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+ + + _ www.culturavibra.org _ [email protected] CARMINHO #16 _agenda cultural de Castelo Branco 2013 JULHO A SETEMBRO

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CARMINHO

#16_agenda cultural de Castelo Branco

2013JULHO A SETEMBRO

Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Cinema

Dança

Exposições

Música

Pluridisciplinar

Teatro

Nota: As informações e imagens utilizadas na agenda são da exclusiva responsabilidade das entidades organizadoras.Poderão ocorrer eventuais alterações ao programa apresentado.A agenda Cultura Vibra é amiga do ambiente

Legenda:

_ Ficha Técnica //

Julho Agosto Setembro

Propriedade:Câmara Municipal de Castelo BrancoDirecção:Joaquim MorãoProgramação: Carlos SemedoDesign Gráfico: Play Me .. www.playme.pt .. [email protected]ósito Legal:300386/09Tiragem:3000Impressão:Gráfica AlmondinaDistribuição:GratuitaPeriodicidade:Trimestral

Cultura Vibra Online:www.culturavibra.com / www.culturavibra.orgwww.cm-castelobranco.ptwww.cultura-vibra.blogspot.com / www.twitter.com/culturavibra

Contactos:[email protected]

Cine-Teatro AvenidaAvenida General Humberto Delgado6000-081 CASTELO BRANCOTel. 272 349 560

Programador e Coordenador de Produção: Carlos SemedoAssistente de Programação e Produção: Anabela NunesTécnicos de Som e Luz: João Falcão e Miguel RitoAssistentes Técnicos: Fernando Rafael e José Carlos FariasAssistente de Bilheteira: Teresa Silva

Esta é a 16ª edição da agenda Cultura Vibra Castelo Branco, quatro anos de divulgação da actividade cultural do Município e de outros promotores. Como sempre, a oferta é diversificada e de grande qualidade. Dança, teatro, música, exposições, cinema e outras propostas cruzam-se sempre com o propósito de melhorar a qualidade de vida dos albicastrenses e de convidar forasteiros para se deslocarem até à nossa região. A estratégia cultural desenhada pelo Município, ao longo dos últimos 16 anos, teve na recuperação do Cine-Teatro Avenida, reinaugurado em 2000, um momento de capital importância. Todo o trabalho desenvolvido procurou responder da melhor forma ao perfil da sala e aos anseios da população. Podemos hoje afirmar que é uma aposta ganha. Criámos o Museu do Canteiro, recuperando um antigo solar e dotámos Alcains de uma sala com todas as condições para receber espectáculos de pequena e média dimensão e cinema. Na Lousa, criámos o Núcleo Etnográfico, que disponibiliza ao público informação sobre tradições que nos ajudam a compreender a nossa história e a melhor caracterizar a nossa identidade. Mais recentemente, Castelo Branco acolheu o espólio do Mestre Cargaleiro e construímos um museu que pela sua dimensão e importância é um dos maiores atractivos da cidade e região. Esta construção foi estrategicamente pensada no coração da zona histórica, dando-lhe um novo impulso, que foi ajudado pela requalificação da mesma. Criámos, no edifício dos antigos CTT, uma Oficina dedicada a essa referência maior do património de Castelo Branco, os bordados. Hoje funciona não só como pólo de revitalização do bordado, como é também um núcleo visitável, dando a conhecer aos turistas este importante património. Neste trimestre, no mesmo edifício, oferecemos ao público, uma exposição de um artista albicastrense, João Louro, mais um exemplo da dinâmica que a recuperação dos antigos CTT permite. Construímos uma moderna Biblioteca Municipal, com todas as condições para dinamizar actividades em torno da leitura, sendo hoje frequentada diariamente por centenas de pessoas e editámos dezenas de livros e outras publicações. Estamos a ultimar o Centro de Cultura Contemporânea, infra-estrutura que culmina um ciclo de investimento, que mudou o panorama cultural da região.

Joaquim Morão

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“Luzes, apropriações, limites, fugas” é a exposição que está patente no primeiro piso da Biblioteca Municipal de Castelo Branco, até ao dia 30 de Agosto.

Esta mostra nasceu do programa “Onde lês tu?”1 nascido do Programa Território Ebook, Leituras sem Fim2, da Fundación Germán Sánchez Ruipérez3, inicia esta terceira etapa inspirando-se em lugares de leitura de leitores de idade compreendidas entre os 19 e os 54 anos, a partir da perspetiva do criador José Ramón Alba. O projeto dá enfase aos lugares e sensações pelas quais transitam leitores jovens que caminham até à maturidade. Leitores que atravessam emoções, situações e esferas imprevistas num tempo turbulento.

Nesta exposição, luzes, apropriações, limites, fugas o autor, José Ramón Alba concretiza a sua procura como leitor e criador de quatro perspetivas. Nas palavras do autor “pouco na minha obra é claro e contundente, nítido, decisivo. A imprecisão, o desfoque, o ruído, o véu... são apenas uma alusão a uma duvida, ao sigilo, à prudência que mantenho na busca sobre o que construo: o engano da experimentação”.

A exposição está dividida em quatro séries, com três bitografias cada uma: Luzes, Apropriações, Limites e Fugas. As bitografias (bit+fotografia) de José Ramón Alba mostram-nos sombras, flashes, ângulos que se esfumam e se completam na imaginação e não conseguimos apreende-los. Ou sim. É o jogo. Sombras que a luz provoca. De objetos. De pessoas. Da práxis e devaneio da leitura.

No catálogo podemos encontrar textos de escritores espanhóis que se inspiraram nas suas obras e onde nos deixam as suas impressões sobre a leitura. Ignífugo, de Irene Cisneros Abellán, En lugares donde nunca estuvimos, de Alexandro Pastor Bayo, Límites, de Javier López Clemente, Huida, de Elena Val Moreno e Outra piel de Maria Antonia Moreno. Acompanham-nos e revelam-nos os seus pensamentos nestas notas sobre um conceito híbrido de leitura, de José Ramón Alba. Relatos, artigos e até mesmo um poema, que desfrutaremos na íntegra no catálogo.

Nascido em Zaragoza em 1967, José Ramón Alba, é autodidata de formação contínua, desenvolve o seu trajeto em etapas de investigação e experimentação até se centrar num discurso de hibridação tecnológica a partir dos seus trabalhos de gravação na oficina do gravador Nemesio Mata. Aí inicia uma pesquisa que revê as possibilidades de uma visão partilhada entre os processo tecnológicos e as sensibilidades analógicas. Surge o conceito de bitografia numa clara alusão ao trabalho fotográfico a partir de um bit, uma combinação de zeros e uns que fomenta a investigação e o acaso como uma abertura conceptual imprescindível. Uma síntese da imagem digital que reflete o carácter expansivo da fotografia para além do registo. Criar ilusão de rutura entre a fotografia e o fotográfico… A leitura, fotográfica. A interpretação, infográfica. A conclusão, poligráfica.

Expôs individual e coletivamente em Zaragoza, Huesca, Teruel, Córdoba, Barcelona, Puerto de la Cruz, Buenos Aires (Argentina) e Arequipa (Perú).

07..06> 30..08

_ Bitografias desvendam lugares de leitura

LUZES, APROPRIAÇÕES, LIMITES, FUGAS

_exposição

_ 2ª a 6ª Feira _10h00 às 18h30Biblioteca Municipal de Castelo Branco

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João Louro, um artista internacional que estudou e cresceu em Castelo Branco, expõe um número significativo de obras de algumas das suas mais importantes e recentes séries, no Antigo Edifício dos Correios, até 29 de Setembro.

As “Blind Images” são compostas por quadros negros com legendas que reportam para um imaginário icónico, subvertido pelo reflexo do próprio observador e do espaço onde se insere a obra. “Funcionam como um filme “cego” e (…) criam uma relação retrato/não retrato que se integra na obra como reconstrução do retrato ausente” - refere Vanda Guerreiro, comissária da exposição, no texto sobre a mostra.

As “Phantomgraphs” são uma evolução da série anterior. Segundo a comissária, “o observador deixou de ter uma superfície “em branco” (...), para ter uma imagem e uma legenda que definem os sentidos da obra. O título sugere imagens-fantasma, de aparência ilusória ou espectral”.

“Subtitles” é uma instalação. “Aqui – refere - o observador experimenta uma nova relação com a obra - ao entrar na sala fica interior à instalação, integrando-a: é rodeado por um diálogo acima da sua cabeça e torna-se personagem e parte activa da obra”.

A mostra, inaugurada no sábado passado, é uma organização da Câmara Municipal de Castelo Branco, com o apoio da ESART.

29..06> 29..09

_ de João Louro

DO DESAPARECIMENTO

_exposição

Antigo Edifício dos CTTEntrada: GratuitaInauguração: 18h00 .. 29 Junho_ 3ª a 6ª Feira _14h00 > 19h00 Sábados, Domingos e Feriados 10h00 > 12h00 e das 14h00 > 18h00

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Dias Templários de Castelo Branco pretendem ser uma viagem na História da cidade do país e da península.

Receber mercadores, artesãos, e artífices de outrora num espaço nobre da cidade o bairro do castelo. É um convite a viajar no passado e na história da urbe albicastrense, num cenário onde se misturarão pregões, lutas e tormentos próprios da idade média.

Será também uma forma de recordar que há nove séculos (1165) contribuiu para a fundação e desenvolvimento de Castelo Branco. Em 1213 recebeu o foral de Pedro Alvito, Mestre da Ordem, em que aparece a denominação de Castel-Branco.

Por volta desta altura ter-se-iam mandado edificar, pelos Templários, as muralhas e o castelo, entre 1214 e 1230. A sua importância cresce notoriamente tornando-se um forte enclave templário. Terá sido, mesmo, entre 1215 e 1314 a última sede desta Ordem Militar em Portugal, num período de 100 anos. Testemunha disso, todos os dias a Torre do Castelo Templário de Castelo Branco ali continua, altaneira, cumprindo a sua função de sentinela da cidade. É, pois, importante que Castelo Branco assuma o seu passado, a sua história e a sua importância promovendo-se como cidade Templária.

Daí este projeto e este empenho de todas as entidades envolvidas em promover a história, a cultura e o turismo de Castelo Branco.

Vistam os vossos trajes e subam ao Castelo percorra a história medieval de Castelo Branco.

04..07> 07..07

_ Castelo Branco

DIAS TEMPLáRIOS 2013

_pluridisciplinar

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06..07

_pluridisciplinar

_ 3º Laboratório LUPA

COLLAGE DE MEMóRIASA expressão collage deriva do francês “coller” que significa “cola”. Esta expressão foi concebida no início do Séc. XX, pelos artistas plásticos Georges Braque e Pablo Picasso, altura em que esta arte se tornou peculiar no âmago da arte moderna. Assim, o laboratório Collage de Memórias tem por objetivo elaborar um cartaz, com base nesta técnica e nas memórias pessoais de cada participante, acerca de um acontecimento importante do passado albicastrense.

Formador: Anabela SilvaParticipação: 8 a 15 participantes - 10€/pessoa material incluído.Pré-inscrição: Obrigatória via email até 4 de JulhoLocal: Instituto Português da Juventude (IPJ)Promotor: LUPA – Laboratório Urbano Pela Arte Colaborador: Instituto Português da Juventude (IPJ)Contacto: [email protected]

Imagem: Kurt Schwitters, Das Undbild, 1919, Staatsgalerie Stuttgart

_ Sábado, 10h00 > 13h00 - 15h00 > 18h00Instituto Português da JuventudeEntrada: 10€/pessoa com material incluído

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_ para lá da cortina… todos ao palco!

OFICINA DE FéRIAS

08..07> 12..07

Para lá da cortina acontecem muitas coisas! Atores que se preparam para entrar em cena, músicos que afinam instrumentos, cenários que se constroem, adereços que se escolhem.

Uma oficina onde partimos à descoberta dos segredos que habitam os bastidores de um palco. Vamos registá-los e guardá-los para nunca mais serem esquecidos!

Dinamização: Cláudia Morais Público-alvo: crianças 3 aos 6 anos ou 7 aos 10 anos Nº de participantes: mínimo 10, máximo 25 criançasRealização: várias sessões de 8 a 12 de Julho (manhã ou tarde) – cada sessão para um grupo diferenteDuração: 2 horas – das 10h às 12h ou das 14h30 às 16h30Local: Cine- Teatro Avenida Participação gratuita, com inscrição obrigatória, através do e-mail [email protected] ou do telefone 272349560

_pluridisciplinar

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09..07

_de Malik Bendjelloul

À PROCURA DE SUGAR MANRodriguez é o maior ícone de rock dos anos 70 que nunca chegou a ser. Momentaneamente aclamado como o melhor cantor e compositor da sua geração, Rodriguez caiu no esquecimento – renascendo das cinzas num contexto completamente diferente, a um continente de distância.

À PROCURA DE SUGAR MAN é um filme sobre a esperança, a inspiração e o poder de repercussão da música.

Com Rodriguez, Stephen ‘Sugar’ Segerman e Dennis CoffeyTítulo Original: Searching for Sugar ManGénero: DocumentárioPaís: Suécia

FESTIVAIS:Festival Sundance 2012 - Selecção Oficial

PRÉMIOS:Oscar 2013 - Melhor Documentário Festival Sundance 2012 - Prémio do PúblicoFestival Sundance 2012 - Prémio Especial do Júri

_cinema

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 86 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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_ de Carlos Reygadas

POST TENEbRAS LUx

16..07

_cinema

Juan e a sua jovem família urbana vivem no campo no México. Aí aproveitam e sentem um mundo que entende a vida de outra forma. Juan interroga-se se estes mundos se complementam ou se, na verdade, lutam inconscientemente para eliminar-se um ao outro.

com Rut e Eleazar Reygadas, Adolfo Jiménez, Natalia Acevedo, Willebaldo Torres

FICHA TÉCNICAMantarraya e Nodream apresentamfotografia Alexis Zabé som Gilles Laurent, Sergio Diaz, Jaime Baksht, Raúl Locatelli director de produção Gerardo Tagle director artístico Nohemí González montagem Natalia López produzido por Carlos Reygadas, Jaime Romandía produtores associados Jean Labadie, Fiorella Moretti escrito e realizado por Carlos Reygadas em co-produção com Le Pacte, Arte France Cinema, Fonds Sud Cinema, Foprocine, Imcine, Film Und Medien Stiftung Nrw, The Match Factory, Het Nederlands Fonds Voor De Filme Topkapi, Ticomán distribuição Midas Filmes

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 120 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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_Story to be Told

MIGUEL AMADO GROUP

18..07

_música

_ 5ª Feira, 22h00Cine-Teatro AvenidaEntrada: €8,00; Série de 2 Concertos: €10,00;

Com dois CDs editados em nome próprio (“Mensagens de Fumo” de 2004 e “This is Home” de 2010), o baixista e compositor Miguel Amado edita em 2013 “Story to be Told” pela editora Tone Of A Pitch (www.toap.ojm.pt) Neste disco onde conta com a participação de alguns dos melhores músicos do jazz nacional, o grupo interpreta exclusivamente originais compostos pelo próprio Amado. É este novo repertório que é agora apresentado ao vivo, em quinteto. Esta vertente de líder e compositor, complementa as suas participações como “sideman” em vários e diversificados projectos da musica portuguesa, onde se destacam colaborações regulares com Kolme, UNderpressure, LUME, Ficções, Pedro Madaleno Trio, entre muitos outros.

FORMAÇÃO:Miguel Amado – baixo / contrabaixoJoão Moreira – trompeteRicardo Pinheiro – guitarra Ruben Alves – piano / fender rhodesCarlos Miguel – bateria

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LINDA MARTINI

20..07

Nascidos em 2003, com o nome a ser inspirado pelo de uma amiga italiana, distribuem a maqueta «Linda Martini» (2005) em espectáculos e divulgam os seus temas no myspace, onde são descobertos pela editora Naked, a mesma que edita o EP «Linda Martini», com os mesmos temas da maqueta remasterizados por Niels Kinsela, dos God Is an Astronaut. O tema «Amor-Combate» é presença constante nalgumas rádios mais esclarecidas e torna-se cada vez mais urgente a edição de um álbum, o que veio a acontecer em Outubro de 2006, já depois de concertos memoráveis nos festivais Super Bock Super Rock e Sudoeste e, fora de portas, em quatro datas pelas ilhas britânicas com os God Is an Astronaut que levaram os Linda Martini a Dublin, Waterford e Londres. Extremamente bem recebido pelo público e pela crítica, «Olhos de Mongol», o álbum de estreia dos Linda Martini, serviu de base – durante o ano de 2007 - a uma extensa digressão por todo o país, com passagens memoráveis por mais uma edição do festival Super Bock Super Rock e pelo festival de Paredes de Coura, que cimentaram o sucesso desta banda que é conhecida por dar tudo o que tem, até à última gota de suor, em cada concerto.

Em 2008, os Linda Martini surgiram com um excitante pacote de novidades discográficas: «Marsupial» (um EP em vinil com temas inéditos e raridades, editado pela Rastilho) e em 2009 a reedição conjunta do primeiro álbum «Olhos de Mongol» e do primeiro EP (que nunca teve distribuição comercial) «Linda Martini», bem como a edição do disco ao vivo «Intervalo» pela Optimus Discos, que os levou ao Festival Optimus Alive.

_música

2010 foi o ano da edição do tão aguardado 2º disco de originais «Casa Ocupada», com entrada directa para o 4º lugar na tabela do top Nacional de vendas e com a edição do 1o , 2º e 3º singles e dos vídeos, de nome «Belarmino Vs.», «Mulher-a-Dias» e «Juventude Sónica», respectivamente.

A tour tem-se prolongado e já marcou passagem pelo “Super Bock em Stock” (2010), “Paredes de Coura” (2011), “Optimus Alive” (2011) e “Noites Ritual” (2011), entre outros.

Em 2012 foram escolhidos para marcar presença num dos mais respeitados Festivais Europeus do chamado Indie/Rock, o Primavera Sound de Barcelona, bem como na edição portuguesa, o Optimus Primavera Sound.

Ao longo dos últimos 10 anos afirmaram-se como uma das bandas com maior culto nacional e tornaram-se incontornáveis quando se fala de rock nacional. E por isso mesmo, 2013 será ano de disco novo – o terceiro.

Os Linda Martini são: André Henriques (voz e guitarra), Cláudia Guerreiro (baixo e voz), Hélio Morais (bateria e voz), Pedro Geraldes (guitarra e voz).

Saiba mais em:Web: www.facebook.com/lindamartinirock Merch: www.lindamartini.bigcartel.com

_ Sábado, 22h00Cine-Teatro AvenidaEntrada: €8,00

LINDA MARTINI_Sábado, 21h30Cine-Teatro Avenida

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21..07

_música

SOCIEDADE FILARMóNICADE TINALHASA Banda Filarmónica de Tinalhas foi fundada em 1828 pelo primeiro Visconde de Tinalhas que foi o seu primeiro regente.

Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas da Sede da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que o Maestro José André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já houve uma casa de ensaios da Banda.

Nos anos vinte e trinta do século passado alcançou grande fama chegando inclusivamente a atuar Além-fronteiras (Espanha).

Em 1996, graças ao esforço e dedicação do atual Presidente da Direção, Mário António Esteves Apolinário, tornou-se realidade um sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir daqui passou a designar-se como SOCIEDADE FILARMÓNICA DE TINALHAS. Também em 1996 foi oficializada a escola de música a qual ainda hoje se mantém a TÍTULO GRATUITO.

É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos 55 anos.

_ Domingo, 17h00Cine-Teatro AvenidaEntrada: Gratuita

Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como, Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís, Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe, José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva, Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e atualmente: Pedro Ladeira.

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23..07

_ de Joachim Lafosse

OS NOSSOS FILHOS

_cinema

Baseado numa história verídica, o filme conta a história do casal Muriel e Mounir, dois jovens verdadeiramente apaixonados.

Infelizmente os problemas começam a surgir rapidamente após o casamento. No centro do problema está o Dr. Pinget, o homem que cuidou de Mounir desde pequeno e que passa a exercer uma forte influência sobre os dois – o casal não só vive em sua casa como também depende financeiramente dele. Aos poucos, ela começa a sentir-se aprisionada neste clima emocional doentio e uma sombra trágica começa a pairar sobre esta família...

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 110 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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_ de Cate Shortland

LORE

30..07

Sozinha com os irmãos, após os seus pais nazis serem presos, Lore (Saskia Rosendahl) guia o que resta da família através de uma Alemanha destruída pela guerra em 1945.

Para conseguirem sobreviver, as crianças precisam de chegar a casa da avó, situada no Norte, mas, no meio do caos de uma nação derrotada, Lore conhece o misterioso e intrigante Thomas (Kai Malina), um jovem refugiado judeu.

Desprezado e indesejado, Thomas segue-os, e Lore sente a sua frágil realidade abalada por sentimentos de ódio e desejo.

Para sobreviver, tem de aprender a confiar numa pessoa que a ensinaram a odiar. E à medida que as consequências das acções e crenças dos seus pais se tornam visíveis, Lore tem também de enfrentar a escuridão que se encerra dentro dela.

_cinema

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 109 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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02..09> 06..09

_Museu Cargaleiro

QUANTAS CORES O TEMPO TEM?Artes plásticas, visitas temáticas, teatro, música, jogos... e muita diversão!

De 2 a 6 de Setembro, das 14h00 às 18h00.

Se tens entre 6 e 10 anos e tens espirito de aventura embarca nesta viagem do tempo!

Inscrições:Museu Cargaleiro272 337 [email protected]

_pluridisciplinar

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04..09

_ a poesia transforma

NUMA INCERTA MELODIA

_pluridisciplinar

Uma pessoa, um poema, um sítio. A poesia dita por pessoas no seu território, em formato vídeo. Um trabalho pensado, construído e feito a partir de dentro. Do coração do Cine-Teatro Avenida, espaço poético em permanente construção, para o resto do concelho e do mundo. Em voz alta, a poesia transforma, mesmo que a sintamos como uma incerta melodia. Neste dia lançaremos o primeiro vídeo/poema e, a partir desta data, todas as semanas, uma pessoa, um poema, um sítio.

_ 4ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: Gratuita

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05..09

_de Valter Hugo Mãe

CANILTalvez seja cada vez mais utópica a construção de uma sociedade de equilíbrio entre fortes e fracos, entre patrões e empregados, entre governantes e governados. Talvez as revoluções sejam acontecimentos do passado, como se o presente vivesse num cinismo tão grande que já nada é suficientemente verdadeiro para que se saiba contra o que estamos a lutar.

Neste Canil, um grupo de homens junta-se para minar o sistema. Tão cheios de ideais, como cheios da ingénua capacidade de acreditar que o que defendem é bom para todos, estes homens falham, voltam a falhar. Talvez para aprenderem que o começo de todas as coisas deve ser marcado bem mais perto de cada um. Deve ser marcado na construção de uma relação mais leal e aberta com as diferenças de cada um. A sociedade, como uma infinidade de gente a que pertencemos, vem depois. Vem depois de entendidos os valores que, de facto, importam defender

Texto original Valter Hugo Mãe Encenação Ana LuenaCriação Teatro Bruto

_teatro

_ 5ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €5,00Duração: 75 min.Classificação: Maiores de 16 anos

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07..09> 28..09

_pluridisciplinar

_ 4º e 5ºLaboratório LUPA

LUPA PINHOLE I E IIA CONSTRUÇãO DA “MáQUINA”O LUPA PinHole pretende dar a conhecer um processo de fotografia que permite a autonomia em relação aos meios digitais e tecnológicos, desde o momento da construção de “máquinas fotográficas” até ao momento da revelação manual das fotografias obtidas. Deste modo, esta actividade divide-se em dois laboratórios distintos mas articulados entre si, nomeadamente, o laboratório da construção da “máquina”- LUPA PinHole I e o laboratório de fotografia e revelação - LUPA PinHole II.

Nota: Os laboratórios realizam-se com um mínimo de 8 participantes e um máximo de 20 participantes. O valor da participação é de €8,00 para os participantes que se inscreverem nos dois laboratórios.

4º Laboratório - LUPA PinHole I – A construção da “máquina”Data: Sábado, 07 de Setembro Horário: 15h00 > 18h00Formador: Alexandre Ferreira – (AICB)Local: Instituto Português da Juventude (IPJ)Participação: 20 participantes - 6€/p com material incluído.Pré-inscrição: Obrigatória via email até 24 de Agosto

5º Laboratório - LUPA PinHole II - Fotografia e revelaçãoData: Sábado, 28 de SetembroHorário: 10h00 > 13h00 - 15h00 > 18h00Formador: Alexandre Ferreira – (AICB)Local: Cidade e Instituto Português da Juventude (IPJ)Participação: 20 participantes - 6€/p com material incluído.Pré-inscrição: Obrigatória via email até 14 de Setembro

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07..09

_música

_Esencia

CALLE NUEVAO Flamenco é sem dúvida, a mais expressiva, criativa, original e reconhecida manifestação artística da cultura espanhola. Diz-se Arte, porque longe de uma tradição pertencente ao rico folclore andaluz o flamenco como referiu Fala tem a sua base “na reinterpretação artística da tradição musical andaluz” realizada a partir de sedimentos que foram depositados ao longo do tempo pelas mais variadas culturas que historicamente interagiram nas províncias do sul de Espanha ESENCIA é um espectáculo que transmite a forte componente emocional dessa Arte através da dança e da música. Emoções captadas pelo diálogo entre os universos, feminino e masculino.

_ Sábado, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €8,00Duração: 80 min.Classificação: Maiores de 6 anos

Canto: Vanesa LLedó e Jorge DomingosGuitarra flamenca: Zamná Urista RojasPalmas e cajón: Vanesa LLedó Dança: Fátima Fernandez e Sofia Abraços

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_Biografia

ORLANDO RUIVONasci em Alcains em 1979 e sou empresário em Castelo Branco.O meu gosto pela fotografia despertou muito cedo, quando me compraram uma máquina, ainda de rolo, com a qual comecei por fotografar os amigos e cenas do meu quotidiano.

A chamada revolução digital aumentou o meu interesse pela fotografia e levou-me a fazer um curso em Lisboa e a investir na minha primeira máquina Reflex.

Apaixonado pela Vida, procuro eternizá-la através da objectiva, privilegiando sobretudo a Natureza.

Recentemente iniciei a minha actividade de fotojornalista de casamentos.

Sou um amador, ou melhor, um amante da fotografia, “a fotografia é o meu vício saudável”.

Para informações:http://www.facebook.com/Orlandoruivofotografia [email protected]

_património natural do concelho

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07..09> 29..09

_exposição

_ Exposição de Fotografia

JOSé CEIAPara o Zé Ceia fotografar é (quase) como respirar.É como se entre ele e o mundo existisse uma objectiva invisível, mas permanente, que lhe conduz o olhar numa perspectiva foto-cinematográfica.

As memórias de infância e juventude transportam-no para um espaço e um tempo especiais e únicos.

O espaço da câmara escura da Foto Rádio, onde a figura do avô materno manuseava com mestria pequenas chapas de vidro, carretos de rolos fotográficos, produtos de revelação, medidos e misturados como verdadeiras poções de alquimista, onde as fotografias a preto e branco se revelam aos seus olhos, a partir de papeis imersos em pequenas tinas.

Lentamente, ao ritmo compassado da contagem mental que o avô Pi ia fazendo, que o Zé Francisco não ouvia, mas intuía, acontecia a magia.

No breu da câmara escura, o papel começava por ser apenas isso: papel.

Mas revelado o negativo, o papel começava a viagem pelas pequenas tinas: revelador, fixador, água abundante, até à esmaltadeira que dava o acabamento final, mate ou brilhante.

O tempo, esse, era um tempo em que a Fotografia era uma arte.Só os ricos - sim, é essa a palavra - os ricos e eruditos tinham máquinas fotográficas e fotografavam.

_ 3ª Feira a Domingo_14h00 às 19h00Sala da Nora - Cine-Teatro AvenidaEntrada: GratuitaAceitam-se marcações para grupos na parte da manhã das 10h00 às 13h00Inauguração: 17h00

As outras pessoas, e ainda assim com algumas posses e instrução, vinham à galeria, imortalizar - às vezes numa encenação em diferido - os momentos marcantes da vida de qualquer mortal: o dia do casamento, os filhos na infância, uma data especial.

O Zé Francisco teve o privilégio de crescer neste mundo mágico, a sua ligação à fotografia existe desde sempre.

Fez fotojornalismo, fotoreportagem, fotografia de estúdio, fotografia de viagens, sempre com enorme sensibilidade e sentido estético.Mas o que lhe dá verdadeiro prazer é fotografar pessoas.

Talvez pelo seu carácter, talvez pelo treino que o gosto pela fotografia imprimiu ao seu olhar, o Zé Francisco privilegia a linguagem não verbal.

Creio que é por isso que gosta tanto de fotografar pessoas. Em situações inesperadas, desconcertantes, divertidas, incomuns.

Porque ao fotografar esse momento estará a captar a essência, que o gesto ou o olhar do sujeito fotografado deixa a descoberto.

(também) Por isso creio que já era tempo de aceitar expor e partilhar...

A Cachopa

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10..09

_de Sergei Loznitsa

NO NEVOEIROFronteiras ocidentais da URSS, 1942. A região está sob ocupação alemã e os habitantes locais tentam resistir a todo custo. Sushenya, um trabalhador dos caminhos de ferro, é acusado de traição e é levado pelos seus companheiros para o meio do bosque para ser executado. Mas quando todos caem numa emboscada, a linha que separa a traição do heroísmo desaparece e Sushenya é obrigado a fazer uma escolha moral.

Com Vladimir Svirskiy, Vladislav Abashin e Sergei KolesovTítulo Original: V TumaneGénero: DramaPaís: Alemanha

FESTIVAIS:Festival de Cannes - Selecção OficialFestival Curtas de Vila do Conde - Filme de Abertura

PRÉMIOS:Festival de Cannes - Prémio FIPRESCIFestival de Odessa - Melhor Filme

_cinema

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 127 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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12..09

_cinema

_Ecogerminar

QUEM SE IMPORTA“QUEM SE IMPORTA” É MAIS DO QUE UM FILME. É UM MOVIMENTO. A Fundação EDP abraça este movimento no Ano Europeu dos Cidadãos, lançando o programa IMPORTAS-TE?

“Quem se importa”. O filme.O documentário “Quem se Importa” é realizado por Mara Mourão, narrado por Rodrigo Santoro e mostra o trabalho de 18 empreendedores sociais cujas ideias visionárias já transformaram milhões de vidas.

São pessoas reais – algumas delas são grandes nomes internacionais como Muhammed Yunus (Nobel da Paz 2006) ou Bill Drayton da Ashoka - capazes não só de mudar a sociedade em redor, mas também de causar o impacto social para que essas ideias possam transformar-se em políticas públicas pelo mundo fora.

Esta longa-metragem de 92 minutos foi filmada em 7 países diferentes - Brasil, Peru, EUA, Canadá, Tanzânia, Suiça e Alemanha - e conta com várias animações, além das cenas gravadas em Português, Inglês e Espanhol. Mais do que um filme, Quem se Importa está-se a transformar num verdadeiro movimento social.

Recomendado pela UNESCO, o filme ganhou recentemente o prémio de melhor documentário no DocMiami International Film Festival. Foi ainda selecionado oficialmente para outros festivais, nomeadamente, 6ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, La Femme Filme Festival em Los Angeles, Heartland Film Festival em Indianapolis, Washington DC International Fim Festival e Transitions Film Festival Australia.

_ 5ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: Donativo para a associação ERIDDuração: 96 min.Classificação: Maiores de 6 anos

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_ Alma

CARMINHO

13..09

_música

“Não sei talvez quem és, mas sei quem sou.”

Nem podia ser de outro modo, quando quem canta estas palavras de Vasco Graça Moura é alguém que sempre soube que o fado era o seu destino, mas que só o quis assumir depois de ter compreendido quem era realmente.

Em 2009, Carminho cantava o “Fado” que era o seu fado desde muito nova. Desde que ouvia os discos que os pais tinham, que acompanhava as tertúlias fadistas que se faziam lá em casa, desde que começou a cantar, ainda adolescente, na Taverna do Embuçado. Esse “Fado” era o título de um primeiro álbum que esteve entre os mais aguardados discos da nova geração de fadistas: porque quem já ouvira Carminho sabia o talento que ali estava, mas porque ela se fez esperar – até acabar o curso, até viajar pelo mundo, até saber quem era.

E o seu “Fado” tornou-se num dos mais aclamados álbuns de 2009. Disco de Platina – resultado invejável para um disco de estreia - “Fado” abriu os corações de Portugal à voz de Carminho, e as portas do mundo ao seu talento: melhor álbum de 2011 para a revista britânica “Songlines”, actuações nas principais capitais europeias, no Womex 2011 em Copenhaga e na sede parisiense da UNESCO no âmbito da candidatura do Fado a património mundial, o convite para participar no disco de Pablo Alborán que se tornou num fenómeno de popularidade em Espanha e Portugal.

Era já tempo do “Fado” ter sucessor à altura. E ele aí está. A 5 de Março, Carminho revela-nos a sua “Alma” em 15 novas gravações, de

_ 6ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €15,00, Primeiros 100 Bilhetes - €12,00;

novo com produção e direcção musical de Diogo Clemente, de novo sabiamente combinando versões e originais. (Na edição especial, o álbum surge expandido para 17 temas e acompanhado por um DVD com o registo do concerto “Carminho no Lux”, que teve lugar em Maio de 2011 no Lux Frágil, com encenação do cineasta João Botelho, igualmente responsável pela filmagem.)

As versões são pouco evidentes; vão buscar material menos recordado mas igualmente notável aos reportórios de Amália (“Cabeça de Vento”), Dina do Carmo (“À Beira do Cais”) ou Fernanda Maria (“As Pedras da Minha Rua”), mas também a Chico Buarque (“Meu Namorado”, de “O Grande Circo Místico”) ou Vinicius de Moraes (“Saudades do Brasil em Portugal”). Os originais contam com a mão de Diogo Clemente (“Bom Dia, Amor”, sobre Fernando Pessoa), Mário Pacheco (“Talvez”, com letra de Vasco Graça Moura), e Vitorino (“Fado Adeus”). E surgem ainda novas letras para fados tradicionais – uma delas, “Folha”, da própria Carminho, outra, “Impressão Digital”, um poema de António Gedeão.

E é nessa dosagem de passado e presente que se descobre o futuro do fado, na voz incomparável de Carminho. Uma voz que, ao segundo álbum, confirma tudo aquilo que Carminho canta em “Talvez”: “não sei talvez quem és, mas sei quem sou”.

CARMINHO_6ª Feira, 21h30Cine-Teatro Avenida

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_Lançamento do Disco

VIOLA bEIROA

15..09

_música

O instrumento Viola Beiroa, também chamado Viola de Castelo Branco ou Bandurra, faz parte da família de cordofones tradicionais portugueses denominados violas de arame.

É um instrumento muito antigo e será o parente popular do instrumento de corte, a Vihuela, muito popular na península ibérica durante os século XVI, XVII e XVIII.

A Viola Beiroa conservou a sua forma ao longo do tempo e acompanhou a música de tradição oral beirã. Era também considerada um objeto ritual pois era oferecida aos noivos, antes do casamento, para que eles a colocassem em cima da cama.

À medida que outros instrumentos apareciam para acompanhar a música tradicional, nomeadamente o acordeão, a concertina e a guitarra clássica, a Viola Beiroa perdia protagonismo caindo no esquecimento.

Recentemente com o apoio da fundação Inatel está a decorrer um projeto de revitalização da Viola Beiroa sob direcção do mestre Alísio Saraiva, último tocador deste instrumento, e o professor Miguel Carvalhinho.

_ Domingo, 18h00Cine-Teatro Avenida

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17..09

_cinema

_de François Ozon

DENTRO DE CASAUm rapaz de 16 anos infiltra-se na casa de um colega de turma e relata essas histórias ao seu professor de francês. Este último, face a este aluno dotado e diferente, volta a ganhar um novo fôlego no ensino. Mas esta intrusão vai desencadear uma série de acontecimentos incontroláveis.

Actores:Fabrice LuchiniKristin Scott ThomasErnst UmhauerEmmanuelle SeignerDenis MénochetBastien UghettoJean-François BalmerYolande Moreau

Ficha Técnica:Argumento - François Ozon (a partir da obra de Juan Mayorga)Director de Fotografia - Jérôme Alméras Som - Brigitte Taillandier / Jean-Paul Hurier / Benoît Gargonne Montagem - Laure Gardette

Título Original / Internacional: Dans la MaisonAno de Produção: 2012País: FrançaGénero: Longa-metragem

_ 3ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 105 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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_ Revisão da matéria

MEMóRIAS NA NORA

18..09

_pluridisciplinar

Esta sessão de Memórias na Nora será dedicada ao balanço dos últimos 4 anos de actividade no Cine-Teatro Avenida. Vamos convidar muitas pessoas que estiveram envolvidas nas múltiplas actividades promovidas neste espaço e partilhar memórias e experiências. Será um balanço com olhar para o futuro. Estão todos/as convidados/as.

_ 4ª Feira, 21h30Sala da Nora - Cine-Teatro AvenidaEntrada: Gratuita

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_2:30

LUÍS bARRIGAS TRIO + DESIDéRIO LáZARO

19..09

_música

Neste concerto poderão escutar o disco “2:30” lançado recentemente pela editora sintoma records. A música, segundo o pianista e compositor Luís Barrigas, representa uma viagem por várias histórias contadas através de si e dos músicos que o acompanham. Este trabalho onde o pianista se estreia tem recebido várias criticas positivas da parte de alguns críticos e músicos conceituados dentro da área do jazz.

_ 5ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €8,00; Série de 2 Concertos: €10,00;

“O Luís Barrigas faz deste CD uma janela aberta das suas características e qualidades. Composições inspiradas e um sentido de equilíbrio da estrutura dos temas demonstram uma profunda sensibilidade. Escolheu ainda três belíssimos músicos – Desidério Lázaro, Mário Franco e Alexandre Alves – que com generosidade e talento exponenciaram a sua música.É verdade que há já muito tempo que o universo do Jazz português deixou de ser representado – felizmente – por meia-dúzia de músicos. Mas é reconfortante ver que ele não pára de crescer.”

Mário Laginha – Pianista e Compositor

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_ 6ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €5,0020..09

_teatro

_Ajidanha

À DERIVAO projecto de teatro “À Deriva” consiste numa adaptação livre do texto teatral “Em Alto Mar” de Slawomir Mrozek, a partir do qual se pretende criar uma dramaturgia própria, uma linguagem cómica e visual, capaz de dialogar com a profunda crise de valores (sociais e institucionais) em que o país, e o mundo, estão mergulhados. “À Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos, circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome. As três personagens principais, Gordo, Médio e Magro, uma vez que os mantimentos acabaram, fazem tentativas de campanhas eleitorais, alianças, investidas políticas, apelo ao auto-sacrifício, numa série de pequenos e significativos eventos para justificar uma escolha fundamental: quem deverá ser comido em prol da sobrevivência. Um espectáculo caracterizado pelo nonsense, pela comédia visual e física, e pela sátira implícita do sistema social e político que muitas vezes se revela absurdo e profundamente injusto.

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Baile Tradicional, é a fusão entre a música e a dança tradicional, com as sonoridades e ritmos da actualidade que ainda dão origem à festa e balho tradicional, cheio de vida e ritmo, energia, convívio e com uma grande animação em redor das Danças Tradicionais. O “novo” Baile Tradicional recria as culturas tradicionais em redor da música e dança popular e festiva, cuja principal característica é a presença obrigatória de músicos ao vivo.

Os Bailes Tradicionais organizados pela TradBalls poderão ainda contar com a participação de um Monitor de Danças de forma a ensinar as danças tradicionais no decorrer dos bailes. Além de ensinar, o Monitor assume um importante papel na dinamização do Baile, cativando o público de modo a que este participe e não seja um mero espectador.

Vamos ao Baile, porque a tradição, já não é o que era…

Fotografia: www.hugolima.com

21..09

_dança

_Baile Tradicional

TRADbALLS

_ Sábado, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €5,00Duração: 90 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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25..09

MáQUINA DO TEMPO

_pluridisciplinar

A partir da fotografia que se encontra nestas páginas, procuramos linhas de leitura do manancial de informação que a mesma contêm e queremos saber muito mais sobre o contexto da mesma.

Um dos desafios que surge sempre, quando se trata de fotografia antiga, é a datação da mesma. Neste caso, sabemos que é uma tarefa difícil, mas a nossa Máquina do Tempo irá ajudar a descodificar algumas das referências, para nos aproximarmos o mais possível do momento retratado.

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“Porque o nome que se diz, não é o nome íntimo das ervas, oculto na semente, inefável para a voz, mas foi escolhido por alguma coisa que os olhos e o coração conheceram (...)” (Andanças e Façanhas de Alfanhuí, Rafael Sanchez de Ferlosio)

Aqui se conta um pouco da história de Alfanuí e da sua aprendizagem com a avó curandeira que lhe ensinara a distinguir os diferentes verdes das plantas. Em criança aprendera a conhecer pelos nomes e qualidades as ervas que a avó preparava e agora, retornado da cidade aonde o eco destas serras e montes continuava a chamá-lo, começa a preparar estranhas poções procurando o que cada planta pode dizer á vida e coração dos homens.

_teatro

25..09

_ O Eco dos Montes

ALFANUI

_ 4ª Feira, 10h00 > 14h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: Gratuita

Esta peça tem lugar na Serra de Aire e Candeeiros e fala da relação entre duas gerações e aquilo que aprendem uma com a outra sobre o amor, a vida, a morte e a sabedoria dos mestres de ofícios, num desfiar de memórias á lareira.

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Uma jovem mulher e um velho encontram-se em Tóquio. Ela não sabe nada sobre ele, ele pensa que a conhece. Ele recebe-a em sua casa e ela oferece-lhe o seu corpo. Mas a teia que se tece nas vinte e quatro horas seguintes supera as circunstâncias do seu encontro.

_de Abbas Kiarostami

LIKE SOMEONE IN LOVE

26..09

_cinema

_ 5ª Feira, 21h30Cine-Teatro AvenidaEntrada: €4,00Duração: 109 min.Classificação: Maiores de 12 anos

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Desci à cidade, por uns dias. Eu e o meu primo, com as nossas mães, ficámos numa casa a meio da Rua de Santa Maria, de uma família do Casal da Serra, conhecida das nossas mães. Vínhamos ao exame da 4.ª classe, ali bem perto, na Escola do Castelo. Primeiro foi a prova escrita. Não correu mal, embora eu desconfiasse muito na minha escrita, farto que estava de apanhar reguadas por causa dos erros.

Depois houve um ou dois dias de espera e passámos parte do tempo dentro de casa, entre o sofá e a janela rente à rua, como animais enjaulados, senhores que éramos de todas as barreiras da Gardunha.

Numa das noites foi diferente. Havia as Festas da Cidade e fomos passear. Era de noite e parecia de dia, toda a cidade iluminada como que por magia. Passei por baixo da ponte por cima da rua, que eu desenhara na escola, para um concurso. Era tal e qual como no postal, talvez com menos vasos de flores que tanto trabalho me tinham dado a desenhar. Percorremos o Parque da Cidade, no meio de um formigueiro de pessoas felizes. Havia aparelhagem como nas nossas

Festas de Verão. Também vinha música de uma varanda um pouco abaixo do castelo, toda iluminada e cheia de gente. Parecia que andava num mundo irreal, aliás já desaparecera quando por lá passei, passados uns dias, de regresso a casa.

Voltei à Escola do Castelo e a prova oral não correu nada bem. Troquei uns rios, enervei-me e já nem sabia o que dizia. No final, a Dona Natália afiançava a passagem de todos, menos a minha. Ela e a minha mãe estavam preocupadas e eu à rasca, de cabeça baixa, a riscar o chão térreo do pátio da escola com a ponta do sapato ainda com o brilho de novo. Ia voltar com uma raposa para casa e passar vergonha! Mas correu bem e todos ficámos contentes.

A meio do verão fui uma semana ao Seminário do Tortosendo, pois dera o meu nome quando o Padre Lúcio foi à minha escola e nos falou dos missionários que ensinavam a doutrina aos pretinhos de África. A minha mãe escreveu para a França e o meu pai disse que sim, porque o irmão João também lá trazia os filhos.

_património imaterial do concelho

A MAGIA DA CIDADE

A MAGIA DA CIDADEÉramos mais de cem, vários de São Vicente, e passámos o tempo a fazer testes com perguntas difíceis e outras fáceis, como aquela da cor do cavalo branco do Napoleão. E havia uma piscina, num buraco fundo, lugar de prazeres e medos, habituado como estava às presas do ribeiro das Lajes, onde nadava apoiado nas mãos e nas pernas que batiam na lama do fundo.

Voltámos para casa e semanas depois recebi uma carta a dizer que fora aceite e me preparasse. Por isso tive de voltar a Castelo Branco. Não foi dessa vez que vim com o meu pai e fomos matar o bicho, com um branquinho, ele um copo grande e eu um copo pequeno, na taberna da Quinta Nova, ali por detrás da Sé, onde parava a camioneta. O meu pai, bom conhecedor da cidade, por ser de cá e ter feito a tropa em Cavalaria, no quartel da Devesa, conhecia o dono e garantia que tinha uma pinga boa. Mas isso foi mais tarde, daquela vez veio a minha mãe comigo.

Tirei uma fotografia num fotógrafo perto da Devesa e depois fui fazer o bilhete de identidade. A senhora

mediu-me e ficou impressionada: um metro e setenta e cinco! Acho que ela colocou a régua inclinada para cima, a meu favor, porque era baixinha e mal me chegava à cabeça. O certo é que essa medida vale até hoje.

A carreira só partia às quatro horas e por isso fomos almoçar num sítio ali perto. Chamava-se Pensão Central e ficámos sentados numa mesa ao pé da janela. O que comi, não me lembro, mas bebi a coisa mais saborosa que devia existir no mundo. A garrafa era esverdeada e a bebida doce fazia bolhinhas no copo e cócegas na boca e na garganta. Sítio maravilhoso a cidade!

José Teodoro Prata

ALCAINS_agenda cultural de Castelo Branco

2013JULHO A SETEMBRO

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14..07

_música

SOCIEDADE FILARMóNICADE TINALHASA Banda Filarmónica de Tinalhas foi fundada em 1828 pelo primeiro Visconde de Tinalhas que foi o seu primeiro regente.

Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas da Sede da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que o Maestro José André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já houve uma casa de ensaios da Banda.

Nos anos vinte e trinta do século passado alcançou grande fama chegando inclusivamente a atuar Além-fronteiras (Espanha).

Em 1996, graças ao esforço e dedicação do atual Presidente da Direção, Mário António Esteves Apolinário, tornou-se realidade um sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir daqui passou a designar-se como SOCIEDADE FILARMÓNICA DE TINALHAS. Também em 1996 foi oficializada a escola de música a qual ainda hoje se mantém a TÍTULO GRATUITO.

É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos 55 anos.

_ Domingo, 17h00Auditório Centro Cultural de AlcainsEntrada: Gratuita

Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como, Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís, Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe, José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva, Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e atualmente: Pedro Ladeira.

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22..08 > 24..08

_pluridisciplinar

_ Alzine - 6ª Edição do Festival

FESTINS 2013A Alzine - Associação Cultural Alcainense vai organizar mais uma edição do Festival do Associativismo de Alcains, o FESTINS.

Depois do sucesso registado nas edições anteriores, nos dias 22, 23, 24 de Agosto, no Centro Cultural de Alcains, irá decorrer aquela que será a sexta edição deste festival.

Esta edição afirma a presença deste evento no panorama nacional, registando-se uma forte aposta em novos e consagrados nomes do panorama musical nacional.

Mostras de cinema, espetáculos e demonstrações das mais diversas artes, Workshops de culinária, mostras de artesanato, muita música e principalmente muita animação farão do FESTINS 2013, o evento deste Verão, em toda a Beira Interior.

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_ 4ª Feira, 21h30Auditório Centro Cultural de AlcainsEntrada: €2,0018..09

_teatro

_Ajidanha

À DERIVAO projecto de teatro “À Deriva” consiste numa adaptação livre do texto teatral “Em Alto Mar” de Slawomir Mrozek, a partir do qual se pretende criar uma dramaturgia própria, uma linguagem cómica e visual, capaz de dialogar com a profunda crise de valores (sociais e institucionais) em que o país, e o mundo, estão mergulhados. “À Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos, circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome. As três personagens principais, Gordo, Médio e Magro, uma vez que os mantimentos acabaram, fazem tentativas de campanhas eleitorais, alianças, investidas políticas, apelo ao auto-sacrifício, numa série de pequenos e significativos eventos para justificar uma escolha fundamental: quem deverá ser comido em prol da sobrevivência. Um espectáculo caracterizado pelo nonsense, pela comédia visual e física, e pela sátira implícita do sistema social e político que muitas vezes se revela absurdo e profundamente injusto.

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Nascido em Lisboa, em 1846, no seio de uma família de artistas, Bordalo Pinheiro, em 1883, no auge da sua carreira como caricaturista e ilustrador, aceita dirigir o sector técnico e artístico da então fundada Fábrica de Fainças, em Caldas da Rainha. Aí viria a desenvolver uma fecunda e criativa actividade de ceramista, influenciada pelos diversos figurinos estéticos coevos, mas sobretudo, por correntes naturalistas, às quais empresta a sua visão acutilante sobre a sociedade.

Começaria então a produção de várias tipologias de carácter popular e social que possuíam como nota preponderante, o sarcasmo, o humor, a graça e vivacidade com que Bordalo Pinheiro caricaturava ou simplesmente reproduzia personagens e costumes da época.

As figuras de movimento tornaram-se muito populares. Bordalo Pinheiro reproduziu tipos políticos e populares como o cura, o sacristão, o polícia da secreta, a ama das Caldas ou a alcoviteira e o Zé-povinho.

Esta exposição itinerante cedida pelo Museu Bordalo Pinheiro da Câmara Municipal de Lisboa contará com várias figuras de movimentos e outras cerâmicas de Bordalo Pinheiro cedidas por coleccionadores particulares da nossa região.

13..07 > 15..09

_exposição

_ Vide e Obra de

RAFAEL bORDALO PINHEIRO

_ 3ª a 6ª Feira _9h30 às 12h30 | 14h00 às 17h30_ Sábado a Domingo _14h00 às 18h00Centro Cultural de Alcains - Museu do Canteiro

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CINE-TEATRO AVENIDA700 Lugares

HORÁRIO DE BILHETEIRA:Terça-feira a Sábado: 14h00 – 19h00Dia de espectáculos: 14h00 – 19h00 das 20h00 até meia hora depois de iniciado o espectáculo.Nos dias de espectáculos ao Domingo ou Segunda-feira a bilheteira só estará aberta 1 hora antes do início dos mesmos.

Os espectáculos começam à hora marcada.

Tel. 272 349 560 – [email protected]

RESERVASAs reservas têm a validade até 48 horas antes dos espectáculos.Podem ser efectuadas via telefone, e-mail ou directamente na bilheteira do Cine-Teatro Avenida.

CONDIÇÕES DE ACESSONão é permitida a entrada na sala após o início das sessões, nos espectáculos de declamação, ópera, bailado, e nos concertos de música clássica, salvo indicação dos assistentes de sala.O Cine-Teatro possui acessos para pessoas portadoras de deficiência.

É proibida a recolha e gravação de imagem ou som, salvo se previamente autorizadas pela Direcção e todos os aparelhos que possam emitir sinais sonoros devem ser desligados ou silenciados.

Ao abrigo da Lei Nr. 37/2007, de 14 de Agosto, é proibido fumar nas Salas, Auditórios, Foyers, Galeria de Arte, Café Concerto e Parque de Estacionamento.

É proibido comer e/ou beber no auditório do Cine-Teatro Avenida e do Centro Cultural de Alcains.

_informações

CULTURA VIBRAO Cultura Vibra Castelo Branco já tem a funcionar o seu sítio em linha, nos endereços www.culturavibra.org ou www.culturavibra.com nos quais poderá encontrar toda a actualização relativamente às informações de agenda.

Para se manter ao corrente da nossa programação e de outrasnovidades, pode subscrever a nossa Newsletter, bastando paratal enviar uma mensagem de e-mail para [email protected],colocando no assunto Subscrever Newsletter, ou subscrevendo a mesma em www.culturavibra.com.

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Se desejar receber a nossa Agenda em sua casa, por correio postal, envie-nos um e-mail com os seus dados: nome e endereço postal.

Sempre que nos quiser enviar sugestões, críticas ou comentários, use o nosso endereço [email protected] . Obterá sempre uma resposta.

A bilheteira do Cine-Teatro Avenida tem à disposição do público, um terminal de pagamento MULTIBANCO, para seu maior conforto, na compra dos bilhetes para os nossos espectáculos.

Já é possível comprar bilhetes comodamente a partir de computador, tablet ou telemóvel, acedendo à nossa página no endereço www.culturavibra.com.

A nossa bilheteira em linha é segura e funciona 24 horas por dia (excepto em caso de anomalia nos servidores).

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MUSEU CARGALEIRORua dos Cavaleiros, nº 236000-189 Castelo Branco Contacto – 272 337 394

BIBLIOTECA MUNICIPALCampo Mártires da Pátria (Ex Quartel da Devesa)6000 – 097 Castelo BrancoContacto – 272 340 600

CYBERCENTRO Campo Mártires da Pátria (Ex Quartel da Devesa)6000 – 097 Castelo BrancoContacto – 272 348 790

CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTALQuelha da Bela Vista6000 – 127 Castelo BrancoContacto – 272 346 068

JARDIM DO PAÇO EPISCOPALRua Bartolomeu da Costa6000-773 Castelo BrancoContacto – 272 340 500

NÚCLEO ETNOGRÁFICO DA LOUSALargo do Chafariz6005-232 Castelo BrancoContacto – 967 125 030

MUSEU DO CANTEIRO Rua das Fontainhas, nº 16005 AlcainsContacto – 272 900 220

MUSEU DE ARTES E OFÍCIOSRua João de Deus nº 156005 Alcains

_informações

PASSATEMPOSOs bilhetes de passatempos deverão obrigatoriamente ser levantados até meia hora antes do início do espectáculo. Caso isso não aconteça, os mesmos poderão ser disponibilizados ao público, para venda.

DESCONTOSOs menores de 25 e maiores de 65, bem como os estudantes e os portadores do Cartão Bertrand têm direito aos bilhetes com desconto nos espectáculos assinalados com este ícone

CONVERSA DE PALCO / MEMÓRIAS NA NORASempre que vir este ícone, já sabe que temos Conversa de Palco. Em Setembro, a sessão do Memórias na Nora será dedicada a um balanço dos últimos 4 anos no Cine-Teatro Avenida.

PROMOÇÕESNa compra de bilhete para 4 filmes, nós oferecemos um bilhete para duas outras sessões do trimestre.

Na compra de bilhete para o espectáculo Canil, com texto de Valter Hugo Mãe, pelo Teatro Bruto, ofereceremos um bilhete para o espectáculo À Deriva, pela Ajidanha.

A assinatura do ciclo Noites Azuladas – O Jazz faz Amigos, custa 10 euro. Por este preço poderá assistir aos 2 concertos.