agente educacional ii

4
Agente Educacional II. As escolas de educação regular, pública e privada, devem assegurar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, em todas as atividades desenvolvidas no contexto escolar. Dentre os serviços da educação especial que os sistemas de ensino devem prover estão os profissionais de apoio, tais como aqueles necessários para promoção da acessibilidade e para atendimento às necessidades específicas dos estudantes no âmbito da acessibilidade às comunicações e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção. FUNÇÕES: Os profissionais de apoio às atividades de locomoção, higiene e alimentação, prestam auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades com independência. Esse apoio ocorre conforme as especificidades apresentadas pelo estudante, relacionadas à sua condição de funcionalidade e não à condição de deficiência. A demanda de um profissional de apoio se justifica quando a necessidade específica do estudante público alvo da educação especial não for atendida no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes. Não é atribuição do profissional de apoio desenvolver atividades educacionais diferenciadas ao aluno público alvo da educação especial, e nem responsabilizar-se pelo ensino deste aluno. O profissional de apoio deve atentar aos cuidados básicos em relação à (1) higiene, (2) locomoção e (3) alimentação, exigidos pelos alunos que dele necessitar, como por exemplos: (1) trocar fraldas, banhar, trocar roupa, acompanhar e auxiliar no banheiro, fazer higiene íntima, (2) levar aos diferentes espaços escolares e acompanhar em saídas extraclasses programadas pela escola, amparando ou conduzindo, (3) oferecer diretamente alimentos sólidos ou líquidos, etc.

Upload: rosangela-rech-oliveira

Post on 12-Apr-2017

153 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Agente Educacional II.

As escolas de educação regular, pública e privada, devem assegurar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, em todas as atividades desenvolvidas no contexto escolar.

Dentre os serviços da educação especial que os sistemas de ensino devem prover estão os profissionais de apoio, tais como aqueles necessários para promoção da acessibilidade e para atendimento às necessidades específicas dos estudantes no âmbito da acessibilidade às comunicações e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção.

FUNÇÕES:

Os profissionais de apoio às atividades de locomoção, higiene e alimentação, prestam auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades com independência. Esse apoio ocorre conforme as especificidades apresentadas pelo estudante, relacionadas à sua condição de funcionalidade e não à condição de deficiência.

A demanda de um profissional de apoio se justifica quando a necessidade específica do estudante público alvo da educação especial não for atendida no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes.

Não é atribuição do profissional de apoio desenvolver atividades educacionais diferenciadas ao aluno público alvo da educação especial, e nem responsabilizar-se pelo ensino deste aluno.

O profissional de apoio deve atentar aos cuidados básicos em relação à (1) higiene, (2) locomoção e (3) alimentação, exigidos pelos alunos que dele necessitar, como por exemplos: (1) trocar fraldas, banhar, trocar roupa, acompanhar e auxiliar no banheiro, fazer higiene íntima, (2) levar aos diferentes espaços escolares e acompanhar em saídas extraclasses programadas pela escola, amparando ou conduzindo, (3) oferecer diretamente alimentos sólidos ou líquidos, etc.

OBS.: O profissional de apoio deve atuar de forma articulada com os professores do aluno público alvo da educação especial, da sala de aula comum, da sala de recursos multifuncionais, entre outros profissionais no contexto da escola, não deixando de estimular e promover a autonomia e independência dos alunos que estejam sob seus cuidados nas áreas de higiene, alimentação e locomoção.

Diante do exposto, solicitamos o preenchimento da planilha abaixo, que tem como objetivo colher dados sobre a atual situação da função do “monitor” nas escolas estaduais, bem como organizar a demanda necessária dentro dos pressupostos legais, de acordo com a Nota Técnica SEESP/GAB nº 19/2010.

Observação

PS: Para solicitação do agente educacional II precisamos:

Relatórios explicativos da necessidade desse profissional para os alunos, com assinatura da professora da SRM/SR e da direção das escolas.

Ofício da escola onde o aluno é matriculado na sala de aula comum, solicitando o profissional, com a devida assinatura do diretor.

Preenchimento da tabela abaixo.

Protocolar: O relatório explicativo, o ofício da escola e a tabela na 4ª CRE.

Tabela para solicitação do Agente Educacional II

Nome daEscola / CRE / Município

Alunoscom deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento

incluídos nas classes comuns do ensino regular (informar

número de alunos e tipo de deficiência ou tgd)

Esses alunos foram

declarados no Censo Escolar?

Existe monitor (agente educacional – interação com

o educando) para auxiliar nas atividades de locomoção, higiene e alimentação para os alunos que exigem esse

auxílio? Se sim, informar o número de monitor(es).

Que atribuições o monitor têm com o(s) aluno(s)?

O(s) aluno(s) têm Atendimento Educacional Especializado (sala

de recursos)? Na própria escola?

Escola Assis Mariani / 04cre Caxias do Sul

01 menina cadeirante com paralisia cerebral01 menino cadeirante (não recebemos o CID)

Não porque são novos na escola (1º ano do médio)

NãoAuxiliar nas atividades de locomoção, higiene e alimentação dos alunos.

Não.

OBS.: Acrescentar linhas caso necessário.

.