administração central avenida itamarati, 160 - itacorubi...

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Administração Central Avenida Itamarati, 160 - Itacorubi Florianópolis/SC - CEP 88034-900 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 13/00598 OBJETO: Adm. Central - Aquisição de postes e placas de concreto (Agências Regionais de Joinville, Blumenau, Rio do Sul, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Mafra). A Celesc Distribuição S.A., ARJSL - JARAGUÁ DO SUL, com sede na Rua Presidente Epitácio Pessoa, CEP 89251-100 - Jaraguá do Sul - SC, inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. As propostas serão recebidas até às 9hs do dia 27 de Maio de 2013. A abertura das propostas será realizada às 9hs do dia 27 de Maio de 2013. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 9hs do dia 28 de Maio de 2013. Para acessar este pregão junto ao site do Banco do Brasil utilize o id 481757. Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser formulado, por escrito, ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, pelo e-mail [email protected]. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) 3231-6301 e 3231-6096 ou pelo fac-símile (48) 3231-6319 e e-mail mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos e comunicados no site www.celesc.com.br, no link "Licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. A Celesc informa que nesta licitação estarão assegurados os benefícios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previstos na Lei Complementar nº 123/2006, de 14 de dezembro de 2006. Os procedimentos licitatórios serão regidos pela Lei Federal 10.520, de 17 de julho de 2002, pelo Decreto Federal 5.450, de 31 de maio de 2005, Lei Complementar 123/2006, de 14 de dezembro de 2006, Decreto Estadual 1.997, de 10 de dezembro de 2008 e com aplicação subsidiária da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, Código Civil Brasileiro e legislações complementares. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a ser utilizado é [email protected]. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instruções à Proponente; Anexo I - Formulário de Proposta Comercial; Anexo II - Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; Anexo III - Minuta de Declaração - Inexistência de Fatos Impeditivos; Anexo IV - Termo de Compromisso; Anexo V - Minuta de Contrato; E-313.0001, E-313.0001I e E-313.0010; Lista de Compras Simplificada. Florianópolis, 06 de Maio de 2013. IRANI DIAS JUNIOR Pregoeiro

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  • Administrao Central Avenida Itamarati, 160 - Itacorubi Florianpolis/SC - CEP 88034-900

    PREGO ELETRNICO N 13/00598

    OBJETO: Adm. Central - Aquisio de postes e placas de concreto (Agncias Regionais de Joinville, Blumenau, Rio do Sul, Jaragu do Sul, So Bento do Sul e Mafra).

    A Celesc Distribuio S.A., ARJSL - JARAGU DO SUL, com sede na Rua Presidente Epitcio Pessoa, CEP 89251-100 - Jaragu do Sul - SC, inscrita no CNPJ n 08.336.783/0001-90, torna pblico que realizar a licitao acima referenciada, do tipo Menor Preo.

    As propostas sero recebidas at s 9hs do dia 27 de Maio de 2013. A abertura das propostas ser realizada s 9hs do dia 27 de Maio de 2013. A Sesso de Disputa de Preos ter incio s 9hs do dia 28 de Maio de 2013.

    Para acessar este prego junto ao site do Banco do Brasil utilize o id 481757.

    Qualquer pedido de informao sobre a presente licitao dever ser formulado, por escrito, ao pregoeiro, at 3 (trs) dias teis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, pelo e-mail [email protected].

    As proponentes podero entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) 3231-6301 e 3231-6096 ou pelo fac-smile (48) 3231-6319 e e-mail mencionado acima.

    As empresas devero acompanhar as modificaes e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos e comunicados no site www.celesc.com.br, no link "Licitaes". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatrio o acompanhamento das atualizaes efetuadas pela Celesc, que podero ocorrer a qualquer momento.

    A Celesc informa que nesta licitao estaro assegurados os benefcios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previstos na Lei Complementar n 123/2006, de 14 de dezembro de 2006.

    Os procedimentos licitatrios sero regidos pela Lei Federal 10.520, de 17 de julho de 2002, pelo Decreto Federal 5.450, de 31 de maio de 2005, Lei Complementar 123/2006, de 14 de dezembro de 2006, Decreto Estadual 1.997, de 10 de dezembro de 2008 e com aplicao subsidiria da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, e alteraes posteriores, Cdigo Civil Brasileiro e legislaes complementares.

    Ateno fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrnica (NFe) o endereo de email a ser utilizado [email protected].

    Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instrues Proponente; Anexo I - Formulrio de Proposta Comercial; Anexo II - Minuta de Declarao - Menor Trabalhador; Anexo III - Minuta de Declarao - Inexistncia de Fatos Impeditivos; Anexo IV - Termo de Compromisso; Anexo V - Minuta de Contrato; E-313.0001, E-313.0001I e E-313.0010; Lista de Compras Simplificada.

    Florianpolis, 06 de Maio de 2013.

    IRANI DIAS JUNIOR Pregoeiro

  • PE Padro v.01.12 Material

    INSTRUO PROPONENTE

    1 DISPOSiES PRELIMINARES

    1.1 O Prego Eletrnico ser realizado em sesso pblica, por meio da INTERNET, mediante condies de segurana - criptografia e autenticao - em todas as suas fases.

    1.2 Os trabalhos sero conduzidos por empregados da Celesc Distribuio SA, denominados Pregoeiros, mediante a insero e monitoramento de dados gerados ou transferidos para o aplicativo "Licitaes" constante da pgina eletrnica do Banco do Brasil SA

    2 OBJETO

    Fornecimento de material constante na Lista de Compras anexa a este Edital.

    3 CONDiES PARA PARTICIPAO

    3.1 Podero participar da presente licitao as empresas que atenderem a todas as exigncias contidas neste Edital e seus anexos.

    3.2 Quando houver a participao de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP, sero adotados os procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n 123, de 14.12.2006.

    3.3 Estaro impedidos de participar de qualquer fase do processo, sob pena de aplicao das penalidades previstas no item 21 desta Instruo Proponente, interessados que se enquadrem em uma ou mais das situaes a seguir:

    a) estejam constitudos sob a forma de consrcio;

    b) estejam cumprindo a penalidade de suspenso temporria imposta pelas Centrais Eltricas de Santa Catarina S.A., Celesc Distribuio SA e Celesc Gerao S.A.; ou, ainda, penalidade imposta por qualquer rgo da Administrao Pblica motivada pelas hipteses previstas no artigo 88, da Lei n 8.666/93;

    c) sejam declaradas inidneas em qualquer esfera de Governo;

    d) estejam sob falncia, recuperao judicial, concordata. dissoluo ou liquidao.

    3.4 No intuito de dar celeridade ao Processo Licitatrio, a Celesc Distribuio S.A. recomenda s interessadas em participar deste procedimento de licitao que providenciem a sua incluso/atualizao no cadastro de fornecedores da Celesc para o(s) objeto(s) da presente licitao. Para obter informaes a respeito do cadastro, a interessada poder acessar o site www.celesc.com.br > Link Fornecedores.

    4 RECURSOS ORAMENTRIOS

    Os recursos financeiros para pagamento das aquisies decorrentes da presente Licitao correro por conta do oramento:/prov e disponvel da prpria empresa, constante na lista de compras anexa deste edital.

    I' ti'

    ,I , Aprovado Aprovado7

    Advogado Eisabeth Coelho da Silva

    OAB/se 19761

    www.celesc.com.br

  • 2

    ~)!!~A

    5 CONSULTAS. ADITAMENTOS E IMPUGNAES

    5.1 Observado o prazo legal, a proponente poder formular consultas pelo e-mail [email protected], informando o nmero da licitao.

    5.2 As modificaes e esclarecimentos sobre o edital, na forma de aditamentos, esclarecimento ou comunicaes, constaro no chat de mensagens da licitao no site www.licitacoes-e.com.br e/ou do site www.celesc.com.br. Iink Licitaes, em que estes foram disponibilizados e podero ocorrer a qualquer momento. Portanto, fica de inteira responsabilidade da proponente o acompanhamento das atualizaes efetuadas pela Celesc Distribuio S.A.

    5.3 Qualquer cidado poder impugnar o ato convocatrio do prego, devendo ser observado o prazo fixado no artigo 18 do Decreto n 5.450/2005.

    5.4 As impugnaes devero ser encaminhadas para o e-mail [email protected], fax (48) 3231-6319, ou mediante protocolo na Administrao Central, na DVGO.

    5.5 No sero conhecidas as impugnaes apresentadas fora do prazo legal e/ou subscritas por representante no habilitado legalmente ou no identificado no processo para responder pela proponente.

    6 RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS E DATA DO PREGO

    A proponente dever observar as datas e os horrios limites previstos para acolhimento e abertura da proposta, atentando tambm para data e horrio de incio da disputa.

    7 REFERNCIA DE TEMPO

    Todas as referncias de tempo no Edital, no Aviso e durante a Sesso Pblica observaro obrigatoriamente o horrio de Braslia - DF e, dessa forma, sero registradas no sistema eletrnico e na documentao relativa ao certame.

    8 REGULAMENTO OPERACIONAL DO CERTAME

    O certame ser conduzido pelo Pregoeiro, que ter, em especial, as seguintes atribuies:

    a) coordenar o processo licitatrio;

    b) receber, examinar e decidir as impugnaes e consultas ao edital, apoiado pelo setor responsvel

    pela sua elaborao e pela equipe de apoio do Pregoeiro;

    c) conduzir a sesso pblica na internet;

    d) verificar a conformidade da proposta com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatrio;

    e) dirigir a etapa de lances;

    f) verificar e julgar as condies de habilitao;

    g) receber, examinar e decidir os recursos, encaminhando-os autoridade competente quando

    mantiver sua deciso;

    h) indicar o vencedor do certame;

    ver recurso;

    Aprovado

    Advogado

    EUsabeth Coelho da Silua OAB/SC 19761

    www.celesc.com.brwww.licitacoes-e.com.br

  • 3

    I) encaminhar o processo devidamente instrudo autoridade superior e propor a homologao.

    9 CREDENCIAMENTO NO APLICATIVO LICITAES

    9.1 Para acesso ao sistema eletrnico, os interessados em participar do Prego Eletrnico devero dispor de chave de identificao e senha pessoal (intransferveis), obtidas junto s Agncias do Banco do Brasil S.A. sediadas no Pas.

    9.2. As pessoas jurdicas ou firmas individuais devero credenciar representantes, mediante a apresentao de procurao por instrumento pblico ou particular, com firma reconhecida, atribuindo poderes para formular lances de preos e praticar todos os demais atos e operaes nas licitaes.

    9.3 Em sendo scio, proprietrio, dirigente (ou assemelhado) da empresa proponente, este dever apresentar cpia do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigaes em decorrncia de tal investidura.

    9.4 A chave de identificao e a senha podero ser utilizadas em qualquer Prego Eletrnico, salvo quando canceladas por solicitao do credenciado ou por iniciativa da Ceies c Distribuio SA, devidamente justificada.

    9.5 de exclusiva responsabilidade do usurio o sigilo da senha, bem como seu uso em qualquer transao efetuada diretamente ou por seu representante, no cabendo Celesc Distribuio SA a responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

    9.6 O credenciamento da proponente e de seu representante legal junto ao sistema eletrnico implica a responsabilidade legal pelos atos praticados e a presuno de capacidade tcnica para realizao das transaes inerentes ao prego eletrnico.

    10 ACESSO AO SISTEMA E ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA

    10.1 O acesso ao sistema se dar por meio da digitao da senha pessoal e intransfervel do representante credenciado e do subsequente encaminhamento da proposta de preos, exclusivamente por meio do sistema eletrnico, observados data e horrio limite estabelecidos.

    Obs.: a informao dos dados para acesso deve ser feita na pgina inicial do site www.licitacoese.com.br, opo "Acesso Identificado".

    10.2. A proponente declarar no sistema, antes de registrar sua proposta, que cumpre plenamente os requisitos de habilitao e que sua proposta est em conformidade com as exigncias do instrumento convocatrio.

    10.3 A declarao falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitao e proposta sujeitar a proponente s sanes previstas neste edital.

    10.4 A proponente ser responsvel por todas as transaes que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrnico, declarando e assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances, inclusive os atos praticados diretamente ou por seu representante, no cabendo Celesc Distribuio S.A. responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

    10.5 Caber proponente acompanhar as operaes no sistema eletrnico durante a sesso pblica do prego, ficando responsvel ~tnus decorrente da perda de negcios diante da inobservncia de quaisquer mensagens e .1i1'f. ( o sistema ou de sua desconexao.

    Aprovado

    4J Advogado

    sabeth Coelho da SUua OAB/SC 19761

    www.licitacoes

  • 4

    10.6 A proponente dever comunicar imediatamente ao Banco do Brasil (rgo provedor do sistema) qualquer acontecimento que possa comprometer o sigilo ou a inviabilidade do uso da senha, para imediato bloqueio de acesso.

    11 PROPOSTA

    11.1 PREO

    11.1.1 Dever ser cotado no sistema o preo global por lote de fornecimento definido nesta Licitao, contendo no mximo 02 (duas) casas decimais.

    11.1.2 A proponente dever constar em sua proposta comercial a classificao fiscal do produto ofertado com base na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH e a sua forma de tributao, conforme FORMULRIO DE PROPOSTA COMERCIAL anexo.

    11.1.3 No preo cotado para o produto, devero estar inclusos todos os impostos, inclusive o ICMS equalizado para a alquota de ICMS do Estado de Santa Catarina.

    11 .1.3.1 No preo cotado por proponente, que tenha o benefcio de Regime Especial, concedido pela Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina, esta dever comprovar o beneficio, detalhando no campo prprio do FORMULRIO DE PROPOSTA COMERCIAL.

    11.1.3.2. A proponente arrematante que ofertar produtos que faam parte da lista de produtos contemplados pelo Regime de Substituio Tributria, de acordo com o RICMS/SC, no momento do envio de sua proposta comercial, dever indic-los em destaque, com a respectiva classificao fiscal e a sua forma de tributao.

    11 .1.3.3 Ateno: a Celesc contribuinte de ICMS. Nas operaes interestaduais, independentemente do regime tributrio da proponente, ser recolhido pela Celesc Distribuio S.A. o diferencial de alquota do imposto para o Estado de Santa Catarina. A metodologia do clculo para obteno do valor referente ao diferencial de alquota do imposto, que ser deduzido do preo arrematado, est descrita no item 16.

    11.1.3.3.1 Para situaes em que haja enquadramento no regime de substituio tributria, no caso de signatrio do Convnio, o recolhimento do diferencial de alquota do imposto para o Estado de Santa Catarina ser de responsabilidade do substituto tributrio. O montante relativo ao diferencial de alquota dever estar computado no preo proposto.

    11.1.4 A proponente arrematante, quando fabricante, dever informar a alquota do IPI que est inclusa no preo.

    11.1.5 A condio de entrega dever ser CIF - Destino, ou seja, todos os custos de transporte e seguros necessrios para entrega dos materiais correro por conta da proponente.

    11.1.6 A carga e descarga do material sero de responsabilidade da proponente.

    11.1.7 O preo ser sempre cotado em reais, ainda que o fornecimento seja de origem estrangeira.

    11.1.8 No momento do envio da proposta comercial por parte da arrematante, esta DEVER ser entregue conforme FORMULRIO DE PROPOSTA COMERCIAL, Anexo I. Se for necessrio, o modelo em arquivo Word (.doc) poder ser solicitado para o e-mail [email protected].

    11.1.9 A Composio dos Lote ;10seus respectivos itens ser como o disposto no site https:llwww.licitacoes-

  • 5

    11.2 ESPECIFICAO TCNICA

    11.2.1 A arrematante dever fazer constar da proposta a especificao do objeto ofertado, quando solicitado nas informaes complementares da Lista de Compras ou no anexo desta.

    11.2.2 A indicao da marca e modelo do(s) item(ns) que compe(m) o lote condio indispensvel e dever constar no campo "Informaes Adicionais" do lote junto ao site ou detalhada no anexo desta.

    11.2.3 A proponente poder indicar no item cotado mais de uma marca e modelo.

    11.2.4 A proponente que indicar mais de uma marca e modelo no item, somente ter o lote classificado se todas as marcas e modelos ofertados atenderem as exigncias do edital.

    11.2.5 A proponente que indicar a marca e modelo de fabricante, c~jo cadastro de fornecedor esteja suspenso na Celesc Distribuio SA, ter o lote em que o item fizer parte desclassificado.

    11.2.6 Na data da abertura das propostas, a proponente que indicar a marca e o modelo de fabricante, cujo CHP - Certificado de Homologao de Produto, quando exigido, esteja vencido ou no exista na Celesc Distribuio SA, ter o lote desclassificado.

    11.3 PRAZO DE ENTREGA

    11.3.1 O prazo de entrega do material dever ser de acordo com o indicado na Lista de Compras, ou na falta deste, o indicado pela proponente. Na omisso, considerar-se- 30 (trinta) dias, contado na forma prevista do subitem 11.3.3.

    11.3.2 O prazo de entrega, que constar expressamente no Pedido de Compra dever ser rigorosamente cumprido, sob pena de aplicao das penalidades previstas neste Edital.

    11.3.3 Considerar-se-, como incio de contagem de tempo para efeito de entrega do material, a data de expedio do Pedido de Compra ou da primeira comunicao escrita feita pela Celesc Distribuio S.A. fornecedora, prevalecendo a que ocorrer primeiro.

    11.3.4 O prazo de entrega ser fixo e improrrogvel, salvo motivo previsto em lei, comunicado pela fornecedora, por escrito, Celesc Distribuio S.A., antes do vencimento do prazo. Aceito e oficializado por escrito, pela Celesc Distribuio SA, o prazo de entrega ser prorrogado automaticamente e por igual nmero de dias em que perdurar o evento causador do atraso.

    11.3.5 Quando ocorrer a hiptese de entrega parcelada, a quantidade definida para cada prazo de entrega ser conforme o estipulado na Lista de Compras.

    11.4 CONDiES DE PAGAMENTO

    11.4.1 A condio de pagamento ser de 20 (vinte) dias corridos, no mnimo, aps o recebimento da Nota Fiscal/Fatura na Diviso de Gesto Documental e Contratos - DVGD - Administrao Central da Celesc Distribuio, localizada na Av. Itamarati, 160 - Itacorubi - Florianpolis/SC - CEP 88034900, condicionado o efetivo desembolso ao calendrio de pagamento fixado no site www.celesc.com.br.nolink Licitaes.

    11.4.2 Caso haja interesse de ambas as partes, o prazo de pagamento, considerando a data do efetivo desembolso, poder ser reduzido, desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econmico-Financeiro sendo que a taxa de desgio dever ser no mnimo equivalente ao CDI (Certificado de Depsit.tnt4ancriO), acrescida da taxa de juros de 12% (doze por cento) ao ano. \

    Aprovado

    ~.,,,,u.JMI~lw aa SlLva OAB/SC 19761

    CELESC

    c

    www.celesc.com.br.nolink

  • 6

    ~Celesc ~ ..,i' Distribuio S.A. 11.4.3 O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente bancrio normal, na cidade de Florianpolis/SC, postergando-se, em caso negativo, para o primeiro dia til subsequente.

    11.4.4. Vencido o prazo estabelecido, desde que observado o calendrio acima mencionado, e no efetuado o pagamento, os valores sero corrigidos com base nos mesmos critrios adotados para a atualizao das obrigaes tributrias, em observncia ao que dispe o art. 117, da Constituio Estadual.

    11.4.5 Os pagamentos sero efetuados fornecedora preferencialmente por meio do Banco do Brasil, devendo esta informar a Celesc Distribuio S.A, por escrito, a agncia e o nmero da conta corrente no referido banco. Caso contrrio, informar o banco, a agncia e o nmero da conta corrente de sua preferncia.

    11 .4.6 A Fornecedora dever apresentar, obrigatoriamente, a Certido Negativa de Dbito para com a Fazenda Estadual, do Estado-sede da empresa, no original ou em fotocpia autenticada, vlida na data do vencimento do prazo de pagamento. Quando a fornecedora possuir estabelecimento em outro Estado, dever apresentar tambm a Certido Negativa de Dbito do Estado de Santa Catarina.

    11.4.7 O no cumprimento do subitem anterior implicar a sustao do pagamento, que s ser processado aps a apresentao da referida Certido, que ter o efetivo pagamento na prxima data que se enquadrar no calendrio de pagamento fixado no site de Celesc Distribuio S.A, no podendo ser considerado atraso de pagamento e, em consequncia, no cabendo Celesc Distribuio S.A. qualquer nus financeiro.

    11.5 VALIDADE DA PROPOSTA

    A validade da proposta dever ser no mnimo de 60 (sessenta) dias da data do vencimento da licitao, sendo este o prazo considerado em caso de omisso.

    11.6 REAJUSTE DE PREOS

    Os preos cotados e contratados sero fixos e irreajustveis, tendo em vista o prazo de vigncia do contrato ser inferior a 12 (doze) meses.

    11.7 CERTIFICADO DE HOMOLOGAO DE PRODUTO

    11.7.1 A proponente dever possuir o CHP - Certificado de Homologao de Produtos da marca e modelo cotada para o(s) item(ns) que compe(m) o lote, emitido pelo responsvel pelo produto, podendo ser a Diviso de Engenharia e Normas - DVEN, Diviso de Inspeo e Controle de Qualidade - DVCQ, Diviso de Medio - DVMI, da Celesc Distribuio S.A., dependendo do tipo de produto, quando constar essa exigncia no campo "Informaes/Exigncias Complementares" da Lista de Compras.

    11.7.2 Para obter o referido certificado, as empresas devero apresentar na Diviso de Engenharia e Normas - DVEN, da Celesc Distribuio S.A., sito Avenida Itamarati, n 160, blocos A1, B1 e B2bairro Itacorubi - Florianpolis/SC - CEP 88034-900, at a data indicada na Lista de Compras ou na falta desta, at o 5 (quinto) dia til que anteceder a data limite para apresentao da proposta, os relatrios de ensaios de tipo. A Celesc Distribuio S.A. se reserva no direito, se julgar necessrio, para melhor avaliao, solicitar outros ensaios previstos no padro de especificao tcnica da Celesc Distribuio S.A. ou da Norma Tcnica ABNT.

    11.7.3 Os referidos relatrios devero ser realizados preferencialmente com base na Especificao Celesc Distribuio S.A .. Por, na Especificao Celesc Distribuio S.A. no houver referncia de tais ensaios, podero se aprese tados os elencados pela NBR ou IEC. Quando os ensaios forem

    estes devero acompanhar a traduo para o portugus

    Aprovado

    Advogado . EUsabeth Coelho da Stlva

    OAB/se 19761

    realizados fora do terri . rio naci ai, efetuada por tradutor j amentado.

  • 7

    11.7.4. Maiores informaes podero ser obtidas por meio dos telefones (48) 32315650 e 32315658.

    11.8 MICROEMPRESA - ME E EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP

    Para ter o benefcio da Lei Complementar n 123, de 14.12.2006, a proponente dever estar cadastrada no sistema de licitaes do Banco do Brasil como Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP.

    12 DOCUMENTAO DE HABILITAO

    A proponente arrematante dever encaminhar os documentos abaixo relacionados, conforme definido no subitem 14.15 desta Instruo.

    12.1 EMPRESAS CADASTRADAS

    12.1.1 A proponente cadastrada dever apresentar os documentos constantes dos subitens 12.2.2 letras "c", "d" e "f' e 12.2.5 -letras "a", "b", e "d".

    12.1.2 As Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP que se beneficiaram das prerrogativas da Lei Complementar nll. 123, de 14 de dezembro de 2006, devero apresentar alm dos documentos listados no subitem 12.1.1, o documento constante do subitem 12.2.5, letra "c".

    12.2 EMPRESAS NO CADASTRADAS

    12.2.1 Da Habilitao Jurdica

    a) Registro comercial, no caso de empresa individual;

    b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e no caso de sociedades por aes, acompanhado de documentos de eleio de seus administradores;

    c) Inscrio do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exerccio;

    d) Decreto de autorizao, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pas, e ato de registro ou autorizao para funcionamento expedido pelo rgo competente, quando a atividade assim o exigir.

    12.2.2 Da Regularidade Fiscal

    a) Prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica - CNPJ;

    b) Prova de inscrio no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao

    domiclio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatvel com o objeto

    contratual;

    c) Certificado de Regularidade com o Fundo de Garantia por Tempo e Servio (FGTS);

    d) Certido Negativa de Dbito com a Seguridade Social;

    Dvida Ativa, emitida pela acionai e Certido de Quitao de Tributos e Contribuies

    a Receita Federal), Estadual e Municipal do domiclio ou sede da

    Aprovado

    Advogado

    Etisabeth CoeLho da Silvo OAB/Se 19761

  • 8

    f) Prova de inexistncia de dbitos inadimplidos perante a justia do trabalho, mediante a apresentao de certido negativa.

    12.2.3 Da Qualificao Econmico-Financeira

    a) Certido Negativa de falncia, concordata ou recuperao judicial. expedida pelo distribuidor da

    sede da pessoa jurdica;

    b) Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, j exigveis e

    apresentados na forma da lei. que comprovem a boa situao financeira da proponente.

    A boa situao financeira ser comprovada por meio dos seguintes ndices:

    a) ILG =(AC + RLP) I (PC + ELP);

    b) ILC = AC I PC;

    c) ISG = AT I (PC + ELP).

    Em que:

    ILG - indice de Liquidez Geral;

    ILC - indice de Liquidez Corrente;

    ISG - indice de Solvncia Geral;

    AC - Ativo Circulante;

    RLP - Realizvel a Longo Prazo;

    PC - Passivo Circulante;

    ELP - Exigvel a Longo Prazo; e

    A T - Ativo Total.

    As empresas sero classificadas com os seguintes conceitos: A) as que obtiveram no mnimo dois

    ndices iguais ou acima de 1 (um); B) as que obtiveram um ndice igualou acima de 1 (um); C) as que

    no tiveram nenhum ndice igualou acima de 1 (um) ou apresentaram o Balano de Abertura na

    forma da Lei; O) as que tiveram problemas na qualificao referente documentao econmico

    financeira.

    Entenda-se por "apresentados na forma da Lei":

    I. As Demonstraes Contbeis devem estar com o Termo de Abertura e de Encerramento devidamente registrados ou arquivados na Junta Comercial do Estado. ou Cartrio pertinente. com as respectivas folhas numeradas. ou seja. cpia fiel do Livro Dirio. autenticado. Em se tratando de empresas sujeitas tributao do imposto de renda com base no lucro real que se enquadra na Instruo Normativa RFB nll 787. de 19 de novembro de 2007. dever apresentar a Escriturao Contbil Digital (ECO) transmitida ao Sistema Pblco de Escriturao Digital (SPED), por meio do Recibo de Entrega de Livro Digital; 11. As empresas constitudas na forma de Sociedade Annima podero apresentar cpia autenticada da publcao no Dirio Oficial da Unio. do Estado, ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a empresa, ou em jornal de grande Circulao; 111. As Demonstraes Contbeis devem ser referentes a um exerccio completo, exceto o Balano de Abertura que ser apresentado por empresas constitudas no exerccio em curso; IV. At 30 de junho sero aceitas Demonstraes Contbeis do penltimo exerccio encerrado. Aps essa data. obrigatria a apresentao das Demonstraes do ltimo exerccio encerrado; V. A apresentao das Demonstraes Contbeis obrigatria para a anlise econmico-financei de todas as empresas, independentemente do porte. classificao enqu dramento para fins tributrios.

    tiver o conceito "D" ser inabilitada.

    Aprovado

    Advogado Elisabeth Coelho da SUvt.

    OAB/se 19761

  • 9

    12.2.4. Da Qualificao Tcnica

    Atestado(s) de capacidade tcnica que comprove(m) que a proponente forneceu adequadamente material idntico ou similar ao do objeto da presente Licitao.

    12.2.5 Outras Comprovaes

    a) Declarao da licitante de que se encontra em situao regular perante o Ministrio do Trabalho, na observncia das vedaes estabelecidas no inciso XXXIII, do artigo 7g, da Constituio Federal e inciso V, do artigo 27, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei ng 9.854, de 27 de outubro de 1999, ou seja, proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos, conforme modelo constante no Anexo.

    b) Declarao elaborada em papel timbrado e subscrita pelo representante legal da licitante, assegurando a inexistncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administrao Direta e Indireta, inclusive com empresas controladas direta e indiretamente pelo Poder Pblico, conforme modelo constante no Anexo.

    c) No caso de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP, alm dos documentos relacionados no item 12, dever apresentar Certido expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartrio de Registro Civil de Pessoa Jurdica, comprovando a sua condio de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP.

    d) Termo de compromisso, devidamente preenchido, conforme modelo constante no Anexo IV.

    12.3INFORMAOES COMPLEMENTARES

    a) Os documentos necessrios habilitao devero ser apresentados em original ou por qualquer processo de cpia autenticada por cartrio competente; ou por servidor desta Administrao devidamente identificado; ou ainda publicao em rgo da imprensa oficial.

    b) Quando o certificado/certido for emitido por sistema eletrnico, poder ser apresentada no original ou em fotocpia, mas a sua aceitao fica condicionada verificao da autenticidade pela rede de comunicao internet ou junto ao rgo emissor.

    c) Os documentos constantes nos subitens 12.2.2 - letra "e" e "f', 12.2.3 - letra "a", e 12.2.5 - letra "CU e "d", sem prazo de validade expresso, considerar-se- 60 (sessenta) dias da data de emisso.

    d) A Microempresa - ME e Empresa de Pequeno Porte - EPP dever apresentar toda a documentao exigida para fins de comprovao de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrio.

    13 ABERTURA

    13.1 A partir da data e horrio previsto no edital, a sesso pblica na internet ser aberta por comando do Pregoeiro.

    13.2 As proponentes podero participar da sesso pblica na internet, devendo utilizar sua chave de acesso e senha.

    13.3 O Pregoeiro verificar as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que no estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no edital.

    13.4 A desclassificao de rfsta ser motivada e registrada no sistema, podendo ser acompanhada em tempo r por t as as proponentes.

    provado Aprovado

    Advogado Elisabeth Coelho da Silva

    OAB/se 19761

  • 10

    ~Celesc~J1J' Distribuio S.A. 13.5 As propostas contendo a descrio do objeto, valor e eventuais anexos estaro disponveis no sistema.

    13.6 O sistema ordenar, automaticamente, as propostas classificadas pelo Pregoeiro, sendo que somente estas participaro da fase de lances.

    14 SEssAo DE LANCES E JULGAMENTO

    14.1 No julgamento ser adotado o critrio de MENOR PREO GLOBAL POR LOTE, observados os prazos para fornecimento, as especificaes tcnicas, os parmetros mnimos de desempenho e de qualidade e demais condies definidas neste Edital.

    14.2 Aberta a etapa competitiva, os representantes das proponentes devero estar conectados ao sistema para participar da sesso de lances.

    14.2.1 Durante a sesso pblica de disputa de preos, o Pregoeiro poder, a seu critrio, adotar a disputa de lotes simultneos na sala de disputa - "multilotes" - quando podero ser realizados, numa nica sesso de disputa, vrios lotes de forma simultnea at o limite de dez lotes.

    14.3 Quando for exigido que a marca e o modelo do item cotado possuam o Certificado de Homologao de Produto, o Pregoeiro confirmar previamente junto Diviso de Engenharia e Normas - DVEN da Celesc Distribuio S.A. a existncia deste. Na hiptese de a proponente no possuir o Certificado de Homologao de Produto, esta ser desclassificada para o lote em que constar o item.

    14.4 As propostas classificadas sero consideradas lances e ordenadas por valor, de forma crescente.

    14.4.1 Em caso de cadastro de proposta(s) de mesmo valor e no havendo reduo no momento da sesso de lances, observado o art. 3, 2, da Lei 8.666/93, a Celesc adotar os procedimentos previstos no artigo 45, 2, da mesma Lei.

    14.5 A cada lance ofertado, o participante ser informado de seu recebimento e respectivo horrio de registro e valor.

    14.6 A proponente somente poder oferecer lance inferior ao ltimo por ele ofertado e registrado pelo sistema.

    14.7 Durante a sesso de lances, no sero aceitos dois ou mais lances iguais, prevalecendo aquele que for recebido e registrado primeiro.

    14.8 Durante a sesso pblica, as proponentes sero informadas, em tempo real, do valor do menor lance registrado, sem a identificao da participante.

    14.9 O tempo normal de disputa ser controlado e encerrado pelo Pregoeiro.

    14.10 Aps o tempo normal de disputa, o sistema eletrnico encaminhar aviso de fechamento iminente dos lances. Aps transcorrer perodo de tempo randmico, que poder ser de zero segundo at trinta minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema do Banco do Brasil, findo o qual ser automaticamente encerrada a recepo de lances.

    14.10.1 Aps a fase de lances, se a proposta classificada em primeiro lugar no for de Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP e houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 5% (cinco por cento) superior melhor proposta, proceder-se- de acordo com o estabelecido no artigo 45, d plementar til 123, de 14.12.2006, conforme segue: i C

    14.10.1.1 A Microempre - ME o Empresa de Pequeno Porte - EPP melhor classificada poder, no tos aps a convocao, apresentar nova proposta de preo inferior quela

    Aprovado

    Advl!gadoElisabeth coelho da Slu

    OAB/se 19761

    prazo de 5 (cinco) mi

  • 11

    .~~~!~A.

    registrada no sistema como arrematante do certame, situao em que passar condio de arrematante.

    14.10.1.2 No passando para a condio de arrematante, a Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP mais bem classificada, na forma do suMem anterior, sero convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 14.10.1, na ordem classificatria, para o exerccio do mesmo direito;

    14.10.1.3 No caso de equivalncia de propostas cadastradas para valores apresentados por Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 14.10.1, ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro pOder apresentar melhor oferta;

    14.10.1.4 Na hiptese da no adjudicao da Microempresa - ME e Empresa de Pequeno Porte EPP, nos termos previstos nos subitens anteriores, voltar condio de arrematante a empresa autora da menor proposta registrada durante a sesso de disputa.

    14.11 Aps o encerramento da etapa de lances da sesso pblica, o Pregoeiro pOder encaminhar, pelo sistema eletrnico, contraproposta proponente que tenha apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critrio de julgamento, no se admitindo negociar condies diferentes daquelas previstas no edital.

    14.12 A negociao ser realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais proponentes.

    14.13 No caso de desconexo do Pregoeiro, no decorrer da etapa de lances, se o sistema eletrnico permanecer acessvel s proponentes, os lances continuaro sendo recebidos, sem prejuzo dos atos realizados.

    14.14 Quando a desconexo do Pregoeiro persistir por tempo superior a dez minutos, a sesso do prego na forma eletrnica ser suspensa e reiniciada somente aps comunicao aos participantes.

    14.15 Encerrada a etapa de lances da sesso pblica, o Pregoeiro solicitar da proponente arrematante, o encaminhamento, em at 3 (trs) dias teis, contados a partir da data do registro no sistema, os documentos descritos no item 12, bem como a proposta detalhando a especificao tcnica e o preo total por item que compe o lote, destacando as alquotas dos impostos incidentes.

    14.15.1 A proposta a ser enviada pela empresa arrematante dever ser preenchida e encaminhada, conforme modelo disponibilizado de FORMULRIO DE PROPOSTA COMERCIAL - Anexo I. A proponente poder solicitar referido modelo pelo e-mail [email protected].

    14.16 Se a proposta no for aceitvel ou se a proponente no atender s exigncias de habilitao, o Pregoeiro examinar a proposta subsequente e, assim sucessivamente, na ordem de classificao, at a apurao de uma proposta que atenda ao edital.

    14.17 Constatado o atendimento s exigncias fixadas no edital, a proponente ser declarada vencedora.

    14.17.1 A Microempresa - ME ou a Empresa de Pequeno Porte - EPP que apresentar documentao de regularidade fiscal com restrio, dever suprir esta deficincia no prazo de 02 (dois) dias teis, contados a partir da data que tenha sido declarada vencedora do certame, prorrogvel por igual perodo, a critrio da Celesc Distribuio S.A.

    14.17.2 A no regularizao da documentao no prazo previsto implicar a decadncia do direito es previstas no art. 81 da lei 8.666/93.adjudicao, sem prejuzo das sa ~

    Aprovado

    Advogado Lrsabeth Coelho da til/va

    OAB/se 19761

  • 13

    ~Celesc~",J' Distribuio S.A. PuC= PM+Q

    PuC = Preo Unitrio a ser Contratado PM = Preo do Material Q = Quantidade

    16.5 Quando a proponente declarada vencedora for indstria e o faturamento ocorrer fora do Estado de Santa Catarina, o preo unitrio a ser contratado ser o obtido com aplicao da frmula abaixo. O resultado ser com dois dgitos aps a vrgula e sem arredondamento.

    PM = (PP + 1,05) + [1 + (0/0 IPI + 100)]

    PM =Preo do Material PP = Preo Proposto

    IPI = Imposto Sobre Produtos Industrializados

    PuC = ( PM + Q ) + IPI

    PuC =Preo Unitrio a ser Contratado PM = Preo do Material Q = Quantidade IPI =Imposto Sobre Produtos Industrializados

    16.6 Quando a proponente declarada vencedora for indstria e o faturamento ocorrer no Estado de Santa Catarina, o preo unitrio a ser contratado ser o obtido com aplicao da frmula abaixo. O resultado ser com dois dgitos aps a vrgula e sem arredondamento.

    PM = PP + [ 1 + ( %IPI + 100 ) ]

    PM = Preo do Material PP = Preo Proposto IPI = Imposto Sobre Produtos Industrializados

    PuC = ( PM + Q ) + IPI

    PuC = Preo Unitrio a ser Contratado PM =Preo do Material IPI = Imposto Sobre Produtos Industrializados Q = Quantidade

    16.7 Quando a proponente declarada vencedora for revenda e o faturamento ocorrer no Estado de Santa Catarina. o preo unitrio a ser contratado ser o obtido com aplicao da frmula abaixo. O resultado ser com dois dgitos aps a vrgula e sem arredondamento.

    PM =PP

    PM = Preo do Material PP = Preo Proposto

    PuC= PM+Q

    PuC = Preo Unitrio a ser Contratado PM = Preo do Material Q =Quantidade

    Aprovado

    DPSUIDVLT Advogado

    Carlos dasOva ';lisabeth Coelho da Silva Chefe

  • 14

    16.8 Quando a proponente declarada vencedora for Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP optante pelo Simples Nacional e o faturamento ocorrer no Estado de Santa Catarina, o preo unitrio a ser contratado ser o obtido com aplicao da frmula abaixo. O resultado ser com dois dgitos aps a vrgula e sem arredondamento.

    PuC= PM +Q

    PuC = Preo Unitrio a ser Contratado PM = Preo do Material Q = Quantidade

    16.9 Quando a proponente declarada vencedora for Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP optante pelo Simples Nacional e o faturamento ocorrer fora do Estado de Santa Catarina, o preo unitrio a ser contratado ser o obtido com aplicao da frmula abaixo. O resultado ser com dois dgitos aps a vrgula e sem arredondamento.

    PM = PP +1,05 PM = Preo do Material PP = Preo Proposto

    PuC= PM+Q

    PuC = Preo Unitrio a ser Contratado PM = Preo do Material Q = Quantidade

    17 RESCISO CONTRATUAL

    O Contrato de Fornecimento ou o Pedido de Compra poder ser rescindido a critrio da Celesc Distribuio S.A., independentemente de Interpelao ou Notificao Judicial, ou Extrajudicial, sem que a Fornecedora caiba qualquer indenizao ou reclamao, nos seguintes casos:

    a) O no cumprimento de qualquer clusula contratual, ou condio integrante do Pedido de Compra

    ou da Proposta;

    b) Inobservncia das Especificaes ou Normas Tcnicas acordadas;

    c) Falncia, Liquidao Judicial ou Extrajudicial;

    d) Superveniente incapacidade tcnica da Fornecedora devidamente comprovada elou rejeio do material na 28 (segunda) inspeo;

    e) Defeito ou vcio de fabricao, verificados antes e aps inspeo, ou substituio de material prevista no subitem 19.17;

    f) Atraso de entrega superior a 30 (trinta) dias excluda a hiptese do subitem 11.3.4.

    g) Ocorrncia dos demais motivos elencados nos artigos 77 a 80, da Lei 8.666/93.

    18 LOCAL DE ENTREGA

    Os locais de entrega sero aqueles previstos no Edital de Licitao e expressamente indicados no Pedido de Compra.

    Aprovado

    Advogado

    .u.~aoeth Coelho da Silva OAB/se 19761

  • 15

    " DPsumVLT

    los Henrique da sava

    19 INSPEO E ENSAIOS

    19.1 Todos os materiais adquiridos pela Celesc Distribuio SA estaro sujeitos inspeo no Brasil ou no exterior, conforme o caso, durante e/ou aps a fabricao, ou em qualquer etapa que a Celesc Distribuio S.A. julgar necessrio.

    19.2 Os ensaios sero executados de acordo com as especificaes tcnicas Ceies c para cada tipo de material, e/ou as Normas Tcnicas da ABNT, na fbrica da fornecedora e/ou nos Almoxarifados da Celesc Distribuio SA Em ambos os casos, aplicam-se as disposies contidas neste Edital.

    19.3 O material s poder ser embarcado aps a emisso do Boletim de Inspeo de Material- BIM, com aprovao, ou Autorizao de Entrega, emitida por e-mail ou fax, pela Diviso de Inspeo e Controle de Qualidade - DVCQ, da Celesc Distribuio S.A ..

    19.4 O material despachado desacompanhado do documento citado no subitem anterior no ser recebido nos almoxarifados da Celesc Distribuio SA, sendo imediatamente devolvido fornecedora sem qualquer nus para a Celesc Distribuio SA.

    19.5 A Fornecedora dever avisar quando o material estiver pronto para inspeo, por escrito, sob qualquer forma, preferencialmente para o e-ma;1 [email protected], ou fax (48) 3279-3069, Diviso de Inspeo e Controle de Qualidade - DVCQ, sita BR 101, km 215 - Palhoa/SC, com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias da data de disponibilizao do material para inspeo em fbrica no Brasil, e de 30 (trinta) dias para inspeo no exterior.

    19.6 A Celesc Distribuio S.A. ter um prazo de 5 (cinco) dias teis para iniciar a inspeo aps a data de disponibilizao do material. O no cumprimento do prazo indicado para a solicitao de inspeo permitir a Celesc Distribuio SA postergar o inicio da inspeo pela mesma quantidade de dias.

    19.7 A solicitao de inspeo dever conter, obrigatoriamente:

    a) o termo "Solicitao de Inspeo";

    b) nmero do Pedido de Compras ou do Contrato;

    c) os itens e as respectivas quantidades que estaro sendo apresentados para inspeo;

    d} a data a partir da qual o material estar disponvel para inspeo;

    e) o endereo para inspeo, telefone e pessoa para contato.

    19.8 A inspeo em fbrica dever ser feita em lote completo por datas de entrega. Lotes parciais podero ser inspecionados desde que seja de interesse mtuo da Celesc Distribuio S.A. e da fornecedora.

    19.9 Aos inspetores da Celesc Distribuio SA devidamente credenciados, ser facultado o livre acesso aos locais em que estiver sendo fabricado o material, para acompanh-lo e inspecion-lo em qualquer fase, devendo a Fornecedora oferecer todas as facilidades necessrias para esse fim. Tambm ser permitida a realizao de todos os ensaios previstos nas Especificaes Tcnicas Celesc elou nas Normas Tcnicas da ABNT, e/ou outras que se referirem espeCificamente a cada tipo de material.

    19.10 As despesas relativas s viagens e estadias de seus inspetores para a realizao de inspeo e dos ensaios de recebimento no Brasil correro s expensas da Celesc Distribuio S.A., quando por ela determinadas.

    19.11 Para a realizao de inspeo e ensaios no exterior, as despesas indicadas abaixo sero de responsabilidade da fornec ra:

    Aprovado

    Advogado

    d,....:.oeLfl CoeUw a Silua OAB/SC 19761 c te da OMso de Ucltoes

    ---"--ect::SC

  • 16

    a) Passagens areas: a Celesc Distribuio S.A. far a reserva das passagens areas de ida e volta em classe econmica para 2 (dois) inspetores e o pagamento ser feito pela fornecedora diretamente na agncia de viagem;

    b) Escalas de vo: para destinos em que o tempo de vo ultrapassar 12 horas, ser programado escala de 1 (um) dia para descanso. No caso de o fornecedor optar por vos com deslocamento superior a 12 horas sem a escala de 1 (um) dia para descanso, a passagem dever ser emitida na classe executiva;

    c) Dirias: o nmero de dirias ser calculado a partir da data do incio da viagem at o respectivo retorno e considerado o perodo que a fornecedora determinar para a realizao da inspeo (dias teis + finais de semana).

    d) Extras (txi, transporte coletivo, guarda volume, lavanderia): 20% do valor da diria que sero cobrados mediante a apresentao dos comprovantes das despesas efetuadas.

    e) As despesas da viagem, exceto a passagem area, sero adiantadas pela Celesc Distribuio S.A. para os inspetores e sero cobrados posteriormente por meio de cobrana bancria.

    f) Tabela com valores de dirias para 01 (um) inspetor:

    LOCAL VALOR DIRIA ! GRUPO I - AMRICA LATINA (US$) 250,00 i GRUPO 11 - AMRICA DO NORTE (US$) 250,00 GRUPO 111 - EUROPA (Euro)* 300,00 GRUPO IV - SIA E OCEANIA (US$) 300,00 GRUPO V - FRICA (US$) 300,00 * Reino Unido: adotar libra Esterlina

    19.12 Todas as despesas de viagens, estadias e ensaios, decorrentes de reinspeo provocada pela recusa do material ou a no apresentao do material constante na solicitao de inspeo, sero de responsabilidade da Fornecedora.

    19.13 A inspeo aps iniciada dever acontecer de forma contnua. Ocorrendo a paralisao da inspeo por responsabilidade da Fornecedora, o material ser recusado e dever ser feita nova solicitao de inspeo.

    19.14 Caso a reprogramao da inspeo seja solicitada pela Fornecedora, eventuais custos decorrentes sero repassados a esta.

    19.15 Ainda que a fabricao seja rigorosamente inspecionada, no estar isenta a Fornecedora da responsabilidade de fornecimento do material, por vcio de qualquer ordem na fabricao, cabendo Celesc Distribuio S.A. o direito de exigir a respectiva substituio, mesmo que j entregue em seu Almoxarifado, ou instalado, correndo s expensas da Fornecedora todos os encargos da operao, inclusive com repetio de ensaios, mesmo que especiais, ou substituio do material e respectivo custo de mo de obra.

    19.16 Todo material rejeitado pela Celesc Distribuio S.A. dever ser pronta e imediatamente substitudo pela Fornecedora, independentemente de qualquer circunstncia de local de entrega ou recebimento, e sem qualquer nus para a Celesc Distribuio S.A.

    19.17 No caso de se constatar substituio de lote de material inspecionado e aprovado em fbrica, e diferentemente entregu Almoxarifado(s) da Celesc Distribuio S.A., a esta caber o direito de rescindir sumari

    CELE'.SC

    ente o ontrato. aplicando-se as penalidades indicadas no subitem 21.4.

    Aprovado Aprovado

    DPSUIDVLT Advogado

    rios Henrique da SUva 'Ll",uOeifl Coellw da Silve. afe de DMsoo de UcltaOes OAB/se 19761

  • 17

    19.18 Nos casos de ensaios destrutivos, dever a Fornecedora, sem nus para a Celesc Distribuio SA, remeter uma quantidade extra de peas para os ensaios de recebimento no Laboratrio do Almoxarifado Central da Celesc Distribuio SA Esse adicional ser aquele indicado como amostra estatisticamente recomendada para cada lote.

    19.19 No caso de a Fornecedora ser somente uma empresa de comrcio, dever indicar o nome do fabricante do material ofertado, bem como, apresentar documento em que o fabricante autoriza a revenda do seu produto e coloca o seu laboratrio disposio para a realizao dos ensaios previstos nas especificaes tcnicas da Ceies c e/ou nas normas tcnicas ABNT.

    20 FATURAMENTO

    20.1 A Fornecedora dever emitir nota fiscal, devendo conter o nmero do Pedido de Compra em local de fcil identificao.

    20.2 A nota fiscal relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legislao Municipal, Estadual e Federal pertinentes, e entregue, mediante protocolo, na Diviso de Gesto Documental e Contratos (DVGD), da Celesc Distribuio S.A, anexando-se uma fotocpia do Boletim de Inspeo de Material.

    20.3 Sero permitidos o faturamento e o embarque parcial do material, desde que autorizado pela Celesc Distribuio S.A.

    20.4 No ser aceita Nota Fiscal de Simples Remessa. A cada remessa e entrega, dever corresponder, na forma do subtem anterior, uma Nota Fiscal com valor definido. Ser aceita, entretanto, fatura nica que englobe uma ou vrias Notas Fiscais, conforme definido no pargrafo anterior. Nesse caso, a liberao do pagamento somente se dar quando toda documentao respectiva tiver chegado ao Departamento competente, ficando suspenso o respectivo trmite at que essa circunstncia seja satisfeita.

    20.5 O frete ser obrigatoriamente pago pela Fornecedora diretamente Transportadora. O Conhecimento de Frete faturado contra a Celesc Distribuio SA ser sumariamente devolvido.

    20.6 Eventuais alteraes de alquota nos impostos devero ser faturados em documentao legal e fiscal separadas, cuja condio de pagamento ser igual a do principal.

    20.7 Ocorrendo o disposto no subitem anterior, a Fornecedora dever especificar o motivo da mudana, citando o documento legal que a originou.

    20.8 Na entrega de material, com unidade de medio que permitir variao de quantidade de entrega previamente definida em Especificaes Celesc Distribuio SA ou norma equivalente, estas somente sero aceitas com variaes A MENOR, tendo como base a quantidade adquirida para cada item do Pedido de Compra. No ser aceita, em hiptese alguma, variao A MAIOR, independentemente de seu percentual.

    21 PENALIDADES

    21.1 A proponente arrematante que, convocada dentro do prazo de validade da proposta, no assinar o contrato, deixar de entregar a documentao exigida no edital, apresentar documentao falsa, ensejar o retardamento da execuo de seu objeto, no mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execuo do contrato, comportar-se de modo inidneo, fizer declarao falsa ou cometer fraude fiscal poder ser penalizada com as sanes previstas no subitem 21.5, garantido o direito ampla defesa e ao contraditrio.

    21.2. Configurando-se atra o fornecimento, excluda a disposio contida no subitem 11.3.4, com relao aos prazos fix s no Pedido de Compra, ser aplicada a multa de 0,1% (um dcimo por

    do material com atraso, at o limite de 5% (cinco por cento).

    Aprovado

    Advogado ,-,,~\.

  • 18

    21.3 Configurado atraso superior a 30 (trinta) dias, a Celesc Distribuio S.A. aplicar a penalidade constante do subitem 21.5 - letra "c" at que seja regularizado o fornecimento ou poder, e se assim o quiser, considerar rescindido o Contrato.

    21.4 Declarada a resciso contratual, a Fornecedora ter direito ao pagamento do material j fornecido e aceito pela Celesc Distribuio S.A. at a data respectiva. Neste caso, ser aplicada a multa de 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do saldo a entregar, independentemente de outros valores decorrentes de infraes anteriores, e a Fornecedora poder ser penalizada com as sanes previstas no subitem posterior, garantido o direito a ampla defesa e ao contraditrio.

    21.5 A aplicao de penalidades, mesmo em grau cumulativo, se constitui, a critrio da Celesc Distribuio S.A., garantido o contraditrio e a ampla defesa, em:

    a) multa de 5% (cinco por cento) do valor da proposta;

    b) advertncia;

    c) suspenso temporria do direito de participar em licitao e de contratar com as Centrais Eltricas de Santa Catarina S.A., Celesc Distribuio S.A. e Celesc Gerao S.A., por perodo no superior a 5 (cinco) anos;

    d) Declarao de Inidoneidade da Fornecedora, publicada no Dirio Oficial do Estado de Santa Catarina.

    22. DISPOSiES FINAIS

    22.1 A autoridade competente para aprovao do procedimento licitatrio somente poder revog-lo em face de razes de interesse pblico, por motivo de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anul-lo por ilegalidade, de ofcio ou por provocao de qualquer pessoa, medianle ato escrito e fundamentado.

    22.2. A proponente responsvel pela fidelidade e legitimidade das informaes prestadas e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitao. A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das informaes nele contidas implicar a imediata desclassificao do proponente que o tiver apresentado, ou, caso tenha sido o vencedor, a resciso do contrato ou do pedido de compra, sem prejuzo das demais sanes cabveis.

    22.3 facultado ao Pregoeiro, ou autoridade a ele superior, em qualquer fase da licitao, promover diligncias com vistas a esclarecer ou a complementar a instruo do processo.

    22.4 As proponentes intimadas para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais devero faz-lo no prazo determinado pelo Pregoeiro, sob pena de desclassificao/inabilitao.

    22.5 O desatendimento de exigncias formais no essenciais no importar no afastamento da proponente, desde que seja possvel a aferio da sua qualificao e a exata compreenso da sua proposta.

    22.6 As normas que disciplinam este Prego sero sempre interpretadas em favor da ampliao da disputa entre as proponentes, desde que no comprometam o interesse da Administrao, a finalidade e a segurana da contratao.

    22.7 Os casos no previstos neste Edital sero decididos pelo Pregoeiro.

    22.8 A participao da propon nte nesta licitao implica em aceitao de todos os termos deste Edital.

    Aprovado

    Chef Car'Ip5~~rHJrm~Vi ..:,iLSabe."J

  • 19

    22.9 O foro designado para julgamento de quaisquer questes judiciais resultantes deste Edital ser o local da realizao do certame, considerado aquele a que est vinculado o Pregoeiro.

    22.10 Esta licitao ser regida pela Lei nQ 8.666, de 21 de junho de 1993; Lei Complementar nQ 123, de 14 de dezembro de 2006; Lei nQ 10.520, de 17 de julho de 2002; Decreto nQ 5.450, de 31 de maio de 2005; Decreto nQ 1.997, de 10 de dezembro de 2008, legislao complementar, e Cdigo Civil Brasileiro.

    23. ANEXOS.

    Anexo I - Formulrio de Proposta Comercial;

    Anexo 11 - Minuta de Declarao - Menor Trabalhador;

    Anexo 111- Minuta de Declarao -Inexistncia de Fatos Impeditivos;

    Anexo IV - Termo de Compromisso;

    Anexo V - Minuta de contrato.

    Aprovado

    " osH~Silva da DMso de Ucitae-'

    CELESC

    Aprovado

    Elisabeth 1>mM9tta Situo. OAB/se 19761

  • ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    21

    ANEXO 11 - MINUTA DE DECLARAO - MENOR TRABALHADOR

    DECLARACO

    Ref.: identificao da licitao

    ........................................................... inscrito no CNPJ nO ................................... , por intermdio de seu representante legal o(a) Sr.(a) ....................................................... , portador da Carteira de Identidade nO .............................. e do CPF nO ................................... DECLARA, para fins que no possui, em seu quadro de pessoal, empregado(s) menor(es) de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e, menor de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condio de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso XXXIII, do artigo 7, da Constituio Federal e inciso V, do artigo 27, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nO 9.854, de 27 de outubro de 1999.

    Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condio de aprendiz (

    (Local e Data)

    (representante legal)

    Observaes:

    1. Em caso afirmativo, assinalar a ressalva aCima;

    2. Esta declarao dever ser emitida em papel tmbrado da empresa proponente e carimbada com o nmero do CNPJ.

    Aprovado

    Advogado .. ubeth CoeLho da Silua

    .,c..., OAB/se 19761

  • 22

    ============================================================== ANEXO 111- MINUTA DE DECLARAO - INEXISTNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

    ==============================================================

    DECLARACO

    Ret.: identificao da licitao

    ........................................................... inscrito no CNPJ nO ................................... , por intermdio de seu representante legal o(a) Sr.(a) ....................................................... , portador da Carteira de Identidade nO .............................. e do CPF nO ................................... DECLARA, sob as penas da Lei, que at a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitao no presente processo ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrncias posteriores.

    (Local e Data)

    (representante legal)

    Observao:

    Esta declarao dever ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o nmero do CNPJ.

    Aprovado

    Advogado

    ,,:..uJJeth Coelho da Silva , OAB/se 19761

  • 23

    ============================================================== ANEXO IV - TERMO DE COMPROMISSO

    ==============================================================

    Ao assinar este Termo de Compromisso, que tem por objetivo zelar pelas boas relaes comerciais entre a contratante e a contratada, incentivando e aprimorando s melhores prticas no relacionamento corporativo, a empresa:

    Nome da empresa: inscrita no CNPJ sediada na cidade de no estado de/do

    :-----:----:----:-__-:----:-_-:-:-_:-:::----:-___--:-_-:-:-~_' neste ato representada por seu representante legal, abaixo assinado e identificado, concorda e declara:

    a. que a partir da data de assinatura deste termo ir cumprir com as condies e regras transcritas na Poltica de Relacionamento com Fornecedores CELESC, se adequando s condies que ainda no foram desenvolvidas ou integradas aos processos de gesto da empresa, visando uma melhor sinergia entre contratante e contratada;

    b. ter cincia, conhecer e respeitar os princpios contidos na POLlTICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC, cuja Integra esta disponibilizada no site da Celesc (www.celesc.com.br). link Fornecedores, bem como s penalidades que o no cumprimento desta poltica pode ocasionar;

    c. prestar esclarecimentos, sempre que solicitado(a), sobre todo e qualquer fato gerador de dvidas que possam aparecer durante o processo;

    d. permitir, a qualquer tempo, a visita de empregados da Celesc para verificao e constatao quanto a veracidade das informaes e do cumprimento dos itens estabelecidos no Cdigo de Conduta tica e na poltica de relacionamento com fornecedores e em clusulas contratuais;

    e. saber e estar de acordo que a assinatura deste Termo de Compromisso no obriga a Celesc a estabelecer qualquer relao comercial com a empresa signatria;

    f. compartilhar com a Celesc e com a sua respectiva rede de fornecedores os esforos, as prticas e propostas que visam a sustentabilidade dos negcios e as dificuldades que a empresa identificou na busca da melhoria neste processo, e

    g. primar pela qualidade dos bens/servios oferecidos/contratados.

    de _________ de 20_.

    Nome:

    CPF:

    Cargo/funo

    Chefe do Diviso de Licitoe' CELESC

    Aprovado

    Advogf,do .~,..,ulJetrL Coe IW da Sllua

    OAB/se 19761

  • 24

    ============================================================== ANEXO V - MINUTA DE CONTRATO

    ==============================================================

    Contrato de fornecimento de material que entre si fazem a Celesc Distribuio S.A. e ................................................................................. ..

    Pelo presente instrumento de contrato, de um lado a Celesc Distribuio S.A., subsidiria integral de sociedade de economia mista estadual, concessionria de distribuio de energia eltrica, inscrita no CNPJ/MF 08.336.783/000190, Inscrio Estadual nO 255.266.626, com sede no municpio de Florianpolis. Estado de Santa Catarina. na Av. Itamarati, 160, blocos A1, 81 e 82, bairro Itacorubi. neste ato representada por dois de seus Diretores infra-assinados, doravante denominado Celesc Distribuio e, de outro lado a , estabelecida ___________, __I CEP , na cidade de - __, CNPJ -;-_-:---:-_-:---;-__---:' neste ato representada por seu representante legal infra assinado, doravante denominada simplesmente Fornecedora, tem entre si justo e contratado, o seguinte, que mutuamente aceitam e outorgam:

    CLUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

    Pelo presente instrumento a Fornecedora obriga-se, nos termos dos documentos relacionados na clusula terceira, e nas demais clusulas, a fornecer o material constante do Pedido de Compra nO............ .

    CLUSULA SEGUNDA - DO VALOR

    o valor total do presente Contrato de R$ ................................ (. .......................................... ).

    CLUSULA TERCEIRA - DOS DOCUMENTOS DO CONTRATO

    Integram o presente Contrato, independentemente de transcrio, os seguintes documentos:

    a) Processo de Licitao nO ... .I....; b) Edital do Prego Eletrnico nO ... ./ .... ; c) Proposta da Fornecedora nO ... ./ .... ; d) Pedido de Compra nO ... ./ .....

    CLUSULA QUARTA - REGISTRO ORAMENTRIO

    Os recursos financeiros para o pagamento do objeto deste contrato correro por conta do oramento aprovado e disponvel da prpria Celesc Distribuio. Os dados referentes classificao da aquisio e a respectiva conta esto registrados no Pedido de Compra.

    CLUSULA QUINTA - DAS OBRIGAES DA FORNECEDORA

    Alm de cumprir todas as obrigaes estabelecidas no Pedido de Compra, no Edital e seus anexos, a Fornecedora, dever manter durante toda a execuo do Contrato as condies de habilitao e qualificao exigidas na licitao.

    CLUSULA SEXTA - DAS OBRIGAES DA CELESC DISTRIBUiO

    obrigao da Celesc Distribuio, efetuar o pagamento na forma convencionada no presente instrumento dentro do prazo previsto.

    Aprovado

    Advogado

    r;U.sabeth Coelho da Sava OAB/SC 19761

  • 25

    CLUSULA STIMA - DO FATURAMENTO

    A Fornecedora dever emitir nota fiscal, devendo conter o nmero do Pedido de Compra em local de fcil identificao.

    Pargrafo Primeiro: A nota fiscal relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legislao Municipal, Estadual e Federal pertinentes, e entregue, mediante protocolo, na Diviso de Gesto Documental e Contratos (DVGD), da Celesc Distribuio, anexando-se uma fotocpia do Boletim de Inspeo de Material.

    Pargrafo Segundo: Ser permitido o faturamento e embarque parcial do material.

    Pargrafo Terceiro: No ser aceita Nota Fiscal de Simples Remessa. A cada remessa e entrega, dever corresponder, na forma do pargrafo primeiro, uma Nota Fiscal com valor definido. Ser aceita, entretanto, fatura nica que englobe uma ou vrias Notas Fiscais, conforme definido no pargrafo anterior. Nesse caso, a liberao do pagamento somente se dar quando toda documentao respectiva tiver chegado ao Departamento competente, ficando suspenso o respectivo trmite at que essa circunstncia seja satisfeita.

    Pargrafo Quarto: O frete ser obrigatoriamente pago pela Fornecedora diretamente Transportadora. O Conhecimento de Frete faturado contra a Celesc Distribuio S.A. ser sumariamente devolvido.

    Pargrafo Quinto: Eventuais alteraes de alquota nos impostos devero ser faturados em documentao legal e fiscal separadas, cuja condio de pagamento ser igual a do principal.

    Pargrafo Sexto: Ocorrendo o disposto no pargrafo anterior a Fornecedora dever especificar o motivo da mudana, citando o documento legal que a originou.

    Pargrafo Stimo: Na entrega de material, com unidade de medio que permitir variao de quantidade de entrega previamente definida em Especificaes Celesc Distribuio S.A. ou norma equivalente, estas somente sero aceitas com variaes A MENOR, tendo como base a quantidade adquirida para cada item do Pedido de Compra. No ser aceito, em hiptese alguma, variao A MAIOR, independentemente de seu percentual.

    CLUSULA OITAVA - DAS CONDiES DE PAGAMENTO

    A condio de pagamento ser de 20 (vinte) dias corridos, no mnimo, aps o recebimento da Nota Fiscal/Fatura na Diviso de Gesto Documental e Contratos - DVGD, Administrao Central da Celesc Distribuio, localizada na Avenida Itamarati, 160 - Itacorubi - Florianpolis/SC - CEP: 88034-900, condicionado o efetivo desembolso ao calendrio de pagamento fixado no site www.celesc.com.br no Iink Licitaes.

    Pargrafo Primeiro: Caso haja interesse de ambas as partes, o prazo de pagamento, considerando a data do efetivo desembolso, poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econmico Financeiro, sendo que a taxa de desgio dever ser no mnimo equivalente ao CDI (Certificado de Depsito Interbancrio), acrescida da taxa de juros de 12% (doze por cento) ao ano.

    Pargrafo Segundo: O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente bancrio normal, na cidade de Florianpolis/SC, postergando-se, em caso negativo, para o primeiro dia til subseqente.

    Pargrafo Terceiro: Vencido o prazo estabelecido, observado o calendrio acima mencionado, e no efetuado o pagamento, os valores sero corrigidos com base nos mesmos critrios adotados para a atualizao das obrigaes tributrias, em observncia ao que dispe o Art. 117, da Constituio Estadual.

    Pargrafo Quarto: Os pagamentos sero efetuados preferencialmente Fornecedora atravs do Banco do Brasil, devendo esta informar a Celesc Distribuio, por escrito. a agncia e o nmero da conta corrente no referido banco. Se no existir agncia do Banco do o municpio do faturamento, informar o banco, a agncia e o nmero da conta corrente de sua preferncia

    fotocpia autenticada, a C

    Aprovado

    Advogado

    v.ueUl coelho da silua M,> OAB/se 19761

    www.celesc.com.br

  • 26

    .2!~Aoriginal ou em fotocpia autenticada, vlida na data do vencimento do prazo de pagamento. Quando a Fornecedora possuir estabelecimento em outro Estado, dever apresentar, tambm, a Certido Negativa de Dbito do Estado de Santa Catarina.

    Pargrafo Sexto: O no cumprimento do subitem anterior implicar na sustao do pagamento, que s ser processado aps a apresentao da referida Certido, que ter efetivo pagamento na prxima data que se enquadrar no calendrio de pagamento fixado no site da Celesc Distribuio no podendo ser considerado atraso de pagamento e, em conseqncia, no cabendo a Celesc Distribuio qualquer nus financeiro.

    CLUSULA NONA - REAJUSTE DE PREOS

    Os preos cotados e contratados sero fixos e irreajustveis, tendo em vista o prazo de vigncia do contrato ser inferior a 12 (doze) meses.

    CLUSULA DCIMA - DOS TRIBUTOS

    Todos os tributos, taxas e encargos sociais atuais, bem como as despesas com o presente contrato, relacionadas ao seu objeto, correro por conta da Fornecedora, cabendo Celesc Distribuio a reteno na fonte dos tributos devidos pela Fornecedora nos casos previstos em Lei.

    CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - DA VIG~NCIA DO CONTRATO

    O prazo de vigncia do contrato ter incio na data da sua assinatura e ser igual ao maior prazo de entrega constante do Pedido de Compra acrescido do prazo de pagamento estabelecido na clusula oitava, deste Contrato.

    CLUSULA DCIMA SEGUNDA - DAS PENALIDADES

    Caso a Fornecedora no cumpra com qualquer um dos dispositivos contratuais, sero aplicadas, em cada caso, as seguintes penalidades.

    Pargrafo Primeiro: Configurando-se atraso no fornecimento com relao aos prazos fixados do Pedido de Compra, ser aplicada a multa de 0,1% (um dcimo por cento) ao dia sobre o valor total do material com atraso, at o limite de 5% (cinco por cento).

    Pargrafo Segundo: Configurado atraso superior a 30 (trinta) dias, a Celesc Distribuio aplicar a penalidade constante da alinea "c", do pargrafo quarto, desta clusula, at que seja regularizado o fornecimento ou poder, e se assim o quiser, considerar rescindido o Contrato.

    Pargrafo Terceiro: Declarada a resciso contratual, a Fornecedora ter direito ao pagamento do material j fornecido e aceito pela Celesc Distribuio at a data respectiva. Neste caso ser aplicada a multa de 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do saldo a entregar, independentemente de outros valores decorrentes de infraes anteriores, e poder ser penalizada com as sanes previstas no do pargrafo quarto desta clusula.

    Pargrafo Quarto: A aplicao de penalidades, mesmo em grau cumulativo, se constitui, a critrio da Celesc Distribuio, garantindo o direito ao contraditrio e a ampla defesa, em:

    a) Multa de 5% (cinco por cento) calculada sobre o valor do contrato ou do valor do saldo a entregar;

    b) Advertncia;

    c) Suspenso temporria de participao em licitao e impedimento de contratar com as Centrais Eltricas de Santa

    Catarina S.A., Celesc Gerao S.A., Celesc Distribuio S.A., por prazo no superior a 5 (cinco) anos;

    d) Declarao de Inidoneidade da Fornecedora, publicada no Dirio Oficial do Estado de Santa Catarina.

    CLUSULA DCIMA TERCEIRA - DA RESCISAo

    O Contrato de Fornecimento p er er rescindido a critrio da Celesc Distribuio, independentemente de Interpelao ou Notificao J icial, o Extrajudicial, sem que Fornecedora caiba qualquer indenizao ou reclamao, nos seguintes ca s:

    Aprovado

    ,Qwlos SUva ;twfe do Diviso de Ucltoes

    CELESC

    Advogado UJ)etn coelho da Silva

    > OAB/se 19761

  • 27

    a) O no cumprimento de qualquer clusula contratual, ou condio integrante do Pedido de Compra ou da Proposta;

    b) Inobservncia das Especificaes ou Normas Tcnicas acordadas;

    c) Falncia, Liquidao Judicial ou Extrajudicial;

    2ad) Superveniente incapacidade tcnica da Fornecedora devidamente comprovada elou rejeio do material na

    (segunda) inspeo;

    e) Defeito ou vcio de fabricao, verificados antes e aps inspeo, ou substituio de material prevista no subitem

    19.17;

    f) Atraso de entrega superior a 30 (trinta) dias excluda a hiptese do subitem 11.3.4.

    g) Nos demais casos dispostos nos artigos 77 a 80, da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993.

    CLUSULA DCIMA QUARTA - DO COMPROMISSO

    A Fornecedora compromete-se a participar de projetos de Responsabilidade Social e respeitar, a todo tempo, a

    legislao ambiental, bem como jamais utilizar-se de trabalho infantil, escravo, degradante ou qualquer outro que

    transgrida as normas que regulem a matria.

    Pargrafo nico - A Fornecedora compromete-se a ter cincia, conhecer e respeitar os princpios contidos na

    POLlTICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC, cuja ntegra esta disponibilizada no site da

    Celesc (www.celesc.com.br). linkfornecedores, bem como s penalidades que o no cumprimento desta poltica pode

    ocasionar.

    CLUSULA DCIMA QUINTA - CASOS OMISSOS

    Aplica-se a este Contrato, especialmente aos casos omissos, as disposies constantes da Lei n 8.666/93, Lei

    Complementar n 123/2006, Lei n 10.520/2002, Decreto n 5.450/2005, legislao complementar e Cdigo Civil

    Brasileiro.

    CLUSULA DCIMA SEXTA - DO FORO

    As partes elegem o Foro da Comarca de Florianpolis, Estado de Santa Catarina, com excluso de qualquer outro,

    para dirimir qualquer dvida oriunda do presente Contrato.

    E, por estarem assim justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 3 (trs) vias, na presena

    das testemunhas abaixo, para que produzam os efeitos legais, por si e seus sucessores.

    Florianpolis,

    Celesc Distribuio S.A. Celesc Distribuio S.A.

    Fornecedora

    Testemunha Testemunha Nome Nome CPF CPF

    Aprovado

    D . AdvogadoCarlos Hennque va Eisabeth Coelho aa Silva Chefe do Diviso de Ucltoes OAB/se 19761CELESC

    www.celesc.com.br

  • SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIO

    SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIO

    CDIGO TTULO FOLHA

    E-313.0001 PADRONIZAO DE MATERIAIS DA DISTRIBUIO

    APROVAO: RES. DD 328/96 - 01/07/96

    MANUAL ESPECIAL

    1/3

    1. FINALIDADE

    Fixar os desenhos padres relativos fabricao e ao recebimento de acessrios, ferragens, cabos,equipamentos, iluminao pblica, isoladores, conexes, amarraes, postes, cruzetas e escoras aserem utilizados na construo de redes areas de distribuio de energia eltrica da CentraisEltricas de Santa Catarina S.A. - Celesc.

    2. MBITO DE APLICAO

    Aplica-se aos rgos usurios e aos fornecedores dos materiais.

    3. ASPECTOS LEGAIS

    No h.

    4. CONCEITOS BSICOS

    Os termos tcnicos utilizados nesta Especificao esto de acordo com as normas de terminologiada Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    5. DISPOSIES GERAIS

    5.1. Exigncias

    Nas exigncias de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

    a) no desenho padro;

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 2/3

    APROVAO: RES. DD 328/96 - 01/07/96

    b) na especificao;

    c) nas normas tcnicas da ABNT;

    d) nos relatrios tcnicos do Comit de Distribuio - CODI.

    Para fins de aquisio dos materiais, deve ser consultada a especificao tcnicacorrespondente, indicada no item 1 - Caractersticas Gerais, das notas de cada desenho.

    5.2. Padronizao

    Os materiais padronizados nesta Especificao tm como base as Recomendaes Tcnicas deDistribuio - RTDs do CODI e da ABNT.

    6. DISPOSIES FINAIS

    No h.

    7. ANEXOS

    Os Anexos abaixo relacionados podem ser consultados eletrnicamente atravs de palavra-chave ou do cdigo, conforme especificados entre parnteses.

    7.1. Acessrios e Ferragens (E-313.0001A)

    7.2. Cabos (E-313.0001B)

    7.3. Equipamentos (E-313.0001C)

    7.4. Iluminao Pblica (E-313.0001D)

    7.5. Isoladores (E-313.0001E)

    7.6. Conexes e Amarraes (E-313.0001F)

    7.7. Postes (E-313.0001G)

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 3/3

    APROVAO: RES. DD 328/96 - 01/07/96

    7.8. Cruzetas (E-313.0001H)

    7.9. Escoras (E-313.0001I)

  • SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIO

    SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIO

    CDIGO TTULO FOLHA

    E-313.0001 PADRONIZAO DE MATERIAIS DA DISTRIBUIO - ESCORAS

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    MANUAL ESPECIAL

    01/11

    1. FINALIDADE

    Fixar os desenhos padres relativos fabricao e ao recebimento de escoras a serem utilizadasna construo de redes areas de distribuio de energia eltrica da Centrais Eltrica de SantaCatarina - Celesc.

    2. MBITO DE APLICAO

    Aplica-se aos rgos usurios e aos fornecedores dos materiais.

    3. ASPECTOS LEGAIS

    No h.

    4. CONCEITOS BSICOS

    Os termos tcnicos utilizados nesta Especificao esto de acordo com as normas de terminologiada Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    5. DISPOSIES GERAIS

    5.1. Exigncias

    Nas exigncias de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

    a) no desenho padro;

    b) na especificao;

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 02/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    c) nas normas tcnicas da ABNT;

    d) nos relatrios tcnicos do Comit de Distribuio - CODI.

    Para fins de aquisio dos materiais, deve ser consultada a especificao tcnicacorrespondente, indicada no item 1 - Caractersticas Gerais, das notas de cada desenho.

    5.2. Padronizao

    Os materiais padronizados nesta Especificao tm como base as Recomendaes Tcnicas deDistribuio - RTDs do CODI e da ABNT.

    6. DISPOSIES FINAIS

    No h.

    7. ANEXOS

    7.1. Escoras

    S-01 Contraposte de concreto de seo circular

    S-02 Contraposte de concreto de seo duplo T

    S-05 Placa de concreto

    S-08 Tora de madeira

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 03/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    S-01 Contraposte de Concreto de Seo Circular

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 04/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    1. Caractersticas Gerais

    Conforme a Especificao E-313.0010 - Postes de Concreto Armado.

    2. Material

    Concreto armado.

    3. Resistncia Mecnica

    O contraposte corretamente engastado deve suportar um esforo de trao F de 600 daN, no mnimo,sem sofrer ruptura ou trincas, exceto as capilares.A ruptura deve ocorrer somente com esforo superior a 2F.

    4. Identificao

    Deve ser gravado, no concreto, de forma legvel e indelvel, no mnimo:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) data com dia, ms e ano de fabricao;

    c) comprimento nominal em metros;

    d) carga nominal em decaNewtons;

    e) marca do centro de gravidade (colocar no ponto adequado).

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 05/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 06/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    S-02 Contraposte de Concreto Seo Duplo T

    1. Caractersticas Gerais

    Conforme a Especificao E-313.0010 - Postes de Concreto Armado.

    2. Material

    Concreto armado.

    Nos contrapostes tipo duplo T, a face a ser comprimida deve apresentar armadura com seo de aode 100 mm2, no mnimo.

    3. Resistncia Mecnica

    Quando engastado e aplicado o esforo F, conforme indicado no desenho, deve apresentar, nomnimo, as seguintes caractersticas:

    Para esforo > ou = F:

    a) flecha mxima < ou = 125 mm;

    b) flecha residual < ou = 12 mm.

    A ruptura do contraposte se dar somente para esforo superior a 2F.

    4. Identificao

    Deve ser gravado, no concreto, de forma legvel e indelvel, no mnimo:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) data com dia, ms e ano de fabricao;

    c) comprimento nominal em metros;

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 07/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    d) carga nominal em decaNewtons;

    e) marca do centro de gravidade (colocada no ponto adequado).

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 08/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 09/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    S-05 Placa de Concreto

    1. Material

    Concreto armado, com resistncia compresso maior do que 25 MPa.

    2. Resistncia Mecnica

    A placa de concreto quando ensaiada conforme detalhes deve suportar um esforo de trao F de1600 daN, no mnimo, sem apresentar trincas, exceto as capilares e 3200 daN sem apresentarruptura.

    3. Identificao

    Deve ser gravado no concreto, em baixo relevo, de forma legvel e indelvel, no mnimo:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) data da fabricao;

    c) resistncia nominal, em decaNewtons.

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 10/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

  • CDIGO: E-313.0001 FL. 11/11

    APROVAO: RES. DD N 328/96 - 01/07/96

    S-08 Tora de Madeira Preservada

    1. Espcies de Madeira

    So recomendadas todas as essncias de madeiras de lei e de eucalipto, exceto as espcies alba,grandis e saligna, devido ao alto ndice de fendilhamento e baixas caractersticas destas espcies.

    2. Tratamento Preservativo

    A tora de madeira de eucalipto deve receber tratamento preservativo adequado, com ascaractersticas indicadas para preservao de postes, conforme a Especificao E-313.0025 - Postesde Eucalipto Preservado.

    3. Resistncia Mecnica

    A tora de madeira completamente engastada, no deve romper quando aplicado no furo atravs dahaste de ncora, um esforo F de 3200 daN no mnimo.

    4. Conector Anti-Racha

    A tora de eucalipto dever ter nas extremidades, conector anti-racha, de modo a cobrir, no mnimo,50% da seo transversal da tora.As extremidades devero apresentar proteo adicional pela aplicao de uma demo de alcatro dehulha (piche).

  • SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUI O

    SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAME NTOS DE DISTRIBUIO

    CDIGO TTULO FOLHA

    E-313.0010 POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIO

    PADRONIZAO APROVAO ELABORAO VISTO

    DVOG RES DDI N 038/2013 15/04/2013 DVEN DPEP

    MANUAL ESPECIAL

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    1. FINALIDADE

    Fixar as exigncias mnimas relativas fabricao e ao recebimento de postes de concreto armado com armaduras passivas para redes de distribuio de energia eltrica, a serem utilizados pela Celesc Distribuio S.A.

    Esta especificao cancela as padronizaes P-01 e P-02 da especificao E-313.0001.

    2. MBITO DE APLICAO

    Aplica-se s Agncias Regionais, Administrao Central, demais rgos usurios e aos fabricantes e fornecedores de materiais.

    3. ASPECTOS LEGAIS

    Esta Especificao foi elaborada com base na NBR 8451-1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuio e de transmisso de energia eltrica - Parte 1: Requisitos.

    4. CONCEITOS BSICOS

    4.1. Armadura

    Conjunto de barras de ao, fios e cordoalhas dispostos longitudinalmente e estribos de ao compondo a parte transversal ao eixo, sendo solidarizados por solda ou amarrao. Sendo a armadura passiva qualquer armadura que no seja usada para produzir foras de protenso, isto , que no seja previamente alongada.

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    4.2. Altura do Poste (H = L-e)

    Comprimento nominal (L) menos o comprimento de engastamento (e).

    4.3. Altura til do Poste (h = H-0,10 m)

    Altura do poste (H) menos a distncia do topo ao plano de aplicao dos esforos reais.

    4.4. Carga Nominal (Cn)

    Valor do esforo indicado no padro e garantido pelo fabricante, que o poste deve suportar continuamente, na direo e sentido indicados, no plano de aplicao e passando pelo eixo do poste, de grandeza tal que no produza em nenhum plano transversal, momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trincas, exceto as capilares e nem flecha superior especificada.

    4.5. Carga Ruptura (Crp)

    Esforo que provoca o desagregamento do poste em uma seo transversal seja por ter ultrapassado o limite elstico da armadura ou por esmagamento do concreto.

    A ruptura definida pela carga mxima indicada no aparelho de medida dos esforos, carregando-se o poste de modo contnuo e crescente.

    4.6. Cobrimento

    Espessura da camada de concreto sobre a armadura.

    4.7. Comprimento Nominal (L)

    Distncia entre o topo e a base.

    4.8. Comprimento de Engastamento (e = 0,1L+0,6 m)

    Comprimento calculado para realizar o engastamento do poste no solo, isto , para enterrar o poste no solo.

  • CDIGO: E-313.0010 FL. 3/35

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    4.9. Flecha

    Medida do deslocamento de um ponto situado no plano de aplicao dos esforos, provocado pela ao dos mesmos.

    4.10. Flecha Residual

    Flecha que permanece aps a remoo dos esforos, determinada pelas condies especificadas.

    4.11. Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Cn)

    Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a carga nominal chamada de carga no limite elstico. Nestas condies de carga o limite elstico da armadura no deve ser atingido, garantindo-se, aps a retirada do esforo, o fechamento das trincas e a flecha residual mxima admitida.

    4.12. Lote

    Conjunto de postes de mesmo tipo, apresentado de uma s vez para o seu recebimento.

    Para a inspeo, o lote a ser considerado ser o nmero de peas indicados no pedido de compras, agrupados em conjuntos de 100 peas independente dos tipos de postes. No caso de no existir uma diviso exata, o nmero de postes restantes deve ser dividido entre os conjuntos formados.

    Para fins de garantia, o lote a ser considerado ser o conjunto independente dos tipos de postes indicados no pedido de compra.

    4.13. Plano de Aplicao dos Esforos Reais

    Plano transversal onde se aplicam os esforos definidos nesta Especificao e situados a 100 mm do topo.

    4.14. Postes de Mesmo Tipo

    Postes que apresentam os mesmos elementos caractersticos, carga nominal e as mesmas dimenses.

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    4.15. Poste Assimtrico

    Poste que apresenta em uma mesma seo transversal, momentos resistentes variveis com a direo e o sentido contrrios.

    4.16. Poste Simtrico

    Poste que apresenta, em um mesmo plano transversal, momentos resistentes variveis ou no com as direes consideradas, porm iguais para sentidos opostos.

    4.17. Poste Retilneo

    Poste que apresenta, em qualquer trecho, um desvio de eixo inferior a 0,25% do comprimento nominal. Este desvio corresponde distncia mxima medida entre a face externa do poste e um cordo estendido da base ao topo, na face considerada.

    4.18. Trinca (fissura)

    Fissura na superfcie do poste, na qual se pode distinguir, a olho nu, a separao entre as bordas.

    4.19. Trinca Capilar (fissura capilar)

    Fissura na superfcie do poste, na qual no se podem distinguir as duas bordas a olho nu, e que atravs de medio adequada deve possuir no mximo 0,10 mm de abertura.

    4.20. Defeito Tolervel

    No influi substancialmente no uso efetivo ou na operao com o poste.

    4.21. Defeito Grave

    Reduz substancialmente a utilidade do poste.

    4.22. Defeito Crtico

    Produz condies perigosas ou inseguras para quem usa ou mantm o poste.

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    Notas:

    1) Poste bom: poste isento de qualquer defeito.

    2) Poste defeituoso crtico: poste que contm um ou mais defeitos crticos, podendo conter defeitos tolerveis e graves.

    3) Poste defeituoso grave: poste que contm um ou mais defeitos graves, podendo conter defeitos tolerveis, mas no crticos.

    4) Poste defeituoso tolervel: poste que contm um ou mais defeitos tolerveis, no contendo defeitos graves nem crticos.

    5. DISPOSIES GERAIS

    5.1. Exigncias

    Quanto s exigncias para o material especificado, prevalecer esta Especificao, os relatrios tcnicos da Associao Brasileira de Distribuidores de Energia Eltrica - ABRADEE e Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    Esta Especificao poder, em qualquer tempo, sofrer alteraes no todo ou em parte, por razes de ordem tcnica, para melhor atendimento s necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados devero, periodicamente, consultar a Celesc Distribuio S.A. quanto a eventuais alteraes.

    Para fornecimento, o fabricante deve passar pela avaliao industrial conforme E-313.0063 e possuir certificado de homologao de produto - CHP da marca do produto ofertado conforme E-313.0045.

    Para a realizao dos ensaios para a obteno do CHP, necessria a disponibilizao, para cada tipo de poste (tamanho/carga) a ser homologado, de uma unidade para postes circulares e duas unidades para postes duplo T.

    A homologao ser realizada para a marca e a fbrica onde esta produzida, e somente ser vlida para este binmio, no podendo a marca ser produzida ou utilizada em postes produzidos em outras fbricas. No caso de fabricantes que possuem mais de uma planta fabril, o fornecimento deve ser realizado to somente atravs das plantas fabris homologadas

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    No caso de terceirizao de produo esta somente deve acontecer da seguinte maneira:

    a) a Celesc Distribuio S.A. deve ser oficialmente comunicada com antecedncia;

    b) a fbrica terceirizada deve estar com o cadastro vlido no sistema de suprimentos da Celesc Distribuio S.A., e possuir CHP para os produtos terceirizados;

    c) a identificao do poste deve ser adicionada obrigatoriamente uma placa em ao inox, indicando o nmero do pedido de compra, o nome , marca e o CNPJ da empresa responsvel pelo contrato de fornecimento com a Celesc Distribuio S.A., que respondera pela garantia do poste fornecido. Esta placa deve ficar junto ao nmero de srie do poste.

    Os postes instalados na rede e que forem avariados por qualquer motivo no podem ser reparados, estes devem ser sucateados.

    5.2. Elementos Caractersticos

    Um poste de concreto definido pelos seguintes elementos:

    a) comprimento nominal;

    b) formato;

    c) carga nominal.

    5.3. Identificao

    Os postes devem ser identificados de forma legvel e indelvel, em baixo relevo, no concreto:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) data da fabricao;

    c) comprimento nominal em metros;

    d) carga nominal em decaNewtons;

  • CDIGO: E-313.0010 FL. 7/35

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    e) classe de agressividade;

    f) nmero de srie;

    g) marca do centro de gravidade (colocado no ponto adequado);

    h) a inscrio Celesc Distribuio S.A.

    Notas:

    1) A identificao do poste deve ser feita conforme disposio indicado no anexo 7.4, os caracteres devem possuir uma altura de 45 5 mm e profundidade de 3 1 mm. E no podem expor a armadura.

    2) O poste deve apresentar um trao de referncia indelvel paralelo base e localizado a uma distncia de 03 metros desta, com as seguintes dimenses: Comprimento de 120 5 mm, largura de 10 1 mm e profundidade de 3 1 mm. Este trao permite verificar, aps assentamento, a profundidade do engastamento do poste. O item i deve s