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Reflexões sobre adubação fosfatada a taxa variável

Álvaro Vilela de ResendePesquisador em Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas; Embrapa Milho e SorgoE-mail: [email protected]

A proporção de áreas manejadas com amostragem georreferenciada do solo e com adubação ataxa variável (Figura 1) vem aumentando de forma impressionante nas últimas safras de grãos noBrasil. Estima-se que algo entre 3 e 4 milhões de hectares de lavouras anuais estejam sendotrabalhados com esse tipo de aplicação da agricultura de precisão no País. Em princípio, talsituação pode ser interpretada como um reflexo do avanço tecnológico associado aoconhecimento acumulado acerca do manejo da fertilidade dos nossos solos. Entretanto, umaanálise mais criteriosa suscita questões que ainda não estão bem resolvidas.

Figura 1. Aplicação de fertilizante a lanço, em taxa variável, na superfície do solo em plantiodireto na região do Cerrado (Foto: Edemar Corazza).

Especificamente no caso do fósforo (P) há complicadores importantes que não devem serdesconsiderados. Os três principais fatos: 1) o fósforo expressa pronunciado efeito residual das

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adubações de cultivos anteriores; 2) tem baixa mobilidade no solo, sobretudo nos mais argilosos;e 3) é um nutriente cuja disponibilidade no solo tipicamente apresenta alta variabilidade espacial.

Algumas das consequências dessas particularidades: 1) ocorrem grandes diferenças dedisponibilidade de P no solo a curta distância; 2) medidas pontuais discrepantes podem nãorepresentar zonas de fertilidade distinta nos talhões, sendo comuns as "contaminações" deamostras de solo por partículas residuais de fertilizantes; 3) o mapeamento do P disponível nalavoura nem sempre expressa, com precisão, a variação espacial da fertilidade na área; 4) aadubação com P a taxa variável pode "manchar" os talhões ao invés de homogeneizá-los; 5) aaplicação superficial retarda o aproveitamento do P do fertilizante pela cultura; e 6) o P emsuperfície, na forma de fertilizante, ou solubilizado, ou aderido às partículas do solo, fica maissuscetível ao carreamento por escorrimento superficial de água, aumentando o risco de perdasdo nutriente do sistema e de contaminação do ambiente (esse risco é drasticamente reduzidoquando o fosfato é incorporado).

Os procedimentos para uma correta coleta de amostras de solo para análise ainda representamum problema de pesquisa e uma dificuldade operacional para o agricultor. No manejo do fósforo,isso é mais crítico. A representatividade da amostragem acaba por determinar a veracidade dosmapas de disponibilidade de P e de prescrição da adubação fosfatada, bem como todo o manejoposterior baseado em agricultura de precisão e seus impactos imediatos e de longo prazo nodesempenho das lavouras. Não é fácil garantir que uma amostragem tenha boarepresentatividade espacial do estado de fertilidade de um talhão em relação ao P, a começarpelas interferências provocadas pela coleta de subamostras em linhas de adubação de cultivosanteriores (que algumas vezes inclui até grânulos residuais de fosfato).

Nos moldes atuais, o dimensionamento da adubação utilizando a agricultura de precisão dependede amostras que são coletadas no intuito de representar áreas de 2 até 10 ha, dependendo dagrade amostral empregada (grid). Teoricamente, quanto mais densa a amostragem de um talhão(quanto menor o tamanho de malha da grade amostral), maior a fidedignidade dos mapas defertilidade gerados, desde que os dados atípicos (outliers) sejam eliminados.

De uma forma simplificada, pode-se considerar que a existência de dependência espacial entreamostras coletadas no campo é um critério geoestatístico que viabiliza a elaboração de mapaspara um determinado atributo do solo. Se não há dependência espacial, o mapa geradorepresentará uma mera interpolação de dados aleatórios. Num estudo de caso no cerrado deGoiás, em lavoura de 97 ha adubada a taxa fixa, Resende et al. (2006) simularam amostragensem grades com malhas de 0,25; 1,0; 2,25; 4,0; 6,25 e 9,0 ha. Obteve-se dependência espacialpara todos os principais atributos de fertilidade quando se utilizaram malhas de até 2,25 ha,exceto para o P que só apresentou dependência espacial na amostragem mais densa, em malhade 0,25 ha, o que corresponde a quatro amostras por hectare. Assim sendo, a conclusãoimediata é de que as malhas amostrais de maior tamanho não seriam confiáveis para o manejode P a taxa variável naquela lavoura. Contudo, na amostragem realizada em malha de 1 ha noano seguinte, se encontrou dependência espacial para o nutriente (Figura 2), evidenciando ocaráter errático da disponibilidade de P.

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Figura 2. Mapas de disponibilidade de fósforo obtidos a partir de amostragens realizadas em2004 (4 amostras compostas por ha) e 2005 (1 amostra composta por ha), numa lavoura de 97hectares adubada a taxa fixa (Fonte: Embrapa).

Tome-se um outro exemplo: ao compararem malhas amostrais com uma amostra por ha ou acada 3 ha, num talhão de 47 ha no Paraguai, Villalba et al. (2010) verificaram que na amostragemmais densa os teores de fósforo apresentaram maior amplitude de variação. Embora as médiasde P disponível nas duas malhas tenham sido praticamente iguais (14 e 13 mg dm-3), os teoresvariaram de 6 a 30 mg dm-3 na malha de 1 ha e de 6 a 22 mg dm-3 na malha e 3 hectares, comcoeficientes de variação de 47 e 37%, respectivamente. Os dados oriundos de cada amostragemlevaram à obtenção de dois mapas apresentando zonas de disponibilidade de P comconformações muito diferentes, o que, consequentemente, resultaria em indicações distintas deadubação a taxa variável para a lavoura em questão.

Na realidade, devido aos três fatos descritos inicialmente, que constituem característicasinerentes à dinâmica do fósforo no solo, pode-se esperar que, a cada vez que se vai ao campopara realizar uma amostragem, gera-se um mapa que apresentará pouca similaridade com outrosmapas de fósforo da mesma área (como ilustrado na Figura 2), refletindo a extrema variabilidadeespacial desse nutriente, ainda que se busque repetir os pontos georreferenciados deamostragens anteriores. O questionamento natural é se perguntar qual opção de amostragemseria satisfatória ao manejo agronômico, visto que os custos do mapeamento denso são maiselevados. A resposta depende da ponderação de diversos fatores, mas, de antemão, o agricultordeve ter em mente que o aprimoramento da adubação fosfatada num talhão constitui um objetivode longo prazo, requerendo monitoramento das condições de fertilidade associada a ajustes demanejo ao longo do tempo.

É importante perceber que os softwares de agricultura de precisão sempre permitem gerarmapas, inclusive de forma automática, mas seu maior ou menor valor agronômico depende decuidados, desde a amostragem até a forma de interpretação, passando pelo bom senso ecritérios nas etapas de processamento informatizado dos dados de análise de solo. Assim sendo,dependendo da qualidade (confiabilidade) do mapa diagnóstico, a adubação fosfatada a taxavariável pode gerar mais heterogeneidade do que a adubação em dose única pela média dotalhão, aumentando a variabilidade espacial da fertilidade do solo.

A despeito das dúvidas que ainda pairam acerca da eficiência no mapeamento da disponibilidadede P no solo, a adubação fosfatada a taxa variável vem se disseminando rapidamente, sobretudona forma de aplicação superficial a lanço em sistemas de plantio direto. Nesse cenário, cabefrisar alguns aspectos relacionados à dinâmica de P nos solos brasileiros que devem ser levadosem conta no manejo do nutriente pela agricultura de precisão. Os dados mostrados na Tabela 1,de estudos no Rio Grande do Sul, representam bem o modelo geral que descreve como a formade aplicação dos fosfatos e o tempo de cultivo afetam a disponibilidade de P no perfil de um soloargiloso. Comparativamente à distribuição do fertilizante no sulco de semeadura, é nítida aconcentração do nutriente nas camadas mais superficiais do solo quando se realiza distribuição alanço sem incorporação. É certo também que, com o passar do tempo, o fósforo mobiliza-severticalmente, alcançando maiores profundidades. Entretanto, a adubação em superfície não seiguala facilmente à adubação no sulco, pois esta proporciona a construção da fertilidade em todaa zona de exploração radicular, enquanto a primeira tende a restringir seu benefício aprofundidades até 10 cm (Tabela 1). Dinâmica semelhante vem sendo observada nas condiçõesdo Cerrado (Sousa et al., 2010), onde a produtividade das culturas costuma ser menor com aadubação fosfatada a lanço em superfície quando os solos apresentam baixa disponibilidadeinicial de P e há ocorrência de déficit hídrico durante o desenvolvimento das plantas (veranicos).

Tabela 1. Distribuição de fósforo (Mehlich 1, mg dm-3) no perfil do solo em função do tempo decultivo e do modo de aplicação do adubo fosfatado no plantio direto.

Assim, a eficiência agronômica da adubação a taxa variável em superfície no plantio direto nãodeve ser afetada em solos de fertilidade construída, com boa reserva de P, bem manejados ecom diversidade de culturas, ou seja, ambientes tamponados e constantemente monitoradosquanto às condições de fertilidade (análises frequentes do solo). Porém, em áreas novas ourecém-abertas, com solos muito argilosos ou com baixa matéria orgânica (pouca palhada), aeficiência não será a mesma, podendo haver carência do nutriente na zona de absorção radicular,o que afeta drasticamente o desenvolvimento e o vigor das plantas, com prejuízo da produtividade(Figura 3). Em qualquer situação, o uso de taxa variável precisa ser monitorado ao longo dotempo, pois é improvável que se consiga homogeneizar o P disponível na lavoura a partir daaplicação de quantidades distintas de fosfato definidas pelas zonas do mapeamento em gradeamostral comercial.

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Figura 3. Experimento mostrando faixas com vigor diferenciado das plantas de milho emdecorrência de variações no suprimento de fósforo na adubação de semeadura num solo comfertilidade ainda em construção (Foto: Álvaro Resende).

Outro aspecto que pode estar passando despercebido é que o P aplicado em superfície,principalmente em áreas mais declivosas, tem grande probabilidade de ser carreado pela águade escorrimento superficial, mesmo em áreas de plantio direto com boa cobertura de palhada. Senão forem tomadas precauções, a contaminação da água por fósforo derivado dos fertilizantes,que até então não constitui maior preocupação nas condições brasileiras, poderá tornar-seproblema, levando ao processo de eutrofização de corpos d´água, com todas as suasimplicações ambientais. Denardin et al. (2008) relataram a problemática dos processos erosivos,incluindo o arraste do fósforo em direção às redes de drenagem, que são recorrentes em áreasde plantio direto na região Sul, sendo agravados por práticas como a remoção de terraços e aaplicação superficial de fertilizantes. Não é exagero lembrar que há ainda mais motivos paraapreensão no caso das lavouras em declive localizadas no Cerrado, visto que normalmenteapresentam menor quantidade de palhada do que o observado na região subtropical do Brasil,estando, portanto, mais sujeitas à erosão.

Na realidade, a pesquisa ainda não comprovou efetivamente a viabilidade técnica e ambientaldessa prática ainda recente, de modo a confirmar a aplicação de P a taxa variável em superfíciecomo uma tecnologia de uso irrestrito e recomendar sua adoção de forma generalizada. Sobessa óptica, a novidade experimentada por alguns agricultores que vêm realizando adubaçãoantecipada de P a lanço e utilizam semeadoras sem caixa de adubo para agilizar o plantio (o queé operacionalmente muito vantajoso) não deve tornar-se um modismo que sobreponha acoerência agronômica e o respaldo científico.

Enquanto se aguarda a agregação de informações consistentes que respondam a todos essesquestionamentos, algumas proposições podem ser feitas no sentido de assegurar maior grau desucesso ao agricultor que pretende manejar a adubação fosfatada utilizando a agricultura deprecisão:

1) A possibilidade mais concreta é de se utilizar a aplicação a taxa variável em superfície nasadubações de manutenção (reposição do que é exportado nas colheitas). Quando necessário(abertura de área), as adubações corretivas deverão ser feitas com incorporação.

2) O risco da aplicação a taxa variável em superfície sempre será menor nas áreas que vemsendo adubadas há muitos anos e onde o plantio direto foi bem estabelecido a partir daconstrução da fertilidade em boa profundidade no perfil.

3) A opção por se manter um mínimo (30 a 40%) do fornecimento de P via adubação no sulco desemeadura é recomendável, principalmente em áreas recém-abertas ou em áreas antigas queapresentam discrepâncias pontuais evidentes (pequenas manchas localizadas) nodesenvolvimento/produtividade das culturas. Nesses casos, a adubação de arranque no sulcopassa a ser um fator essencial para amenizar o problema de heterogeneidade no dossel de

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plantas da lavoura (Figura 3);

4) A aplicação preferencial no sulco também é importante para garantir a eficiência da adubaçãofosfatada nos dois primeiros anos após o uso de calcário em superfície, a fim de prevenirproblemas de redução da disponibilidade de P devido à elevação substancial do pH nos primeiroscentímetros do solo (Sousa et al., 2010);

5) A inclusão de espécies gramíneas como culturas de rotação ou plantas de cobertura contribuipara aumentar a eficiência da adubação fosfatada a lanço em superfície. Braquiária, milheto,aveia preta e azevém têm desenvolvimento robusto, crescimento radicular fasciculado vigoroso,grande capacidade de perfilhamento e cobertura do solo (são cultivadas com estande elevado),criando um ambiente favorável à maior intensidade de ciclagem e redistribuição do fósforo noperfil (Figura 4).

Figura 4. Aspecto visual de plantas de milheto na fase inicial de desenvolvimento, destacando-sesua capacidade de perfilhamento e cobertura do solo, com afloramento de radicelas na superfície(pequenas "linhas" esbranquiçadas), o que favorece o aproveitamento, ciclagem e redistribuiçãoem profundidade do fósforo aplicado a lanço (Foto: Álvaro Resende).

Finalmente, convém reforçar que a agricultura de precisão consiste de princípios e tecnologiasaplicados no manejo da variabilidade espacial e temporal associada à produção agrícola,objetivando aumentar a produtividade das culturas e a qualidade ambiental. Em termos práticos,utiliza dados mais detalhados sobre as áreas de cultivo, visando definir estratégias de manejomais eficientes. Sem critérios bem definidos, a aplicação de fósforo a taxa variável em superfíciepode estar na contramão dessas premissas, aumentando a variabilidade espacial e o risco decontaminação ambiental. Não basta que dispositivos eletrônicos, de informática e de mecanizaçãofuncionem bem, em detrimento dos critérios agronômicos e de eficiência produtiva e ambiental.Enquanto não tivermos a certeza de que "práticas inovadoras" de manejo da fertilidade do soloestejam plenamente validadas e com sua eficiência confirmada, o agricultor deve ficar atento.Monitoramento constante dos talhões, informação de qualidade, precaução na tomada de decisãoe suporte agronômico idôneo são imprescindíveis para maior precisão na agricultura.

Referências

ANGHINONI, I. Adubação fosfatada e potássica em plantio direto. In: FONTOURA, S.M.V.;BAYER, C. (Orgs.) Manejo e fertilidade de solos em plantio direto. 2 ed. Guarapuava: FAPA, p.91-109, 2009.

DENARDIN, J.E.; FAGANELLO, A.; SATTLER, A. Vertical mulching: prática conservacionistamitigadora de perdas por erosão hídrica em sistema plantio direto. Passo Fundo: Embrapa Trigo,2008, 8p. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 53).

RESENDE, A.V.; SHIRATSUCHI, L.S.; SENA, M.C.; KRAHL, L.L.; OLIVEIRA, J.V.F.; CORRÊA,R.F.; ORO, T. Grades amostrais para fins de mapeamento da fertilidade do solo em área de

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cerrado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO. 2. São Pedro –SP, 2006. Anais... Piracicaba: ESALQ, 2006. (CD-rom).

SOUSA, D.M.G.; REIN, T.A.; GOEDERT, W.J.; LOBATO, E.; NUNES, R.S. Fósforo. In:PROCHNOW, L.I.; CASARN, V.; STIPP, S.R. (Eds.) Boas práticas para uso eficiente defertilizantes. Piracicaba: IPNI, v.2, p.66-132, 2010.

VILLALBA, E.H.; AMADO, T.A.; ALBA, P.J.; ARNOLD, A.; SAMANIEGO, R. Interpretação deteores de fósforo e potássio para uma superfície agrícola da região oriental do Paraguai. IN:CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO. 4. Ribeirão Preto – SP, 2010.Anais... Ribeirão Preto: SBEA, 2010 (CD-rom).

Publicado na Revista Plantio Direto, edição 123, maio/junho de 2011.

Este artigo está na versão completa.

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