas entre os pai-ses que edificam o eocialls*mo».

Concurso ParaTaquígrafos

Folhas de pessoal que serãopagas amanhã, dia 8, 15' dia),pelo Tesouro Nacional. Monte»pio da Justiça — fls. 7.501 a7.507, Letras A a 7,: Corpode Bombeiros e Policia Mili-tar — fls. 7.520 a 7.526, Lv.trás A a Z; MonteDio da Agricultura — fls. 7.601 a 7.'04,Letras A a Z.

Esforçando-ne, om seguida,para demonstrar a Impnrt.tn-cia da revolução bolchcvlsta,nssim como a da União Sovié*tica, o presidente Tfto escreve:'.Som n grande revolução esuas aquktçfles, sem a vltó»ria da coligação antl-hltlerista .sflbrc os exércitos de Hiíler

na secunda guerra mundial

«Os povoe desse» paltaa contlnua o chefe de Estado lugo -lavo, não teriam nem aa con-«lições requeridas, nem aa pes.slhilidades de mudarem, sóv.i»nhor. o antigo tlttema soci-1c dc resolver aa QUttatOes ' •ücu desenvolvimento e dn 'ma do seu sistema aocl-*'uma poderosa Iníluênc*

nu qunl o exército soviético ral e revolucionária ('— criação da Revlução de Ou-tuorn — suportou o maior pc-so, nBo haveria ainda hoje

edificação do socialismo, nemnos pnlses de democracia po»pular, nem na Iugoslavl8.>

NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL:

DECISÃO FAVORÁVEL AOGOVERNADOR DE ALAGOASO Supremo Tribunal Fedornl.nronunclou-se ontem sObrn ,-.".¦icrnvinho" lntcrnosto DelaAasemblíla LeulBlatlva do Ala-Koaf. atravòa do advocafloDarlo de Almeida Macalliftoa.contra o despacho em nue. norecurso extraordinário do co-vernador Munir. Falcão, admi-tlu a Juntada do novo» doou-mentos o a ancxaçílo do um so-gundo mandado do seuuranca

REPÓRTER POPULARTELEFONE: 22-8518

impetrado pelo chefe do ns*-outlvo dnauele Estado norden-tino.

neforem-se os aludidos novosdocumentos a certidões de car-tfirto comprobatflrlnu de crimescomuns praticados peto autorda dcnkncla contra o içovírnndor.nu seja o deputado Oztas Car-doso.

o ministro Vilas Boas man-tovo seu despacho anterior, sobo fundamento do quo híi perfel-ta Intcrliffacflo dos o''Jetos dnsdois mandados.

Tal dcelsito e favorável ao sr.Jfunlü Falclío.

de Revolução dc Otltub >pais do socialismo — iSoviética. São fatos históricosque nunca se deveriam v-qc.c.cer» concluiu o marechal Tito.

-I

Negado o Aumentodos Preços dos

VlftvTCMv

Km sentença ontem pro-ferida, o juiz da Vara daFazenda Pública confirmouo tabelamento dos Ingressosdos cinemas, negando, assim,o aumento pretendido, emJuízo, pelos exibidores, atra-vis de mandado de segu-rança.

Sentenciou aquele niaijis-trado: "A COFAP, ao usardns atribuições que conferea lei n.' 1.522/51, teve cmvista o Interesse público ens necessidades do momento".

É MAIOR AINDA 0 RITMODO AIJMEINTO DOS PREÇOS

SenadoO .sr. Kerginaldo Cavalcanti

foi ontem à tribuna para es-tranhar e lamentar que ai-guém. naturalmente «jom nl-guma parcela dc responsaW-lidade da administração publi-ca, levasse informações irfe-xatas ao presidente da Repú-blica, o ponto de induzi-lo áafirmar que há um ritmo de-crescente no custo de vida. Arealidade é bem outra, frisouo líder da bancada do P.S.P.iAo invés do que proclama onr. Kubitschek, o que se verlfi-,ca é a subida constante, emescala que nfio pode deixarde causar alarma, dos preçosdos gêneros de primeira ne-eessldade.

<0 carioca que vai aos mer*cados e às feiras — prosse-jrulu o orador — defronta-secm cada um deles não eom abaixa, porém com o aumen*to.» E, a seguir, disse ser da-aneles que entendem que o|processo influclonârlo se agra-va nSo em virtude da melho-ria de vencimentos e saia-rios. Estes, adiantou, tendem'á elevar-se cm decorrência daexacerbação constante dosprece*, dos lucros excessivos,

Lênin, o Chefe da Revolução...

NERVOSOS DeaAnimo. Angtntw. Fobia*InnOnia. Irritàbüidade Neroosismo. Sentimentos de in

turtortiaâe » insegurança. Idéias de fracasao Esgotamento. DlficiMadea semiaia no homem e aa mulher TRAtfiMENTO ESPECIALIZADO DOS DISTÚRBIOS NEURÓTIOOS.

Dr. J. Gràbõte ¦ ^^^ V&W"*Membro do 'Societvfor the Paunlwloqitxü Studx, oi Socialtssuea" - U. S, A.

"IlA-VLVARtl ALVTM 21

13." ANUAH TF!.: %-af)-!'.

I t, I! « K ti «I OIHrlmmri.tr

astronômicos. Asseverou, adi-anto. que os trustes estran-geiros exercem papel prepnn»derante para que haja tal si-tuação.

Ainda em seu discurso, osr. Kerginaldo Cavalcanti con-denou. de maneira veemente,o fato de o governo permitiraue o capital nacional sub*-sidle o : açpital estrangeiro

. PROJETOS APROVADOSNa ordem do dln, foram

aprovados os seguintes pro-jetos: autorizando a abertu-ra do crédito especial de qua-tro milhões de cruzeiros como auxilio às comemoraçõesdo primeiro centenário dafundação das cidades de Es-trêla do Sul, em Minas Gerais eVassouras, no Estado do Rio;autorizando a abertura do cré-dito especial de dez milhõesde cruzeiros para ajudar a F.Paulsta Universitária de Es-portes na construção de 1 es-tádio universitário; o revigo-rando,' pelo prazo de dois ianos, o crédito especial dc [150 milhões de cruzeiros pa-1ra ocorrer às despesas com opagamento das importânciastl!evldas aos veteranos daguerra do Paraguai e dacampanha do Uruguai.í VOTAÇÃO ADIADA

. Tendo recebido substituti-vo, apresentado pelo sr.Cunha Melo, foi retirado daordem do dia. para diligên-da, o projeto de autoria doex-senadpr Marcondes Filhoque dispõe sobre o CódigoBrasileiro de Radlofu.-ao.

CONCLUSÃO DA .1* PAG.tôrla do Outubro, Ademais, n.lohavia precedento* na historia,nao havia exemplos anterioresonde buscar experlfnclns o so-lueBos. E, alem do tnats, Isto «edava num pats onde, ao ladode umas poucas emprísas alta-mento desenvolvida*», estendiam*,se, como disso "Lenln, ate man-ohas do barbárie.

Sob a dlrocflo <1o I,enln e dnsBeun companheiros do Partidobotehovlquo, o povo novíGUno,com um heroísmo quo superatudo quanto a Imaginação hu-mnna concebeu, foi vencendo asdificuldades -- ns que súrgtamnaturalmente e aquelas Impo»-,tas pelo mundo capitalista en-fureeldo o sempro hostil. Dor-rotou a Intervenção militar do14 países estrangeiros, rer.ons-trulu sua pátria devastada er-Ptueu a fronte e olhou pari ofuturo. Lcnln faltou neste mo-mento. Morreu em 19 dn íanet*.ro de 1924, mas no seu lesado,notadamente os trabalhos co-nheoldoa como o "Testamentodo t>ntn", Indicou aa tinhasmestras da construção socialista— a lndustrlalIraçRo, a. colettvi-•mçllo da agricultura., os planosde organização da Instrução pu-bltca, do aparelho do Estado, ete.

Sua morte foi uma perda Ir-reparavel. Mas, as massas tra-Iwlhadoras da jovem Unlao So-viítlca, dirigidos pelo Partidobolchevlque, «iue construíramo socialismo, souberam gnlvnnl-nar suas forças s «Mitificar a po-lencia socialista de hoje, que ,1á

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n5o existe s(*>, mas que # men-bro da família nunmrosa dnsnaçíios soclallsítas: a gloriosaunss, esteio da paz, motiva-decomovido orgulho para os tro-balhadores o pnra os homensprogresslstns do todo o mundo,concretização dos sonhos deMnrx, do Engel9 e do Lcnln.

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Rio, 7-11-1957- IMPRENSA IMMMÍLAK ^PAGINA 3

GLORIO 10 GRANDE OUTUBRO!H—I.i 40 anos, na legendária cidadede Petrogrado, capital do imto tm-pvrio russo, a» saltas do cruzador«Aurora», selando a derrocada docruel regime tzarlsta, anunciavampara o mundo o Melo de. uma novaera. Pela primeira vez na história,eram derrubada» de teu podersecular at clatte» exploradora*, en-quanto ascendia à direção da »extaparte do globo uma nova ela»»e. an-te» oprimida « explorada, » agoradona de »eu» destinos — a cia»»*operária. Era liquidada na velhaRússia a dominação feudal * capi-tallsta, desapareciam para ttmpre a»desumana» desigualdades de classee nacional», » um povo de mal» da100 milhões de homens • mulhere»»e libertava da temt-barbarie • doanalfabetismo para ter aee»»o à»fontes do taber e pastar a ocupar,decorrido» pouco» decênio», o lugarde, vanguarda na técnica • na ciênciamundial».

M,A AS nào M tsmtkm osnmas aopróprio povo russo a significação doGrande Outubro. 7 d* novembro 4uma data que pertence aot trabalha'doret dc todos os poisei, a toda a Au*manidade. A Revolução Socialista,internacional por teu caráter, fêttremer ot allecrcet do capitalitmo,deu inicio à derrocada do sistema colonial do imperialismo, levando a quesurgisse e triunfasse, um novo siste-ma social, o socialismo.. Duras foramas provas a que ** tiu submetido,tremendas foram as dificuldades qutteve de enfrentar detde ot prlmeirotdias, exigindo de seus defensores,sem cessar um tó Instante, etforços esacrifícios verdadeiramente heróicos.Mas o socialismo triunfou e, pastado»menos de 40 anos, »e converteu «msistema mundial. Hoje, no 40* anl-versário da Revolução de Outubro,cerca de 900 milhões de »êre» huma-no» se enfileiram »ob a» bandeirastriuni'antes do marxi»mo-lentni»mo,transformando em realidade, o» so-nhos e a» previsão» do» motoro» ginio» da humanidade.,

em todo» ot quadrantet da terra, amai» profunda admiração e »e lm-põe ao respeito de todo», metmo dtteut inimigo» mal» ralvoto» — otinimigo» da classe operária e do po-vo, o» Imperialista» insaciável», o»empreiteiro» de uma nom guerra.Transformou-se a URSS na primeirapotência industrial na Europa « nasegunda em todo o mundo, Deixoude »er um pai» agrário atrasado, parate tornar, entre todas, a nação deagricultura mai» mecanizada. Converteu-se de uma prisão do» povo»num poderoso Estado multl-naclonal,cm que dezenas de nacionalidade»,ante» embrutedda», florescem conti*nuamente, quer no terreno econômicoquer no terreno cultural. De um pat».enfim, cujo índice de analfabetismoia além dc 80 por cento, tornou-se apioneiro dc uma nova era no domínioda natureza — a era em que, emo-clonados, acabamos de penetrar, daconquista do» espaços siderais.

A formidável potência, sob todo»o» ângulo», da União Soviética e domundo socialista é uma força que tecoloca a serviço do» povo», do avançaprogressista da humanidade, dagrande causa da paz. O socialismo,por sua natureza, por não comportara existência de classe» interessada»na guerra, defende a paz e luta ati-vãmente por ela. Do «Decreto daPaz» assinado por Lênin à» propôs,ta» dc paz ontem reiterada» por N.S. Kruchiov no Soviet Supremo daURSS, se afirma uma politica conse,quente e inquebrantável contra aguerra, contra o sacrifício do» povo»na» aventura» bélica». A União So-viética, em seus 40 ano» de existen-cia, foi sempre o grande baluarte dapaz.

Lênin, o Chefe da Revolução de OutubroNOTAS BIOGRÁFICAS DO GENIAL CONTINUADOR DE MARX E EN-GELS, QUE CONDUZIU OS TRABALHADORES DA VELHA RÚSSIA AVITÓRIA DA REVOLUÇÃO SOCIALISTA E DIRIGIU A CONSTRUÇÃO

SOCIALISTA NOS SEUS PRIMEIROS ANOS

I-

Ao

o balanço de 40 ano» ie ttrsstêricTado poder soviético conduz a esta importantlstima conclusão: ao lado docapitalismo em decadência, existe sfloresce incessantemente o socialis-mo, fruto da Grande Revolução deOutubro. A competição entre os doissistemas é um traço característicaessencial de nosso» dias. E o que vèa humanidade é que nesta emulaçãoo socialismo vence a cada hora, avan-çando sempre, enquanto o capitalis-mo — cm sua fase final, a etapa im-perialista — tudo faz por frear oinevitável desenvolvimento históricoàs custas inclusive de uma nova eterrível guerra mundial. Ê que se ocapitalismo é um regime condenadopela história, o socialismo eorrespon-de aos anseios mais puros e mais le-gitimos da humanidade.

Completando hoje quatro ae-eênios, a União Soviética desperta,

celebrarmos o 40' aniversáriodo Grande Outubro, verificamosquão poderosa é a Influência do paisdos Soviét» em todo o mundo, a in-fluência das idéias do socialismo játraduzidas em realidade. Não sópara os povos dos demais paises docampo socialista, que constróem anova sociedade, como também parao» povos que lutam por se libertar,nas condições da opressão feudal ecapitalista, a Revolução de Outubroé o farol que ilumina o caminho eguia os seus passos.

/\s enormes vitórias que alcança-ram e continuarão a alcançar os pai-ses do campo socialista, bem como o»triunfo» que obtiveram e obterão nofuturo os trabalhadores e o» povo»do mundo capitalista têm como mar-co inicial a Grande Revolução deOutubro. Ela representa o primeiropasso decisivo no caminho da defini-tiva emancipação do» homens e asst-nala a passagem da pré-história paraa verdadeira história da

Em índia oa momentos orit-

clala do desenvolvtmantn dasociedade, por uma. neoassldadomesma deaaa de*envolv1m*>nto,as maaana tmtMlhndorna, quafniem a hlatorla, «acolhem oh««hs chefia. Hun homenx diiln-doa A* qnalIdaAea M-cepcIonnlfta, sobretudo, cnpaMa de com-preandar aa tarefa* reata nn"a* apreaentam diante do povoIndicar aotucXo para ela» e par-tlclpnr, k frente diui mnn-nii, doaHmndes ampreendlmentnH. Ixnlnfoi um deatea homen*. Foi, pre-elxamente, o chefe da r.mtirtnnevalttcSo Socialista do Outubrona velha • atrnxada Rússia.

EXCELENTE BBTÜDANTflWlodlmlr Illtíh I/enln naauett

numa família de educadores, n22 de nbrll de 1870, na elrtur.Bde RlmMrakl, hoje TTUnnnv (no-me da família de tx-nln), tmmargem rto VoIro. PertencendoBtta família K nobreza russa nsendo seus pnls pessons Ins-Irtildas, tanto a Ijenln como nseus Irmfios nflo foi difícil oacesso K escola, onde sa rtr-st.i-cou como nluno brilhante. TT*--cetieu nicrinlhn de ouro em tn-dos os anos da escola primaria.Posteriormente, tnnto nn çln.1-slo como nn universidade, cen*iliurlti-w* com dlstlnctlo nio me-nor.

A I.TJTA CONTOAO POPULISMO

Deado a Idade do 17 nnnsLenln Ingressou no movimentorevolucionário e travou seusprimeiros combates contra nspopulistas, corrente política que,preconizando métodos tcrrorl-t-tas para derrubar a autocraciatzarlsta, alimentava tambCm ai—plroçSea reacionários e ae opu-nha so desenvolvimento do ci-pltsllsmo na Rússia, fato, deresto, que Ja Unha lugar navida do pafs. A essa luta dedl-eou, olím do numerosos artlgo-i,dois livros notáveis: "Quem «noos amigos do povo e como lu-tam contra a soclat-democracla"(1894) a "O desenvolvimento aocapitalismo na Rússia", ertaúltimo escrito no nxfllo, nos ai-limos ano» da década de sn. Jftnessas obras se evidenciaram utalento excepcional de Lenln «isua famtllarldíule com nt>ra*iclássicas do marxismo, entre a»quais "O Capital", de Marx.

A FUNDAÇÃO DO PARTIDOUm traço característico da

vida de Lenln ê que toda a sua(ituocSo pratica era acompanha-da por uma fecunda atlvldadoteórica, (acabam de ser lança-dos em Moscou o ÍT* e o 35*volumes de suas obras comoie-tas) na qual o espirito polemicoae impõe eom lOglca Irresistível.

Josué ALMEIDAAssim foi também qunndo dafunditijllo do Partido Oper&rloHoclnl Democrata da Ruasla(hojo Partido Cmnunlnta duUnlllo Rnvlellni), no TI Congres-no do Partido, em 1902. fi dou*«i Opnca o celebro livro "Qunfiizcr?", que forneceu aa basesIdeológicas pura o partido poli-tico dn diurno nperArln, Con-grosso do lutai profundameniflpolõmlco, Inspirou, depois, ou*tra "lira dn T.i>nln: "Um piiamndlnnle, dol-i pnnso.t atrflM*.

A ENSAIO riF.UAT. DE 1005Aa coiitiiii||(:ílps qun dllaoem-

vntn n vcllm rtiiHla tznrtsta ex-plodlrnm em 1900, cm convul-«fies rovoluolonarlas quo se es-tenderam por dois rinnH, Coni.ium dns lideres do Partido dosbolahovlques, Lenm nrlcmou os'sons correligionários e os lm*.Ivillmilores dn Uiinsln nor um /caminho quo os conduziria acliofln dn rovniucao, nim obrnmiindlálmonto fnniowi "Ab nua»lAtln.iH dn social democracia narovoluçílo domooratlca-burgun*.sa" data daquela opoca e í umulirillmnto niillcuctio do marxismoft. tciiil.i dn iNit-aagom da r-ovò-lucilo iIomocrAtlco-burgucia ftrovoluçflo rnoinllsta.

for uma Bírio on fatores, nrovoltiçllo dc mor, foi derrotada,imiü tovo » Imenso mPrito <inatrair para "• vldn política mnlsativa iiüissnx do nillliõns do pus-sons, adormecidas ha séculospelo obscurantismo o n mleârlrul.enln chamou nquolo movimen-tn do enunlo geral, «cm o qualnfio toria «Ido possível a vltúrlnem 17.

DEFENDENDO O PATÍTIDOApfts ;l derrota da rovoluqno

do 190D, desonoadoou-Ho na Kua-sla terrível roprcssSo, Milharesdo revolucionários foram en-forcados. A dosòrlantuçtlo cam-pcnv.a nn solo dn pnvn e o j»n-vtrno tzarlsta recorria ti donvi-gopla om lnriía escala. Essa fl-timr.no se refletiu nn seln dnPartido, ondo surgiram duastendências tlquldoclonlstos: oadireitistas, revisionistas dn nuir-Nismo, i|iio aspiravam a. suor!-*mlr o Pnrlldo.f llmltando-so ftsorganizações permitidas pelotzar; o os esquerdistas, docmft-ticos, a quem Lonin chamou doIlqultlaclonlstns fts ávcsfxis, quopreconizavam a renuncia aqualquer atividade legal. Incnn-savcl o vitoriosa atividade do-sonvolveu Ivonln om defesa doPartido e cinco anoa mais tar-de a vida confirmava a correc-lode suas concepções e atitudes.NO TERRENO DA FILOSOFIA.

Vivendo numa época dlferen-te daquela em que viveramMarx o Engels, fundadores ao

socialismo cientifico, l.enln de-«envolveu eom genialidade adoutrina marxista numa novasituação histórica. Nesse senti-do, sfto nnlAvela legados doLonln seu livro "Matertallsmoo emplrlocrltlelsmo", dedicada adefesa dos fundamentos flosrtfl-ooa dn marxismo, atacado porum grupo do elementos que mhaviam afastado do Partidobolchovlqtie, o as anotações rfl-bre ohrns que estudou de nu-morosos filosofou. F.etes esori-tns ncham-sn reunidos no II-vro "Cadernos FllosOfloos".

A OUKItHA DE 1914

A voz potente dn T.enln etc-vnn-so cm defesa, da paz, quan-dn foi desencadeada a guerra de1914, em que dois grupos rtonnenos Imporlnllstai* lutavampor uma rcdlstrlhiilolln rto mun»dn colonial o por novns estornado Influtactn. Nn seu livro "Olinporlnllsnío, etapa superior dncapitalismo" T^nln Identificann monopólio a essonoln dn lm-porlntlsmn o npresnntn nm «is-tudo profundo da nnturoza doImperialismo e dns guerras queelo traz consigo "como n nuvotnIrnz a tempestade", nn expres-silo* de ,Toan .Tniirl-s. Tambrmai afirmou a pnsslhllldndo rtosnolallsntn vencer om um x*pata. Tlateu-so desrte n primeiromomento pela retirada rta Rua-sla da guerra Imporlnllsla, parao que ora necessário uma re-volmjllo que ptizesso por terran monarquia tzarlsta, Instru-mento dns bollolstns Ingleses,franceses o americano».

A vitoria rta revolucllo rte fe-verelrn de 1917, que dernbníi cm.apenas umn semana nm regimequo se mnntlvora duranto secii-los, comprovou o acerto o a via-Ml Idade da solucüo preconizadapor Lentn e os bnlehevlquerf.Kncontrando-se exilado na Sulcadesde 1907, T.onln ampliou e\-traorillnarlnmcnte sua culturac travou Intimo conhecimentocnm o movimento opcrarln rtoocidente da Etirnpa. Apesar deter atingido a categoria dc umespirito universal, T-cnln, po-rem, jnmíils perdeu contactocimi n. realidade do sen pnls.Por Isso, soube compreendermelhor do que marxistas cmi-nentos — como Plerrntiov —quo so encontravam na própriaRússia, a peculiaridade da rc-võTücfio de foverelro.

O GRANDE OUTUBROFoi triunfal a recepcüo oto-

j-eçldn. a Lenln pelos trabalha-dores de Petrogrado, em nbrll

de 1917. Em faço da existênciado um governo provlsflno, mas

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VLADIMIR IL1TCH LÊNINcom autoridade limitada, dispôs-to a proMtcguIr na mesma pull*tira quo o tJUirUmo o, du outroIndo, dns uovlcla do doputadosopcrArliw, •soldados e cnmnonc-sos, quo iletliiliniu n poder rinl— diante desta sltunçiln. a nr-gucla dc Lonin Indicou uns Iml-cliovlques uma política dosll-nada a fazer passar, pacifica-mente, todo o noder fts minadoa sovlets, Acontecimentos pos-tórlores, relacionados com n po-litica concllladrn dos monolio-vlqiies o dos socínl-rovoluclonft-rios — quo possuliun maiorianos sovlets — fizeram níudar ocúrpo da rovrtuiiílo, Km vez dotransição pacifica, as cotittngon-clns hlstõrlcas exigiam a conquisIa revoluclonfirln du poder pelosSovlets.

Km toda a sun plcnlfurin ro-velou-se, ai, o k.miIo político deLonin. Foi capaz dc ver, uto

nicHimi, o moiuontopnra a Inhurrclc.lo. On quaran»ta anos transcorridos daaaltniiuolo motnonto — e qua ho»so comemoram em todo a mun-tio mostraram o acerto dadecisão'do Lenln.

CONSTRUINDO UMA NOVAVIDA.

Construir uma vtda Inteira*monto nova, cdlflcar uma au-clotlado sem explorados nom e>-ploradoros, realizar uma revi-íuvolta tfio grande na htitürlacomo foi a transferencia da fi»líricas e bancos, do ferrovtaa agrandes usinas, daa mios rta•particulares (iam a proprleda-do do Estado, a realizado dauma i-cfornia agraria radical —essas ns gigantescas tarefa»que pe apresentaram aos tra-ballindorcs da RQssIa npfls a vir

(CONCLUI NA 2'PAG.)

Vultosa Sonegação dos Trustesdo PetróleoCanil $J ií.1

humanidade.

vJ LôRlA à Grande Revolução Socialista de Ou-tubro. ®

Não HouveNúmero

Onieim à tarde, nSo *e/menúmero para a abertura dostrabalhos de plenário. Por és-se motivo, deixou de haversessão na Câmara de Ve*readores. '

Pelo Reatamento de RelaçõesSob o patrocínio do Ins-

«tuto Brastl-URSS, será rea-Ilzado no próximo dia 13,às 20 horas, no 8.' andar daABI, um ato público peloreatamento de rclaçõõcs di-plomátlcas, comerciais c cul-turals com a Uniüo Sovié-tica.

Eapecialmente convidados,

falarão, nessa oportunidade,o senador Domingos Vela»-co, o deputado Rogé Ferrei-ra, o jornalista AstrojlldoPereira c outras pcrtonall-dades.

No final do ato será exl-bido o filme "Arredores

deMoscou".

A entrada é franca.

CERTA propaganda, sõ-

bre ser ridícula, zombada capacidade de raciocínio8 julgamento dos leitores dejornai». Duas «otfciaa, pega-da» ao acato, dão conta dês-ae ridículo e dessa tomba-Ha.

A primeira noticia faladaa impressões de um pro-fessor paulista sobre a via-gem que féz à União Sovié-tica. O professor se declaramais anti-comunista do queum padre. Começa por nãoser justo que os padres, emgeral, sejam considerados co-mo tais. Há padres bastan-te infeligenfca e realistas.Tanto assim que foi do bis-po do Rio de Janeiro o pri-meiro telegrama de congra-tulações recebido pelo maré-chal Deodoro, após a procln-mação da República, que tt-nha no» padres ferrenhosopotitore». Mas, deixando delado o» padre», diz que o po-vo soviético não discute osacontecimentos políticos, por

(ftstómié

Ana Montenegroexemplo a situação de Moto-tov. Vocês imaginem se qual-quer um de nõs se puzessoa discutir, com turistas es-trangeiros, a substituição dosr. Nereu Ramos. Meio es-tranho, não? Concluindo, oprofessor concorda que "opovo soviético é alegre e fe-lie". E isso já basta paramostrar a contradição ridl-cuia das declarações do pro-fessor.

Tem mais. Um americano,contando prosa à maneiradeles, afirma: "Falei contra

o comunismo na Praça Ver-melha em Moscou". "È tioccsvejam, não há liberdade..-Segundo declara, falou livre-mente, diariamente, durante16 dias. E' pena que, na oca-sino, «(7o tenha dado, sobreos acontecimentos da Hun-gria, aquela versão das ar-mas contrabandeadas pelafronteira da Áustria, que fo-ram utilizadas pelos fascis-tas para assassinar crianças.Não sabemos se esse rapazseria o mesmo que pulou omuro de uma fábrica, parachegar mais depressa a umdestino qualquer... Não sa-bemos, também, se esse ra-paz teria coragem de fazercomícios contra o imperialls-mo em frente à Casa Bran-ca, ou defender, piiblicamen-te, no sul dc seu pais, os di-reitos dos negros.Tomando de empréstimo a

linguagem dos garotos, di-riamos que todas essas pro-vocaçõesinlias são muito "ml-cÃurucas"..*

Kolie a um Ullhilp de cruzei-ros n. Roncíjaçio ilo Imposto íípí-co sobro combustível líquidos,disso ontom n;i CAniarn o nr.Dagoberto Sales. que apontoucomo principais culpados nu ont-presas concessionárias do dlstii-bulcilo de produtos petrolíferos.O sr. Dagoberto Sales, nue ra-lou numa oportunidade em quodispunha do pouco tempo, dí.?-fo nue voltaria ao assunto, atra-ves. de discurso mais clrcuns-tahcindo, om pleiiíUlo. ou n.iprópria Comlssllo do InquéritoIncumbida de apurai' fatos ro-laclonados com a atividade po-litica dn ESSO o da Shell

Enquanto o sr, DagobortoSales falava. aparteou-o o sr.Sérgio Mngnlliãos. O represen-tanto do Distrito Federal per-guntou so os dados de que soutilizava o orador eram tome-cldns pelo Conselho Nacional rtorotrGleo. Como a. resposta fos-so afirmativa, o sr. Serglõ Ma-Balliilcs observou que nosso eu-so o Conselho deveria ter ime-dlatamento denunciado a lone-gaç.-lo, a quem (le direito.VISITA AO GENERAL LOTT

O sr. I-incnlii Felieiano .lissopalavras do elogio ao generalTeixeira. Lott, a propósito doprimeiro contacto que manteve,recentemente, com o ministrodn Guerra. Disse tratar-so deum homem culto, inteligente.que expõe com lealdade siiasopiniões, partidário -to respeito

Hs instlüiii;i5es o otimista quan-to ao futuro do Brasil, pais quoa sou vor nilo tom problemasque seus estadistas, com hábil!-

dade. nilo possam resolver, <ies*>de que so determino a fazâ-lo.

REIVINDICAÇÕESO sr. Odnlglro Coroa fez-se

porta-voz de v.trlas caiegona»de trabalhadores liograndenscs,quanto a aumento de salarlov:o sr. Plínio Lemos reclameicontra o liulxo nível dos «ala-lios dns Inspetores rodoviário/do DNER.

O TRABALHODOS MARÍTIMOS

E U A1JXIL1O-D0ENÇAO deputado José Talaria*

apresentou, ontem, dois próis-tos — um- acrescentando maisum artigo nns normas especiaissotirc o trabalho dos marítimos;o o outro, em torno do auxlilodoença, nposontodoria e pensOes«o segurados da previdência.

O primeiro estabelece: — 8atribuição exclusiva dos Slndt-catos Marítimos, suas Delega-cias on Agências legalmenteconstitui-las e reconhecidas poloMinistério do Trabalho, designa-rem associados, quando solicita,*dos, pnar trabalhos profisslonalaavulsos,- executados a bordo dmqualquer navio om portos na-clonals.

O segundo projeto estabelecequo o auxilio doença, a aposen**tadoria e a pensão scr.ío caTcu-lados na base do salário médiode contrllnilquo verificado nosúltimos 12 meses que antecedo-rem a. data do afastamento dotrabalho, do requerimento ouda morto do segurado, em verde ,'lli meses como fica a lel.n. 2.755.

Após o encerramento do Vil Cor-pwjao Nacional de Trimdtoees.

o dr. Nilo Romero fala ao diretor da IMPRENSA POPULAR

PASSO FUNDO, R. G. do Sul (Por via aérea)— Além de grande produtor no nwnicípio de Bagé, oDr Nilo Romero é um doe maia respeitados técnicosda triticultura nacional. Seu nome está ligado ao «Es*quema Romero», de sua autoria, e que serve de baseà comercialização do trigo, adotada pelo governo fe-deral O Dr. Nilo Romero falou a IMPRENSA PO-PULAR, logo após o encerramento do .VII CongressoNacional de Triticultores.

Motivo da CeleumaNosso Congresso uniu ainda mais a classe —

disse-nos. Os triticultores mostram-se mais esclareci-dos, conhecem os problemaa a fundo. Verificam queo interesse individual deve subordinar-se ao interessegeral da triticultura. A firmeza dos pontos de vistada classe, enfrentando propostas inaceitáveis do mi-nistro da Agricultura, decorre da justeza dos objetivos,baseados em dados certos e visando nao só os inte-rêsses doB produtores como os do Rio Grande do bule do Brasil. A situação já poderia ser de perfeitaharmonia entre os triticultores, o governo do Estadoe os órgãos do poder federal. Unicamente a importaçãodo trigo norte-americano está causando toda a celeu-ma e por dois motivos. O primeiro é a quantidadeexcessiva do trigo a importar, segundo o convênio, oque emperra a produção. O segundo é o preço extorsivoa que se submeteu o governo, por isso forçado agoraa manter um plano de comercialização sem margema v.aior compensação e assim mesmo tendente a for-çar a alta do pão. ,

Preço tmioo. ManobraA respeito do chamado preço único, imposto pelo

governo federal em prejuizo do produto nacional, quechega encarecido pelos altos fretes aos mercados docentro e do norte do país, assim abertos ao trigo deimportação, sobretudo ao norte-americano, favorecidocom um câmbio mais vantajoso do que o concedidoao argentino e ao uruguaio, declara-nos o Dr. NiloRomero:

O preço único parece-me uma manobra paradificultar a venda de nosso produto. A preferênciados moageiros do centro e do norte pelo trigo de im-pdrtacãò, entregue ali pelo governo federal, sem estaronerado como o nosso por um transporte caro, deter-ninará o não escoamento rápido da safra. O inte-r

'•¦ e imediato do governo federal, nessa transação

cosa os excedentes dos Estados Unidos, é fazer di-niwiro para empregar em obras estranhas à lavourado trieo. à indústria e ao comércio da farinha • dopão Mas para isso 4 preciso invocar um motivoaparentemente de ordem superior que o justifique.Um excesso de estoque do trigo importado e a deiicien-«a do «rvico d* twMBarte* * ««a»-* do ™* **»*•

Ef o Trigo Norte - AmericanoQue Provoca Toda a Celeuma

(Reportagem de Pedro MOTTA I1MA)

9 Preço único, manobra para dificultar a yede importação no centro e norte do país

i O interesse imediato do governo federal nUnidos é fazer dinheiro para obras estra

I Estimular a fabricação nacional de máquide baratear o custo da produção, sem au

i Necessidade de uma campanha nacional edólares em divisas e um movimento de 16

tem acontecido, bestarão para facilitar a execução doplano. Começará a grita contra a falta de trigo noscentros consumidores. Então o governo argumentaracom a calamidade pública e o medo de um mandatode segurança em favor dos moageiros, para forcar avenda do triffo norte-americano.

Competição «Livre»

Sustentam os itumigos do trigo n-Miot.il qae MMnlo resiste à oompettgao «Un*» oom o artigo estran-geiro. Falamos a respeito eom o Dr. Nilo Romeiro.Mostrou-nos êle em primeiro lugar qae o ConvênioInternacional do Trigo arbitrou o saco de 60 quilosem US$ 4,44. Mas o misto do saco, tarifas de trans-.porte, despesas de embarque e desembarque, e tere-mos o preço de cerca de 4Ô0 cruzeiros (câmbio livre)elevado a mais de SOO cruzeiros. Logo, no plano abs-trato da competição «livre», o trigo norte-americanonão levaria vantagem sobre o nosso. E esses dadoscomprovam que os cálculos em que se baseia o preçomínimo para o trigo nacional nada têm de exagerado.Consideremos, porém, que o trigo americano adqul-rido pelo Brasil nos termos do convênio sai dos ex-cedentes das safras, noutras oportunidades queimadosou atirados ao mar pelo governo dos Estados Unidos.Esses excedentes sfto lançados em nosso mercado, n&oimporta a que preço. Aliviam a situação nos EstadosUnidos, «m prejuiso da nossa situação, deixando oproduto nacional sob o peso do «dumping». O con-rânio leva o Brasil a pagar pelo trigo americano 50%mais saro qpt» o jvodato argentina.

nda do produto nacional, íavxweoencto o

a transação com os eMedeotaB dosnhas à lavouranas e implementos, aplicar os agkw no «enonomento para o consumidorm defesa do que significa duaentos milhões debilhões de cruzeiros

Custo de ProflnçSo'—- je preciso levar em conta — pKWB*gue o Dr.

Nilo Romero — que os meios de produção dos norte-americanos representam a metade ou menos aindadas inversões de nossa lavoura mais moderna. Porque? Por adquirirmos máquinas (as mesmas maquinasusadas nos Estados Unidos) pelo dobro do que custamaos agricultores ianques, por nos chegarem a preçosexorbitantes os adubos, além de outros fatores comoo do crédito agrícola e medidas de proteção à agri»cultura em leis especiais. Somos forçados a comprarmáquinas muito caras nos Estados Unidos. Nao ha-verá outros países que nos ofereçam máquinas maisem conta? As dificuldades criadas ao nosso comércioexterior ainda não foram postas abaixo. Por outrolado, a Fábrica Nacional de Motores já se propôs afazer máquinas agrícolas, tratores, automotrizes e seusexcelentes caminhões indicam as. possibilidades depleno êxito na iniciativa que interessa à lavoura. Umapolítica orientada no sentido de diminuir o custo daprodução do trigo deve incluir estímulos à fabricaçãonacional de máquinas e implementos. Nosso custo deprodução 6 superior ao do trigo norte-americano peloque acabo de expor. Não depende de nós, produtores,a solução desse problema. N&o fomos nós que ele-vamos as tarifas e encarecemos o combustível liquido.Não dispomos de câmbio oficial para a importação d»maquinários e fertilizantes, não contamos com umamoeda estável para prever com segurança as despesasde uma safra. O governo federal dispõe de ágios ro-

sultantes da economia de divisas que lhe proporcionao trigo nacional. Se oferece câmbio com sacrifíciopara a Importação do trigo estrangeiro (dólar a 45.00para pagar o argentino, dólar a 67,00 para. o norte-americano), por que não aplicar os cem milhões dedólares economizados por nós na safra atual, de modoa baratear o maquinado importado e estimular a fa-bricação de máquinas e tratores nacionais a preçosrazoáveis? Diminuindo o custo da produção, teremosa, garantia de uma margem de lucro capaz de esti-mular o desenvolvimento da produção, sem exigir pre-ço que escorche o consumidor e impeça a elevação doaomrrr «per capita», ainda tão baixo em nosso pais.

Compra Pelo Governo

Quando cobrimos em 50% as necessidades deconsumo e marchamos para a completa auto-suficiên-cia, oom o aumento de 30% da produção em maisduas safras, as operações de- comercialização tornar--se-ão cada vez mais fáceis para o governo federal.Nosso consumo requer agora Um mínimo de 2 milhõese 200 mil toneladas. Isso em termos de câmbio sig-nifica uma econqmia de mais de 200 milhões de dóla»res. Comercialmente, um movimento de cerca de 16bilhões de cruzeiros. Nós pedimos o preço único noCongresso de Bagé, mas acompanhado da compm pelogoverno. A União disporá dessa massa de recursospara estimular a produção, regulando os preços. Res-ponde-nos o ministro da Agricultura que não temsilos e armazéns. Mas por que demoram a construção?Se continuarmos nesse ritmo, quando os silos em cons-tração estiverem prontos a produção já andará pelostrês mllhOes de toneladas.

Campanha NacionalAo eoncluir a palestra com a IMPRENSA POPU-

LAR, o Dr. Nilo Romero encarece ao jornalista quetransmita a todos os setores econômicos, partido*políticos, forças armadas, ao povo brasileiro, enfim,o apelo no sentido de que um grande movimento deopinião, verdadeira campanha nacional, defenda a ri-queza que os triticultores estão arrancando de nossosolo. Terras tidas antes como sáfaras, cobertas ae«barba de bode», são hoje um só e imenso mar, trigai?que se sucedem através das coxilhas. T: preciso quetamanha riqueza não seja afogada polo «ckimping» dcproduto estrangeiro, como aconteceu mais de uma ve7em nossa história.

Só a opinião pública, decldamenté esclareoida »mobilizada, como no caso da defesa do petróleo -acentua — poderá consolidar esta nossa vitória, c-1frente n&o menos importante. Precisamos unir nos='esforços, todos quantos coniiLruimos uma pátria, ¦¦•quistando palmo a palmo a emancipação de neconomia.,

PAGINAIMPRENSA POPULAR^ Rio, 741.195,

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repoto-sõ toda aquele rosário do Mj&IMtOl^ *4£mi inerimiiuóniò: «ausi «I vlntl» n*da_apresente (te inato,ma InefímogôhlOi

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RADIO TV DISCOS Bgg3

a nao ser aquela drniuatlrldado Intima W__«*_

bobo, que 10 comove A tôa «_J_^_W_&&i_#_rico; Risos - no publico que conhece o bom cinema a vcloco o ridículo daquela» Idiotices. ¦ .

Dirigido por Raffaello Matsraizo, «Qual ai vinil» nioJustifica sua feitura. Nfto enenra o flagelo dn gutrra. náoenf."..tn o problema social, econômico ou psicológico.Aborda lâMômontc um banal caso lidado, do JU^tiW•o podem tirar conclusões. HA falsidade no tema, na in-oonslstóncln nn hlslóiin. Nem n categoria de atorei razoa-vela como Léa Pnriovnnl, TlelTe Çroiioy s Anna MariaForrem consegue salvar o fllmtfde uma Irremediávelmediocridade. yi .?.?>«»

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SINDICATO DA PERDIÇÃO — Acteca. Com NlcoleCourcel. Drama. Produção francesa. As 2 — 4 — 6 —8 e 10 horas.

A HISTORIA DE UM CASACO DE PELES — Rlvoll.Santa Cecília e Penha, Com Columba Domlngues eSilvia Pinai. Produção mexicana.

A FCRIA DE UMA REGIÃO PERDIDA — Odeon,Copacabana, Ipanema, Botafogo, Tijuca e Abolição.Com Cralg Stevens e Allx Talton. «Sclénee-flction».Produção americana.CICME, TEMPERO DO AMOR — Palácio, Roxy, Im-perator, Madri. Com Joan Colins e Jayne Mansfield.Comédia. Produção americana. Aa 12 (só no Palácio)— 2 — 4—6 — 8e 10 horas.TEMPOS MODERNOS —¦ Presidente. Com CharlesChaplin. Comédia. Produção americana. Reaprcsentã-cão. As 3 — 4 — G — 8 e 10 horas.REBECA, A MULHER INESQUECÍVEL — Vitória, Co-pacabana, Miramar, Pirajá, América, Monte Casteloe Odeon (Niterói). Com Joftn Fontálhe. Drama. Pró-dução americana. Reapresentaçâo. As 2 — 4,30 — 7e 9,30 horas.MALUCO POR MULHER — Império, Rolai, Rio Bran-co, Meler, Regência, Rosário é Oriente. Com Zé Trln-dade. Comédia musicada. Produção nacional.SESSÕES PASSATEMPO — Capitólio. Filmes dê cUrtametragem. Jornais, desenhos, documentários etc. Pro-grama do mesmo gênero no Clneac Trlanôn.

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CM Wtn "HlfllO «WC^aWtvwral ¦••

J5ILA FONBRCA estreara segunda-foira prô-xlma como comediante em Radio Seqüência G-3,num quadro dc J. Ruy e num tipo especialmentecriado para ela. Zllà quo vem do se eleger Ia. prin-cesa do Rádio, no concurso da ABR, nio deixarádc atuar como cantora pois dia a dia suaa sprasen-taeôea merecem maiores aplausos doa ouvintes daRádio Tupi.

PARA O CARNAVAL«ev queroUMA IAIA"

Manha d»

FRAGMENTOS

«me*.

fí* quero, «* aaatm/?n quero saia seâ*Pr4 mi Iam eartith»Prà m Iam nan».I'.u itmto, tu qsevO' .ntamlut <M bnmpirmahaH to viva a pai»»»Nkt quaw paitdattinboNm "gatUnha" a** toes,Ptà nao viva aòtinhaNão pata da grafaiBit quero 4 carinhoNo eolMno ais Babai

WHaWS»

H^r^Mp Wa\W l»J>^pi

Aa ll,00:Ava Maria;18,10: Hora da lauda-da; 18,10: Eu e o Mun-do; 18,30: Ases da Me-lodia; 18,55; O Caci-quo Informa; 19,00:Boa noite para você;10,05: No Reino da Bi-charada; 19,15: Pata-da dos Esportes; 20,00:Tragédia de Bolso;20,25: Chute do Dia:20,30: Recolhendo o

_ Folclore; 21,00: Em |

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de família de todo 0respeito; 21,25: O Ca- Écique Informa; 21,30: I

« Vamos dar um giro; 1|31,55: Chico Traça, o 1

detetive; 22,00: Gran- É| de Jornal Tupi; 23.00: |I B o' et i m Esportivo; 0p 23,05: Cassino da Cha- || crinha. |

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"GENERAL DíPRONTIDÃO"

Black-Out gravou pa-ra o próximo Carnaval,em disco Copacabana,«General de Pronti-dão», marcha de NiloSilva, Black-Out e Os-waldo França. Preten-de com essa música ob-ter o mesmo sucesso ai-çado com «General daBanda». O disco breve-mente estará na praça.

EDUCAÇÃO E DESEN-VOLVIMENTO. — Ontem, às19 horas, o Comandante Pri-mo Nimes de Arrlrade, pro-íessor da Escola Naval, pro-nunciou conferência na Fa-culdade Nacional de FilOso-fia, versando sobre o tematA Educação na Era do De-senvolvimento».

EXCURSÃO BRASILEIRAAO CHILE, - ICER (Inter-câmbio Cultural EstudantilAmericano, com sede em San-tlãgo do Chile) desde o anopassado vem organizandotrocas de universitários lnti-nò-americanoB durante as fé-flâs. — As universidades re-cebem estudantes jstrangclros, podendo enviar Igualnúmero do alunos ao pâlsamigo. — A Universidade doBrasil iniciou no início de 1957o intercâmbio Brasil-Chile,partindo para Santiago deze-nas de estudantes nacionais.Outras tantos chilenos vieramao Rio. —• Estás excursõescqntlnuarão nas próximas fé-rias para apertar os .'aços en-tre o Brasil e ai outras Repú-

Aiacy de Almeida firmoucontrato ontem com a Poly-dor. Arncy do Almeida rectboii, na oportunidade, um»homenagem rápida dos dlre-tores e funcionário* da co-nhcclda fábrica de discos. Aestrela da Rsrilo Tupi rect-bcu segunda carta do Embai-xnda da China Popular, data-da do 28 do outubro, snllul-tendo que marque a '.late desua viagem aquilo pai-

-••«- t

Castos Fiias vai tornar per-te nos fMtaJoa de antverw-rios da TV»Itaooloml de Be-lo Horizonte. O locutor daRádio Tupi passará cm Be-lo Horizonte três dias a par-tir de quinta-feira, regres-sondo ao Rio no domingo.

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Estreou com invutgar txl-to Carequinha. pciiitt ondasda Rádio Copacabana, comocantor de populares músicase ainda se acompanhando aoviolão, através do progra-ma de Hélio dos Santos l'in-to, Intitulado «Noite do Se-resto» que vai •*> v asquartas-feiras às 11,30 horas.

—» o t— t

Jorge Murad, o conhecidointérprete de humorlsmo, cs-tá em negociações com a Ra-dlo Tupi devendo atuar naSeqüência G-3. num dos qun-droa dc J. Juy. O popular

«Turco» deverá firmar con-trate ainda esta semana,

••Os— <au Ponssca qu* Já atuou

no rádio como comediantelendo alcançado amplo au-cesso em programas do QU-berto Martins, vai volter aomicrofone como Intérprete d»rádio teatro onando um tipodos mato caricatas nn pre-grsinecte alegre dt TiaPt.

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Estreará na TV-Tupl. nopróximo dia, li, M 31J0, afamosa canconetlita trance-sa Patachou, que, em suas au.dlções no Cana! 6, ee faráacompanhar do acordcontsiaJóe Baslll. Descoberta c re-velada por Maunue Clievaller.Patachou é considerada umalegitima expressão da almaalegre « comunlcatlva do po-vo francês .figurando, hoje,como uma das Intérpretesmais destacadas do canelo-ndro popular Internacional.

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Superadas a* dificuldadesde ordem material que forca-ram o adiamento da estréiao programa, a TV-Tupl lança-rá, finalmente, hoje iis 18 ho-ras, «TV. de Aventuras», coma encenação do «O A.-quelroHeróico», hls orla completabaseada num ôtglnal de Ale-xandre Dumas, Apor. seráapresentado «O Tesouro dasIlhas Gadápagos», extraído deuma história de André Armau-

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O «Grande Teatro Infantil»da TV-Tupl encenará -iomin-go próximo, às 14 horas, apoça Intitulada «O PríncipeFeliz», de Ternzinha Éboli-Extraída de um conto do Os-car Wllde, a peça tefft como«itêrpretes Roberto rie Cleto,Carmen Silvia Mttrgel. PauloPadilha, Elisio de Albuquer-quer, Cláudio Cavalcante, Zll-ka Salaberry e Edson Silva,Produção e direção de FábioSabag,

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WÈc- MILTONDE MORAES

EMERY

CALIDOSCÔPIOMilton de MortM Emery

a MffotvrA nos] rrinqi iedoh» no teatro s, jorgkAs crianças participam espontaneamente das sltuaçoen

comtoas IdtaJJssdaa por Pedro Vtlga e Pernambuco de OU-veira, na ptoa Infantil «Revolta dos Brlquedo»», ora cmapreaenUçán bem cuidaria do iTcatro ArtlaUeo rio Comedia(t. A, C.) sob s dlreçito do Jovem ator Washington Al-MMg

Inasir de Abnu (fadai, Sérgio do «ousa (urso), Car-loa Jatai! (soldado) Rosalla Perrone (bontea), Nina Rosa(menina), Edson Guimarães (fantoche), Maritona Dbjr (bru-xlnha), completam o elenco. O diretor Washington, reeditesucessos anteriores, em Juiz de Fora c em Hospitais e Or-fanatoa desta Capital, personificando o «twneco do cordas»,

despertando a curiosidade Infantil e. — nao raro — «po-lêmlcaa» entre os cspootadores-mlrlin. ¦'¦„,,

A peça vem sendo apresentada todos ca domingos, Ac10,30 horas, no novo e wnfortável Teatro Sao Jorge, narua do Catem n* 338, próximo ao Largo do Machado.

Na parte técnica do espetáculo, eotobetam MaurícioBastos e Assucy Lopes (dotridstas), Marcos Valtwn eUgo Claro (contm-regra).

«Os desconheddos» apresentarão o seu espetáculoUma... tentativa no auditório da Biblioteca Munldpal âAV. Presidente Vargas n* 1261, quarta-feira 13 do correnteàs SOJO horas, constando o prograasa de vários contos e

Joio Dias Já gravouas quatro belas múcl-cai que figurarão noaseus dois disco* cama-valescos. Entre a*composições seleciona-das pelo cantor, desta-camos o samba «Ge-ny», de Wilson Batistae Jorge de Castro, abatucada «Engole Êle»,dc Herivelto Martins ea marcha «Arlindo»,do compositor e cronis-ta paulista DenisBrean.

Vem alcançando amplo su-cesso a novela de CelestlneSilveira, «O Amor que n3omorreu», que a Tupi estanpresentando diariamente, desegunda a lexta-felra, no ho-rárlo rias 15,45. Como prlnd-pais Intérpretes eatfio atttáh-do Paulo Porto, Paulo More-no, Nalr Amortm e NorltaSmlih.

dfaVTMttoadoc, sendo ssus aUaUias o ejae satote derneM ít^rassrrrrarivni nai literatura bf»urttotra.

«AS MAOC DR EURIDICI» NOVO gfJOIMO NOTEATRO DO LEME

Rodolfo Mayer colocou em cena no Teatro do Leme«As Mios de Eurldlce» peca famosa de Pedro Bloeh, quena sua reepreeentaçáo na casa de espetáculos do Posto 0,ns Avenida Atlántlcaq, está registrando um novo e grandesucesso do consegrndo ator. Em «As MAos dt Eurldlce>tem Rodolfo Mayer uma das duas maiores criações e porIsso mesmo esse espetáculo foi para o cartaz para atendera Inúmeros pedidos. Amanha, quinta-feira, haverá a pri-

melra véspera! das Moças com «As Mios de Eurldlce .

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retórlos Acadêmico? encarre-gados de organizar a futuraexcursão. — O Centro Puna'mericano da Reitoria ria Uni-versldade do Brasil funcionacomo órgão ceiitralizatlòt des-tàs atividades culturais inter-americanas.

MILENARIO DE CÍCERO- -O Departamento de Educaçãotécnico-Profissional e a RAdioRoquete Pinto, em comemora-çãò do mllenário dâ morte de

1 Cicero, o escritor e orador ro-

j mano, organiza a «Semana de

I EstudoB Latinos», com 6 Con-ferèncias, para os dias lS, 20e 21. — Temas principais são;

«.Cícero homem e polititíôs, ablicàs Latinas, èStehâó ós Di-1 cargo do Prof. Erernlldo Via"

na, Catedrátito ria U.B. ~•Cicero, orador e Êscn or —Método de Ensino rio Latim— A atualidade dos EsludbsLatinos, com o Prof. ErnestoFaria, conhecido lalnista,

LITERATURA — Na Uibtio.teca Nacional, iniooU-sc, on-tem, às 17,10 horns. o curso deLitcatura infantil tiesl itadoa estudantes de Filòsof a é m-blioteconomia.

EXTENSÃO UN1VER3ITA-RIA — A Facilidade de Medi-oina e Cirurgia eslú propor-ôlonando um cuiso sobre .íTu-mores e CâncetV, sélldo que lio-ie, o prof. José Teixeira dis-correrá sobre tEtiópatólogê-nia do Câncer do plilnlâô*.

ADREUGRAFIA — Os alu-nos da Universidade do Brasil,em cumprimento das determi-nações regimentais, terão deaarrp«;entar-se para examea ir.-ügráfico no Núcleo Prof;-látlcõ, à Av. Wenattlou Braz,fl tPraia Vermelha)' até o diaÍ0, sem ^o que não poderãoprest.tr provas finais.

CINKMA — Promovido peloD retório Acadêmico da Nacio.nal rlò Filosofia, atfâVês doCentro de Estudos Cinemato-grfifteõsi seiüo ofeVcddos noriin 12. àõ 21 horas, ou filmes

«Mal» t> «CdUrnçarto Poten-kliH. V dia 14 à inesmn ho-

ra, «Alexandre Ncvsk>'*.

FILME — O Grupo do Es-tu dos Cinematográficos daUnião Metropolitana dos Es-tudantes apresehta, sábado, às20 horas, no auditório da Mi-htetério da Educação e Cultura,b fihne «Sedução dá Carne»de Luchino Viscontl e *Sinfo.iria Improvisada» da ÜPA.

BAILE — O Diretório Aca-

MFETACULO ONICO NO TEATRO DA MABONDE FRANCR

Segunda-feira próxima, dia 11 de novembro, no Tea-tfo da Mskon de Franee, será spresentado um único espe-táculo da Escola de Arte Dramática dt Bao Paulo, cons-tando d» duas pecas. cJACKES OU A SUBMISSÃO», deEugene Ionesco, traducáo de Alfredo Mssqulta, álreoüo deGlanni Ratto e «Só ELES SABBM», d* Jean Tnrdteu, tra-duelo e dlrteao de Alfredo Meequtte.

Os bilhetes Já se encontram à venda na Mlhetsrla doteatro à partir daa 10 horas da manha.

A VOLTA DE «VOVÓ DE RONDE DE BURRO NAOPEGA AVIÃO A JATO»

Amanhã, sexta-feira, voltará ao palco do Jardel, «Vovódt bonde de burro...» revista que tanto sucesso alcançouquando do seu lançamento tendo ficado desde julho atéoutubro em cartaz no Rio, sempre com casas cheias. De-pois do um mês em São Paulo, quando se apresentou oTeatro Paulista de Comédia no Jardel, Geysa Boscoll vemcom a revista sua, dc J. Mala, e Max Nunes, agora comelenco ligeiramente modificado. Permanecem: Ruy Cavai-cantl, Elolna, Peggy Aubry, Roberta Simões; Tlrlrica subs-tltul Jackson de Souza c Janete Jane está uo lugar dc SôniaCorrêa.

OLTIMOS DIAS DR «ADORÁVEL JULIA»Estão sendo levadas à cena no Teatro da Malson de

Franee ás últimas apresentações de «Adorável Julla», peçaque marcou um grande sucesso de bilheteria para o TBC,além do êxito pessoal de Cacilda Bockor na protagonista cde todos os companheiros rie elenco, notadamente Ziem- |blnskl Wâlmor Chagas e Cleyde Laconis. Dia 17 próxi- jmo será a despedida da peça, à 18 o elenco embarcará paraSão Paulo, onde «Adorável Julla» será encenada no 3átroMaria Delia Conta. Dur-se-áa volta do TBC dia 9 dc innelro, com a «Dama de Copas», de Abillo Pereira de Abrida, qué é uma noVa apresentação de «O Pif-Paf», tende ¦autor reeserlto toda a peça.

INICIO DOS ENSAIOS DE «NATAL NA PRAÇA»Já foram Iniciados pela Cia, Tonla-Celi-Autran os en-

salos de «Natal na Praça», de Hcnrl Giicón, que marcará aestréia de Benedito Corsl, éomo diretor, no Rio de Janeiro.A pèCa, que foi traduzida por Mário da Silva, será inter-pretada por Tonia Carrero, Paulo Autran è Margarida Rey.A estréia será em princípios do mês de dezembro.

7a. SEMANA DE «ESSES MARIDOS»Entra em sua sétima semana dé representações a co-

média de Axelrod, «Esses Maridos», que permanecerá nocartaz do Dulcina somente ainda esse mês. Reservas deingressos pelo telefone 32-5817.

ÉM JANEIRO, «ILHA DAS CABRAS»«Ühá das Cabras», de Hugo Bettl, será apresentada ao

público carioca, no início de 1958. Participam dos espe-táculo dirigido por Adolfo Celi: Paulo Autrah, MargaridaRdy, Térèzà RâqUel, Gloria Cometh, interpretando, respecti-vãmente, os papéis de Ângelo, Ágata, Pia è Silvia. TúlioCóSta, cenógrafo de «Ilha das Cabras», já entregou os estu-dos preliminares e está preparando o projeto definitivo.Túlio sérà também responsável pelos figurinos.

CONCURSOS DE PECASEncerra-se no dia 3o rie novembro o prazo de entrega

paia Os originais destinados ao concurso de peças nacio-nais, patrocinado pela C.T.C.A.. As peças concorrentespoderão ser entregues na bilheteria do Teatro Dulcina, das11 às 21 horas.

«DIA 13 A ESTRÉIA DE JARARACA E RATINHOPara unia Temporada Popular, vai estrear lio próximodia 13, hb Teatro Carlos GUmes o espetáculo «É DE FUR.

RUNDO», que traz a sua frente a dupla sempre festejada- - ,- * „i.. Mr,AÍf,^rti rlò .laiaiaca-iuuiiiiiu, \j espetáculo idêm.co da Escola Naelohdl de ^ ao ^^ com ^mai.otes

Belas Artes realizara sábado, qUenta efuzéirps e às deniais lotna Malson de Franee, sêU baile«.Fürlhas e Cores».

Jararaca-Ratlnho. O espetáculo terá várias atrações e serádado acquètità cruzeiros e ás deniais localidades, a partir de vinte

ao preço de cento e cin-

cruzeiros, «fi bE FÜRRUNDU» ê um espélácUlo alegre,feito à base dã comicidade e terá a duração de duas horas.

_. . dTf rfà\ ^^ ^^^aa^aam aa^ssmm _L_<^.|-.^-.l11^-.l-;i..^..Y-Vi*i**i**/fJiti

f3 edição

MCSICA1

FESTIVAL DO RIO DE JAWJSIRO —¦ Em prossegui'mento, terão inicio nó próximo dia 11 bs espetáculos de «bal-let» com que se entremearão as representações programadas

6 referido FestlVai, ite corrente ãno. Tatiãiia Leskova,diretora, do Corpo de Baile, vem cuidando còm esmero do re-õertório, que promete sèí dos mais interessantes.

A» rédtás dèverâft If até o fim da correlUe mês, commàls três espetáculos líricos que completarão ó programa es- .tabeleêirio.

O CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MCSICA -Organizou um programa de comemorações dô 60» aniversárionataliclo do seu fundador, o Maestro Lorenzo Fernahdez. Emcontinuação às e&fflêfflòfàçôes, reâlizóU-se terça-feira passadauma conferência pelo ministro Páscoa! Carlos Magno, intitu-ladá «Retrato de Lôféhüõ Femandêz», na qual teceu tambémcomentários sobre a sua obra paia dótnato, ilustraram a Con-*êrê«eiá 6S prófeSíóres Seyllá Gõüiaít, e Màrçãl Rômèro.

A ORQUESTRA. SINFÔNICA BRASILEBIA - Terá aColaboração dá óõnheddà pianista Anâ âtèla Cehié, no 16»«mterto, a se rêaliáàr sábado, dlá 9 dô dõrrènte, nó Münidpalpára o seu quadro sõdâl. A reétênds estará â eargó do Mae*'tro EdoardO dé Oliamtêfé

A ORQUESTRA ÜNlVlfiRSItAiilA - Realizará, hoje,na Escola Nacional de Música, às 21 horas, um recital, DignosIe ehcômlos os participantes o dirigentes dessn orquestra pe-lã superação dos obstáculos foni rtile sã defrontam, na lutapela sua sobrevivênclai

RECITAI, DE ALUNOS == Nü fifõXifflfi sÜbãtlU, dia Si,às 16 liordá, nb attdltóriõ Lütenzo Ferlinlitícz, du Culiservalõ-

Ml D A iJT B DI0NYSIADEI tf M -Hl ¦ gMQKAES EMERY

ARtEÉ PLÁSTICAS

AJIDE

IMPRENSA POPULAR

DIREITO DIPLOMÁTICO E CONSULAR — A cargodo professor Miguel Fralienlrte Neto, terá inicio, amanhã, sextâ-felra, às 17 horas, na Faculdade Nacional de Direito o cursedé extensão Universitárlai que Versará sôbré Direito Diplo-màticõ e ConBiilar. Ós interessados deverão procurar D. Hiite.

curso De Introdução a teoria da literatu-RA — Destinado ads portadores de diplomas dc Biblioteeoiiu-mia, á alunos da Faculdade dé Filosofia é a bolsistas da Bi-bllotéea Nacional. As aulas terão inicio, hoje, às 17,30 horas,è sètaó ministradas pelo professor Augusto Mèier. Sala Ütipis-tíanô dê Abreu.

«ANO GÉOFÍSICO INTERNACIONAL» = Cuuipi induô. iéU programa para o réferiao ario, a.Sociedade Intérplàne-làrla do Rib.de Janèiréj realizará, hójei às 20 horas, no Audi-tôPió dã Bibiiotééa Municipal, umà sessão cúitiiràl-cièntifico.Qllâüáa, ò píoí. AflgêiUs RdOlta Áibaho prònüiidârà uma con-fèférielã átibõrdinadâ àõ tema «Vida, condições mínimas paraó séti aparecimento na nossa ôU noutras galáxias». Far<se-áouvir, ainda, ha oportunidade, õ prof; Joio Lira Madeira, pre

DESENHO INFANTIS ** Hote, rio Museu NàêloiiaJ deBeiãs Artes, §ei'à ffanqUeàfJa àb pftbliéa á ESpôJiÇãÔ úos Irá-balhos êxéôütâdós pêlos âlttnòs flâs êscdlas do DiStVllb Fede^ral (cursost primário é ginasial). Na ocasião, serão dlstribuvdós os prêmios conferidos pela comissão jUlpaôrâ, 6in àtò.no ãalâb ae Honra üõ Museu. Além tios prêmios, íòrahi con-cedidas 10 menções hònróyâs pára tíãflá lâàdé, ctijà fèláíaó seadia à disposição Übs interessados. tío]!clta'Bé o compareci- _, , . _„_ ...„^„„, „,tmènto do pai ou responsável de cada.um do3 premiados, para siáèrttè da iftstítuiçâò, qué esplanàrà acerca do «ãputhík II»que estes possam receber os respectivos pfémíós. !

ATELBER DE DARELL — No Museu Nacional de BelasArtes, jovens artistas apresentam trabalhos em litografia. Fi-guram nessa exposição alguns nòrnès já conhecidos nos meiosartísticos.

ATIVIDADES CliTLTUBAK B CIENTIFICAS

rio Brasileiro de Música, a prófèssérâ Helena Gües apréssntará formãçãa dâ glnãslanã^ •

seuá alühos, Marlá Cónsuèlò ÔÜVèira Pef-éírâ e CaMòs Térsloriòríéà da SÜVâ, hUm rêdtfil a dois plãBós.

ESTUDOS LATINOS —= Cõniêrtiofândô d •*_«.«» müe-ílárlo da mdrté de Clcérü, que se celebra nb préSeHte ano, oDepartamento de Educação Têcnlca-Profissional, e a.^ RádioRoquete Pinlo organizarão um curso déhorriihàdo iSèmanatlè èstitdos latinos». Serão réãilzàáds sêís cühféfêrielas iids dias18, 20 è 22 dd c8rrentè, èm iôéál previamente rhttfcaddj éons-iitttíhdo da seguinte matéria: dia 18 — a) Cicero, liòfflém epailticü — (Eremlldo VlàriàJ! n) — Còirténtáfld dò tèjílô na

PlLMES ClfâSTiPlCOS..— bàndõ píõsseguiünéfitò aoséii programa dé èiâblçâó de filmes desse gênero, a Seéao deExtensão Cultural do Museu Nacional cõmunlfea àôs Ihtères-sados que, hoje, serão exibidos, das 13 às 15,45 horas, os ss-guintes filmes, tíentificoB, sonoros, falados em português. «Asglândulas endócrinâi», «A téòrià móltculaf dà aiatéria» «Otrabalho das flores*

HDISCOS

.. ENRIQUfiÇA SUA OULM1BA MUSICAL — Aaqunwub Longíplays dos mais aíamados artistas interhacionnlsi re-gentes, cantores, concertistas etc. Os Discos Coiúhibia nosoferecem a seguinte gravação;

fciiÀiKOVlski — Concerto Piâho N. i. ein Si BenwiMehòr Ôp6ra 23; Ao píáhõ ALEXANDRE ÜNlNSKl; — The

Mâtiâ Amélia PbntêS Viéifàii dia Rèsldèhèy — Òrchestra (The Hague) — Wlllen Vàh Ottefloo,28 - â) dífcêrb, órádef é éséíitòr (§irvl6 Sliàj; Mêtôdb do,atente, LPCB-32034.ehslüo d8 iàtirri - (Paulo RõhâÜj ê dlá 22 - à) A atíiàiiaade

ESPETÁCULOS DR ÓPERA EM NITERÓI — A Comls-sao Artística t Cultural, tm colaboração com a direção do Mu-nldpal dt Ntteról, está levando á tteito uma série de espeta-êuloa líricos, com a participação dos artistas brasileiros jácredenciados por interiores lAterpretãçÕés no Municipal dó

de Cícero — (Ahtfthio Valente)! b) =* Utilidade díls êltüdoslatiriós (Efneito Faria), As insâfiçôes aeham-áè abertas noDepartamento, dê Êducar^ô-TèèrilekProíIsslonâli há ÀV; Eras-mo Bíaga, 11S - &• inflar, dé ií aí W hôfàá àti ô dlá 14. Ocurso é extensivo aos prolêiiôrei de ensino dé gràii médio,professores dó curió pfírnâtiô « outros inttrecíádól; Aói ean. ^mm ^ iiriiw _ _ ^ ,luvimcmo-

Rjõy A~t«nporàdâ se estenderá àtê'ó dia 10, désto. A lágêncte |dldató» qué aw!stlfe« a flõlé Ms«6t das ÉáâferéndàS áérâo jmigtT)' 4 _"Móvirnéhto:^nàl* 15^ Viv25"está à casso do Maestro fentlapa Guena. innferidos oertmeadoa, ' DtfflrA* -. O Ae«rMb 4* IUOÍm - 3

..A Fábrica Odeon, apresenta o* discos. «ANGEb?: t-v.na PHíLLARMÓNICA ÒRCHESTRA, regente, Igor MAÍÜ<FVITCR:

. O 6HAPÊÜ DÊ TRÍ5S MCOS - 1 — Thé Nelghbour»—• 3 == The Mlllêrs Dâttce — 8 — Final Dance.RAVEL — 4 = A Valsa 3 — CBX Íl-A.Udô 3 - PROROTIEíT - Sinfonia n. 1 nn Re Maior

Ópera 25 (clássica) 1 — O Movimento Alie—o — 2 — O Mo-vimento: Larghettò, 3 — QMwlmentò: Gívottt (noti tròpM

mst w»\. :

V

Uio, 7.||.|%7 IMPRENSA POPULAR PAGINA i

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de açúcar » locallsado no dei-U do rio Peari.

Em 1988 o Citado Inverte-rà 13 milhou de yuans naIntluntrlit nçucarelra e com-trulrí» ia refinarias de açu-car.Eitlma-eeque a produçãoanual de açúcar deita regiãono próximo ano atingirá ..70,000 toneladas, cerca deW.',< da produção anual to.tnl de Kwongtung.

Automóvel a JatoMOSCOU novembro (RM)

O* operários da fábrica de au>*tomóvels dn cidade de Gorkl,no VoIrii, trabnlham nn cone-tmçao dc um novo autnmó-wl denominado «foguete».Na» primeira» provas, o prl-melro modelo diste automô-vel, com motor a reacto, ai-cancou uma velocidade aupe*nor a 200 km. horário»,

Nova Mina do Garvioem Kaniu

RANCHOW novembro(Hilnhua) — Com a recentedescoberta de depósito» dornrvilo em Shintsulshan, aoleste da província de Kansu,foi iniciada a construção dcuma nova mina de carv&oque produzirá 300,000 tone*ladas anuais. Esta mina, queê uma dai quatro que o go-vêrno resolveu construir naregião, possuirá procc»!03mecanizados de extração etransporte e Iniciará sua pro-duelo na 1* metade de 1959.

Os depósitos de carvão deShintsulshan estilo localiza-dos no centro da rica arcamontanhosa onde as reser-vas totais sflo estimadas emcôrca de 10.000 milhões detoneladas. A estrada dc for-ro Pnotow.Ranchow, em coneiruçílo, passará através doicampou CArbonlferos.

N Novaa OMadotMOSCOU novembro (RM)

— Durante o* anos de Po-der Soviético, surgiram naregião de Moscou SO novas

cidades. Brevemente) nos ar.redores da capital soviética,aparecerão novas cidades.A primeira delas começaráa ser construída no ano de1958 .

JA SE ELEVA NA U.R.S.S.O EDIFÍCIO DO COMUNISMO

Falando perante o Soviet Supremo, o V secretário do P.C.U.S., revela os extraordinários progressosalcançados pelos povos soviéticos em 40 anos dc regime socialistaA tarefa essencial é desenvolver a indústria leve e satisfazer às necessidades materiais e espirituais dapopulação, sem prejuízo para a indústria pesada e a defesa militarConfia a U.R.S.S. no seu triunfo na competição pacifica com os Estados UnidoaUma agressão imperialista significaria o fim do capitalismoO «comunismo nacional» é um instrumento de divi são do campo socialistaAcentua-se a crise geral do mundo capitalista c a d errocada do colonialismoInternacionalmente, a coexistência pacifica é o único caminho justo«Acrescentamos às estrelas que brilham no Kremlin outras estrelas que brilham acima da terra»

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REPÓRTER POPULAR

MOSCOU, 6 (FP) —«Caso nlo tivéssemos aguerra com ¦• sua» des-Fruições, se houvéssemosempregado os recursostragados peto guerra nodesenvolvimento do nos-so pais teríamos atingidodesde muito tempo a erada prosperidade», decla-rou Nikita Kruschlov,

K"melro secretário do

rtido Comunista, pe-rante o Soviet Supremoda União Soviética, acres-contando: «Em 1057 a su-perffole cultivada naURSS corresponde 193,2 milhões de Iiccta-res. Graças ã coletivi/u-cio foi possível tirar-se aclasse camponesa russada sua miséria secular.Todas as realizações dosquarenta anos de expe-riêncla socialista somenteforam possíveis graças auma disciplina férrea e adeterminarão da classeoperária, que vê o penhordos triunfo* soviéticos naaliança dos operários ecamponeses.

51 MILHÕES DE TONE.LADAS DE AÇO

De pais economicamenteatrasado, a União Soviéticase transformou em

' uma

grande potência industrial ecolcnslana, com estas cifrasem 1957: Aço Ml milhões detoneladas; produtos do fun-dlção com produção que iu-frapas*» as produções daFrança, da Inglaterra e daBélgica reunidas; carv&o 402milhões de tqneladas; petrd-lao 98 ndlliSns de toneladas».Salientou Kruschlov que Oatual aniversário da Revolu-ç5o do Outubro era assina-lado por consideráveis êxi-tos do povo soviético, consl-derado eomo vanguarda dah u manidade progressista».Recordou Kruschlov que, asvésperas da revoliiçilo, os dl-rlgentes txarlatns levavam opais a, (lerda e à escravidão,acentuando: «Somente o Par-tido Comunista soube adotaruma política que salvou opais e mostrou-lhe o canil-,ntio do progresso, construiu-do tinta sociedade sem a bur-gilesla e contra a burguesia.Os Imperiallstas não podem

vem Estado dos Sovlets ser-vc dn exemplo ao proletária-do d» mundo Inteiro».

OS EXPLORADORES DKSENCADEARAM A VIO

LftNCIA

Em seguida Kruschlovprestou homenagem aos tra-balhadores de todos os pai-ses que deram apoio ao prl-melro Estado socialista domundo, permitindo-lhe trlun-far nas tentativas de Inler-vençflo militar da mesmaforma que nas tenatlvas debloqueio econAmlco dos Im-perlallstas. Declarou em se-gulda: «Nos, morxlstas, so-mos freqüentemente acusa-dos de crueldade, mas a re-voluçno de 11117 tnl realiza-da sem grande derramamen-to dc sangue. A classe onera-ria deu prova de grande ge-nerosldade com relação aosseus Inimigos. NSo foram osbolcbevtqties nem a classeoperária, e sim a classe cx-piorado» derrubada, apoia-da peto capitalismo interna-clonal, quem desencadeou asangrenta guerra de inter-vençílo». Afirmou Kruschlovque os quarenta anos do re-glmn soviético demonstraramas vantagens do trabalho II-vre assegurado por uma so-cledadc socialista com refe-renda ao trabalho escraviza-do em vigor nos países capl-faustas.

O orador reportou-se aoano de 1941, em que os im-perlallstas se lançaram con-tra a União Soviética «quesuportou o peso principal doesforço de guerra». Prestouhomenagem aos povos dasdemocracia» populares e daChina e, finalmente, aos po-vos dos Estados Unidos, In-glaterra, Franca e outros pai-ses europeus que lutaramcontra a Alemanha nazista eo Japão militarista. Depoisde manifestar satisfação porver numerosos povoa da Eu-ropa e da Ásia empenhadosno caminho do socialismo,saudou a memória de todosos que tombaram na defesado socialismo c da paz. F.tnseguida, Kruschlov fez acla-mar os representantes dospartidos comunistas dos 61países que assistem a rcu-nlão, em primeiro lugar «ocamarada Mao-Tse Tnng. quechefia a delegação da ChinaPopular». Afirmou o oradorque, proclamando a divisa«liberdade, Igualdade, Fta-ternldade» durante a revolu-çâo de 1789, a burguesia

AS VÉSPERAS DO VÔO A LUA

Deiss ii i esi nos os miousPedro Alvares Cabral e o vôo à Lua — O perigo dos.meteoros — A Terra aumenta seu peso

em 7.300 toneladas eor ano — Planetas de um quilômetro de Diâmetro

(OITAVO DE UMA SÉRIE DE ARTIGOS)

Ao nos referirmos aos pe«gos que OS astronautas te-. Ainda não foram descobertos processos perfeitamenter5o de enfrentar, mais umn vez temos que oitâr elitre eles os ' eficazes que possam proteger a nave contra esses corpos, lo-íneteorltBãi Estes sao realmente um dós grandes perigos que davla, estudos feitos nos dao o conhecimento de que a quanti-;t nave e setis passageiros deveráo enfrentar e venêer para ai- dade desses corpos nao é a mesma em todas as opocas e emeâhçàr outros plahetas. No espaço cósmico hft Um bombardeio tOdaS as regiões dõ espaço. Já há mesmo estudos sobre deter--intinuo de metéoiitos errantes em todas os dlrèçflesi A Terra ! minadas correntes meteórieas o seu tempo de ação e tambémii constantemente bombardeada por estes corpos celestes. Com-postos de minérios, de ferro ou de pedra, êlés têm diâmetrosvariáveis e alguns podem possuir diâmetro de Vários metros.Além destes, aos quais já nos referimos em nosso primeiroartigo, há uma infinidade de meteorltos pequeninos, que caemsobre a Terra à razão de 10.000 a 100.000 por segundo. B' Aestes méteoritos em grande quantidade que se dá o nome depoeira cósmica. O peso total dos meteorltos, grandes e pequenos, que caem na superfície terrestre êtíi um dia é de 10 à 20toneladas. A velocidade de penetração destes corpos na atmús-fera varin entre 10 e 70 quilômetros por segundo. Deste mbdoo peso rU Terra aumenta anualmente de 3.650 a 7.300 tonèlá-Ias, graças a estes corpos que lios chegam do Infinito.

Ac- érüJ&r a stfhdstèrái os corp.rJs mêtêorlütlg àquecem-sede tal modo pêlo atrito dô àr, que às vézês Brilham com ih-tensidade quase igual ft dõ Sol, Áó éâlf à superfície terrestre,os grandes méteofltbs deixam às vasès Crateras cora diâmetrode vários quilòmêtròÉi

MÉTEORITOS MICROSCÓPICOS

A üõflsâò de. um meteoritó com a nave cósmica pòíéflestrui-la por completo. Basta uma pequena rachadura na èà-bine cara que todo o ar sé volatillze instantaneamente. Tódávia, as èxgèrièneiás têm áémònstrleW que quândò á préssâòexterior baixa bruscamente, o homem ainda conserva umáòtnlnlò de él mésrnô auráhiè uris Í5 sègtihdós, íémpô Báátân-tè ¦ süfièlénte pírã quê óS pàssàgèifói gènHám em funclòha'manto o aparelho de óJügêftlõ dó éscálânairòi caso haja ujnacidente que provoque a volatülzação do ar da eabine oiidese encontram.

Alèní doi rheléòiltos qüè cltâmoS, hâ um grupo IrifM-ismente grande de corpos microscópicos,, invisíveis a olho hO;i,iie, aihtla nsslní, podem tíésttüir paulatinamente á èrivòlUirhtia nave, graças ao intenso bombardeio por minuto destes pe-mieninos rrielèoritó?: Êstè é, âlíâs, ttm dôs jgráhties inimigostios satélites artificiais qüè SI destinam â girar longo tempo.m torno dá Terra, "ameaçando. destrui-los. Isto; pode parecer-lisut-dD, ¦ ' "'" "-

sôbfe as órbitas de alguns grupos de meteoros. Todos estesconhecimentos serão aproveitados pelos astronautas a fim deescolher a trajetória pafa um vôo cósmico.

PEDRO ALVARES CABRAL E O VOO A LUA

Diante do que acabamos de expor, é interessante obser-Var como a ciência evoluiu rapidamente em sua história.Qttândb Pedro AlvareB Cabral, com suas naves a vela, deman-dava a África, uma das instruções obrigatórias que levavaera livrar-se das caímarlas. Côhstá mesmo que o Brasil foidescoberto em conseqüência de ter ele se afastado demasia-damênte dessas caltnárias e, por isso, chegado à costa brasi-leira. Aqui ocorre exatamente o contrario; dè acordo com osestudes dd eBpaço, os astronautas aírovèitâráò a época dascálmàfiâB pára Irem à Lua e voltarem à Terra sem o menorrisco de encontrar em todo õ caminho Um meteoro dê dimen-soes àrirecláveis que possa causar danos à nave. Só que estascairriariàs sâó um poüóó diferentes. Apesar de ambas serem

i fenômenos do espaçoi as primeiras Sè referiam à ausência devento, èiénientb indispensável a uma viagem de caravelas,como às de Cabral, e às segundas refèrenvse à ausência denièteòfòs nó èspâçò cósmieo, elemento que constitui perigo

; áé ínoíté pari os ástròhãütas.

PROÍÉÇAÓ DA NAVS

As Jàrèdé* externas da riâvè Bèfâò constituídas &è íno-dõ â qüè sejam Iniünès áo ^6 metèôrlcò. A proteção contramètèòróS de Málõí tâmârlhõ rèsídè nâ énvòltürà düplà o\\ deVárias càmàdàs dõ edípo dà háve. Èm caso de choque cohipequenos meteofõSi qüè porventura possam aparecer, apesardos cálculos e da éScoilia ilas épocas de calmaria para as via-|eris, ihèsnlb qiiè. Uma dessas capas, seja destruída, Isto nãocausará màlórés danos' 9 havei ficando assegurada a vida dóspassageiros,

OS ASTEBÒioÉS, OÚTKO PEltlÓO

Quando a nave abandòiia. à órbita de Marte, por exem-

frani-esa afogara em sangue,apelando para as tropas ale*¦mis, a comuna de Paris,«primeira tentativa para li-var ao poder os trabalhado-res», salientando: «fisse fn-to histórico prova que, sem-pro que sn trata do reprimiros trabalhadores, a burgue-sla uno as suas forças».Kruschlov féz o balanço darevolução: emancipação damulher, proteção a Infância,supressão do desemprego.«O nosso povo veste-se me-lhor, come melhor e vive me-lhor!», exclamou.Kruschlov prestou liomcna-gem ao exército de técnicoso Intelectuais que trabalhamna edificaçilo do soclalsmo,enquanto mais dn quatro ml-Ihões de jovens se preparampara ubraçar as cnrrelrastécnicas.

ENVIADOS CELESTESURSS

DA

n SE?", ,1 lanawflB-flTiB-nFHarBn Quando a nave abandona.à órbita de Marte, por exem-MM m-^^^^^fW^^af^^ S" pio, os astronautas correm o risco de serem totalmente des-¦a, mas

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%™f dllòs: trlÜdòs pêld ehftqtíc da nttVê eom um peqülHò plâhâtá-. Esse,

nta mole em pecra dura. tanto bate até que tura», pequenos planetas, chámáàoa âstérôltò, exiáltettl êlll quanti-

EXPERlâft {MS A MSÈtlBANAB

íííh êxBeflensiâs realizadas hòá EstâÚôs Ünlàòs é*m ài-que variaram desde 40 até 140 qiillÔmetrüs, registraram-

BB colisões em 144 seg^fntos. A cada Hiètro quadrado cor-jponderam, em média, 4,9 colisões. Nòtè-sê què estas alturasniparadas com as alcançadas pelo primeiro è, pHncipalmente,

Ho segundo «Sputnik» qüè èst* à 1.500 quilômetros, são bas-tante pequenas. Nas altas càmàâãs, ó número dessas colisões<•• muito maior. Chapas metálicas polidas expôs as nas expr.iiênèJès rèfeliflas aBftSèHtMm; peffüràç^es miefosc«'plc%f, re-.^lttntél èo hcSôbárdêrõ dê m!crem«Í*ÔT!!àÍ.

1 |áüê fabulosa, ao lado dos ftHuiBlns ifial&rêã eòtWo feri;!»,, MàrL,iãnlrno, etc. e giram' também citi Ir-i-fw tlê Sbl l.euO flelf;sià sfto, conhecidos è suas ÔrbHfts êátUaMâ§j ÊWg. gifãm emtôBhô 'do Sol, pririclpálíiicnte ehtrè ôs OJbltas Üè Rlarte e Júpiter. A massa dos planetas tnenorés Já conhecidos eqüivale,aproxihíadamêiite, ao total dá matéria mètèórlça do sistemasolar, isto ê, cerca da milésima parte dà massa da Terra. Umacolisão com um destes astèrôides, mesmo com um daqueles demenor diâmetro íòêrcà de um quilômetro dè diâmetro) seriaüfha catástrofe para a riàvè que. por maior què seja, serámuito menor cio que um clcles.

IA seguis'. Ooírlo evitar os asteróidesl

O primeiro secretário doPartido Comunista da URSSprovocou verdadeira ovaçilona sala ao falar a respeitodo lançamento dos «Sput-nik», tendo acentuado: «Doisenviados celestes da UniãoSoviética gravitam doravan-te em torno da terra». Krus-chlov zombou dc certos es-t a d I s t as norte-americanosque, ultrapassados pelos es-perlallstas soviéticos, aflr-mam agora quo não têm In-tcnciío nlguma de empreen-der uma competição no do-ininio dos satélites, aereseen-tnndo: «Os nossos «sputnik»giram cm torno da terra es-perando que os «sputnik»norte-americanos apareçampara formar com os mesmosuma associação amistosa.Tais associações são multomelhores do que n corridaarmanientlsta-i.

Analisou a política Inter-na, Insistindo sobre tis crlll-cas dos erros decorrentes doculto da personalidade dcStAlIn, declarando: «Se eritl-enmns Slãlin, foi em nomedo principio da . direção co-letiva. Os erros cometidosjamnis serão repetidos. De-nunclando os erros de Stá-lln, o pnrtido deu prova dcseu poderio, porque nenhumpari Ido burguês daria provaImpunemente de tanta fruu-queza. •fumais pereceremospontue não tememos falarnbertamente a respeito dasnnssns fraquezas. O nossopartido provou que não lie-sita em abandonar os inétn-dos caducou c que aplica osm-incipios du marxismo cria-dor e eternamente vivo. Vc-íamos pela unidade do parti-do como nela menina dosnossos olhos, erguendo o es-tandarte do niurxisinn-leninis-mo. O comunismo não per-tenc" a um futuro afasta-do. .TA se eleva em nosso paiso seu majestoso edifício».

Reconheceu Kruschlov quea União Soviética ainda apre-sentava certo atraso com re-fcrencla aos Estados Unidosem ramos Industriais essen-ciais, «mas, aduziu, é evlden-te que não é mais Inatingí-vel o objetivo essencial dealcançar a produção norte-americana».

ALCANÇAR E ULTRAPAS-SAR OS ESTADOS

UNIDOS

MOSCOU, 0 (FP) — Pios-seguindo a sua oração peran-te o Soviet Supremo da UniãoSoviética, o sr. Nlklta Krus-chlov, primeiro secretário doPartido Comunista Sovlêti-co — declarando que so tra-lava dc estimativas prellmi-nares, suscetíveis de sofrermodificações, de preferenciann sentido da redução dosprazos previstos — acentuouque :i nrodução da URSS em10UÍ •- ns previsões «dentrodo pra/.:» dn 15 mios» seriamassim estabelecidas (em prl-melro lugar 1057 e, em se-glindn, as perspectivas den-tro de 15 anos)! minério deferro. 84 milhões e 250 a 330milhões de toneladas: produ-tos de fundição, 85 milhõese 75 a 85 mtlhõ?s de tonela-das: aço. 51 milhões e 100a 130 milhões de toneladas;carvão 463 milhões e 650 a750 milhões de toneladas: pe-tróleõ 98 milhões é 350 ê400 milhões de toneladas;energia elétrica, 210 bilhõese 800 a 000 bilhões de KW;etnienfò, 23 mllhOes e 00 *110 milhões de. tdnciaaftsiaçúcar, 4,5 milhões e » a 16milhões dc toneladas; artigosde lii, í!80 milhões c 550 a(150 milhões de metros; cal-çndos, 318 è «00 A 700 ml-lhões do pares.

Na oplni.ío de Kruscntov,a tarefa essencial é o desen-vòlvlmentõ di Industria lev»è s satisfação das ftcesisl-dsdes «uititrals e espirltiwl?da pópulãçSs Seífl jirfejdlíbiqüBÍ par& à IntiuSma p§SH»dn, quer pura n defesa. In-sistiit Kruschlov na reorg»>nlzação dos transportes em-prccndlda ná URSS, referm-do-se ao seu próprio «slogan»que chama os soviéticos pa-ra «alcançar e ultrapassar osEstados Unidos ná produção

I dê carne, léltó é manteiga»-1 Aeentqno» «Os tiiaám «os

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ESm H Ik! ;-'t iVJMI l»c»»»V^I

A Revolução Socialista, que hoje se comemora, transformo» a velha Rússia dos Tsarea naCãplindida realidade da União Soviética de hoje, marchando a largo» passos no caminho do ao-munlimo. A indústria soviética, que. como afirmou Kruschlov em soudisgurso dexmtcm. ultrapassará,dentro dt pouco» ano», a do» EE.UU.. aliada d avançada técnica e d cultura cientifica d» milhõesde cidadãos, possibilitou o lançamento dos "Sput nik" I e II. assombrando a humanidade. No elteht.aspecto dc uma fábrica de tratores.

nossos planiflcadores pcrml-tem acreditar que nos pró-xlmos 15 anos possamos ul-trapassar os Estados Unidosno plano Industrial. Pode-mos estar certos de que opovo soviético fará o que lhefôr possível para vencer nes-sa competição pacifica». Ad-mlttu a existência de umaaguda crise de alojamentocomo conseqüência, cm par-te, da pesada herança deixa-da pelo regime ezarlstn e pe-tos destrtiições da guerra.Prometeu a rcvfslo dos sa-lúcios, u melhora do apro-vlslonamento da população eafirmou não existir maisproblema algum que a Indils-fria soviética não fosse ca-paz de resolver eom os pró-prios recursos. Analisando opape! do partido c do Estadono desenvolvimento dos paf-ses dos Sovlets, afirmouque o socialismo sofria mo-dlficaçflcs à medida que pro-grcdla para o comunismo.Segundo o orndor, n papelessencial do Estado reside naorganização dn produção <•na, gestão da economia nado-nal em seu conjunto.

1M5IA COEXISTÊNCIAPACÍFICA

Rel'eriiid-:-se ã política cx-terlor, declarou Nikita Krus-chiov que deveria prevale-cer o principio da coexistén-cia pacifica com ns países deestrutura social diferente e oprincipio da amizade eom osoutros naises socialistas. Dis-so ainda: «O nosso esforçomilitar será sempre propor-elonal ao grau de ameaça deuma agressão externa». FrI-sou a propósito quo aindahavia em certos países cir-ciilos agressivos que se recu-savam a desistir dos planosde atacar a União Soviética.Prestou homenagem às fflr-ças armadas soviéticas e, semmencionar o marechal Jtikov,recordou que o recente pie-no do Comitê Central havia-reafirmado que «a principalfonte do pederlo do exércitoe da marinha está no papeldirigente do partido». Krus-chiov provocou aplausos daassistência ao fazer um apê-Io à cooperação de todos ospaíses socialistas para otriunfo da si» causa. O mataImportante acontecimento de-pois da Revolução de Outit-bro, segundo Kruschlov, foio triunfo do regime popnmrna China e nos países qneso transformaram em demo-eraetas populares, tomandoeoühr» base- tt experiência darevolução russa. O orador <*•tigmoíizoil os métodos dospulses capitalistas que nó-mente, realizam progressossaqueando rins aos outros,acrescentando: «Os EstHdosUnidos estão agora à frentodêssè grupo, seguidos de per-to nela Alemanha Ocidental».Salientou em seguida: «Es-tão próximos os tempos emque a China Popular setransformara em uma grau-dè potência Industrial modei-na». Kruschlov denunciou o«pretenso comunismo naelò»nal», qne «os imperiallstastentam «tlllzar nnfit dividiro campo socialista, procn-ráhtlo sMiicar or germes en-venenodos do chauvinismo edó nacloitRlIsthtt bürgUes»Estigmatizou «os políticosquo àftrniam desejar deferi-dèr ò socialismo sem aceitara ditadura do proletariado er.Tnfpqcem. a pronrtslro. teo-M„r (.n^t.nplrloq t-r-rt r« rõrtl'0

jjk MtimíjnliflW) ititcfàb. AtVírto" denóts ooç scmeHtanU"**rèn^filSs éfHiflHBlâm' n írst!èán àfiêWa é reefirilnw, r:-.<(ino'ri !í '"gc o «caso dc Im-ra ríRgysj na Hungria.Kruscliiov condenou severa-incute os revisionistas, de-clarnndn: O exemplo dáHungria mostra què õs tra-hálliadores devem saber de-fettdfr ii -iur pátrln contrntodo?, ns liiünigos, se.iam doInterior ou venham do eK-

terlor». Citou a opinião dcl/nln de que «todos os pai-ses chegariam ao socialismo,seguindo cada qual o senpróprio caminho».

UNIDADE DO CAMPOSOCIALISTA

Fazendo um apelo ã uni-ilude dos países socialistas,Kruschlov declarou que eranecessário p r o eu r a r-s e aunião desses países, em vezdo se insistir quanto ãs li-geiras divergências que osseparam. Salientou que osimperlalislus esperavam rons-trolr os seus planos na divi-são do campo socialista, ata-«indo os seus membros, umpor um. Disse cm seguida:«Todos esses projetos estãofadados ao fracasso. Emito-ru construindo o socialismotomando em consideração asparticularidades nacionais docada pais, é preciso orientar-mo-itos pnra a consolidaçãodo conjunto do nosso cnm-po. Acendia-se a crise geraldo capistalismo e as contra-tllções tornam-se cada vezmais flagrantes tanto entreos Esludos quanto no Inte-rlor de cada um desses Esta-dos. O mundo capitalista nãoestá mais em condições depropor objetivos rapazes doarrastai- milhões de homens.Accnlita-se nos F.stados ca-pilulislns ii ameaça do fus-cismo e da guerra enquantoas massas populares dessesEslados desejam a paz. A cri-so do capitalismo reflete-semulto particularmente naderrocada do sistema colo-nial. As antigas colônias de-sejam agora não somente asua independência política,mas igualmente a sua Inde-pendência econômica». Emseguida o primeiro secreta-rio do Partido Comunistaacusou os Estados Unidos deserem os instigadores deuma nova forma de políticacolonialista sob o aspecto de«doutrina Dnlles Elsenho-wer». Condenou a política deIsrael e da Turquia, «quefazem o Jogo dos lioperm-listas». Declarou quo nSo •»deveria subestimar o perigodaa forças colonialistas «proclamou que os povos oprt-mulos tinham um amigo de-slntercssado na pestio» daUnião Soviética.

O orador analisou o prln-otplo da coexistência pacffl-ca, assinalando: «Os nossosdois sistemas existem nomesmo planei a e ê lnevltá-vel a sna coexistência», ue-Clnroit que os elrtco prlnol-pios do «Panclro Shltla» po-(teriam servir do base ns re-laeõcs entre o rmlndo capl-fausta é O mundo soclaltsla,

acrescentando: «E' necesséVrio rendermn-nos à evlden-ela. Há Estados socialistas eEstados que não são soda-listas, mas todas as questõeslitlglosas quo surgem entreesses Estados devem ser so-luclonadas por melo de ne>gocloçoes. Eis a base da coe-xlsfênria pacífica». Inslstln-do na boa-vonfade da UniãoSoviética em es tabele-cer iKias relações eom todosos poises do mundo, pedlnKruschlov o ubutidoiio dapolítica de força e Ironizou o»políticos que afirmam queempreendimentos <• o m o olançamento do «Spntnik»constituem ameaças milita-res. «Proclamamos solene-mente, acentuou, que o nos-so pais Jamais utilizará osmeios de destruição maciçasem que seja atacado».

A PAZ K' O tfNICO CAMI-NTÍO -rUSTO

Kruschlov fêz esta decla»ração antes do propor a reu-nião do nina conferência, nomais elevado escalão, par»solucionar ns divergênciasque separam os países socli-listas dos países capitalista»e, notndamente, para conde-nar a guerra como método desolução dos problemas Inter-nacionais. Afirmou Km*chiov que certos partidosburgueses partilhavam daopinião da União Soviéticaquanto ft necessidade da coe-xlstêncla paclflen, acresce»tando: «Contrariamente semanifestam tendências opôs»tas nos pulses capitalistas,refletidas nò comunicado Et»scnhower-Mac Miltan». Alie»mou depois qne «nada pre»saglavn de bom» a próximareunião da Organlnclo doTratado do Atlântico Norte.Segundo Kruschlov, certo»partidos socialistas apNcamna realidade a política Impe-rlallstu e procuram enganar,a opinião pública dos SMSpaíses, sob o pretexto de nn«mposto perigo comuiito»».Disse amda: «A TJnWo St»-vlétlea permanecerá eterna-mente dedicada a pa». Lota-rá eontra » gnerm, pnr* Insv-taurar a conflanea entre o»,povos e transformar a Orle»em trma verdadeira ofW**zarfio do paz. A pofrüca 4»guerra fria « neeessárh mmImperlaMstaB par» cnnfhfi»»»»a dltadnra do capital mono-poilsfa. Mas há nm» outraperspectiva, a do desenvorrl-mento da Industria de im» •dõllcsenvolvlmento das Ira-ca*. A União Soviética est*pronta par» flesenvotrw asa n a s relaçnea wioitftiutea»«0OW lOiltórl 08 IMH908 (ÈOntnndFo»

A vida demonstra que o nnlco caminho Jttsto f»>ra o desenvolvimento das relações internacionais uépoca atual é o caminho da coexistência pacífica. Mmquem afirmar que nao existem contradiçfles entre •capitalismo e o socialismo deixará o marxismo. O ovpitalismo e o socialismo são inconciliáveis, mas fartanão exclui a coexistência pacifica. Uma nova guerradeterminaria incríveis destruiçôes. E' por esse motivoquo os povos são contrários aos. regimes que tendem •desencadear a guerra. Apesar de termos a convtoclodc que uma futura, guerra assinalaria o desmorona-incuto do capitalismo, nós, comunista*, não procurar*»'-mos alcançar a vitória dessa maneira. O comunismotrituifarn ô nenhuma força no Inundo poderá dotei t,sua marcha vitoriosa e pacífica, porquê o mundo d*iiojts não tolerara mais á êxiSffBcia de refjlmcs quetrazem misérias e horrores a humanidade. Orjçulliaíno-rios t»or ter sido a felássé òSwãiriri Üa IhilSo Sovififtca

& iWJffiêifã. a frirer á irêvôrnfÜn soeinlistá. Õ itiáirlib*

mo reúne aítiáiméntè se!) as suas bandeiras màli ÍU

950 milhões de homens que constróem o soclailslno.amanhã novos milhões de homens se alinharão sob o

estandarte do socialismo. Acrescentamos ás estrelas

que brilham no Kremlin outras estréias què brilham

acima da terra. SSo os hqssos «Sputaüfc» quê rocor-

dámi n jiistò título, os satélites da pau»- Dtiròri trás

liwa* e dez miimtos o discurso n> Kruscblo*

PAGINA «: IMPRENSA POPULAR» Rio, 7-1M951

Repúdio de Todos os MotoristasAo Insulto do Diretor do TrânsitoFICOU PRESO NO PORÃO

0 COMPRADOR DE PAPELAntônio Aiiiiuxt" Hi»lrlnii..-.

portumií», do Ji ano» <1a Matlcira»ndo, n si.i.nt.- a Avíoliladomes Frslrí, 510, oompmdorAa paptls velhos, noniparrcuu noF." D. Policial, aprwenlailo t»ia11P, 3S, no ComlUNIrlO do di»,Murilo de narro», a fim de«|,iv..niiii uma nuelxa.

Pn-laroii Antônio <iuf, oni.*m,m 11,10 liora». imtron ..no IMI-flrln Marquei Cf Ilwttf. naAronldi nin BmncP, l«6. » fim<i« comprar pni"'l>. vslhos. A061fer perrortlilo vArlo» aparta-pratos conseguiu enohír s •••(IM dc papel, «• dois pacolMgrnnoV" rnrn vvoimilares do•Plitrln Oficial". Assim uue eu-ehlu i« saco*. earrcRava-o» !»•¦a tmlxo. para depois eolocS-loiao romlnhllo.NXO KNCONTIIOU 08 SACOS

Acontece, porem, «uc quannoisoltoii com o Ultimo pacote, »iV>¦ul" encontrou o» sacos e nuéunai* pacote* ali deixado*.

fjeMKto s* dispunha a aban-

dmmr o etllflil" cvm o» »«u«pertence», viu com «unirem» uusestava preso no purflo, tine oaelndor fechara » otiave. Anlo-nlo. diante dluso. chamou o ie-ladnr. mu» «»l* nito lhe duu ou-VlrtOH,

KOHÇOü AH lIAItKASJ'AIIA SAI»

O i ..mpr.uliir de p.ípcr. enllto,forcou iih mira» de ferro, con-..i-üulndo escapar pela brecha.I»h-imti.l'.-*->- ao :.l.ul,>r, poliumie Õote >• ilolxu»*« retirar o»fftii» pertencei que estavampresos nu porllo. Disse-lhe en-Mo n telador ipie aumente pu-dcri.i iitirA-loi. mediante o pa-Rimienlo de 200.0U, pois era or-dem da firma Cia. Zlrca, comescritório a rua da AlfandeimI0J, 1* andar, a qual admlnln-tra o príillo. O ComliuillrioMurilo registrou a queixa •mandou Intimar o arbitráriorelador, a fim do esclarecer o»falou acontecido!.

Quer encobrir sua mi administração com ataques aos chauffen — Reunião permanente do sindi-cato — A Taiitom nio cumpre o contrato e íai concorrência desleal

Uma i -.nu •! .i.i Ou nn>ti>rietas•l" i.ivi» velo uniem a nossarioiauAn expressar neu veemen*to protesto contra declaraçõesfelina a um iiialiitlnu pelo nuiorAntônio JoHi», diretor do Ker-vlgo d" Transito, iiiih qual* nerefere sim motorista» «mio"laia doa iwvfailoH", Unpresen-titules de tAilaa nu entidades as-snclntlva* dou motorista* «*•ninaram, em resposta a tal* de-elamcnex, um documento d» re-ptWlln â rondnia do diretor doTrttnslto,

MOÇÃO DI5 PROTESTO

Km movimentada e»embl'ia,iju» contou com a presença. «IaiiiiiIk d* «lulnlieiimn pessoas, <•*motoristas aprovaram umu mo-cio da protesto contra, a recen-te iHirtarla, de nnmero tt(, doDiretor do Transito, consideradaverdadeiro monetreniro •¦ relatl-va ft matrícula de motorista*em transportes coletivos.

Falando a respeito, • sr.Oxmar Hllvetm mostrou quo omajor Antônio Joio vem des-respeitando o COdloo Nacional

d» Transito, tornando-se, por-taiitn, passível da punlclu pie-vista em seu art, 1IT.

A venlailii * que a admlnts-trucAo du utu.il Diretor vemconstituindo verdadeira naiami-dada e, pam acobertar tais ra»ms, procura o major AntônioJoAo acusar os motoristasprofissionais, rbamando-os da"monstro* do volante •sinos",AHARMIVUIA "BRJsIAKHNTSJ

0 Paraense Emigra Muito PoucoDe 1,8 milhões de habitantes a população do Estado do Pará — Den-¦idade superior a um habitante por quilômetro quadrado, a partir do to*

1955 — Os muni cípios menos povoadosEstima o IBGE que a atual

população do Estado do Parás*ja da ordem de 1,3 milhõesde habitantes, ftsso efetivo de-tnográfleo è maior que a soma3ta populações estimadas para• Amazonas (590 mil) e Ma-

to Grosso (608 mil). Dlspon-do dc um área que correspon-de a 14,45 por cento <U> terrl-tório nacional, somente a partir dc 1955 começa o E»tadoa apresentar uma densidadesuperior a um habitante por

^^^0I^^^0*IJ*JVVV%*V'---- ------¦--¦—--¦—•—•— —

Realidade ÁrabeDEFESA DE DAMASCO

Ao inaugurar a semana da fortificação de Da-manco, o general Bisri anunciou que o povo sírioestá decidido resolutamente a defender a Pátria.

A Sociedade dos Engenheiros Árabes dirigiuum apelo aos seus colegas de todo o mundo, paraque prostestem contra os imperialistas que desres-peitam os monumentos e as cidades históricas e queestão planejando a destruição de Damasco, primei-ra cidade viva do mundo e relíquia da civilização.

MJWtfUTO ERRADOS

Falando ¦obre a decadência do prestigio ian-que, em Lcxington, o Sr. Douglas, magistrado doSupremo Tribunal dos EE. UU., resumiu a suaconferência nesta expressão: Os povos da Ãsia re-pudiam a política ianque, orientada, fundamental-mente, para os negócios de armamentos, ignorandoas necessidátdes dos povos.

NASSBR

Coeaemorando o 1* aniversário da resistênciado povo do Egito contra a agressão anglo francesa,o Presidente Nasser disse que a agressão colônia-lista persistia no objetivo de roubar o que produsi-mos, destruir as nossas casas e assassinar nossosfilhos; mas o povo do Egito marchou valentementeao encontro dos imperialistas. Nasser agradeceu aosamigos do Egito o seu pronunciamento contra osagressores..

A fábriea lenóngradense «Elektrosila» envioupara a Síria a primeira remessa de máquinas «té-trieas.

IMPEM ALISTAS

A Agência Smjuá de Pequim entrevistou e ge-neral Bizri que lhe revelou que as negociações entreMacmillan e Eisenhower foram realizadas para aelaboração de novos planos de agressão contra tSíria e de ameaças à paz mundial.

DEVER DA ONU

O Ministro do Exterior do Egito, falando pe-rante o Conselho da Liga Ãrabe, criticou a políticalmperialista contra a Síria e declarou que o deverda ONU é atender imediatamente à solicitação daSiria e enviar uma comissão para investigar a fron-telra slrio-turca.

SIRIAURSS

O Ministério da Síria promulgou o Acordo Eco-nômlco Soviétieo-Sírio que entrou imediatamente et»vigor.SIRIA-CHINA

A Sociedade de Amizade Síria-China inaugurouos seus trabalhos com uma recepção popular noHotel Omaiat. Figuram entre os seus fundadoresos Srs. El Azem, Kaiali, Bakdache, Buzou, Rustom,Jahad Hauache e outros. A China conta 600.000.000e a Síria 4 milhões de habitantes.

GUERRA EM OMAN

osoeduinòs do deserto abateram um bómbar-deiro britânico e eliminaram, num ataque relâm-pago, 136 soldados imperialistas que sairam deI-ondres para matar mulheres e crianças árabes.

RUMO A CHINA

quilômetro quadrado. Poucomenos da quarta parte a po-pulaçao paraense se localizano município dc Belém, hojecom aproximadamente 300.000habitantes.

No Censo de 1050, existiamno Pará (como de resto emtoda a Amazônia) área Imen*eas escassamente povoadas. AI-tamira, o maior município doPais, com seus 282.070 Km2(quase o mesmo que osEstados do Rio v de SaoPaulo reunidos), tinha apenasT.669 habitantes. Italtuba, com166.394 Km2 (bastantemaior que o Ceará*, ia poucoacima de 10.000 almas. Oriximi-ná, com 107.267 Km2«nele caberia folgadameme oEstado de Pernambuco), côr-c« de 12.000 moradores. Trêsoutros municípios se esten-dlam por mais de 50.000 Km2e eram habitados pormenos de 12.000 pessoas cadaum, sendo que o de Almelrim(67.200 Km2) mal ultra-passava a casa dos 5.000habitantes.

? população do Estado doPará se constitui principal*mente de naturais da própriaUnidade. Evidenciam os am-

dos censitários que o paraeii-se emigra muito pouco. Dos1.123.972 paraenses natos re-censeaos em 1950 cerca de 93por cento se encontravam noEstado (1.042,540). No Torri-tório do Amapá, desmembra-do do Pará em 1943, estavam28.296 c no vizinho Estado doAmazonas, 11.865. Fora daAmazônia, apenas no TMstri-to Federal se localizava umcontingente ponderável deparaenses: 16.579. Em todo oSul, o número deles era pou-co superior a 3.000, dos quais2.609 em Sao Paulo.

Depois de il Imter rtlvarsosassuntos de Interessa da on-npo-

Conferênciado Presidente

do Bancodo Brasil

Previamente convidado pelaDiretoria, o dr. Sebastião Pusd* Almeida, Presidente do Ban>co do Brasil, proferirá na se-de do Clube de Seguradores eBanqueiros no próximo dia 20às 18 horas, uma conferênciasobre o Panorama da situação-economlco-Financeira do Pais,abordando os seguintes aspec-

Tendências Atuais —Medidas Corretivas Aconselha-das — Medidas CorretivasAdotadas.

rayaoi resolveu o Sindicato dosCondutores AutAiminoN de Vel»culos itmliiviarliiN do III" da la-ni-lrii orientar sua lula pelos se»milnies objetivos; «) — per-inlwJlo a.i tail para. faser Io»tocko; li) — respeito ao CâdirroNacional da Transito; e o) —rassacAn da eoneessSo da Tasl-tmir. KM deliberado miinttr-seo Sindicato em ojoiemtilfla per»manente, reunlnrtn-se todos osdias ks 111,30 horas, ate que se.jun eonseiruldas aa reltlndlea*coes acima.

o caso da TAxrrouuO motorista Joae Winseca

Alves da Silva falou n* asaeni-M«l» sobre a Rsnpreea Tasltour,que obteve uma concessão paraasplorar o aervtgo da turismonos ponto» de embarque • da-nemt-uque a que nlo vem cura-prlndo o «wtatotdo no eentratocem a Departamento de Con»

Pagamento»do TesouroNacional

Kolhan de poRMoal que eerilojsigus hoje, dia 7 (14* dta.) peloTesouro Nacional:

Diversas PenaSes da MarinhaFls. 7.880 a T.SI4 — 1*.

trás A-Z.Pensto de OonstnicSo Civil ..

Fls. 7.515 — Uitras A-Z.Montepio do MlnlstCrlo do

Trabalho. Fia. 7.801 — Letrast A-Z.

vossAes, 1,'lilin himiiCi'. em con-h,.qiií>iirlii dniisiw liiiiiiiliirnliiiliin,o que auontece t que a lüinprd»eu fnx umu conunrrfmrlii deslealnos motoristas de taxi o .uniapor cima explora n pfihllco quedela t nhrlandii a se servir.

Debatidano MTIC

a Situação dosPortuários

BaianosO titular da pasta do Traba.

lho, senador Parslfal Barroso,recebeu na tarde do ontem,os delegados sindicais do Con-selho dc Representantes daFederação Nacional dos Por-tuirtos, ora reunido nesta Ca-pitai, para debater assuntos deInteresse dessa repreesntacaoprofissional e proceder a nlet-çAo de seus novos órg.tos dire-tores.

Ainda entre os assuntos Io-calizados com o M. do Tra-balho figurou a situação dosportuários da Bahia, cujo ca-so ainda nao se resolveu ape-sar dos esforços no sentido dcconciliar esses trabalhadorescom a Cia. Docas da Bahia.

Facilidades de Embarque Para0 Mate do Porto de Esperança

Firmado convênio entre o INM e o DNPRC para a construção de umaponte naquela cidade

Uma ponte e outros instala-1 alongando-se pela extensãoçôrs destinados a facilitar o tra. 16 metros.

de

balho de embarque c dosem-barque de erva mate serãoconstruídas, dentro de 180 diasem Porto Esperança, Estado deMato Grosso. Com relação aesse empreendimento, foi as-sinado um Convênio entre o De-partamento Nacional de Por-tos. Rio e Canais e o Institu-to Nacional do Mate, em sole-nldade realizada na diretoriadaquele órgão do Ministérioda Viacão.

Pelo Departamento, assinouo engenheiro Gilberto CanedoMagalhães, seu diretor, tendofirmado o documento, pelo Ins.tituto, o sr. Antônio Souza Ar-tlgas, presidente, o sr. Fernan-do Cunha Balaguer, diretor daDivisão Econômica* c, a con-vite do presidente do I.N.M.. ossrs. Hans Jordan, membro daJunta Deliberativa, e AntônioTávora, do serviço de relaçõespúblicas da autarquia ervatei-ra.

A PONTEAlém de contar com cais e

aparelhos de atracação, par-tindo do armazém recentemen-te inaugurado, a ponta seráprovida de uma esteira rolan-te, com 13 metros de cumpri-mento, que permitirá o trans-porte automático dc sacos,

Perseguidor dos FerroviáriosNomeado Para Chefe do PessoalFerroviários da Leopoldina

estão bastantes decepcionadoscom os elementos 'nomeadospara a direção da estrada, ra-ce à incorporação daquela em-presa ã Rede Ferroviária Na-clonal. Além do coronel Laran-jeiras, mantido em seu pôs-to, passou a fazer parte da dl-reitoria da Leopoldina. o sr.Arrnir Maciel, seu antigo admi-mstrador, enja gestão foi das

VACINAS CONTRAA ASIÁTICA

NAo existem, mas, contra espreces altas, você pode se de-render comprando em AMAUOT:Blnsfies, Camisas, Metas, Lençose uma Infinidade de árticos àsua eacelha. Rua da Alfândega,SIS — lf andar — Roa Vintede Abril, 7 — Roa José Man-rido, 2M-A, na Penha e At.Nilo Feeanha, 176 em Caxias, Es-tado de Wo.

piores, para os servidores. Ou-rante a greve pelo cumprimen-to do salário-mlnimo. em 1954,o sr. Almir Maciel íogou narua numerosos ferroviários, osquais até hoje não viram aln-da corrigida esta Injustiça.PERSEGUUXJR NOMEADO

Outra indicação que provovou grande repulsa entre osferroviários, havendo mesmodiversos deles telefonado pa-ra nossa redação manifestnn-do seu descontentamento, foia do sr, Manoel Vaz, nomeadopara chefe do Departamentodo Pessoal. Este senhor, se-gundo, afirmações feita à :ios-sa reportagem por trabalhado-res prejudicados por seus des-mandos, foi sempre um ferre-niio perseguidor dos servidoresda Leopoldina, sendo por Isso,até conhecido por «Carrasco»entre os ferroviários.

Tal obra complementará oplano do Instituto Nacional doMate de dotar aquele Estado deinstalações destinadas a promo-ver o pronto escoamento domate extraído na região e emsua maior parte destinado aoUruguai e Argentina.

Apôs a assinatura do con-

Marcada aAudiência dodissídio dasIrmandades

O Tribunal Regional do Tra-balho ir.ircou para o próximodia 21, às 13 horas, a audién-cia de conciliação do dissídiocoletivo, suscitado pelo Sindi-cato dos Empregados em Sociu-dades de Beneficência, OrdensTerceiras e Irmandades Reli-giosas contra Venerável e Ar-quiopiscopal Ordem Terceirade Nossa Senhora do Carmoe outras instituições do Distri-to Federal.

«Classificados Dos Subúrbios»

Sepdu ^«m Pequim uma delegação integradapelos notáveis libaneses, Srs. Mohamad Jamil Balo-hom,Dr Jorge Hanna, Umar Kerame, AbdallahHeraike, Michel Basbus, Clo»is Macsud e WilhemMassabani.

StRIOS NA CHINA

O diplomata e escritor Taufic Iaziji, chefe daDelegaçaosína à China, está negociando com o go-verno de Pequim um acordo econômico.

CONDENADOS A PENA MÁXIMA

>__ r?*^^0 l*?*dêat» *° Conselho de Guer-«^J^* T**^00,.4 P*1* »***»*. Por colabora-KrSe? S

^TF1*"?1". <» Srs. Adib Chichakli.ftrahim Husseini, Mostafa Meleki, Ali Kheche,Mahmud Neme, Ahmed Chamnequ* e Abu Mansur.•*»**»**^nmm**»«_«..... , ^nnnnjuuuij.

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QualificaçãoProfissional

O ministro do Trabalho bai-xou a seguinte portaria:

«Considerando que no casoprevisto no artigo 39, da Con-solidaçâo das Leis do Traba-lho, a carteira profissional ficaanexada ao processo, que e re-metido à Justiça do Trabalhopara o necessário pronuncia-mento judicial sobre a exlsten-cia da relação de emprego;

Considerando que essa situa,ção traz dificuldades ao traba-lhador para conseguir outroemprego, por não estar de posseda carteira profissional, uni-co documento comprobutôriock oua qualidade*;

Resolvo determinar ao- Ser-viço de Identificação ProfIs-sional, forneça uo interessadoum recibo provisório, do qualconstem os elementos de qua-lificação contidas na carteiraprofissional, válido até a de-volução desta».

Notícias da Marinha

Concursode Admissão

ao ColégioNaval

Em recente aviso ministerialfoi fixado cm 175 o número devapras para Imgresso no ColéfrloNaval em 1958. assim dlscnmi-nado: Corpo da Armada, 110:Corpo de Fuzileiros Navais. 20:e. Corpo de Intendentes da Ma-rinha, 45. As lnscrlcües ro-rão encerradas, Impretcrivel-mente, no próximo dia 8 do cor-rente. Os candidatos cujas lns-ciições . )fi foram efetuadas, de-verão comparecer ao Departa-mento de Instruções para o pa-Knmento da taxa de Inscrição erecebimento da respectiva fieliU.

üs candidatos que so subme-terani ao exame para (rrumetesdeverão comparecer â Rua Aere,21 — loja —, das 12 às lfi ho-ras. exceto aos sãbados, a fimde tomarem conhecimento do re-sultado do referido exame.

NO TRIBUNAL MARÍTIMONa próxima quinta-feira, às

16 horas, ratllssr-se-4 a oert-mania de lnauaoiracAo, na ta-lerla de honra do Tribunal Ma-rtttmo, dos retratos dos dois 01-tlmos presidentes dessa eorte deJustiça especlsllsada, almirantesGustavo Goulart e Humberto deÂree. I,e5o. A solenidade tiro,presldld* oelo Juiz Stoll Goncj<l-

vénio. o presidente do I.N.M.agradeceu o empenho demons-trado pelo Diretor do Depar-lamento Nacional dc Portos,Rios e Canais, tendo aindaenaltecido o ato do Governo,que virá a beneficiar a econo-m'a ervateira mato-grossense.

ConferênciasEspiritualistas

Pedem-nos publicar:FALANDO AOS JOVENSNo próximo aia 16. sábado.

às 19.30 horas, no auditórioda Tenda fé pela Razão, es-tiada Vicente de Carvalho nú-mero 70, em VAZ LOBO, te-rã inicio um Ciclo de trC* pa-lestras sobre os temas:

Dia 16 — PSICOLOGIA doADOLESCENTE

Dia 23 — Os Jovens e SeusPROBLEMAS.

Dia 30 — JESUS e a Juven-tude.

Entrada FrancaTEORIA DO

CONHECIMENTONo próximo domingo, dia 10,

às 16 horas, na sede da Ban-deira da Fraternidade, estradada Portela número 34, sobradoem MADUREIRA. -será reall-zada mais uma conferência pública sobre o tema: TEORIADO CONHECIMENTO ou Mé-todo para conhecer a Verda-de.

Entrada Tranca.

Proteçãoao PescadorBrasileiro

O deputado Jos6 Tolarlco, como npoiamento dos parlamentaresCampos Vergai, do Silo Paulo,Souto Maior, de Pernambuco,Rui Santos, da Balila, MenezesPlmentol, do Ceara, u João Fico,do Rio Grande do Sul, apresen-tou projeto dispondo sobrea constituição de cqulpagens ilusembarcações de pesca o da obrlgatoriedade de registro dos res-pectlvos "rols" e da Indicaçãode pescadores e trabalhadoresespecializados como tripulantesdos respectivos barcos, bem aa-sim estabelecendo condições dotrabalho e outros preceitos deamparo ao pescador profissional.

Novo Contrato

de Trabalho

dos Arrumadores

de Iinbituba. Os delegados do Sindicato dos

Arrumadores dc Imbltuba, San-ta Catarina, reuniram-se, nn-tem, com os representantes daentidade estivadorà desse parto,no Departamento Nacional doTrabalho, para debater as rei-vlndlcações dos trabalhadoresrelativamente ao novo contratode trabalho o percepção do umapercentagem do taxa portuárianão extensiva, entretanto, aonarrumadores. Os entendimentosse processam na base do verlfl-car a possibilidade dc atendi-mento, após ser consumado umlevantamento pormenorizado dnaludida taxa portuária.

ALMUATK8O .sindicato Uoh Allalaics o CoNturoirim cio Itm do Janeiro,

riNillziiríi eleição* iNir» mnovnçAn da Diretoria, Conanlho Pluralfi tio Roprcanfitanten da Federnçflo nn» dias Q, 0 a 7 do •!•-.-« .¦bro próximo.

AÇOOABO Sindicato dou TraballintlorcH noa Imlúnlrln* do Am. ,,

dn Rio do Janeiro, convocou aa olelçôca para ronnvnçnn ije muiDiretoria, Conselho Flaciil o Rvpretwnlantca no Consolho tlnFedoraçAo, quo wrno rcnlluidns no próximo dia 7 do dp/emlirvdo 1957.

AKKOVIARIONO SindicMio Nacional dou Aoroviario.s rcali/jir.i liojo ns18 hora*, uma grande nascmblcin nn sede do Sindicato dos Em.

pregado», no Comercio, a rua André Ciivalcnntc, 33, pnrn oxpoio (Iclibornr sobra ontcndlmontoa mnntldos ato o prcaenlo com osempregadores, visando a cunqumtn do mijustamcnto salarialpnni a corporação.

GRArtOOSOiU-o (xinvuoadHk as clelcoea para renovação da Diretoria

Conselho Fiscal t Rcpresentantea na Federação do Sindicatodos Gráfloos, quo ae realizarão nos dias 9 o 10 de Dozcmhropróximo,TÊXTEIS

.„v.S "*^r*^i^V^Í-,Il««Íon»> do Trabalho Julgará o dissídio dostêxteis do Distrito Federai na próxima segunda-feira, dln 11,as 13 horas. Nesta dia, os tecelôcs nAo trabalharão para assls-tlrom ao xofcrldo Julgamento.

MSTALOROICOS DE V. RKDOrfDA

blAlaTK^fe*- V^,a Jtc,Jond,, rc««z««-4o uma assem-.„Li.aJ.W P.-?< de',bcrar s6,)rp " Proposta do TRT, de aumonto.salarial d0 lo% Amanha .será levada a efeito nova audiência,,«a 12Jhornfi' n2,TRT. durante a qual serA comunicado o resuítado da assembléia.

JUSTIÇA DO TRABALHOTribunal Regional do Trabalho da 1.' Região

O Tribunal Regional do Tra-balro da 1' Região, julgará nosdias 18 e 20 dc novembro asBcguintcs causas:

PROCESSO 452-57 — Recor-rentes, Antônio pereira Pon-tes e oturos, (Não há recorri-dos) PROCESSO 130-57 - A«ra.vante, Construtora L. Quattro-ni S/A, Agravado: José Rodrl-gues Casquilho. PROCESSO13S-57 — Agravantes. AntônioRamos dos Santos e outros,Agravado: Bar e RestauranteBrahma Ltda. PROCESSO ..520-57 — Recorrente, Comer-cio e Indústria Mattos RochaS. A., Recorridos: FranciscoGonzaga dos Santos c outros.PROCESSO 830-57 — Recor-rente, Cia. de Carris Luz eForça do Rio de Janeiro Ltda.,Recorrido: José FranciscoAfonso. PROCESSO 836-57 Re-corrente, Sylvio Pamplona, Tle-corrida: S/A Rádio Tupi. raRO-CESSO 1.017-57 Recorrente, Jo-«6 Soares Barbosa Júnior, Re.corridos: Comércio e IndústriaReunidas Ipoanga Ltda. e ou-tros. PROCESSO 1.035-57 —Recorrentei Indústria de Ar-tefatos de Aço «Long-Iiío* S/A,Recorridos: Adracir Guimarãesda Costa e outros. PROCESSO1.045-57 — Recorrentes Lund-gren Irmãos Tecidos S.A. ePaulo Nunes da Silva, Recorri-dos: os mesmos. PROCESSO1.064-57 — Recorrente, H. D'AI-meidn FÜho, Recorrida: Gri-naura Wanderley da Silva.PROCESSO 1.154-57 — Recor-rente, Sociedade Espanhola deBeneficência, Recorrido: Joa-quim Pereira Botelho Filho.PROCESSO 1. 258-57 — Recor.rente, Amcv Ferreira Fernan-des. Recorrido: José Bento Ar-gen. PROCESSO 1.267-57— Re-corrente. Renato Pereira Bas-tos, Recorrida: Justas EstrelaLtda. PROCESSO 1.280-57 —Recorrente, Luiz Alberto Ribet-ro de Novaes, Recorrido: Fer-nade Chinaglia DistribuidoraS.A. PROCESSO 1.296-57 - Re.correntes, Lourenço Pereira dosAnjos e outros, Recoi : Cia

de Carris, Luz e Força do Riodc Janeiro.

PAUTA DO DIA 20PROCESSO 1.022-57 - Re-

corrente, Joaquim Teixeira —Café o Bar Estudo Novo, Re-corrida: Maria Martins ciosSantos. PROCESSO 1.083-57 -Recorrentes, Otavlano de Sou.za c outros. Recorrido: BentoGomc3 Rangel. PROCESSO ..1.127-57 — Recorrentes, Atire-liana do Freitas e outras, Re-corrida: Fábrica São Luiz Du-ráo S/A. PROCESSO 1.169-57Recorrentes, Homero Fer-relra Gomes c Ávila & CiaÍLoiteria Nossa Senhora daGlória), Recorridos: Os mes-mos. PROCESSO 1.216-57 —Recorrente, João Neves SilvaRecorrida: S/A Comerei, ; In-dústria Rabello Lourenço. iJROCESSO 1.246-57 — RecorrenteFerzali & Moussolem (A Formosa), Recorrida: Maria Neusa Lopes. PROCESSO 1.299-57

Recorrente, Prieo tVuto.r-hau.se Pon & Comparido: Edmundo RegoPROCESSO 1.329-57rente. Confecções C r i(Alexandre Lopes & C ;tRecorridas: Neuza Cos,va e outras. PROCESSA.1.347-57 — Recorrente, Aniunio Manuel da Silva Maga-lliães. Recorrido: Probal Comércio e Indústria S/A. PROCESSO 1.349-57 — Recorrente;Química Industrial MedicinalS/A. Recorrido: Durval CunhaCarvalho. PROCESSO 1.363-57Recorrente, José Paulo deSouza, Recorrida: EstampariaEsperança. PROCESSO 1.37S-57 — Recorrente, CooperativaInspiária de Comumo, Recorrido: Neildes ParaguasiuDuarte. PROCESSO í.387-,7Recorrente, Antônio Bernardo dc Castro, Recorrido: Roberto Barreita de Alencar Maltos. PROCESSO 1.396-57 - Recorrente, Casa Paz (Irmão; Ta.vares Ferreira, Recorrido: LaiiBarbatti. PROCESSO 1.398-57

Recorrente, Jacob Milienu,Recorrido: Manuel de AbreuPestana.

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rV Ja IsS•¦ -afl em

0 srandc meia está afastado dc qualquer cogitação para o «clássico» - Rossi voltará a scl f u .suktitato

reaparecendo Edson - Didi foi examinado pelo dr. Mário Jorge - Hoje o tremo de conjunto do vice-lider

AiHinoa Dldl ostôve nu«eiito do treino Individualmio o BotnfoRO iovou n eíci-to ontem, n, tardo, porá osBOUBproflflBionaiR. TodoHnH

quo o catado do Didl nllo no-jii doa malH graves,

EDSON VOLTARA AOQUADRO

O treino de conjunto doHS.=^í!«».^JSSí!

/..*• Saldanha e Nllton Santos palestram sibre o "cltsslco" dc do-

mitigo. A ausência de Dldl nllo preocupa o preparador slvl-ncgro

dro titular ulvi-nogro, participaram do exercício quefoi, por sinal, dos mala nu-xados.DEFINITIVO: DIDI NAO

JOGARAEm rolaçSo ao jogador

Didi, CBtá o mesmo afostii-do dc qualquer cocitaçilopara domingo. O antigo Jo»gador do Fluminense foi lo-vado a exame no Dr. Ma-Jorge, que, dc pronto, ri ¦¦en-1

mondou um longo periododc descanso puni o jogador.O resultado da chupa radio* |gráfica feita cm Didi catevo itiendo esperado, no noite do jontem, pelo dr. Carvalho;Leite. Acredita-se, contudo,

ta tardo. Joilo Saldanha vaipromover a volta de Edsona meia enquerda, enquantoRossi voltará a ser o meiadireita, em subatituiçuo aDidi.

Relativamente a Ronald eScrvilio, não pairam dúvl-ilas quanto à presença dcambos, no «clássico» de do*mitigo com o Vasco.

Reapareceu EdsonNo Treino do AméricaO zagueiro retornou treinando de médiovolanlc —Dependerá do «apronto» o seu lançamento contra orUimihense -Titulares 3 a 0 na pratica de ontem dos

rubros

Havei augeHoje em Minas

Em viagem dc propagandaeleitoral, segue noje, para Be-Io Horizonte, o sr. .I0.I0 Havc-langc, candidato situacionistah presidência da ConfederaçãoBrasileira de Desportos, naseleições do janeiro vindouro.

Como se sabo, Minas Geraishavia tomado posição contra-ria ao candidato ofkial. tnn-do á fronte o sr. Geraldo Stnr-llnu Soares, presidente doCND.

Para esclarecer sua plalafor-ma política " tentar o apoiodas federações mineiras, ó quo„ sr. HavclaiiRC viajara paiaMinas.

Quanto a visita que o sr.Havclniige fará ao sul do pais,cs;a só se ycrlflcarí na soma-

1 nu vindoura.

' ^m\u s\^»\\\^"^^»\\w»M»\\^»\\\\

Vf'', ^^1 ^a\\W^S^v' ^^f^^^^m\\\s\\\w

Será Mesmo à Tardeo Coletivo dos Tricolores

lí^ic a manobra de conjunto do Fluminense •• Pinhei-ro c Waldo estarão presentes — Notas

Didi não poder/i mamo cn/rcn-rer o V.uco

NOVAVITÓRIA.

DE MOORESEATTLE - Washington, fi

IFP) -- O peso posado ArchloMoorn, de Gan D!e[*o, derro-tou pur pontos, ontem a noite,Eddio Colton, do Seattle, unicombate local previsot cm 10«roundst-,

Hom treino realizou o Ame-1rica. ontem, preparando-se pa-ia o ..clássico» noturno de sã.liado, com o líder. Dcmonsírnn-Uo quo o quadro está de fatoacertando, os limiares rubrosriesempenliaram-se maerilficá-imnte contra o tmio do Juve-nis, o qual foi batido por 3 11n em se'intn minutos de ali-viciado,

KDSON TREINOU COMOMÉDIO VOLANTE

O técnico Gyula Mandi, quefé/, uma grande descoberta,com o jogador .Romeiro, lan-çaiido-o como centro incclio elendo acertado em cheio, fftznó exercício dn uitcm, urnaexperiência com o zagueiroiientral Edson, como médio v>l&hío. Claro es';i. que a presen-ça de Edson na linha média,não significa que ü valente za-giièiro contrai americano serálançado naquela posição. R'que visando empenhar mais alundo o jogador que estavaparado longo tempo, mandl co-locou-o numa posição quemais llie exigi:«i> e Edson saiu-so muito bem do testo,

O reaparecimento do zaguel-

ro do América contra o Fluml-nente, está agora, dependendodo «apronto» a ser realizadoamanha.

O TREINOConforme já dissemos. 11

exercício dos rubros leve a du-ração de 70 minutos v termi-nou com o triunto dos efetivos

sobre os juvenis por 3 a d,gols assinalados por lntermè-dio de Jofio Carlos dois e Alar-con. O quadro principal on-saiou da seguinte muncira:Pompéla, Rubens o Lúcio:Amaro (Edson I, Romeiro çKéllo; Miguel, Alarcon, Leími-das, JoSo Carlos e Ferreira.

ZIZINIIO ESTREIARÂ DOMINGOO íamoso atacante Zizlnho

que vem de ser cedido ysr pm-liréstimo pelo Bancu ao SãoPaulo F. C, não mais retorna;rá ao Rio, licando em SãoPaulo quando do regresso dndelegação do Baneu, lwje, deKuenos Aires.

Alias, os dirigentes samoau-linos estão no íirme prcpó.sl-to de lançarem Zizlnho, do-mitigo, contra o Palmeiras, nn«clássico;- uue será disputadono Pacaembu. Formaria a 11-nlia dianteira tricolor comMaurlnho, Zizinho, Gino. Cal-10 e Canhoteiro, Seria, portan-to, uma atração a mal3 para osensacional choque.

Relativamente ao emprestt-mo de Zizinho, foi o mesmo

concretizado nas seguintes ha-ses: dois meses do empresti-mo, peloa quais receberá o Uan-gu quatrocentos mil nnranlrns.arcando o cllube «proletário-cem as responsabilidades dostalárioa do jogador.

Classificadaa Escócia

GLASGOW, C (FP) — Emmatch-returno da: elimlnató-rias do Campeonato Mundialde Futebol, a Escócia venceua Suiça por 3x2.

O primeiro tempo registra-•¦ rm empate de lxl.

m-¥% \\V(^WuWm

Um Individual se;|uido ileum luve batc-holii, foi o pro-grama de trclnumoiiio dos tn-(olorcs n0 dia dc ont.mi Nogramado dos Laranjeiras esti-veram presentes todos os inte-crontos do grupo (b Flumioon.so, inclusive, Plnliclro n Vai-do, os quais, todavia, tlveruinexercícios especial1).

SERÁ A TAROBO COLETJVt»

Conforme hnviámns Infor-nado, Silvio "icllo nrutondlarealiza o treino do conjunto dosua equipe, ua noite iln r.oje,

í levando em conta que •¦ eoti;.jo com o América será uoriur-no. Entretanto, o competentepreparador d" Álvaro Chaves,resolveu voltar aWs è ileitnmaneira o coletivo dos- nicolo-íps será, mesmo. .1 tarde. i

PINHEIRO F. Vril.hnESTARÃO EM AÇÃO

Tanto, o 74cuqlrn Wiihoiro. Icomo o atacante Valdo usinran i«m ação no ensaio d»; hoje. Se-1rão os dois atentitrionto .ib>-er- jvados peio médico Paes Bar- jreto quo fará com os meamosum teste, parti <c pronunciarem definitivo sfthre o aprovei,tamento ou nao. ne amtios,frente aos rubros.

Plrllo, contuon não *» mos-tra apreensivo, ao contrário, otécnico do Fluminense estátranqüilo, pois tanto lióberto,como Jair Francisco q".e «aoos substitutos ld.s titularesse dcsempenbaram magnlfi-eamente frente io nuatlro daPortuguesa e. 1'lriln aorWitaem suas possibilidades ho ente-jo com o América.

A concentrado dos eo-llile-roa das Laranjeiras .será ini-

I ciada opon o treino do conjun-110 desta tarde.

Noticiário± U ox-«rliltro Mnrio Vlamui "Mo do Kovtrno, 1» BmaII nta* uue volo ao Illo. entrou on! comparecera «»* Joso» (inale daeiilomllnioiitos com cm dlrlsen-! VI Copa ilo Mundo da SiKcU,tes 0«. l^lamenKO, tentando ie-| P"* os quais Jl e»t«. euutsMoavviir o iiineiinio Sarcliiell puar o, ''"•

Palmeiras, ulubo do iiunl, n:;n-1 _ . Ira. o o técnico. -ir Scsundo o lícnlco ítavl»

I "^ CoHla. .Mario Viana podara, . , , . , .. 1 eliter lúrso sueeHho na aua nora

^ O enipretórlo Jot» dn (lema flstao (Mch,coj, J(V „U9 mavletou-nu com o trolnMor| H Pnlllo cle c. um nome najM.Iinimaro do Amírlcn Oyulal . ^0MunOl, pina Initar du vllld.l do! . .'otubo liuz:.-i. du lluilnpest, imi , ,.nn.. vindouro, ao nrasll. «iu.oi, ^..NnjJaUtí IEP.ni o mel» Hu-tn a proposta foi o ex-super-. . . I*»*- "ò Vasoo, apesar <U>vlior dn seleção liúiinaiii ausuw knoUclas <\\><- davam como certarp1,(.b, I mia ausência, domingo, fronte aa

1 -D.itnfQEO.— RtibonF" participaraJL. Segundo cnrtn (|iie envio»! no" irrande "nlftsslco".

a um seu uiiiIko, o tf.cmc.ir -..-..Oio Gloria, quo h&ralgunà nnoai «i-.Bt»- virtude do pronuncu-vem illtlBlndO 0 quadro do Bon- «ií«!!j"VWr a° n,í<1l,;° M,a1"fica de IJslsSa; retornara ded-' te -^bro 0 estado real «anittvnmcnte ao Itrusil em lutliui tovn.v/»'o do Jogador Dldl, oa ««du nnò próximo. Dois ciu»e«: rlgentcs do rtntnrogo delibera-linmllelroa Ja *«tlo Interessados' mm nue o referido atacante atno seu eoneursu.

J_ ICstaW «Ia a

osscniii-praticamente »,.. . — -.---¦antecliMiçllo do JOsvU^ptÇtWVj

Portugudsa x S. Cristóvão quej. ü\ ni -»tnliola marca para a rodada LJL..Co.n£lrMn-s

- ..i..,it, .tüon. 1 *^ WnliiPV ilr

retornara no quadro quando **•Ilveí'tó1a'ltóe"hto recuperado atn«da. que o seu concurso faça fal»

do dia 17. Lusos e alvos deverão JoBiir no dia 13 (quarta-fel-ra) para que ambas ns equipe»possam vlnjnr para o Interiordo r.rasll.

O sr. .loflo Havelnngc, cer-lamente 0 futuro presidenta

da CBD, declarou que, sem au-^ Ul

-tn que a saWolney Bratine será o cam»

dldato preferido dos altoa prO-•ceres 4(í-Ãrrif-rlea. Houve umareunlüo a qual compareceram asmais expressivas figuras d*América, eq.up hipotecaram apoiono sr. Wolney Brauno. Seu eom-panlieiiu

'rte chapa deveri ser osr. Egas do Mendonça.

Canário c Alarcon defensores do Amfrica. O primeiro está afastadodo quadro, mas Alarcon atualmente em grande forma, participará

do "cl6sslco" com o Pluminense

Treinaram os CruzmaltinosOs profissionais do Vasco da çâo de Martlm Francisco. Foi «o campo do l^.idacão a.c. oUS proí ssionius jo voa « « -,

„„„„„i,i„ h«innio nrnrlu. «nncrado encontro entro ns

Vitória Expressiva do lórd do Mar"Sobre o Combinado do "Arsenal"

No campo do Fundação, o en^óitó>tlcaIlzou-30 domlnito ultimo,

Gama estiveram em nção coletlvamente, ontem, sob a dire

Citadelic, Iberis e El índio, nossa acumulada para hojeAbaixo, programa, montarias, forfaits, comentários e indica

ções para as carreiras de logo mais no Hipódromo da GáveaX» PAREÔ — 1.400 mts. — Or»

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1—1 My Roso. A. Santos .... 5«* Lady, N. °*

2—2 Glnotla, J. CnrllndoLufada, R. G. MartinsSlvn, M. Sllvn

3—B Suave, H. Lima 6 Tia Pnlmlrn, C ntas

NOSSAS INDICAÇÕES:My Rose — Rendeira — SivaCitadelle — Nástia — DoualaIberis _ Tolete — BrazenfaceBrbio — Sanam — FloreadoOrango — Pedrita — OrchitaMINARSO — QUATIASSU — KBNNYEl índio — Deserto — Jerry

7 Flglltcr, C. Parniihos4— H Dlablltu, J. Tlnoco ....

n Rendeira, II, Vascbnc. ..> Rubi CnchA, (! Queiroz

!!» VA1ÜSO — 1800 mis. Vt(75.000,00 — As 14,50 lioru»

3—1 Nastla, M. Henrique .... f)B2—2 Kondu, A. Ci. Silva .... 55'3—3 Dlnarznde, O. UllOa .... Í554—1 Citadelle, M. Silva 55

> Douala, L. Rigonl 55

1

BARBADA:

Citadelle

O TIRO:

Orango

O PLACÈ:

Minarso

A. DUPLAí

6 a 14

um exercício baitante produtivo o teve a duração de 1 ho-

i ro. Os Jogadores Paulinho cI VavA por se encontrarem con-

tundldos, nao tomaram partedo coletivo. Ao íinal da práti-ca, registrou-se a vitória dostitulares pelo elevado escorede 5 tentos a 0, lendo os mes-mos sido marcados por Wil-son Moreira 3 e Almir 2. Parahoje, Martlm Francisco marcouum ensaio Indlvidua-l

«APRONTO» AMANHAO excelente mela Rubens,

que tomou parte do coletivode ontem, faá hoje, Juntamen-te com Paulnho e VavA, umaprova definitiva do suas pos-3lbldades físicas. Amanha, noapronto final, todas as düvl-das deverão ficar esclarecidas.

C8perndo encontro entro naequipes do Lord do Mar e umcombinado do Arsenal de Marl-nha. O encontro nSo agradouao pflbllco presente, que esne-rava um Jogo equillbrudlssimo.visto que se tratava do- doisfortes esquadrões. ApOs os uo-venta minutos do luta, a vlts-ria sorriu ao» atletas do LordMar, quo souberam aproveitarns chances, com mais pbjettvl-dado, convertondo em tonto»,

cinco oportunidades «urgidas, '«e

«titcntaf com a lamenta

enauanto que o combinado, per- ' *el-derr«ta de 6 x 1.

dendo "goals" certo» e lendosua defesa um tanto falha, tave

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1—1 Tolele, L. Rigonl 5S2—2 Exp. do Sul, S. Henriouv. 5S «- t,».^,„ — -.;;-.£--;¦¦¦

3 Don Carlos, C. Dias 54 55.000,00 — a» 16.50 «ara»3--1 Iberis, M. Silva 52 (BETTING)

5 Brazenface, H. Henrique .58.4— G Bodocó, F Vlanna 58 l—l Quatlassu, O. Llloa

8» PA1USO — 1.400 mU.

7 Montanero, A. Santo»'.. 58. 2 Èscaler, C. Dias-

(Jr«

Derrotadaa Turquia

MADRDD, 6 (FP) — Em jô-go amistoso de futebol reall-zado hoje à tarde nesta capl-tal, a Espanha venceu o turquia pela contagem do 3x0.

SARBADAS & BARBADASPorG.N.

A (BRINDO o programa, vamos encontrar três nomes em real-

ce' Rendeira, My Rose e Siva. Delas, My Rose é quemdeverá vencer, pois, acaba de derrotar Rendeira e Ginetta como A. Santos Xa^ndo «posição». Siva é grande rival e Rendeiraé placo certa *•*

NESTA aegunda competição, vamos encontrar potrancas de

três sem mais de uma vitória no pais. Nástia, Dinarzade,citadelle e Doula, são as melhores. Achamos que será duro,entre Nástia e Citadelle. Por palpite, ficamos com a segunda.Doula ê bem cogitada para a «dobradinha da casa>.

«•*

DIZEM que é barbada... Ws também achamoat rbena, é

só ter uma boa largada, e adeus pareô... Bequlnho ga-ranUu a montaria. Tolete, Bodocó • Brazenface sao os lntaü-goa de Iberis. Gostamos do Toleto para dupla., deixando o Bra-treníaoe para um terceiro plano.

*•»

CARREIRA multo equilibrada esta quarta do programa.

Floreado, Capurro, Sanam, Êrbio e Hayo, são os que maisnos agradam. Estamos num verdadeiro enigma, pois nfio sa-hMYios ae o «Bequlnho» vai conseguir domar o Sanam. Opta-mos por Érbio que chegou perto outro dia. Floreado é rival,d Sanam è placê certo.

NBOTA quinta competição, destacamoa: Pedrita, Oirchlta,

Bantu. Ma Pomme, Orango t La Mell. Por mero palpite,ooia nao tívemoa confirmação, vamos marcar o Orango, com™ iJm ronttrmaçao. Pedrita e Orchita vSo chegar neata or-Sen^AüS[iSbrtmoa La Mell, qu. volU oom trabalhe* ra-lularee. ^

^»ORRESSE a metade do que sabia, Minarão aerla uma «bar-C hiuiade légua e meia». Mesmo assim, será êle o nossoIZSS pa» Ser. Quatlassu e Helvético rto o. rival, daajoaao eaclhldo. Adotamos a ordem.

¦v«TT<?rE último páreo, estamos conversados: El índio c De-NS dupla <da casa». Num terceiro plano, podemos tem-

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1—1 Floreado, A. G. Silva .":,, :&J» Capurro, C. Dias 50

2—2 Sanam, M Silva 583 Ovledo, H. Vasconcelos .'.''-52

8—4 Bomarsol, H. Cunha 5-15 Gaúcho Sombra, P. Labro .52

•1—6 ftrblo, M. Henrique .... 607 Hayo, C. Paranmos .... 52» Tenaz G. Queiroz .... 52

5» TAIIEO — 1.200 mts. — Cr*55.000,00 — às 18,20 horas —(BETTING)

2—3 Snmural, N. C. 604 H. Mastcr, N. 33

3—5 Kenny, U. Cunha M6 Helvótlco, M. Henrique .. 52

4—7 Minarso, M. Silva 54Hllo Deoro, A.. Santo» .. 52Ibsen, J. Silva 52

1» VAKEO — 1Í400 mt». Cf»Cri fi5.000,00 — à» n.so aoma —(BETTING) . ¦' „1—1 El índio, M Silva 56

Hlgh Red, H. Va»conc. 58Quartzo, N. C, *l

1—1 Pedrita, H. Cunha Dark Boy, I. Amaral .,Zoófilo (ex-Caplvarl), xx

2—4 Orchita, A. Santos Sans Gene, A. Marcai ..C. Verde, G. Calderano

3—7 Bàntu, A. Portllho ......NáuUco, R G. Martins ..Ma Pomme, H. Cunha ..

4-10 Orango, J. Ramos -11 Plcuhy, C. Dias 5212 La Mell, J Silva.. 50

Hoje o Ensaiode Conjuntodo Flamengo

FLUMINENSE LÍDERDA TAÇA DISCIPLINA

Além de dividir com o Flamengo a liderançados certames de profissionais e aspirantes (invicto),o Fluminense que está de posse, também, da TaçaLider, é ponteiro das Taças Eficiência e Disciplina.

Na Taça Disciplina, o clube das Laranjeirasestá com 189 pontos negativos, seguido do Bangucom 192; S. Cristóvão 226,5; Botafogo 2755; Amé-rica 305; Canto do Rio e Madureira 401; Portu-guêsa 432; Olaria 472,5; Vasco 533; Flamengo 695e Bonsucesso 743.

,4AM -V"-».',v.Oi -afiu&TQ • vencedor plaou agramâao^com a seguinte consü-fulçftor Morto,'Qulnha e Oteda-rio; Roberto, Blra e Esteve»;KauU Sltvtnho, Rui, Elias e E»-querdlnha.' Os "goals" do i.orddo Mar, foram assinalados po»Raul (2); Elias (2) a Esquerdl-nha. Nq decqrrer dos 90 mtnu»'tóB^aestacattón-se, Blra a Raul.

'cóm ÍÜma atuação.

jLy^VVv^K/^

JorgeDavid

Fora doBonsucesso

Jorge David, zagautro 4»'BóViTuc«ésd,'em virtude de virfaltando a todos os exercido*do seu ulcbe, deverá t«r cm

jçòntrata: ..reacindldo, Sabe-**que Nilton Cardoso porporéVijoHex-défensor do Flamengo madlstráto amigável.

i2—4 Jerry, L. Rigonl ..-¦;••• ^581 5 Soa Prlnce, A. Cardow 5660 OGlgll, C. Dia. «52 7 Orango N. s2

58 3—8 Deserto, H. Henrique .. 5656' 3 Maestrlno, H. Cunha 56s«.| lu Chlnuito, D. Moreno .... 585tí > Tarbux,W. Andrade ..-• 56K' 4-11 Jacuruxl, L. E. Outro S4''¦* 12 Garrancho. W. Uma

13 Hlguero, N C.fLaM«ÍW

Silva 50 ^ S^S^jf. &lta

No estádio da Gávea, treina-rão hoje os rpoflsslonals rubro-negro», preparando-se p*ra ochoque conta os sâo-cristoven-ses na tarde de sábado. Oh-tem, ouve um ligeiro bate-bo-Ia, seguido de corridas e bas-tante ginástica. O ponteiro dl-reito Joel participou do exer-cíco e nada.sentiu. Portanto.deverá estar a pottos logo mar»

«. no ensaio de conjunto. Logow miaAvo «p votas» «P °Kf*s* -uoauoo * »ored ojimSoe "aoda56ÜÜMSKS

Esta semana, 3 provas de grande interesse turfísticoCARLOS PELEGRINI, em San Izidro na Argentina. BEN-

TO GONÇALVES, em Moinhos dos Ventos na capital gaúcha efinalmente o MANFREDO DA COSTA JÚNIOR, na cat"*-1patüista.

Eis o campo das grandes p rovas:

ESPORTE INDEPENDENTELIGA DE H0NÓRI0 GURGEL

Ipiranga, 0. Verde e Barros Filho são ojjpapões» de 5í0s verde-rubro8 campeões de amadores — 0 clube, da Ruajgaratá vice--campeões de amadores e aspirantes "-* Os >Iviverdes. campeÕe»de aspirantes, disciplina e eficiência — Daíeo (Ipiranga) artilheiraamadores 25 gols — DamiSo (Barros Filho) goleador aspirante 21 golf

— Detalhes -^ -:

«OABLOS FEIJUMBIMI»1 — MY KING ....,..'.-.a — JARUSSI

— VENUSTO — DON GAROA — SOLITO

S — ANACAL7 — TRASGOS — B. COLORADO g — DOTIO ;.,

10 — CH A,I ARITO .,U — LUCERO ia — PIAZZA VS— PORVEN1R 14 — TORMENTO15 — VATICTNIO 16 — CARPINCHO ........

„ 17 — EL BERMEJO ..,;•.....É 18 — PICADO ... .V....1 19 — COTILLONi 20 — REV CLARO .........# 21 — SIBELIUS^ 22 — PROVENDO ^ 23 — AVEIROESyx o., onpnvTA

6360»60606060

.'60600060576752sa5252

, 52525252

. 5252

"BENTO dONOAXiVlar3.200 mta. — Crt B00.009,1" Parto

-kMANTRBDO da costa ju-NIOR>

^ PltECINTA

1—1 J. ARABT ..I OUROMAROOt DALMATA ..4 PBRTIOO ..

2—6 POLAR .. ..I ARIZÚ ...." MERVEILL»T GUARIDA ..

3—8 FAROLON ..«ALPES ... .-.

10 UCARI .. ....11 TOSTÃO ....

1-12. SALOMÃO ..13 BUEN MOZO14 CRISBAM ..1.-, JARUSSI --

.. nii H.. II... M... H... M..41.- H„ M..'.50.. »».. ISB

• .. B«.. 54.. 53

1-1>

Krau. 55|Flnaaseur • 55^Rocke SSÍ

Narvik ..:c —>• 55|Novo Mundo 53|Nametr -••• 551

MadagaaoMr .—..VoMgeuT ..«...••

Mais uma Jornada vltortoaa tala como: Costa Barros, afanco.Tam de completar a Liga Ama. Juvantua, Uailo Aa Beaorto, Uodorlsta de Honorio Gurgel, .com José, Pilhoada 8&o Jorgo. ttoL

4-T89

55;

551

^rPT^rififn—¦-"¦¦""'""""¦-¦-'"""¦""'¦""»"'^»^''»>">MiuiMrtM>iM

Tapuya ........Kavardo 5S|Delíhn

o encerramento do n Oampeonato, n0 iiual saíram wnc«floresIpiranga (OampèSo de Amado-rei). Ouro Verde (V. CampeãoAmadores); Barros Fiib0 <Oam.poiíu de Aspirantes)., e O. Ver-du Wice.CamiRSo de Aspira»-U8). ,,; '-. "...

Devo-so raaer monefio honro-aa a todos os Ornais arenitosmie participaram tl0. certame,

DOENÇAS EOPERAÇÕESDOS OLHOS

DR. PAULO CEZARPIMENTEL

2»«, 4as. e «ia., das 14aa 19 hs.; 8a»^ Bas. o sa-hados, das 10 «s 13 hs.

CONSUIiTÔRIO:Rua 16 de Novembro. 131Niterói — Telefone* C" "7

ao de R. Miranda a Oentenarioque muito contiibuiram- pa*a ofixito de mala. easa íase da entl..dade da LUtha Auxiliar.OTSOmPIiINA E BPK7IEINOIA

Embom contrariando a muitosc surpreende&do mesmo' a ouoros.o Barros £11110 foi este ano, omais bem aquinhoado, pola. con-seeriu, com bríhantismo, oa tttu..los de Campeão da Disciplina, eEtioiênclà, dando uma rlfõros»demonstração a tolos aquelesqua, eonaoientfti «¦ nao abasBaovlam ommpanha. (Wainaoaa.

AatrnsBXSBOBMs (fado «tos artnhelros. sai-

na Yitortoaoa, aa oatcgorla daAmadoras, Daloo, do ItalransjB;eom » f ols a Damlao, do BarrosWho, na categoria d» Aspiran-tes.

TORNEIO AMIZADE

I O Departamento Técnico daLAHG comunica aos clubes:Ouro Verde. Costa Barros, Ipi-ransa « GIP ai» o 4Torneio

itítàitipfl*1*' terft tnlcdo no pfvoomo dia 8 de dezembro, dever>do os mesmos, provldendarea»cóm a-máxima urgência a Im>criei» dos seita atletas.

j;^ ,;-aiscOTa^iftaVA secretaria da LAH@ ws»

pOT;nos8o Intermédio, «dlerSt»*o compareclmento urgente doe

esentantes . de clubes qp»¦^trbféuf^ía'' rtwebar, a »dè: "re^ariMresm suas«Oes^na entidade.

BEÜNIAO do OOMSEXJRI \-fatao convocados para uma

rtunUo, domingo, os represe»tantes dos-clubes filiados, nasejlepjro^órtajia Liga, à Ruargariti \W H. Gurgel is Inor&s.''

EXPOSIÇÃO DOS FBjUOOI

Os premtos referentes A temporada'deT57 estão em exposigno»rir*.Casa Pavão, em R"cha-lMiranda: Devendo a en'

. ; Vão Parar as Máquinas: os Têxteis Comparecerão ao Dissídio________.._.^^jíw a il•¦'^ RHÜ Ies_I_P^'í'* v ___ \W

____H_y4lHPk ''' '' aam' 'vSM\\m\mm\U^^m\m\ _____F_C£^W__W_ntf_*f •* ;• ;:'! (* :.(| ''-¦; H ^tii_^¦¦K^1' ;x_-----------Lt*rfi^jQÍ^J^B re_A_*V.> : 'í* -^^HV^-flufeb

<w^ ^^B^irV'.^^^^HM ^^S^^fc .V > - VH^^^ fff mWÂm

X .'á:' '''**Fj5 B^fcJÉÉi ___^7'*,:*;3*i___l ^F I'*-.H '"fit'^ y A';y**'^-^-*T^W»*,': '^ iPnl' *-^ ,*VI V ' /B Hi

¦ "I IIL ____LJ.LSSH—¦^—' '"

Como (l«moiiNtra(C4-o dn Jii*t«zii d» reivindicação do» trii.lt> alIindoroN,concedoram fNpontnncnm-iMit^ miijoru<;fM*t. d» 15 * '-ÍO pur cento —

JiifitKut TnilmlhihlH

Nu próxlmn segundn*-Ol.n ; récor do procurador d» ifiiiil* t io uuviinoN u ptnildsnío dotxerh Jiilitadi. no Tribunal Ris 11,11 dn TcíiIiíiIIih concedendo j Sliiiliciito doa i'1\ti-H,rIoiihI dn Trabalho o dlmildK. { uni numentu do -"¦• por esnto, | O pit.nlili.nie, sr, WIlK Cttt>do« tixiel». Jix oxillo um pu- A respeito rtôwo ]Ulsnmon< dono, eipora que o TRT cor*

tilcmiN imtròü» de mnih'h ostoboleoÜBontos JnAn Inmwi noeltilvew o on novos crltóriim dn

ji ano l & Bto. QuiHta-Feira, 7 dt Nevwnbrt dt 1957 v*Y *.? 2.260 j

ONTEM, EM MAPUREtRA

DESABOU O VIADUTOCONSTRUÇÃO

Cerca de vinte operários feridos sob os escombros — Afirma-se que não houve mortes — Serão desta vezapuradas as responsabilidades? — No local o prefeito e outras autoridades

CM¦_¦ ¦ ¦

Eiítí*^ ' ;.7wpíi 7*' '* ¦' ^v^JBIKw_»_^l^íi^___Í^____n_____BK^.': ;¦ ^Ikiallw.1'*.' ifi_-iPlí__W__í*_________ê^j_Bb_____IIpHI8HpPs<^ .•.•••****'"" ¦"¦••Ks_________Ki_M___H___-;T«^ .. *«*>*• ¦„¦ ..- ->>:-*;*,liFB-frwwn TPTTm." ¦BIT T !_¦_________________¦ n *i : : *^i_i:IpsS,^^^ .^ -¦•.lr^vv__B____i_____________________É_________. ____f "•&•__!¦P^í."!.';. M^>:^?í2^BmSJa____i _______________ WF? '--/EsK-

FT- ¦_*-'*"' -íí<_^h_H Rol* |,^Slf*'¦. ¦. >t*££Ís_-___ _Bi •:'7;fr*lÉ_^^_i_^P_^HÍ BP^I K i!«%-______J:Í_^K-_mg_8Í KW Hüiü W, .::,pPs> •••.':

^K-. Ba Baf] iVm * St_j____l______SE_______________________________________KBR4 •' '.-*••*._. _-_p*^ __. '^^P^B^^^7. *^

_________Bi 9P?P8S!__ f ••*'F^ K_» _B_5**W» ^'mcS^VmmmS^SmSmx»m,m -.r-<^\l¦i^tt' '4!*^_l_____l __P^_Mi^___r^ T -ilK£t:¦': eSSâja^-%':^_^^*i_^r_^^B^I ^D^_*í»^H__yB____a_________:'.''''.' _HISpwst sas_*___ '-'-^E-^HÍHh KjmiP ^IB,. *# *^--^imm

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Bjf.

rão Entrar em Greveeíalúrgicos de Lafaieie

! Assembléia hoje na sede do sindicato — Reivindica 35% de au-mento — Os motoristas de táxis de Belo Horizonte ameaçamtambém deixar o trabalho —* Instalação do I Congresso Sindical

de Minas, no dia 28

Na manha de ontem o povocarioca foi abalado pela noll*cia do desabamento d0 viadu*to na Rua Carvalho dn Sou7a.em Madureira.

A catastrole rol provocadaquando uma das vijjns ile .on*creto era colocada na tirnvi-Cito. A viga eslava sendo tça-da pelo gancho, quando cuca-pullu diste, c na sua qu.-d...derrubou mais tros Com Ntrfa estratura ficou abalada fa*/ondo com que grande in»i-nnda mesma ruls.se. Os traba*lhadores aue «e encon travamno local não tiveram tempo desair .ficando soterrados. Alémde circa de 20 lernlos, iciu-mente nãn houve mortes a .-<-Cistrar.

O CORPO DE BOMBEIROSNO LOCAL

Assim que o Corno na Bom-belros dc Campinho teve eonhecimento do ocorrido, rumouimediatamente para o locald0 sinistro, para aocorrer a.vitimas. Cerca de _0 traba.lhadores foram retirados dn»escombros e transportados pa-ra o Hospital Carlos Chagasaemquanto outros «ram socorri*dou no local. Foram mobiliza-das todas as ambulâncias daquéle nosocómlo para pr.ataisocorros aos íeridoi Os bombelros estão removendo osdestroços porém nRs acreditan.do que tenha morrido alguémnoterrado.

AS AUTCRTDADESNO LOCAL

Logo que tomaram conheci-mento do fato. rumaram itne-diatamente para o local o pre-feito Negrão de Lima, o Se-cretário de Viacio e obras,acoempanhados do Diretor doDepartamento dt* Estrada deRodagem.

A FIRMA CONSTRUTORAA firma Construtura Gene-

«io Gouveia, que está encarre-gada da obra, pelo Depari»*mento de Estrada de Rodagemda P.D.F., deverá agora expil-car os fatos.

Enquanto as duas vigas Iate-rals de concreto armado, quefazia ft ligação das duas par-tes Já concluídas, devido oie-recerem perigo, foram deiru-badas nelos emprecados daCompanhia Construtora. Nesseínterim, ouvíamos um auxiliarde engenheiro da PreXeilura.que nos disse acreditar que acatástrofe por certo forra pr<»

! vocada pelo enfraquecimento| das pilastras sustentáuoras. ac.j cederem alguns caitiníetroi,

REPÓRTER POPULAR22-8518

tesultando Jol. n ucamnrona*ir.cnto.

OS FERIDOSEis n relaçflb ao* operários

feridos; Jo.io Bhvaiigcllsta,Rua Aluízla — _í, com fratu*ra de crflneo, AntOnio CordeJ-io Magalhães, Run FilomenaMagalhães — 107. rnm fraturadu costela, contusões « esco-nações, João .Ia Conceição,I.ua Augusto Figueiredo — ..

•181 em Bangu. com fratura de(T.lnlo. contusões e escoria*i.ões, Pedro Francclino Roncai.ves dos Santos no mesmo en*dereço, com contusões e tsco-riações, Manoclite dos Santos,Rua do Moito — J6_ em Coe-lho Neto. ,.osp Batista de Li-ma, Rua Guajuvlra — 55, Jo-sé Alves Pereira, residente nomesmo endereço, todos comcontusões e escoriações. AtaideMiguel, travessa Cristiano —39, Sebastião Teodoro da Sil-va, Rua Arapert — 431. Ata-noel Barbosa Lima, residentena ubra, Manoel Casiano daCunha também residente naobra, Paulo Ferreira da Silva,Rua Comendador Lisboa s;n.também com contusões e esco.riações. Os operários Joã0 daConceição, Pedro Silva e An-tònio Cordeiro de Magalhãessofreram contusões graves.

respnidii â exp«.'Utl\tt do*Irabalhadoro», Mo porquo «*imlrfleH do víI.Iiin fabricai i«ii*.como a Sfto Luta Durto, a Nova América, •• o aotor da m.jft deram oxponttnoampntoaumentou de 13 a Vlnlo f»»rcento, comprometendo<sxx «omenino tempo a uratar .i dccl-Kilo do TRT, cano a Juatlca •»•cida quo o aumento i<-J,i maiorque cwm.

Ante», a Justiça do 'Wal*-

lho eo concedia aumento*i nubos» dos acordo» uulcrloies.Iloju essa norma foi abandona*da o sulutitulda por uma ou-ira mais ligada It realidade. Osaumentos percontualfl «Ho ron*cedidos k baio dos aalirlos p«-go» no momento.

UM EXEMPLO

Exeropl-Ucando, • preciüen*ta do Sindicato observa queae se ea tíxtet» fossem acci-tar um aumento do 35 por cen-

iu üòbro oa ».nlárlos con«d|.>'.i > kiii virtude du acordo du %de abril do 105n, nn prsii-ínfto teriam atimmto, i* uu i-,diiçálo, fato devido ao ultimoaumento do lahWtomininiil> Mor ftquela data.

0OMPARECUIEMTORM MASSA

A diretoria du . u.dlcnio . aComlasau do >.:.i..ií ¦-., dlnenmainda o ar. Fílix Cardoso. «.ifto percorrendo aa ftlbricai cctclurccendd o.i tnilialhadop-ii•Obre a conveniência do paraii.saçflo do trabalho .\t> 11 horosde negiimla felrn a flui «o ijuqo» trubalhadoics .'omparecumao TRT. como Ucmcnstra..,,do InterêflM.PClÒ aumento qn-'pleiteiam. V

Nosso encontro eom o pr»fddente do ilndlcatn uerlflcou-ae na proatnça dos demmembro» da Diretoria, que arconlanun com a docclaraçflo djsr. Féllx Cardo»o,

»«foz OperáriaConforme já ttrtwemtmo», o nosso Jornal circula-

ré amanhã, dia 8, eomo exdlção eepetUd dedicada ao40* aniversário da Grande Revolução Socialista dcOutubro. .

*Vos Operária» circulará com um numero au-mentado de páginas e com um suplemento, etn qucpublicaremos a integra das leses do Partido Co-munista da Vnláo Soviética re,'irenlcs à data.

Dado • mxmWtento da» despezas pnrn a confecçãodesta edição especial avisamos aos nossos leitores• agentes gue o mesmo será vendida a tres cru-zeiros por exemplar,,

DIREÇÃO

*______W*V ÍB^>mm^mmnfmW\\m^&'\M*_______í_i£__Pc___á__3 _____ V___Ét__________ I I _____fl _________L^________I ^_L_0 ____________A_^^________r^_f

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-IH Kk1í: !^|b_____B^í^ * . ¦¦^-^k_Í____-^<^bII^ín--í_í_í^B Hb^u bB^jm» ^ $$

m\m\fy' ^mÊm\\ Kw^': -á*^^^^^^! VlâP___|::v ¦ÍBi_____Sk «rAÍ9

PREVIDÊNCIA SOQAL LEVOU A CÂMARADIRI&ENTES SINDICAIS DE 4 ESTADOS

A Comissão de Serviço Público, presidida pelo sr. Benjamim Farah, iniciou, cm jii_dc ontem ,a apreciação do substitutivo Batista R amos ao oo._mo__ projeto que dispC-ereforma da Previdência Social. O líder do PTB em pessoa compareceu i reunião pnrn iu.trabalho quc elaborara, e refundira em inúmeros de seus dispositivos, após a iaírie cie cc, .•¦debates que manteve com dirigentes sindicais de todas as categorias profissionais vincul,-ii •Institutos dc Previdência. Várias dezenas de dirigentes dc sindicatos c federações dc traba!l:z-'.ido Distrito Federal. Estado do Rio, São Paulo e Minas Gerais superlotaram a uniu onde .v r<i Conií___-, c acompan/iaram o trabalhos do órgão técnico quc inicia a apreciação da impor: .-n,matírla. Na foto um flagrante da reunião, vendo- ie o ir. Batista Ramos quando defendia o teu sulstttutlvo e um aspecto da concentração dc represen tantes sindicais dos trabalhadores dc quatro IS*tados do país.

ESTRANHA QUEIXA DE MILIONÁRIA À POLÍCIA:

Jóias no Valor de b$ 1 MiSumiram Com o Kotoris^/v\A/vwvwwwvvwvwyvwvw

A grã-fina paulista reclama epie esqueceu suas jóias num «Chevro-let» preto — A polícia de Copacabana, agora, procura o chofer tio

carro em que a milionária teria viajado'ww>/v*wwvwwv*w^ww>/>/%/v^»

BELO HORIZONTE. G (Pe-*T Io telefone) — Os meta-tórgicos de Lafayete realizarãoamnnhã na s«|p do seu sidica-to uma snuH'1-' assemblciai naqual marcarão data pam >i dc-Trabalho com os seus em,Pre-rias audiências jã _e renlizn-ram na Delegacia Reginnal doTrabalho r0 mos seu. empre-

,-gadores, sem quc se chegas-|;

Debate HojeSobre a Reforma

do MontepioMunicipal

Como parto dai. conferências¦ft debates que ais Fervldores 'mu-tolclpals e.stüo fa7.on.lo om dlver-\*aa ns»OL-laa;8eB, obedecendo *oroteiro orimnl7Ado pela I (Um-

:'TenoAo doa Sei-vldorcs da Pn>-iWtiini. será realizada hoJ«, noClub. Municipal, uma a«emb!ílapara dlncu.iF.1o do projeto d* r*.forma do Montepio 4o« Bmpr**-.(ados Munlclpaln. Á. ColIgscSo*» Sociedades doa StrrldormMunicipal», em nota enrltila fcBoua reda^flo, oonvlda, todaa aaaoclediulea e aos urvldorea mageral, para comparecer a «itausembléla, que «ori realtrada,Ta sedo do Clubá Municipal, &Av. 18 de mulo — 23" andar,iio.1«, i* 18,30 hora-.

AS autoridades do 2" l)is-

trito Policial estão envdiligências para localizar omotorista de praça que fl-cou com cerca de um mi-iliãu dt; cruzeiros em ioias,rjlid fornm esquecidos no tn-terlor de seu carro pela se-iiliora Evelin Bránd, resl-dente cm São Paulo, it RuaOlinda, 27-1, que so ctnòn-tra a passeio, no Rio. õstan-

do hospedada nona Palace Hotel.

Copacaoa-

VINHA DE U.MARECEPÇÃO

A proprietária das jóias<oi ã cidade, na scxta-ielrapassada, a fim de comnar.*-eor a uma rocepcãò. No r»-çresso, tirou algumas das,i'oia__ — um bracelete de hrl-'Imntcs, um bracelete com

pe a uma solução, üs trabalha-dores metalúrgicos pleiteiam ,')3pot cento de aumento. Os pa-trões olereceram apenas Cr$.2.5(1 de aumento por hora. Osempregados rejeitaram a pro-posta do delegado do Tr^ha-lho de conceder um aumento doC.T? 3,30 por hora e um acros-cimo de 30 cruzeiros np abonoíamilla.

VENDE-SE. Cuia Tinlurnrin eoin noufrcçueiila, por' motivo ile vin-gem, pree» do m-n .lã,,.

Tralnr. iV Kua lAmérluai l'c-reira, n.ÜBl, Kstuciln K.lcm— Kstaaiai .Ia, Rio. Trnlnr comi 1). I'iilmlrii.

Baleado Pelo

Desconhecido»Fo ilntei-nado no Pronto So-

corro com ferimento pénetran-t» no joelho esquerdo' produ-zldo por bala, o operário Pau-lo Monteiro da Silva, preto,23 am», solteiro, residente ..Rua Tavares Guerra, 137. Ooperrlo foi ferido por um des-conhecido na esquina da RuaSflo Dlnlz com a Rua São Car-los.

Tomou conhecimento do /a-t« a 14« DJ?.

A situação 6 grave e na as- I

temblóia dc amanhã mesmo

«parede, poderá vir n se'.-deflagrada.

GREVE DOS MOTORISTAS IOs motoristas de taxis dc

Belo Horizonte também amíii-cam entrar em greve em vir-tude das Inovações introduzi-das no trafego da cidade peloDepartamento Kètadiuil, pdlsconsideram as mesmas ptvju-diciais. O movimento conta como apoio do,, proprietários d<»i-mjii-.siis de ônibus .

• ¦ INSTALAÇÃODO CONGR1-SSÜ

Sõi-a iristãiádó erri Belo Ho- jrizonte no próximo dia 28 o I jCongresso Sindical, de Minas ,Oeraiu. PSeú encerramento sedará lio dia 30. Convidado» pe- jla*Comis,.ào Executiva do Oàií- igr«so, no dia 29 o coronel Ja-iii.ry Nunes pronunciará .iniiapalestra sObre os feitos' d"-, Pe*trobràs. 1. grande o eiitusias-mo reinante nos meios ílndt-cais pela instalação do Con-gresso que é apoiado pela to-talidade dos Sindicatos minei-

FALTA APENAS A PROVA 1)0 SANGUE PARAESCLARECER A TROCA DAS CRIANÇAS

Desvendado o mistério da mãe preta com filhobranco — Nasceram no mesmo dia e quase a mesmahora — Edu urdindo e Fernando deverão ser en-

tregues aos verdadeiros pais

¦"-fcEPOIS de .vúi-íog dias demistério em torno da mãe

preta que dera à luz uma crian-ça br.ancii.-na Maternidade l"Vr-nando Magalhães, veio íi tonaa verdade: num descuida, dasonfermeiras dtia_ crianças fo.to trocadas no dia 2 de ju-llio do con-ente ano.

Luiz Fernando o Eduardo,os nomes qtte receberam asduas crianças, iiasceruni na-duelf mesmo dia. D.-pois deIdentificados foram encerai*" a-

AJUDEA

IMPRENSA POPUUR

du« ás respectivas mãe... Edu-aido (preto), recebeu o nome,na tiòba de identificação, deLatira Fonseca.Pinto (branca)

•>.- Luiz Fernando (branco) o deTsis da Silva (preta), em clia-pu iclõntlca

DESCONFIANÇA

Kinbúni um tanto desconfia-das, as mães receberam as(•fianças, admitindo que com ooorrw do tempo tudo seria es-,-inre.ldo. Mai., tal não suce-deu. Dona Isis verificava que,no passar dos dias seu filhose tornava cada vez mais bran-eu. Por seu lado, dona Latiracontinua a aceitar o meninode côr proU como sendo seuCllho .

Nflo si*. 'lo d* d Mi,Haroldo :ma, eomoparentes- ^, não po-diam adi. n casal dccor pudessi íilho bran-co. íí dercnnUaiica cresceu _

o.caso.passou a Her exploradopelo» Jornais.

ELUCIDAÇÃO' Na segunda-feira passada do-na Laura foi localÍ7^ida cmBento Ribeiro com o filho pre-to que lhe coubera. Estava des-vendado o mistério: como emoutros casos registrados, ascrianças haviam sido trocadasna maternidade Fernando Ma-galhães. Tanto d. Ws como d.Laura aceitam a troca, poisu crianças nasceram no mes-mo hospital, no mesmo dia aquase na mesma hora.

PALAVRA FINALSegundo nossa reportagem

soube dó administrador da Ma-ternidade Fernando í .'irçalhSe-,dr. Antônio Campos iVssas, apalavra final para o esso sãpoderá ser dado com o resul-tado da prova de sangue queserá feita nas ciranças. Admi-te também, o diretor dn Mater.nldade, ter havido troca do?menino*.

sete moedas de ouro; um co-lar de pérolas cultivada:-com três voltas e íecln, aieouro: um broche de brilhan-tes em forma de flor p umoutro em forma de laço, ora-vejado de rubis: um par da-brincos traçados; outro iia>ouro e brilhante., pm .formade folha e um anel de pia-tina — colocando os objetosdentro de uma bolsa. Comoestava um pouco apressada,apóg pagar o chorei-, i-oti-rou-se. Somente já dentro deseu apartamento foi que deupela falta das jóias .

NAO FOI HONESTO

A senhora Evelin, supondoque o motorista fosse capazde voltar e devolver-lhe os ob-Jetos, ainda esperou cerca detrês dias. Ontem, como êlerealmente parecia nao querermesmo voltar, resolveu, entãodar Parte à policia.

UM CHEVROLET PRETO

Pela descrição do auto, tra*ta-se de um .chevrolet*. de corpreta, modelo -— presumível-mente — de 1948. Assim quc

I foram informados cio òconkic.¦os policiais da delegacia do

i Disirito de Copacabana pust.'. ram-se a trabalhar; Eml.or;I liado ainda quisessem revaiai,j £ certo que já sabem de algo! que hoje ou'amanha, taivc;

conduza»os á identificação clicarro «cheyrolct>.

CinqüentaCi'iizèiro.s

Venctao 4)1

ConferênciaSobre

o «Sputnikj»S * r 4 realizada h o | e

dia 7. às 20 horas, na Bi-HHoteca Municipal, uma con-ferínda do professor Ange-lus Rocha Albano sobre"Vida,

condições mínimaspara seu aparecimento nes-ta ou noutras galáxias". Lo-go após, o dr. JoSo Lira Ma-deira falará sobre o lança-mento do "Sputnlk

II".Para esta conferência es-Cio convidados os interessa-

dos c o povo cm geral.

Do concurso sobre avida e a obra ik Villa--Lobos — Encerram-se

dia 15 as inscrições_Contmuam abertas até o dia

tõ de novembro, na Secretarisdo Conservatório Nacional deCanto OrfeOmco, as inscriçõespara a seleção de um livro só-bre a vida e a obra do mae. troHeitor Villfi-Lôbos, a realiza--so no corrente ano, como parteintegrante das homenagens quoestSo sendo tributadas ao erim*(te compositor brasileiro pormotivo do (ransciirso. Pstc nio,do seu 70° aniversário. O pré-mio é de cinqüenta mil err,-zeirus.

Ao concurso podem conror-rer professores de qualquergrau, dos quadros do magis-¦tério municipal, federai e par-tteular. devidamente, registra-dos nos competentes òrgàõs.

E> ainda, permitida, a inseri-I Çfto aos aluna- quo estiveremcursando a iiltimn sírio de cur-sos Oficiais, equiparados ouI rceonhec!dos. destinados Ix For-. macSo de Professores, desdei que o provem no at- da mo..-ma. O trabalho ,. destinado s|

a,lum» de 4* e 5* sóries prima-| rias.O livro vencedor serã publl-cado pelo Ministório da Educa»cao o Cultura.