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Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa

Saúde do Viajante Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de

Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras/ANVISA

Curitiba, novembro de 2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaHistórico

Peste século XIV


Cólera (1991)


SARS (Síndrome Respiratória Aguda)


Influenza Aviária (2005)


Ebola (2014)


RSI (2005) - Antecedentes

Adotado pela primeira vez em 1951.

Modificações: 1969, 1973 e 1980 (limitado a

febre amarela, peste e cólera).

Recomendação para revisão do RSI

(Assembléia da Organização Mundial da

Saúde - OMS em 1995).

Aprovação do RSI (2005) – maio de 2005

(58a Assembléia Mundial de Saúde ).

Regulamento Sanitário Internacional - RSI

Entrada em vigor – 15 de junho de 2007


Do controle de fronteiras à contenção na fonte

De lista de doenças a toda ameaça de saúde publica

De medidas pré - estabelecidas a respostas ajustadas

Mudança de paradigma



Finalidade e alcance do RSI (2005)

• Prevenir, proteger e controlar a propagação internacional de doenças;

• Dar uma resposta de saúde pública proporcionada e restrita aos riscos de saúde

pública, evitando ao mesmo tempo as interferências desnecessárias com o tráfego e

comércio internacionais.



Lei Federal 9782, de 26 de janeiro de 1999

Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa), e dá outras providências

Art. 7 § 3º As atividades de vigilância epidemiológica e de controle de vetores relativas a portos, aeroportos e fronteiras, serão executadas pela Agência, sob orientação técnica e normativa do Ministério da Saúde. RDC n.21/2008

Dispõe sobre a Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos,

Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados.

Base Legal

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaEstrutura

Acesso a serviço de saúde

Equipamentos e profissionais para

realizar o transporte de viajantes

enfermos

Profissionais capacitados para

a inspeção de meios de

transporte

Ambiente seguro: água, alimentos, climatização, saúde do trabalhador,

residuos sólidos e efluentes

Controle de vetores e outros

animais transmissores de

doenças

Capacidades básicas permanentes

Regulamento Sanitário Internacional - RSI (2005)

16 aeroportos17 portos

Capacidades para resposta a ESPII

Plano de Contingência para

emergência de saúde pública

Espaço para avaliação e

cuidados á saúde dos viajantes

afetadosEspaço separado

para outros viajantes -

entrevistas a pessoas expostas

Condições para aplicação de medidas:

desinsetização, descontaminação,

desinfecção

Aplicação de medidas de controle na

entrada /saída de viajantes

EPIs para os profissionais envolvidos

com a atenção ao viajante suspeito

Regulamento Sanitário Internacional - RSI (2005)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaFluxo de Resposta

Meio de transporte ou terminal de passageiro

Posto Anvisa

VE Municipal /Estadual CVPAF

CIEVS/MS SUPAF

OMS

Avalia

procedência,

estabelece

medidas,

registra TCSV e

comunica

Avalia, realiza

investigação,

notifica SINAN

e medidas de

controle

adicionais

Avalia, apóia

investigação,

notifica OMS,

dissemina

informações

Decreta ESPII e

recomenda

medidas de

controle Comunica

e

regist

ra na

DMS,

DGA ou

DGV

Evento de saúde

pública

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaViajantes

• Sem recomendações de medidas sanitárias específicas;

• Revisar o histórico de viagem de áreas afetadas;

• Revisar exames médicos/análises laboratoriais;

• Exigir exames médicos;

• Verificar vacinações/profilaxias;

• Exigir provas de vacinações/profilaxias;

• Observação de casos suspeitos;

• Quarentena de casos suspeitos;

• Verificar contatos dos suspeitos/afetados;

• Impedir a entrada de suspeitos/afetados;

• Impedir a entrada pessoas em áreas afetadas;

• Saída - restrições para pessoas procedentes de áreas afetadas.

Restritivo/Invasivo

Medidas recomendadas frente a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - RSI 2005, Art.18:

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaMonitoramento

CIEVS/Ministério da Saúde Evisa

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Planos de Contingências

Visa coordenar os recursos federais em apoio aos estados e aos municípios;

SCO* e COES** para gestão da resposta;

Utilização de protocolos e procedimentos;

- Ativação da resposta pelo CME***

* Sistema de Comando de Operações** Centro de Operações de Emergências em Saúde*** Comitê de Monitoramento de Eventos


Orientação ao Viajante: exigências sanitárias e ação educativa para cuidados com a saúde durante a viagem → Implementação dos Centros de Orientação ao Viajante: www.anvisa.gov.br/viajante

Anormalidades clínicas e agravos de interesse à saúde pública: Encaminhamento ao Sistema de Saúde; Notificação à vigilância epidemiológica.

Medidas e formalidades de entrada, saída e trânsito internacional. Ex.: Emissão de Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia - CIVP e de Termo de Controle Sanitário de Viajante - TCSV;

Em Foz do Iguaçu temos o Projeto Caminhoneiro Informado.

Viajantes

Desde de novembro de 2007, o Brasil deixou de exigir o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia – CIVP para entrada no país.

http://www.anvisa.gov.br/viajante

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Viajanteswww.anvisa.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaSistema

SISPAFRA - módulo Viajantes: ferramenta que tem como objetivo:

Atender o viajante prestando orientações sobre exigências sanitárias e cuidados necessários durante a viagem;

Gerenciar o atendimento prestado para emissão do CIVP;

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Centros de Orientação ao Viajantewww.anvisa.gov.br/viajante

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaCentros de Orientação ao Viajante

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaPágina do Viajante

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaCOVs no Paraná

Gestão Instituição CidadeANVISA Aeroporto Afonso Pena São José dos PinhaisANVISA Porto de Paranaguá ParanaguáANVISA Fronteira de Foz do Iguaçu Foz do IguaçuANVISA Fronteira de Guaíra Guaíra

PRIVADO Centro de Vacinação e Imunização de Curitiba CURITIBA

PRIVADO clinica de imunizações de cascavel ltda. CASCAVEL

PRIVADO clinica de imunizações de foz do iguaçu ltda. FOZ DO IGUAÇU

PRIVADO clinica de imunizações do paraná ltda CURITIBA

PRIVADO CLINICA MEDICA DR. JEAN LTDA ROLÂNDIAPÚBLICO Fundo Municipal de Saúde LONDRINA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaPágina do Viajante


• Credenciamento da instituição na página da Anvisa;• Envio do alvará sanitário e nota fiscal da vacina para o

email: [email protected];• Recebimento da senha e orientação para uso do

sistema sispafra;• Capacitação no Posto da CVPAF/PR;• Encaminhamento de papéis para emissão do CIVP• Os COVs credenciados privados emitem CIVP apenas

para as vacinas que realizam• Os CIVPs são gratuitos .

Credenciamento

mailto:[email protected]

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Sistemawww.anvisa.gov.br/cov


CIDADEQUANTIDADE EMITIDA DO CIVP - PARANÁ 2014

PÚBLICO PRIVADO TOTAL

CASCAVEL 52 52

CURITIBA 11.772 494 12.266

FOZ DO IGUAÇU 3.177 75 3.252

GUAÍRA 2.481 2.481

LONDRINA * 3.676 3.676

MARINGÁ 3.855 3.855

PARANAGUÁ 348 348

TOTAL 25.309 621 25.930

Agência Nacional de Vigilância Sanitária AnvisaComunicação

[email protected]

mailto:[email protected]

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