50 - autoriza a criacao do mestrado profissional em uso sustentavel de recursos natu

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  • PROPOSTA DE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL

    EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS

    Nvel:

    Mestrado Profissionalizante

    rea de Avaliao: Cincias Ambientais

    Ano de incio:

    2015

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

    Belchior de Oliveira Rocha REITOR

    Jos Yvan Pereira Leite PR-REITOR DE PESQUISA

    Jos de Ribamar Silva Oliveira PR-REITOR DE ENSINO

    Jos Arnbio de Arajo Filho DIRETOR GERAL DO CAMPUS NATAL CENTRAL

    Joo Batista Monteiro de Sousa DIRETOR DA DIRETORIA ACADMICA DE RECURSOS NATURAIS

    Campus Natal-Central

    COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO Prof. Dra. Narla Sathler Musse de Oliveira

    Prof. Dra. Fabiola Gomes de carvalho Prof. Dra. Rgia Lucia Lopes

    EQUIPE DE COLABORABORES DA PROPOSTA Prof. Dra. Adriana Claudia Cmara da Silva

    Prof. Dr. Andr Lus Calado Arajo Prof. Dra. Erika Arajo da Cunha Pegado

    Prof. Dra. Fabola Gomes de Carvalho Prof. Dra. Gerda Lucia Pinheiro Camelo

    Prof. Dr. Gesinaldo Atade Cndido Prof. Ms. Handson Cludio Dias Pimenta

    Prof. Dr. Jose Amrico de Souza Grilo Prof. Dr. Jose Beldson Elias Ramos

    Prof. Dr. Jlio Cesar de Pontes Prof. Dra. Leci Martins Menezes Reis Prof. Dr. Luiz Eduardo Lima de Melo

    Prof. Dra. Maria Cristina Cavalcanti Arajo Prof. Dr. Mrio Tavares de Oliveira Cavalcanti Neto

    Prof. Dr. Milton Bezerra do Vale Prof. Dr. Nelson Silveira Vasconcelos

    Prof. Dr. Regia Lcia Lopes Prof. Dra. Renata Carla Tavares dos Santos Felipe

    Prof. Dr. Roberto Jose Monteiro de Souza Prof. Dr. Roberto Pereira

    Prof. Dr. Samir Cristino de Souza Prof. Dr. Valdenildo Pedro da Silva

    Prof. Dra, Vanda Maria Saraiva

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

    SUMRIO

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    PROPOSTA/CURSO

    INSTITUIES DE ENSINO

    CARACTERIZAO DA PROPOSTA

    REAS DE CONCENTRAO/LINHAS DE PESQUISA

    CARACTERIZAO DO CURSO

    DISCIPLINAS

    CORPO DOCENTE

    PRODUO BIBLIOGRFICA, ARTSTICA E TCNICA

    PROJETOS DE PESQUISA

    VNCULO DE DOCENTES S DISCIPLINAS

    ATIVIDADES DOS DOCENTES

    INFRAESTRUTURA

    DOCUMENTOS

    FINALIZAO DA PROPOSTA

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    1 PROPOSTA/CURSO

    Nome do Programa de Ps-graduao: Uso Sustentvel de Recursos Naturais

    rea de Conhecimento: Cincias Ambientais

    rea de Avaliao: Cincias ambientais

    Tem Graduao na rea ou em rea afim? Sim

    Em caso afirmativo informe o ano de incio: 2000

    Nvel do curso proposto: Mestrado Profissional

    Situao do curso: Projeto

    Histrico da Proposta na CAPES: Nova proposta

    2 INSTITUIES DE ENSINO

    Instituio Receptora: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)/Diretoria de Educao e Tecnologia de Recursos Naturais, Campus Central Natal

    Unidade Proponente: Diretoria Acadmica de Recursos Naturais

    Endereo Postal: Avenida Sen. Salgado Filho, 1559, Tirol, Natal-RN, CEP 59015-000 Fone/Fax: (84) 4005-2712 / 4005-2636

    Reitor ou ocupante do cargo equivalente Nome: Belchior de Oliveira Rocha CPF: 088.701.524-72 Telefone: (84) 4005-0750 E-mail Institucional: [email protected]

    Pr-Reitor de Ps-Graduao ou ocupante do cargo equivalente Nome: Jos Yvan Pereira Leite CPF: 294.553.674-91 Telefone: (84) 4005-0892 E-mail Institucional: [email protected]

    Coordenador do Programa de Ps-Graduao. Nome: Valdenildo Pedro da Silva CPF: 341.725.054-49 Telefone: 84 4005-9949 - 84 8891-0463 E-mail Institucional: [email protected]

    3 CARACTERIZAO DA PROPOSTA

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    3.1 CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL E REGIONAL DA PROPOSTA

    O mestrado profissional em Uso Sustentvel de Recursos Naturais um curso presencial a ser ofertado pelo IFRN, no Campus Natal Central, estando em consonncia com um dos focos tecnolgicos da instituio e com o atual Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2009-2014, no que diz respeito necessidade de qualificao continuada, expanso do ensino de ps-graduao e a promoo de bases slidas em educao, cincia e tecnologia, com vista ao processo de gerao e a produo de conhecimentos interdisciplinares e inovao tecnolgica na rea de sustentabilidade dos recursos naturais.

    O IFRN tem como principal propsito ampliar a formao de profissionais, identificar potencialidades para o mundo do trabalho, atender s diversas reas atreladas ao sistema produtivo e principalmente s demandas latentes por formao de recursos humanos, sempre bem qualificados e requalificados, agora em nvel de mestrado profissional. Sua histria se coaduna com a prpria histria do ensino profissional pblico no Brasil, que se iniciou em 1909, quando o ento presidente da Repblica, Nilo Peanha, assinou o Decreto n 7.566, que criava 19 Escolas de Aprendizes Artfices em todo o territrio nacional, marcando, oficialmente, a implantao do ensino tcnico no pas.

    Dentre essas instituies criadas em 1909, estava a escola de Aprendizes Artfices de Natal-RN, que tinha por objetivo, naquela ocasio, proporcionar ensino primrio profissionalizante gratuito aos filhos de trabalhadores carentes. Essa escola foi instalada em 1910, no antigo Hospital da Caridade, desenvolvendo suas atividades formativas em oficinas de marcenaria, sapataria, alfaiataria, serralharia e funilaria, em regime de semi-internato.

    A Escola de Aprendizes Artfices passou, em 1937, a denominar-se Liceu Industrial de Natal. Na dcada de 40 do sculo XX, o Liceu recebeu a denominao de Escola Industrial de Natal e incorporou o ginsio industrial aos cursos j oferecidos. No ano de 1959, autorizada a ministrar o ensino tcnico, a instituio foi reestruturada e passou a chamar-se Escola Industrial Federal do Rio Grande do Norte. Em 1968, passou a ser denominada Escola Tcnica Federal do Rio Grande do Norte. A partir de ento, comeou a extinguir, gradativamente, os cursos do ginsio industrial e a concentrar sua ao no ensino de 2 grau profissionalizante.

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    A partir de 1994, quase trinta anos depois, a Lei n 8.948/1994 transforma doze Escolas Tcnicas Federais em Centros Federais de Educao Tecnolgica (CEFETs). Dentre essas, a Escola Tcnica Federal do Rio Grande do Norte foi transformada em Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande do Norte (CEFET-RN). Nesse contexto, em fins de 1994, a instituio inaugura, em Mossor, a sua primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED), cujo funcionamento teve incio no ano seguinte. Da em diante, a rede de profissionalizao s tem crescido nessa instituio, tanto em nveis como em nmeros.

    Em 1998, implantado, na unidade de Natal, o primeiro curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados. Entretanto, a denominao CEFET-RN s passou a ser plenamente utilizada em 1999, quando, em 18 de janeiro, um decreto presidencial regulamentou a Lei n 8.948/1994. Assim, essa a data oficial a partir da qual o CEFET-RN passa a integrar o quadro das instituies federais de educao superior do pas. Nesse contexto, surgiu o primeiro curso superior de Tecnologia em Meio Ambiente em 2000, preocupado principalmente com a formao e a habilitao de profissionais aptos a desenvolver produo tcnico-cientfica e a atuar com ela e com a pesquisa aplicada nos setores produtivos locais e regionais, almejando um uso adequado e eficiente dos recursos naturais.

    A partir de 29 de dezembro de 2008, no contexto da segunda fase do processo de expanso da Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica, o CEFET-RN foi transformado em Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), por meio da Lei n. 11.892/2008. Atualmente, ele conta com 18 campi em funcionamento (Natal Central, Natal Zona Norte, Mossor, Ipanguau, Currais Novos, Joo Cmara, Macau, Santa Cruz, Caic, Apodi, Pau dos Ferros, Parnamirim, Nova Cruz, Cear-Mirim, Canguaretama, So Paulo do Potengi e So Gonalo do Amarante), alm dos campi avanados Natal Cidade Alta e Educao a Distncia (EAD), ambos vinculados reitoria do IFRN.

    Convm ressaltar que, alm da experincia em ofertar cursos superiores de tecnologia em vrias reas de conhecimento entre os quais merece destaque o curso superior de Tecnologia em Gesto Ambiental (com denominao e finalidades diferentes das do curso de 2000) devido elevada demanda nos processos seletivos , o IFRN tem se destacado, no curso dos ltimos anos, na oferta de cursos de ps-graduao lato sensu. sensu e de um stricto sensu (mestrado acadmico em educao

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    profissional), oferecendo onze cursos de ps-graduao, de forma presencial e semipresencial. Destes, trs so voltados para as questes do meio ambiente: o de Licenciamento Ambiental em Petrleo e Gs Onshore, em parceria com a Petrobras e o Programa de Mobilizao da Indstria Nacional de Petrleo e Gs Natural (PROMINP); o de Gesto Ambiental, voltado basicamente para a formao de recursos humanos para atuar ou que estejam atuando em organizaes pblicas e privadas com o uso eficiente dos recursos naturais; e o de Educao Ambiental e Geografia do Semirido, preocupado em especializar profissionais da educao bsica para atuarem na difuso e discusso do fenmeno da desertificao em sala de aula, utilizando princpios da educao ambiental de maneira interdisciplinar.

    Nesse contexto, o mestrado profissional em Uso Sustentvel de Recursos Naturais tem relevncia e importncia cabal para o IFRN, visto que a proposta do curso visa complementar a formao de uma elevada demanda de profissionais que almejam se especializar-se em sustentabilidade dos recursos naturais. No Rio Grande do Norte, a ps-graduao stricto sensu no dispe de nenhum programa em nvel de mestrado profissional, em nenhuma instituio pblica ou privada preocupada com a formao de profissionais aptos a enfrentar questes relacionadas ao aproveitamento sustentvel de recursos naturais valendo-se de pesquisas aplicadas para solucionar problemas do meio ambiente.

    Esse , portanto, um campo complexo e eivado de desafios e, por isso, deve ser objeto de preocupao de instituies ligadas educao profissional. No IFRN, a preocupao com o uso sustentvel dos recursos naturais est intimamente ligada criao da rea Ambiental e da Diretoria Acadmica de Recursos Naturais, as quais, desde seu surgimento, com o curso tcnico de Minerao em 1963, pioneiramente no Rio Grande do Norte, tm formado tcnicos em diversas reas: minerao, geologia, controle ambiental e segurana do trabalho. Essa diretoria tem se destacado por seu carter multidisciplinar, devido a congregar profissionais de reas de conhecimento distintas, como: gelogos, engenheiros de minas e civis, profissionais de cincias sociais e aplicadas, exatas, tecnolgicas e biolgicas.

    Vale ressaltar que a formao em carter profissional para atender demandas da sociedade tem sido uma tradio dessa Diretoria de Ensino, que tem contribudo para a qualificao de recursos humanos nas reas de interface entre cincias ambientais e da terra. Em sua atuao, ela tem formado especialistas em minerao, geologia, gesto

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    ambiental, saneamento bsico e ambiental, educao ambiental, segurana do trabalho e sade ambiental, capacitando cerca de 416 especialistas por ano e produzindo conhecimento em temas atuais e importantes na rea de cincias ambientais.

    Muitos dos tcnicos e especialistas formados por essa diretoria acadmica tm atuado em diversos setores da administrao pblica Prefeituras Municipais, Companhia de guas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), Secretaria Municipal de Meio Ambiental da Prefeitura de Natal (SEMURB), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA), IDEMA, dentre outras , e de inmeras instituies da iniciativa privada, no que diz respeito desde orientao, interveno e gesto de servios at ao desenvolvimento e aplicao de polticas pblicas direcionadas a usos preventivos, corretivos e sustentveis dos recursos naturais. Alm disso, os egressos dos cursos passaram a difundir conhecimentos e a ocupar cargos de destaque em importantes instituies pblicas e privadas, em mbito local, regional, nacional e internacional, sobressaindo no papel de gestores e gerentes ambientais e de lideranas na formao de recursos humanos, principalmente para as instituies do estado do Rio Grande do Norte.

    Atualmente, a Diretoria Acadmica de Recursos Naturais composta por uma equipe multidiscipliar que tem como misso a gerar e difundir conhecimentos na interface cincias ambientais e da terra, com nfase em gesto sustentvel dos recursos naturais, preveno, promoo e controle ambientais e em sade do trabalhador, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida da populao. Com posio de destaque, no s no cenrio norte-rio-grandense, teve, e continua tendo, importante participao na concepo de rgos de meio ambiente desse estado e de outros circunvizinhos; tem interagido e prestado servios e colaborao, sob a forma de organizao de cursos, assessorias e consultorias, a entidades e rgos nacionais e internacionais, como Fundao Nacional de Sade (FUNASA), Petrobras, IDEMA, Ministrio Pblico Estadual e Federal, Secretarias de Estado, Prefeituras, rgos estaduais de controle ambiental e companhias estaduais de saneamento bsico, dentre outros. Realiza pesquisas puras e aplicadas em diversos ncleos e tem atuao em vrias comunidades, produzindo conhecimentos tecnolgicos e inovadores sobre temas relativos a gesto sustentvel de recursos naturais, que se traduzem em novas linhas de atuao e investigao no estado e na regio Nordeste do pas. Insero social do programa

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    A construo e a abordagem desta proposta de curso esto em sintonia com a atual funo social do IFRN de ofertar educao profissional e tecnolgica de qualidade referenciada socialmente e de arquitetura poltico-pedaggica capaz de articular cincia, cultura, trabalho, tecnologia e inovao comprometida com a formao humana omnilateral, com o exerccio da cidadania e com a produo e a socializao do conhecimento, visando, sobretudo, transformao da realidade, na perspectiva da igualdade e da justia sociais. O IFRN objetiva consolidar-se como um centro tecnolgico de nvel mundial capaz de contribuir para o desenvolvimento socioeconmico e sustentvel do estado do Rio Grande do Norte e do pas e de responder, de maneira crescentemente qualificada e inovadora, aos desafios e anseios da sociedade contempornea, comprometida com o avano da cincia, da tecnologia e da inovao, visando melhorar sobretudo o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas.

    Nesse contexto, refora-se a opo em privilegiar, como objeto das investigaes, demandas emergentes de processos socioambientais no atendidas pelas polticas pblicas ou pelas organizaes quanto a um desempenho ambiental sustentvel dos recursos naturais. Alm disso, o programa dar suporte atuao de profissionais inseridos em distintos tipos de instituies pblicas, privadas e entidades no governamentais capazes de interagir com as polticas pblicas de resposta s demandas de uso eficiente e sustentvel de recursos naturais em ambiente urbano e rural e de trabalho. Para contemplar isso, o programa privilegiar abordagens capazes de apreender desdobramentos locais articulados com processos globais, nacionais e regionais, sob prismas interdisciplinares, criativos e crticos e inovadores, e com eles interagir.

    3.2 COOPERAO E INTERCMBIO

    Os pesquisadores desse programa de ps-graduao, em nvel de mestrado profissional, cooperam com projetos de pesquisa e mantm intercmbio tcnico e cientfico com outros departamentos desta e de outras instituies de ensino superior. Alm disso, muitos dos docentes tm expressiva captao de recursos de agncias de fomento (CNPq, CAPES, FINEP, dentre outras), de empresas (Ex.: Petrobras, FUNASA, VALE, PROMINP, dentre outras) e de ministrios (Ex.: MCT, MMA, MME, MS, MEC, e outros). Alguns dos envolvidos com o programa j coordenaram de

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    projetos individuais submetidos ao CNPq, com parcerias nacionais e internacionais. Destacam-se aqui algumas das principais cooperaes e dos intercmbios: a) IFRN e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), principalmente atravs de dois projetos de pesquisa, coordenados pelo Prof. Dr. Gesinaldo Atade Cndido Rede de Estudos e pesquisas em sistemas de indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas baseados em prticas de agricultura familiar e da agricultura baseados nos princpios da revoluo verde no Nordeste brasileiro, e Vulnerabilidade Socioambiental como Decorrncia do Processo de Transbordamento Urbano: estudos longitudinais em regies metropolitanos do Nordeste Brasileiro , aprovados em edital MCT/CNPq/CT Hidro n 022/2010. Vale destacar que essa integrao/esse intercmbio passou a ocorrer desde a aprovao do Doutorado Interinstitucional (DINTER) por meio do edital N. 04/2009 CAPES-SETEC, entre a Universidade Federal de Campina Grande/Centro de Tecnologia e Recursos Naturais/Programa de Ps-graduao em Recursos Naturais e o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte/Diretoria Acadmica de Recursos Naturais do Campus Natal Central. Esse DINTER contribuiu para a qualificao e formao de 15 doutores na rea de cincias ambientais, mais precisamente de recursos naturais, no ano de 2013. Alm disso, um dos docentes do quadro permanente dessa proposta, Dr. Valdenildo Pedro da Silva, fez seu ps-doutoramento com a superviso do professor Dr. Gesinaldo Atade Cndido, tendo ficado acordada a possibilidade de cooperao interinstitucional, de estgios e insero de docentes no doutorado e na formao de ps-doutoramento na rea de sustentabilidade de recursos naturais; b) O IFRN, por meio de pesquisadores desse programa de ps-graduao integra, desde o ano de 2001, a Rede Compartilhada de Monitoramento da Qualidade da gua: Programa gua Azul, em convnio IDEMA/FUNPEC/IFRN. Essa rede tem por objetivos realizar monitoramento sistemtico da qualidade das guas dos principais corpos dgua interiores norte-rio-grandenses e das guas subterrneas e realizar monitoramento sistemtico das condies de balneabilidade de praias do estado do Rio Grande do Norte, alm de investigar passivo ambiental decorrente da contaminao, por derivados de petrleo, do aqufero na cidade de Natal. Esse programa est sendo operado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentvel e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Norte, pelo Instituto de Gesto das guas do Estado do Rio Grande do Norte e pela Empresa de Pesquisa Agropecuria do Estado do Rio Grande do Norte,

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    com o apoio tcnico-cientfico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, da Universidade Federal Rural do Semirido e do IFRN. Tal projeto tem contribudo para a gerao de estgios para alunos dos cursos tcnicos e tecnolgicos da rea ambiental, da Diretoria Acadmica de Recursos Naturais;

    c) IFRN e FAPERN, atravs de projetos de pesquisas aprovados com recursos dessa fundao; d) IFRN e Agncia Reguladora de Servios de Saneamento Bsico do municpio de Natal (ARSBAN), por meio de convnios e parcerias na difuso de tcnicas e conhecimentos sobre esgotamento sanitrio; e) IFRN, SEMURB e IDEMA, por meio de convnios para a realizao de estudos ambientais, anlises laboratoriais e oferta de estgios; f) IFRN e outras organizaes, como CAERN, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Petrobras, Prefeituras Municipais do estado Rio Grande do Norte, Exrcito brasileiro, dentre outras, por meio de convnio e prestao de servios no mbito de elaborao de estudos ambientais, pareceres tcnicos, anlise fsico-qumica de guas e oferta de estgios; g) IFRN e Petrobras, por meio de convnios de dois programas: Petrobras de Formao de Recursos Humanos (PFRH) e Programa de Mobilizao da Indstria Nacional de Petrleo e Gs Natural (PROMINP), visando qualificao profissional na rea de meio ambiente atravs de temas como petrleo, gs, energia e biocombustveis; h) docentes que atuaro no programa de ps-graduao, nessa fase inicial, mantm relaes de intercmbio e cooperao com docentes e outros programas de ps-graduao de instituies de ensino superior do Brasil e do exterior. Tais relaes se manifestam por meio da participao em bancas de qualificao e defesas de dissertaes e tese; em eventos cientficos e culturais, em publicaes de trabalhos cientficos; em grupos de pesquisa; e em programas de ps-graduao; i) Tambm existem possibilidades promissoras de projetos integrados entre o IFRN e a Universidade do Minho (Portugal), j existindo um convnio em andamento, vigente desde 2012, proporcionando qualificao e requalificao profissional.

    O programa buscar interagir efetivamente com outras instituies por meio da participao de seu corpo docente em conselhos municipais, estaduais e federais, na diretoria de associaes profissionais, no estabelecimento de convnios de cooperao

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    tcnica e cientfica com organizaes pblicas e privadas e do terceiro setor, visando integrao institucional, contribuindo para a participao de docentes em projetos de pesquisa, em workshops de orientao de projetos de pesquisa e tcnicos, bem como na participao em projetos de pesquisa e orientao de trabalhos tcnico-acadmico-cientficos.

    4 REAS DE CONCENTRAO/LINHAS DE PESQUISA

    4.1 REAS DE CONCENTRAO

    Nome: Uso Sustentvel de Recursos Naturais

    Descrio: A busca pela sustentabilidade dos recursos naturais tem se tornado uma preocupao permanente no contexto mundial. Mais do que uma necessidade, a adequao estratgica e os processos interdisciplinares de difuso de conhecimentos inovadores para um uso sustentvel dos recursos naturais tornaram-se um desafio e uma exigncia social, manifestada por polticas pblicas, por organizaes privadas e do terceiro setor, e, principalmente, pela sociedade como um todo. Nesse contexto, a sustentabilidade de todos os tipos de recursos naturais emerge como uma estratgia de alinhamento dos objetivos organizacionais almejados. Assim, a produo de pesquisa aplicada e de tecnologias inovadoras tornaram-se necessrias para solucionar prticas e problemas relacionados aos usos inadequados dos recursos naturais, fundamental para organizaes pblicas, privadas e do terceiro setor, gerar conhecimentos e formar profissionais capacitados a compreender e potencializar resultados sustentveis para um bem-estar duradouro num planeta finito.

    .

    4.2 LINHAS DE PESQUISA

    4.2.1 Sustentabilidade e Gesto dos Recursos Naturais

    Prope a compreenso de aes, estratgias e procedimentos voltados organizao e implementao de polticas pblicas como tambm iniciativas para o desenvolvimento de instrumento de gesto dos recursos naturais nos mbitos pblico,

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    privado e do terceiro setor e gerao de conhecimentos bsicos e aplicveis em estudos de indicadores e a prticas de sustentabilidade dos recursos naturais. Os projetos dessa linha se voltam para estudos de sustentabilidade dos recursos naturais e para estratgias de gesto ambiental nas esferas local e regional.

    4.2.2 Saneamento Ambiental

    A linha de pesquisa tem por finalidade precpua contribuir para a produo de conhecimentos, tecnologias e tcnicas que promovam a preservao e a conservao do meio ambiente, enfatizando: o controle da poluio das guas, do ar e do solo; o reso de guas, o uso produtivo e o controle de efluentes em estaes de tratamento de gua e de efluentes; a gesto integrada; o desenvolvimento de metodologias viveis para o tratamento e o reaproveitamento de resduos slidos e biosslidos; e a avaliao de indicadores de contaminao ambiental.

    5 CARCTERIZAO DO CURSO

    Nvel do curso: Mestrado Profissional Nome: Uso Sustentvel de Recursos Naturais Objetivos do Curso/Perfil do Profissional a ser formado: O mestrado profissional em Uso Sustentvel de Recursos Naturais do IFRN tem como objetivos precpuos: formar profissionais, em nvel de ps-graduao stricto sensu, interessados em

    atuar com estudos e tcnicas interdisciplinares relacionados com o uso e o aproveitamento sustentvel de recursos naturais, na qualidade de professores, consultores e tcnicos, articulando pesquisa com aplicao profissional;

    capacitar profissionais para atuarem com a proposio e a gesto de estratgias e procedimentos tcnicos voltados organizao e implementao de polticas pblicas bem como gerao de conhecimentos aplicados ao uso sustentvel dos recursos naturais;

    capacitar profissionais qualificados para a transferncia de conhecimentos para a sociedade, atendendo as demandas especficas e de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento local, regional e nacional sustentvel;

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    capacitar profissionais para atuarem como gestores no mbito da qualidade da gua e da proteo de mananciais, no tratamento de guas residurias e no controle de efluentes em estaes de tratamento de gua e de efluentes;

    profissionalizar pessoal de nvel superior visando ao controle da poluio das guas, do ar e do solo e gesto integrada de metodologias aplicveis ao tratamento e ao reaproveitamento de resduos slidos e biosslidos;

    fortalecer e consolidar os grupos e ncleos de pesquisa e fomentar a difuso e as prticas de investigao e aplicao de conhecimentos voltados para o uso sustentvel de recursos naturais, vegetais, hdricos e minerais no IFRN.

    Perfil do Profissional a ser formado:

    profissional de postura multi e interdisciplinar, com ampla capacidade de anlise crtica, criativa e inovadora, capaz de enfrentar problemas e questes do meio ambiente e de difundir competncias sociotcnicas e ambientais aplicveis, com vistas ao uso e ao aproveitamento sustentvel dos recursos naturais em consonncia com as necessidades da sociedade, e, alm disso, que seja um multiplicador do saber-fazer com significativo grau de aplicabilidade.

    Total de Crditos para Titulao Disciplinas: 24

    Trabalho de Concluso de Curso: 12 Equivalncia horas/crdito: 15 Periodicidade da Seleo: Anual Vagas por Seleo: 20 Descrio sinttica do esquema de oferta do curso

    Os componentes curriculares do mestrado profissional em Uso Sustentvel de Recursos Naturais esto organizados em consonncia com a rea de concentrao e as linhas de pesquisa do curso, compreendendo disciplinas obrigatrias, eletivas e tpicos especiais. Tais componentes possibilitaro ao mestrando a apropriao de bases tericas, conceituais e tcnicas imprescindveis para o desenvolvimento do Trabalho de Concluso do Curso (TCC). Para a integralizao curricular, o aluno dever cumprir uma carga horria mnima de 540 horas, correspondente a 360 horas, decorrentes de 09 crditos de disciplinas obrigatrias e 15 crditos de disciplinas eletivas; e a 180 horas de elaborao do TCC. Ressalta-se que o exame de proficincia em Lngua Inglesa, assim

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    como as atividades de orientao de estudos e o exame de qualificao so obrigatrios, mas no contam no cmputo geral dessa carga horria.

    A estrutura curricular do curso constituda por 4 (quatro) disciplinas obrigatrias, que so: Gesto Sustentvel de Recursos Naturais e Metodologia de Pesquisa Aplicada em Sustentabilidade de Recursos Naturais, que sero cursadas por todos os alunos do curso; e Seminrios de Experincias e Prticas de Gesto de Recursos Naturais Sustentveis e Seminrios de Experincias e Prticas de Saneamento, Sade e Meio Ambiente, que sero cursados por alunos de cada linha de pesquisa. As 16 (dezesseis) disciplinas eletivas so: Tecnologias, Inovaes e Gesto de Recursos Minerais; Pesquisa em Sustentabilidade de Recursos Naturais com SIG e Geoprocessamento; Polticas Pblicas, Sistemas Ambientais e Desenvolvimento Sustentvel; Gesto Urbana Sustentvel; Biodiversidade, Energia e Sustentabilidade; Uso Eficiente da gua no Sistema Solo-Planta-Atmosfera; Estratgias para a Sustentabilidade de Organizaes e de Cadeias Produtivas; Agricultura Sustentvel e Segurana Alimentar e Nutricional; Sustentabilidade: Instrumentos e Indicadores; Tpicos Especiais em Sustentabilidade e Gesto de Recursos Naturais; Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio; Gesto e Tecnologia em Resduos Slidos; Poluio e Controle Ambiental; Tecnologias e Materiais Sustentveis para Saneamento; Tratamento de gua e Esgoto; Tpicos Especiais em Saneamento Ambiental. Tais disciplinas devero ser ofertadas por linha de pesquisa de cada aluno.

    O exame de qualificao consistir na apresentao e discusso de verso preliminar do TCC pelo aluno perante uma comisso examinadora, com base em plano de trabalho previamente desenvolvido sob a responsabilidade e aprovao de seu professor orientador.

    O TCC corresponde a uma atividade a ser desenvolvida a partir do terceiro semestre, podendo ser prorrogado por no mximo 06 (seis) meses, e ser apresentado em diferentes formatos, tais como dissertao, artigo cientfico, projetos tcnicos, publicaes tecnolgicas, desenvolvimento de aplicativos, de materiais didticos e instrucionais e de produtos, processos e tcnicas, produo de programas de mdia, editoria, relatrios finais de pesquisa, softwares, estudos de caso, relatrio tcnico com regras de sigilo, manual de operao tcnica, projeto de aplicao ou adequao tecnolgica, projetos de inovao tecnolgica e organizacional, desde que previamente propostos e aprovados pelo Colegiado do curso.

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    Para efeito de avaliao, o TCC deve ser submetido a uma banca examinadora, composta por trs membros, sendo um externo ao programa de ps-graduao, conforme Organizao Didtica aprovada pela Resoluo N 38/2012-CONSUP/IFRN. A avaliao do TCC deve considerar originalidade, qualidade, relevncia e aplicabilidade, visando preservao e o uso eficiente e sustentvel dos recursos naturais.

    Associe as reas de concentrao do curso rea: Uso Sustentvel de Recursos Naturais

    6 DISCIPLINAS

    As disciplinas obrigatrias, a seguir, tm carter estruturante e articulador de conhecimentos diferentes e complexos, uma vez que envolver vrias cincias e profissionais de campos distintos do saber. Isso possibilitar amplo embasamento terico interdisciplinar para as atividades dos alunos de qualquer linha de pesquisa. Alm dessas disciplinas, as eletivas, incluindo os tpicos especiais, tm uma dimenso mais especifica com cada uma das linhas de pesquisa. Essas disciplinas sero ministradas de maneira compartilhada entre vrios docentes das duas linhas de pesquisa, visando sobretudo a difuso da atitude interdisciplinar logo do incio da oferta de disciplinas.

    Nome CH Crditos

    OB

    RIG

    AT

    RIA

    S Gesto Sustentvel de Recursos Naturais 60 4

    Metodologia de Pesquisa Aplicada em Sustentabilidade de Recursos Naturais 45 3

    Seminrios de Experincias e Prticas de Saneamento, Sade e Meio Ambiente 30 2

    Seminrios de Experincias e Prticas de Gesto de Recursos Naturais Sustentveis 30 2

    ELET

    IVA

    S SU

    STEN

    TAB

    ILID

    AD

    E E

    GES

    TO

    DE

    REC

    UR

    SOS Tecnologias, Inovaes e Gesto de Recursos Minerais

    45 3

    Pesquisa em Sustentabilidade de Recursos Naturais com SIG e Geoprocessamento

    45 3

    Polticas Pblicas, Sistemas Ambientais e Desenvolvimento Sustentvel

    45 3

    Gesto Urbana Sustentvel 45 3

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    Biodiversidade, Energia e Sustentabilidade 45 3

    Uso Eficiente da gua no Sistema Solo-Planta-Atmosfera

    45 3

    Estratgias para a Sustentabilidade de Organizaes e de Cadeias Produtivas

    45 3

    Agricultura Sustentvel e Segurana Alimentar e Nutricional

    45 3

    Sustentabilidade: Instrumentos e Indicadores 45 3

    Tpicos Especiais em Sustentabilidade e Gesto de Recursos Naturais

    30 2

    SAN

    EAM

    ENTO

    AM

    BIE

    NTA

    L

    Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio 45 3

    Gesto e Tecnologia em Resduos Slidos 45 3

    Poluio e Controle Ambiental 45 3

    Tratamento de gua e Esgoto 45 3

    Tpicos Especiais em Saneamento Ambiental 30 2

    DISCIPLINAS OBRIGATRIAS

    DISCIPLINA: GESTO SUSTENTAVEL DE RECURSOS NATURAIS

    CARGA HORRIA: 60 horas-aula

    CRDITOS: 4

    EMENTA: Desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre os diferentes aspectos do processo de sustentabilidade e gesto dos recursos naturais de diferentes biomas brasileiros. Recursos Naturais e pesquisa sobre meio ambiente. Os temas do curso sero baseados numa abordagem multidisciplinar, que incidir sobre a inter-relao das reas principais de estudo do curso. Dentre as temticas destacam-se diversos sistemas de gesto de recursos naturais, como: minerais, hdricos, saneamento sustentvel, recursos energticos, dos solos, dos florestais e vegetais e dos pesqueiros; A gesto sustentvel dos recursos naturais no mbito de organizaes pblicas e privadas e desenvolvimento sustentvel; Uso eficiente dos recursos naturais; Crescimento populacional e desafios ao uso e conservao dos recursos naturais; Diversidade de recursos naturais brasileiro e cincia, tecnologia e inovao assegurando a proteo; Instrumentos legais e de gesto dos recursos naturais; Desafios metodolgicos, estratgias e ferramentas de apoio gesto de recursos naturais; e Tomada de deciso em sistemas de gesto patrimonial dos recursos naturais. Todas as questes tratadas, nos diferentes tpicos, recebero uma abordagem conceitual, interdisciplinar e prtica, de forma a refletir a diversidade dos projetos e pesquisas em desenvolvimento sobre o uso sustentvel de recursos naturais.

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    REFERNCIAS

    BARBOSA, E. M.; BATISTA, R. C.; BARBOSA, M. de F. N. Gesto de recursos naturais: uma viso multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda., 2012.

    BECKER, B. K.; MIRANDA, M. A geografia poltica do desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

    BEZERRA, M. C. L.; BURSZTYN, M. (Cood.). Cincia e tecnologia para o desenvolvimento sustentvel. Braslia: Ministrio do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis: Consrcio CDS/ UNB/ Abipti, 2000.

    BRANCO, S. M. Ecossistmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. So Paulo: Edgard Blcher, 1989.

    BRESSAN, D. Gesto racional da natureza. So Paulo: Hucitec, 1996.

    BURSZTYN, M. Sustainability science and the university: towards interdisciplinarity. CID-Working Paper No. 24. Harvard University, 2008.

    CAVALCANTI, C. (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentvel. S. Paulo: Cortez, 1995.

    ______. Desenvolvimento sustentvel e gesto dos recursos naturais: referncias conceptuais e de poltica. Razes, Campina Grande, v. 22, n. 02, p. 96103, jul./dez. 2004.

    CLARK, W. C., LEBEL, L., GALLOPIN, G., JAEGER, J., MABOGUNJE, A., DOWDESWELL, E., HASSAN, M., JUMA, C., KATES, R., CORELL, R., et al. Science and technology for sustainable development (Int. Council for Science, Paris), 2002, pp. 12-29.

    DALY, H. Ecological economics and sustainable development: from concept to policy. World Bank Environment Department, Divisional Working Paper no.1991-24. Washington, D. C., World Bank, 1991.

    FALEIRO, F.G.; FARIAS NETO, A.L. (Org.). Savanas: desafios e estratgias para o equilbrio entre sociedade, agronegcio e recursos naturais. 1. ed. Braslia: Embrapa, 2008. p. 647-669.

    FREYRE, G. Nordeste: aspectos da influncia da cana sobre a vida e a paisagem. Rio de Janeiro: Jose Olympio/INL, 1967.

    FURTADO, C. O mito do desenvolvimento econmico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

    IBAMA. Gesto dos recursos naturais: subsdios elaborao da agenda 21 brasileira. Braslia, DF: IBAMA, 2000.

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    MACHADO, I. F.; FERREIRA, D. F.; SUSLICK, S. B. Recursos minerais e sustentabilidade. Campinas, SP: Komedi, 2005.

    MAY, P. H, MOTTA, R. S. Valorando a natureza. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

    MEADOWS, Donella et al. Limites do crescimento. So Paulo: Editora da USP,1978.

    NASCIMENTO, L. P. Gesto socioambiental estratgica. Porto Alegre: Bookman, 2008.

    PHILIPPI JR., A.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em cincia, tecnologia e inovao. So Paulo: Manole, 2011.

    QUEIROZ, H. L. e CRAMPTON, W. G. R. (Orgs.). Estratgias de manejo para recursos pesqueiros na Reserva de Desenvolvimento Sustentvel Mamirau. Braslia, MCT-CNPq/ Sociedade Civil Mamirau, 1999, pp. 159-176.

    SANTOS, G. M.; FERREIRA, E.G.; VAL, A.L. Recursos pesqueiros e sustentabilidade na Amaznia: fatos e perspectivas. Hileia, 2010. 8: 43-77.

    VIEIRA, P.; WEBER, J. (Orgs.). Gesto de recursos naturais renovveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. So Paulo: Cortez Editora, 1996.

    DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA APLICADA EM SUSTENTABILIDADE DE RECURSOS NATURAIS

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Cincia e tecnologia para a sustentabilidade. Fundamentos da pesquisa cientfica. A pesquisa e suas classificaes. Planejamento de pesquisa inovadora e aplicada. Recortes do objeto de estudo: temtico, espacial e temporal de pesquisa em recursos naturais relativos aos projetos e pesquisas em andamento. Perspectivas terico-metodolgicas da pesquisa. A interdisciplinaridade no cerne da pesquisa aplicada em recursos naturais. Os diversos formatos de elaborao de trabalhos de concluso final do curso (dissertao, anlise de casos, performance, artigos cientficos, prottipos, patentes, projetos tcnicos, dentre outros, considerando a natureza da rea e a finalidade do curso). Operacionalizao e elaborao redacional do trabalho de pesquisa, de acordo com tcnicas e normas de redao cientfica.

    REFERNCIAS

    AUDI, J. L. N.; MAROSINI, M. C. (Orgs.). Inovao e interdisciplinaridade na universidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

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    BACHELARD, G. A formao do esprito cientfico: contribuio para uma psicanlise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 314 p.

    BRASIL. Portaria Normativa N 17, de 28 de dezembro de 2009 - dispe sobre o Mestrado Profissional no mbito da Fundao Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - CAPES. Disponvel em: http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/legislacao/2340-portarias. Acesso em: out. 2013.

    BURSZTYN, M. Sustainability science and the university: towards interdisciplinarity. CID-Working Paper No. 24. Harvard University, 2008.

    CHIZZOTTI A. Pesquisa qualitativa em cincias humanas e sociais. Petrpolis: Ed Vozes: 2006.

    CLARK, W. C., LEBEL, L., GALLOPIN, G., JAEGER, J., MABOGUNJE, A., DOWDESWELL, E., HASSAN, M., JUMA, C., KATES, R., CORELL, R., et al. Science and technology for sustainable development (Int. Council for Science, Paris), 2002, pp. 12-29.

    GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2009.

    ______. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. Ed. Atlas, So Paulo, 1999.

    KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em cincias sociais: um tratamento conceitual. Trad. Helena Mendes Rotundo. So Paulo: EPU/EDUSP, 1980.

    LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introduo. So Paulo: Educ, 1997.

    MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragens e tcnicas de pesquisa, elaborao, anlise e interpretao de dados So Paulo: Atlas, 2002.

    MARTINS, G. A.; THEPHILO, C. R. Metodologia da investigao cientfica para cincias sociais aplicadas. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.

    MEADOWS, A.J. A comunicao cientfica. Braslia: Briquet de Lemos/Livros, 1999.

    NEVES, A. A. B. Portaria n 80, de 16 de dezembro de 1998. RBPG, v. 2, n. 4, p. 149-150, jul. 2005.

    REY, L. Planejar e redigir trabalhos cientficos. 2 ed. So Paulo: EDGARD BLUCHER, 1993.

    PEREIRA, J.C.R. Anlise de dados qualitativos. So Paulo: EDUSP/ FAPESP, 1999.

    PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gesto ambiental. So Paulo: Manole, 2004.

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    PHILIPPI JR., A.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em cincia, tecnologia e inovao. So Paulo: Manole, 2011.

    SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. Cortez, 2000.

    STEINER, G. (Org.). A cincia ter limites? conferncia coordenada por George Steiner. Lisboa: Gradiva, 2008.

    VIEIRA, P.; WEBER, J. (Orgs.). Gesto de recursos naturais renovveis e desenvolvimento. So Paulo: Cortez Editora, 1996.

    YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e mtodos. Porto Alegre, Bookman, 2005.

    DISCIPLINA: SEMINRIOS DE EXPERINCIAS E PRTICAS DE SANEAMENTO, SADE E MEIO AMBIENTE

    CARGA HORRIA: 30 horas-aula

    CRDITOS: 2

    EMENTA: Relaes entre saneamento, meio ambiente, sade pblica, qualidade de vida e desenvolvimento sustentvel. Aspectos polticos e tcnicos do saneamento. Classificao ambiental das doenas. Conceituaes sobre saneamento ambiental, saneamento bsico e saneamento sustentvel. Impactos das aes prticas de saneamento sobre o meio ambiente, sade pblica, e desenvolvimento social e econmico. Noes de qualidade e monitoramento ambiental. Introduo a poluio e controle ambiental (gua, ar e solo). Noes e experincias bsicas de sistemas de abastecimento de gua, esgotamento sanitrio, drenagem urbana e gesto de resduos slidos. Noes bsicas sobre tratamento de guas, esgotos e resduos.

    REFERNCIAS

    BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introduo engenharia ambiental. So Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p.

    BURDEN, F.R. et al. Environmental monitoring handbook. McGrow-Hill, 2004.

    CASTILHO JUNIOR, A. B. (Coord.) et al. Resduos slidos: aterro sustentvel para municpios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294p.

    CHEREMISINOFF, N. P. Handbook of air pollution prevention and control. Butterworth and Heinemann, 2002.

    ______. Handbook of water and wastewater treatment technologies. Butterworth and Heinemann, 2002.

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    DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. Di B. Mtodos e tcnicas de tratamento de gua- 2 V. Rio de Janeiro: RiMa, 2005.

    FUNDAO NACIONAL DE SADE. Manual de saneamento. 3 ed. Braslia: Ministrio da Sade. 2006. (disponvel em: www.funasa.gov.br)

    HELLER, L. ; PDUA, V. L. de et al. (Org.). Abastecimento de gua para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 859 p.

    HELLER, Lo. Saneamento e sade. Braslia: OPAS/OMS, 1997. 97p.

    JORDO, E. P.; PESSA, C. A. Tratamento de esgotos domsticos. 4a Edio. Rio de Janeiro: ABES, 2005. 932p.

    LIU, I. Environmental engineers handbook. CPC Press, 1999.

    LTHI, C., LEHN, H., NORSTRM, A., PANESAR, A., RD, S., SAYWELL, D., VERHAGEN, J. Planejamento para um saneamento sustentvel. Factsheet of Working Group 6. Sustainable Sanitation Alliance (SuSanA), 2008.

    PHILIPPI JR., A. (Org.). Saneamento, Sade e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Manole, 2004.

    REZENDE, S. C; HELLER, L. O saneamento no Brasil: polticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 2008. 387p.

    SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da gua de rios (Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias; vol. 7). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2007. 588p.

    ______. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos (Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias; vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2005. 452p.

    ______. Princpios bsicos do tratamento de esgotos (Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias; vol. 2). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996. 211p.

    TUCCI, C E. M.; PORTO, R L ; BARROS, M T. de (Org.). Drenagem urbana. Coleo ABRH - Vol. 5. Porto Alegre: ABRH/Editora UFRGS. 1995.

    WEINER, R.F., MATTHEWS, R. Environmental engineering. Butterworth and Heinemann, 4th edition, 2003.

    DISCIPLINA: SEMINRIOS DE EXPERINCIAS E PRTICAS DE GESTO DE RECURSOS NATURAIS SUSTENTAVEIS

    CARGA HORRIA: 30 horas-aula

    CRDITOS: 2

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    EMENTA: Os seminrios destinamse ao aprofundamento sobre estudos, pesquisas e prticas de gesto do uso dos recursos naturais de maneira sustentvel, por meio de trocas de ideias e discusso de projetos e experincias em andamento ou que j tenham sido implementados. Sero convidados a participar dos seminrios professores, pesquisadores, empresrios, profissionais e tcnicos de agncias pblicas e privadas e do terceiro setor, formadores de opinio, entre outros relacionados com a temtica a ser debatida no seminrio. Oportunidade em que se permite os estudos e debates especficos interdisciplinares de temas e questes relevantes e/ou emergentes relacionados a gesto eficiente dos recursos naturais e sua aplicao prticas no mundo organizacional e corporativo. As temticas sero diversificadas de acordo com os tpicos especficos a serem abordados.

    REFERNCIAS

    ALMEIDA, F. Experincias empresariais em sustentabilidade: avanos, dificuldades e motivaes de gestores e empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

    BECKER, B. K.; MIRANDA, M. A geografia poltica do desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

    BEZERRA, M. C. L.; BURSZTYN, M. (Cood.). Cincia e tecnologia para o desenvolvimento sustentvel. Braslia: Ministrio do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis: Consrcio CDS/ UNB/ Abipti, 2000.

    BURSZTYN, M. (Org.). et al. A difcil sustentabilidade: poltica energtica e conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.

    CAVALCANTI, C. (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentvel. S. Paulo: Cortez, 1995.

    ______. Meio Ambiente, desenvolvimento sustentvel e polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 1997.

    ______. Desenvolvimento sustentvel e gesto dos recursos naturais: referncias conceptuais e de poltica. Razes, Campina Grande, v. 22, n. 02, p. 96103, jul./dez. 2004.

    CHIARAVALLOTI, R. M.; PADUA, C. V. Escolhas sustentveis: discutindo biodiversidade, uso da terra, gua e aquecimento global. So Paulo: Urbana, 2011.

    GIANSANTE, R. O desafio do desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Editora Atual,. 1998.

    GOLLOGLY, L; MOMEN, H. Ethical dilemmas in scientific publication: pitfalls and solutions for editors. Revista Sade Pblica, v. 40, n. especial, So Paulo, ago. 2006.

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    LITTLE, P. E. (Org.). Polticas ambientais no Brasil: anlises, instrumentos e experincias. So Paulo: IIEB, 2003.

    PHILIPPI JR., A.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em cincia, tecnologia e inovao. So Paulo: Manole, 2011.

    PORTO-GONALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro/So Paulo: Editora Record, 2004.

    SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentvel e sustentado. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2006.

    SANTOS, G. M.; FERREIRA, E.G.; VAL, A.L. Recursos pesqueiros e sustentabilidade na Amaznia: fatos e perspectivas. Hileia, 2010. 8: 43-77.

    VIEIRA, P.; WEBER, J. (Org.). Gesto de recursos naturais renovveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. So Paulo: Cortez Editora, 1996.

    DISCIPLINAS ELETIVAS

    LINHA: SUSTENTABILIDADE E GESTAO DE RECURSOS NATURAIS

    DISCIPLINA: TECNOLOGIAS, INOVAES E GESTO DE RECURSOS MINERAIS

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Noes bsicas sobre recursos naturais. Geomateriais e recursos geolgicos: de prospeco de recursos minerais a impactos ambientais. Reservas e Recursos Minerais. Legislao Mineral. Planejamento e gesto de recursos minerais. Monitoramento do impacto ambiental na indstria mineira. Minerais industriais. Tecnologias inovadoras e gesto dos recursos minerais. Fundamentos da prospeco, explorao, desenvolvimento e explotao de mina. Pesquisa e economia mineral. Mtodos de Lavra de minas. Tratamento de minrios. Principais tecnologias de plano de recuperao de reas degradadas e restaurao do solo em atividades da minerao. Medidas de preveno ambiental. Meio ambiente, segurana e higiene. Plano de fechamento e restaurao de mina. Estudos de caso.

    REFERNCIAS

    BRASIL. Ministrio de Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Minerao e Transformao Mineral. Plano Nacional de Minerao 2030. Braslia, 2011.

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    ______. Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao. Recursos minerais e sustentabilidade territorial. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2011.

    BURSZTYN, M. (Org.). A difcil sustentabilidade: poltica energtica e conflitos ambientais. So Paulo: Garamond, 2001.

    BUSTILLO REVUELTA, M.; LPEZ JIMENO, C. Recursos minerales: tipologa, prospeccin, evaluacin, explotacin, mineralurgia e impacto ambiental. Madrid, Entorno Grfico S.L, 1996. 372 pg.

    CARVALHO, O. O. de; FRANA, F. A. B. de; COSTA, E. M.; CORTEZ, C. M. B.; CORRA, T. E.; NESI, J. de R.. Avaliao e diagnstico do setor mineral do Rio Grande do Norte. MME/FAPERN/SEDEC/CPRM/DNPM. 2005.

    CERCLA - COMPREHENSIVE ENVIRONMENTAL RESPONSE, COMPENSATION AND LIABILITY ACT. Priority List of Hazardous Substances - U.S. Agency for Toxic Substances and Disease Registry. 2007. Disponvel em: . Acesso em: abril 2011.

    FEBREL MOLINERO, T. Investigacin geolgica y evaluacin de depsitos minerales. Madrid: Fundacin Gmez-Pardo, 1971.

    FIGUEIREDO, B. R. Minrios e ambiente. So Paulo/SP: Editora da UNICAMP, 2010.

    GERMANI, D. J. A minerao no Brasil. Relatrio Final. Rio de Janeiro. Maio, 2002.

    IBRAM. Informaes e anlises da economia mineral brasileira. 5 Edio. 2010. (http://www.ibram.org.br/) (link: Produo Mineral Brasileira).

    MACHADO, I. F.; FERREIRA, D. F.; SUSLICK, S. B. Recursos minerais e sustentabilidade. Campinas, SP: Komedi, 2005.

    MARANHO, R. J. L. Introduo pesquisa mineral. Fortaleza: ETENE, 1983.

    MUNIZ, D. H. de F.; OLIVEIRA-FILHO, E. C. Metais pesados provenientes de rejeitos de minerao e seus efeitos sobre a sade e o meio ambiente. Universitas: Cincias da Sade, v. 4, n. 1 / 2, p. 83-100, 2006.

    NEVES, C. A. R.; SILVA, L. R. da. Universo da minerao brasileira. Braslia: DNPM, 2007.

    PARAHYBA, R. E. R.; CAVALCANTI, V. M. M.; PERLATTI, F. Minerao no semirido brasileiro. Braslia: DNPM, 2009.

    PINHEIRO, J. C. de F. Fechamento de mina aspectos ambientais e scio-econmicos. Centro Mineiro de Referncia em Resduos, Belo Horizonte, 28 e 29 de maio de 2008.

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.

    SNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliao de impacto ambiental: Conceitos e Mtodos. So Paulo, Oficina de Textos, 2008.

    SKINNER, H.C.W; BERGER, A.R (Ed.). Geology and health: closing the gap. Oxford: Oxford University Press, 2003.

    SOUZA, P. A. de. Impacto econmico da questo no processo decisrio do investimento em minerao. Brasilia: DNPM, 2001.

    SUGUIO, K.; SUZUKI, V. A evoluo geolgica da Terra e a fragilidade da vida. So Paulo: Blucher, 2003.

    TANNO, L. C.; SINTONI, A. (Coord.). Minerao e municpio: base para planejamento e gesto dos recursos minerais. So Paulo: IPT, 2013.

    TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. So Paulo: Oficina de Textos, 2000.

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    DISCIPLINA: PESQUISA EM SUSTENTABILIDADE DE RECURSOS NATURAIS COM SIG E GEOPROCESSAMENTO

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Sistemas de informao geogrfica e geoprocessamento: definies, importncia, visibilidade e monitoramento dos recursos naturais. Representaes computacionais do espao geogrfico. Integrao de dados espaciais. Operaes sobre dados geogrficos. Sensoriamento remoto. Noes de processamento de imagens. Conservao da biodiversidade com SIG: lacunas entre implementao e pesquisa. Planejamento e anlise espacial de recursos naturais e sustentabilidade. Modelagem de planejamento. Monitoramento e anlise de mudanas baseados em indicadores. Experincias prticas e aplicaes.

    REFERNCIAS

    ANDI - Comunicao e direitos. Relatrio Brundtland e a sustentabilidade. Disponvel em . Acesso: 22 set. 2011.

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    SOARES, A. Geoestatstica para as cincias da Terra e do ambiente. Lisboa: ITS Press, 2000.

    DISCIPLINA: POLTICAS PBLICAS, SISTEMAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Polticas pblicas ambientais como aes preventivas do uso dos recursos naturais. Legislaes, princpios e diretrizes de uma poltica pblica ambiental sustentvel. Poltica Nacional do Meio Ambiente: princpios e instrumentos. Agenda 21 e os princpios do desenvolvimento de sistemas ambientais. Sistemas Ambientais: desafios e possibilidades. Fluxos de matria e energia na biosfera. Ecossistema e desenvolvimento sustentvel. Sistemas atmosfrico, terrestre e sistema aqutico e sustentabilidade. Mudanas climticas e desastres naturais.

    REFERNCIAS ANTUNES, P. de B. Poltica Nacional do Meio Ambiente: comentrios Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981 Rio de Janeiro: Lumen Jris, 2006.

    BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. Modernizao reflexiva: poltica, tradio e esttica na ordem social moderna. So Paulo: Editora da UNESP, 1997.

    BERTALANFFY, L von. Teoria geral dos sistemas. Petrpolis: Editora Vozes, 1977.

    BHAMIDIMARRI, R. Alternative waste treatment systems. Elservier Applied: London, 1988.

    BRANCO, S.; ROCHA, A. A. Elementos de cincia do ambiente. So Paulo: CETESB/ABES, 1987.

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    CAVALCANTI, Clvis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentvel e polticas pblicas. So Paulo: Cortez: Recife: Fundao Joaquim Nabuco, 1997.

    CHISHOLM, A. Ecologia: uma estratgia para a sobrevivncia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

    COIMBRA, J. A. A. O outro lado do meio ambiente. So Paulo: Cetesb; 1985.

    DUBOS, R. Namorando a Terra. So Paulo: Ed. Melhoramentos/EDUSP, 1981.

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    GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Edusp, So Paulo, 2008.

    HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. So Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

    LITTLE, P. E. (Org.). Polticas ambientais no Brasil: anlises, instrumentos e experincias. So Paulo: IIEB, 2003.

    MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. So Paulo: Malheiros, 2005.

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    ODUM, H. T. et al. Sistemas ambientais e polticas pblicas. Disponvel em: http://www.unicamp.br/fea/ortega/eco/index.htm. Acesso em: set. 2013.

    PHILIPPI JR, A. Interdisciplinaridade em cincias ambientais. So Paulo: Signus Editora, 2000. 327p.

    PHILIPPI JR. A; CAFF ALVES, A. Curso interdisciplinar de direito ambiental. Barueri, SP: Editora Manole: 2005 (Coleo Ambiental, 4).

    PORTO-GONALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro/So Paulo: Editora Record, 2004.

    SAMPAIO, R. S. da R. Direito ambiental: doutrina e casos prticos. So Paulo: Elsevier - Campus, 2011.

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    SILVA, A. L. M. da. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. 3 volumes. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006.

    Souza, C. Polticas pblicas: uma reviso da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, jul./dez. 2006, p. 20-45.

    SUGUIO, K. Mudanas ambientais da Terra. So Paulo: Instituto Geolgico, 2008. 336p.

    VIG, N. J.; KRAFT, M. E. (Ed.). Environmental policy: new directions for the twenty-first century. Washington, D. C.: CQ Press, 2000.

    DISCIPLINA: GESTO URBANA SUSTENTVEL CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Desafios da urbanizao e da metropolizao. Abordagens tericas e procedimentos metodolgicos para estudos em gesto urbana. Desenvolvimento urbano sustentvel: conceitos e dimenses. Agenda 21 e sustentabilidade urbana. Cidades e comunidades sustentveis. Gesto, planejamento e poltica urbana. Tecnologias da Informao voltada gesto urbana. Polticas pblicas para a sustentabilidade urbana. Instrumentos de gesto urbana sustentvel. Habitao, mobilidade urbana, acessibilidade, violncia, seguridade, urbanidade e sustentabilidade. Indicadores de sustentabilidade urbana. Renovao urbana e gentrificao. Vulnerabilidade e risco no ambiente urbano. Infraestrutura urbana sustentvel.

    REFERNCIAS

    ALMEIDA, J. R. Gesto ambiental: para o desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: Thex, 2006.

    ACSELRAD, H. A durao das cidades. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

    ______. Discursos da sustentabilidade urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n.1, ANPUR, 1999, p(1-14).

    ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. (Org.). A cidade do pensamento nico. Vozes, Petrpolis, 2002.

    BELLEN, H. M. V. Indicadores de sustentabilidade: uma anlise comparativa. 2. ed., Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.

    CARVALHO, P. F.; BRAGA, R. Perspectivas de gesto ambiental em cidades mdias. So Paulo. Laboratrio de Planejamento Municipal, IGCE/UNESP, 2001. 138p.

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    CAVALCANTI, C. Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? uma abordagem ecolgico-econmica. Estudos Avanados, 2012, v. 26, n.74, p.35-50.

    CORRA, Roberto L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2006.

    COSTA, H. S. de M. Desenvolvimento urbano sustentvel. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n. 2 , maro de 2000, p. 55-71.

    FREITAS, V. P. A Constituio Federal e a efetividade das normas ambientais. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

    GIRARDET, Hebert. Ciudades: alternativas para una vida urbana sustentable. Madrid. Celeste Ediciones, 1992.

    GOUVA, L.A.G. Biocidade: conceitos e critrios para um desenho ambiental urbano, em localidades de clima tropical de planalto. Nobel, 2002. 174p.

    LEFF, E. A complexidade ambiental. So Paulo: Cortez, 2003.

    MACHADO, M. H. F. Urbanizao e sustentabilidade ambiental: questes de territrio. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, So Paulo, n. 3. Disponvel em: Acesso em: out. 2013

    MARICATO, E. Reforma urbana: limites e possibilidades, uma trajetria. In: completa, Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1994.

    MASCARO, J. L. Sustentabilidade em urbanizaes de pequeno porte. Porto Alegre: Ed. Masquatro, 2010.

    PHILIPPI JNIOR, A.; ROMRIO, M. de A.; BRUNA, G.C. Curso de gesto ambiental. Barueri, SP: Monole, 2004.

    RIBEIRO, W. C. Riscos e vulnerabilidade urbana no Brasil. Scripta Nova. Barcelona. Universidad de Barcelona, v. XIV, n. 331. Disponvel em: http://www. Ub.es/geocrit/sn/sn-331/sn-331-65.htm. 2010.

    ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona, Gustavo Gilli. 2001.

    ROLNIK, R. A cidade e a lei: legislao, poltica e territrios na cidade de So Paulo. 3 ed. So Paulo, FAPESP, Studio Nobel, 2003.

    ROLNIK, R. O que cidade. So Paulo. Editora brasiliense. 1988..

    SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e pratica. So Paulo. Oficina de textos, 2004.

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    SCRATES, J. R.; GROSTEIN, M. D.; TANAKA, M. M. S. A cidade invade as guas: qual a questo dos mananciais? So Paulo. FAUUSP. Nobel, 1985. 296p.

    STEINBERGER, M. A (Re) construo de mitos sobre a insustentabilidade do espao urbano, Rev. Bras. de Estudos Urbanos e Regionais, ano 3, n4, 2001.

    VARGAS, H. C.; RIBEIRO, H. (Orgs.). Novos instrumentos de gesto do ambiente urbano. So Paulo: EDUSP, 2004.

    VIANA, G. A. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. So Paulo: Ed. Perseu Abramo. 2001.

    DISCIPLINA: BIODIVERSIDADE, ENERGIA E SUSTENTABILIDADE.

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Uso sustentvel da biodiversidade brasileira: explorao e conservao. Caracterizao dos diferentes ecossistemas e ativos biolgicos brasileiros. Diversidade biolgica no semirido. Poltica Nacional da Biodiversidade e o uso sustentvel de recursos energticos. Desafios, geraes e distribuio de energia. Energia e mudanas sobre a biodiversidade do Brasil. Energia e suas fontes renovveis e no-renovveis. Energia e desafios da sustentabilidade sobre a diversidade biolgica. Inovaes tecnolgicas na energia. Gesto e utilizao de resduos, reciclagem e descartes energticos. Segurana e confiabilidade. Estudos de caso.

    REFERNCIAS

    ALBAGLI, S. Geopoltica da biodiversidade. Braslia: IBAMA, 1998.

    ALMEIDA, F. Desenvolvimento Sustentvel 2012-2050: viso, rumos e Contradies. So Paulo: Editora Elsevier/ Campus, 2012.

    ANTNIO, J. Urbanizao e sustentabilidade: conceitos, modelos e mtodos. So Paulo: Novas Edies Acadmicas, 2013.

    BRASIL. Poltica nacional de biodiversidade: roteiro de consulta para elaborao de uma proposta. Braslia: MMA/SBF, 2000. 48p

    BURSZTYN, M. (Org.). et al. A difcil sustentabilidade: poltica energtica e conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.

    FADIGAS, E. A. A.; Reis, L. B. Energia, recursos naturais e a prtica do desenvolvimento sustentvel. Barueri, SP: Manole Editora, 2005. 415p.

    GOLDEMBERG, J. (Coord.). Energia e desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Editora Blucher, 2010. (Srie Sustentabilidade).

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. (Coord.). Energia e sustentabilidade: energias renovveis. So Paulo: Editora Blucher, 2012. (Srie Sustentabilidade).

    GARAY, I.; DIAS, B. Conservao da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

    JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J.N. Planejamento integrado de recursos: meio ambiente, conservao de energia e fontes renovveis. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

    LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: sntese do estado atual do conhecimento: Contexto, 2002. LUCON, O.; GOLDEMBERG, J. Crise financeira, energia e sustentabilidade no Brasil. Estudos Avanados, 2009, v. 23, n. 65, pp. 121-30, p. 24.

    MILLER, G.T.; SPOOLMAN, S. Environmental science: principles, connections and solutions. 12th edition. Thomson Brooks/Cole Corporation. 2007.

    MELO, F. P.; PINTO, S.R.; TABARELLI, M . Abundncia de biodiversidade. Scientific American Brasil, 2010. v. 39, p. 60-65.

    MMA MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Biomas. Disponvel em: . Acesso em: 03 set. 2013.

    SANTOS, M. A. et al. Fontes de energia nova e renovvel. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

    TOLMASQUIM, M. T. Perspectivas e planejamento do setor energtico no Brasil, Estudos Avanados, v. 26, n.74, So Paulo, 2012.

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    WILSON, E. O. Biophilia. Edi. Harvard University Press. 1984.

    ______. O futuro da vida: um estudo da biosfera para a proteo de todas as espcies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

    DISCIPLINA: USO EFICIENTE DA GUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Propriedades fsicas da gua e do solo. Potencial e movimento da gua no solo. A importncia da gua para as plantas. Absoro e transporte de gua na planta. Efeitos da deficincia e do excesso de gua sobre o rendimento das culturas. A gua e o

  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

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    ambiente: funes e mecanismo de funcionamento dos estmatos. Fotossntese e transpirao; evaporao e evapotranspirao. Necessidades hdricas das culturas. Eficincia de uso da gua pelas plantas.

    REFERNCIAS

    ANGELOCCI, L.R. gua na planta e trocas gasosas/energticas com a atmosfera: introduo ao tratamento biofsico. Piracicaba: ESALQ/USP, 2002.

    ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D; SMITH, M. Evapotranspiracin del cultivo, guas para la determinacin de los requerimientos de agua de los cultivos. Roma: FAO, 298 p., 2006.

    BARBOSA, F.A. (Org.). ngulos da gua: desafios da integrao. Minas Gerais: Editora da UFMG. 2008.

    CARVALHO, D.F.; Oliveira, L.F.C. Planejamento e manejo da gua na agricultura irrigada. Viosa: UFV, 2012.

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    KLAR, A.E. A gua no sistema solo-planta-atmosfera. So Paulo: Nobel, 1984.

    KLAUS, R. A gua em sistemas agrcolas. So Paulo: Ed. Manole Ltda, 1987.

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    HANKS, R. J.; ASHCROFT, G. L. Applied soil physics. Springer-Verlag, New York, 159p, 1986

    HILLER, D. Soil and water. Academic Press, New York, 289p, 1971.

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    WINTER, E. J. A gua, o solo e a planta. So Paulo: Editora Nobel, 1984.

    DISCIPLINA: ESTRATGIAS PARA A SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAES E DE CADEIAS PRODUTIVAS

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Mecanismos inovadores e sustentveis de governana corporativa. Estruturao de relatrios de sustentabilidade corporativa. Gesto e engajamento de stakeholders. Ecoeficincia e responsabilidade socioambiental de organizaes e cadeias de produo em relao ao uso de recursos naturais. Estratgias e tecnologias sustentveis para o gerenciamento da cadeia de produo (lean, green, closed loop and sustainable supply chain management). Desenvolvimento de tecnologias apropriadas ou sociais como estratgias de sustentabilidade organizacional. Estratgias de uso sustentvel de recursos naturais em organizaes pblicas e privadas.

    REFERNCIAS

    ALBUQUERQUE, J. de L. (Org.). Gesto ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicaes. So Paulo: Atlas, 2009.

    ALMEIDA, F. Experincias empresariais em sustentabilidade: avanos, dificuldades e motivaes de gestores e empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

    ALMEIDA, J.R. Gesto ambiental para o desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: Thex, 2010.

    BARBIERE, J. C. Gesto ambiental empresarial. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

    CHARTER, M.; TISCHNER, U. (Orgs.). Sustainable solutions: developing products and services for the future. Sheffiel: Greenfeaf Publishing, 2001.

    CHAUVELL, M. A.; COHEN, M. M. tica, sustentabilidade e sociedade. So Paulo: Ed. Mauad. 2009.

    DAGNINO, R. P. Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas. IG/UNICAMP, 2009.

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    DALLACQUA, C.T. B. Competitividade e participao: cadeias produtivas e a definio dos espaos geoeconmicos, global e local. So Paulo: Annablume Editora, 2003.

    DESPEISSE, M., BAYE, F., BALL, P.D., EVANS, S.; LEVERS, A. The emergence of sustainable manufacturing practices. Production Planning and Control: the Management of Operations. 354-376p. 2012.

    GIMENEZ, T., TACHIZAWA, E. M. Extending sustainability to suppliers: a systematic literature review. Supply Chain Management: an International Journal. 17, 5, 531- 543, 2012.

    GLAVIC, P.; LUKMAN, R. Review of sustainability terms and their definitions. Journal of Cleaner Production. v. 15, p. 1875 1885, 2007.

    KEFFER, C.; SHIMP, R.; LEHNI, M. Eco-efficiency indicators & reporting: reporting on the status of the projects work in progress and guideline for pilot application. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 29 nov. 2012.

    HAES, H.A.U.; ROOIJEN, M.V. Life cycle approaches: the road from analysis to practice. UNEP, 2005.

    HAJMOHAMMAD, S., VACHON, S., KLASSEN, R.D. GAVRONSKI, I. Lean management and supply management: their role in green practices and performance. Journal of Cleaner Production, 39, 312 320, 2013.

    JNIOR VILELA, A. Modelos e ferramentas de gesto ambiental: desafios e perspectiva para as organizaes. So Paulo: SENAC-SP, 2006.

    NASCIMENTO, L. P. Gesto socioambiental estratgica. Porto Alegre: Bookman, 2008.

    PIMENTA, H. C. D.; GOUVINHAS, R. P. A produo mais limpa como ferramenta da sustentabilidade empresarial: um estudo no estado do Rio Grande do Norte. Produo (So Paulo. Impresso), v. 22, p. 462-476, 2012.

    ROCHA NETO, I. Tecnologias sociais: conceitos e perspectivas. Disponvel em: . Acesso em: 23 set. 2013.

    RODRIGUES, I. & BARBIERI, J. C. A emergncia da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratgia de desenvolvimento sustentvel. Revista de Administrao Pblica, 2008. 42(6), 1069-1094.

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  • MESTRADO PROFISSIONAL EM USO SUSTENTVEL DE RECURSOS NATURAIS IFRN, 2014

    37

    DISCIPLINA: AGRICULTURA SUSTENTVEL E SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Evoluo dos sistemas agrcolas e os recursos naturais. Conceituaes de agricultura e sustentabilidade, segurana alimentar e nutricional, sob o rigor das dimenses ambiental, econmica, social e poltico-institucional. Manejo de agroecossitemas, conservaes e controle do uso dos recursos naturais: solo, gua e biodiversidade (fauna e flora). Tecnologias e tcnicas no manejo de plantas daninhas, controle de eroso hdrica e elica. Tecnologias de manejo florestal sustentveis. Alternativas de controle de pragas e doenas. Tcnicas de manejo ecolgico de diferentes formas de produo tradicional, alternativa e moderna. Tecnologias de gesto rural de estabelecimentos agrcolas, dinamizadoras da sustentabilidade agrcola e da segurana alimentar e nutricional.

    REFERNCIAS ALTIERI, M.; NICHOLLS, C. I. Agroecology and the search for a truly sustainable agriculture. Berkeley, California: University of California, 2005.

    ALTIERI, M. Agroecologia: a dinmica produtiva da agricultura sustentvel. Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004.

    ANDER-EGG, E. Introduccin a las tcnicas de investigacin: para trabajadores sociales. Buenos Aires: Humanitas, 1978.

    ANGLADE, J. Agriculture durable et cologie: les indicateurs de durabilit de la IDEA. Mmoire de matrise de biologie ds organismes LUniversit dOrsay. Pars: Pars-Sud XI, 1999.

    BORLAUG, N. E. Factual errors and misinformation: Norman Borlaug defends the Green Revolution. Ecologist, v. 27, n. 5, p. 211, 1997.

    CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Segurana alimentar e agricultura sustentvel: uma perspectiva agroecolgica. Cincia & Ambiente, Santa Maria, v. 2, n. 27, p. 153-165, jul./dez. 2003.

    CARSON, R. L. Primavera silenciosa. So Paulo: Gaia, 2010.

    CHRISTEN, O. Sustainable agriculture: history, concept and consequences for research, education and extension. Berichte Uber Landwirtschaft, 1996. 74(1), 66-86. Disponvel em: http://www.mendeley.com/research/sustainable-agriculture-history-concept-consequences-research-education-extension/>. Acesso em: 20 jun.2013.

    CONWAY, G. R. Anlise participativa para o desenvolvimento agrcola sustentvel. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1993.

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    EHLERS, E. Agricultura sustentvel: origens e perspectivas de um novo paradigma. So Paulo: Agropecuria, 1999.

    FERREIRA, C. M. Fundamentos para a implantao e avaliao da produo sustentvel de gros. Santo Antnio de Gois: Embrapa arroz e feijo, 2008.

    GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecolgicos em agricultura sustentvel. Porto Alegre: UFRGS, 2009.

    LEHMAN, H., ANN CLARK, E., WEISE, S. F. Clarifying the definition of sustainable agriculture, Journal of Agricultural and Environmental Ethics, v. 6, n. 2, p.127-143, 1993.

    MAZOYER, M; ROUDART, L. Histria das agriculturas no mundo: do neoltico crise contempornea. So Paulo: Editora UNESP; Braslia, DF: NEAD, 2010.

    PRIMAVESI, O. Manejo ambiental agrcola: para agricultura tropical agronmica e sociedade. So Paulo: Editora Agronmica Ceres, 2013.

    SCHULTZ, T. W. A transformao da agricultura tradicional. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.

    STIGLITZ,J.E.; SEN, A.; FITUOSSI,J. Report by the commission on the measurement of economic performance and social progress. Paris: Commission on the Measurement of Economic Performance and Social Progress, 2009. Disponvel em : < http://www.stiglitz-sen-fitoussi.fr/documents/rapport_anglais.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2013. STOCKLE, C. O. et al. A framework for evaluating the sustainability of agricultural production systems. American Journal of Alternative Agriculture, 9 (1 e 2)1994: 45-51.

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    DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE: INSTRUMENTOS E INDICADORES

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA:

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    Sustentabilidade: como medi-la, compreend-la e avali-la? Distintas concepes de sustentabilidade e demais conceitos relacionados. Origens, tipologia, avaliao e mensurao da sustentabilidade. Vises oficiais do desenvolvimento sustentvel. Caractersticas de instrumentos e indicadores de sustentabilidade. Principais prticas sustentveis. Ambientes sustentveis. Dimenses da sustentabilidade. Iniciativas e sistemas de indicadores relacionados a sustentabilidade. Desafios e perspectivas da avaliao de sustentabilidade. Estudos de caso e experincias de sustentabilidade.

    REFERNCIAS

    AFONSO, C. M. Sustentabilidade: caminho ou utopia? So Paulo: Annablume, 2006.

    ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

    BATISTA, E.; CAVALCANTI, R.; FUJIHARA, M.A. Caminhos da sustentabilidade no Brasil. So Paulo:Terra das Artes. 2006.

    BECKER, D. F. (Org.). Desenvolvimento sustentvel: necessidade e/ou possibilidade. 2.ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999..

    BELLEN, H. M. V. Indicadores de sustentabilidade: uma anlise comparativa. So Paulo: FGV, 2006.

    CANDIDO, G. A. (Org.). Desenvolvimento sustentvel e sistemas de indicadores de sustentabilidade: formas de aplicaes em contextos geogrficos diversos e contingncias especficas.

    CEPAL. Evaluacin de la sostenibilidad en Amrica Latina y el Caribe. http:www.eclac.cl/dmaah/portadas/evaluacin. 2002.

    CIAT-CGIAR-UNEP. Environmental and sustainability indicators. http:www.ciat.cgiar.org/indicadores/index.html. 1996.

    CMMAD - Comisso Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro em comum. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1992.

    CNUMAD - Conferncia das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: Agenda 21. Disponvel em: http://www.mna.gov.br. Acesso em: 12 dez. 2006.

    GALLOPIN, Gilberto. A systems approach to sustainability and sustainable development. Serie Medio Ambiente y Desarollo, v. 64. CEPAL, Santiago, Chile, 2003.

    HARDI, P.; BARG, S. Measuring sustainable development: review of current practice. Winnipeg: IISD,1997.

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    HUETING, R.; REIJNDERS, L. Sustainability is an objective concept. Ecological Economics, v. 27, n. 2, p. 139-147, 1998.

    INE-INEGI. Indicadores de desarrollo sustentable. http: www.ine.gob.mx/ueajei/publiciones/consultapublicaciones. 2013.

    ISSD. Compendio de indicadores de sustentabilidad. http: www.issd1.issd.ca/measure/compindex.asp. 2013.

    MOLDAN, B.: BILHARZ, S. (Org.). Sustainability indicators: report of the project on indicators of sustainable development. Chichester: John Willey, 2007.

    SACHS, Ignacy. Rumo ecossocioeconomia. So Paulo: Cortez, 2007.

    ______. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. So Paulo: Vrtice, 1986.

    VEIGA, Jos Eli (Org.). Sustentabilidade: a legitimao de um novo valor. So Paulo: Senac, 2010.

    ______. Economia socioambiental. So Paulo: Editora SENAC, 2009.

    ______. Desenvolvimento Sustentvel: o desafio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

    DISCIPLINA: TPICOS ESPECIAIS EM SUSTENTABILIDADE E GESTO DOS RECURSOS NATURAIS

    CARGA HORRIA: 30 horas-aula

    CRDITOS: 2

    EMENTA: Varivel e a ser definida, mediante a necessidade de oferta.

    REFERNCIAS: A ser definida.

    LINHA: SANEAMENTO AMBIENTAL

    DISCIPLINA: ABASTECIMENTO DE GUA E ESGOTAMENTO SANITRIO

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

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    EMENTA: Usos da gua, requisitos e predies de demandas, gerao de esgotos. Principais contaminantes em guas e efluentes e contaminantes emergentes. Padres de qualidade e potabilidade de gua, padres de lanamento de efluentes. Recursos hdricos e mananciais (superficial, subterrneo, metericas). Influncia de fatores sociais, culturais e econmicos no planejamento dos sistemas de gua e esgotos. Definio das tecnologias e unidades dos sistemas. Princpios bsicos e tecnologias de tratamento de guas e esgotos. Saneamento ecolgico, sistemas sustentveis de gua e esgotos para comunidades rurais.

    REFERNCIAS

    HELLER, L.; PADUA, V. L. Abastecimento de gua para consumo humano. Belo horizonte, UFMG, 2006.

    LIBNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de gua. Campinas: Editora tomo, 2005.

    LIU, I. Environmental engineers handbook. CPC Press, 1999.

    MARA, D.; EVANS, B. Sanitation and water supply in low-income countries. Online Textbooks for Free. Disponvel em: http://bookboon.com/en/textbooks/energy-environment/sanitation-and-water-supply-in-low-income. Acesso em: out. 2013.

    NUVOLARI, A. (Coord.) et al. Esgoto sanitrio: coleta, transporte, tratamento e reuso agrcola. So Paulo: Edgard Blucher, 2003.

    PEREIRA, J. A. R.; SOARES, J. M. Rede coletora de esgoto sanitrio: projeto, construo e operao. Belm: NUMA/UFPA, 2006.

    TSUTIYA, M. T. E.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitrio. So Paulo: Escola Politcnica da USP, 1999.

    TSUTIYA, M. T. Abastecimento de gua. So Paulo: Escola Politcnica da USP. 3 Edio, 2006.

    WEINER, R. F., MATTHEWS, R. Environmental engineering. Butterworth and Heinemann, 4th edition, 2003.

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    DISCIPLINA: GESTO E TECNOLOGIA EM RESDUOS SLIDOS

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Evoluo urbana e a problemtica dos resduos. Conceitos, classificao, caractersticas, fontes geradoras e impactos ambientais dos resduos slidos. Projeo da populao e quantidade de resduos urbanos. Poltica Nacional de Resduos Slidos. Inventrios de resduos. Mecanismos de preveno e controle da gerao de resduos slidos sob a tica da minimizao: no-gerao, reduo, reutilizao e reciclagem. Os resduos slidos e a logstica reversa. Processamento de resduos. Tecnologias convencionais e tecnologias limpas para o tratamento e destinao final dos resduos slidos e lixiviados dos aterros sanitrios. Legislao e normas aplicveis gesto dos resduos slidos. Planos de gesto integrada de resduos slidos.

    REFERNCIAS

    ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. da S. Gesto Ambiental de Unidades Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

    Associao Brasileira de Empresas de Limpeza Pblica e Resduos Especiais (ABRELPE). Panorama de Resduos Slidos no Brasil. So Paulo: ABRELPE, 2010.

    BARROS, R. M. Tratado Sobre Resduos Slidos: Gesto, Uso e Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Intercincia, 2012.

    BARROS, R. T. V. Elementos de Gesto de Resduos Slidos. Belo Horizonte: Tessitura, 2012.

    BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J.V. (Org). Logstica Ambiental de Resduos Slidos. So Paulo, SP: Atlas, 2011.

    BIDONE, F. R. A. Metodologias e Tcnicas de Minimizao, Reciclagem, e Reutilizao de Resduos Slidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

    CABRAL, A. E. B. ; MOREIRA, K. M. V. Manual sobre os resduos slidos da construo civil. Fortaleza: SINDUSCON/CE, 2011.

    COSTA, E. C. L. Manejo dos resduos de servio de sade: manual bsico de procedimentos. Elaine Cristina Lima da [recurso eletrnico]. Braslia: Cmara dos Deputados, Edies Cmara, 2012.

    CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G.F. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gesto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

    DONATO, V. Logstica Verde: Uma Abordagem Socioambiental. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008.

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    GOMES, L. P. Estudos de caracterizao e tratabilidadede de lixiviados de aterros sanitrios para as condies brasileiras. Rio de Janeiro: ABES, 2009.

    JNIOR, R. T.; SAIANI, C. C. S.; Dourado, J. (Org.). Resduos slidos no Brasil Oportunidades e Desafios da Lei Federal No 12.305 (Lei de Resduos Slidos). Rio de Janeiro: Manole, 2014.

    LEME, P. S., MARTINS, J. L. G.; BRANDO, D. Guia Prtico para Minimizao e Gerenciamento de Resduos. So Carlos: USP Recicla, EESC-USP, CCSC-USP, SGA-USP, 2012.

    LEMOS, P. F. I. Resduos Slidos e Responsabilidade Civil Ps-Consumo. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

    Ministrio do Meio Ambiente (MMA). Planos de Gesto de Resduos Slidos: Manual de Orientao. Braslia: MMA, 2012.

    MONTEIRO, J. H. P et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resduos Slidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.

    MORGAN, S. M. ; VERSILIND, P. A. Introduo Engenharia Ambiental. So Paulo: Cengage Learning, 2011.

    Guia de Orientao e Adequao dos Municpios PNRS. Disponvel em: < http://www.cidadessustentaveis.org.br/sites/default/files/arquivos/guia_pnrs_pwc.pdf> Acesso em: 30 jan. 2014.

    Sistema FIRJAN. Manual de Gerenciamento de Resduos Slidos: Guia de Procedimento Passo a Passo. Rio de Janeiro: SEBRAE, GMA, 2006.

    TORRE, G. V. Logstica Verde Aplicada a Logstica Reversa: uma estratgia socioambiental de sucesso. Monografia (Graduao) Curso de Tecnologia em Agronegcio. Faculdade de Tecnologia de Taguaritinga. Taguaritinga/SP, 2009.

    WALDMAN, M. Lixo: cenrios e desafios Abordagens bsicas para entender os resduos slidos. So Paulo: Cortez, 2010.

    WILLIAMS, P. T. Waste Treatment Disposal. John Wiley & Sons: England, 2005.

    DISCIPLINA: POLUIO E CONTROLE AMBIENTAL

    CARGA HORRIA: 45 horas-aula

    CRDITOS: 3

    EMENTA: Conceito de meio ambiente. Noes sobre poluio ambiental. Principais poluentes e seus efeitos sobre o meio ambiente. Qualidade ambiental. Poluio dos ambientes naturais: gua, ar e solo. Processos de transporte, disperso e degradao de

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