aduff - boletim eletrônico 01/12/11

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Boletim Eletrônico semanal da ADUFF.

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ADUFF convida para confraternização

A ADUFF Seção Sindical convida todos os(as) filiados (as) para participarem de nossa festa de final de ano, na quinta-feira da semana que vem (dia 8). Aproveitaremos o momento de confraternização para fazer a reinauguração da nossa sede, que está mais agradável, acessível, e melhor preparada para atender nossas demandasAlém disso, aproveitamos também a oportunidade para celebrar o aniversário de 33 anos da ADUFF, completados no mês de outubro. Ao longo desse período, o Sindicato sempre esteve ao lado dos professores, defendendo seus direitos e comprometido com a educação pública.A festa contará com a participação especial de um grupo de sambistas da nova geração surgida na Lapa.Contamos com a presença de todos (as).INFORMAÇÕES:

Quando: Quinta-feira, 08/12, a partir das 18hOnde: ADUFF – Rua Professor Lara Vilela, 110 – São Domingos

Plebiscito por “10% do PIB para a educação pública, já” tem semana decisiva

O plebiscito popular da campanha pela aplicação de “10% do PIB para a educação pública, já!” entra em um momento decisivo. O Comitê UFF deliberou por concentrar sua coleta de votos nos últimos dez dias. Ou seja, nessa semana e na próxima, diversas urnas estarão circulando pelas unidades da UFF, tanto em Niterói, quanto no interior.Nesta quarta-feira, dia 30, houve o ato-show organizado pelo Comitê UFF na praça da Cantareira, para chamar atenção da comunidade acadêmica da UFF e do entorno e ajudar na mobilização para o plebiscito.A ADUFF produziu para o Comitê Estadual do Rio de Janeiro um vídeo, para ajudar na difusão da campanha. O vídeo mostra o lançamento da campanha, realizado na Cinelândia, e discute a importância da pauta. O vídeo está disponível no site da ADUFF e também no link http://www.youtube.com/watch?v=hc_5V3GYwXY. Assista, ajude a divulgar, e não deixe de votar!

PL que privatiza previdência dos servidores públicos tranca pauta da Câmara

O projeto que privatiza a previdência dos servidores públicos, com a criação da previdência complementar através de um fundo de pensão, tranca a pauta de votação da Câmara dos Deputados, junto com mais seis medidas provisórias. O PL 1992/07 tramita em caráter conclusivo e de urgência, o que inviabiliza a votação de outros projetos em sessões extraordinárias.Na expectativa regulamentar a reforma da Previdência, iniciada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, o governo retomou a discussão em torno do Projeto de Lei 1992/07, encaminhado por Lula ao Congresso Nacional há quatro anos.Desde o início de seu mandato, Dilma Roussef elegeu o PL 1992/07 como prioridade e quer sua aprovação até o fim do primeiro ano de governo. Existe ainda uma forte pressão do setor financeiro, uma vez que a privatização da previdência dos servidores públicos injetará enormes montantes na ciranda financeira.A proposta estava engavetada, mas foi recolocada em pauta, para votação das comissões da Câmara dos Deputados, em caráter de urgência. Desde então, as entidades representativas dos SPF têm lutado de forma intensa contra a pressão do governo para aprovar o projeto.O ANDES-SN considera que o PL 1992/07 é uma afronta aos valores expressos na Constituição Federal de 1988, que ampliou o conceito de seguridade social ao unificar a previdência social, saúde e assistência e instituir o direito e o dever dos trabalhadores quanto às contribuições para a seguridade, a fim de manter a solidariedade entre as gerações.Caso aprovado, todos os funcionários que ingressarem no serviço público federal, após a vigência da nova lei, terão o valor de sua aposentadoria e pensão limitado ao teto válido para os trabalhadores da iniciativa privada, atualmente R$ 3.691,74.

UFF reduz verba da assistência estudantil e compromete até sua segurança

Desde o começo do ano, com o corte de verbas determinado pelo governo federal, os estudantes que precisam de assistência estudantil vêm sofrendo. Na UFF, um dos exemplos disso são os estudantes que necessitam de transporte para aulas de campo, encontros estudantis e congressos.Estudantes dos cursos de Biologia, Economia, Comunicação Social, Biblioteconomia e Documentação, Estudos de Mídia e Produção Cultural da UFF passaram por isso no último dia 11 de novembro. Os alunos esperavam por quatro ônibus para participarem de seus encontros estudantis. Os ônibus não apareceram na hora marcada; alguns demoraram cerca de 20 horas, enquanto os estudantes aguardavam na praça da Cantareira. Indignados e sem entender o que ocorria, os responsáveis foram sendo contatados pelos alunos, como Paulo Ranquini, Renata Feitoza e até mesmo o vice-reitor Sidney Mello, mas sem respostas concretas, e por vezes, sem resposta alguma.Depois de horas de espera, já durante a madrugada, os estudantes afirmaram que era inviável passar a noite na rua. Então, o prefeito universitário, Mário Ronconi, foi até o local e informou que os ônibus só sairiam pela manhã, e abriu o campus do Gragoatá para os estudantes (que dormiram no chão de um dos prédios). Apenas ao meio-dia do dia seguinte os ônibus partiram.Os cursos de Pedagogia e Biblioteconomia passaram por situações parecidas. Em julho, estudantes de Comunicação Social e Estudos de Mídia se deslocaram até Belém/PA (mais de 2 dias de viagem) em uma van, absolutamente sem condições para um trajeto desse tamanho.Os motoristas que guiaram os ônibus, no feriado de novembro, vinham de outras viagens e apresentavam cansaço quando foram convocados para mais uma viagem. O ônibus que chegou para transportar os estudantes de Biologia até Sorocaba, em São Paulo (mais de 8 horas de viagem), era semelhante aos circulares municipais; não tinha placa e era muito desconfortável.

25 de Novembro: Dia de luta contra a violência à Mulher!

A cada 2 minutos, 5 mulheres são espancadas. Dez mulheres são mortas por dia. Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. Diante dessas estatísticas é preciso lutar. E essa foi a marca de diversas atividades realizadas ao redor do País na última sexta-feira, 25 de novembro, Dia de luta contra a violência à mulher.Segundo o Anuário das Mulheres Brasileiras (2011 – DIEESE e Secretaria de Políticas para Mulheres), o local em que as mulheres mais sofrem violência é dentro de casa. Xingamentos, agressões verbais, humilhações e ameaças também fazem parte do cotidiano e em muitos lares avançam para a agressão física e até morte. É uma combinação entre violência física e violência psicológica.Por isso, neste dia 25 de Novembro, militantes da Central Sindical e Popular CSP-Conlutas saíram às ruas de diversas cidades brasileiras para exigir:- Aplicação e ampliação da Lei Maria da Penha!- Ampliação do orçamento para programas de combate à violência!- Prisão e punição exemplar para os agressores de mulheres!- Implementação dos Centros de Referência da Mulher, financiados pelo Estado, como parte do sistema de proteção social, com poder de acatar denúncias, garantir apoio jurídico, médico e psicológico às mulheres vítimas de violência, com atendimento em tempo integral;- Imediata construção de casas-abrigo, com orientação, formação profissional e infraestrutura necessária para abrigar e assistir mulheres e filhos em situação de violência;