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End.: C 01 Lotes 01/12 Salas 314/316 - Edifício Taguatinga Trade Center – Taguatinga/DF Cep: 72010-010 Contatos: (61) 3561-6064 | 9.9106-2995 - [email protected] ANO 2 • Nº 27 • 2 DE JUNHO DE 2017 WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR Conheça também: ADESÃO AO NOVO REFIS VAI ATÉ 31 DE AGOSTO A partir de agora, o parcelamento será chamado de Programa Espe- cial de Regularização Tributária (PERT). O contribuinte também po- derá incluir neste programa as dí- vidas que já tenham sido incluídas em outros parcelamentos PRESERVE A NATU- REZA. COLOQUE EM PRÁTICA A LO- GÍSTICA REVERSA A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana, em plenário, o texto- base do projeto de lei complementar do Senado que regulariza benefícios fiscais concedidos por Estados sem autorização do Confaz. Como deputados alteraram o texto aprovado pelos senadores, o projeto terá de passar por uma nova análise do Senado CÂMARA ADIA FIM DA GUERRA FISCAL POR 15 ANOS

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Page 1: ADESÃO AO NOVO REFIS PRESERVE A NATU - VAI ATÉ 31 DE … · PRESERVE A NATU - REZA. COLOQUE EM PRÁTICA A LO - GÍSTICA REVERSA A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana, em

End.: C 01 Lotes 01/12 Salas 314/316 - Edifício Taguatinga Trade Center – Taguatinga/DF Cep: 72010-010 Contatos: (61) 3561-6064 | 9.9106-2995 - [email protected]

ANO 2 • Nº 27 • 2 DE JUNHO DE 2017

WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR

Conheça também:

ADESÃO AO NOVO REFIS VAI ATÉ 31 DE AGOSTO A partir de agora, o parcelamento será chamado de Programa Espe-

cial de Regularização Tributária (PERT). O contribuinte também po-derá incluir neste programa as dí-vidas que já tenham sido incluídas em outros parcelamentos

PRESERVE A NATU-REZA. COLOQUE EM PRÁTICA A LO-GÍSTICA REVERSA

A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana, em plenário, o texto-base do projeto de lei complementar do Senado que regulariza benefícios fiscais concedidos por Estados sem autorização do Confaz. Como deputados alteraram o texto aprovado pelos senadores, o projeto terá de passar por uma nova análise do Senado

CÂMARA ADIA FIM

DA GUERRA FISCAL POR

15 ANOS

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Senado terá palavra final sobre projeto que trata de incentivos fiscais

O texto atual mantém a necessidade de aprovação de dois terços dos Estados e um terço dos votos por região para ratificação de benefícios fiscais no prazo de 180 dias para formalizar a convalidação

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira, em plenário, o texto-base do projeto de lei comple-mentar do Senado que regulariza be-nefícios fiscais concedidos por Estados sem autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A pro-posta foi aprovada por 405 votos a 28. Houve ainda duas abstenções. Como deputados alteraram o texto aprovado pelos senadores, o projeto terá de pas-sar por uma nova análise do Senado. Na prática, o texto aprovado adia o fim da chamada “guerra fiscal”, na medida em que deu uma carência de 15 anos para Estados acabarem com as isenções concedidas para indústria, agropecuá-ria e infraestrutura. A carência tinha sido aprovada pelo Senado, mas foi retirada inicialmente pelo relator do projeto na Câmara, Alexandre Baldy (Podemos--GO). Pouco antes da votação, porém, o relator voltou atrás. A carência atende pedido de Estados do Norte e Nordes-te, que dizem precisar de um tempo para parar de conceder os benefícios. Por outro lado, a alteração feita pelo rela-tor representou uma derrota para o Es-tado de São Paulo e para o Ministério da Fazenda. A frente do Estado mais indus-

trializado do País e, portanto, mais interes-sado no fim da guerra fiscal, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e o se-cretário-executivo da Fazenda, Eduardo Guardia, defendiam uma redução gradual das isenções já a partir do próximo ano, como chegou a propor Baldy no projeto. A proposta aprovada, no entanto, man-tém a redução gradual de incentivos para outros setores. Para empresas de atividades portuárias e aeroportuárias, os benefícios fiscais deverão ser reduzidos gradativamente durante oito anos, sendo 10% durante os seis primeiros anos e 15% no sétimo e oitavo anos. Para o comércio, as isenções terão de ser diminuídas ao longo de cinco anos, sendo 10% no pri-meiro ano e 20% a partir do segundo ano. O projeto aprovado também acaba com a unanimidade necessária entre os membros do Confaz para autorizar a concessão de novos benefícios fiscais. A proposta prevê que novos convênios para concessão de isenções terão de ser aprovados e ratificados pelo Confaz com voto de, no mínimo, dois terços dos Es-tados, sendo que, desses dois terços, um terço deve ser de unidades federativas da região a qual pertence o Estado. Aqueles que concederem isenções sem autoriza-

ção do Confaz estarão sujeitos a sanções. Governadores pressionaram suas ban-cadas para votar o projeto, porque o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu recentemente que os benefícios conce-didos sem aval do Confaz são inconstitu-cionais. Tramita na corte uma proposta de súmula vinculante que levaria à suspen-são imediata das isenções. A chamada guerra fiscal é justificada pelos Estados como uma maneira eficiente de atrair investimentos, gerar empregos e aque-cer a economia. Em troca, abrem mão de parcelas do ICMS, principal fonte de recursos de todos os governos estaduais. Oposição - Com as mudanças de últi-ma hora feitas pelo relator do projeto, a oposição desistiu de obstruir a votação. O único requerimento nesse sentido foi apresentado pelo deputado Ivan Va-lente (PSOL-SP) antes do acordo e pe-dia a retirada da proposta da pauta da sessão da Câmara. Desde que a delação premiada da JBS incriminando o presi-dente Michel Temer foi divulgada, opo-sicionistas prometiam obstruir todas as votações, em protesto por eleições dire-tas para escolher o substituto de Temer. Fonte: Estadão

Projeto que regulariza incentivos fiscais concedidos pelos estados a empresas é de autoria da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO)

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Governo edita nova medida provisória sobre Refis O presidente Michel Temer editou nessa quarta-feira (31) uma nova medida provisória sobre o Refis, programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com o governo federal. Uma MP vale como lei a partir do momento de publicação, mas pre-cisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para valer de forma definitiva. O novo texto define que poderão aderir ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) pessoas físicas e jurídicas, in-cluindo aquelas que se encontrarem em re-cuperação judicial. Serão responsáveis pelo programa a Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O programa, segundo o governo, abrange os débitos de natureza tributária e não tributá-ria, vencidos até 30 de abril de 2017, incluindo os parcelados (rescindidos ou ativos), “ainda que em discussão administrativa ou judicial”. Para aderir ao Refis, a pessoa física ou jurídica precisa apresentar um reque-

rimento até 31 de agosto deste ano. Exigências para adesão - Pelo texto da MP, serão exigidas para adesão ao programa: a) Confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou responsável e por ele indicados para compor o Pert; b) Aceitação plena e irretratável, pelo sujeito passivo na condição de contri-buinte ou responsável, das condições estabelecidas na medida provisória; c) Pagamento regular das parcelas dos débitos consolidados no Pert e os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, ins-critos ou não em Dívida Ativa da União; d) Vedação da inclusão dos débitos que compõem o Pert em qualquer ou-tra forma de parcelamento posterior; e) Cumprimento regular das obri-

TRIBUTAÇÃO

Conheça os projetos socioambientais do Instituto SindiatacadistaNa próxima segunda-feira, 5 de junho, celebra-se o Dia Mundial do Meio Am-biente. A data foi instituída pelas Nações Unidas em 1972 para incentivar em es-cala global a sensibilização e a criação de iniciativas em favor do meio ambiente. Os Institutos Sindiatacadista e ABAD trabalham no Acordo Setorial para implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens Pós-Consu-mo, que foi assinado em novembro de 2015, com o Ministério do Meio Ambiente e outras 25 entidades. Cer-ca de 250 empresas do setor já assi-naram o termo de adesão ao acordo.

Faça a sua parte. Para conhecer mais sobre este projeto, entre em contato conosco.

RESPONSABILIDADE

Em 2017, o IABAD criou, em parce-ria que a WiseWaste, o projeto Futuro Consciente para oferecer às empresas do setor, associadas à ABAD, uma forma concreta de atender ao acordo, definin-do as responsabilidades do comércio para garantir a destinação final ambien-talmente adequada das embalagens. O projeto, entre outras diretrizes, pre-vê a cessão de espaço para instalação de pontos de entrega voluntária de resíduos sólidos (PEVs) em lojas de “atacarejo” ou, mediante parceria, nos estabelecimentos varejistas clientes do atacado, com investimento da Indústria.

gações com o Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço (FGTS). Parcelas - Pela MP, o valor mínimo de cada prestação mensal dos parcela-mentos será de R$ 200,00 quando o devedor for pessoa física e R$ 1.000,00 quando o devedor for pessoa jurídica. Texto original - O texto original da medi-da provisória estimava uma arrecadação de R$ 10 bilhões neste ano e não previa desconto no valor dos juros e de multas, como em programas anteriores do tipo. No entanto, ao serem discutidas no Con-gresso Nacional, as regras do Refis foram modificadas, com desconto nas multas e juros para dívidas até um determina-do valor, que deve ficar abaixo de R$ 300 milhões. A mudança fez com que o go-verno decidisse enviar um novo texto. Fonte: Portal G1

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EXPEDIENTE

Presidente Roberto Gomide Castanheira

1º Vice-presidente Lysippo Torminn Gomide

2º Vice-presidente João Orivaldo Oliveira

Diretor financeiro Cláudio da Nova Bonato

Diretor comercial Clair Ernesto Dal Berto

Diretor social suplente Marlon Amaral

Diretor tributário Álvaro Silveira Júnior

Diretor secretário Rogério Aragão Albuquerque

Diretor de relações trabalho Júlio César Itacaramby

Executivo Anderson Nunes

Diretores suplentes Saulo Davi de Melo Josafá de Morais Oliveira Marcelo Antônio Maniero Ricardo Antônio Mamede Marlon Amaral de Oliveira Teodomar Rodrigues Andrade Jornalista responsável Carol Sales da Mota - DRT - 0011133/DF

Projeto Gráfico e diagramação: Abril Design

Fale com a redação: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 [email protected]

A parceria exclusiva com a Bancorbrás oferece: Desconto e condições diferenciadas para seguros | Consórcio para aquisição de imóveis e automóveis |

Seguro de vida conforme determinação da Convenção Coletiva Quer saber mais? Agende um horário com o nosso Departamento Comercial: 61 3561.6064

- Priscilla Massabane

COPA SINDIATACADISTA

Começam os preparativos para a 3ª Copa Sindiatacadista de FutebolO Instituto Sindiatacadista iniciou os pre-parativos para a 3ª Copa Sindiatacadista de Futebol. Neste ano, a entidade decidiu pela realização no início do segundo se-mestre, pois o índice de chuvas é menor. Agora, o Instituto está fazendo o levan-tamento dos campos de futebol society que atendam à demanda dos jogos e

apresentem o melhor custo e benefício. Posteriormente, os times serão convo-cados para as reuniões de alinhamen-to, onde ocorrerá o sorteio das chaves dos grupos para a competição, bem como a apresentação do regulamento. A previsão é de que os jogos comecem em 1º de julho e a grande final seja reali-

zada no dia 5 de agosto. Além das premia-ções especiais, para o segundo e terceiro lugares, haverá a premiação em dinheiro para o time vencedor da competição. As empresas interessadas em participar da Copa já podem manifestar interesse, pois as vagas são limitadas. Para isso, basta en-trar em contato pelo telefone 3561.6064.

PIB volta a crescer após dois anos: alta de 1% no trimestre

ABAD

Após dois anos, a economia brasileira voltou a ficar no azul. Segundo dados divulgados nessa quinta-feira pelo IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou alta de 1% no primeiro trimestre, na comparação com os últimos três me-ses do ano passado, influenciado prin-cipalmente pelo bom desempenho da agropecuária. É o primeiro resulta-do positivo nesse tipo de compara-ção desde o quarto trimestre de 2014, quando houve alta discreta de 0,2%. Na comparação com primeiro trimestre de 2016, o PIB caiu 0,4%. No acumula-do em doze meses, a queda é de 2,3%. O grande impulso para o desempenho

da economia no primeiro trimestre foi a agropecuária, com safra recorde de soja, que cresceu a dois dígitos: 13,4%. Pela ótica da demanda, além do se-tor, contribuíram para a alta de 1% do PIB o crescimento de 0,9% da indús-tria e a estabilização dos serviços (0%). Para o presidente da entidade, o empre-sário Emerson Destro, a inflexão do PIB no 1º trimestre do ano reflete o apoio do mercado e dos setores produtivos à aprovação de iniciativas como o teto de gastos e a desvinculação de receitas, que aumentam a credibilidade do governo, bem como o acerto das medidas que vêm sendo tomadas para reativar a eco-

nomia, incluídas aí sanção da lei da ter-ceirização, a aprovação da proposta das reformas trabalhistas na Câmara e a apro-vação, no senado, da MP 764, que permi-te ao comércio cobrar valores diferentes a depender do meio de pagamento. “São medidas pontuais, mas que sinali-zam uma direção clara do governo, que é modernizar e desburocratizar o am-biente de negócios. Mesmo que proje-tos mais ambiciosos como as reformas trabalhista, tributária e previdenciária estejam ainda tramitando, a agenda mo-dernizadora do governo tem o apoio do empresariado e é essencial para que o país possa avançar”, afirma.