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Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do
Castelo, S.A.
Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de
Leixões
VOLUME IV – ANEXOS
Rs_t19014/01 Julho-20
Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do
Castelo, S.A.
Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de
Leixões
VOLUME IV – ANEXOS
Rs_t19014/01 Julho-20
Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal
do Porto de Leixões
Volume I – Relatório Síntese
Volume II – Desenhos
Volume III – Resumo Não Técnico
Volume IV – Anexos
Controlo:
Versão Inicial:
Data do documento Autor Responsável pela
revisão Responsável pela
verificação e aprovação
07/01/2020 Vários NS PBC
Alterações:
Versão nr.
Data Responsável
pela alteração
Responsável pela revisão
Responsável pela
verificação e aprovação
Observações
01 06/07/2020 Vários NS PBC
Alteração conforme pedido de elementos adicionais para efeitos de conformidade do EIA (Ofício S033355-202006 DAIA.DAP)
ANEXOS
Anexo I – Recursos Hídricos Superficiais (Monitorização da qualidade da
água)
Anexo II – Hidrodinâmica e regime sedimentar
Anexo III – Património
Anexo IV – Qualidade do ar
Anexo V – Ambiente sonoro e vibrações
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo I – Recursos Hídricos Superficiais
(Monitorização da qualidade da água superficial)
Anexo I.A – Amostragens pontuais da qualidade da água superficial
Anexo I.B
-GEOSUB (2017). Campanha de Amostragem de Águas
Superficiais levada a cabo no Porto de Leixões. Relatório Técnico
Final – RTF 006AAG/2017. Setembro.
-NEMUS (2019). Caracterização da Qualidade da Água Superficial
nos Portos de Leixões, Viana do Castelo e Via Navegável do Douro.
Janeiro de 2019
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo I.A – Amostragens pontuais da qualidade da água
superficial
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 1 – Resultados da monitorização de 2013 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 2013
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 295 235 285 150 325 250 255 365 425 139 144 365
CBO5 (mg/L O2) 40 115 44 79 73 200 115 139 95 215 64 83 150
SST (mg/L) 60 99 74 110 45 125 98 52 72 127 49 36 88
N total (mg/l N) 15 54 44 56 48 61 49 23 22 26 10 23 51
P total (mg/L P) 10 5,6 4,7 6,2 2,8 7 5,8 7 7 9 3 6 6,05
pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - - - - 7,4
Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 20,5 - - - - - 15,4
Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - <5 - - - - - <5
Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 1,4 - - - - - <0,5
Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5
Cheiro (diluição 1:20) Não
detetável - - - - - Não detetável - - - - -
Não
detetáve
l
Cor Não
visível - - - - - Não visível - - - - -
Não
visível
Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1
Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1
Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - <0,01 - - - - - <0,01
Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - <8 - - - - - <8
Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 0,31 - - - - - 12,08
Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Parâmetros VLE1 2013
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 70 - - - - - 65
Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - 55 - - - - - 53
Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - 11,5 - - - - - 11,8
Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1
Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <0,01 - - - - - <0,01
Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <1,0 - - - - - <1,0
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <0,01 - - - - - <0,1
Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1
Crómio hexavalente (mg/l Cr
(VI)) 0,1 - - - - - <0,06 - - - - - <0,06
Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,3 - - - - - <0,3
Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5
Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0005 - - - - - 0,0006
Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - 0,09 - - - - - <0,05
Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - <8 - - - - - <8
Detergentes (mg/l; sulfato de
lauril e sódio) 2 - - - - - 2,45 - - - - - 1,53
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 2 – Resultados da monitorização de 2014 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 2014
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 242 139 394 394 480 605 515 575 520 362 323 410
CBO5 (mg/L O2) 40 84 51 107 107 187 213 199 209 171 129 146 161
SST (mg/L) 60 112 43 77 77 55 180 115 170 155 120 115 115
N total (mg/l N) 15 36 30 50 52 45 53 6 58 56 39 49 40
P total (mg/L P) 10 2,5 2 4,9 7,2 6 6,3 0,1 7,5 6,8 5,4 3,2 6,3
pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - - - - -
Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 23 - - - - - -
Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - <0,5 - - - - - -
Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 0,52 - - - - - -
Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,4 - - - - - -
Cheiro (diluição 1:20)
Não
detetáv
el
- - - - - >3 - - - - - -
Cor Não
visível - - - - - 110 - - - - - -
Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,25 - - - - - -
Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,25 - - - - - -
Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - 0,022 - - - - - -
Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - 17,4 - - - - - -
Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 6,85 - - - - - -
Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - 27 - - - - - -
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Parâmetros VLE1 2014
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 77 - - - - - -
Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - <6,0 - - - - - -
Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - <10 - - - - - -
Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,008 - - - - - -
Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <5* - - - - - -
Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <0,50 - - - - - -
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <0,10 - - - - - -
Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,50 - - - - - -
Crómio hexavalente (mg/l Cr
(VI)) 0,1 - - - - - <0,02 - - - - - -
Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,25 - - - - - -
Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,50 - - - - - -
Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0005 - - - - - -
Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,1 - - - - - -
Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - 0 - - - - - -
Detergentes (mg/l; sulfato
de lauril e sódio) 2 - - - - - 0,2 - - - - - -
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 3 – Resultados da monitorização de 2015 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 2015
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 440 565 515 900 520 710 660 603 610 695 475 493
CBO5 (mg/L O2) 40 146 250 280 290 230 230 305 187 240 250 208 164
SST (mg/L) 60 115 155 150 260 175 195 260 200 250 245 145 175
N total (mg/l N) 15 58 68 70 80 69 64 76 77 54 88 51 69
P total (mg/L P) 10 6,3 7,3 8,5 8,5 8,4 7,4 8,1 8,2 8,3 9,5 4,7 8,0
pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - 7,2 - - - - - 7,1 - - -
Temperatura (ºC) 3ºC - - 17 - - - - - 22 - - -
Alumínio (mg/L Al) 10 - - <0,5 - - - - - <0,5 - - -
Ferro total (mg/l Fe) 2 - - 0,77 - - - - - <0,50 - - -
Manganês total (mg/l Mn) 2 - - <0,4 - - - - - <0,4 - - -
Cheiro (diluição 1:20)
Não
detetáv
el
- - >3 - - - - - >3 - - -
Cor Não
visível - - 383 - - - - - 240 - - -
Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -
Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -
Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - 0,024 - - - - - 0,0011 - - -
Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - 7 - - - - - 19 - - -
Sulfuretos (mg/L S) 1 - - <0,05 - - - - - 0,4 - - -
Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - 2,5 - - - - - 13 - - -
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Parâmetros VLE1 2015
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - 110 - - - - - 100 - - -
Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - 70,4 - - - - - 52,2 - - -
Nitratos (mg/l NO3) 50 - - <10 - - - - - <10 - - -
Aldeídos (mg/l) 1 - - <0,0080 - - - - - <0,0080 - - -
Arsénio total (mg/l As) 1 - - <5* - - - - - <5* - - -
Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - <0,10 - - - - - <0,10 - - -
Crómio total (mg/l Cr) 2 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -
Crómio hexavalente (mg/l Cr
(VI)) 0,1 - - <0,02 - - - - - <0,02 - - -
Cobre total (mg/l Cu) 1 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -
Níquel total (mg/l Ni) 2 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -
Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - <0,0003 - - - - - <0,0003 - - -
Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - <0,1 - - - - - <0,1 - - -
Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - 1,5 - - - - - 19 - - -
Detergentes (mg/l; sulfato
de lauril e sódio) 2 - - 1,4 - - - - - 1,7 - - -
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 4 – Resultados da monitorização de 2016 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1
2016
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out
. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 265 339 535 620 369 760 780 850 820 730 1
215 560
CBO5 (mg/L O2) 40 83 91 143 155 83 178 149 179 250 270 285 198
SST (mg/L) 60 115 120 140 130 175 235 165 210 185 205 205 135
N total (mg/l N) 15 39 30 35 46 37 49 66 80 66 60 85 60
P total (mg/L P) 10 4,4 3,8 4 3,3 4,1 7,5 8,9 5,7 6,9 9,1 7,1 6,6
pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - 7,0 - - -
Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 22 - - 22,0 - - -
Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - 0,9 - - 1,4 - - -
Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 0,6 - - 1,8 - - -
Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,4 - - <0,4 - - -
Cheiro (diluição 1:20) Não
detetável - - - - - >3 - - 500 - - -
Cor Não
visível - - - - - 489,0 - - 399 - - -
Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -
Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -
Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - 0,1 - - <0,0005 - - -
Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - 250,0 - - 41 - - -
Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 7,5 - - 7 - - -
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Parâmetros VLE1
2016
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out
. Nov. Dez.
Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - 25,0 - - <1,0 - - -
Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 230,0 - - 170 - - -
Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - 61,9 - - 88 - - -
Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - <10 - - <10 - - -
Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,0080 - - <0,008 - - -
Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <5* - - <5* - - -
Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - 0,1 - - <0,10 - - -
Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -
Crómio hexavalente (mg/l Cr
(VI)) 0,1 - - - - - <0,02 - - <0,02 - - -
Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -
Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -
Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0003 - - <0,0003 - - -
Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,1 - - <0,1 - - -
Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - 3 - - 5 - - -
Detergentes (mg/l; sulfato de
lauril e sódio) 2 - - - - - 0,00 - - 2,3 - - -
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 5 – Resultados da monitorização de 2017 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 20172
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 735,0 336,0 560,0 550,0 300,5 351,5 603,0 340,0 97,5 71,0 89,0 138,0
CBO5 (mg/L O2) 40 254,0 76,5 187,0 335,0 187,0 194,0 315,0 157,5 9,5 11,5 17,5 17,5
SST (mg/L) 60 610,0 320,0 265,0 270,0 170,0 245,0 395,0 66,5 28,0 23,0 37,5 61,0
N total (mg/l N) 15 58,0 40,0 54,0 66,0 46,0 64,0 70,0 60,9 62,1 75,8 67,8 61,8
P total (mg/L P) 10 5,9 4,4 3,7 7,8 4,7 8,4 7,4 10,4 9,2 5,1 5,4 6,7
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
2- Entre janeiro e julho de 2017 a ETAR foi submetida a uma intervenção que permitiu adicionar o tratamento secundário à linha de tratamento, pelo que durante este período esteve fora de serviço. Após a intervenção decorreu um período de 12 meses, até julho de 2018, para arranque do sistema de tratamento secundário.
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 6 – Resultados da monitorização de 2018 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 20182
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
CQO (mg/L O2) 150 73,0 124,0 61,0 39,5 43,0 97,0 80,0 50,0 87,0 79,0 78,0 83,0
CBO5 (mg/L O2) 40 5,0 19,5 12,0 5,0 5,0 11,5 10,5 13,5 11,5 12,5 6,0 13,5
SST (mg/L) 60 13,0 70,0 16,5 6,0 9,5 24,0 21,5 18,5 21,0 19,0 14,0 24,5
N total (mg/l N) 15 43,0 12,0 39,7 8,0 45,0 61,0 63,0 6,0 28,0 20,0 30,0 35,0
P total (mg/L P) 10 2,2 2,9 3,2 0,7 3,2 5,8 5,8 0,6 1,4 1,6 0,4 2,9
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
2- Entre janeiro e julho de 2017 a ETAR foi submetida a uma intervenção que permitiu adicionar o tratamento secundário à linha de tratamento, pelo que durante este período esteve fora de serviço. Após a intervenção decorreu um período de 12 meses, até julho de 2018, para arranque do sistema de tratamento secundário.
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 7 – Resultados da monitorização de 2019 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos
Parâmetros VLE1 2019
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
CQO (mg/L O2) 150 75,0 77,0 64,5 76,5 70,5 86,5
CBO5 (mg/L O2) 40 14,0 6,0 8,5 9,5 9,5 7,5
SST (mg/L) 60 26,0 16,0 15,5 24,0 18,0 17,0
N total (mg/l N) 15 55,0 52,0 51,0 48,0 32,0 54,0
P total (mg/L P) 10 2,9 2,5 3,4 3,7 5,9 3,5
Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - 2,3
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <2,0E-03
Carbono orgânico total - - - - - - 17,8
Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <1,0
Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,005
Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - 4,20E-03
Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <2,0E-03
DEPH [di-(2-etilhexil)-
ftalato)] - - - - - - <1,0
Diurão - - - - - - 0,160
Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - <3E-04
Isoproturão - - - - - 0,112
Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,020
Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <5,0E-03
Nonilfenóis - - - - - - <0,500
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Parâmetros VLE1 2019
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Nonilfenol etoxilado - - - - - - <0,100
Octifenol - - - - - - <0,140
Octifenol extoxilado - - - - - - <0,030
Zinco - - - - - - 1,36E-02
Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)
- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo I.B – GEOSUB (2017). Campanha de Amostragem de
Águas Superficiais levada a cabo no Porto de Leixões.
Relatório Técnico Final – RTF 006AAG/2017. Setembro
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo I.B – NEMUS (2019). Caracterização da Qualidade da
Água Superficial nos Portos de Leixões, Viana do Castelo e Via
Navegável do Douro. Janeiro de 2019
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo II – Hidrodinâmica e regime sedimentar
Anexo II – Estudo I – Regimes de agitação marítima (LNEC,
2017a)
Anexo II – Estudo II – Avaliação dos impactes do prolongamento
do quebra-mar exterior do porto de Leixões nas condições de
agitação da praia de Matosinhos (LNEC, 2017b): inclui estudos em
modelo numérico
Anexo II – Estudo III – Avaliação dos impactes na construção do
prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões na
dinâmica sedimentar na vizinhança do porto. Relatório (LNEC,
2017c); Relatório Complementar (2017d): inclui estudos em modelo
numérico
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo II – Estudo I – Regimes de agitação marítima (LNEC,
2017a)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo II – Estudo II – Avaliação dos impactes do
prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões nas
condições de agitação da praia de Matosinhos (LNEC, 2017b):
inclui estudos em modelo numérico
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo II – Estudo III – Avaliação dos impactes na construção
do prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões
na dinâmica sedimentar na vizinhança do porto. Relatório
(LNEC, 2017c); Relatório Complementar (2017d): inclui estudos
em modelo numérico
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo III – Património
Distrito CMP lat long Alt
Concelho 109 41.181809° -8.694364° 7m
Freguesia
carta náutica 26402
Designação
Tipologia contemporâneo
Categoria
Descrição
Bibliografia
portuário
Classificação 3-signif.
Magnitude de Impacte
Ameaças
Localização
Porto
Matosinhos
Matosinhos e Leça da Palmeira
Projeto Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões
Tipo de trabalho Ações Preventivas
cns: -
património industrial
Guindaste gigante movido a vapor utilizado na construção do porto de Leixões. Atualmente
desmontado com partes em falta.
Caracterização
Titã 1
elemento industrial Cronologia
Visibilidade do terreno elevada
Conservação 2-média Uso do solo
Impactes Previstos
impacte nulo
Reversibilidade da ação não se aplica
Reconhecimento social e científico 3-significativo
não classificado Valor Patrimonial
não se aplica
Significância de Impacte sem impacte
início
fim
Objetivos
Resultados O único elemento patrimonial identificado durante o trabalho de caracterização foi
o Titã 1mas que não será afetado pelo projeto já que se encontra numa zona
vedada. A área do projeto abrange parcialmente a área de proteção estipulada por
lei à proteção do Padrão do Bom Jesus. No entanto o monumento está no lado
exterior do Porto, não sofrendo qualquer impacte resultante do presente projeto.
Durante a caracterização foram identificados vários naufrágios que terão ocorrido
no interior do porto mas que presentemente já não apresentam vestígios.
Data de execução do
projeto
agosto
outubro
Avaliação de potenciais impactes resultantes da implementação do projeto e
proposta de medidas de salvaguarda e de minimização sempre que se verificarem
impactes.
Arqueólogo responsável Sofia de Melo Gomes
Assunto: FW: Consulta de processosDe: Vitor Santos <[email protected]>Data: 18/06/2020, 10:24Para: Sofia Gomes <[email protected]>
Bom dia
De momento não é possível agendar a consulta dos processos de arqueologia, segundo as indicações dos colegas do CNANS. Quando for possível entraremos em contacto.
Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]
-----Mensagem original-----De: Pedro Barros Enviada: 18 de junho de 2020 07:08Para: Vitor SantosCc: Processos Arqueologia; Natalina Guerreiro; António BatardaAssunto: RE: Consulta de processos
Bom dia,
O pedido de consulta de CA's corresponde à consulta das antigas fichas em papel com a descrição dos sítios arqueológicos da carta arqueológica e que nem todas foram inseridas no Endovélico.
Por questões de serviço, apenas poderemos atender a este pedido na próxima semana.
Abraço,Pedro
________________________________________De: Vitor SantosEnviado: quarta-feira, 17 de Junho de 2020 8:11Para: CNANSCc: Sofia Gomes; Processos ArqueologiaAssunto: FW: Consulta de processos
Bom dia
Solicito a vossa atenção para este pedido de consulta de processos de arqueologia.Um abraço
Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]<mailto:[email protected]>
[cid:[email protected]]
FW: Consulta de processos
1 de 3 18/06/2020, 12:22
De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]]Enviada: 16 de junho de 2020 17:12Para: Vitor SantosAssunto: Re: Consulta de processos
Boa tarde,
os CA são processos do CNANS que me foram incumbidos de consultar para complementar a situação de referência do EIA do Novo Terminal de Contentores do Porto de Leixões e entregar como Elementos Adicionais para efeitos de Conformidade do EIA.
O colega que pertence à comissão só apresenta estes códigos pelo que ignoro se possuem código nacional de sítios (CNS).
Com os melhores cumprimentos,
Sofia de Melo Gomes
Às 15:46 de 16/06/2020, Vitor Santos escreveu:
Boa tarde
Não consigo decifrar as referências dos processos de arqueologia solicitados para consulta. Agradeço que envie novamente a lista para poder fazer o agendamento.
Com os melhores cumprimentos
Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]<mailto:[email protected]>
[cid:[email protected]]
-----Mensagem original-----De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]]Enviada: 16 de junho de 2020 11:28Para: Processos ArqueologiaAssunto: Consulta de processos
Bom dia,
venho por este meio solicitar a consulta dos processos:
FW: Consulta de processos
2 de 3 18/06/2020, 12:22
CA 7076; CA 8580; CA 8602; CA 8715; CA 2292
sem outro assunto,
sofia de melo gomes
--
Sofia de Melo Gomes
Arqueóloga
NEMUS - Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.
Campus do Lumiar - Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D, r/c
1649-038 LISBOA
Telefone: 217 103 160
Fax: 217 103 169
URL: www.nemus.pt<http://www.nemus.pt>
E-mail: [email protected]<mailto:[email protected]>
FW: Consulta de processos
3 de 3 18/06/2020, 12:22
Assunto: RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões-Património
De: Conceição Pires <[email protected]>
Data: 11/09/2019, 16:19
Para: Sofia Gomes <[email protected]>
Boa tardeDra. Sofia GomesMuito obrigada pela informação. Tomo a liberdade de enviar a BibliografiaBibliografia CORRÊIA, António Augusto Mendes (1924) - Os povos primitivos da Lusitânia, Porto.(1935) - As origens da cidade do Porto, 2ª edição, Porto.CORTEZ, Fernando Russell(1942) Novos achados líticos nas áreas do castelo do Queijo e da Ervilha, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, volume X (I), Porto, SPAE, pp. 33-48LANHAS, Fernando(1969) - Garo, verbo. Enciclopédia luso-brasileira de cultura, vol. 9, Lisboa, Editorial Verbo, col. 204-206LANHAS, Fernando - BRANDÃO, Domingos de Pinho(1969) - Inventário de objectos e lugares com interesse arqueológico. Parcela 109.4 (Concelho de Matosinhos e Vila do Conde), Revista de Etnografia, 12(2), Porto, pp. 295-344., Matosinhos.PINA, Henrique Leonor (1961). Nota sobre as indústrias líticas da Foz do Leça (Leixões), Boletim do Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências, 9 (1), Lisboa, pp. 75-86.SILVA, Armando Coelho Ferreira da (1994) - Origens do Porto, História do Porto (Dir. Luís A. de Oliveira Ramos), Porto, pp. 44-117.SILVA, Fernando Augusto, e Isabel FIGUEIRAL(1986) - Escavações arqueológicas em Lavra: as salinas romano-medievais da Praia de Angeiras, Boletim da Biblioteca Pública Municipal de Matosinhos, vol. 30, Matosinhos, Câmara Municipal, pp.165-181.SOUSA, Bernardo Vasconcelos e (Dir) (2005) - Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento. Guia histórico. Lisboa: Livros Horizonte.TEIXEIRA, Carlos e F. Carríngton da COSTA(1957) - Carta Geológica de Portugal. Notícia explicativa da Folha 9-c (Porto). Lisboa, Serviços Geológicos de Portugal, 38 págs."O Rio da Memoria - Arqueologia no Território do Leça", Edição da Câmara Municipal de Matosinhos.PIRES, Maria da Conceição (2012) Tese de Mestrado apresentada à FLUP - Contributos para o estudo do povoamento do concelho de Matosinhos da Pré-História ao século VIII.Consultar na pag da CMM a Carta Arqueológica /PDMSempre ao disporConceição Pires-----Mensagem original-----De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]] Enviada: 5 de setembro de 2019 12:59Para: Conceição Pires <[email protected]>Cc: Nuno Silva <[email protected]>Assunto: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões-Património
Exmos Drª Conceição Pires e Dr. José Varela
A Nemus, Gestão e Requalificação Ambiental, encontra-se a desenvolver o Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões, cujo preponente é a APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, SA.
Nesse âmbito, gostaríamos de saber se o Gabinete Municipal de Arqueologia da Câmara Municipal de Matosinhos poderá disponibilizar alguma informação que possuade âmbito patrimonial (arqueológico earquitetónico) para a área do porto de Leixões (e envolvente) e que considere pertinente para uma melhor caracterização de base na avaliação do respetivo estudo.
RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de L...
1 de 2 03/02/2020, 10:45
Agradecendo antecipadamente a atenção dispensada,
Com os melhores cumprimentos
Pela Nemus, lda
Sofia de Melo Gomes
--Sofia de Melo GomesArqueóloga
NEMUS - Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.Campus do Lumiar - Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D, r/c1649-038 LISBOATelefone: 217 103 160Fax: 217 103 169URL: www.nemus.ptE-mail: [email protected]
Anexos:
1259 C. C. Hist Ma5nho.pdf 687 KB
RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de L...
2 de 2 03/02/2020, 10:45
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV – Qualidade do ar
Anexo IV.1 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação atual)
Anexo IV.2 – Descrição dos modelos utilizados
Anexo IV.3 – Condições para interpretação dos resultados do estudo de dispersão
Anexo IV.4 – Validação do modelo de dispersão
Anexo IV.5 – Emissões de GEE (situação atual)
Anexo IV.6 – Emissões de poluentes atmosféricos e GEE (evolução da situação de
referência na ausência do projeto)
Anexo IV.7 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação futura)
Anexo IV.8 – Emissões de GEE (situação futura)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.1 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação atual)
Máquinas não rodoviárias
Quadro 1 – Características das máquinas não rodoviárias
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
EMPILHADOR
FRONTAL C/
SREADER EZ1
KALMART33100
02020
TCS 1 240,00 16,00 4320
EMPILHADOR
FRONTAL C/
SPREADER EZ2
KALMART33100
0227
TCS 1 240,00 16,00 4320
EMPILHADOR
CATERPILLARQUA-
5BC03051
TCS 1 114,50 9,50 4320
EMPILHADOR
CATERPILLARQUA-
5BC03344
TCS 1 114,50 9,50 4320
REACH-STAKER C/
SPREADER
PPM170891
TCS 1 241,00 16,00 4320
EMPILHADOR EC1
MITTSUBISHIF24
AE-50085
TCS 1 220,50 16,00 4320
EMPILHADOR
MITTSUBISHIF24
AE-50086
TCS 1 220,50 16,00 4320
EMPILHADOR
LUNA2920203-C6 TCS 1 220,50 16,00 4320
EMPILHADOR
LUNA2910203-C6 TCS 1 220,50 16,00 4320
REACH STACKER
KALMART34113.040
0
TCS 1 218,50 11,50 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
REACH STACKER
KALMART34113.040
2
TCS 1 218,50 11,50 4320
REACHSTAKER
KALMAR
T34113.1334
TCS 1 218,50 11,50 4320
REACHSTAKER
KALMAR
T34113.1336
TCS 1 218,50 11,50 4320
REACHSTAKER
KALMARA 11300805 TCS 1 218,50 11,50 4320
REACHSTAKER
KALMARA 11300806 TCS 1 218,50 11,50 4320
EMPILHADOR C/
SPREADER EI1
(2010) KALMAR
T341160013
TCS 1 181,00 12,00 4320
EMPILHADOR C/
GARFOS EH1 (2010)
KALMAR
T341150036
TCS 1 181,00 12,00 4320
EMPILHADOR C/
GARFOS EG1 (2010)
KALMAR
T331050599
TCS 1 181,00 12,00 4320
EMPILHADOR C/
GARFOS EG2 (2010)
KALMAR
T331050602
TCS 1 181,00 12,00 4320
EMPILHADOR C/
GARFOS
HESTLERN005B017
33E
TCS 1 181,00 12,00 4320
EMPILHADOR COM
SPREADER 15 TON
- EL1 (2016) VOLVO
B30100291
TCS 1 174,00 9,50 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104072
9
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
0
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
1
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
2
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104072
6
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104072
7
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104072
8
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
3
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
4
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
5
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
7
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00104073
6
TCN 1 260,00 6,52 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00204052
1
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00204052
2
TCN 1 260,00 6,52 4320
SEMI-TEBOQUE
VV2FB2ES00204052
3
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00204052
4
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704901
1
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704901
2
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704901
3
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704901
4
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704927
1
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704927
2
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704927
3
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
VV2FB2ES00704927
4
TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT110080 TCS 1 260,00 6,52 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
SEMI-REBOQUE
FDT110081 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT110082 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT110083 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT110084 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT110085 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13011 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13012 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13013 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13014 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13015 TCS 1 260,00 6,52 4320
SEMI-REBOQUE
FDT13016 TCS 1 260,00 6,52 4320
TUGMASTER TR01
TERBERG
Terminal
Multiusos 1 183,44 12,00 4320
TUGMASTER TR02
TERBERG
Terminal
Multiusos 1 183,44 12,00 4320
Grua móvel portuária
Liebherr, LHM 320,
s/n 140627
Doca 1 (sul),
Doca 2 (norte
e sul), Doca 4
(norte)
1 605,00 24,20 4320
Grua móvel portuária
Liebherr, LHM 400,
s/n 140759
1 725,00 29,00 4320
Grua Liebherr
LHM420(2016) 1 725,00 29,00 4320
Grua Liebherr
LHM150(1405059) 1 400,00 16,00 4320
Grua LHM420 1 725,00 29,00 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
Grua torre
LIEBHERR LHM 150
(valor residual)
1 400,00 16,00 4320
Grua HMK 3405 1 596,67 23,87 4320
Empilhador Kalmar
LMV DCB25 1 181,00 12,00 4320
Empilhador Kalmar
DCE160-12 1 181,00 12,00 4320
Empilhador Kalmar
DCE160-12 1 181,00 12,00 4320
Empilhador
Caterpillar DP45K2-
MC (ET19C80750)
1 114,50 9,50 4320
Empilhador
Caterpillar DP45K2-
MC (ET19C80751)
1 114,50 9,50 4320
Empilhador DOOSAN
D90S-5 (PA-00721) 1 220,50 16,00 4320
Empilhador Kalmar
DCE160-12 1 181,00 12,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320
Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320
Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320
Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320
Empilhador 1 220,50 16,00 4320
Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320
Empilhador Kalmar
DRD450-6555X 1 181,00 12,00 4320
Empilhador Kalmar
DRD450-60S5 1 181,00 12,00 4320
Empilhador ED216 -
DaewooD45SC-2 1 220,50 16,00 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
Empilhador ED217 -
DoosanD45SC-3 1 220,50 16,00 4320
Empilhador Kalmar
Reachstaker DRF
450-60S5M
1 181,00 12,00 4320
Empilhador Kalmar
DCF200-12LB 1 181,00 12,00 4320
Kalmar DCD320-12
Freelift (ano 2001) 1 181,00 12,00 4320
Empilhador Doosan 1 220,50 16,00 4320
Empilhador Doosan 1 220,50 16,00 4320
Empilhador Kalmar,
modelo DCG250-
12LB
1 181,00 12,00 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Mini pá articulada
KOMATSU WA100M-
5
1 61,50 10,60 4320
Mini pá articulada
KOMATSU WA100M-
5
1 61,50 10,60 4320
Pá carregadora
BOBCAT T250 SJC 1 56,90 10,60 4320
Pá carregadora
BOBCAT T250 SJC 1 56,90 10,60 4320
Pá carregadora Volvo
180D 1 246,00 18,90 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320
Pá Carregadora
VOLVO L180D, série
4142
1 246,00 18,90 4320
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
Pá Carregadora
Volvo L220H PD603
nº série 2318
1 274,00 22,70 4320
Pá Carregadora
Volvo L220H PD604
nº série 2328
1 274,00 22,70 4320
Escavadora 1 158,94 22,42 4320
Escavadora 1 158,94 22,42 4320
RD106- Escavadora
Fuchs MHL340E 1 129,00 18,00 4320
RD-107 Escavadora
Liebherr LH60M
Litronic WLHZ1204
CZK061685
1 200,00 28,35 4320
Escavadora RD108 -
Liebherr A954C HD
Litronic
1 210,00 29,76 4320
Manuseadora de
carga Volvo
Sennebogen 825
1 128,71 18,00 4320
Manuseadora de
carga LIEBHERR A
924 B IND
1 127,00 18,00 4320
Fonte: UVW (2019)
Quadro 2 – Emissões totais das máquinas não rodoviárias, para a situação atual
Terminal Emissão (ton∙ano-1)
NO2 PM10
Multiusos 2,50 9,05x10-2
TCN 24,76 8,98x10-1
TCS 67,77 2,48
Doca 1 (sul), Doca 2 (norte
e sul), Doca 4 (norte) 91,85 3,02
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Tráfego rodoviário
Quadro 3 – Volume de tráfego médio diário mensal para os sublanços da A1, A4, A20, A28, A41 e VRI, para a situação atual
Via
Tráfego médio diário mensal
2018 2019
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
A1-1 117784 114771 116731 115543 111992 114200 110593 110858 111922 113478 118821 115174
A1-2 117784 114771 116731 115543 111992 114200 110593 110858 111922 113478 118821 115174
A4-3 44822 40142 45109 44452 44943 44821 45244 46735 44330 46143 53079 47846
A4-4 61687 57485 61607 59829 59474 59764 58320 61384 60288 62852 68700 63752
A4-5 61687 57485 61607 59829 59474 59764 58320 61384 60288 62852 68700 63752
A4-6 51069 48788 49550 50846 49954 50575 47641 49292 49311 49293 54602 51605
A4-7 46666 44966 45531 46751 45757 45810 43688 45357 45273 45191 49994 47025
A20-8 14398 141011 142735 143354 138929 137012 137374 137822 139493 139283 146724 138049
A20-9 143989 141011 142735 143354 138929 137012 137374 137822 139493 139283 146724 138049
A28-10 145940 140429 144421 144744 144682 145099 144297 144466 144994 143622 149531 146633
A28-11 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978
A28-12 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978
A28-13 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978
A28-14 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978
A28-15 71933 73218 70349 69349 67855 68937 65657 67474 67993 66424 70461 69691
A28-16 66713 69135 64897 63640 62523 65617 61139 62627 63364 62897 66556 66304
A28-17 63082 65878 60578 59329 58748 61804 56447 57603 58002 58375 60596 59883
A28-18 67444 71744 64267 62184 60575 62125 59007 60035 61431 61708 65117 64870
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via
Tráfego médio diário mensal
2018 2019
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
A41-19 32057 33397 29549 29630 29183 30330 27857 28485 28654 28839 31300 30102
A41-20 31648 32030 29304 29737 29056 28616 28478 29740 28911 29574 31565 30852
A41-21 30520 31270 28743 28925 28614 29561 27854 28449 28220 28714 30830 29589
A41-22 33226 33776 31494 31933 31576 32373 30822 31567 31224 31743 33986 32549
VRI-23 42845 41572 42774 43992 41187 40000 40322 41828 41026 42298 45449 43302
VRI-24 43627 41799 43340 44353 41222 39603 40066 41371 41029 42677 45437 44793
VRI-25 42415 41477 40684 42126 40150 39796 38698 40219 39476 41807 44155 42268
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 4 – Volume de tráfego médio horário (TMH) para o período diurno, entardecer e
noturno para os sublanços da EN14, para a situação atual
Via
Diurno
(07h-20h00)
Entardecer
(20h00-23h00)
Diurno
(23h00-07h00)
Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados
EN14-26 4218 284 2848 192 979 66
EN14-27 1443 97 974 66 335 23
Fonte: UVW (2019)
Quadro 5 – Inclinações e distâncias dos sublanços identificados
Via Inclinação da via (%) Distância (km)
A1-1 0 0,75
A1-2 0 3,01
A4-3 4 0,86
A4-4 0 2,07
A4-5 4 0,55
A4-6 0 1,82
A4-7 4 0,44
A20-8 2 1,05
A20-9 2 0,83
A28-10 0 1,69
A28-11 2 1,58
A28-12 4 1,06
A28-13 0 0,70
A28-14 2 0,73
A28-15 0 1,77
A28-16 0 1,15
A28-17 0 0,46
A28-18 0 0,84
A41-19 0 2,78
A41-20 2 0,89
A41-21 0 1,69
A41-22 2 1,93
VRI-23 0 0,66
VRI-24 0 1,59
VRI-25 2 0,93
EN14-26 0 3,94
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via Inclinação da via (%) Distância (km)
EN14-27 0 4,17
28 2 3,30
29 0 1,78
30 0 2,75
Fonte: Aníbal et al. (2002)
Quadro 6 – Emissões de NO2 e PM10, para as vias em estudo, para a situação atual
Via Emissão (ton∙ano-1)
NO2 PM10
A1-1 22,65 1,93
A1-2 90,23 7,68
A4-3 11,30 8,74x10-1
A4-4 33,33 2,84
A4-5 9,71 7,51x10-1
A4-6 23,99 2,04
A4-7 5,82 4,50x10-1
A20-8 39,05 3,28
A20-9 30,88 2,59
A28-10 64,43 5,48
A28-11 39,02 3,28
A28-12 28,57 2,21
A28-13 17,27 1,47
A28-14 17,99 1,51
A28-15 32,14 2,74
A28-16 19,58 1,67
A28-17 7,19 6,12x10-1
A28-18 14,02 1,19
A41-19 21,87 1,86
A41-20 7,06 5,93x10-1
A41-21 12,97 1,10
A41-22 16,39 1,38
VRI-23 5,55 4,86x10-1
VRI-24 13,35 1,17
VRI-25 7,65 6,58x10-1
EN14-26 121,64 8,75
EN14-27 70,41 5,88
28 8,52 3,20x10-1
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via Emissão (ton∙ano-1)
NO2 PM10
29 3,64 1,105x10-1
30 8,43 2,44x10-1
Fonte: UVW (2019)
Tráfego marítimo
Quadro 7 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões, para
a situação atual
Terminal Tipologia navios Número navios por ano
Cimenteiro Graneleiro 71
Cruzeiros Passageiro 61
Granéis sólidos agro-
alimentares Graneleiro 107
Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71
Multiusos Roll-on/Roll-off 136
Passageiros Passageiro 40
Petroleiro (Posto A) Tanque 123
Petroleiro (Posto B) Tanque 123
Petroleiro (Posto C) Tanque 123
Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165
Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94
Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165
TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 343
TCS Contentor 926
Porto Leixões Rebocador 2548
Fonte: UVW (2019)
Quadro 8 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à exploração atual do Porto
de Leixões, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão NO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87
Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,50 2,00 2,00 60,37
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão NO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Granéis sólidos
e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87
Multiusos 4,80 1,14 1,14 22,43
Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1
Petroleiro
(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05
Petroleiro
(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Petroleiro
(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74
TCN 16,42 4,06 4,06 88,25
TCS 45,65 10,27 10,27 247,92
Porto Leixões - 9,05 9,05 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 9 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à exploração atual do
Porto de Leixões, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão PM10 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98
Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53
Granéis sólidos
e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98
Multiusos 2,95x10-1 2,62x10-1 2,62x10-1 1,31
Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão PM10 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Petroleiro
(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55
TCN 1,60 7,38x10-1 7,38x10-1 5,15
TCS 4,59 3,53 3,53 14,48
Porto Leixões - 9,15x10-1 9,15x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 10 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à exploração atual do
Porto de Leixões, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1
Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1
Granéis sólidos
agro-
alimentares
5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00
Granéis sólidos
e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1
Multiusos 7,86x10-2 2,56x10-2 2,56x10-2 3,72x10-1
Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2
Petroleiro
(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1
Petroleiro
(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Petroleiro
(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1
TCN 1,95x10-1 6,67x10-2 6,67x10-2 1,46
TCS 5,27x10-1 3,16x10-1 3,16x10-1 4,11
Porto Leixões - 2,27x10-1 2,27x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.2 – Descrição dos modelos utilizados
MODELO DE DISPERSÃO – AERMOD
O AERMOD é um modelo de dispersão avançado que incorpora tratamentos atuais da
teoria da camada limite planetária, conhecimentos de turbulência, dispersão e
interações com a superfície. Este modelo foi formalmente proposto pela USEPA (United
States Environmental Protection Agency), em abril de 2000, como substituto do modelo
ISCST3. A última versão do modelo (que será utilizada neste estudo) inclui os algoritmos
de downwash do penacho do modelo PRIME. Esta versão foi sujeita a avaliações por
parte da USEPA (Documentos n.º EPA-454/R-03-002 e n.º EPA-454/R-03-003 de junho
de 2003), com resultados bastante positivos, sendo recomendada a sua utilização como
modelo autorizado. O AERMOD substitui desde novembro de 2005 o anterior modelo
“regulatório” Americano ISC3 – Industrial Sourcer Complex.
O AERMOD é um modelo de dispersão de estado estacionário. Na camada limite
estável, assume-se que a distribuição das concentrações é gaussiana, quer na vertical
quer na horizontal. Na camada de limite convectiva, assume-se que a distribuição
horizontal é gaussiana, mas a distribuição vertical é descrita com uma função de
probabilidade de densidade bi-gaussiana.
O AERMOD foi concebido para tratar fontes à superfície e elevadas, em topografia
simples e complexa. Tal como o modelo ISCST3, o AERMOD tem possibilidade de
tratamento de fontes múltiplas (pontuais, em área ou em volume), apresentando
relativamente a este último modelo as seguintes vantagens, entre outras:
• Entra em linha de conta com a temperatura e vento acima da fonte emissora, em
condições estáveis, e com updrafts e downdrafts convectivos em condições
instáveis;
• Relativamente aos dados de entrada meteorológicos, pode adaptar níveis
múltiplos de dados a várias altitudes da fonte emissora e do penacho, para além
de criar perfis verticais de vento, temperatura e turbulência;
• Utiliza tratamentos gaussianos na dispersão vertical e horizontal do penacho em
condições estáveis e uma função não gaussiana de probabilidade de densidade
na dispersão vertical em condições instáveis;
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
• Na formulação da altura da camada de mistura inclui uma componente mecânica
e, ao utilizar dados de entrada horários, fornece uma sequência mais realista
das alterações diurnas da camada de mistura;
• O AERMOD fornece flexibilidade na seleção das características da superfície do
domínio em estudo;
• Nos efeitos de downwash de estruturas próximas, o AERMOD beneficia da
tecnologia avançada fornecida pelos algoritmos do modelo PRIME.
O AERMOD é um sistema de modelos constituído por três módulos: (i) AERMOD (air
dispersion model), (ii) AERMET (meteorological data preprocessor) e (iii) AERMAP
(terrain preprocessor).
O AERMET é o sistema de pré processamento de dados meteorológicos do AERMOD,
cujo objetivo consiste na utilização de parâmetros meteorológicos, representativos do
domínio em estudo, para calcular parâmetros da camada limite utilizados para estimar
perfis verticais de vento, turbulência e temperatura. O AERMET baseia-se num modelo
de pré processamento já regulado pela USEPA, o MPRM (Meteorological Processor for
Regulatory Models) e processa os dados meteorológicos de entrada no modelo em três
fases. Numa primeira fase o programa efetua várias verificações de qualidade dos
dados.
Numa segunda fase os dados disponíveis são agrupados em períodos de 24 horas e
armazenados num único ficheiro. Numa terceira fase o programa lê os dados
provenientes da segunda fase e estima os parâmetros necessários como dados de
entrada no AERMOD. Nesta fase são criados dois ficheiros para o AERMOD: 1) um
ficheiro para as estimativas horárias da camada limite; 2) um ficheiro de perfis verticais
de velocidade e direção do vento, temperatura e desvio padrão das componentes,
horizontal e vertical do vento.
O AERMAP é um pré processador da superfície concebido para simplificar e
estandardizar os dados de entrada no AERMOD. Os dados de entrada incluem dados
de elevação dos recetores. Os outputs incluem, para cada recetor, localização e escalas
de altitude, utilizados para o cálculo dos fluxos de ar.
Este modelo tem sido utilizado pela USEPA como modelo regulatório (recomendado),
estando largamente testado e validado.
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
MODELO MESOMETEOROLÓGICO – TAPM
Para a modelação da dispersão da pluma, tendo em conta os obstáculos próximos, e
para a determinação da estrutura vertical da atmosfera propõe-se a utilização do modelo
TAPM – The Air Pollution Model: Trata-se de um modelo desenvolvido pela Csiro,
Atmospheric Research, que inclui um módulo meteorológico e um módulo de dispersão
de poluentes, incluindo a formação de poluentes secundários e produção de ozono. Este
modelo possui a vantagem de ser aplicável a situações complexas de topografia e
campo de ventos, bem como apresentar a possibilidade de simulações de longo termo
– um ano – com as vantagens da possibilidade de comparação dos resultados com a
legislação aplicável.
O TAPM consiste no acoplamento de um modelo de prognóstico meteorológico e de um
modelo de dispersão da concentração de poluentes atmosféricos. O modelo integra
fluxos importantes para a escala local de poluição de ar, tal como brisas do mar e fluxos
induzidos pelo terreno, tendo em conta um fundo de grande escala de meteorologia
fornecida por análises sinópticas.
O módulo meteorológico de mesoscala utiliza como dados de entrada o forçamento
sinóptico fornecido pelo “European Centre for Medium-Range Weather Forecasts”, e
dados de topografia e uso do solo. A componente meteorológica do TAPM é um modelo
tridimensional, não-hidrostático. O modelo resolve a equação da conservação da
quantidade de movimento para as componentes horizontais do vento, a equação da
continuidade de um fluido incompressível para a componente vertical e equações
escalares para a temperatura potencial e humidade específica.
A componente de dispersão de poluentes do TAPM utiliza a formulação Euleriana
tridimensional desenvolvida para a simulação dos processos físico-químicos associados
à produção, transporte, dispersão e deposição de poluentes atmosféricos reativos e não
reativos. O modelo considera reações para várias espécies, entre as quais se salientam
os óxidos de azoto (NO e NO2) e ozono (O3).
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.3 – Condições para interpretação dos resultados do estudo de dispersão
Da aplicação do AERMOD resultam ficheiros de valores de concentração dos diferentes
poluentes em análise, estimados tendo em conta as emissões inseridas das fontes
pontuais consideradas no estudo e as condições meteorológicas e topográficas locais.
As concentrações são apresentadas para a malha de recetores considerada no estudo.
Por “recetores” entendem-se pontos representativos de áreas unitárias, que constituem
a grelha que cobre o domínio de estudo.
A partir dos valores estimados são efetuados mapas de distribuição de valores de
concentração.
Os mapas de distribuição de longo termo (média anual) referem-se aos valores médios
estimados para cada área, para o ano em análise.
Os mapas de distribuição de curto termo (médias horárias, octohorárias e diárias)
referem-se ao valor máximo estimado no ano em estudo para o recetor (área) em
análise. O mapa apresentado neste caso é representativo de uma compilação de vários
períodos temporais nos quais se registaram valores elevados em determinado local.
Trata-se, desta forma, de um cenário máximo criado apenas para avaliação dos
máximos registados em cada área.
A distribuição dos valores nestes mapas pode ser referente a períodos temporais
distintos, durante os quais, em determinadas áreas (ou recetores), e com determinadas
condições meteorológicas, ocorreram os valores máximos (horários, octohorários e
diários). A análise efetuada nesta base de trabalho tem sempre de ter este facto em
consideração, não podendo esta forma de apresentação ser diretamente comparável a
valores limite ou de referência. Apesar disso, sempre que possível, nas escalas gráficas
dos mapas de distribuição dos valores máximos são inseridos os valores limite da
legislação de forma a integrar os valores estimados face aos valores de referência.
Os mapas exprimem, para cada um dos recetores (pontos considerados representativos
de áreas), a concentração máxima estimada pelo modelo independentemente do dia ou
da hora do ano em estudo. No fundo, esta é uma perspetiva virtual onde se condensam
todas as piores situações, recetor a recetor, numa imagem única, resultando numa
espécie de “fotografia” dos piores casos, ponto a ponto, como se tivessem ocorrido
todos em simultâneo.
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
No caso de poluição atmosférica, o pior cenário poderá ser a conjunção de um período
(horário, octohorário ou diário) ou vários períodos onde simultaneamente teriam
ocorridos valores elevados de vários poluentes. Esta análise é de elevada
complexidade, dada a infinidade de variáveis em jogo, pelo que está convencionada a
apresentação gráfica dos valores máximos, em períodos temporais distintos, tal como é
efetuado neste estudo.
A comparação entre as concentrações máximas estimadas pelo modelo de simulação
e os valores de referência ou legalmente aplicáveis é efetuada em forma de tabela a
seguir aos mapas de distribuição de valores. Chama-se a atenção para o facto de os
valores presentes nestas tabelas corresponderem aos valores máximos estimados (VE)
para cada poluente em análise, dentro do universo de todos os recetores (áreas) e para
as 8760 horas simuladas (ano completo).
A comparação é efetuada também através da aplicação de um fator de segurança
(designado por F2) atribuído aos resultados dos modelos Gaussianos, como o utilizado
neste estudo. Por aplicação deste fator entende-se que os valores reais,
estatisticamente, poderão ser metade ou o dobro dos valores estimados numericamente
pelo modelo.
Ao comparar os resultados das simulações com a legislação portuguesa é possível
verificar se, em algum recetor (área), se prevê que haja ultrapassagem do limite legal
para a qualidade do ar.
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.4 – Validação do modelo de dispersão
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 11 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Meco-Perafita
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1) (µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária 174,0 - - - - - 174,0 144,5
Média anual 20,6 - - - - - 20,6 29,0
PM10 (3) Média anual - - 22,0 16,5 18,6 17,9 18,8 21,9
SO2
Máxima horária - - - 124,0 - - 124,0 7,1
Máxima diária - - - 25,8 - - 25,8 3,7
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
(2) Medições de NO2 na estação de Meco-Perafita apenas até 2011;
(3) Medições de PM10 na estação de Meco-Perafita sem eficiência de dados para o ano de 2014;
(4) Medições de SO2 na estação de Meco-Perafita sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015.
Quadro 12 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Meco-Perafita
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária -17 - - - - - -17 50
Média anual 41 - - - - - 41 30
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
PM10 Média anual - - 1 33 18 22 17 50
SO2
Máxima horária - - - -94 - - -94 50
Máxima diária - - - -86 - - -86 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 13 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Leça do Balio-
Matosinhos
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1) (µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária - - - - - - 29,4 135,8
Média anual - - - - - - 5,7 30,9
PM10 (3) Média anual - - - 18,6 14,2 - 16,4 22,0
SO2
Máxima horária 61,0 - - - - - 61,0 6,4
Máxima diária 9,4 - - - - - 9,4 3,4
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
(2) Medições de NO2 na estação de Leça do Balio-Matosinhos sem validade;
(3) Medições de PM10 na estação de Leça do Balio-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014, 2015 e 2018;
(4) Medições de SO2 na estação de Leça do Balio-Matosinhos apenas até 2011.
Quadro 14 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Leça do Balio-
Matosinhos
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária - - - - - - - 50
Média anual - - - - - - - 30
PM10 Média anual - - - 18 55 - 34 50
SO2
Máxima horária -89 - - - - - -89 50
Máxima diária -64 - - - - - -64 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 15 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Custóias-
Matosinhos
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-
3)
Valor
medido
2013
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1)
(µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária - 153,6 - - - - - 153,6 130,0
Média anual - 26,4 - - - - - 26,4 31,5
PM10 (3) Média anual - 20,7 - - - - - 20,7 22,0
SO2
Máxima horária 134,0 - - - - - - 134,0 6,7
Máxima diária 29,8 - - - - - - 29,8 3,5
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
(2) Medições de NO2 na estação de Custóias-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018;
(3) Medições de PM10 na estação de Custóias-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018;
(4) Medições de SO2 na estação de Custóias-Matosinhos apenas até 2011.
Quadro 16 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Custóias-Matosinhos
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2013 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária - -15 - - - - - -15 50
Média anual - 19 - - - - - 19 30
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2013 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
PM10 Média anual - 7 - - - - - 7 50
SO2
Máxima horária -95 - - - - - - -95 50
Máxima diária -88 - - - - - - -88 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 17 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Seara-Matosinhos
Poluente Concentração
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1)
(µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária - - - - - - 214,0
Média anual - - - - - - 51,1
PM10 (3) Média anual - - - 21,1 21,1 21,1 24,2
SO2
Máxima horária - 162,0 - - - 162,0 6,9
Máxima diária - 27,9 - - - 27,9 3,8
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
(2) Sem Medições de NO2 na estação de Seara-Matosinhos para o ano de 2014 a 2018;
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
(3) Medições de PM10 na estação de Seara-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2016;
(4) Medições de SO2 na estação de Seara-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015.
Quadro 18 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Seara-Matosinhos
Poluente Concentração Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária - - - - - - 50
Média anual - - - - - - 30
PM10 Média anual - - - 15 15 15 50
SO2
Máxima horária - -96 - - - -96 50
Máxima diária - -86 - - - -86 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 19 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de João Gomes
Laranjo-S.Hora
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1)
(µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária - - - 171,6 175,5 251,3 251,3 156,8
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1)
(µg∙m-3)
Média anual - - - 23,0 30,8 35,5 29,8 36,1
PM10 (3) Média anual - - - - 20,7 17,8 19,3 22,5
SO2
Máxima horária 294,0 - - - - - 294,0 6,2
Máxima diária 33,7 - - - - - 33,7 3,6
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
(2) Medições de NO2 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora sem eficiência de dados para o ano de 2014 e 2015;
(3) Medições de PM10 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2016;
(4) Medições de SO2 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora apenas até 2011.
Quadro 20 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de João Gomes Laranjo-
S.Hora
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária - - - -9 -11 -38 -38 50
Média anual - - - 57 17 2 21 30
PM10 Média anual - - - - 9 27 17 50
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
SO2
Máxima horária -98 - - - - - -98 50
Máxima diária -89 - - - - - -89 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 21 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Sobreiras-Lordelo
do Ouro
Poluente Concentração
Valor
medido
2011
(µg∙m-3)
Valor
medido
2013
(µg∙m-3)
Valor
medido
2014
(µg∙m-3)
Valor
medido
2015
(µg∙m-3)
Valor
medido
2016
(µg∙m-3)
Valor
medido
2017
(µg∙m-3)
Valor
medido
2018
(µg∙m-3)
Valor medido
–
máximo/média
anos
(µg∙m-3)
Valor
estimado (1)
(µg∙m-3)
NO2 (2) Máxima horária - - - 163,5 - - - 163,5 163,6
Média anual - - - 25,3 - - - 25,3 31,6
PM10 (3) Média anual - 22,4 - - - - - 22,4 22,1
SO2
Máxima horária 196,0 - - - - - - 196,0 9,0
Máxima diária 23,0 - - - - - - 23,0 3,8
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
(2) Medições de NO2 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015;
(3) Medições de PM10 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro sem eficiência de dados a partir de 2014;
(4) Medições de SO2 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro apenas até 2011.
Quadro 22 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Sobreiras-Lordelo do
Ouro
Poluente Concentração Variação
2011 (%)
Variação
2013 (%)
Variação
2014 (%)
Variação
2015 (%)
Variação
2016 (%)
Variação
2017 (%)
Variação
2018 (%)
Variação
anos (%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
NO2
Máxima horária - - - 0 - - - 0 50
Média anual - - - 25 - - - 25 30
PM10 Média anual - -1 - - - - - -1 50
SO2
Máxima horária -95 - - - - - - -95 50
Máxima diária -84 - - - - - - -84 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 23 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação móvel
Poluente Concentração
Valor medido
2016
(µg∙m-3)
Valor medido
2017
(µg∙m-3)
Valor medido – média
anos
(µg∙m-3)
Valor estimado (1)
(µg∙m-3)
PM10 Média anual 31,0 35,4 35,4 24,9
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
Quadro 24 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação móvel
Poluente Concentração Variação 2016
(%)
Variação 2017
(%)
Variação anos
(%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
PM10 Média anual -20 -30 -25 50
Fonte: UVW (2019)
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Quadro 25 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação fixa
Poluente Concentração
Valor medido
2016
(µg∙m-3)
Valor medido
2017
(µg∙m-3)
Valor medido – média
anos
(µg∙m-3)
Valor estimado (1)
(µg∙m-3)
PM10 (2) Média anual - 44,7 44,7 25,8
Fonte: UVW (2019)
(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;
(2) Medições de PM10 na estação fixa apenas em 2017.
Quadro 26 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação fixa
Poluente Concentração Variação 2016
(%)
Variação 2017
(%)
Variação anos
(%)
Objetivo
qualidade (1) (%)
PM10 Média anual - -42 -42 50
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.5 – Emissões de GEE (situação atual)
Máquinas não rodoviárias
Quadro 27 – Emissões de CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias, para a
situação atual
Terminal Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
Multiusos 1,38x10-1
TCN 5,25x10-1
TCS 2,38
Doca 1 (sul), Doca 2 (norte e sul), Doca 4
(norte) 5,50
Fonte: UVW (2019)
Tráfego rodoviário
Quadro 28 – Emissões de CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a situação atual
Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
A1-1 6,27
A1-2 24,98
A4-3 3,01
A4-4 9,23
A4-5 2,58
A4-6 6,64
A4-7 1,55
A20-8 10,85
A20-9 8,58
A28-10 17,84
A28-11 10,84
A28-12 7,61
A28-13 4,78
A28-14 5,00
A28-15 8,90
A28-16 5,42
A28-17 1,99
A28-18 3,88
A41-19 6,06
A41-20 1,96
A41-21 3,59
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
A41-22 4,55
VRI-23 1,78
VRI-24 4,29
VRI-25 2,46
EN14-26 31,49
EN14-27 21,49
28 1,06
29 4,29x10-1
30 9,92x10-1
Fonte: UVW (2019)
Tráfego marítimo
Quadro 29 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração
atual do Porto de Leixões, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41
Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74
Granéis sólidos
agro-
alimentares
1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65
Granéis sólidos
e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41
Multiusos 2,32x10-1 6,86x10-2 6,86x10-2 20,56
Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1
Petroleiro
(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Polivalente
(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69
Polivalente
(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Polivalente
(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69
TCN 5,75x10-1 8,91x10-2 8,91x10-2 74,47
TCS 1,55 4,22x10-1 4,22x10-1 208,00
Porto Leixões - 3,04x10-1 3,04x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Tráfego ferroviário
Quadro 30 – Emissões de CO2, associadas ao tráfego ferroviário (consumo elétrico)
Fonte
Consumo elétrico
(GJ∙comboio-1.km-
1) (1)
FE CO2 (ton∙GJ-1) (2)
CO2 (kton∙ano-1)
Tráfego ferroviário
(consumo elétrico) 0,3 1,06x10-1 3,20x10-1
Fonte: Aníbal et al. (2002)
(1) Valor retirado do Relatório de Sustentabilidade da CP (2017);
(2) Valor retirado do Relatório de Sustentabilidade da CP (2017);
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.6 – Emissões de poluentes atmosféricos e GEE (evolução da situação de referência na ausência do projeto)
Máquinas não rodoviárias
Quadro 31 – Emissões de NO2, PM10 e CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias,
para a situação futura na ausência de projeto
Terminal Emissões (ton∙ano-1)
Emissões
(kton∙ano-1)
NO2 PM10 CO2 equivalente
Multiusos 3,21x10-1 2,33x10-2 1,38x10-1
TCN 3,19 2,32x10-1 5,25x10-1
TCS 8,71 6,33x10-1 2,38
Doca 1 (sul), Doca 2
(norte e sul), Doca 4
(norte)
36,68 1,08 5,50
Fonte: UVW (2019)
Tráfego rodoviário
Quadro 32 – Emissões de NO2, PM10 e CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a
situação futura na ausência de projeto
Via Emissões (ton∙ano-1)
Emissões
(kton∙ano-1)
NO2 PM10 CO2 equivalente
A1-1 11,04 7,84x10-1 5,87
A1-2 43,98 3,13 23,39
A4-3 5,23 3,55x10-1 2,84
A4-4 16,25 1,15 8,64
A4-5 4,50 3,05x10-1 2,44
A4-6 11,69 8,31x10-1 6,22
A4-7 2,70 1,83x10-1 1,46
A20-8 19,13 1,34 10,17
A20-9 15,13 1,06 8,04
A28-10 31,40 2,23 16,70
A28-11 19,11 1,34 10,16
A28-12 13,23 8,98x10-1 7,17
A28-13 8,42 5,98x10-1 4,48
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via Emissões (ton∙ano-1)
Emissões
(kton∙ano-1)
NO2 PM10 CO2 equivalente
A28-14 8,81 6,18x10-1 4,68
A28-15 15,67 1,11 8,33
A28-16 9,54 6,78x10-1 5,07
A28-17 3,51 2,49x10-1 1,86
A28-18 6,84 4,86x10-1 3,63
A41-19 10,66 7,58x10-1 5,67
A41-20 3,46 2,43x10-1 1,84
A41-21 6,32 4,49x10-1 3,36
A41-22 8,03 5,63x10-1 4,27
VRI-23 2,91 4,47x10-2 1,68
VRI-24 7,01 1,08x10-1 4,05
VRI-25 4,04 6,03x10-2 2,33
EN14-26 51,03 1,43 29,88
EN14-27 35,02 6,36x10-1 20,30
28 1,46 1,26x10-1 8,84x10-1
29 1,10 3,35x10-2 3,09x10-1
30 2,55 7,75x10-2 7,15x10-1
Fonte: UVW (2019)
Tráfego marítimo
Quadro 33 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões,
para a situação futura na ausência de projeto
Terminal Tipologia navios Número navios por ano
Cimenteiro Graneleiro 71
Cruzeiros Passageiro 61
Granéis sólidos agro-
alimentares Graneleiro 107
Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71
Multiusos Roll-on/Roll-off 136
Passageiros Passageiro 40
Petroleiro (Posto A) Tanque 123
Petroleiro (Posto B) Tanque 123
Petroleiro (Posto C) Tanque 123
Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165
Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal Tipologia navios Número navios por ano
Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165
TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 487
TCS Contentor 692
Porto Leixões Rebocador 2548
Fonte: UVW (2019)
Quadro 34 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à exploração futura do
Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão NO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87
Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,50 2,00 2,00 60,37
Granéis sólidos
e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87
Multiusos 4,80 1,14 1,14 22,43
Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1
Petroleiro
(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05
Petroleiro
(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Petroleiro
(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74
TCN 23,54 5,83 5,83 126,95
TCS 34,13 7,81 7,81 185,37
Porto Leixões - 8,73 8,73 -
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 35 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à exploração futura do
Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão PM10 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98
Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53
Granéis sólidos
e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98
Multiusos 2,95x10-1 2,62x10-1 2,62x10-1 1,31
Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2
Petroleiro
(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55
TCN 2,32 1,05 1,05 7,41
TCS 3,43 2,64 2,64 10,82
Porto Leixões - 8,33x10-1 8,83x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 36 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à exploração futura do
Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1
Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Granéis sólidos
agro-
alimentares
5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00
Granéis sólidos
e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1
Multiusos 7,86x10-2 2,56x10-2 2,56x10-2 3,72x10-1
Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2
Petroleiro
(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1
Petroleiro
(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Petroleiro
(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1
TCN 2,77x10-1 9,48x10-2 9,48x10-2 2,10
TCS 3,94x10-1 2,36x10-1 2,36x10-1 3,07
Porto Leixões - 2,19x10-1 2,19x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 37 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração
futura do Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41
Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74
Granéis sólidos
agro-
alimentares
1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65
Granéis sólidos
e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Multiusos 2,32x10-1 6,86x10-2 6,86x10-2 20,56
Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1
Petroleiro
(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Polivalente
(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69
Polivalente
(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28
Polivalente
(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69
TCN 8,18x10-1 1,27x10-1 1,27x10-1 106,95
TCS 1,16 3,16x10-1 3,16x10-1 155,5
Porto Leixões - 2,93x10-1 2,93x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.7 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação futura)
Máquinas não rodoviárias
Quadro 38 – Características das máquinas não rodoviárias previstas para o NTL
Equipamento Localização Número Potência Consumo
(l∙h-1)
Funcionamento
(h∙ano-1)
Reach Stacker
NTL
2 222 12,1 4320
Empilhador
FLT 4 75 8,5 4320
Plataforma
com reboque 20 294 7,2 4320
Semi-reboque 20 260 6,5 4320
Fonte: CONSULMAR (2019) e UVW (2019)
Quadro 39 – Emissões totais das máquinas não rodoviárias, para a situação futura
Terminal Emissão (ton∙ano-1)
NO2 PM10
NTL 10,30 7,52x10-1
TCN 3,17 2,32x10-1
TCS 8,66 6,33x10-1
Doca 1 (sul), Doca 2 (norte
e sul), Doca 4 (norte) 36,47 1,08
Fonte: UVW (2019)
Tráfego rodoviário
Quadro 40 – Volume de tráfego médio diário (TMD) estimado associado ao NTL, para os
veículos ligeiros e pesados
TMD
Ligeiros Pesados
300 2576
Fonte: CONSULMAR (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 41 – Emissões de NO2 e PM10, para as vias em estudo, para a situação futura
Via Emissão (ton∙ano-1)
NO2 PM10
A1-1 11,31 8,13x10-1
A1-2 44,25 3,15
A4-3 5,74 3,87x10-1
A4-4 16,75 1,19
A4-5 5,00 3,37x10-1
A4-6 12,20 8,62x10-1
A4-7 3,20 2,15x10-1
A20-8 19,56 1,38
A20-9 15,56 1,10
A28-10 32,00 2,30
A28-11 19,71 1,40
A28-12 13,83 9,62x10-1
A28-13 9,02 6,62x10-1
A28-14 9,41 6,82x10-1
A28-15 16,27 1,18
A28-16 10,14 7,42x10-1
A28-17 4,11 3,13x10-1
A28-18 7,43 5,50x10-1
A41-19 12,04 9,05x10-1
A41-20 4,84 3,90x10-1
A41-21 7,70 5,97x10-1
A41-22 9,41 7,11x10-1
VRI-23 6,48 3,90x10-1
VRI-24 10,57 4,53x10-1
VRI-25 7,60 4,06x10-1
EN14-26 51,56 1,48
EN14-27 35,42 6,74x10-1
28 4,98 4,07x10-1
29 1,10 3,35x10-2
30 12,62 3,71x10-1
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Tráfego marítimo
Quadro 42 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões,
para a situação futura
Terminal Tipologia navios Número navios por ano
Cimenteiro Graneleiro 71
Cruzeiros Passageiro 61
Granéis sólidos agro-
alimentares Graneleiro 107
Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71
NTL Contentor, Roll-on/Roll-off 798
Passageiros Passageiro 40
Petroleiro (Posto A) Tanque 123
Petroleiro (Posto B) Tanque 123
Petroleiro (Posto C) Tanque 123
Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165
Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94
Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165
TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 296
TCS Contentor 452
Porto Leixões Rebocador 2689
Fonte: UVW (2019)
Quadro 43 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à situação futura, para
cada um dos terminais
Terminal
Emissão NO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87
Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,50 2,00 2,00 60,37
Granéis sólidos
e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87
NTL 34,21 8,09 8,09 -
Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1
Petroleiro
(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão NO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Petroleiro
(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Petroleiro
(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74
TCN 14,60 3,61 3,61 79,29
TCS 22,29 5,28 5,28 121,08
Porto Leixões - 9,55 9,55 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 44 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à situação futura, para
cada um dos terminais
Terminal
Emissão PM10 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98
Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1
Granéis sólidos
agro-
alimentares
4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53
Granéis sólidos
e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98
NTL 2,94 1,60 1,60 -
Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2
Petroleiro
(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Petroleiro
(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão PM10 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55
TCN 1,47 6,42x10-1 6,42x10-1 4,63
TCS 2,24 1,72 1,72 7,07
Porto Leixões - 9,66x10-1 9,66x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 45 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à situação futura, para
cada um dos terminais
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1
Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1
Granéis sólidos
agro-
alimentares
5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00
Granéis sólidos
e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1
NTL 4,58x10-1 1,49x10-1 1,49x10-1 -
Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2
Petroleiro
(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1
Petroleiro
(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Petroleiro
(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1
Polivalente
(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1
Polivalente
(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão SO2 (ton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Polivalente
(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1
TCN 1,68x10-1 5,75x10-2 5,75x10-2 1,31
TCS 2,57x10-1 1,54x10-1 1,54x10-1 2,01
Porto Leixões - 2,39x10-1 2,39x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Quadro 46 – Emissões totais para o NO2
Fonte emissora
Emissão (ton∙ano-1)
Situação
atual
Situação futura
(ausência de
projeto)
Situação futura (com
implementação
projeto)
Máquinas não
rodoviárias 186,87 48,90 58,60
Tráfego rodoviário 804,65 379,79 419,21
Tráfego marítimo 784,54 754,28 634,58
Total 1776,06 1182,96 1112,39
Fonte: UVW (2019)
Quadro 47 – Emissões totais para as PM10
Fonte emissora
Emissão (ton∙ano-1)
Situação
atual
Situação futura
(ausência de
projeto)
Situação futura (com
implementação
projeto)
Máquinas não
rodoviárias 6,48 1,96 2,69
Tráfego rodoviário 65,15 21,88 24,98
Tráfego marítimo 56,44 51,12 46,52
Total 128,07 74,97 74,20
Fonte: UVW (2019)
Quadro 48 – Emissões totais para o SO2
Fonte emissora
Emissão (ton∙ano-1)
Situação
atual
Situação futura
(ausência de
projeto)
Situação futura (com
implementação
projeto)
Tráfego marítimo 13,02 12,46 10,41
Total 13,02 12,46 10,41
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo IV.8 – Emissões de GEE (situação futura)
Máquinas não rodoviárias
Quadro 49 – Emissões de CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias, para a
situação futura
Terminal Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
TCN 5,25x10-1
TCS 2,38
Doca 1 (sul), Doca 2 (norte e sul), Doca 4
(norte) 5,50
Fonte: UVW (2019)
Tráfego rodoviário
Quadro 50 – Emissões de CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a situação
futura
Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
A1-1 6,04
A1-2 23,56
A4-3 3,18
A4-4 8,98
A4-5 2,78
A4-6 6,56
A4-7 1,81
A20-8 10,43
A20-9 8,31
A28-10 17,08
A28-11 10,54
A28-12 7,55
A28-13 4,86
A28-14 5,06
A28-15 8,71
A28-16 5,45
A28-17 2,24
A28-18 4,01
A41-19 6,54
A41-20 2,71
A41-21 4,24
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)
A41-22 5,14
VRI-23 3,81
VRI-24 6,18
VRI-25 4,45
EN14-26 29,99
EN14-27 43,80
28 2,89
29 3,09x10-1
30 3,42
Fonte: UVW (2019)
Tráfego marítimo
Quadro 51 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração
futura do Porto de Leixões, para cada um dos terminais
Terminal
Emissão CO2 equivalente (kton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41
Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74
Granéis sólidos
agro-
alimentares
1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65
Granéis sólidos
e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41
NTL 1,35 3,99x10-2 3,99x10-2 -
Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1
Petroleiro
(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Petroleiro
(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92
Polivalente
(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69
Polivalente
(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Terminal
Emissão CO2 equivalente (kton∙ano-1)
Navegação Manobra
entrada
Manobra
saída Acostagem
Polivalente
(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69
TCN 4,96x10-1 7,69x10-2 7,69x10-2 66,52
TCS 7,58x10-1 2,06x10-1 2,06x10-1 101,58
Porto Leixões - 3,21x10-1 3,21x10-1 -
Fonte: UVW (2019)
Quadro 52 – Emissões totais para o CO2 equivalente
Fonte emissora
Emissão (kton∙ano-1)
Situação
atual
Situação futura
(ausência de
projeto)
Situação futura (com
implementação
projeto)
Máquinas não
rodoviárias 8,54 8,54 10,31
Tráfego rodoviário 220,12 206,44 250,64
Tráfego marítimo 529,26 508,95 394,82
Tráfego ferroviário 3,20x10-1 3,20x10-1 3,20x10-1
Total 758,25 724,25 656,10
Fonte: UVW (2019)
Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:
Anexos
Anexo V – Ambiente sonoro e vibrações
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 1 de 23
Requerente: Nemus
Referência do Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1
Atividade: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões
Local do Ensaio: Matosinhos
Processo: -
Data dos Ensaios: 7 a 9-08-2019 2 e 3-09-2019
Data do Relatório: 03-07-2020
Total de Páginas: (anexos) 23
Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa
duração.
SONOMETRIA MEDIÇÕES DE SOM, PROJECTOS ACÚSTICOS,
CONSULTORIA, HIGIENE E SEGURANÇA, LDA ESTRADA DE PAÇO D’ARCOS, 66
2735-336 CACÉM
NC 504 704 745
t 214 264 806 | f 214 264 808
www.sonometria.pt
GPS 38°45'51.65"N; 9°18'21.89"O
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 2 de 23
ÍNDICE
1. CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO 3
1.1. Descrição e Objetivo 3
1.2. Dados Identificadores dos Ensaios 3
1.3. Definições 4
2. CONTEXTO LEGISLATIVO E PROCEDIMENTOS DE MEDIDA E DE CÁLCULO 6
2.1. Metodologia 6
2.2. Instrumentação e Medições 6
3. RESULTADOS OBTIDOS E CONCLUSÕES 9
3.1. Dados Obtidos 9
3.2. Condições atmosféricas 16
3.3. Condições de emissão sonora 17
3.4. Avaliação dos Valores Limite de Exposição 17
3.5. Interpretação dos Resultados e Conclusões 18
ANEXOS 19
A | PLANO DE AMOSTRAGENS 20
B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535) 21
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 3 de 23
1. CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO
1.1. Descrição e Objetivo O presente relatório foi realizado no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões, localizado em Matosinhos. O objetivo da presente Avaliação Acústica consiste na quantificação do ruído ambiente existente junto dos conjuntos de recetores localizados da área de potencial influência acústica do projeto e pretende avaliar o cumprimento do denominado Critério de Exposição Máxima, estabelecido no artigo 11.º do Regulamento Geral do Ruído (Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro). Na realização das medições dos níveis sonoros foi seguido o descrito nas Normas NP ISO 1996, Partes 1 e 2 (2011), e no Guia de Medições de Ruído Ambiente, da Agência Portuguesa do Ambiente (2011), sendo os resultados interpretados de acordo com os limites estabelecidos no Regulamento Geral do Ruído, Decreto-Lei n.º 9/2007, em vigor desde fevereiro de 2007.
1.2. Dados Identificadores dos Ensaios
Requerente Nemus
Atividade avaliada Envolvente do Projeto do Novo Terminal do Porto de Leixões
Localização da atividade Matosinhos
Local da medição interior -
Local da medição exterior (Coordenadas ETRS89)
Ponto 1 (Av. Eng. Duarte Pacheco): 41°11'10.57"N 8°41'43.62"W; Ponto 2 (Av. Eng. Duarte Pacheco): 41°11'6.33"N 8°41'48.00"W; Ponto 3 (Rua Heróis de França): 41°11'2.65"N 8°41'44.99"W; Ponto 4 (Rua Heróis de França): 41°10'57.53"N 8°41'41.39"W; Ponto 5 (Jardim do Senhor do Padrão): 41°10'51.13"N 8°41'39.09"W.
Identificação/Caracterização das Fontes de Ruído
Tráfego rodoviário local, Tráfego rodoviário de pesados na Via de Cintura Portuária (VCP) do Porto de Leixões, atividade portuária (navios e carga e descarga de contentores), atividade comercial e restauração (fonação de pessoas nas esplanadas dos restaurantes).
Horário de funcionamento da atividade
-
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 4 de 23
1.3. Definições ▪ Designações do som introduzidas pelas Normas ISO 1996 (2011) - No âmbito do Decreto-Lei nº 9/2007 “ruído ambiente” equivale a “som total”; “ruído particular” equivale a “som específico” e “ruído residual” equivale a “som residual”. ▪ Som total - Som global existente numa dada situação e num dado instante, usualmente composto pelo som resultante de várias fontes, próximas e distantes. ▪ Som específico - Componente do som total que pode ser especificamente identificada e que está associada a uma determinada fonte. ▪ Som residual - Som remanescente numa dada posição e numa dada situação quando são suprimido(s) o(s) son(s) específico(s) em consideração.
Designações do som total, específico e residual
a) Três sons específicos em consideração (2, 3 e 4), o som residual (5) e o som total (1)
b) Dois sons específicos em consideração (2 e 3), o som residual (5) e o som total (1)
1 - som total; 2 - som específico A; 3 - som específico B; 4 - som específico C; 5 - som residual.
Notas : O nível sonoro residual mais baixo é obtido quando todos os sons específicos são suprimidos. Em a) a área sombreada indica o som residual quando os sons específicos A,B e C são suprimidos. Em b) o som residual inclui o som específico C dado que este não se encontra em consideração.
▪ Som inicial - Som total existente numa situação inicial antes da ocorrência de qualquer modificação. ▪ Som flutuante - Som contínuo cujo nível de pressão sonora, durante o período de observação, varia significativamente mas que não pode ser considerado um som impulsivo. ▪ Som intermitente - Sons observáveis apenas durante certos períodos de tempo, em intervalos regulares ou irregulares, em que a duração de cada uma das ocorrências é superior a 5 s. Exemplo: Ruído de veículos motorizados em condições de baixo volume de tráfego, ruído de comboios, ruído de aeronaves, e ruído de compressores de ar.
▪ Som impulsivo - Som caracterizado por curtos impulsos de pressão sonora. A duração de um impulso de pressão sonora é, normalmente, inferior a 1 s. ▪ Som tonal - Som caracterizado por uma única componente de frequência ou por componentes de banda estreita que emergem de modo audível do som total.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 5 de 23
▪ Períodos de Referência – “o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ruído, de modo a abranger as atividades humanas típicas delimitado nos seguintes termos”: - Diurno (07h00min. às 20h00min.) - Entardecer (20h00min. às 23h00min.) - Noturno (23h00min. às 07h00min.). ▪ Ruído Ambiente – “o ruído global observado numa dada circunstância num determinado instante, devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhança próxima ou longínqua do local considerado”.
▪ Ruído Particular – “componente do ruído ambiente que pode ser especificamente identificada por meios acústicos e atribuída a uma determinada fonte sonora”.
▪ Ruído Residual – “o ruído ambiente a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação determinada;
▪ Nível Sonoro Contínuo Equivalente, Ponderado A, LAeq, de um ruído num intervalo de tempo - nível sonoro, em dB(A), de um ruído uniforme que contém a mesma energia acústica que o ruído referido naquele intervalo de tempo.
dB(A) 101
log100
10
)(
10
= dT
TL
TtLA
Aeq
sendo: LA (t) o valor instantâneo do nível sonoro em dB(A); T o período de referência em que ocorre o ruído particular
▪ Indicador de Ruído Diurno (Ld) ou (Lday) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos diurnos representativos de um ano”, expresso em dB(A) ;
▪ Indicador de Ruído do Entardecer (Le) ou (Levening) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos do entardecer representativos de um ano”, expresso em dB(A) ;
▪ Indicador de Ruído Noturno (Ln) ou (Lnight) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos noturnos representativos de um ano”, expresso em dB(A) ; ▪ Indicador de Ruído Diurno-Entardecer-Noturno (Lden) - “o indicador de ruído, expresso em dB(A), associado ao incómodo global, dado pela expressão:
▪ Zonas Sensíveis - “a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como café se outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período noturno;
▪ Zonas Mistas - “a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afeta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível”;
▪ Zona Urbana Consolidada - “a zona sensível ou mista com ocupação estável em termos de edificação”.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 6 de 23
2. CONTEXTO LEGISLATIVO E PROCEDIMENTOS DE MEDIDA E DE CÁLCULO
2.1. Metodologia
Nº Ensaio Método de Ensaio
7
Medição de níveis de pressão sonora.
Determinação do nível sonoro médio de longa duração
NP ISO 1996-1:2011
NP ISO 1996-2:2011
SPT_08_RAMB_Lden_07: 27-10-2014
Os ensaios acústicos e os cálculos apresentados no presente relatório foram realizados de acordo com a normalização aplicável, nomeadamente nas Normas NP ISO 1996, Partes 1 e 2 (2011). A análise dos resultados é realizada de acordo com o Regulamento Geral do Ruído – Decreto-Lei nº 9/2007, de 17 de janeiro.
Na avaliação dos valores limite é verificado o disposto no Capítulo III – Artigo 11º - Valores limite de exposição, nomeadamente: Ponto 1 – Em função da classificação de uma zona como mista ou sensível, devem ser respeitados os seguintes valores limite de exposição:
- As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln; - As zonas sensíveis não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 45 dB(A), expresso pelo indicador Ln;
Ponto 3 - Até à classificação das zonas sensíveis e mistas a que se referem os nºs 2 e 3 do artigo 6º, para efeitos de verificação do valor limite de exposição, aplicam-se aos recetores sensíveis os valores limites de Lden igual ou inferior a 63 dB(A) e Ln igual ou inferior a 53 dB(A).
2.2. Instrumentação e Medições As medições foram efetuadas com recurso a equipamento de medição e ensaio adequado, nomeadamente:
− Sonómetro Analisador, de classe de precisão 1, Marca Solo 01 dB, Modelo Solo Master, nº de Série 61134 e respetivo calibrador acústico Rion NC-74 nº de Série 34683822: Data da Última Verificação Periódica: maio de 2019; Certificado de Calibração número CACV609/19 e de Verificação número 245.70/19406762.
− Termoanemómetro Marca Kestrel, Modelo 5500, SN 2154674, Certificados de Calibração CL-6494TP-20, CL-7322TH-20 de 2020-03-03 e LAC.2020.0056 de 2020-03-05 (termómetro e anemómetro, respetivamente).
Previamente ao início das medições, foi verificado o bom funcionamento do sonómetro, bem como os respetivos parâmetros de configuração. No início e no final de cada série de medições procedeu-se à calibração do sonómetro. O valor obtido no final do conjunto de medições não diferiu do inicial mais do que 0,5 dB(A). Quando este desvio é excedido o conjunto de medições não é considerado válido e é repetido com outro equipamento conforme ou depois de identificado e devidamente corrigida a causa do desvio, de acordo com os procedimentos definidos no Manual da Qualidade do Laboratório.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 7 de 23
Nos pontos exteriores as medições de longa duração foram realizadas com o microfone do sonómetro situado a uma altura compreendida entre 1,2 m e 1,5 m acima do solo e de 3,8 m a 4,2 m acima do solo, face à altura dos recetores sensíveis avaliados. As considerações expressas neste estudo seguem o estipulado no Regulamento Geral do Ruído, Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, pelo que o principal parâmetro a considerar é o LAeq (nível sonoro contínuo equivalente). No caso de se recorrer à técnica de amostragem é fundamental o conhecimento prévio do regime de funcionamento da fonte no período de referência em análise e no intervalo de tempo de longa duração em questão, para a escolha dos intervalos de tempo de medição (momento de recolha das medições, número de medições e respetiva duração). Para fontes que não apresentem marcadas flutuações do nível sonoro ao longo do intervalo de tempo de referência nem marcados regimes de sazonalidade, deverão ser caracterizados pelo menos dois dias, cada um com pelo menos uma amostra, em cada um dos períodos de referência que estejam em causa. Por amostra entende-se um intervalo de tempo de observação que pode conter uma ou mais medições. A média logarítmica de várias medições é calculada com a equação a seguir apresentada:
𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 10 × 𝑙𝑔 [1
𝑛∑ 10(𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖/10
𝑛
𝑖=1
]
Onde: - n é o número de medições, - (𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖 é o valor do nível sonoro correspondente à medição i.
Para fontes que apresentem marcadas flutuações do nível sonoro ao longo do intervalo de tempo de referência que se apresentem associadas a ciclos distintos de funcionamento da fonte, devem ser efetuadas pelo menos duas amostras por ciclo. Para obter o valor do indicador de longa duração, mantém-se a necessidade de efetuar recolhas em pelo menos dois dias. Quando é possível identificar a ocorrência de ciclos no ruído que se pretende caracterizar, deve ser aplicada a seguinte equação:
𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 10 × 𝑙𝑔 [1
𝑇∑ 𝑡𝑖 × 10(𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖/10
𝑛
𝑖=1
]
Onde: - n é o número de medições,
- 𝑡𝑖 é a duração do ciclo i, - (𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖 é o valor do nível sonoro correspondente à medição i.
- 𝑇 = ∑ 𝑡𝑖 corresponde à duração total de ocorrência do ruído a caracterizar, no período de referência em análise.
A duração de cada medição é determinada fundamentalmente pela estabilização do sinal sonoro em termos de LAeq,t, a avaliar pelo operador do sonómetro. Regra geral, para ensaios no interior, a duração mínima de cada medição deve ser de 10 minutos; para ensaios no exterior, a duração mínima deve ser de 15 minutos devido, normalmente, à multiplicidade de fontes e à variabilidade das condições de propagação que influenciam o registo de medição. Sempre que a fonte sonora for caracterizada por acontecimentos acústicos discretos, o valor do indicador de longa duração Ld, Le, Ln ou LAeq,T (mensal), pode ser calculado a partir dos valores médios de
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 8 de 23
níveis de exposição sonora LAE associados a cada tipo de acontecimentos, ponderados em função das suas ocorrências relativas no intervalo de tempo de longa duração em causa.
Para cada tipo de acontecimento acústico discreto tem-se
𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 𝐿𝐴𝐸̅̅ ̅̅ ̅ + 10 × 𝑙𝑔 𝑛 − 10 × 𝑙𝑔(
𝑇
𝑡0)
Onde: - 𝐿𝐴𝐸 é o nível de exposição sonora média de n acontecimentos acústicos do mesmo tipo, no intervalo de tempo T (em segundos), - 𝑡0=1 segundo.
Transcrevem-se em seguida os textos associados e julgados relevantes, do Guia Prático para Medições de Ruído Ambiente (APA, 2011):
A duração de cada medição é determinada fundamentalmente pela estabilização do sinal sonoro em termos de LAeq,t, a avaliar pelo operador do sonómetro. Regra geral, para ensaios no interior, a duração mínima de cada medição deve ser de 10 minutos; para ensaios no exterior, a duração mínima deve ser de 15 minutos devido, normalmente, à multiplicidade de fontes e à variabilidade das condições de propagação que influenciam o registo de medição.
… Se a diferença entre os níveis LAeq,T / LAeq,t do ruído ambiente, obtidos nas várias amostras/medições, for superior a 5dB(A), deve realizar-se uma ou mais amostras/medições adicionais, a não ser que o(s) ruído(s) particular(es) em avaliação justifique(m) essa diferença, como pode ser o exemplo de uma fonte com ciclos de funcionamento bem distintos do ponto de vista acústico (justificação a constar do relatório).
Assim, as amostragens foram efetuadas em conformidade com o Procedimento Interno do Laboratório, aprovado pelo IPAC, 2 amostragens de 15 minutos cada, em 1 dia, e uma amostragem de 15 minutos em outro dia, e a realização de uma amostragem acrescida quando ocorrem diferenciais superiores a 5 dB entre amostras.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 9 de 23
3. RESULTADOS OBTIDOS E CONCLUSÕES
3.1. Dados Obtidos
Os resultados (médios) das medições de ruído ambiente no exterior realizadas para os três períodos são apresentados nos quadros seguintes.
Os resultados apresentados são válidos nas condições do ruído verificadas nos momentos em que decorreram as medições, as quais podem ser assumidas como representativas da média anual.
Das Tonais:
10:08 Não
Mem. às Impulsivas:
#118 10:23 Não
Das Tonais:
10:24 Não
Mem. às Impulsivas:
#119 10:39 Não
Das Tonais:
14:38 Não
Mem. às Impulsivas:
#331 14:53 Não
Med.2
Med.3
62,9
Med.1
ID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
67,4
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
02/09/2019 64,3 68,7
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) pouco audível.
Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
07/08/2019 65,2 70,8
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Ponto 1 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente
07/08/2019
Das Tonais:
21:46 Não
Mem. às Impulsivas:
#164 22:01 Não
Das Tonais:
22:01 Não
Mem. às Impulsivas:
#165 22:16 Não
Das Tonais:
22:41 Não
Mem. às Impulsivas:
#351 22:56 Não
Med.1
08/08/2019 59,4 62,8
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
ObservaçõesID DataIntervalo de
medição
LAeq f ast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
Penalizantes
Med.1
08/08/2019 61,4 64,7
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
02/09/2019 60,5 63,8
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) pouco audível.
Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 1 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 10 de 23
Das Tonais:
1:28 Não
Mem. às Impulsivas:
#174 1:43 Não
Das Tonais:
23:05 Não
Mem. às Impulsivas:
#352 23:20 Não
Das Tonais:
23:20 Não
Mem. às Impulsivas:
#353 23:35 Não
Med.1
09/08/2019 53,2 56,6
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
ObservaçõesID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
Penalizantes
Med.1
02/09/2019 54,2 59,8
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
02/09/2019 55,3 58,6
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 19ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 1 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
10:51 Não
Mem. às Impulsivas:
#120 11:06 Não
Das Tonais:
11:06 Não
Mem. às Impulsivas:
#121 11:21 Não
Das Tonais:
15:02 Não
Mem. às Impulsivas:
#332 15:17 Não
LAeq fast
[dB(A)]ID Data
Intervalo de
medição
Med.1
07/08/2019 62,3 67,9
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.3
02/09/2019 61,9 67,3
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 30ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.2
07/08/2019 60,4 64,9
Ponto 2 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 11 de 23
Das Tonais:
22:18 Não
Mem. às Impulsivas:
#143 22:33 Não
Das Tonais:
21:32 Não
Mem. às Impulsivas:
#348 21:47 Não
Das Tonais:
21:47 Não
Mem. às Impulsivas:
#349 22:02 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq f ast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.1
02/09/2019 59,4 62,7
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
07/08/2019 58,1 62,6
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
02/09/2019 60,3 63,6
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Tráfego pesados na VCP audível;
Atividade portuária (navios) audível, Ativ.
restauração pouco audível.
Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 2 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
1:02 Não
Mem. às Impulsivas:
#173 1:17 Não
Das Tonais:
0:33 Não
Mem. às Impulsivas:
#356 0:48 Não
Das Tonais:
0:49 Não
Mem. às Impulsivas:
#357 1:04 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.1
03/09/2019 51,8 55,1
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária (navio) audível,
Ativ. restauração pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
09/08/2019 53,7 59,3
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária (navio) audível,
Ativ. restauração pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
03/09/2019 54,1 57,4
Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco
audível; Atividade portuária (navio) audível,
Ativ. restauração pouco audível.
Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 2 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 12 de 23
Ponto 3 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
14:03 Não
Mem. às Impulsivas:
#126 14:18 Não
Das Tonais:
14:18 Não
Mem. às Impulsivas:
#127 14:33 Não
Das Tonais:
15:57 Não
Mem. às Impulsivas:
#334 16:12 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.1
07/08/2019 62,4 68,0
Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível
e atividade comercial e de restauração
audíveis; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
59,9
Med.3
02/09/2019 64,3 68,7
Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível
e atividade comercial e de restauração
audíveis; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
07/08/2019 63,2
Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível
e atividade comercial e de restauração
audíveis; Atividade portuária pouco audível.
Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.2
LAeq fast
[dB(A)]
Das Tonais:
21:56 Não
Mem. às Impulsivas:
#142 22:11 Não
Das Tonais:
20:49 Não
Mem. às Impulsivas:
#346 21:04 Não
Das Tonais:
21:05 Não
Mem. às Impulsivas:
#347 21:20 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq f ast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.2
02/09/2019 58,4 61,7
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
07/08/2019 59,9 64,4
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.3
02/09/2019 61,2 66,6
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 19ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Ponto 3 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 13 de 23
Das Tonais:
0:20 Não
Mem. às Impulsivas:
#171 0:35 Não
Das Tonais:
0:36 Não
Mem. às Impulsivas:
#172 0:51 Não
Das Tonais:
0:11 Não
Mem. às Impulsivas:
#355 0:26 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.2
09/08/2019 53,2 57,7
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
09/08/2019 54,8 60,4
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.3
03/09/2019 54,6 57,9
Tráfego rodoviário R. Heróis de França
audível e atividade comercial e de
restauração audíveis; Atividade portuária
pouco audível.
Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Ponto 3 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
13:18 Não
Mem. às Impulsivas:
#124 13:33 Não
Das Tonais:
13:34 Não
Mem. às Impulsivas:
#125 13:49 Não
Das Tonais:
15:31 Não
Mem. às Impulsivas:
#333 15:46 Não
Med.3
02/09/2019 64,9 70,3
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário
R. Heróis de França audível; Ativ. restauração
audível.
Temp. 28ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Componentes
PenalizantesObservaçõesID Data
Intervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Med.2
07/08/2019 68,1
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário
R. Heróis de França audível; Ativ. restauração
audível.
Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Med.1
07/08/2019 66,2 71,8
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário
R. Heróis de França audível; Ativ. restauração
audível.
Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
64,8
Ponto 4 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 14 de 23
Das Tonais:
21:30 Não
Mem. às Impulsivas:
#141 21:45 Não
Das Tonais:
20:11 Não
Mem. às Impulsivas:
#344 20:26 Não
Das Tonais:
20:27 Não
Mem. às Impulsivas:
#345 20:42 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq f ast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.2
02/09/2019 60,8 65,3
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego
rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Med.1
07/08/2019 62,4 66,9
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego
rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Med.3
02/09/2019 63,5 68,9
Tráfego pesados na VCP muito audível;
Atividade portuária audível, Tráfego
rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 4 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
23:41 Não
Mem. às Impulsivas:
#169 23:56 Não
Das Tonais:
23:56 Não
Mem. às Impulsivas:
#170 0:11 Não
Das Tonais:
23:47 Não
Mem. às Impulsivas:
#354 0:02 Não
ID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
PenalizantesObservações
Med.2
08/08/2019 52,3 56,8
Atividade portuária pouco audível, Tráfego
R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Med.1
08/08/2019 54,6 59,1
Atividade portuária pouco audível, Tráfego
R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Med.3
02/09/2019 53,7 59,1
Atividade portuária pouco audível, Tráfego
R. Heróis de França audível; Ativ.
restauração audível.
Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento N para S.
Ponto 4 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 15 de 23
Ponto 5 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
11:33 Não
Mem. às Impulsivas:
#122 11:48 Não
Das Tonais:
11:48 Não
Mem. às Impulsivas:
#123 12:03 Não
Das Tonais:
16:28 Não
Mem. às Impulsivas:
#335 16:43 Não
Med.3
02/09/2019 60,6 63,9
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
Penalizantes
Med.2
07/08/2019 61,7 66,2
Observações
Med.1
07/08/2019 59,4 63,9
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
ID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Das Tonais:
21:08 Não
Mem. às Impulsivas:
#140 21:23 Não
Das Tonais:
22:34 Não
Mem. às Impulsivas:
#166 22:49 Não
Das Tonais:
22:11 Não
Mem. às Impulsivas:
#350 22:26 Não
ObservaçõesID DataIntervalo de
medição
LAeq f ast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
Penalizantes
Med.2
08/08/2019 57,6 62,1
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
07/08/2019 58,4 64,0
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.3
02/09/2019 59,4 62,7
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Tráfego pesados na VCP
pouco audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Ponto 5 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 16 de 23
3.2. Condições atmosféricas
As condições atmosféricas, de forma geral, foram as seguintes: vento dominante do quadrante norte para sul, com velocidades entre 0 m/s e 2 m/s; temperatura variou de 17°C a 29°C; o céu manteve-se limpo ou pouco nublado; humidade relativa entre 42% a 88%.
De forma a efetuar uma extrapolação de medições a longa duração, para cada ponto de medição ou recetor avaliado são efetuadas as correções Cmet ao ruído ambiente (incluindo ruído particular avaliado em condições de propagação favoráveis à propagação sonora da fonte em avaliação): Ld de Longa Duração = Ld - Cmet diurno Le de Longa Duração = Le - Cmet entardecer Ln de Longa Duração = Ln - Cmet noturno Nota :
Cmet = 0 se dp ≤ 10(hs+hr) ≈ (hs+hr)/dp ≥ 0.1 e
Cmet = C0 [1-10(hs+hr)/dp] se dp > 10(hs+hr) ≈ (hs+hr)/dp < 0.1 Onde: hs – Altura relativa da(s) fonte(s) em metros. hr – Altura relativa do microfone em metros. dp – Distância linear entre a(s) fonte(s) e o microfone (ou entre a fonte e o recetor) em metros. C0 – Facto que depende das estatísticas mete reológicas locais, da velocidade e direção do vento e dos gradientes de
temperatura, em dB(A); para o território nacional considera-se C0 diurno = 1,47 dB(A), C0 do Entardecer = 0,7 dB(A) e C0 noturno = 0 dB(A)
As correções Cmet deverão ser efetuadas sobre o ruído ambiente (que inclui ruído particular de determinada atividade avaliada), sempre que o ponto recetor esteja sujeito à influência significativa de determinada fonte sonora.
Ponto 5 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente
Das Tonais:
23:02 Não
Mem. às Impulsivas:
#167 23:17 Não
Das Tonais:
23:17 Não
Mem. às Impulsivas:
#168 23:32 Não
Das Tonais:
1:18 Não
Mem. às Impulsivas:
#359 1:33 Não
ObservaçõesID DataIntervalo de
medição
LAeq fast
[dB(A)]
LAeq imp.
[dB(A)]
Componentes
Penalizantes
Med.2
08/08/2019 52,4 55,7
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.1
08/08/2019 53,7 59,3
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Med.3
03/09/2019 51,3 54,6
Tráfego rodoviário Av. General Norton de
Matos audível; Atividade portuária pouco
audível.
Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;
Direç. Vento NW para SE.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 17 de 23
No caso em apreço as medições efetuadas pretenderam caraterizar o ambiente sonoro global existente, decorrente da conjugação de todas as fontes de ruído envolventes, sendo a principail fonte sonora com maior relevância nos resultados o tráfego rodoviário (local e na plataforma portuária). As medições foram efetuadas em condições favoráveis de propagação, e julga-se adequado considerar que hs ≈ 0,5 m (altura de referência dos veículos), hr ≈ 4 m para os Pontos 1 a 5, de onde resulta:
Dp1 > 10(0,5+4) > 45 m Assim, considera-se que os resultados obtidos para os Pontos 1 a 5 (dp1,2,3,4,5 < 45 metros das rodovias) são independentes das condições atmosféricas.
3.3. Condições de emissão sonora
Assume-se, não sendo notada condições anómalas das fontes existentes, nem tendo sazonalidade significativa (tal como é referido no Mapa Municipal de Ruído, e cujas classes dos níveis são semelhantes aos resultados medidos), considera-se que o ruído resultante da conjugação atual das principais fontes de ruído existentes, aquando das medições, é representativo da média anual, pelo que se considera que os resultados também podem ser considerados respetivos da média anual.
3.4. Avaliação dos Valores Limite de Exposição
(verificação do artigo 11º, do Regulamento Geral do Ruído) *No presente caso o projeto e os pontos de medição situam-se concelho de Matosinhos. De acordo com a informação disponibilizada pelo Município e pela Direcção-Geral do Território (DGT), conforme estabelecido no PDM de Matosinhos (Aviso n.º 13198/2019) o solo onde se localizam os pontos de medição (e toda a envolvente ao projeto), está classificado como zona mista.
Neste contexto, o ambiente sonoro junto dos pontos de medição avaliados, têm a verificar os valores limite de exposição estabelecidos na alínea a), número 1 do artigo 11º do RGR – zona mista: Lden ≤ 65 dB(A) e Ln ≤ 55 dB(A).
Considerando os resultados apresentados nos quadros anteriores, considerando as correções Cmet aplicáveis, resultam os seguintes indicadores de longa duração:
64,2 ≈ 64 60,5 ≈ 61 54,3 ≈ 54 64,4 ≈ 64
61,6 ≈ 62 59,4 ≈ 59 53,3 ≈ 53 62,6 ≈ 63
62,6 ≈ 63 60,0 ≈ 60 54,3 ≈ 54 63,5 ≈ 64
65,3 ≈ 65 62,4 ≈ 62 53,6 ≈ 54 65,2 ≈ 65
60,7 ≈ 61 58,5 ≈ 59 52,6 ≈ 53 61,8 ≈ 62
Ld Le Ln Lden
Indicadores de longa duração [dB(A)]Pontos
Ponto 1
Ponto 2
Ponto 3
Ponto 4
Ponto 5
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 18 de 23
De acordo com os resultados apresentados no quadro anterior, considerados respetivos da média anual, os indicadores de longa duração Lden e Ln obtidos nos Pontos 1, 2, 3, 4 e 5 cumprem os valores limite de exposição aplicáveis a zona mista [Lden ≤ 65 dB(A) e Ln ≤ 55 dB(A)], conforme disposto na alínea a), número 1 do artigo 11º do RGR.
3.5. Interpretação dos Resultados e Conclusões
Perante os resultados obtidos, conclui-se que os níveis sonoros de longa duração junto dos recetores sensíveis avaliados (Ponto 1 a Ponto 5) potencialmente mais afetados pelo Projeto do Novo Terminal do Porto de Leixões, localizado em Matosinhos, analisados no âmbito dos Valores Limite de Exposição no exterior, cumprem os limites legais aplicáveis para “zona mista”, conforme estabelecido na alínea a), número 3, artigo 11º do RGR – Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei 9/2007, de 17 de janeiro. Os pareceres e as opiniões assinalados com (*) não estão incluídos no âmbito da acreditação.
03-07-2020
Elaborado: Verificado e Aprovado por:
Assinatura
Assinatura
(Rui Leonardo) (Técnico de Laboratório)
(Vítor Rosão)
(Diretor Técnico de Laboratório)
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 19 de 23
ANEXOS
A | PLANO DE AMOSTRAGENS B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535)
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 20 de 23
A | PLANO DE AMOSTRAGENS
Este anexo tem como objetivo apresentar a análise efetuada em termos de representatividade do Plano
de mostragens selecionado.
1- Qual o Plano de Amostragens usado no presente Estudo?
Plano Geral; Outro Plano.
2- Descrição geral do tipo(s) de fonte(s) de ruído em análise:
Tráfego rodoviário; Tráfego ferroviário; Tráfego aéreo; Indústria; Outra (natureza)
Especificidade da fonte com influência na representatividade: Nada a assinalar
3- Descrição e justificação da adequabilidade do Plano de Amostragens Geral para o presente Estudo:
Descrição do Plano de Amostragens Geral: 2 amostras de 10/15 minutos (interior/exterior) em 1 dia
e 1 amostra de 10/15 minutos em outro dia. Se a diferença entre amostragens for superior a 5 dB
realizar nova amostragem.
Justificação do Plano de Amostragens Geral: A informação administrativa obtida e o observado in situ
não evidenciam qualquer caraterística especial da fonte de ruído em apreço que permita concluir, à
partida, pela inadequabilidade do Plano de Amostragens geral para o presente Estudo.
4- Descrição e justificação da adequabilidade do Outro Plano de Amostragens para o presente Estudo:
Descrição do Outro Plano de Amostragens: Nada a assinalar.
Justificação do Outro Plano de Amostragens: Nada a assinalar.
5- Comentários:
Nada a assinalar.
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 21 de 23
B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535)
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 22 de 23
Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.
Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 23 de 23