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171797 – Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros

342646 – EB Pintor Almada Negreiros

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

PINTOR ALMADA NEGREIROS

Plano Plurianual de Melhoria

2015 – 2018

Plano Plurianual de Melhoria 2015/2018

AE Pintor Almada Negreiros Página 2 de 37

Índice Parte I ............................................................................................................................................ 3

1. Identificação da UO ......................................................................................................................................... 3

2. Contextualização/Caraterização ..................................................................................................................... 3

3. Diagnóstico ...................................................................................................................................................... 5

4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas ........................................................................................ 6

5. Objetivos Gerais ............................................................................................................................................... 6

6. Metas ............................................................................................................................................................... 7

Parte II ......................................................................................................................................... 10

6. Ação estratégica ............................................................................................................................................ 10

6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP ..................... 10

Mudar para melhorar no 3.º ciclo. ............................................................................................................ 10

Mudar para melhorar no 2.º Ciclo. ............................................................................................................ 12

Melhoria do Ensino no Pré-Escolar ........................................................................................................... 14

Oficinas de escrita e leitura. ...................................................................................................................... 15

Oficina de matemática .............................................................................................................................. 17

Coadjuvação dentro e fora da sala de aula ............................................................................................... 19

Articulação educativa ................................................................................................................................ 21

Metas por disciplina e ano de escolaridade .............................................................................................. 22

Conselho de tutores .................................................................................................................................. 23

Conviver em Harmonia .............................................................................................................................. 25

Participação dos pais/encarregados de educação no desenvolvimento da escola .................................. 28

6.2. Cronograma ............................................................................................................................................ 30

7. Monitorização e Avaliação ............................................................................................................................ 32

8. Plano de Capacitação .................................................................................................................................... 33

+ Anexo I ...................................................................................................................................... 35

Versão n.º Esta folha foi substituída/alterada em (23/07/2015)



Parte I

1. Identificação da UO

Nome do Agrupamento:

Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros

Nome da escola sede do Agrupamento:

Escola E. B. 2,3 Pintor Almada Negreiros

Morada da escola sede do Agrupamento:

Rua Vasco da Gama Fernandes

Localidade: Charneca do Lumiar – Lisboa

Código Postal: 1750

443

Endereço de e-mail: [email protected]

N.º de Fax: 217567195

N.º de telefone: 217567190

Nome da diretora: Maria Gabriela Penhasco Vitorino

2. Contextualização/Caraterização

O Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros é constituído por duas escolas que estão inseridas num

meio urbanístico, constituído maioritariamente por habitação social.

As escolas são:

- Escola Básica com Jardim de Infância Alta de Lisboa;

- Escola Básica Pintor Almada Negreiros (sede do agrupamento).

Em termos de recursos humanos no ano letivo de 2013/2014, o agrupamento tinha 84 docentes, 26

assistentes operacionais e 6 assistentes técnicos, sendo que a maioria destes docentes e não docentes tinham

com esta instituição contratos a termo certo que nalguns casos nem sequer abrangiam a duração total do ano

letivo. Esta situação de grande precaridade e constante mudança tem obviamente dificultado o normal

funcionamento do agrupamento e a concretização dos nossos objetivos em geral.

Quanto ao corpo discente no mesmo ano letivo (2013/2014), tivemos a frequentar as nossas escolas 741 (117

do Jardim de Infância; 265 do 1.º ciclo; 206 do 2.º ciclo e 208 do 3.º ciclo), destes 64,45% beneficiaram do

escalão A e 16,15% do escalão B do ASE.

Do total de alunos do 1.º; 2.º e 3.º ciclos (624 alunos) 11,70% estão ao abrigo do Decreto Lei n.º 3/2008.




Tivemos ao longo do ano 148 alunos (23,79%) envolvidos em ocorrências de caráter disciplinar, sendo que

destas, 32 foram medidas corretivas e 26 medidas disciplinares sancionatórias. Foram sinalizados para a CPCJ

20 alunos, dos quais 7 alunos foram alvo de medidas tutelares educativas.

Transitaram/aprovaram, 63,46% dos nossos alunos sendo que desses, 57,70% são do 1.º ciclo; 22,52% do 2.º

ciclo e 24,60% do 3.º ciclo.

Relativamente à população do meio envolvente esta, apresenta muitos constrangimentos ao nível

socioeconómico e cultural, porque, para além dos baixos índices de escolaridade e dos altos níveis de iliteracia

que condicionam o seu acesso a empregos mais qualificados, há um elevado número de famílias com falta de

ocupação profissional. Num meio com estas caraterísticas, os problemas de alcoolismo, toxicodependência,

gravidez precoce e comportamentos desviantes apresentam necessariamente uma densidade elevada, com

reflexos fortemente visíveis na Escola, nomeadamente no que concerne ao elevado número de alunos que

aparecem com Necessidades Educativas Especiais, distúrbios de comportamento/personalidade, problemas de

indisciplina e de violência, com deficiente adaptação ao quotidiano escolar. A agravar, grande parte das

famílias são pouco ou nada estruturadas, muitas, monoparentais e desorganizadas, ao que se atribui a

responsabilidade pela falta de pontualidade, absentismo e abandono escolar. Por estes e outros motivos, uma

grande parte dos nossos alunos está entregue a si própria, gere sozinho o seu tempo e a respetiva integração

nas atividades escolares, e fá-lo, claro, de uma forma muito desorganizada, até pela sua pouca idade, trazendo

como consequência falta de interesse pelas aulas e pela Escola, em geral.

Atualmente, a maioria da população do meio é de nacionalidade portuguesa, há alguns estrangeiros e

naturalizados oriundos, sobretudo, dos PALOP e mais recentemente dos países do Leste europeu; o meio

acolhe também população de etnia cigana.

A direção do Agrupamento e o seu corpo docente e não docente (renovado nestes últimos anos letivos, devido

ao elevado número de aposentações ocorrido) tem trabalhado, com especial empenho, para criar um

ambiente de ensino dentro e fora da sala de aula que combata essa falta de interesse pela Escola, que

podemos atribuir a tudo o que acabámos de referir, mas, fundamentalmente, numa sociedade em profunda

alteração de valores, à pouca importância que as suas famílias lhe atribuem – hoje, e aqui reside a principal

diferença de que falávamos no início, alunos e encarregados de educação, de um modo geral, não reconhecem

na Escola o meio privilegiado da construção de um futuro melhor ao nível profissional, social e económico – ou

à falta de reconhecimento do valor do trabalho – os nossos alunos estão, como já referimos também, inseridos

em agregados familiares pouco estruturados ao nível do emprego, e muitas famílias do meio dependem de

apoios económico-sociais, do Rendimento Social de Inserção (RSI).

A combinação de todos estes fatores produz fraco envolvimento das famílias no trabalho e nas atitudes dos

seus filhos.

Acresce a tudo a já mencionado a falta ou insuficiência de recursos, tanto materiais como humanos. Estes




recursos têm vindo a tornar-se mais escassos de ano para ano, o que e nas circunstâncias em que temos que

desenvolver o nosso trabalho, só vem aumentar sobremaneira todas as dificuldades que por nós são sentidas

no dia-a-dia das nossas escolas.

Apesar de todos os factos até aqui relatados, somos conscientes da nossa responsabilidade no combate a

estas “forças” que tão negativamente influenciam o estado das coisas na Escola em geral e sentimos que todos

temos deveres a cumprir para que a mudança se opere. Participamos ativamente na formação dos jovens e

devemos por isso, ajudá-los a compreender mais e melhor as atitudes e os valores socialmente considerados,

para que deles se apropriem, de modo a tornar mais fácil a sua integração na sociedade e para que a igualdade

de oportunidades para eles não passe de um mito. O respeito pelos outros e o valor do trabalho são valores

fundamentais para criar indeléveis laços de cidadania.

Para que possamos dar uma resposta séria a esta tarefa tão complexa, orientamos desde sempre a nossa

intervenção em dois vetores fundamentais, o sucesso educativo dos nossos alunos e a sua formação como

cidadãos tolerantes, solidários, responsáveis e críticos, numa perspetiva multicultural, no âmbito dos

princípios e objetivos do nosso Projeto Educativo, que integra o Projeto TEIP III e é complementado pelo

Projeto Curricular do Agrupamento e pelo Plano Anual de Atividades. Para a consecução destes objetivos, as

nossas grandes preocupações estão centradas em três grandes áreas de intervenção prioritária: a qualidade

educativa, a violência, a indisciplina e a relação com a comunidade.

3. Diagnóstico

Tendo como base o nosso contexto concreto, os resultados da análise dos vários documentos, dos diversos

questionários realizados e de todos os dados que nos foi possível compilar, diagnosticámos como principais

problemas: o insucesso escolar dos alunos em função das suas classificações académicas e a indisciplina na

escola sobretudo na sala de aula, sendo que aparentemente existe uma relação direta entre os dois. Constata-

se também uma relação difícil entre as famílias e o contexto escola pois por uma “espécie de tradição” os

adultos (familiares/encarregados de educação) não reconhecem a importância da escola no percurso de vida

dos seus educandos, o que os leva em muitos casos a desresponsabilizarem-se da vida escolar dos mesmos e a

não assumirem o seu verdadeiro papel de encarregados de educação.

Numa outra vertente deste mesmo diagnóstico, que traduzisse as expectativas dos diferentes intervenientes

no processo de melhoria, analisámos também o relatório da avaliação externa, o relatório intercalar do

acompanhamento da ação educativa e o relatório do plano de melhoria de 2013/2014.

O presente Plano Plurianual de Melhoria (PPM) tem como objetivo central o fortalecimento e/ou a mudança

de práticas, em resposta aos problemas detetados em determinadas áreas, destacadas no âmbito da avaliação

externa. Pretende assumir-se como um comprometimento com um processo de melhoria e ao mesmo tempo

criar condições objetivas para que essa melhoria seja de facto alcançada. Estas mesmas linhas orientadoras, já




tinham sido definidas no plano de intervenção do Projeto Educativo, documento onde se explicitaram os

princípios, os valores e os objetivos segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa.

É fundamental que o agrupamento melhore o seu desempenho e, por essa razão, o plano de melhoria inclui

um conjunto de ações, enquadradas nas áreas que carecem de mudança.

4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas

As áreas nas quais, prioritariamente, a nossa escola deve fazer incidir os seus esforços, no sentido da melhoria,

são:

Resultados académicos (sucesso);

Discrepância ao nível dos resultados das aprendizagens dos alunos entre avaliação interna e avaliação

externa;

A taxa de absentismo no nosso agrupamento, principalmente dos alunos que frequentam o espaço

escolar, mas que não frequentam as aulas;

Falta de hábitos e organização, métodos de trabalho e estudo;

Pouca valorização da escola e baixas expetativas dos alunos em relação à mesma;

Comportamentos desadequados por parte de alguns alunos, dentro e fora da sala de aula;

Alheamento dos encarregados de educação face ao percurso escolar dos seus educandos, no

desenvolvimento de uma educação para os valores, cidadania e participação democrática;

Envolvimento das lideranças intermédias nas ações e consequentemente os colegas que se encontram no

"terreno";

Coordenar e reorganizar os recursos em função dos dados obtidos de forma a colmatar situações

emergentes;

Rotina de avaliação interna.

5. Objetivos Gerais

Melhorar o desempenho dos alunos.

Melhorar a qualidade das aprendizagens e das competências dos alunos.

Planificar e operacionalizar numa perspetiva sequencial, interciclos.

Reduzir as taxas de absentismo e de abandono escolar. Melhorar o envolvimento das famílias e da

comunidade no processo educativo.

Desenvolver um processo de reflexão e apropriação dos resultados escolares com vista à quantificação,

em departamento e área disciplinar, das metas que se pretendem alcançar.

Desenvolver atitudes, valores e práticas quer contribuam para a formação de cidadãos conscientes e




participativos.

Envolver as famílias na vida do agrupamento, sensibilizando-os para a importância que desempenham no

processo de ensino/aprendizagem, coresponsabilizando-as pela vida escolar dos seus educandos.

6. Metas

Domínio Indicador Classificação alcançada / a alcançar em …

2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

1 - Sucesso escolar na avaliação externa

A - Distância da taxa de sucesso para o valor nacional

0,48 B - Distância da classificação média

para o valor nacional

2 - Sucesso escolar na avaliação interna

A - Taxa de insucesso escolar

1 B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas

3 - Interrupção precoce do percurso escolar (Risco de abandono)

Taxa de interrupção precoce do percurso escolar

0

4 – Indisciplina Número de medidas disciplinares por aluno

0

Classificação Final 0,35 0,45 0,55 0,70

Situação alcançada / a alcançar

Valor esperado


Plano Plurianual Melhoria 2015/2018



Metas Gerais TEIP 2014-15 2015-16 2016-17 2017-18

Domínio Ciclo / Prova / Indicador Valor de Partida

Valor de chegada previsto

Valor de Partida


Valor de Partida


Valor de Partida


1 - Sucesso escolar na Avaliação Externa

1. º Ciclo

Prova1 - Port.


- 46,41% - 41,41%

B - Distância da Classificação média para o valor nacional

- 0,94 - 0,84

Prova 2 - Mat.


- 49,87% - 44,87%


- 1,04 - 0,94

2.º Ciclo

Prova 3 - Port.


- 41,42% - 36,42%


-0,68 -0,58

Prova 4 - Mat.


- 38,35% - 33,35%


- 0,92 - 0,82

3.º Ciclo

Prova 5 - Port.


- 41,29% - 36,29% - 35,99% - 30,99% - 34,99% - 29,99% -35,97% -30,97%

Plano Plurianual Melhoria 2015/2018




- 0,65 - 0,55 - 0,61 - 0,51 - 0,59 - 0,49 -0,61 -0,51

Prova 6 - Mat.


- 39,83% - 34,83% - 39,93% - 34,93% - 38,93% - 33,93% -38,89% -33,89%


- 0,86 - 0,76 - 0,83 - 0,73 - 0,81 - 0,71 -0,87 -0,77

2 - Sucesso escolar na Avaliação Interna

1.º Ciclo

A - Taxa de insucesso escolar 16,34% 11,34% 15,63% 10,63% 14,63% 9,63% 13,87% 8,87%

B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas

66,82% 70,82% 67,62% 71,62% 68,42% 72,42% 69,39% 73,39%

2.º Ciclo



29,83% 33,83% 27,03% 31,03% 27,83% 31,83% 30,01% 34,01%

3.º Ciclo



24,91% 28,91% 26,07% 30,07% 26,87% 30,87% 26,26% 30,26%

3 - Interrupção precoce do percurso escolar (risco de abandono)

2.º Ciclo Taxa de interrupção precoce do percurso

escolar (TIPPE)

9,34% 7,01% 20,60% 15,45% 18,88% 11,59% 9,71% 7,28%

3.º Ciclo

10,70% 8,03% 7,70% 5,78% 7,06% 4,34% 9,01% 6,76%

4 – Indisciplina Número de medidas disciplinares por aluno 0,18 0,15 0,17 0,14 0,16 0,14 0,13 0,11




Parte II

6. Ação estratégica

6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA

Designação da ação

Mudar para melhorar no 3.º ciclo.

Eixo(s) de intervenção

1- Melhoria do ensino e da aprendizagem.

Áreas/Problema(s)

Discrepância ao nível dos resultados das aprendizagens dos alunos entre avaliação interna e avaliação externa.

Falta de hábitos e organização, métodos de trabalho e estudo.

Pouca valorização da escola e baixas expetativas dos alunos em relação à mesma.

Descrição

Pretende-se a constituição de um grupo de nível, nas disciplinas de Português e Matemática, que permitirá o exercício de um variado conjunto de estratégias pedagógicas diferenciadas, articuladas numa perspetiva de gestão flexível do currículo.

Os alunos serão organizados em função das dificuldades identificadas com base em referenciais internos, permitindo implementar uma intervenção concreta de reforço da ação pedagógica, sem aumentar a carga horária dos alunos. Esta dinâmica poderá incentivar a articulação. Os grupos deverão ser dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem apresentar. Para tal, as aulas da disciplina deverão decorrer em simultâneo.

A ação iniciou no ano lectivo 2014/2015, em duas turmas de 7.º ano.

Data de início Data de conclusão

Setembro 2015 Junho 2018

Coordenador(es) da ação Responsável da ação

A definir dentro dos docentes envolvidos na ação. Coordenador de matemática e ciências experimentais

Coordenador de línguas

Objetivo(s) geral(ais) do Projeto Educativo


Objetivo(s) específicos

Melhorar a avaliação interna a Português.

Melhorar a avaliação interna a Matemática.

Melhorar a avaliação externa (este objetivo é para o final do período de vigência da ação).

Público-alvo Participantes

2 turmas de 8.º ano (2015/2016)

2 turmas de 9.º ano (2016/2017)

2 turmas de 7.º ano (2017/2018)

Os docentes das turmas em questão, mais dois docentes dos recursos TEIP (um do grupo 300 e outro do 500).




Estratégias, metodologias e atividades

As 2 turmas iniciais dão origem a três grupos de nível, cada um com determinadas caraterísticas, dois desses grupos são acompanhados pelos professores de português e matemática da turma e o terceiro é acompanhado pelo professor proveniente dos recursos TEIP. Prevemos o funcionamento de dois blocos de 90´em situação de grupos de nível e 45´ na situação da turma inicial.

As metodologias serão diferenciadas e as atividades adaptadas às dificuldades dos grupos formados.

Indicadores a monitorizar

1. Taxa de sucesso à disciplina de Português por parte dos alunos envolvidos.

2. Média dos níveis à disciplina de Português.

3. Taxa de sucesso à disciplina de Matemática por parte dos alunos envolvidos.

4. Média dos níveis à disciplina.

5. Taxa de sucesso na prova final de Português.

6. Taxa de sucesso na prova final de Matemática.

Resultados esperados/critérios de sucesso

Indicador Dados de partida 2015/2016 2016/2017 2017/2018

1. Taxa de sucesso 80%. ------------------------------ ------------------------------ Manter a taxa de sucesso.

2. Média dos níveis de 2,86.

Atingir uma média dos resultados de 3,0.



3. Taxa de sucesso 56%. Aumentar a taxa de sucesso 5%1.

Aumentar a taxa de sucesso 10%1.

Aumentar a Taxa de sucesso 15%1.





5. Média da avaliação externa dos últimos 3 anos

------------------------------ Melhorar em 20% a taxa de sucesso do Agrupamento.

------------------------------ 6.

1 Relativamente aos dados de partida.






Mudar para melhorar no 2.º Ciclo.



Áreas/Problema(s)




Descrição

Pretende-se a constituição de um grupo de nível, nas disciplinas de Português e Matemática, que permitirá o exercício de um variado conjunto de estratégias pedagógicas diferenciadas, articuladas numa perspetiva de gestão flexível do currículo.

Os alunos serão organizados em função das dificuldades identificadas com base em referenciais internos, permitindo implementar uma intervenção concreta de reforço da ação pedagógica, sem aumentar a carga horária dos alunos. Esta dinâmica poderá incentivar a articulação. Os grupos deverão ser dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem apresentar. Para tal, as aulas da disciplina deverão decorrer em simultâneo.


Setembro 2015 Junho de 2018


Os representantes dos grupos disciplinares envolvidos.

Coordenador de matemática e ciências experimentais

Coordenador de línguas.




Melhorar a avaliação interna a Português.

Melhorar a avaliação interna a Matemática.


2 turmas de 5.º ano (2015/2016)

2 turmas de 6.º ano (2016/2017)

2 turmas de 5.º ano (2017/2018)

Os docentes das turmas em questão, mais dois docentes dos recursos TEIP (um do grupo 220 e outro do 230).


As 2 turmas iniciais (quando o grupo de alunos frequentar o 2.º ciclo) dão origem a três grupos de nível, cada um com determinadas caraterísticas, dois desses grupos são acompanhados pelos professores de português e de matemática da turma e o terceiro é acompanhado pelo professor proveniente dos recursos TEIP.

Prevemos o funcionamento de dois blocos de 90´ em situação de grupos de nível e 90´ na situação da turma inicial.




As metodologias serão diferenciadas e as atividades adaptadas às dificuldades dos grupos formados.


1. Taxa de sucesso à disciplina de Português por parte dos alunos envolvidos.

2. Média dos níveis à disciplina de Português.

3. Taxa de sucesso à disciplina de Matemática por parte dos alunos envolvidos.

4. Média dos níveis à disciplina.


Indicador Dados de partida 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018

1. Taxa de sucesso 77,4%.

Manter a taxa de sucesso.

Atingir uma taxa de sucesso de 59%1.


Atingir uma taxa de sucesso de 66%.






3. Taxa de sucesso 75,8%.

Manter a taxa de sucesso.



Atingir uma taxa de sucesso de 55%.






1 Para determinar a meta a atingir consideramos como valor de partida a média do sucesso obtido no 2º ciclo à disciplina

de Português nos últimos três anos letivos, o valor obtido foi de 53,8%. 2 Para determinar a meta a atingir consideramos como valor de partida a média do sucesso obtido no 2º ciclo à disciplina

de Matemática nos últimos três anos letivos, o valor obtido foi de 43,3%.






Melhoria do Ensino no Pré-Escolar


Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina

Áreas/Problema(s)

Regras/Disciplina

Descrição

Pretende-se com esta ação a implementar no próximo ano letivo, promover e estimular comportamentos que são base no sucesso escolar.


Setembro de 2015 Julho de 2018


Docentes do Ano Coordenador(a) do Pré-Escolar


Melhorar o Desempenho das Crianças


Valorizar os comportamentos referentes à faixa etária de referência;

Diferenciar as regras dentro e fora da sala de atividades;

Respeitar e cumprir as regras dentro e fora da sala de atividades;

Respeitar os pares e os adultos;

Saber esperar pela sua vez.


Crianças na faixa etária dos 5 anos Docentes titulares das salas envolvidas


Os Educadores do ano, lecionarão em todas as áreas existentes da metodologia, com maior relevância na área da formação social e pessoal.

Distribuição dos alunos por faixa etária;

Construção e registo das regras com o grupo.


1. Espera pela sua vez.

2. Tem uma postura física adequada.

3. Interage com os pares.

4. Interage com o adulto.


Pretende-se que 70% dos alunos envolvidos na ação adquiram as competências sociais a monitorizar.






Oficinas de escrita e leitura.



Áreas/Problema(s)

Resultados académicos.


Alheamento dos encarregados de educação face ao percurso escolar dos seus educandos, no desenvolvimento de uma educação para os valores, cidadania e participação democrática.

Descrição

A oficina promoverá situações de trabalho autónomo nos casos em que for possível, apresentando aos alunos atividades que eles sejam capazes de levar a cabo. Haverá uma interação contínua com os alunos, observando o seu trabalho, apoiando-os nas suas dificuldades, conversando com eles e adaptando as nossas ações/respostas às suas necessidades.

A oficina de escrita irá ter em conta a diversidade dos alunos, pois existem os que escrevem muito lentamente, os que se recusam, os que dão imensos erros ortográficos, os que não sabem organizar um texto coeso, os complexados da escrita, os que só gostam de determinados temas e os que escrevem sem dificuldades. Assim a diversidade dos alunos será uma preocupação constante.

Sem o hábito de ler, sem o conhecimento da nossa cultura que, em grande parte, nos chega através do livro, não há possibilidade de sucesso escolar. Sabendo hoje, mais do que nunca, que a escola não pode limitar-se a um papel puramente informativo, a criação de uma oficina de leitura parece surgir como um meio potencialmente eficaz para que novas mensagens cheguem aos alunos. Assim surge esta oficina de leitura que visa gravar textos com os alunos e sugere-se que posteriormente este áudio seja trabalhado pelos alunos do vocacional.

Estará sempre presente um par pedagógico de forma a proporcionar um apoio direto aos alunos.


Setembro de 2015 Junho de 2018


A definir dentro dos docentes envolvidos na ação. Coordenador de ano no 1.º ciclo

Coordenador do departamento de línguas




Desenvolver o gosto pela escrita e pela leitura.

Desenvolver de forma lúdica, a expressão escrita e a leitura.

Descobrir e valorizar o gosto pela escrita e pela leitura.

Dotar os alunos de competências de escrita compatíveis com o exercício da cidadania.

Dotar os alunos de competências de leitura.

Resolver problemas de compreensão na receção de enunciados escritos, através da utilização de instrumentos adequados dicionários, enciclopédias, prontuários, gramáticas e as TIC.

Utilizar a leitura como fonte de conhecimento e enriquecimento, assim como de prazer





Alunos do 3.º e 4.º anos. Professores do Grupo 220 e professores titulares de turma (1º ciclo).


A ação decorre semanalmente, alternando entre oficina da escrita e oficina da leitura. Esta é dinamizada em pequenos grupos com o professor responsável pela oficina, fora da sala de aula durante 2 tempos letivos.

Oficina de escrita.

Elaboração de diferentes tipos de textos – reconto, resumo, texto livre, entrevista, cartazes, postais, convites, notícias, comentários, ata, requerimento, cartas, poemas etc.

Construção de textos a partir de BD, imagens, palavras.

Utilização das TIC para passagem de textos, jogos didáticos.

Oficina de leitura.

Sessões de leitura com autores e/ou atores.

Exercitação de diferentes modalidades de leitura.

Exercícios de articulação em textos adequados.

Jogos recreativos (de sentidos, de vocábulos, de leitura expressiva, ...).

Exercitação do espírito crítico.

Gravação de textos com os alunos.

É de salientar que as oficinas funcionam em alternância, uma semana a turma tem oficina de escrita e na seguinte, oficina de leitura.


1. Aquisição de competências de escrita dos alunos envolvidos na acção.

2. Taxa de sucesso, nos testes realizados em cada período, na expressão escrita.

3. Taxa de sucesso, nos testes realizados em cada período, na compreensão da leitura.


Indicador

Dados de partida

(média do sucesso nos últimas três anos)

2015/2016 2016/2017 2017/2018

1.

Sem dados de partida

50 % 55 % 60 %

2. 50 % 55 % 60 %

3. 50 % 55 % 60 %






Oficina de matemática



Áreas/Problema(s)

Resultados académicos.



Descrição

A oficina promoverá situações de trabalho autónomo nos casos em que for possível, apresentando aos alunos atividades que eles sejam capazes de levar a cabo. Haverá uma interação contínua com os alunos, observando o seu trabalho e apoiando-os através de meios audiovisuais, jogos e materiais manipuláveis que ajudem à resposta que se deseja encontrar.




A definir dentro dos docentes envolvidos na ação. Coordenador do 1.º ciclo


Melhorar a qualidade das aprendizagens e das competências essenciais dos alunos.


Motivar os alunos para a aprendizagem da matemática estando implícito a transmissão dos conceitos matemáticos tornando-a mais atrativa.

Dotar a escola de um espaço e recursos adequados ao ensino da matemática.

Aumentar a motivação dos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem e/ou estimular e enriquecer aqueles que já têm o gosto pela matemática.

Desenvolver a capacidade dos alunos na interpretação e resolução de problemas.


Alunos do 3º e 4º anos. Professores titulares de turma e professor do grupo 230 dos recursos TEIP.


Uma vez por semana estará um par pedagógico, durante um tempo letivo, a trabalhar com os alunos numa sala a designar. O número de alunos estipulado por cada sessão de trabalho é de 6 alunos. A sala da oficina de matemática estará devidamente preparada tanto com um dossiê de fichas de atividades, bem como materiais manipuláveis.

As atividades designadas para a oficina são:

Jogos de raciocínio on-line;

Visualização de filmes relacionados com matemática.




Atividades/exercícios desafiantes envolvendo a resolução de problemas (fichas do canguru, entre outras).


1. Taxa de sucesso dos alunos envolvidos na ação, nos testes realizados ao longo do período.


Indicador

Dados de partida


2015/2016 2016/2017 2017/2018

1. Sem dados de partida 50 % 55 % 60 %






Coadjuvação dentro e fora da sala de aula



Áreas/Problema(s)



Desinteresse/desmotivação e falta de projeto de vida.

Descrição

O trabalho cooperativo e a coadjuvação têm sido referidos pelos vários intervenientes das diferentes escolas como uma prática promotora da melhoria e da qualidade do ensino, favorecendo a aprendizagem dos alunos e é especialmente eficaz em contextos marcados por ritmos de aprendizagem diferenciados.

Pretende-se aplicar a ação nas disciplinas de português e matemática de 2º e 3º ciclo.

A periodicidade é de um bloco de 90 minutos por semana em cada uma das turmas, em função das caraterísticas dos grupos turma e da disponibilidade do espaço físico as coadjuvações poderão ser em contexto de sala de aula ou fora dela.


Setembro 2015 Junho de 2018


Representantes de grupo disciplinar Coordenadores de departamento


Melhorar a qualidade das aprendizagens e das competências essenciais dos alunos.


Melhorar os resultados da avaliação interna.

Melhorar o desempenho dos alunos a nível da avaliação interna.


Turmas de 2.º e 3.º ciclos que não sejam abrangidas pela ação Mudar para melhorar.

Professores do grupo 220, 230, 300 e 500 (inclui os recursos TEIP para cada disciplina).


Melhorar a gestão do trabalho de grupo/individual.

Ensino mais individualizado.


1. Taxa de sucesso dos resultados internos nas disciplinas de português e matemática.




Resultados esperados/critérios de sucesso In

dic

ado

r

An

o d

e

esc

ola

rid

ade

Dados de partida


2015/2016 2016/20171 2017/2018

1

Português Matemática Português Matemática Português Matemática Português Matemática

1.

5º 53% 43% 57% 48% 65% 53% 68% 56%

6º 54% 44% 57% 49% 65% 51% 68% 55%

7º 65% 45% 67% 50% 76% 47% 76% 52%

8º 69% 46% 70% 51% 75% 45% 75% 50%

9º 77% 62% 77% 67% 77% 51% 77% 56%

1 Metas redefinidas em função dos resultados obtidos nos dois últimos anos letivos.






Articulação educativa


1 – Melhoria do ensino e da aprendizagem.

Áreas/Problema(s)

Deficiente articulação interciclos.

Descrição

Articular os diferentes ciclos de ensino, de forma, a permitir uma melhor gestão e organização das aprendizagens e conhecimentos significativos.




1 representante por ciclo de ensino (3 elementos); Conselho de docentes.

Coordenador de departamento de língua e de matemática e ciências experimentais; Coordenador de 1.º ciclo.


Planificar e operacionalizar as disciplinas numa perspetiva sequencial, interciclos.


Planificar o currículo dos vários ciclos de uma forma harmoniosa e coerente.

Planificar o programa das disciplinas de matemática e português, interciclos.

Definir prioridades de objectivos/conteúdos por disciplina/área disciplinar e ano de escolaridade.

Analisar os resultados do diagnóstico dos alunos interciclos.

Promover a realização de atividades comuns interciclos.

Articular o trabalho entre os diferentes ciclos e áreas de aprendizagem.


Grupo 110, 220, 230, 300 e 500 Todos os docentes de português e matemática e do 1.º ciclo.


Reuniões de articulação entre os ciclos e/ou áreas disciplinares.

Criação de grupos de trabalho por áreas disciplinares.

Troca de experiências docentes.

Promoção de competências transversais.

Realização de atividades/comemorações interciclos.


1. Reuniões entre ciclos realizadas no início de cada período.

2. Documentos produzidos pelas equipas.


Aquisição de competências essências para transição de ciclo/perfil de saída.






Metas por disciplina e ano de escolaridade


1 – Apoio à melhoria das aprendizagens.

Áreas/Problema(s)

Inexistência de metas quantificáveis a alcançar em cada disciplina/ano de escolaridade.

Descrição

Pretende-se com esta ação, definir metas quantitativas por disciplina/ano de escolaridade




Equipa de auto-avaliação; responsáveis da disciplina; coordenador de ano no 1.º ciclo.

Coordenadores de departamento e Coordenador do 1.º Ciclo.




Desenvolver um processo de reflexão e Apropriação dos resultados escolares com vista à quantificação, em departamento e área disciplinar, das metas que se pretendem alcançar.


Todos os alunos. Todos os docentes do agrupamento.


Disponibilização de dados estatísticos sobre a evolução dos resultados (eficácia, qualidade e fluxos) aos departamentos e áreas disciplinares.

Reuniões de área disciplinar e departamento sobre a definição de metas quantitativas.

Submissão ao conselho pedagógico de propostas de metas quantitativas por disciplina e ano de escolaridade, via coordenador de departamento.

Aprovação em conselho pedagógico das metas quantitativas que vão acompanhar a vigência do projeto educativo.


1. Os resultados escolares dos alunos por disciplina e ano de escolaridade.


Atingir as metas estabelecidas para cada área disciplinar (anexo I).






Conselho de tutores


1 – Prevenção do Abandono, absentismo e indisciplina.

Áreas/Problema(s)

A taxa de absentismo no nosso agrupamento, principalmente dos alunos que frequentam o espaço escolar, mas que não frequentam as aulas.

Comportamentos desadequados por parte de alguns alunos, dentro e fora da sala de aula.

Descrição

Pretende-se que o apoio tutorial seja prestado preferencialmente de forma individualizada, podendo, no entanto, ser também prestado em regime de tutoria de partilha. A sinalização dos alunos a apoiar individualmente, ou em regime de tutoria partilhada, deverá ter em conta orientação dada por cada conselho de turma. O conselho de tutores deverá ser composto pelo psicólogo escolar, um elemento da direção, o responsável pelo GAAC e por todos os professores a quem tenham sido atribuídas tutorias, devendo reunir-se mensalmente para articular e definir estratégias. O Diretor do agrupamento estabelece um horário local de encontro semanal dos professores tutores com os alunos do qual dá conta ao diretor de turma.




Mediador Coordenador do GAAC


Reduzir as taxas de absentismo e de abandono escolar, melhorar o envolvimento das famílias e da comunidade no processo educativo.


Facilitar a integração do aluno na escola e na turma.

Contribuir para o sucesso educativo do aluno.

Ensinar o aluno a expressar-se e a definir objetivos pessoais.

Promover a articulação das atividades escolares do aluno com outras atividades formativas.

Implicar os pais/encarregados de educação em atividades de controlo do trabalho escolar e de integração e orientação do seu educando.


As tutorias destinam-se a alunos de todos os anos de escolaridade.

Professores tutores e alunos beneficiários do programa de tutoria.


Proceder à recolha de elementos caraterizadores do aluno; criar uma relação de empatia e de confiança com os alunos; fomentar atitudes positivas de socialização relativamente à turma e à escola; elaborar um plano de ação tutorial, resultante do conhecimento do aluno em articulação/cooperação com o conselho de turma e manter uma relação de comunicação com o diretor de turma dos alunos tutorados e com o encarregado de educação.

A seleção dos alunos é feita seguindo os seguintes critérios de prioridade: a) Alunos em regime de continuidade de apoio tutorial; b) Alunos com comportamento perturbador e revelador da não interiorização de regras e de




valores do “saber ser” e do “saber estar”; c) Alunos com dificuldades de integração (timidez, isolamento, não integração na turma).


1 - Reduzir a taxa de abandono/absentismo dos alunos envolvidos.

2 - Melhorar os resultados escolares dos alunos envolvidos.

3 - Reduzir o número de participações dos alunos envolvidos.


Melhoria da taxa de absentismo escolar e de abandono em 2%; Redução do número de participações disciplinares dos alunos em 5%.






Conviver em Harmonia


2 – Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina.

4 – Relação Escola – Famílias – Comunidade e Parcerias.

Áreas/Problema(s)

A taxa de absentismo no nosso agrupamento, principalmente dos alunos que frequentam o espaço escolar, mas que não frequentam as aulas.


Comportamentos desadequados por parte de alguns alunos, dentro e fora da sala de aula.


Famílias disfuncionais e muito dependentes de ajudas da Segurança Social

Indisciplina.

Descrição

Com esta ação criar-se-á um grupo de trabalho que terá como função:

A gestão de conflitos alunos/alunos e alunos/adultos, assegurando as medidas disciplinares preventivas e de integração, num espaço de atendimento personalizado, dedicado a alunos e famílias;

A articulação de um conjunto de ações entre GAAC, docentes, famílias, e parceiros, tais como, acompanhamento / encaminhamento de alunos em situação de risco, entre outras;

O Diagnostico das problemáticas dos alunos sinalizados (e suas famílias) e prestação de apoio (apoio psicológico e/ou atendimento social) ou encaminhamento para as entidades que se considerem adequadas (Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco – Centro de Saúde Lumiar, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, pedopsiquiatria...);

A promoção da educação das famílias, abordando temas relativos à rentabilização do rendimento familiar, educação dos filhos, escolha de prioridade, saúde e higiene;

O estabelecimento de protocolos e parcerias com Câmara Municipal de Lisboa e Junta de Freguesia de S.ta Clara e outros parceiros locais na realização de projetos destinados a melhorar a condição social das famílias;

A dinamização de momentos de convívio para promover o interesse e a participação dos encarregados de educação na vida escolar;

Promover a participação dos encarregados de educação nos órgãos de gestão na escola, nomeadamente no conselho geral e conselho pedagógico;

Convidar os encarregados de educação para conhecerem os trabalhos realizados pela turma do seu educando;

Desenvolver em parceria com os docentes das turmas, atividades para a promoção do desenvolvimento de competências pessoais e sociais em contexto de sala de aula e fora da escola.


Setembro 2015 Junho 2018


Mediador; coordenador do GAAC. Coordenador do GAAC.


Desenvolver atitudes, valores e práticas quer contribuam para a formação de cidadãos conscientes e




participativos.


Diminuir as ocorrências de indisciplina.

Reduzir as medidas disciplinares.

Diminuir o absentismo e o abandono precoce do percurso escolar.

Incrementar o envolvimento dos pais no processo educativo dos educandos, motivando-os para reflexão, adequação e transformação das práticas educativas familiares.

Estabelecimento de protocolos e parcerias com os diferentes parceiros sociais.

Promoção do desenvolvimento de competências pessoais e sociais.


Toda a comunidade escolar.

Psicólogo, Mediador, Direção, Diretores de Turma; Santa Casa da Misericórdia; Associação Raízes; Centro de Saúde do Lumiar; CPCJ (possibilidade de acrescentar às parcerias já existentes, outras entidades como por exemplo a MDV; APAV, entre outras).


Criação do Regimento Interno do Gabinete do Aluno; Intervenção junto dos implicados na situação-problema de uma forma célere, tendo em conta a sua dimensão psicossocial e pedagógica, em parceria com os diferentes serviços do Agrupamento.

Descrição sucinta da atuação dos docentes e técnicos do gabinete do aluno.

Sempre que um aluno perturbe o normal funcionamento da aula tendo comportamentos desadequados considerados ligeiros, graves ou muito graves, como previsto no Código de Conduta e Tipificação do GAAC e/ou no Regulamento Interno, deve ser alvo de medida educativa disciplinar (saída da sala de aula).

Quando o aluno recebe ordem de saída da sala terá de seguir para o Gabinete do Aluno, acompanhado por um Assistente Operacional com a ficha de participação devidamente preenchida.

É realizada uma intervenção promotora de reflexão e tomada de consciência de comportamentos e atitudes.

É elaborado um registo escrito da intervenção efetuada e comunicação ao DT da ocorrência existindo um espaço no GAAC onde o DT deve consultar a mesma e informar o encarregado de educação.

Caso haja reincidência (que o aluno tenha 3 Graves ou 5 Ligeiras participações disciplinares encaminhadas para o Gabinete do Aluno) realizar-se-á a instrução obrigatória de Concelho de Turma, onde estarão presentes os docentes envolvidos e técnicos do Agrupamento, sempre que se justifique.

Análise e acompanhamento dos casos presentes no Gabinete do Aluno.

Pretende-se dinamizar ações de encontros sobre temáticas infanto-juvenil como forma de promover a relação escola-família e melhorar a relação entre ambos.

Valorizar as competências parentais de modo a que a vinda dos pais à escola não seja só por motivos negativos.

Colaborar com os diretores de turma para reduzir as situações de absentismo escolar, coresponsabilizando os Encarregados de Educação, pelo percurso escolar dos seus educandos.


1. Nível de ocorrências disciplinares.

2. Medidas disciplinares sancionatórias.

3. Medidas disciplinares corretivas.




4. Taxa de absentismo no 2.º e 3.º Ciclos.

5. Taxa de abandono no 2.º e 3.º Ciclos.

6. Número de presenças de E.E. que comparecem na escola sem ser convocados.

7. Percentagem de presenças de pais e Encarregados de Educação na escola, quando convocados.

8. Número de protocolos e parcerias estabelecidas.

9. Ações em sala aula.

10. Ações na escola com possibilidade de parceiros.


Indicador Dados de partida 2015/2016 2016/2017 2017/2018

1. 504 Ocorrências Reduzir para 450 ocorrências

Reduzir para 400 ocorrências

Reduzir para 300 ocorrências

2. 26 Medidas aplicadas Reduzir para 20 as medidas sancionatórias

Reduzir para 16 as medidas sancionatórias

Reduzir para 12 as medidas sancionatórias

3. 32 Medidas aplicadas Reduzir para 30 as medidas corretivas

Reduzir para 28 as medidas corretivas

Reduzir para 25 as medidas corretivas

4. Taxa de absentismo de 6,25% Reduzir para 5% Reduzir para 4% Reduzir para 3%

5. Taxa de abandono de 0,96% Não ultrapassar o valor de partida

6. Estiveram presentes 182 E.E. Atender 80% dos EE que comparecem sem ser convocados

7. 85% de presenças de E.E. convocados.

Pretende atingir 90% de presenças de pais e encarregados de educação, na escola, quando convocados

8. 4 Protocolos e 11 parcerias. Manter os protocolos e parcerias estabelecidas, e/ou alargar o leque em função das problemáticas emergentes

9. Foram realizadas 30 ações de competências pessoais e sociais

Manter o número de ações em sala de aula

10. Foram realizadas 7 ações Manter o número de ações com possibilidade de parceiros






Participação dos pais/encarregados de educação no desenvolvimento da escola


4 – Relação escola-família comunidade.

Áreas/Problema(s)

Falta de acompanhamento escolar por parte dos encarregados de educação e pouco envolvimento destes nas atividades promovidas pelo Agrupamento.

Descrição

Envolver mais os pais/encarregados de educação no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos, responsabilizando-os pelo cumprimento dos seus deveres. Responsabilizá-los também, pelo cumprimento (por parte dos seus educandos) das regras de conduta em sala de aula. Aumentar a participação dos pais/encarregados de educação nas atividades do agrupamento (reuniões sobre decisões e práticas da escola; promoção de atividades, parcerias e projetos que constem do PAA onde se promova a aproximação da escola / família /meio).




Coordenador do 1.º Ciclo e do Pré-Escolar Docentes titulares


Envolver as famílias na vida do agrupamento, sensibilizando-os para a importância que desempenham no processo de ensino/aprendizagem, co-responsabilizando-as pela vida escolar dos seu educandos.


Envolver, intensificar e diversificar a participação dos pais/encarregados de educação nas atividades do Agrupamento.

Sensibilizar para a importância que desempenham no processo de ensino/aprendizagem.

Valorizar o papel da família na ação e orientação educativa e no acompanhamento escolar do aluno.


Os alunos do pré-escolar/1.º ciclo Pais/encarregados de educação


Receção em setembro dos pais/encarregados de educação de todos os anos de escolaridade.

Aplicação de questionários aos pais/encarregados de educação com o objetivo de que estes indiquem e se envolvam na organização de atividades relacionadas com a escola e de relevância para o desenvolvimento do percurso escolar dos seus educandos (2.º período).

Realização de reuniões com os pais/encarregados de educação em todos os momentos previstos e/ou sempre que o director de turma ou o professor titular o entenda por conveniente.

Realização de atividades com pais/encarregados de educação.


1. N.º de reuniões realizadas com pais/encarregados de educação.

2. N.º de atividades realizadas com pais/encarregados de educação.




3. N.º de presença de pais/encarregados de educação em reuniões/atividades na escola.


Indicador Dados de partida

2016/2017 2017/2018

1. Sem dados de partida

Pretende atingir 50% de presenças de pais/encarregados de educação na escola.

Pretende atingir 65% de presenças de pais/encarregados de educação na escola.


Pretende atingir 25% de presenças de pais/encarregados de educação em atividades da escola.

Pretende atingir 30% de presenças de pais/encarregados de educação em atividades da escola.


Pretende atingir 75% de presenças de pais/encarregados de educação em reuniões/atividades na escola.

Pretende atingir 95% de presenças de pais/encarregados de educação em reuniões/atividades na escola.

Plano Melhoria Plurianual 2015/2018



6.2. Cronograma

Ano Letivo: 2015/2016 2016/2017 2017/2018

Ação Mês: 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Mudar para melhorar no 3.º ciclo Escola Básica 2,3 Pintor Almada Negreiros – 2 turmas de 7.º ano; Mat. 4 h/semana; LP 4

h/semana.

Escola Básica 2,3 Pintor Almada Negreiros – 2 turmas de 8.º ano; Mat. 4 h/semana; LP 4

h/semana


h/semana

Monitorização

Mudar para melhorar no 2.º ciclo Escola Básica 2,3 Pintor Almada Negreiros – 2 turmas de 4.º ano; Mat. 7 h/semana; LP 7

h/semana.


h/semana.


h/semana.

Monitorização

Melhoria do ensino na pré-escola Escola Básica 1.º /JI Alta de Lisboa e Pintor Almada Negreiros – crianças na faixa etária

dos 5 anos.

Escola Básica 1.º /JI Alta de Lisboa e Pintor Almada Negreiros – crianças na faixa etária

dos 5 anos.

Escola Básica 1.º /JI Alta de Lisboa e Pintor Almada Negreiros – crianças na faixa etária

dos 5 anos.

Monitorização

Oficina de escrita e leitura Escola Básica Pintor Almada Negreiros e

Alta de Lisboa – alunos do 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos; 2 h/quinzenal.

Escola Básica Pintor Almada Negreiros e


Escola Básica Pintor Almada Negreiros e


Monitorização

Oficina de matemática Escola Básica Pintor Almada Negreiros e Alta de Lisboa – alunos do 2.º, 3.º e 4.º

anos; 2 h/semanal.

Escola Básica Pintor Almada Negreiros e Alta de Lisboa – alunos do 2.º, 3.º e 4.º

anos; 2 h/semanal.

Escola Básica Pintor Almada Negreiros e Alta de Lisboa – alunos do 2.º, 3.º e 4.º

anos; 2 h/semanal.

Monitorização

Coadjuvação dentro e fora da sala de aula

Escola Básica 2,3 Pintor Almada Negreiros –Turmas 6.º, 8.º e 9.º anos; Mat. 2

h/semana; LP 2 h/semana.





Monitorização




Articulação educativa Agrupamento de Escolas Pintor Almada

Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

Agrupamento de Escolas Pintor Almada

Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

Monitorização

Metas por disciplina e ano de escolaridade

Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos do 1.º ano ao 9.º ano de

escolaridade.


escolaridade.


escolaridade.

Monitorização

Conselho de tutores Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos de todos os anos de

escolaridade; 1 h/semana por aluno.

Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos de todos os anos de


Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos de todos os anos de


Monitorização

Conviver em harmonia Agrupamento de Escolas Pintor Almada

Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos

Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos

Agrupamento de Escolas Pintor Almada

Negreiros – alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos

Monitorização

Participação dos pais / encarregados de educação no desenvolvimento da escola

Escola Básica Pintor Almada Negreiros e Alta de Lisboa – alunos do pré-escolar e 1.º

ciclo


ciclo


ciclo

Monitorização

Legenda: Duração da ação Monitorização Avaliação




7. Monitorização e Avaliação

Pretende-se com esta monitorização e avaliação operacionalizar a implementação do projeto, divulgando o

mesmo junto de toda a comunidade escolar e acompanhar a execução e a articulação entre as ações e os

objetivos. Avaliar o Projeto ao longo do processo. Criar momentos de reflexão conjunta entre docentes sobre a

adequação das práticas pedagógicas às características do público-alvo e acompanhar os resultados obtidos

após implementação de novas estratégias.

Partindo da estrutura de avaliação interna já criada no agrupamento, pretende-se sistematizar a sua

intervenção, criando documentos orientadores que definam a política de avaliação do agrupamento

(nomeadamente a definição de objetivos, atores envolvidos, periodicidade) - guião de avaliação.

Pretende-se também que haja um envolvimento das lideranças intermédias nas ações e consequentemente os

colegas que se encontram no "terreno", assim como uma reorganização dos recursos existentes, em função

dos dados obtidos e de forma a colmatar situações emergentes.

Esta monitorização e avaliação também tem por objetivo, criar uma rotina de avaliação interna.

A equipa coordenadora da autoavaliação da escola é, neste momento, constituída por Ana Calamote

(coordenadora), Irene Robalo (representante do pré-escolar), Raquel Martins (representante do 1.º ciclo), Rui

Paulo Job (representante do 2.º ciclo) e Maria José Vitorino (representante do 3.º ciclo).

Cabe à equipa elaborar um modelo de autoavaliação, elencar e criar os instrumentos de recolha e tratamento

de dados, orientar a aplicação e recolha de dados (em articulação com a Direção) e proceder à sua análise

quer para a monitorização constante do desempenho da Escola quer para a elaboração de relatórios

periódicos que devem dar origem à elaboração de planos de melhoria. Nestas tarefas a equipa necessita da

colaboração de todos os membros da comunidade educativa, nomeadamente na recolha e tratamento dos

dados, mas também na discussão e definição de um modelo de autoavaliação da Escola e respetivos

instrumentos de recolha.

Os indicadores a monitorizar serão: resultados obtidos nas ações de melhoria; sucesso global dos alunos;

abandono e absentismo escolar; competências sociais dos alunos (indisciplina, violência); número de reuniões

planeadas e atas de reunião de departamento e de grupo.

Os instrumentos a utilizar serão: questionários; grelhas; folhetos e relatórios, os quais terão um papel

fundamental na promoção da análise, discussão e reformulação do modelo de autoavaliação da Escola e dos

instrumentos de recolha de dados e no tratamento e análise dos mesmos.

A divulgação dos resultados alcançados para posterior reflexão, será feita em reuniões de Conselho

Pedagógico, reuniões de departamento e conselho de docentes, no final de cada período.

A equipa reunirá periodicamente, de acordo com o calendário de atividades. Serão ainda distribuídas tarefas

de equipa e individuais.




8. Plano de Capacitação

An

o le

tivo

Domínio

(Domínio A - Gestão de Sala de Aula; Domínio B – Articulação e

supervisão pedagógica; Domínio C – Monitorização e Avaliação; Domínio

D – Metodologias Mais Sucesso)

Grupo-Alvo

(professores; técnicos; assistentes operacionais; assistentes

administrativos)

Tipologias

(TIPO 1 - Regulação do ambiente de sala de aula; TIPO 2 - Pedagogia diferenciada; TIPO 3 / 4 – Avaliação e estratégias

diversificadas de ensino / aprendizagem na área da Matemática / do Português; TIPO 5 - Articulação e

supervisão pedagógica; TIPO 6 - Monitorização e Avaliação; TIPO 7 / 8 – A Metodologia Fénix / Turma Mais)

Temáticas / Ações

20

14

/15

Domínio B – Articulação e supervisão pedagógica

Diretores de agrupamento; Coordenadores de departamento; Coordenadores dos diretores de turma; Equipa de avaliação interna; Membros dos conselhos.

TIPO 5 - Articulação e supervisão pedagógica Liderança Escolar "A supervisão pedagógica nas escolas TEIP-UCP"

Domínio C – Monitorização e Avaliação

Professores do agrupamento TIPO 6 - Monitorização e Avaliação O Excel: Apoio à Atividade Docente

--------------------------------------- Professores do agrupamento ------------------------------------------------------------------ Ação de formação da Proteção Civil

Domínio A - Gestão de Sala de Aula

Professores de matemática do 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

TIPO 3 / 4 – Avaliação e estratégias diversificadas de ensino / aprendizagem na área da Matemática / do Português

A Problemática da Matemática na nossa Escola

201

5/16

Domínio C – Monitorização e Avaliação

Coordenadores de departamento; Coordenadores dos diretores de turma.

TIPO 6 - Monitorização e Avaliação Avaliação e Desenvolvimento da Escola

Domínio A - Gestão de Sala de Aula

Professores de português do 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

TIPO 3 / 4 – Avaliação e estratégias diversificadas de ensino / aprendizagem na área da Matemática / do Português

Língua Portuguesa e estratégias diferenciadas promotoras do êxito e da inclusão na sala de aula.




20

16/

17




+ Anexo I

Disciplinas Port. Mat. E. M. E.A.F.M. CN EF EM ET EV HGP FQ Geog. Hist. Ing. Fran TIC 1

.º a

no

20

14

/

20

15

Meta 72,0% 72,0% 72,0%

Sucesso 66,6% 82,0% 96,0%

20

15

/

20

16

Meta 72,0% 83,0% 96,0%

Sucesso 55,8% 81,4% 97,7% 97,7%

20

16

/

20

17

Meta 56,0% 82,0% 97,0% 97,0%

Sucesso

20

17

/ 2

01

8 Meta 56,0% 82,0% 97,0% 97,0%

Sucesso

2.º

an

o

20

14

/

20

15

Meta 64,0% 64,0% 64,0%

Sucesso 62,0% 57,0% 75,7%

20

15

/

20

16

Meta 64,0% 58,0% 75,0%

Sucesso 62,9% 64,3% 78,6% 97,1%

20

16

/

20

17

Meta 64,0% 64,0% 79,0% 100,0%

Sucesso

20

17

/ 2

01

8 Meta 64,0% 64,0% 79,0% 100,0%

Sucesso

3.º

an

o

20

14

/

20

15

Meta 79,0% 79,0% 79,0%

Sucesso 90,7% 87,0% 96,0%

20

15

/

20

16

Meta 90,0% 87,0% 96,0%

Sucesso 75,5% 73,5% 85,7% 100,0%

20

16

/

20

17

Meta 76,0% 74,0% 86,0% 100,0%

Sucesso

20

17

/ 2

01

8 Meta 76,0% 74,0% 86,0% 100,0%

Sucesso




Disciplinas Port. Mat. E. M. E.A.F.M CN EF EM ET EV HGP FQ Geog. Hist. Ing. Fran TIC

4.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 77,0% 77,0% 77,0%

Sucesso 85,0% 85,0% 93,0% 2

01

5 /

20

16 Meta 85,0% 85,0% 93,0%

Sucesso 67,2% 70,7% 82,8% 98,3%

20

16

/

20

17 Meta 68,0% 71,0% 83,0% 98,0%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 68,0% 71,0% 83,0% 98,0%

Sucesso

5.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 57,0% 48,0% 54,0% 84,0% 80,0% 76,0% 85,0% 46,0% 69,5%

Sucesso 55,8% 43,0% 73,7% 96,0% 91,0% 80,0% 81,0% 59,0% 35,7%

20

15

/

20

16 Meta 61,0% 52,0% 74,0% 90,0% 91,0% 80,0% 81,0% 60,0% 69,5%

Sucesso 67,1% 52,7% 86,1% 83,6% 84,7% 81,4% 84,8% 67,6% 64,4%

20

16

/

20

17 Meta 65,0% 53,0% 86,0% 90,0% 85,0% 82,0% 85,0% 68,0% 69,5%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 68,0% 56,0% 86,0% 90,0% 85,0% 82,0% 85,0% 68,0% 69,5%

Sucesso

6.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 57,0% 49,0% 69,0% 97,0% 89,0% 88,0% 89,0% 61,0% 67,0%

Sucesso 63,7% 41,0% 78,0% 92,0% 93,0% 86,0% 91,0% 50,7% 60,0%

20

15

/

20

16 Meta 61,0% 54,0% 78,0% 97,0% 93,0% 88,0% 91,0% 53,0% 67,0%

Sucesso 59,4% 50,0% 75,0% 98,6% 80,6% 87,9% 83,6% 74,6% 26,9%

20

16

/

20

17 Meta 65,0% 51,0% 76,0% 99,0% 81,0% 88,0% 85,0% 74,0% 67,0%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 68,0% 55,0% 76,0% 99,0% 81,0% 88,0% 85,0% 74,0% 67,0%

Sucesso




Disciplinas Port. Mat. E. M. E. A. F. M. CN EF EM ET EV HGP FQ Geog. Hist. Ing. Fran TIC

7.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 67,0% 50,0%

71,0% 85,0% 96,0%

69,0%

74,0% 86,0% 92,0% 67,0% 93,0% 96,0%

Sucesso 76,6% 42,5%

70,0% 74,0% 97,0%

51,0%

57,4% 57,5% 59,6% 68,0% 61,7% 91,5% 2

01

5 /

2

01

6 Meta 68,0% 55,0%

71,0% 85,0% 98,0%

60,0%

65,0% 62,0% 60,0% 68,0% 70,0% 96,0%

Sucesso 76.0% 42,0%

58,0% 64,0% 89,8%

62,0%

64,0% 64,0% 92,0% 88,0% 72,0% 90,0%

20

16

/

20

17 Meta 76,0% 47,0%

65,0% 65,0% 90,0%

62,0%

65,0% 67,0% 75,0% 88,0% 70,0% 96,0%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 76,0% 52,0% 65,0% 65,0% 90,0% 62,0% 70,0% 67,0% 75,0% 88,0% 70,0% 96,0%

Sucesso

8.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 70,0% 51,0%

68,0% 82,0%

67,0%

75,0% 84,0% 67,0% 87,0% 88,0% 93,0%

Sucesso 70,5% 26,2%

62,0% 93,0% 98,0%

73,0%

70,0% 60,0% 70,5% 88,0% 81,6% 90,0%

20

15

/

20

16 Meta 70,0% 56,0%

68,0% 82,0% 98,0%

74,0%

65,0% 65,0% 72,0% 88,0% 82,0% 93,0%

Sucesso 85,3% 44,1%

61,8% 97,1% 93,9%

55,9%

73,5% 67,7% 91,2% 88,2% 76,5% 96,9%

20

16

/

20

17 Meta 75,0% 45,0%

65,0% 98,0% 94,0%

56,0%

70,0% 70,0% 80,0% 89,0% 80,0% 90,0%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 75,0% 50,0% 65,0% 98,0% 94,0% 56,0% 70,0% 70,0% 80,0% 89,0% 80,0% 90,0%

Sucesso

9.º

an

o

20

14

/

20

15 Meta 77,0% 67,0%

86,0% 96,0%

84,0%

60,0% 93,0% 85,0% 92,0% 90,0%

Sucesso 66,6% 52,7%

69,0% 91,0%

77,0%

67,7% 88,8% 83,0% 91,0% 82,0%

20

15

/

20

16 Meta 77,0% 70,0%

86,0% 96,0%

78,0%

65,0% 90,0% 85,0% 92,0% 83,0%

Sucesso 89,4% 40,4%

83,0% 93,6%

85,1%

65,9% 95,7% 95,7% 95,7% 93,5%

20

16

/

20

17 Meta 77,0% 51,0%

86,0% 94,0%

86,0%

70,0% 90,0% 85,0% 96,0% 85,0%

Sucesso

20

17

/

20

18 Meta 77,0% 56,0% 86,0% 94,0% 86,0% 70,0% 90,0% 85,0% 96,0% 85,0%

Sucesso

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