mml - boletim eletrônico nº11
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Confira nessa edição: Dia 25 de Novembro Revista do MML A preparação das lutas de 2014 Marcha da periferia Reunião ampliada da Executiva NacionalTRANSCRIPT
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A Campanha contra a violência às mulheres já está na
rua! Confira o que ocorreu nos estados!
São Paulo (SP)
MML e Sindicato dos Metroviários denunciam assédio
sexual nos transportes públicos
No dia 25, o Movimento Mulheres em Luta de São
Paulo realizou uma atividade conjunta com o
Sindicato dos Metroviários de SP para colocar na rua
sua campanha contra a violência às mulheres. O dia
começou cedo com uma panfletagem da Carta
Aberta do Sindicato, também assinada pelo MML, à
população da cidade. Confira mais no Blog!
#campanhanarua
São José dos Campos
Ato exige proteção do Estado a mulheres vítimas
de violência
As agressões vividas diariamente pelas
mulheres foram repudiadas das mais diversas
formas nesse dia 25. Mesmo debaixo de chuva,
um ato público realizado na Praça Afonso Pena
levou a população a refletir sobre o descaso do
poder público em relação às vítimas de machismo, tanto
no ambiente doméstico quanto no ambiente de trabalho. Confira mais no
Blog! #campanhanarua
Belo Horizonte (MG)
Ato trás a força da Ocupação William Rosa
Com concentração, agitação e panfletagem
na Praça Sete, diversos Coletivos realizaram
a manifestação do dia 25, junto com o
Movimento Mulheres em Luta. O Ato deu
destaque para a luta da Ocupação William
Rosa, aonde mais de 3 mil famílias segue
resistindo e batalhando pelo direito à moradia. A
maior parte da ocupação são mulheres, que estiveram no Ato.
#campanhanarua
Confira nesta edição: Dia 25 de Novembro: MML coloca campanha contra a violência à mulher
trabalhadora na rua. #campanhanarua
Chegou a Revista do MML: com tudo o que ocorreu no 1º Encontro
Nacional e com as resoluções!
Coordenação Nacional da CSP Conlutas prepara lutas para 2014.
Marchas da Periferia: fortalece a luta de raça e classe
Reunião ampliada da Executiva Nacional do MML em Janeiro
Rio de Janeiro (RJ)
Chega de estupro e violência policial!
O Ato andou da Candelária à Cinelândia e contou
com a presença de 300 pessoas, de vários
Coletivos e mesmo em baixo de chuva, a
animação tomou conta do dia 25. A denúncia
da violência policial sofrida pelas mulheres nas
favelas, assim como o Bolsa Estupro e os diversos casos de
estupro que ocorrem na cidade foram parte das principais falas do Ato.
#campanhanarua
Belém (PA)
Forte Ato denuncia Bolsa estupro e põe na rua a
campanha
O Ato em Belém foi marcado por muita animação
e luta contra a violência. O MML do estado
produziu um adesivo com a logomarca negra do
MML, aonde denunciou o tráfico sexual e a
violência sofrida principalmente pelas
mulheres negras. Confira mais no Blog!
#campanhanarua
Fortaleza
Forte Ato divulga campanha do MML contra a
violência. Deu na Imprensa!
Cerca de 50 pessoas realizaram um protesto em
frente à Secretaria de Segurança Pública e
Defesa Social do Ceará, reivindicando políticas
de proteção à mulher. Confira mais no Blog!
#campanhanarua
Aracaju
Ato reúne dezenas de ativistas e conquista
audiência com o governador do Estado. Deu na
Imprensa!
Quase 100 pessoas realizaram um Ato Público
que andou da Praça da Bandeira até o Palácio
dos Despachos. O ato organizado pelo
Movimento Mulheres em Luta do estado
reivindicou a construção de mais delegacias
especializadas no atendimento à mulher e mais casas
abrigo. Confira matéria da Imprensa no Blog! #campanhanarua
Natal
Atos protestam contra a Violência à Mulher
Natal presenciou dois atos Dia Internacional
ao Combate à Violência contra a mulher. O
primeiro, convocado pelo Movimento
Mulheres em Luta (MML), iniciou ao meio-dia,
em frente à prefeitura, com cartazes, faixas
e palavras de ordem. Muitas estavam com o
rosto e os braços maquiados, simulando hematomas e
cortes, para denunciar a violência machista. Confira mais no Blog!
#campanhanarua
Porto Alegre (RS)
Dia 25 é marcado com ato e corpos pintados no chão
O Movimento Mulheres em Luta de Porto Alegre
realizou uma manifestação na Esquina Democrática,
para denunciar a violência sofrida pelas mulheres. A
Esquina Democrática é a principal esquina do
centro da cidade, por onde passam milhares de
trabalhadores e trabalhadoras. Confira mais no
Blog! #campanhanarua
Brasília (DF)
Ato pede o fim da violência contra a mulher
No início da noite, aconteceu em Brasília um
ato na Rodoviária do Plano Piloto convocado
por coletivos feministas de esquerda e
movimentos sindicais e populares da cidade
para dialogar com a população a respeito do
Dia Internacional de luta pelo fim da violência
contra a mulher. Confira mais no Blog! #campanhanarua
São Luís (MA)
MML lança Campanha de combate à violência
contra a mulher.
O Movimento Mulheres em Luta no Maranhão
lançou Campanha de combate à violência contra a
mulher, com exposições sobre os casos de
violência, panfletagens, intervenções e roda de
diálogos. O lançamento foi realizado simultaneamente em
todo o país nesta mesma data, que é o dia internacional de luta contra a
violência à mulher. Confira mais no Blog! #campanhanarua
Teresina (PI)
Mulheres de luta gritam contra os estupros
Em meio à campanha do Sindicato dos
servidores municipais de Teresina, o MML do
estado organizou uma manifestação no dia 25
denunciando os estupros na cidade e também
denunciando o Bolsa Estupro. Muitas
trabalhadoras da base do Sindicato dos servidores, que
estão na chapa apoiada pelo MML estiveram presentes.
#campanhanarua
Florianópolis (SC)
Roda de conversa marca lançamento da campanha
contra a violência
No final do dia 25, na Universidade Federal de
Santa Catarina, o MML do estado organizou uma
conversa sobre a violência sofrida pelas mulheres
no país e no estado. Além disso, foi promovida
uma oficina de Abayomi, boneca de origem
africana feita com retalhos e nós, sem o uso costura ou cola.
#campanhanarua
Parnaíba (PI)
MML de Parnaíba realiza Ato e sai na Imprensa
No dia 25, o MML de Parnaíba organizou uma
manifestação no portão do campus da
Universidade Federal do Piauí. A atividade foi
divulgada pela mídia local. #campanhanarua
Recife (PE)
Unidade na luta contra a violência às mulheres
A força da manifestação em Recife também
colocou a campanha contra a violência nas
ruas. O Ato reuniu vários Coletivos, a partir do
chamado do Movimento Mulheres em Luta
para construir essa iniciativa. Várias
entidades participaram do Ato, entre elas o
SIMPERE, que participou com uma delegação expressiva do
1º Encontro Nacional do MML. #campanhanarua
Chegou a Revista do MML! Adquira já a sua!
A Revista contém reportagens sobre o
Encontro e também as resoluções, com
tudo o que foi encaminhado lá! A revista é
vendida pelo preço de 5 reais, mas se a
sua entidade comprar em grande
quantidade, ela fica 4 reais a unidade.
Compre para conversar com as
companheiras que foram e as que não
foram para o Encontro. Converse com
sua entidade representativa para
comprar também!
Que venha 2014, com muitas lutas! Coordenação Nacional da CSP Conlutas prepara lutas para o ano que vem,
confira parte da Resolução sobre conjuntura que foi aprovada na reunião!
O ano de 2013 está marcado por
uma mudança importante na
situação política brasileira,
notadamente a partir das
mobilizações ocorridas no mês de
junho e julho, onde milhares de
pessoas, a juventude em sua
maioria, foram às ruas exigir uma
série de reivindicações dos
governos de plantão, inclusive com
fortes questionamentos políticos
expressos na denuncia
generalizada da “classe política” e,
nessa conjuntura, não conseguindo
visualizar uma alternativa do ponto
de vista da classe trabalhadora.
A crise econômica internacional
se fez sentir com mais força em
nosso país. Isso podemos identificar
na queda dos índices de
crescimento do PIB e, ainda que se
mantenha um baixo índice de
desemprego, permanece a
implantação de uma política que
garante a altíssima lucratividade
das grandes empresas e dos
bancos.
Dilma seguiu aprofundando um
modelo econômico entreguista e
rentista, que também marcou os
governos anteriores, com um salto
nas privatizações, manutenção do
superávit primário, destinação de
uma imensa parte do orçamento
para o pagamento da dívida pública
e juros absurdos aos credores,
dentre outros aspectos.
Já vínhamos observando
elementos novos na realidade
desde algum tempo. Greves longas
e radicalizadas de algumas
categorias, explosões operárias
contra as condições sub-humanas
nas grandes obras do PAC,
ocupações de terrenos urbanos,
mobilizações estudantis, as lutas
do funcionalismo e educação
básica, dentre tantos outros
exemplos. Sempre atuamos
buscando unificar essas lutas e dar
a elas um sentido político comum
contra os governos e os patrões.
A marcha em Brasília, que reuniu
cerca de 25.000 trabalhadores de
todos os cantos do país, no dia 24
de abril, foi o ponto alto desse
esforço. Essa ação se deu a partir
do chamado de nossa Central e das
organizações reunidas no Espaço
de Unidade de Ação e continha, em
sua plataforma, boa parte das
reivindicações levadas às ruas nas
jornadas de junho.
Frente às mobilizações de junho,
que significaram um salto de
qualidade nessa situação e
impactaram fortemente as
mobilizações subsequentes, a CSP
Conlutas atuou apoiando as ações
de rua, suas reivindicações e
imediatamente buscou mobilizar a
sua base, de trabalhadoras e
trabalhadores organizados nos
sindicatos, movimento popular,
estudantil e de luta contra as
opressões, ao mesmo tempo em
que fez um chamado às outras
centrais para que colocássemos de
maneira unitária nosso contingente
em movimento.
Deste chamado resultaram dois
dias nacionais de lutas e
paralisações, em 11 de julho e 30
de agosto que foram mobilizações
nacionais importantes, inclusive
superiores a algumas paralisações
nacionais das décadas de 80 e 90
em nosso país. Houve ainda dias de
lutas por questões específicas,
contra o PL 4330, das
terceirizações, nos quais nos
integramos.
O 11 de julho teve como marca
uma forte paralisação de categorias
operárias, em diversos estados, São
Paulo em particular. A CSP
Conlutas cumpriu um papel
importante e, particularmente no
dia 30 de agosto, quando as outras
centrais tentavam uma trégua com
o governo Dilma, com algumas se
retirando da convocatória e outras
sabotando o potencial da
mobilização, assim a nossa central
foi o elemento decisivo para que
várias categorias paralisassem,
inclusive em setores de transporte.
Ainda que não mais tivessem
ocorrido ações multitudinárias,
posteriormente tivemos inúmeras
mobilizações, ocupações urbanas,
bloqueios de estradas, greves e
outras formas de lutas. Destacamos
a greve dos trabalhadores em
educação do Rio de Janeiro, que
impactou a realidade nacional e
ganhou destaque internacional.
Diversos outros estados também
tiveram greves da educação.
Tivemos ainda as paralisações dos
trabalhadores dos correios,
bancários e petroleiros.
A greve nacional dos petroleiros
tomou um contorno políticos
significativo, ao questionar a
privatização da Petrobras e se
enfrentar diretamente com o
governo Dilma em relação ao leilão
do Campo de Libra (pré-sal).
As mobilizações de junho
obrigaram, num primeiro
momento, a que o governo Dilma,
em base a uma queda espetacular
nos índices de popularidade, e o
Congresso Nacional fizessem
concessões como o aumento das
verbas para educação e saúde e o
fim da PEC 37, ao mesmo tempo
em que Dilma lançou a proposta de
um plebiscito pela reforma
política, recebeu lideranças
sindicais, do movimento estudantil,
do Movimento Passe Livre, dentre
outras iniciativas, mas, por serem
medidas muito limitadas e até sem
efetividade, seguiu o processo de
mobilizações em centenas de
cidades, por temas os mais
variados possíveis, desde o Fora
Feliciano, Passe Livre, contra o Ato
Médico, até as reivindicações
populares locais.
Durante a Copa das
Confederações ocorre um novo ato
de massas em Belo Horizonte e
grandes atos de vanguarda no Rio
de Janeiro, na final da competição.
O sentimento de que é necessário
e possível lutar e até conquistar,
tornou-se a tônica presente (...)
Os governos estão reagindo,
buscando retomar uma contra
ofensiva repressora, de
criminalização de ativistas,
lideranças populares e da
juventude, em nossa opinião um
ensaio do que está por vir em
2014, particularmente com a
aprovação da Lei Geral da Copa,
que estabelece regras de exceção
durante os jogos e submete o
estado brasileiro aos ditames da
FIFA.
O ano de 2014 tende a ser
marcado por novas mobilizações e
lutas, no entanto as organizações
políticas e sociais, que mantém
relações com o capital e seus
governos buscam conduzir a
situação política aberta em junho
para o terreno disputa eleitoral e
da luta meramente economicista
com o objetivo de limitar a
construção de uma alternativa e
direção do ponto da classe
trabalhadora. Acreditamos que
essa é a caracterização
fundamental que deve nortear a
nossa ação em todos os nossos
setores de atuação. A CSP Conlutas
estará chamada a cumprir um
papel superior numa nova
conjuntura de lutas que,
acreditamos, poderá ganhar novo
impulso em meados do primeiro
semestre, podendo se repetir,
antes e durante a Copa do Mundo,
as manifestações que vivemos em
2013.
Ainda que o padrão das lutas e
mobilizações seja outro, o mais
provável é que em 2014 tenhamos
um primeiro semestre marcado por
uma conjuntura de ascenso da
classe trabalhadora, da juventude
e dos movimentos populares. Nesse
sentido precisamos, desde já,
orientar a atuação da nossa Central
e entidades e movimentos filiados
a que se coloquem, com todas as
forças, a organizar as lutas do
primeiro semestre.
Movimentações já indicam
possibilidades de ações
importantes de nossa classe como,
por exemplo, o fato dos SPFs que
já deliberaram por antecipar a sua
campanha salarial, que será
lançada em janeiro e, já no início
de fevereiro de 2014, ocorrerá
uma primeira manifestação
nacional em Brasília, a busca de
unificação de campanhas salariais
entre os servidores públicos de
Belo Horizonte e inter-categorias
de Fortaleza e do estado do Ceará
ou mesmo os trabalhadores da
construção civil, com o apoio de
todas as centrais, que estão
convocando uma marcha nacional
para maio e os diversos
movimentos populares também se
organizam para jornadas de
mobilização no primeiro semestre
e durante a Copa.
Como ponto de apoio na
construção de nossa intervenção
nesse processo estão previstos para
março o encontro nacional do
Movimento Quilombo Raça e
Classe, a assembleia nacional da
ANEL e reunião da coordenação
nacional, a qual deveremos dedicar
maior atenção tendo em vista o
quanto estes podem contribuir
para a armação de nossa
intervenção nos processos mais
gerais, especialmente nas
manifestações contra a cúpula dos
BRICS (...)
A CSP Conlutas e suas entidades
filiadas devem seguir buscando
construir a unidade o mais ampla
possível com os setores dispostos a
lutar em defesa das reivindicações
dos trabalhadores e da juventude.
Nesse sentido temos uma resolução
específica que já convoca uma
grande Reunião da Coordenação
Nacional no mês de março de 2014
e a realização, no mesmo final de
semana (em dias distintos - para
possibilitar a participação dos
interessados), o encontro do
movimento negro e a assembleia da
ANEL.
Além dessas tarefas vamos
propor, aos setores e entidades
com os quais temos tido uma
relação preferencial no processo
de lutas de 2013, a realização de
uma plenária conjunta, que dê
continuidade às iniciativas comuns
de mobilização e organização dos
trabalhadores que temos
desenvolvido. Essa proposta será
levada aos companheiros e
companheiras da CUT Pode Mais,
Feraesp, CONAFER, CNTA e setor
majoritário da Condsef.
A partir dessa organização
interna da Central, dos
movimentos populares e estudantis
a ela filiados e do bloco com o qual
temos atuado, estamos propondo
organizar uma forte intervenção na
Cúpula dos BRICs e do BIRD, que
acontece em Fortaleza\CE, no final
de março de 2014. Vamos também
propor a todas as entidades que
compõem o Espaço de Unidade de
Ação que se envolvam na
organização dessa atividade.
Buscaremos construir essas
iniciativas com outras organizações
que já estão se mobilizando para a
Cúpula dos BRICs\BIRD, dentre elas
o Jubileu Sul e o Comitê Nacional
dos Atingidos pela Copa (...)
Destacamos a importância dessas
movimentações pelos elementos
que sinalizam seu potencial,
podendo essa ação vir a ganhar
peso e visibilidade na luta contra o
modelo econômico aplicado em
nosso país, nas manifestações e nas
mobilizações que deverão ocorrer
durante o ano de 2.014, em
particular no período da Copa do
Mundo.
No período de hoje até a
realização da primeira reunião da
Coordenação Nacional de 2014 a
aplicação dessa resolução fica a
cargo de todas as regionais e
entidades filiadas, bem como da
SEN, que fará os ajustes
operacionais e políticos de maneira
a garantir sua efetivação à luz de
nosso programa e estratégia.
Marchas da Periferia pelo país: fortalece a luta de
Raça e Classe!
O MML participou das Marchas da Periferia em todo o país, junto com o
Quilombo Raça e Classe, denunciando a violência contra as mulheres
negras, que são os maiores alvos da violência doméstica, sexual e também
da violência institucional, que pelo descaso do Estado, coloca as mulheres
trabalhadoras pobres e negras das piores condições de miséria no país,
recendo menos, com trabalhos precários e alvo do tráfico sexual. No
próximo período, o MML quer organizar Seminários em vários estados sobre
a situação da mulher negra, para que possamos fortalecer a luta específica
da mulher e avançar na sua organização, construindo um MML cada vez mais
negro.
A Executiva Nacional do Movimento
Mulheres em Luta convoca as
dirigentes do MML de todo o país,
de todas as Executivas estaduais e
regionais, para participar da
reunião ampliada nos dias 25 e 26
de Janeiro de 2014. O objetivo
desta reunião é avançar na
elaboração sobre a campanha
contra a violência e estruturar a
organização da campanha.
Contaremos com a participação e
contribuição política do ILAESE
para contribuir na avaliação dos
projetos do governo e também na
compilação de dados sobre a
violência contra a mulher e as
políticas de atendimento do
Estado, em níveis federal,
estaduais e municipais.
Essa reunião também vai definir
sobre o projeto de Comunicação do
MML e sobre um planejamento
financeiro, debate para o qual as
companheiras também estão
convocadas.
A reunião vai acontecer em São
Paulo e orienta que as Executivas
locais do MML busquem desde já a
viabilização de suas passagens para
a atividade, através do apoio de
entidades aliadas.
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