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Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20

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Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do

Castelo, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de

Leixões

VOLUME IV – ANEXOS

Rs_t19014/01 Julho-20

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Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do

Castelo, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de

Leixões

VOLUME IV – ANEXOS

Rs_t19014/01 Julho-20

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Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal

do Porto de Leixões

Volume I – Relatório Síntese

Volume II – Desenhos

Volume III – Resumo Não Técnico

Volume IV – Anexos

Controlo:

Versão Inicial:

Data do documento Autor Responsável pela

revisão Responsável pela

verificação e aprovação

07/01/2020 Vários NS PBC

Alterações:

Versão nr.

Data Responsável

pela alteração

Responsável pela revisão

Responsável pela

verificação e aprovação

Observações

01 06/07/2020 Vários NS PBC

Alteração conforme pedido de elementos adicionais para efeitos de conformidade do EIA (Ofício S033355-202006 DAIA.DAP)

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ANEXOS

Anexo I – Recursos Hídricos Superficiais (Monitorização da qualidade da

água)

Anexo II – Hidrodinâmica e regime sedimentar

Anexo III – Património

Anexo IV – Qualidade do ar

Anexo V – Ambiente sonoro e vibrações

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo I – Recursos Hídricos Superficiais

(Monitorização da qualidade da água superficial)

Anexo I.A – Amostragens pontuais da qualidade da água superficial

Anexo I.B

-GEOSUB (2017). Campanha de Amostragem de Águas

Superficiais levada a cabo no Porto de Leixões. Relatório Técnico

Final – RTF 006AAG/2017. Setembro.

-NEMUS (2019). Caracterização da Qualidade da Água Superficial

nos Portos de Leixões, Viana do Castelo e Via Navegável do Douro.

Janeiro de 2019

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo I.A – Amostragens pontuais da qualidade da água

superficial

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 1 – Resultados da monitorização de 2013 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 2013

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 295 235 285 150 325 250 255 365 425 139 144 365

CBO5 (mg/L O2) 40 115 44 79 73 200 115 139 95 215 64 83 150

SST (mg/L) 60 99 74 110 45 125 98 52 72 127 49 36 88

N total (mg/l N) 15 54 44 56 48 61 49 23 22 26 10 23 51

P total (mg/L P) 10 5,6 4,7 6,2 2,8 7 5,8 7 7 9 3 6 6,05

pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - - - - 7,4

Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 20,5 - - - - - 15,4

Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - <5 - - - - - <5

Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 1,4 - - - - - <0,5

Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5

Cheiro (diluição 1:20) Não

detetável - - - - - Não detetável - - - - -

Não

detetáve

l

Cor Não

visível - - - - - Não visível - - - - -

Não

visível

Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1

Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1

Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - <0,01 - - - - - <0,01

Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - <8 - - - - - <8

Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 0,31 - - - - - 12,08

Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Parâmetros VLE1 2013

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 70 - - - - - 65

Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - 55 - - - - - 53

Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - 11,5 - - - - - 11,8

Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1

Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <0,01 - - - - - <0,01

Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <1,0 - - - - - <1,0

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <0,01 - - - - - <0,1

Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,1 - - - - - <0,1

Crómio hexavalente (mg/l Cr

(VI)) 0,1 - - - - - <0,06 - - - - - <0,06

Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,3 - - - - - <0,3

Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,5 - - - - - <0,5

Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0005 - - - - - 0,0006

Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - 0,09 - - - - - <0,05

Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - <8 - - - - - <8

Detergentes (mg/l; sulfato de

lauril e sódio) 2 - - - - - 2,45 - - - - - 1,53

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 2 – Resultados da monitorização de 2014 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 2014

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 242 139 394 394 480 605 515 575 520 362 323 410

CBO5 (mg/L O2) 40 84 51 107 107 187 213 199 209 171 129 146 161

SST (mg/L) 60 112 43 77 77 55 180 115 170 155 120 115 115

N total (mg/l N) 15 36 30 50 52 45 53 6 58 56 39 49 40

P total (mg/L P) 10 2,5 2 4,9 7,2 6 6,3 0,1 7,5 6,8 5,4 3,2 6,3

pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - - - - -

Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 23 - - - - - -

Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - <0,5 - - - - - -

Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 0,52 - - - - - -

Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,4 - - - - - -

Cheiro (diluição 1:20)

Não

detetáv

el

- - - - - >3 - - - - - -

Cor Não

visível - - - - - 110 - - - - - -

Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,25 - - - - - -

Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,25 - - - - - -

Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - 0,022 - - - - - -

Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - 17,4 - - - - - -

Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 6,85 - - - - - -

Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - 27 - - - - - -

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Parâmetros VLE1 2014

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 77 - - - - - -

Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - <6,0 - - - - - -

Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - <10 - - - - - -

Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,008 - - - - - -

Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <5* - - - - - -

Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <0,50 - - - - - -

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <0,10 - - - - - -

Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,50 - - - - - -

Crómio hexavalente (mg/l Cr

(VI)) 0,1 - - - - - <0,02 - - - - - -

Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,25 - - - - - -

Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,50 - - - - - -

Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0005 - - - - - -

Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,1 - - - - - -

Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - 0 - - - - - -

Detergentes (mg/l; sulfato

de lauril e sódio) 2 - - - - - 0,2 - - - - - -

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 3 – Resultados da monitorização de 2015 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 2015

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 440 565 515 900 520 710 660 603 610 695 475 493

CBO5 (mg/L O2) 40 146 250 280 290 230 230 305 187 240 250 208 164

SST (mg/L) 60 115 155 150 260 175 195 260 200 250 245 145 175

N total (mg/l N) 15 58 68 70 80 69 64 76 77 54 88 51 69

P total (mg/L P) 10 6,3 7,3 8,5 8,5 8,4 7,4 8,1 8,2 8,3 9,5 4,7 8,0

pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - 7,2 - - - - - 7,1 - - -

Temperatura (ºC) 3ºC - - 17 - - - - - 22 - - -

Alumínio (mg/L Al) 10 - - <0,5 - - - - - <0,5 - - -

Ferro total (mg/l Fe) 2 - - 0,77 - - - - - <0,50 - - -

Manganês total (mg/l Mn) 2 - - <0,4 - - - - - <0,4 - - -

Cheiro (diluição 1:20)

Não

detetáv

el

- - >3 - - - - - >3 - - -

Cor Não

visível - - 383 - - - - - 240 - - -

Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -

Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -

Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - 0,024 - - - - - 0,0011 - - -

Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - 7 - - - - - 19 - - -

Sulfuretos (mg/L S) 1 - - <0,05 - - - - - 0,4 - - -

Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - 2,5 - - - - - 13 - - -

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Parâmetros VLE1 2015

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - 110 - - - - - 100 - - -

Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - 70,4 - - - - - 52,2 - - -

Nitratos (mg/l NO3) 50 - - <10 - - - - - <10 - - -

Aldeídos (mg/l) 1 - - <0,0080 - - - - - <0,0080 - - -

Arsénio total (mg/l As) 1 - - <5* - - - - - <5* - - -

Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - <0,10 - - - - - <0,10 - - -

Crómio total (mg/l Cr) 2 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -

Crómio hexavalente (mg/l Cr

(VI)) 0,1 - - <0,02 - - - - - <0,02 - - -

Cobre total (mg/l Cu) 1 - - <0,25 - - - - - <0,25 - - -

Níquel total (mg/l Ni) 2 - - <0,50 - - - - - <0,50 - - -

Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - <0,0003 - - - - - <0,0003 - - -

Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - <0,1 - - - - - <0,1 - - -

Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - 1,5 - - - - - 19 - - -

Detergentes (mg/l; sulfato

de lauril e sódio) 2 - - 1,4 - - - - - 1,7 - - -

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

Page 13: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 4 – Resultados da monitorização de 2016 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1

2016

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out

. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 265 339 535 620 369 760 780 850 820 730 1

215 560

CBO5 (mg/L O2) 40 83 91 143 155 83 178 149 179 250 270 285 198

SST (mg/L) 60 115 120 140 130 175 235 165 210 185 205 205 135

N total (mg/l N) 15 39 30 35 46 37 49 66 80 66 60 85 60

P total (mg/L P) 10 4,4 3,8 4 3,3 4,1 7,5 8,9 5,7 6,9 9,1 7,1 6,6

pH (E. Sorensen) 6,0-9,0 - - - - - 7,2 - - 7,0 - - -

Temperatura (ºC) 3ºC - - - - - 22 - - 22,0 - - -

Alumínio (mg/L Al) 10 - - - - - 0,9 - - 1,4 - - -

Ferro total (mg/l Fe) 2 - - - - - 0,6 - - 1,8 - - -

Manganês total (mg/l Mn) 2 - - - - - <0,4 - - <0,4 - - -

Cheiro (diluição 1:20) Não

detetável - - - - - >3 - - 500 - - -

Cor Não

visível - - - - - 489,0 - - 399 - - -

Cloro residual livre (mg/l Cl2) 0,5 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -

Cloro residual total (mg/l Cl2) 1 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -

Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - 0,1 - - <0,0005 - - -

Óleos e gorduras (mg/l) 15 - - - - - 250,0 - - 41 - - -

Sulfuretos (mg/L S) 1 - - - - - 7,5 - - 7 - - -

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Parâmetros VLE1

2016

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out

. Nov. Dez.

Sulfitos (mg/l SO3) 1 - - - - - 25,0 - - <1,0 - - -

Sulfatos (mg/l SO4) 2000 - - - - - 230,0 - - 170 - - -

Azoto amoniacal (mg/l NH4) 10 - - - - - 61,9 - - 88 - - -

Nitratos (mg/l NO3) 50 - - - - - <10 - - <10 - - -

Aldeídos (mg/l) 1 - - - - - <0,0080 - - <0,008 - - -

Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - <5* - - <5* - - -

Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - 0,1 - - <0,10 - - -

Crómio total (mg/l Cr) 2 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -

Crómio hexavalente (mg/l Cr

(VI)) 0,1 - - - - - <0,02 - - <0,02 - - -

Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - <0,25 - - <0,25 - - -

Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <0,50 - - <0,50 - - -

Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,0003 - - <0,0003 - - -

Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,1 - - <0,1 - - -

Hidrocarbonetos (mg/l) 15 - - - - - 3 - - 5 - - -

Detergentes (mg/l; sulfato de

lauril e sódio) 2 - - - - - 0,00 - - 2,3 - - -

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

Page 15: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 5 – Resultados da monitorização de 2017 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 20172

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 735,0 336,0 560,0 550,0 300,5 351,5 603,0 340,0 97,5 71,0 89,0 138,0

CBO5 (mg/L O2) 40 254,0 76,5 187,0 335,0 187,0 194,0 315,0 157,5 9,5 11,5 17,5 17,5

SST (mg/L) 60 610,0 320,0 265,0 270,0 170,0 245,0 395,0 66,5 28,0 23,0 37,5 61,0

N total (mg/l N) 15 58,0 40,0 54,0 66,0 46,0 64,0 70,0 60,9 62,1 75,8 67,8 61,8

P total (mg/L P) 10 5,9 4,4 3,7 7,8 4,7 8,4 7,4 10,4 9,2 5,1 5,4 6,7

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

2- Entre janeiro e julho de 2017 a ETAR foi submetida a uma intervenção que permitiu adicionar o tratamento secundário à linha de tratamento, pelo que durante este período esteve fora de serviço. Após a intervenção decorreu um período de 12 meses, até julho de 2018, para arranque do sistema de tratamento secundário.

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 6 – Resultados da monitorização de 2018 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 20182

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

CQO (mg/L O2) 150 73,0 124,0 61,0 39,5 43,0 97,0 80,0 50,0 87,0 79,0 78,0 83,0

CBO5 (mg/L O2) 40 5,0 19,5 12,0 5,0 5,0 11,5 10,5 13,5 11,5 12,5 6,0 13,5

SST (mg/L) 60 13,0 70,0 16,5 6,0 9,5 24,0 21,5 18,5 21,0 19,0 14,0 24,5

N total (mg/l N) 15 43,0 12,0 39,7 8,0 45,0 61,0 63,0 6,0 28,0 20,0 30,0 35,0

P total (mg/L P) 10 2,2 2,9 3,2 0,7 3,2 5,8 5,8 0,6 1,4 1,6 0,4 2,9

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

2- Entre janeiro e julho de 2017 a ETAR foi submetida a uma intervenção que permitiu adicionar o tratamento secundário à linha de tratamento, pelo que durante este período esteve fora de serviço. Após a intervenção decorreu um período de 12 meses, até julho de 2018, para arranque do sistema de tratamento secundário.

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 7 – Resultados da monitorização de 2019 do efluente tratado da ETAR de Matosinhos

Parâmetros VLE1 2019

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

CQO (mg/L O2) 150 75,0 77,0 64,5 76,5 70,5 86,5

CBO5 (mg/L O2) 40 14,0 6,0 8,5 9,5 9,5 7,5

SST (mg/L) 60 26,0 16,0 15,5 24,0 18,0 17,0

N total (mg/l N) 15 55,0 52,0 51,0 48,0 32,0 54,0

P total (mg/L P) 10 2,9 2,5 3,4 3,7 5,9 3,5

Arsénio total (mg/l As) 1 - - - - - 2,3

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <2,0E-03

Carbono orgânico total - - - - - - 17,8

Chumbo total (mg/l Pb) 1 - - - - - <1,0

Cianetos totais (mg/l CN) 0,5 - - - - - <0,005

Cobre total (mg/l Cu) 1 - - - - - 4,20E-03

Cádmio total (mg/l Cd) 0,2 - - - - - <2,0E-03

DEPH [di-(2-etilhexil)-

ftalato)] - - - - - - <1,0

Diurão - - - - - - 0,160

Fenóis (mg/l C6H5OH) 0,5 - - - - - <3E-04

Isoproturão - - - - - 0,112

Mercúrio total (mg/l Hg) 0,05 - - - - - <0,020

Níquel total (mg/l Ni) 2 - - - - - <5,0E-03

Nonilfenóis - - - - - - <0,500

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Parâmetros VLE1 2019

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

Nonilfenol etoxilado - - - - - - <0,100

Octifenol - - - - - - <0,140

Octifenol extoxilado - - - - - - <0,030

Zinco - - - - - - 1,36E-02

Notas: 1 – Valor Limite de Emissão (Anexo XVIII do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-Lei n.º 52/99, 53/99 e 54/99, de 20 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, revogado pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de setembro)

- Os valores assinalados a negrito não cumprem os VLE. * Limite de quantificação superior ao VLE (não permite avaliar conformidade)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo I.B – GEOSUB (2017). Campanha de Amostragem de

Águas Superficiais levada a cabo no Porto de Leixões.

Relatório Técnico Final – RTF 006AAG/2017. Setembro

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo I.B – NEMUS (2019). Caracterização da Qualidade da

Água Superficial nos Portos de Leixões, Viana do Castelo e Via

Navegável do Douro. Janeiro de 2019

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo II – Hidrodinâmica e regime sedimentar

Anexo II – Estudo I – Regimes de agitação marítima (LNEC,

2017a)

Anexo II – Estudo II – Avaliação dos impactes do prolongamento

do quebra-mar exterior do porto de Leixões nas condições de

agitação da praia de Matosinhos (LNEC, 2017b): inclui estudos em

modelo numérico

Anexo II – Estudo III – Avaliação dos impactes na construção do

prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões na

dinâmica sedimentar na vizinhança do porto. Relatório (LNEC,

2017c); Relatório Complementar (2017d): inclui estudos em modelo

numérico

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo II – Estudo I – Regimes de agitação marítima (LNEC,

2017a)

Page 23: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo II – Estudo II – Avaliação dos impactes do

prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões nas

condições de agitação da praia de Matosinhos (LNEC, 2017b):

inclui estudos em modelo numérico

Page 24: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo II – Estudo III – Avaliação dos impactes na construção

do prolongamento do quebra-mar exterior do porto de Leixões

na dinâmica sedimentar na vizinhança do porto. Relatório

(LNEC, 2017c); Relatório Complementar (2017d): inclui estudos

em modelo numérico

Page 25: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo III – Património

Page 26: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Distrito CMP lat long Alt

Concelho 109 41.181809° -8.694364° 7m

Freguesia

carta náutica 26402

Designação

Tipologia contemporâneo

Categoria

Descrição

Bibliografia

portuário

Classificação 3-signif.

Magnitude de Impacte

Ameaças

Localização

Porto

Matosinhos

Matosinhos e Leça da Palmeira

Projeto Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões

Tipo de trabalho Ações Preventivas

cns: -

património industrial

Guindaste gigante movido a vapor utilizado na construção do porto de Leixões. Atualmente

desmontado com partes em falta.

Caracterização

Titã 1

elemento industrial Cronologia

Visibilidade do terreno elevada

Conservação 2-média Uso do solo

Impactes Previstos

impacte nulo

Reversibilidade da ação não se aplica

Reconhecimento social e científico 3-significativo

não classificado Valor Patrimonial

não se aplica

Significância de Impacte sem impacte

Page 27: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

início

fim

Objetivos

Resultados O único elemento patrimonial identificado durante o trabalho de caracterização foi

o Titã 1mas que não será afetado pelo projeto já que se encontra numa zona

vedada. A área do projeto abrange parcialmente a área de proteção estipulada por

lei à proteção do Padrão do Bom Jesus. No entanto o monumento está no lado

exterior do Porto, não sofrendo qualquer impacte resultante do presente projeto.

Durante a caracterização foram identificados vários naufrágios que terão ocorrido

no interior do porto mas que presentemente já não apresentam vestígios.

Data de execução do

projeto

agosto

outubro

Avaliação de potenciais impactes resultantes da implementação do projeto e

proposta de medidas de salvaguarda e de minimização sempre que se verificarem

impactes.

Arqueólogo responsável Sofia de Melo Gomes

Page 28: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Assunto: FW: Consulta de processosDe: Vitor Santos <[email protected]>Data: 18/06/2020, 10:24Para: Sofia Gomes <[email protected]>

Bom dia

De momento não é possível agendar a consulta dos processos de arqueologia, segundo as indicações dos colegas do CNANS. Quando for possível entraremos em contacto.

Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]

-----Mensagem original-----De: Pedro Barros Enviada: 18 de junho de 2020 07:08Para: Vitor SantosCc: Processos Arqueologia; Natalina Guerreiro; António BatardaAssunto: RE: Consulta de processos

Bom dia,

O pedido de consulta de CA's corresponde à consulta das antigas fichas em papel com a descrição dos sítios arqueológicos da carta arqueológica e que nem todas foram inseridas no Endovélico.

Por questões de serviço, apenas poderemos atender a este pedido na próxima semana.

Abraço,Pedro

________________________________________De: Vitor SantosEnviado: quarta-feira, 17 de Junho de 2020 8:11Para: CNANSCc: Sofia Gomes; Processos ArqueologiaAssunto: FW: Consulta de processos

Bom dia

Solicito a vossa atenção para este pedido de consulta de processos de arqueologia.Um abraço

Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]<mailto:[email protected]>

[cid:[email protected]]

FW: Consulta de processos

1 de 3 18/06/2020, 12:22

Page 29: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]]Enviada: 16 de junho de 2020 17:12Para: Vitor SantosAssunto: Re: Consulta de processos

Boa tarde,

os CA são processos do CNANS que me foram incumbidos de consultar para complementar a situação de referência do EIA do Novo Terminal de Contentores do Porto de Leixões e entregar como Elementos Adicionais para efeitos de Conformidade do EIA.

O colega que pertence à comissão só apresenta estes códigos pelo que ignoro se possuem código nacional de sítios (CNS).

Com os melhores cumprimentos,

Sofia de Melo Gomes

Às 15:46 de 16/06/2020, Vitor Santos escreveu:

Boa tarde

Não consigo decifrar as referências dos processos de arqueologia solicitados para consulta. Agradeço que envie novamente a lista para poder fazer o agendamento.

Com os melhores cumprimentos

Vitor Manuel SantosAssistente TécnicoDepartamento dos Bens Culturais / DBCDireção Geral do Património Cultural / DGPCPalácio Nacional da Ajuda 1349-021 LISBOA - PORTUGALtel. (00 351) 21 361 42 00e-mail [email protected]<mailto:[email protected]>

[cid:[email protected]]

-----Mensagem original-----De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]]Enviada: 16 de junho de 2020 11:28Para: Processos ArqueologiaAssunto: Consulta de processos

Bom dia,

venho por este meio solicitar a consulta dos processos:

FW: Consulta de processos

2 de 3 18/06/2020, 12:22

Page 30: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

CA 7076; CA 8580; CA 8602; CA 8715; CA 2292

sem outro assunto,

sofia de melo gomes

--

Sofia de Melo Gomes

Arqueóloga

NEMUS - Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.

Campus do Lumiar - Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D, r/c

1649-038 LISBOA

Telefone: 217 103 160

Fax: 217 103 169

URL: www.nemus.pt<http://www.nemus.pt>

E-mail: [email protected]<mailto:[email protected]>

FW: Consulta de processos

3 de 3 18/06/2020, 12:22

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Assunto: RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões-Património

De: Conceição Pires <[email protected]>

Data: 11/09/2019, 16:19

Para: Sofia Gomes <[email protected]>

Boa tardeDra. Sofia GomesMuito obrigada pela informação. Tomo a liberdade de enviar a BibliografiaBibliografia CORRÊIA, António Augusto Mendes (1924) - Os povos primitivos da Lusitânia, Porto.(1935) - As origens da cidade do Porto, 2ª edição, Porto.CORTEZ, Fernando Russell(1942) Novos achados líticos nas áreas do castelo do Queijo e da Ervilha, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, volume X (I), Porto, SPAE, pp. 33-48LANHAS, Fernando(1969) - Garo, verbo. Enciclopédia luso-brasileira de cultura, vol. 9, Lisboa, Editorial Verbo, col. 204-206LANHAS, Fernando - BRANDÃO, Domingos de Pinho(1969) - Inventário de objectos e lugares com interesse arqueológico. Parcela 109.4 (Concelho de Matosinhos e Vila do Conde), Revista de Etnografia, 12(2), Porto, pp. 295-344., Matosinhos.PINA, Henrique Leonor (1961). Nota sobre as indústrias líticas da Foz do Leça (Leixões), Boletim do Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências, 9 (1), Lisboa, pp. 75-86.SILVA, Armando Coelho Ferreira da (1994) - Origens do Porto, História do Porto (Dir. Luís A. de Oliveira Ramos), Porto, pp. 44-117.SILVA, Fernando Augusto, e Isabel FIGUEIRAL(1986) - Escavações arqueológicas em Lavra: as salinas romano-medievais da Praia de Angeiras, Boletim da Biblioteca Pública Municipal de Matosinhos, vol. 30, Matosinhos, Câmara Municipal, pp.165-181.SOUSA, Bernardo Vasconcelos e (Dir) (2005) - Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento. Guia histórico. Lisboa: Livros Horizonte.TEIXEIRA, Carlos e F. Carríngton da COSTA(1957) - Carta Geológica de Portugal. Notícia explicativa da Folha 9-c (Porto). Lisboa, Serviços Geológicos de Portugal, 38 págs."O Rio da Memoria - Arqueologia no Território do Leça", Edição da Câmara Municipal de Matosinhos.PIRES, Maria da Conceição (2012) Tese de Mestrado apresentada à FLUP - Contributos para o estudo do povoamento do concelho de Matosinhos da Pré-História ao século VIII.Consultar na pag da CMM a Carta Arqueológica /PDMSempre ao disporConceição Pires-----Mensagem original-----De: Sofia Gomes [mailto:[email protected]] Enviada: 5 de setembro de 2019 12:59Para: Conceição Pires <[email protected]>Cc: Nuno Silva <[email protected]>Assunto: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões-Património

Exmos Drª Conceição Pires e Dr. José Varela

A Nemus, Gestão e Requalificação Ambiental, encontra-se a desenvolver o Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões, cujo preponente é a APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, SA.

Nesse âmbito, gostaríamos de saber se o Gabinete Municipal de Arqueologia da Câmara Municipal de Matosinhos poderá disponibilizar alguma informação que possuade âmbito patrimonial (arqueológico earquitetónico) para a área do porto de Leixões (e envolvente) e que considere pertinente para uma melhor caracterização de base na avaliação do respetivo estudo.

RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de L...

1 de 2 03/02/2020, 10:45

Page 32: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Agradecendo antecipadamente a atenção dispensada,

Com os melhores cumprimentos

Pela Nemus, lda

Sofia de Melo Gomes

--Sofia de Melo GomesArqueóloga

NEMUS - Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.Campus do Lumiar - Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D, r/c1649-038 LISBOATelefone: 217 103 160Fax: 217 103 169URL: www.nemus.ptE-mail: [email protected]

Anexos:

1259 C. C. Hist Ma5nho.pdf 687 KB

RE: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de L...

2 de 2 03/02/2020, 10:45

Page 33: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV – Qualidade do ar

Anexo IV.1 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação atual)

Anexo IV.2 – Descrição dos modelos utilizados

Anexo IV.3 – Condições para interpretação dos resultados do estudo de dispersão

Anexo IV.4 – Validação do modelo de dispersão

Anexo IV.5 – Emissões de GEE (situação atual)

Anexo IV.6 – Emissões de poluentes atmosféricos e GEE (evolução da situação de

referência na ausência do projeto)

Anexo IV.7 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação futura)

Anexo IV.8 – Emissões de GEE (situação futura)

Page 34: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.1 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação atual)

Máquinas não rodoviárias

Quadro 1 – Características das máquinas não rodoviárias

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

EMPILHADOR

FRONTAL C/

SREADER EZ1

KALMART33100

02020

TCS 1 240,00 16,00 4320

EMPILHADOR

FRONTAL C/

SPREADER EZ2

KALMART33100

0227

TCS 1 240,00 16,00 4320

EMPILHADOR

CATERPILLARQUA-

5BC03051

TCS 1 114,50 9,50 4320

EMPILHADOR

CATERPILLARQUA-

5BC03344

TCS 1 114,50 9,50 4320

REACH-STAKER C/

SPREADER

PPM170891

TCS 1 241,00 16,00 4320

EMPILHADOR EC1

MITTSUBISHIF24

AE-50085

TCS 1 220,50 16,00 4320

EMPILHADOR

MITTSUBISHIF24

AE-50086

TCS 1 220,50 16,00 4320

EMPILHADOR

LUNA2920203-C6 TCS 1 220,50 16,00 4320

EMPILHADOR

LUNA2910203-C6 TCS 1 220,50 16,00 4320

REACH STACKER

KALMART34113.040

0

TCS 1 218,50 11,50 4320

Page 35: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

REACH STACKER

KALMART34113.040

2

TCS 1 218,50 11,50 4320

REACHSTAKER

KALMAR

T34113.1334

TCS 1 218,50 11,50 4320

REACHSTAKER

KALMAR

T34113.1336

TCS 1 218,50 11,50 4320

REACHSTAKER

KALMARA 11300805 TCS 1 218,50 11,50 4320

REACHSTAKER

KALMARA 11300806 TCS 1 218,50 11,50 4320

EMPILHADOR C/

SPREADER EI1

(2010) KALMAR

T341160013

TCS 1 181,00 12,00 4320

EMPILHADOR C/

GARFOS EH1 (2010)

KALMAR

T341150036

TCS 1 181,00 12,00 4320

EMPILHADOR C/

GARFOS EG1 (2010)

KALMAR

T331050599

TCS 1 181,00 12,00 4320

EMPILHADOR C/

GARFOS EG2 (2010)

KALMAR

T331050602

TCS 1 181,00 12,00 4320

EMPILHADOR C/

GARFOS

HESTLERN005B017

33E

TCS 1 181,00 12,00 4320

EMPILHADOR COM

SPREADER 15 TON

- EL1 (2016) VOLVO

B30100291

TCS 1 174,00 9,50 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104072

9

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

0

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

1

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

2

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104072

6

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104072

7

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104072

8

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

3

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

4

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

5

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

7

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00104073

6

TCN 1 260,00 6,52 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00204052

1

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00204052

2

TCN 1 260,00 6,52 4320

SEMI-TEBOQUE

VV2FB2ES00204052

3

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00204052

4

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704901

1

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704901

2

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704901

3

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704901

4

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704927

1

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704927

2

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704927

3

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

VV2FB2ES00704927

4

TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT110080 TCS 1 260,00 6,52 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

SEMI-REBOQUE

FDT110081 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT110082 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT110083 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT110084 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT110085 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13011 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13012 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13013 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13014 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13015 TCS 1 260,00 6,52 4320

SEMI-REBOQUE

FDT13016 TCS 1 260,00 6,52 4320

TUGMASTER TR01

TERBERG

Terminal

Multiusos 1 183,44 12,00 4320

TUGMASTER TR02

TERBERG

Terminal

Multiusos 1 183,44 12,00 4320

Grua móvel portuária

Liebherr, LHM 320,

s/n 140627

Doca 1 (sul),

Doca 2 (norte

e sul), Doca 4

(norte)

1 605,00 24,20 4320

Grua móvel portuária

Liebherr, LHM 400,

s/n 140759

1 725,00 29,00 4320

Grua Liebherr

LHM420(2016) 1 725,00 29,00 4320

Grua Liebherr

LHM150(1405059) 1 400,00 16,00 4320

Grua LHM420 1 725,00 29,00 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

Grua torre

LIEBHERR LHM 150

(valor residual)

1 400,00 16,00 4320

Grua HMK 3405 1 596,67 23,87 4320

Empilhador Kalmar

LMV DCB25 1 181,00 12,00 4320

Empilhador Kalmar

DCE160-12 1 181,00 12,00 4320

Empilhador Kalmar

DCE160-12 1 181,00 12,00 4320

Empilhador

Caterpillar DP45K2-

MC (ET19C80750)

1 114,50 9,50 4320

Empilhador

Caterpillar DP45K2-

MC (ET19C80751)

1 114,50 9,50 4320

Empilhador DOOSAN

D90S-5 (PA-00721) 1 220,50 16,00 4320

Empilhador Kalmar

DCE160-12 1 181,00 12,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320

Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320

Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320

Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320

Empilhador 1 220,50 16,00 4320

Empilhador frontal 1 240,00 16,00 4320

Empilhador Kalmar

DRD450-6555X 1 181,00 12,00 4320

Empilhador Kalmar

DRD450-60S5 1 181,00 12,00 4320

Empilhador ED216 -

DaewooD45SC-2 1 220,50 16,00 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

Empilhador ED217 -

DoosanD45SC-3 1 220,50 16,00 4320

Empilhador Kalmar

Reachstaker DRF

450-60S5M

1 181,00 12,00 4320

Empilhador Kalmar

DCF200-12LB 1 181,00 12,00 4320

Kalmar DCD320-12

Freelift (ano 2001) 1 181,00 12,00 4320

Empilhador Doosan 1 220,50 16,00 4320

Empilhador Doosan 1 220,50 16,00 4320

Empilhador Kalmar,

modelo DCG250-

12LB

1 181,00 12,00 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Mini pá articulada

KOMATSU WA100M-

5

1 61,50 10,60 4320

Mini pá articulada

KOMATSU WA100M-

5

1 61,50 10,60 4320

Pá carregadora

BOBCAT T250 SJC 1 56,90 10,60 4320

Pá carregadora

BOBCAT T250 SJC 1 56,90 10,60 4320

Pá carregadora Volvo

180D 1 246,00 18,90 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora 1 38,03 10,60 4320

Pá Carregadora

VOLVO L180D, série

4142

1 246,00 18,90 4320

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Equipamento Localização Nº P (kW) Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

Pá Carregadora

Volvo L220H PD603

nº série 2318

1 274,00 22,70 4320

Pá Carregadora

Volvo L220H PD604

nº série 2328

1 274,00 22,70 4320

Escavadora 1 158,94 22,42 4320

Escavadora 1 158,94 22,42 4320

RD106- Escavadora

Fuchs MHL340E 1 129,00 18,00 4320

RD-107 Escavadora

Liebherr LH60M

Litronic WLHZ1204

CZK061685

1 200,00 28,35 4320

Escavadora RD108 -

Liebherr A954C HD

Litronic

1 210,00 29,76 4320

Manuseadora de

carga Volvo

Sennebogen 825

1 128,71 18,00 4320

Manuseadora de

carga LIEBHERR A

924 B IND

1 127,00 18,00 4320

Fonte: UVW (2019)

Quadro 2 – Emissões totais das máquinas não rodoviárias, para a situação atual

Terminal Emissão (ton∙ano-1)

NO2 PM10

Multiusos 2,50 9,05x10-2

TCN 24,76 8,98x10-1

TCS 67,77 2,48

Doca 1 (sul), Doca 2 (norte

e sul), Doca 4 (norte) 91,85 3,02

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Tráfego rodoviário

Quadro 3 – Volume de tráfego médio diário mensal para os sublanços da A1, A4, A20, A28, A41 e VRI, para a situação atual

Via

Tráfego médio diário mensal

2018 2019

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

A1-1 117784 114771 116731 115543 111992 114200 110593 110858 111922 113478 118821 115174

A1-2 117784 114771 116731 115543 111992 114200 110593 110858 111922 113478 118821 115174

A4-3 44822 40142 45109 44452 44943 44821 45244 46735 44330 46143 53079 47846

A4-4 61687 57485 61607 59829 59474 59764 58320 61384 60288 62852 68700 63752

A4-5 61687 57485 61607 59829 59474 59764 58320 61384 60288 62852 68700 63752

A4-6 51069 48788 49550 50846 49954 50575 47641 49292 49311 49293 54602 51605

A4-7 46666 44966 45531 46751 45757 45810 43688 45357 45273 45191 49994 47025

A20-8 14398 141011 142735 143354 138929 137012 137374 137822 139493 139283 146724 138049

A20-9 143989 141011 142735 143354 138929 137012 137374 137822 139493 139283 146724 138049

A28-10 145940 140429 144421 144744 144682 145099 144297 144466 144994 143622 149531 146633

A28-11 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978

A28-12 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978

A28-13 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978

A28-14 96973 97491 94965 93924 92080 94702 88852 90832 91482 90231 94149 94978

A28-15 71933 73218 70349 69349 67855 68937 65657 67474 67993 66424 70461 69691

A28-16 66713 69135 64897 63640 62523 65617 61139 62627 63364 62897 66556 66304

A28-17 63082 65878 60578 59329 58748 61804 56447 57603 58002 58375 60596 59883

A28-18 67444 71744 64267 62184 60575 62125 59007 60035 61431 61708 65117 64870

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via

Tráfego médio diário mensal

2018 2019

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

A41-19 32057 33397 29549 29630 29183 30330 27857 28485 28654 28839 31300 30102

A41-20 31648 32030 29304 29737 29056 28616 28478 29740 28911 29574 31565 30852

A41-21 30520 31270 28743 28925 28614 29561 27854 28449 28220 28714 30830 29589

A41-22 33226 33776 31494 31933 31576 32373 30822 31567 31224 31743 33986 32549

VRI-23 42845 41572 42774 43992 41187 40000 40322 41828 41026 42298 45449 43302

VRI-24 43627 41799 43340 44353 41222 39603 40066 41371 41029 42677 45437 44793

VRI-25 42415 41477 40684 42126 40150 39796 38698 40219 39476 41807 44155 42268

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 4 – Volume de tráfego médio horário (TMH) para o período diurno, entardecer e

noturno para os sublanços da EN14, para a situação atual

Via

Diurno

(07h-20h00)

Entardecer

(20h00-23h00)

Diurno

(23h00-07h00)

Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados

EN14-26 4218 284 2848 192 979 66

EN14-27 1443 97 974 66 335 23

Fonte: UVW (2019)

Quadro 5 – Inclinações e distâncias dos sublanços identificados

Via Inclinação da via (%) Distância (km)

A1-1 0 0,75

A1-2 0 3,01

A4-3 4 0,86

A4-4 0 2,07

A4-5 4 0,55

A4-6 0 1,82

A4-7 4 0,44

A20-8 2 1,05

A20-9 2 0,83

A28-10 0 1,69

A28-11 2 1,58

A28-12 4 1,06

A28-13 0 0,70

A28-14 2 0,73

A28-15 0 1,77

A28-16 0 1,15

A28-17 0 0,46

A28-18 0 0,84

A41-19 0 2,78

A41-20 2 0,89

A41-21 0 1,69

A41-22 2 1,93

VRI-23 0 0,66

VRI-24 0 1,59

VRI-25 2 0,93

EN14-26 0 3,94

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via Inclinação da via (%) Distância (km)

EN14-27 0 4,17

28 2 3,30

29 0 1,78

30 0 2,75

Fonte: Aníbal et al. (2002)

Quadro 6 – Emissões de NO2 e PM10, para as vias em estudo, para a situação atual

Via Emissão (ton∙ano-1)

NO2 PM10

A1-1 22,65 1,93

A1-2 90,23 7,68

A4-3 11,30 8,74x10-1

A4-4 33,33 2,84

A4-5 9,71 7,51x10-1

A4-6 23,99 2,04

A4-7 5,82 4,50x10-1

A20-8 39,05 3,28

A20-9 30,88 2,59

A28-10 64,43 5,48

A28-11 39,02 3,28

A28-12 28,57 2,21

A28-13 17,27 1,47

A28-14 17,99 1,51

A28-15 32,14 2,74

A28-16 19,58 1,67

A28-17 7,19 6,12x10-1

A28-18 14,02 1,19

A41-19 21,87 1,86

A41-20 7,06 5,93x10-1

A41-21 12,97 1,10

A41-22 16,39 1,38

VRI-23 5,55 4,86x10-1

VRI-24 13,35 1,17

VRI-25 7,65 6,58x10-1

EN14-26 121,64 8,75

EN14-27 70,41 5,88

28 8,52 3,20x10-1

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via Emissão (ton∙ano-1)

NO2 PM10

29 3,64 1,105x10-1

30 8,43 2,44x10-1

Fonte: UVW (2019)

Tráfego marítimo

Quadro 7 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões, para

a situação atual

Terminal Tipologia navios Número navios por ano

Cimenteiro Graneleiro 71

Cruzeiros Passageiro 61

Granéis sólidos agro-

alimentares Graneleiro 107

Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71

Multiusos Roll-on/Roll-off 136

Passageiros Passageiro 40

Petroleiro (Posto A) Tanque 123

Petroleiro (Posto B) Tanque 123

Petroleiro (Posto C) Tanque 123

Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165

Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94

Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165

TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 343

TCS Contentor 926

Porto Leixões Rebocador 2548

Fonte: UVW (2019)

Quadro 8 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à exploração atual do Porto

de Leixões, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão NO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87

Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,50 2,00 2,00 60,37

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão NO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Granéis sólidos

e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87

Multiusos 4,80 1,14 1,14 22,43

Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1

Petroleiro

(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05

Petroleiro

(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Petroleiro

(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74

TCN 16,42 4,06 4,06 88,25

TCS 45,65 10,27 10,27 247,92

Porto Leixões - 9,05 9,05 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 9 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à exploração atual do

Porto de Leixões, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão PM10 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98

Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53

Granéis sólidos

e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98

Multiusos 2,95x10-1 2,62x10-1 2,62x10-1 1,31

Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão PM10 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Petroleiro

(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55

TCN 1,60 7,38x10-1 7,38x10-1 5,15

TCS 4,59 3,53 3,53 14,48

Porto Leixões - 9,15x10-1 9,15x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 10 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à exploração atual do

Porto de Leixões, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1

Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1

Granéis sólidos

agro-

alimentares

5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00

Granéis sólidos

e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1

Multiusos 7,86x10-2 2,56x10-2 2,56x10-2 3,72x10-1

Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2

Petroleiro

(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1

Petroleiro

(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Petroleiro

(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1

TCN 1,95x10-1 6,67x10-2 6,67x10-2 1,46

TCS 5,27x10-1 3,16x10-1 3,16x10-1 4,11

Porto Leixões - 2,27x10-1 2,27x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.2 – Descrição dos modelos utilizados

MODELO DE DISPERSÃO – AERMOD

O AERMOD é um modelo de dispersão avançado que incorpora tratamentos atuais da

teoria da camada limite planetária, conhecimentos de turbulência, dispersão e

interações com a superfície. Este modelo foi formalmente proposto pela USEPA (United

States Environmental Protection Agency), em abril de 2000, como substituto do modelo

ISCST3. A última versão do modelo (que será utilizada neste estudo) inclui os algoritmos

de downwash do penacho do modelo PRIME. Esta versão foi sujeita a avaliações por

parte da USEPA (Documentos n.º EPA-454/R-03-002 e n.º EPA-454/R-03-003 de junho

de 2003), com resultados bastante positivos, sendo recomendada a sua utilização como

modelo autorizado. O AERMOD substitui desde novembro de 2005 o anterior modelo

“regulatório” Americano ISC3 – Industrial Sourcer Complex.

O AERMOD é um modelo de dispersão de estado estacionário. Na camada limite

estável, assume-se que a distribuição das concentrações é gaussiana, quer na vertical

quer na horizontal. Na camada de limite convectiva, assume-se que a distribuição

horizontal é gaussiana, mas a distribuição vertical é descrita com uma função de

probabilidade de densidade bi-gaussiana.

O AERMOD foi concebido para tratar fontes à superfície e elevadas, em topografia

simples e complexa. Tal como o modelo ISCST3, o AERMOD tem possibilidade de

tratamento de fontes múltiplas (pontuais, em área ou em volume), apresentando

relativamente a este último modelo as seguintes vantagens, entre outras:

• Entra em linha de conta com a temperatura e vento acima da fonte emissora, em

condições estáveis, e com updrafts e downdrafts convectivos em condições

instáveis;

• Relativamente aos dados de entrada meteorológicos, pode adaptar níveis

múltiplos de dados a várias altitudes da fonte emissora e do penacho, para além

de criar perfis verticais de vento, temperatura e turbulência;

• Utiliza tratamentos gaussianos na dispersão vertical e horizontal do penacho em

condições estáveis e uma função não gaussiana de probabilidade de densidade

na dispersão vertical em condições instáveis;

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

• Na formulação da altura da camada de mistura inclui uma componente mecânica

e, ao utilizar dados de entrada horários, fornece uma sequência mais realista

das alterações diurnas da camada de mistura;

• O AERMOD fornece flexibilidade na seleção das características da superfície do

domínio em estudo;

• Nos efeitos de downwash de estruturas próximas, o AERMOD beneficia da

tecnologia avançada fornecida pelos algoritmos do modelo PRIME.

O AERMOD é um sistema de modelos constituído por três módulos: (i) AERMOD (air

dispersion model), (ii) AERMET (meteorological data preprocessor) e (iii) AERMAP

(terrain preprocessor).

O AERMET é o sistema de pré processamento de dados meteorológicos do AERMOD,

cujo objetivo consiste na utilização de parâmetros meteorológicos, representativos do

domínio em estudo, para calcular parâmetros da camada limite utilizados para estimar

perfis verticais de vento, turbulência e temperatura. O AERMET baseia-se num modelo

de pré processamento já regulado pela USEPA, o MPRM (Meteorological Processor for

Regulatory Models) e processa os dados meteorológicos de entrada no modelo em três

fases. Numa primeira fase o programa efetua várias verificações de qualidade dos

dados.

Numa segunda fase os dados disponíveis são agrupados em períodos de 24 horas e

armazenados num único ficheiro. Numa terceira fase o programa lê os dados

provenientes da segunda fase e estima os parâmetros necessários como dados de

entrada no AERMOD. Nesta fase são criados dois ficheiros para o AERMOD: 1) um

ficheiro para as estimativas horárias da camada limite; 2) um ficheiro de perfis verticais

de velocidade e direção do vento, temperatura e desvio padrão das componentes,

horizontal e vertical do vento.

O AERMAP é um pré processador da superfície concebido para simplificar e

estandardizar os dados de entrada no AERMOD. Os dados de entrada incluem dados

de elevação dos recetores. Os outputs incluem, para cada recetor, localização e escalas

de altitude, utilizados para o cálculo dos fluxos de ar.

Este modelo tem sido utilizado pela USEPA como modelo regulatório (recomendado),

estando largamente testado e validado.

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

MODELO MESOMETEOROLÓGICO – TAPM

Para a modelação da dispersão da pluma, tendo em conta os obstáculos próximos, e

para a determinação da estrutura vertical da atmosfera propõe-se a utilização do modelo

TAPM – The Air Pollution Model: Trata-se de um modelo desenvolvido pela Csiro,

Atmospheric Research, que inclui um módulo meteorológico e um módulo de dispersão

de poluentes, incluindo a formação de poluentes secundários e produção de ozono. Este

modelo possui a vantagem de ser aplicável a situações complexas de topografia e

campo de ventos, bem como apresentar a possibilidade de simulações de longo termo

– um ano – com as vantagens da possibilidade de comparação dos resultados com a

legislação aplicável.

O TAPM consiste no acoplamento de um modelo de prognóstico meteorológico e de um

modelo de dispersão da concentração de poluentes atmosféricos. O modelo integra

fluxos importantes para a escala local de poluição de ar, tal como brisas do mar e fluxos

induzidos pelo terreno, tendo em conta um fundo de grande escala de meteorologia

fornecida por análises sinópticas.

O módulo meteorológico de mesoscala utiliza como dados de entrada o forçamento

sinóptico fornecido pelo “European Centre for Medium-Range Weather Forecasts”, e

dados de topografia e uso do solo. A componente meteorológica do TAPM é um modelo

tridimensional, não-hidrostático. O modelo resolve a equação da conservação da

quantidade de movimento para as componentes horizontais do vento, a equação da

continuidade de um fluido incompressível para a componente vertical e equações

escalares para a temperatura potencial e humidade específica.

A componente de dispersão de poluentes do TAPM utiliza a formulação Euleriana

tridimensional desenvolvida para a simulação dos processos físico-químicos associados

à produção, transporte, dispersão e deposição de poluentes atmosféricos reativos e não

reativos. O modelo considera reações para várias espécies, entre as quais se salientam

os óxidos de azoto (NO e NO2) e ozono (O3).

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.3 – Condições para interpretação dos resultados do estudo de dispersão

Da aplicação do AERMOD resultam ficheiros de valores de concentração dos diferentes

poluentes em análise, estimados tendo em conta as emissões inseridas das fontes

pontuais consideradas no estudo e as condições meteorológicas e topográficas locais.

As concentrações são apresentadas para a malha de recetores considerada no estudo.

Por “recetores” entendem-se pontos representativos de áreas unitárias, que constituem

a grelha que cobre o domínio de estudo.

A partir dos valores estimados são efetuados mapas de distribuição de valores de

concentração.

Os mapas de distribuição de longo termo (média anual) referem-se aos valores médios

estimados para cada área, para o ano em análise.

Os mapas de distribuição de curto termo (médias horárias, octohorárias e diárias)

referem-se ao valor máximo estimado no ano em estudo para o recetor (área) em

análise. O mapa apresentado neste caso é representativo de uma compilação de vários

períodos temporais nos quais se registaram valores elevados em determinado local.

Trata-se, desta forma, de um cenário máximo criado apenas para avaliação dos

máximos registados em cada área.

A distribuição dos valores nestes mapas pode ser referente a períodos temporais

distintos, durante os quais, em determinadas áreas (ou recetores), e com determinadas

condições meteorológicas, ocorreram os valores máximos (horários, octohorários e

diários). A análise efetuada nesta base de trabalho tem sempre de ter este facto em

consideração, não podendo esta forma de apresentação ser diretamente comparável a

valores limite ou de referência. Apesar disso, sempre que possível, nas escalas gráficas

dos mapas de distribuição dos valores máximos são inseridos os valores limite da

legislação de forma a integrar os valores estimados face aos valores de referência.

Os mapas exprimem, para cada um dos recetores (pontos considerados representativos

de áreas), a concentração máxima estimada pelo modelo independentemente do dia ou

da hora do ano em estudo. No fundo, esta é uma perspetiva virtual onde se condensam

todas as piores situações, recetor a recetor, numa imagem única, resultando numa

espécie de “fotografia” dos piores casos, ponto a ponto, como se tivessem ocorrido

todos em simultâneo.

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

No caso de poluição atmosférica, o pior cenário poderá ser a conjunção de um período

(horário, octohorário ou diário) ou vários períodos onde simultaneamente teriam

ocorridos valores elevados de vários poluentes. Esta análise é de elevada

complexidade, dada a infinidade de variáveis em jogo, pelo que está convencionada a

apresentação gráfica dos valores máximos, em períodos temporais distintos, tal como é

efetuado neste estudo.

A comparação entre as concentrações máximas estimadas pelo modelo de simulação

e os valores de referência ou legalmente aplicáveis é efetuada em forma de tabela a

seguir aos mapas de distribuição de valores. Chama-se a atenção para o facto de os

valores presentes nestas tabelas corresponderem aos valores máximos estimados (VE)

para cada poluente em análise, dentro do universo de todos os recetores (áreas) e para

as 8760 horas simuladas (ano completo).

A comparação é efetuada também através da aplicação de um fator de segurança

(designado por F2) atribuído aos resultados dos modelos Gaussianos, como o utilizado

neste estudo. Por aplicação deste fator entende-se que os valores reais,

estatisticamente, poderão ser metade ou o dobro dos valores estimados numericamente

pelo modelo.

Ao comparar os resultados das simulações com a legislação portuguesa é possível

verificar se, em algum recetor (área), se prevê que haja ultrapassagem do limite legal

para a qualidade do ar.

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.4 – Validação do modelo de dispersão

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 11 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Meco-Perafita

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1) (µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária 174,0 - - - - - 174,0 144,5

Média anual 20,6 - - - - - 20,6 29,0

PM10 (3) Média anual - - 22,0 16,5 18,6 17,9 18,8 21,9

SO2

Máxima horária - - - 124,0 - - 124,0 7,1

Máxima diária - - - 25,8 - - 25,8 3,7

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

(2) Medições de NO2 na estação de Meco-Perafita apenas até 2011;

(3) Medições de PM10 na estação de Meco-Perafita sem eficiência de dados para o ano de 2014;

(4) Medições de SO2 na estação de Meco-Perafita sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015.

Quadro 12 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Meco-Perafita

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária -17 - - - - - -17 50

Média anual 41 - - - - - 41 30

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

PM10 Média anual - - 1 33 18 22 17 50

SO2

Máxima horária - - - -94 - - -94 50

Máxima diária - - - -86 - - -86 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 13 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Leça do Balio-

Matosinhos

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1) (µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária - - - - - - 29,4 135,8

Média anual - - - - - - 5,7 30,9

PM10 (3) Média anual - - - 18,6 14,2 - 16,4 22,0

SO2

Máxima horária 61,0 - - - - - 61,0 6,4

Máxima diária 9,4 - - - - - 9,4 3,4

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

(2) Medições de NO2 na estação de Leça do Balio-Matosinhos sem validade;

(3) Medições de PM10 na estação de Leça do Balio-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014, 2015 e 2018;

(4) Medições de SO2 na estação de Leça do Balio-Matosinhos apenas até 2011.

Quadro 14 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Leça do Balio-

Matosinhos

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária - - - - - - - 50

Média anual - - - - - - - 30

PM10 Média anual - - - 18 55 - 34 50

SO2

Máxima horária -89 - - - - - -89 50

Máxima diária -64 - - - - - -64 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Page 59: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 15 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Custóias-

Matosinhos

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-

3)

Valor

medido

2013

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1)

(µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária - 153,6 - - - - - 153,6 130,0

Média anual - 26,4 - - - - - 26,4 31,5

PM10 (3) Média anual - 20,7 - - - - - 20,7 22,0

SO2

Máxima horária 134,0 - - - - - - 134,0 6,7

Máxima diária 29,8 - - - - - - 29,8 3,5

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

(2) Medições de NO2 na estação de Custóias-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018;

(3) Medições de PM10 na estação de Custóias-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018;

(4) Medições de SO2 na estação de Custóias-Matosinhos apenas até 2011.

Quadro 16 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Custóias-Matosinhos

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2013 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária - -15 - - - - - -15 50

Média anual - 19 - - - - - 19 30

Page 60: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2013 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

PM10 Média anual - 7 - - - - - 7 50

SO2

Máxima horária -95 - - - - - - -95 50

Máxima diária -88 - - - - - - -88 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 17 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Seara-Matosinhos

Poluente Concentração

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1)

(µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária - - - - - - 214,0

Média anual - - - - - - 51,1

PM10 (3) Média anual - - - 21,1 21,1 21,1 24,2

SO2

Máxima horária - 162,0 - - - 162,0 6,9

Máxima diária - 27,9 - - - 27,9 3,8

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

(2) Sem Medições de NO2 na estação de Seara-Matosinhos para o ano de 2014 a 2018;

Page 61: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

(3) Medições de PM10 na estação de Seara-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2016;

(4) Medições de SO2 na estação de Seara-Matosinhos sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015.

Quadro 18 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Seara-Matosinhos

Poluente Concentração Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária - - - - - - 50

Média anual - - - - - - 30

PM10 Média anual - - - 15 15 15 50

SO2

Máxima horária - -96 - - - -96 50

Máxima diária - -86 - - - -86 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 19 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de João Gomes

Laranjo-S.Hora

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1)

(µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária - - - 171,6 175,5 251,3 251,3 156,8

Page 62: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1)

(µg∙m-3)

Média anual - - - 23,0 30,8 35,5 29,8 36,1

PM10 (3) Média anual - - - - 20,7 17,8 19,3 22,5

SO2

Máxima horária 294,0 - - - - - 294,0 6,2

Máxima diária 33,7 - - - - - 33,7 3,6

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

(2) Medições de NO2 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora sem eficiência de dados para o ano de 2014 e 2015;

(3) Medições de PM10 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2016;

(4) Medições de SO2 na estação de João Gomes Laranjo-S.Hora apenas até 2011.

Quadro 20 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de João Gomes Laranjo-

S.Hora

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária - - - -9 -11 -38 -38 50

Média anual - - - 57 17 2 21 30

PM10 Média anual - - - - 9 27 17 50

Page 63: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

SO2

Máxima horária -98 - - - - - -98 50

Máxima diária -89 - - - - - -89 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 21 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Sobreiras-Lordelo

do Ouro

Poluente Concentração

Valor

medido

2011

(µg∙m-3)

Valor

medido

2013

(µg∙m-3)

Valor

medido

2014

(µg∙m-3)

Valor

medido

2015

(µg∙m-3)

Valor

medido

2016

(µg∙m-3)

Valor

medido

2017

(µg∙m-3)

Valor

medido

2018

(µg∙m-3)

Valor medido

máximo/média

anos

(µg∙m-3)

Valor

estimado (1)

(µg∙m-3)

NO2 (2) Máxima horária - - - 163,5 - - - 163,5 163,6

Média anual - - - 25,3 - - - 25,3 31,6

PM10 (3) Média anual - 22,4 - - - - - 22,4 22,1

SO2

Máxima horária 196,0 - - - - - - 196,0 9,0

Máxima diária 23,0 - - - - - - 23,0 3,8

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

Page 64: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

(2) Medições de NO2 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro sem eficiência de dados para o ano de 2014 a 2018, com exceção de 2015;

(3) Medições de PM10 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro sem eficiência de dados a partir de 2014;

(4) Medições de SO2 na estação de Sobreiras-Lordelo do Ouro apenas até 2011.

Quadro 22 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação de monitorização de Sobreiras-Lordelo do

Ouro

Poluente Concentração Variação

2011 (%)

Variação

2013 (%)

Variação

2014 (%)

Variação

2015 (%)

Variação

2016 (%)

Variação

2017 (%)

Variação

2018 (%)

Variação

anos (%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

NO2

Máxima horária - - - 0 - - - 0 50

Média anual - - - 25 - - - 25 30

PM10 Média anual - -1 - - - - - -1 50

SO2

Máxima horária -95 - - - - - - -95 50

Máxima diária -84 - - - - - - -84 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 23 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação móvel

Poluente Concentração

Valor medido

2016

(µg∙m-3)

Valor medido

2017

(µg∙m-3)

Valor medido – média

anos

(µg∙m-3)

Valor estimado (1)

(µg∙m-3)

PM10 Média anual 31,0 35,4 35,4 24,9

Page 65: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

Quadro 24 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação móvel

Poluente Concentração Variação 2016

(%)

Variação 2017

(%)

Variação anos

(%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

PM10 Média anual -20 -30 -25 50

Fonte: UVW (2019)

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Quadro 25 – Comparação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação fixa

Poluente Concentração

Valor medido

2016

(µg∙m-3)

Valor medido

2017

(µg∙m-3)

Valor medido – média

anos

(µg∙m-3)

Valor estimado (1)

(µg∙m-3)

PM10 (2) Média anual - 44,7 44,7 25,8

Fonte: UVW (2019)

(1) Valores estimado sem aplicação do fator F2;

(2) Medições de PM10 na estação fixa apenas em 2017.

Quadro 26 – Variação entre os valores máximos e médios estimados e os medidos na estação fixa

Poluente Concentração Variação 2016

(%)

Variação 2017

(%)

Variação anos

(%)

Objetivo

qualidade (1) (%)

PM10 Média anual - -42 -42 50

Fonte: UVW (2019)

Page 66: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

(1) Objetivo de qualidade definido no Decreto-Lei nº 102/2010, na sua redação atual.

Page 67: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.5 – Emissões de GEE (situação atual)

Máquinas não rodoviárias

Quadro 27 – Emissões de CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias, para a

situação atual

Terminal Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

Multiusos 1,38x10-1

TCN 5,25x10-1

TCS 2,38

Doca 1 (sul), Doca 2 (norte e sul), Doca 4

(norte) 5,50

Fonte: UVW (2019)

Tráfego rodoviário

Quadro 28 – Emissões de CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a situação atual

Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

A1-1 6,27

A1-2 24,98

A4-3 3,01

A4-4 9,23

A4-5 2,58

A4-6 6,64

A4-7 1,55

A20-8 10,85

A20-9 8,58

A28-10 17,84

A28-11 10,84

A28-12 7,61

A28-13 4,78

A28-14 5,00

A28-15 8,90

A28-16 5,42

A28-17 1,99

A28-18 3,88

A41-19 6,06

A41-20 1,96

A41-21 3,59

Page 68: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

A41-22 4,55

VRI-23 1,78

VRI-24 4,29

VRI-25 2,46

EN14-26 31,49

EN14-27 21,49

28 1,06

29 4,29x10-1

30 9,92x10-1

Fonte: UVW (2019)

Tráfego marítimo

Quadro 29 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração

atual do Porto de Leixões, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41

Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74

Granéis sólidos

agro-

alimentares

1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65

Granéis sólidos

e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41

Multiusos 2,32x10-1 6,86x10-2 6,86x10-2 20,56

Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1

Petroleiro

(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Polivalente

(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69

Polivalente

(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28

Page 69: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Polivalente

(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69

TCN 5,75x10-1 8,91x10-2 8,91x10-2 74,47

TCS 1,55 4,22x10-1 4,22x10-1 208,00

Porto Leixões - 3,04x10-1 3,04x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Tráfego ferroviário

Quadro 30 – Emissões de CO2, associadas ao tráfego ferroviário (consumo elétrico)

Fonte

Consumo elétrico

(GJ∙comboio-1.km-

1) (1)

FE CO2 (ton∙GJ-1) (2)

CO2 (kton∙ano-1)

Tráfego ferroviário

(consumo elétrico) 0,3 1,06x10-1 3,20x10-1

Fonte: Aníbal et al. (2002)

(1) Valor retirado do Relatório de Sustentabilidade da CP (2017);

(2) Valor retirado do Relatório de Sustentabilidade da CP (2017);

Page 70: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.6 – Emissões de poluentes atmosféricos e GEE (evolução da situação de referência na ausência do projeto)

Máquinas não rodoviárias

Quadro 31 – Emissões de NO2, PM10 e CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias,

para a situação futura na ausência de projeto

Terminal Emissões (ton∙ano-1)

Emissões

(kton∙ano-1)

NO2 PM10 CO2 equivalente

Multiusos 3,21x10-1 2,33x10-2 1,38x10-1

TCN 3,19 2,32x10-1 5,25x10-1

TCS 8,71 6,33x10-1 2,38

Doca 1 (sul), Doca 2

(norte e sul), Doca 4

(norte)

36,68 1,08 5,50

Fonte: UVW (2019)

Tráfego rodoviário

Quadro 32 – Emissões de NO2, PM10 e CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a

situação futura na ausência de projeto

Via Emissões (ton∙ano-1)

Emissões

(kton∙ano-1)

NO2 PM10 CO2 equivalente

A1-1 11,04 7,84x10-1 5,87

A1-2 43,98 3,13 23,39

A4-3 5,23 3,55x10-1 2,84

A4-4 16,25 1,15 8,64

A4-5 4,50 3,05x10-1 2,44

A4-6 11,69 8,31x10-1 6,22

A4-7 2,70 1,83x10-1 1,46

A20-8 19,13 1,34 10,17

A20-9 15,13 1,06 8,04

A28-10 31,40 2,23 16,70

A28-11 19,11 1,34 10,16

A28-12 13,23 8,98x10-1 7,17

A28-13 8,42 5,98x10-1 4,48

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via Emissões (ton∙ano-1)

Emissões

(kton∙ano-1)

NO2 PM10 CO2 equivalente

A28-14 8,81 6,18x10-1 4,68

A28-15 15,67 1,11 8,33

A28-16 9,54 6,78x10-1 5,07

A28-17 3,51 2,49x10-1 1,86

A28-18 6,84 4,86x10-1 3,63

A41-19 10,66 7,58x10-1 5,67

A41-20 3,46 2,43x10-1 1,84

A41-21 6,32 4,49x10-1 3,36

A41-22 8,03 5,63x10-1 4,27

VRI-23 2,91 4,47x10-2 1,68

VRI-24 7,01 1,08x10-1 4,05

VRI-25 4,04 6,03x10-2 2,33

EN14-26 51,03 1,43 29,88

EN14-27 35,02 6,36x10-1 20,30

28 1,46 1,26x10-1 8,84x10-1

29 1,10 3,35x10-2 3,09x10-1

30 2,55 7,75x10-2 7,15x10-1

Fonte: UVW (2019)

Tráfego marítimo

Quadro 33 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões,

para a situação futura na ausência de projeto

Terminal Tipologia navios Número navios por ano

Cimenteiro Graneleiro 71

Cruzeiros Passageiro 61

Granéis sólidos agro-

alimentares Graneleiro 107

Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71

Multiusos Roll-on/Roll-off 136

Passageiros Passageiro 40

Petroleiro (Posto A) Tanque 123

Petroleiro (Posto B) Tanque 123

Petroleiro (Posto C) Tanque 123

Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165

Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94

Page 72: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal Tipologia navios Número navios por ano

Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165

TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 487

TCS Contentor 692

Porto Leixões Rebocador 2548

Fonte: UVW (2019)

Quadro 34 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à exploração futura do

Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão NO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87

Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,50 2,00 2,00 60,37

Granéis sólidos

e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87

Multiusos 4,80 1,14 1,14 22,43

Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1

Petroleiro

(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05

Petroleiro

(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Petroleiro

(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74

TCN 23,54 5,83 5,83 126,95

TCS 34,13 7,81 7,81 185,37

Porto Leixões - 8,73 8,73 -

Fonte: UVW (2019)

Page 73: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 35 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à exploração futura do

Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão PM10 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98

Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53

Granéis sólidos

e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98

Multiusos 2,95x10-1 2,62x10-1 2,62x10-1 1,31

Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2

Petroleiro

(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55

TCN 2,32 1,05 1,05 7,41

TCS 3,43 2,64 2,64 10,82

Porto Leixões - 8,33x10-1 8,83x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 36 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à exploração futura do

Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1

Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1

Page 74: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Granéis sólidos

agro-

alimentares

5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00

Granéis sólidos

e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1

Multiusos 7,86x10-2 2,56x10-2 2,56x10-2 3,72x10-1

Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2

Petroleiro

(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1

Petroleiro

(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

Petroleiro

(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1

TCN 2,77x10-1 9,48x10-2 9,48x10-2 2,10

TCS 3,94x10-1 2,36x10-1 2,36x10-1 3,07

Porto Leixões - 2,19x10-1 2,19x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 37 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração

futura do Porto de Leixões, na ausência de projeto, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41

Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74

Granéis sólidos

agro-

alimentares

1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65

Granéis sólidos

e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41

Page 75: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão CO2 equivalente (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Multiusos 2,32x10-1 6,86x10-2 6,86x10-2 20,56

Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1

Petroleiro

(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Polivalente

(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69

Polivalente

(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28

Polivalente

(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69

TCN 8,18x10-1 1,27x10-1 1,27x10-1 106,95

TCS 1,16 3,16x10-1 3,16x10-1 155,5

Porto Leixões - 2,93x10-1 2,93x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Page 76: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.7 – Emissões de poluentes atmosféricos (situação futura)

Máquinas não rodoviárias

Quadro 38 – Características das máquinas não rodoviárias previstas para o NTL

Equipamento Localização Número Potência Consumo

(l∙h-1)

Funcionamento

(h∙ano-1)

Reach Stacker

NTL

2 222 12,1 4320

Empilhador

FLT 4 75 8,5 4320

Plataforma

com reboque 20 294 7,2 4320

Semi-reboque 20 260 6,5 4320

Fonte: CONSULMAR (2019) e UVW (2019)

Quadro 39 – Emissões totais das máquinas não rodoviárias, para a situação futura

Terminal Emissão (ton∙ano-1)

NO2 PM10

NTL 10,30 7,52x10-1

TCN 3,17 2,32x10-1

TCS 8,66 6,33x10-1

Doca 1 (sul), Doca 2 (norte

e sul), Doca 4 (norte) 36,47 1,08

Fonte: UVW (2019)

Tráfego rodoviário

Quadro 40 – Volume de tráfego médio diário (TMD) estimado associado ao NTL, para os

veículos ligeiros e pesados

TMD

Ligeiros Pesados

300 2576

Fonte: CONSULMAR (2019)

Page 77: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 41 – Emissões de NO2 e PM10, para as vias em estudo, para a situação futura

Via Emissão (ton∙ano-1)

NO2 PM10

A1-1 11,31 8,13x10-1

A1-2 44,25 3,15

A4-3 5,74 3,87x10-1

A4-4 16,75 1,19

A4-5 5,00 3,37x10-1

A4-6 12,20 8,62x10-1

A4-7 3,20 2,15x10-1

A20-8 19,56 1,38

A20-9 15,56 1,10

A28-10 32,00 2,30

A28-11 19,71 1,40

A28-12 13,83 9,62x10-1

A28-13 9,02 6,62x10-1

A28-14 9,41 6,82x10-1

A28-15 16,27 1,18

A28-16 10,14 7,42x10-1

A28-17 4,11 3,13x10-1

A28-18 7,43 5,50x10-1

A41-19 12,04 9,05x10-1

A41-20 4,84 3,90x10-1

A41-21 7,70 5,97x10-1

A41-22 9,41 7,11x10-1

VRI-23 6,48 3,90x10-1

VRI-24 10,57 4,53x10-1

VRI-25 7,60 4,06x10-1

EN14-26 51,56 1,48

EN14-27 35,42 6,74x10-1

28 4,98 4,07x10-1

29 1,10 3,35x10-2

30 12,62 3,71x10-1

Fonte: UVW (2019)

Page 78: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Tráfego marítimo

Quadro 42 – Tipologia e número de navios de cada terminal para o Porto de Leixões,

para a situação futura

Terminal Tipologia navios Número navios por ano

Cimenteiro Graneleiro 71

Cruzeiros Passageiro 61

Granéis sólidos agro-

alimentares Graneleiro 107

Granéis sólidos e líquidos Graneleiro 71

NTL Contentor, Roll-on/Roll-off 798

Passageiros Passageiro 40

Petroleiro (Posto A) Tanque 123

Petroleiro (Posto B) Tanque 123

Petroleiro (Posto C) Tanque 123

Polivalente (Doca 1 Sul) Carga geral, graneleiro 165

Polivalente (Doca 2 Norte) Carga geral 94

Polivalente (Doca 2 Sul) Carga geral, graneleiro 165

TCN Contentor, Roll-on/Roll-off 296

TCS Contentor 452

Porto Leixões Rebocador 2689

Fonte: UVW (2019)

Quadro 43 – Emissões de NO2, do tráfego marítimo associada à situação futura, para

cada um dos terminais

Terminal

Emissão NO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 2,99 8,09x10-1 8,09x10-1 33,87

Cruzeiros 4,33 1,02 1,02 13,90

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,50 2,00 2,00 60,37

Granéis sólidos

e líquidos 2,99 8,73x10-1 8,73x10-1 33,87

NTL 34,21 8,09 8,09 -

Passageiros 4,59x10-1 1,37x10-1 1,37x10-1 9,40x10-1

Petroleiro

(Posto A) 1,87 3,67x10-2 3,67x10-2 7,05

Page 79: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão NO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Petroleiro

(Posto B) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Petroleiro

(Posto C) 1,87 2,15x10-1 2,15x10-1 7,05

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,28 1,42 1,42 43,74

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,29 4,79x10-1 4,79x10-1 9,87

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,28 1,73 1,73 43,74

TCN 14,60 3,61 3,61 79,29

TCS 22,29 5,28 5,28 121,08

Porto Leixões - 9,55 9,55 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 44 – Emissões de PM10, do tráfego marítimo associada à situação futura, para

cada um dos terminais

Terminal

Emissão PM10 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,01x10-1 1,44x10-1 1,44x10-1 1,98

Cruzeiros 2,66x10-1 2,35x10-1 2,35x10-1 8,12x10-1

Granéis sólidos

agro-

alimentares

4,53x10-1 3,56x10-1 3,56x10-1 3,53

Granéis sólidos

e líquidos 3,01x10-1 1,55x10-1 1,55x10-1 1,98

NTL 2,94 1,60 1,60 -

Passageiros 2,82x10-2 3,17x10-2 3,17x10-2 5,49x10-2

Petroleiro

(Posto A) 1,88x10-1 6,52x10-3 6,52x10-3 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto B) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Petroleiro

(Posto C) 1,88x10-1 3,83x10-2 3,83x10-2 4,12x10-1

Page 80: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão PM10 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,30x10-1 2,53x10-1 2,53x10-1 2,55

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,30x10-1 8,51x10-2 8,51x10-2 5,76x10-1

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,30x10-1 3,08x10-1 3,08x10-1 2,55

TCN 1,47 6,42x10-1 6,42x10-1 4,63

TCS 2,24 1,72 1,72 7,07

Porto Leixões - 9,66x10-1 9,66x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 45 – Emissões de SO2, do tráfego marítimo associada à situação futura, para

cada um dos terminais

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 3,45x10-2 1,29x10-2 1,29x10-2 5,61x10-1

Cruzeiros 7,09x10-2 2,29x10-2 2,29x10-2 2,30x10-1

Granéis sólidos

agro-

alimentares

5,20x10-2 3,19x10-2 3,19x10-2 1,00

Granéis sólidos

e líquidos 3,45x10-2 1,39x10-2 1,39x10-2 5,61x10-1

NTL 4,58x10-1 1,49x10-1 1,49x10-1 -

Passageiros 7,52x10-3 3,09x10-3 3,09x10-3 1,56x10-2

Petroleiro

(Posto A) 2,16x10-2 5,84x10-4 5,84x10-4 1,17x10-1

Petroleiro

(Posto B) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

Petroleiro

(Posto C) 2,16x10-2 3,43x10-3 3,43x10-3 1,17x10-1

Polivalente

(Doca 1 Sul) 4,94x10-2 2,27x10-2 2,27x10-2 7,25x10-1

Polivalente

(Doca 2 Norte) 1,49x10-2 7,62x10-3 7,62x10-3 1,64x10-1

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão SO2 (ton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Polivalente

(Doca 2 Sul) 4,94x10-2 2,76x10-2 2,76x10-2 7,25x10-1

TCN 1,68x10-1 5,75x10-2 5,75x10-2 1,31

TCS 2,57x10-1 1,54x10-1 1,54x10-1 2,01

Porto Leixões - 2,39x10-1 2,39x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Quadro 46 – Emissões totais para o NO2

Fonte emissora

Emissão (ton∙ano-1)

Situação

atual

Situação futura

(ausência de

projeto)

Situação futura (com

implementação

projeto)

Máquinas não

rodoviárias 186,87 48,90 58,60

Tráfego rodoviário 804,65 379,79 419,21

Tráfego marítimo 784,54 754,28 634,58

Total 1776,06 1182,96 1112,39

Fonte: UVW (2019)

Quadro 47 – Emissões totais para as PM10

Fonte emissora

Emissão (ton∙ano-1)

Situação

atual

Situação futura

(ausência de

projeto)

Situação futura (com

implementação

projeto)

Máquinas não

rodoviárias 6,48 1,96 2,69

Tráfego rodoviário 65,15 21,88 24,98

Tráfego marítimo 56,44 51,12 46,52

Total 128,07 74,97 74,20

Fonte: UVW (2019)

Quadro 48 – Emissões totais para o SO2

Fonte emissora

Emissão (ton∙ano-1)

Situação

atual

Situação futura

(ausência de

projeto)

Situação futura (com

implementação

projeto)

Tráfego marítimo 13,02 12,46 10,41

Total 13,02 12,46 10,41

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo IV.8 – Emissões de GEE (situação futura)

Máquinas não rodoviárias

Quadro 49 – Emissões de CO2 equivalente das máquinas não rodoviárias, para a

situação futura

Terminal Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

TCN 5,25x10-1

TCS 2,38

Doca 1 (sul), Doca 2 (norte e sul), Doca 4

(norte) 5,50

Fonte: UVW (2019)

Tráfego rodoviário

Quadro 50 – Emissões de CO2 equivalente, para as vias em estudo, para a situação

futura

Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

A1-1 6,04

A1-2 23,56

A4-3 3,18

A4-4 8,98

A4-5 2,78

A4-6 6,56

A4-7 1,81

A20-8 10,43

A20-9 8,31

A28-10 17,08

A28-11 10,54

A28-12 7,55

A28-13 4,86

A28-14 5,06

A28-15 8,71

A28-16 5,45

A28-17 2,24

A28-18 4,01

A41-19 6,54

A41-20 2,71

A41-21 4,24

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Via Emissões CO2 equivalente (kton∙ano-1)

A41-22 5,14

VRI-23 3,81

VRI-24 6,18

VRI-25 4,45

EN14-26 29,99

EN14-27 43,80

28 2,89

29 3,09x10-1

30 3,42

Fonte: UVW (2019)

Tráfego marítimo

Quadro 51 – Emissões de CO2 equivalente, do tráfego marítimo associada à exploração

futura do Porto de Leixões, para cada um dos terminais

Terminal

Emissão CO2 equivalente (kton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Cimenteiro 1,02x10-1 1,72x10-2 1,72x10-2 28,41

Cruzeiros 2,09x10-1 6,15x10-2 6,15x10-2 12,74

Granéis sólidos

agro-

alimentares

1,53x10-1 4,26x10-2 4,26x10-2 50,65

Granéis sólidos

e líquidos 1,02x10-1 1,86x10-2 1,86x10-2 28,41

NTL 1,35 3,99x10-2 3,99x10-2 -

Passageiros 2,22x10-2 4,15x10-3 4,15x10-3 8,62x10-1

Petroleiro

(Posto A) 6,35x10-2 1,56x10-3 1,56x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto B) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Petroleiro

(Posto C) 6,35x10-2 9,17x10-3 9,17x10-3 5,92

Polivalente

(Doca 1 Sul) 1,45x10-1 3,03x10-2 3,03x10-2 36,69

Polivalente

(Doca 2 Norte) 4,38x10-2 1,02x10-2 1,02x10-2 8,28

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Terminal

Emissão CO2 equivalente (kton∙ano-1)

Navegação Manobra

entrada

Manobra

saída Acostagem

Polivalente

(Doca 2 Sul) 1,45x10-1 3,69x10-2 3,69x10-2 36,69

TCN 4,96x10-1 7,69x10-2 7,69x10-2 66,52

TCS 7,58x10-1 2,06x10-1 2,06x10-1 101,58

Porto Leixões - 3,21x10-1 3,21x10-1 -

Fonte: UVW (2019)

Quadro 52 – Emissões totais para o CO2 equivalente

Fonte emissora

Emissão (kton∙ano-1)

Situação

atual

Situação futura

(ausência de

projeto)

Situação futura (com

implementação

projeto)

Máquinas não

rodoviárias 8,54 8,54 10,31

Tráfego rodoviário 220,12 206,44 250,64

Tráfego marítimo 529,26 508,95 394,82

Tráfego ferroviário 3,20x10-1 3,20x10-1 3,20x10-1

Total 758,25 724,25 656,10

Fonte: UVW (2019)

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Rs_t19014/01 Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões:

Anexos

Anexo V – Ambiente sonoro e vibrações

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 1 de 23

Requerente: Nemus

Referência do Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1

Atividade: Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões

Local do Ensaio: Matosinhos

Processo: -

Data dos Ensaios: 7 a 9-08-2019 2 e 3-09-2019

Data do Relatório: 03-07-2020

Total de Páginas: (anexos) 23

Avaliação Acústica Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa

duração.

SONOMETRIA MEDIÇÕES DE SOM, PROJECTOS ACÚSTICOS,

CONSULTORIA, HIGIENE E SEGURANÇA, LDA ESTRADA DE PAÇO D’ARCOS, 66

2735-336 CACÉM

NC 504 704 745

t 214 264 806 | f 214 264 808

[email protected]

www.sonometria.pt

GPS 38°45'51.65"N; 9°18'21.89"O

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 2 de 23

ÍNDICE

1. CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO 3

1.1. Descrição e Objetivo 3

1.2. Dados Identificadores dos Ensaios 3

1.3. Definições 4

2. CONTEXTO LEGISLATIVO E PROCEDIMENTOS DE MEDIDA E DE CÁLCULO 6

2.1. Metodologia 6

2.2. Instrumentação e Medições 6

3. RESULTADOS OBTIDOS E CONCLUSÕES 9

3.1. Dados Obtidos 9

3.2. Condições atmosféricas 16

3.3. Condições de emissão sonora 17

3.4. Avaliação dos Valores Limite de Exposição 17

3.5. Interpretação dos Resultados e Conclusões 18

ANEXOS 19

A | PLANO DE AMOSTRAGENS 20

B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535) 21

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 3 de 23

1. CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO

1.1. Descrição e Objetivo O presente relatório foi realizado no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental do Novo Terminal do Porto de Leixões, localizado em Matosinhos. O objetivo da presente Avaliação Acústica consiste na quantificação do ruído ambiente existente junto dos conjuntos de recetores localizados da área de potencial influência acústica do projeto e pretende avaliar o cumprimento do denominado Critério de Exposição Máxima, estabelecido no artigo 11.º do Regulamento Geral do Ruído (Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro). Na realização das medições dos níveis sonoros foi seguido o descrito nas Normas NP ISO 1996, Partes 1 e 2 (2011), e no Guia de Medições de Ruído Ambiente, da Agência Portuguesa do Ambiente (2011), sendo os resultados interpretados de acordo com os limites estabelecidos no Regulamento Geral do Ruído, Decreto-Lei n.º 9/2007, em vigor desde fevereiro de 2007.

1.2. Dados Identificadores dos Ensaios

Requerente Nemus

Atividade avaliada Envolvente do Projeto do Novo Terminal do Porto de Leixões

Localização da atividade Matosinhos

Local da medição interior -

Local da medição exterior (Coordenadas ETRS89)

Ponto 1 (Av. Eng. Duarte Pacheco): 41°11'10.57"N 8°41'43.62"W; Ponto 2 (Av. Eng. Duarte Pacheco): 41°11'6.33"N 8°41'48.00"W; Ponto 3 (Rua Heróis de França): 41°11'2.65"N 8°41'44.99"W; Ponto 4 (Rua Heróis de França): 41°10'57.53"N 8°41'41.39"W; Ponto 5 (Jardim do Senhor do Padrão): 41°10'51.13"N 8°41'39.09"W.

Identificação/Caracterização das Fontes de Ruído

Tráfego rodoviário local, Tráfego rodoviário de pesados na Via de Cintura Portuária (VCP) do Porto de Leixões, atividade portuária (navios e carga e descarga de contentores), atividade comercial e restauração (fonação de pessoas nas esplanadas dos restaurantes).

Horário de funcionamento da atividade

-

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 4 de 23

1.3. Definições ▪ Designações do som introduzidas pelas Normas ISO 1996 (2011) - No âmbito do Decreto-Lei nº 9/2007 “ruído ambiente” equivale a “som total”; “ruído particular” equivale a “som específico” e “ruído residual” equivale a “som residual”. ▪ Som total - Som global existente numa dada situação e num dado instante, usualmente composto pelo som resultante de várias fontes, próximas e distantes. ▪ Som específico - Componente do som total que pode ser especificamente identificada e que está associada a uma determinada fonte. ▪ Som residual - Som remanescente numa dada posição e numa dada situação quando são suprimido(s) o(s) son(s) específico(s) em consideração.

Designações do som total, específico e residual

a) Três sons específicos em consideração (2, 3 e 4), o som residual (5) e o som total (1)

b) Dois sons específicos em consideração (2 e 3), o som residual (5) e o som total (1)

1 - som total; 2 - som específico A; 3 - som específico B; 4 - som específico C; 5 - som residual.

Notas : O nível sonoro residual mais baixo é obtido quando todos os sons específicos são suprimidos. Em a) a área sombreada indica o som residual quando os sons específicos A,B e C são suprimidos. Em b) o som residual inclui o som específico C dado que este não se encontra em consideração.

▪ Som inicial - Som total existente numa situação inicial antes da ocorrência de qualquer modificação. ▪ Som flutuante - Som contínuo cujo nível de pressão sonora, durante o período de observação, varia significativamente mas que não pode ser considerado um som impulsivo. ▪ Som intermitente - Sons observáveis apenas durante certos períodos de tempo, em intervalos regulares ou irregulares, em que a duração de cada uma das ocorrências é superior a 5 s. Exemplo: Ruído de veículos motorizados em condições de baixo volume de tráfego, ruído de comboios, ruído de aeronaves, e ruído de compressores de ar.

▪ Som impulsivo - Som caracterizado por curtos impulsos de pressão sonora. A duração de um impulso de pressão sonora é, normalmente, inferior a 1 s. ▪ Som tonal - Som caracterizado por uma única componente de frequência ou por componentes de banda estreita que emergem de modo audível do som total.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 5 de 23

▪ Períodos de Referência – “o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ruído, de modo a abranger as atividades humanas típicas delimitado nos seguintes termos”: - Diurno (07h00min. às 20h00min.) - Entardecer (20h00min. às 23h00min.) - Noturno (23h00min. às 07h00min.). ▪ Ruído Ambiente – “o ruído global observado numa dada circunstância num determinado instante, devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhança próxima ou longínqua do local considerado”.

▪ Ruído Particular – “componente do ruído ambiente que pode ser especificamente identificada por meios acústicos e atribuída a uma determinada fonte sonora”.

▪ Ruído Residual – “o ruído ambiente a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação determinada;

▪ Nível Sonoro Contínuo Equivalente, Ponderado A, LAeq, de um ruído num intervalo de tempo - nível sonoro, em dB(A), de um ruído uniforme que contém a mesma energia acústica que o ruído referido naquele intervalo de tempo.

dB(A) 101

log100

10

)(

10

= dT

TL

TtLA

Aeq

sendo: LA (t) o valor instantâneo do nível sonoro em dB(A); T o período de referência em que ocorre o ruído particular

▪ Indicador de Ruído Diurno (Ld) ou (Lday) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos diurnos representativos de um ano”, expresso em dB(A) ;

▪ Indicador de Ruído do Entardecer (Le) ou (Levening) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos do entardecer representativos de um ano”, expresso em dB(A) ;

▪ Indicador de Ruído Noturno (Ln) ou (Lnight) - “o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na norma NP 1730-1:1996, ou na versão atualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos noturnos representativos de um ano”, expresso em dB(A) ; ▪ Indicador de Ruído Diurno-Entardecer-Noturno (Lden) - “o indicador de ruído, expresso em dB(A), associado ao incómodo global, dado pela expressão:

▪ Zonas Sensíveis - “a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como café se outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período noturno;

▪ Zonas Mistas - “a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afeta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível”;

▪ Zona Urbana Consolidada - “a zona sensível ou mista com ocupação estável em termos de edificação”.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 6 de 23

2. CONTEXTO LEGISLATIVO E PROCEDIMENTOS DE MEDIDA E DE CÁLCULO

2.1. Metodologia

Nº Ensaio Método de Ensaio

7

Medição de níveis de pressão sonora.

Determinação do nível sonoro médio de longa duração

NP ISO 1996-1:2011

NP ISO 1996-2:2011

SPT_08_RAMB_Lden_07: 27-10-2014

Os ensaios acústicos e os cálculos apresentados no presente relatório foram realizados de acordo com a normalização aplicável, nomeadamente nas Normas NP ISO 1996, Partes 1 e 2 (2011). A análise dos resultados é realizada de acordo com o Regulamento Geral do Ruído – Decreto-Lei nº 9/2007, de 17 de janeiro.

Na avaliação dos valores limite é verificado o disposto no Capítulo III – Artigo 11º - Valores limite de exposição, nomeadamente: Ponto 1 – Em função da classificação de uma zona como mista ou sensível, devem ser respeitados os seguintes valores limite de exposição:

- As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln; - As zonas sensíveis não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 45 dB(A), expresso pelo indicador Ln;

Ponto 3 - Até à classificação das zonas sensíveis e mistas a que se referem os nºs 2 e 3 do artigo 6º, para efeitos de verificação do valor limite de exposição, aplicam-se aos recetores sensíveis os valores limites de Lden igual ou inferior a 63 dB(A) e Ln igual ou inferior a 53 dB(A).

2.2. Instrumentação e Medições As medições foram efetuadas com recurso a equipamento de medição e ensaio adequado, nomeadamente:

− Sonómetro Analisador, de classe de precisão 1, Marca Solo 01 dB, Modelo Solo Master, nº de Série 61134 e respetivo calibrador acústico Rion NC-74 nº de Série 34683822: Data da Última Verificação Periódica: maio de 2019; Certificado de Calibração número CACV609/19 e de Verificação número 245.70/19406762.

− Termoanemómetro Marca Kestrel, Modelo 5500, SN 2154674, Certificados de Calibração CL-6494TP-20, CL-7322TH-20 de 2020-03-03 e LAC.2020.0056 de 2020-03-05 (termómetro e anemómetro, respetivamente).

Previamente ao início das medições, foi verificado o bom funcionamento do sonómetro, bem como os respetivos parâmetros de configuração. No início e no final de cada série de medições procedeu-se à calibração do sonómetro. O valor obtido no final do conjunto de medições não diferiu do inicial mais do que 0,5 dB(A). Quando este desvio é excedido o conjunto de medições não é considerado válido e é repetido com outro equipamento conforme ou depois de identificado e devidamente corrigida a causa do desvio, de acordo com os procedimentos definidos no Manual da Qualidade do Laboratório.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 7 de 23

Nos pontos exteriores as medições de longa duração foram realizadas com o microfone do sonómetro situado a uma altura compreendida entre 1,2 m e 1,5 m acima do solo e de 3,8 m a 4,2 m acima do solo, face à altura dos recetores sensíveis avaliados. As considerações expressas neste estudo seguem o estipulado no Regulamento Geral do Ruído, Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, pelo que o principal parâmetro a considerar é o LAeq (nível sonoro contínuo equivalente). No caso de se recorrer à técnica de amostragem é fundamental o conhecimento prévio do regime de funcionamento da fonte no período de referência em análise e no intervalo de tempo de longa duração em questão, para a escolha dos intervalos de tempo de medição (momento de recolha das medições, número de medições e respetiva duração). Para fontes que não apresentem marcadas flutuações do nível sonoro ao longo do intervalo de tempo de referência nem marcados regimes de sazonalidade, deverão ser caracterizados pelo menos dois dias, cada um com pelo menos uma amostra, em cada um dos períodos de referência que estejam em causa. Por amostra entende-se um intervalo de tempo de observação que pode conter uma ou mais medições. A média logarítmica de várias medições é calculada com a equação a seguir apresentada:

𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 10 × 𝑙𝑔 [1

𝑛∑ 10(𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖/10

𝑛

𝑖=1

]

Onde: - n é o número de medições, - (𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖 é o valor do nível sonoro correspondente à medição i.

Para fontes que apresentem marcadas flutuações do nível sonoro ao longo do intervalo de tempo de referência que se apresentem associadas a ciclos distintos de funcionamento da fonte, devem ser efetuadas pelo menos duas amostras por ciclo. Para obter o valor do indicador de longa duração, mantém-se a necessidade de efetuar recolhas em pelo menos dois dias. Quando é possível identificar a ocorrência de ciclos no ruído que se pretende caracterizar, deve ser aplicada a seguinte equação:

𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 10 × 𝑙𝑔 [1

𝑇∑ 𝑡𝑖 × 10(𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖/10

𝑛

𝑖=1

]

Onde: - n é o número de medições,

- 𝑡𝑖 é a duração do ciclo i, - (𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑡)𝑖 é o valor do nível sonoro correspondente à medição i.

- 𝑇 = ∑ 𝑡𝑖 corresponde à duração total de ocorrência do ruído a caracterizar, no período de referência em análise.

A duração de cada medição é determinada fundamentalmente pela estabilização do sinal sonoro em termos de LAeq,t, a avaliar pelo operador do sonómetro. Regra geral, para ensaios no interior, a duração mínima de cada medição deve ser de 10 minutos; para ensaios no exterior, a duração mínima deve ser de 15 minutos devido, normalmente, à multiplicidade de fontes e à variabilidade das condições de propagação que influenciam o registo de medição. Sempre que a fonte sonora for caracterizada por acontecimentos acústicos discretos, o valor do indicador de longa duração Ld, Le, Ln ou LAeq,T (mensal), pode ser calculado a partir dos valores médios de

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 8 de 23

níveis de exposição sonora LAE associados a cada tipo de acontecimentos, ponderados em função das suas ocorrências relativas no intervalo de tempo de longa duração em causa.

Para cada tipo de acontecimento acústico discreto tem-se

𝐿𝐴𝑒𝑞,𝑇 = 𝐿𝐴𝐸̅̅ ̅̅ ̅ + 10 × 𝑙𝑔 𝑛 − 10 × 𝑙𝑔(

𝑇

𝑡0)

Onde: - 𝐿𝐴𝐸 é o nível de exposição sonora média de n acontecimentos acústicos do mesmo tipo, no intervalo de tempo T (em segundos), - 𝑡0=1 segundo.

Transcrevem-se em seguida os textos associados e julgados relevantes, do Guia Prático para Medições de Ruído Ambiente (APA, 2011):

A duração de cada medição é determinada fundamentalmente pela estabilização do sinal sonoro em termos de LAeq,t, a avaliar pelo operador do sonómetro. Regra geral, para ensaios no interior, a duração mínima de cada medição deve ser de 10 minutos; para ensaios no exterior, a duração mínima deve ser de 15 minutos devido, normalmente, à multiplicidade de fontes e à variabilidade das condições de propagação que influenciam o registo de medição.

… Se a diferença entre os níveis LAeq,T / LAeq,t do ruído ambiente, obtidos nas várias amostras/medições, for superior a 5dB(A), deve realizar-se uma ou mais amostras/medições adicionais, a não ser que o(s) ruído(s) particular(es) em avaliação justifique(m) essa diferença, como pode ser o exemplo de uma fonte com ciclos de funcionamento bem distintos do ponto de vista acústico (justificação a constar do relatório).

Assim, as amostragens foram efetuadas em conformidade com o Procedimento Interno do Laboratório, aprovado pelo IPAC, 2 amostragens de 15 minutos cada, em 1 dia, e uma amostragem de 15 minutos em outro dia, e a realização de uma amostragem acrescida quando ocorrem diferenciais superiores a 5 dB entre amostras.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 9 de 23

3. RESULTADOS OBTIDOS E CONCLUSÕES

3.1. Dados Obtidos

Os resultados (médios) das medições de ruído ambiente no exterior realizadas para os três períodos são apresentados nos quadros seguintes.

Os resultados apresentados são válidos nas condições do ruído verificadas nos momentos em que decorreram as medições, as quais podem ser assumidas como representativas da média anual.

Das Tonais:

10:08 Não

Mem. às Impulsivas:

#118 10:23 Não

Das Tonais:

10:24 Não

Mem. às Impulsivas:

#119 10:39 Não

Das Tonais:

14:38 Não

Mem. às Impulsivas:

#331 14:53 Não

Med.2

Med.3

62,9

Med.1

ID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

67,4

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

02/09/2019 64,3 68,7

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) pouco audível.

Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

07/08/2019 65,2 70,8

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Ponto 1 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente

07/08/2019

Das Tonais:

21:46 Não

Mem. às Impulsivas:

#164 22:01 Não

Das Tonais:

22:01 Não

Mem. às Impulsivas:

#165 22:16 Não

Das Tonais:

22:41 Não

Mem. às Impulsivas:

#351 22:56 Não

Med.1

08/08/2019 59,4 62,8

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

ObservaçõesID DataIntervalo de

medição

LAeq f ast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

Penalizantes

Med.1

08/08/2019 61,4 64,7

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

02/09/2019 60,5 63,8

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) pouco audível.

Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 1 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 10 de 23

Das Tonais:

1:28 Não

Mem. às Impulsivas:

#174 1:43 Não

Das Tonais:

23:05 Não

Mem. às Impulsivas:

#352 23:20 Não

Das Tonais:

23:20 Não

Mem. às Impulsivas:

#353 23:35 Não

Med.1

09/08/2019 53,2 56,6

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

ObservaçõesID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

Penalizantes

Med.1

02/09/2019 54,2 59,8

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

02/09/2019 55,3 58,6

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 19ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 1 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

10:51 Não

Mem. às Impulsivas:

#120 11:06 Não

Das Tonais:

11:06 Não

Mem. às Impulsivas:

#121 11:21 Não

Das Tonais:

15:02 Não

Mem. às Impulsivas:

#332 15:17 Não

LAeq fast

[dB(A)]ID Data

Intervalo de

medição

Med.1

07/08/2019 62,3 67,9

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.3

02/09/2019 61,9 67,3

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 30ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.2

07/08/2019 60,4 64,9

Ponto 2 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 11 de 23

Das Tonais:

22:18 Não

Mem. às Impulsivas:

#143 22:33 Não

Das Tonais:

21:32 Não

Mem. às Impulsivas:

#348 21:47 Não

Das Tonais:

21:47 Não

Mem. às Impulsivas:

#349 22:02 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq f ast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.1

02/09/2019 59,4 62,7

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

07/08/2019 58,1 62,6

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

02/09/2019 60,3 63,6

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Tráfego pesados na VCP audível;

Atividade portuária (navios) audível, Ativ.

restauração pouco audível.

Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 2 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

1:02 Não

Mem. às Impulsivas:

#173 1:17 Não

Das Tonais:

0:33 Não

Mem. às Impulsivas:

#356 0:48 Não

Das Tonais:

0:49 Não

Mem. às Impulsivas:

#357 1:04 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.1

03/09/2019 51,8 55,1

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária (navio) audível,

Ativ. restauração pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

09/08/2019 53,7 59,3

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária (navio) audível,

Ativ. restauração pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

03/09/2019 54,1 57,4

Tráfego rodoviário Av. Eng. Duarte Pacheco

audível; Atividade portuária (navio) audível,

Ativ. restauração pouco audível.

Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 2 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente

Page 98: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 12 de 23

Ponto 3 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

14:03 Não

Mem. às Impulsivas:

#126 14:18 Não

Das Tonais:

14:18 Não

Mem. às Impulsivas:

#127 14:33 Não

Das Tonais:

15:57 Não

Mem. às Impulsivas:

#334 16:12 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.1

07/08/2019 62,4 68,0

Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível

e atividade comercial e de restauração

audíveis; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

59,9

Med.3

02/09/2019 64,3 68,7

Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível

e atividade comercial e de restauração

audíveis; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

07/08/2019 63,2

Tráfego rodoviário R. Heróis de França audível

e atividade comercial e de restauração

audíveis; Atividade portuária pouco audível.

Temp. 23ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.2

LAeq fast

[dB(A)]

Das Tonais:

21:56 Não

Mem. às Impulsivas:

#142 22:11 Não

Das Tonais:

20:49 Não

Mem. às Impulsivas:

#346 21:04 Não

Das Tonais:

21:05 Não

Mem. às Impulsivas:

#347 21:20 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq f ast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.2

02/09/2019 58,4 61,7

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

07/08/2019 59,9 64,4

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 18ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.3

02/09/2019 61,2 66,6

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 19ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Ponto 3 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente

Page 99: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 13 de 23

Das Tonais:

0:20 Não

Mem. às Impulsivas:

#171 0:35 Não

Das Tonais:

0:36 Não

Mem. às Impulsivas:

#172 0:51 Não

Das Tonais:

0:11 Não

Mem. às Impulsivas:

#355 0:26 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.2

09/08/2019 53,2 57,7

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

09/08/2019 54,8 60,4

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.3

03/09/2019 54,6 57,9

Tráfego rodoviário R. Heróis de França

audível e atividade comercial e de

restauração audíveis; Atividade portuária

pouco audível.

Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Ponto 3 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

13:18 Não

Mem. às Impulsivas:

#124 13:33 Não

Das Tonais:

13:34 Não

Mem. às Impulsivas:

#125 13:49 Não

Das Tonais:

15:31 Não

Mem. às Impulsivas:

#333 15:46 Não

Med.3

02/09/2019 64,9 70,3

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário

R. Heróis de França audível; Ativ. restauração

audível.

Temp. 28ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Componentes

PenalizantesObservaçõesID Data

Intervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Med.2

07/08/2019 68,1

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário

R. Heróis de França audível; Ativ. restauração

audível.

Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Med.1

07/08/2019 66,2 71,8

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego rodoviário

R. Heróis de França audível; Ativ. restauração

audível.

Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

64,8

Ponto 4 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 14 de 23

Das Tonais:

21:30 Não

Mem. às Impulsivas:

#141 21:45 Não

Das Tonais:

20:11 Não

Mem. às Impulsivas:

#344 20:26 Não

Das Tonais:

20:27 Não

Mem. às Impulsivas:

#345 20:42 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq f ast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.2

02/09/2019 60,8 65,3

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego

rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Med.1

07/08/2019 62,4 66,9

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego

rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Med.3

02/09/2019 63,5 68,9

Tráfego pesados na VCP muito audível;

Atividade portuária audível, Tráfego

rodoviário R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 4 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

23:41 Não

Mem. às Impulsivas:

#169 23:56 Não

Das Tonais:

23:56 Não

Mem. às Impulsivas:

#170 0:11 Não

Das Tonais:

23:47 Não

Mem. às Impulsivas:

#354 0:02 Não

ID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

PenalizantesObservações

Med.2

08/08/2019 52,3 56,8

Atividade portuária pouco audível, Tráfego

R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Med.1

08/08/2019 54,6 59,1

Atividade portuária pouco audível, Tráfego

R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Med.3

02/09/2019 53,7 59,1

Atividade portuária pouco audível, Tráfego

R. Heróis de França audível; Ativ.

restauração audível.

Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento N para S.

Ponto 4 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 15 de 23

Ponto 5 - Período Diurno (07h-20h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

11:33 Não

Mem. às Impulsivas:

#122 11:48 Não

Das Tonais:

11:48 Não

Mem. às Impulsivas:

#123 12:03 Não

Das Tonais:

16:28 Não

Mem. às Impulsivas:

#335 16:43 Não

Med.3

02/09/2019 60,6 63,9

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 29ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

Penalizantes

Med.2

07/08/2019 61,7 66,2

Observações

Med.1

07/08/2019 59,4 63,9

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 22ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

ID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 21ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Das Tonais:

21:08 Não

Mem. às Impulsivas:

#140 21:23 Não

Das Tonais:

22:34 Não

Mem. às Impulsivas:

#166 22:49 Não

Das Tonais:

22:11 Não

Mem. às Impulsivas:

#350 22:26 Não

ObservaçõesID DataIntervalo de

medição

LAeq f ast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

Penalizantes

Med.2

08/08/2019 57,6 62,1

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

07/08/2019 58,4 64,0

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.3

02/09/2019 59,4 62,7

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Tráfego pesados na VCP

pouco audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Ponto 5 - Período do Entardecer (20h-23h) - Medições de Ruído Ambiente

Page 102: Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do ......Novo Terminal do Porto de Leixões VOLUME IV – ANEXOS Rs_t19014/01 Julho-20 Administração dos Portos do Douro, Leixões

Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 16 de 23

3.2. Condições atmosféricas

As condições atmosféricas, de forma geral, foram as seguintes: vento dominante do quadrante norte para sul, com velocidades entre 0 m/s e 2 m/s; temperatura variou de 17°C a 29°C; o céu manteve-se limpo ou pouco nublado; humidade relativa entre 42% a 88%.

De forma a efetuar uma extrapolação de medições a longa duração, para cada ponto de medição ou recetor avaliado são efetuadas as correções Cmet ao ruído ambiente (incluindo ruído particular avaliado em condições de propagação favoráveis à propagação sonora da fonte em avaliação): Ld de Longa Duração = Ld - Cmet diurno Le de Longa Duração = Le - Cmet entardecer Ln de Longa Duração = Ln - Cmet noturno Nota :

Cmet = 0 se dp ≤ 10(hs+hr) ≈ (hs+hr)/dp ≥ 0.1 e

Cmet = C0 [1-10(hs+hr)/dp] se dp > 10(hs+hr) ≈ (hs+hr)/dp < 0.1 Onde: hs – Altura relativa da(s) fonte(s) em metros. hr – Altura relativa do microfone em metros. dp – Distância linear entre a(s) fonte(s) e o microfone (ou entre a fonte e o recetor) em metros. C0 – Facto que depende das estatísticas mete reológicas locais, da velocidade e direção do vento e dos gradientes de

temperatura, em dB(A); para o território nacional considera-se C0 diurno = 1,47 dB(A), C0 do Entardecer = 0,7 dB(A) e C0 noturno = 0 dB(A)

As correções Cmet deverão ser efetuadas sobre o ruído ambiente (que inclui ruído particular de determinada atividade avaliada), sempre que o ponto recetor esteja sujeito à influência significativa de determinada fonte sonora.

Ponto 5 - Período Noturno (23h-07h) - Medições de Ruído Ambiente

Das Tonais:

23:02 Não

Mem. às Impulsivas:

#167 23:17 Não

Das Tonais:

23:17 Não

Mem. às Impulsivas:

#168 23:32 Não

Das Tonais:

1:18 Não

Mem. às Impulsivas:

#359 1:33 Não

ObservaçõesID DataIntervalo de

medição

LAeq fast

[dB(A)]

LAeq imp.

[dB(A)]

Componentes

Penalizantes

Med.2

08/08/2019 52,4 55,7

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.1

08/08/2019 53,7 59,3

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 17ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

Med.3

03/09/2019 51,3 54,6

Tráfego rodoviário Av. General Norton de

Matos audível; Atividade portuária pouco

audível.

Temp. 20ºC; Vel. Vento 0-2 m/s;

Direç. Vento NW para SE.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 17 de 23

No caso em apreço as medições efetuadas pretenderam caraterizar o ambiente sonoro global existente, decorrente da conjugação de todas as fontes de ruído envolventes, sendo a principail fonte sonora com maior relevância nos resultados o tráfego rodoviário (local e na plataforma portuária). As medições foram efetuadas em condições favoráveis de propagação, e julga-se adequado considerar que hs ≈ 0,5 m (altura de referência dos veículos), hr ≈ 4 m para os Pontos 1 a 5, de onde resulta:

Dp1 > 10(0,5+4) > 45 m Assim, considera-se que os resultados obtidos para os Pontos 1 a 5 (dp1,2,3,4,5 < 45 metros das rodovias) são independentes das condições atmosféricas.

3.3. Condições de emissão sonora

Assume-se, não sendo notada condições anómalas das fontes existentes, nem tendo sazonalidade significativa (tal como é referido no Mapa Municipal de Ruído, e cujas classes dos níveis são semelhantes aos resultados medidos), considera-se que o ruído resultante da conjugação atual das principais fontes de ruído existentes, aquando das medições, é representativo da média anual, pelo que se considera que os resultados também podem ser considerados respetivos da média anual.

3.4. Avaliação dos Valores Limite de Exposição

(verificação do artigo 11º, do Regulamento Geral do Ruído) *No presente caso o projeto e os pontos de medição situam-se concelho de Matosinhos. De acordo com a informação disponibilizada pelo Município e pela Direcção-Geral do Território (DGT), conforme estabelecido no PDM de Matosinhos (Aviso n.º 13198/2019) o solo onde se localizam os pontos de medição (e toda a envolvente ao projeto), está classificado como zona mista.

Neste contexto, o ambiente sonoro junto dos pontos de medição avaliados, têm a verificar os valores limite de exposição estabelecidos na alínea a), número 1 do artigo 11º do RGR – zona mista: Lden ≤ 65 dB(A) e Ln ≤ 55 dB(A).

Considerando os resultados apresentados nos quadros anteriores, considerando as correções Cmet aplicáveis, resultam os seguintes indicadores de longa duração:

64,2 ≈ 64 60,5 ≈ 61 54,3 ≈ 54 64,4 ≈ 64

61,6 ≈ 62 59,4 ≈ 59 53,3 ≈ 53 62,6 ≈ 63

62,6 ≈ 63 60,0 ≈ 60 54,3 ≈ 54 63,5 ≈ 64

65,3 ≈ 65 62,4 ≈ 62 53,6 ≈ 54 65,2 ≈ 65

60,7 ≈ 61 58,5 ≈ 59 52,6 ≈ 53 61,8 ≈ 62

Ld Le Ln Lden

Indicadores de longa duração [dB(A)]Pontos

Ponto 1

Ponto 2

Ponto 3

Ponto 4

Ponto 5

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 18 de 23

De acordo com os resultados apresentados no quadro anterior, considerados respetivos da média anual, os indicadores de longa duração Lden e Ln obtidos nos Pontos 1, 2, 3, 4 e 5 cumprem os valores limite de exposição aplicáveis a zona mista [Lden ≤ 65 dB(A) e Ln ≤ 55 dB(A)], conforme disposto na alínea a), número 1 do artigo 11º do RGR.

3.5. Interpretação dos Resultados e Conclusões

Perante os resultados obtidos, conclui-se que os níveis sonoros de longa duração junto dos recetores sensíveis avaliados (Ponto 1 a Ponto 5) potencialmente mais afetados pelo Projeto do Novo Terminal do Porto de Leixões, localizado em Matosinhos, analisados no âmbito dos Valores Limite de Exposição no exterior, cumprem os limites legais aplicáveis para “zona mista”, conforme estabelecido na alínea a), número 3, artigo 11º do RGR – Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-Lei 9/2007, de 17 de janeiro. Os pareceres e as opiniões assinalados com (*) não estão incluídos no âmbito da acreditação.

03-07-2020

Elaborado: Verificado e Aprovado por:

Assinatura

Assinatura

(Rui Leonardo) (Técnico de Laboratório)

(Vítor Rosão)

(Diretor Técnico de Laboratório)

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 19 de 23

ANEXOS

A | PLANO DE AMOSTRAGENS B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535)

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 20 de 23

A | PLANO DE AMOSTRAGENS

Este anexo tem como objetivo apresentar a análise efetuada em termos de representatividade do Plano

de mostragens selecionado.

1- Qual o Plano de Amostragens usado no presente Estudo?

Plano Geral; Outro Plano.

2- Descrição geral do tipo(s) de fonte(s) de ruído em análise:

Tráfego rodoviário; Tráfego ferroviário; Tráfego aéreo; Indústria; Outra (natureza)

Especificidade da fonte com influência na representatividade: Nada a assinalar

3- Descrição e justificação da adequabilidade do Plano de Amostragens Geral para o presente Estudo:

Descrição do Plano de Amostragens Geral: 2 amostras de 10/15 minutos (interior/exterior) em 1 dia

e 1 amostra de 10/15 minutos em outro dia. Se a diferença entre amostragens for superior a 5 dB

realizar nova amostragem.

Justificação do Plano de Amostragens Geral: A informação administrativa obtida e o observado in situ

não evidenciam qualquer caraterística especial da fonte de ruído em apreço que permita concluir, à

partida, pela inadequabilidade do Plano de Amostragens geral para o presente Estudo.

4- Descrição e justificação da adequabilidade do Outro Plano de Amostragens para o presente Estudo:

Descrição do Outro Plano de Amostragens: Nada a assinalar.

Justificação do Outro Plano de Amostragens: Nada a assinalar.

5- Comentários:

Nada a assinalar.

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 21 de 23

B | CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO (L0535)

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 22 de 23

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Os resultados do ensaio referem-se exclusivamente aos valores medidos no local identificado no presente relatório. Este relatório só pode ser produzido na íntegra, exceto quando haja autorização expressa da Sonometria.

Modelo: Mod_ERE_02_INCORAMB_13 Relatório: 19.907.RAIE.SCHIU.Rt1.Vrs1 Página 23 de 23