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Estes dias fomos a um restaurante em Campo Alegre (SC). Um lugar muito bonito. Cercado de araucárias, estilo europeu, com gramados enormes e bem cuidados. La além da comida e bebida, ha uma coisa super legal. A criançada pode viver livremente por algum tempo. Correr, brincar, ate balançar sob uma arvore. Inicialmente um cantinho inexplorado, em 02 anos tornou-se um point para as Famílias com seus filhos encantados pelo básico; a natureza. Grande sacada dos proprietários e um gancho para uma critica a nossa rotina diária.

Não é preciso ser muito astuto para notar que as pessoas estão cada dia mais enclausuradas. Do alto de seus apartamentos, disciplinados por regras e ladeados de grades. Por isso o brasileiro quando pode, busca a primeira brecha para aproximar da natureza.

Engraçado o bicho homem, há pouco tempo queria ir para cidade, “morar perto” de tudo, ter conforto, luz elétrica e ate geladeira. Passada esta etapa, os brazucas tornaram-se urbanos, cosmopolitas, mas com os pés no mato. Nos finais de semana a fuga das cidades é grandiosa. Durante a semana congestionamentos centrais. Nos finais de semana nas entradas e saídas dos aglomerados urbanos. Todo mundo na busca do sitio encantado, da casa de praia, ate a casa do parente que tem espaço.

Certa feita andando a cavalo, conversava com um conhecido que é engenheiro em uma multinacional que fabrica eletrodomésticos. Quando falei em qualidade de vida ele foi taxativo; “Qualquer operário americano tem um padrão superior a maioria dos brasileiros. Mesmo que este brasileiro pertença a uma classe social bem superior a pessoa em questão. Isso começa no espaço que eles tem em seus quintais”.

Pobre brasileiro sem qualidade de vida. Agora que todos somos de “classe media”, com a popularização da renda e por conseqüência dos carros e apartamentos. A cada dia as cidades perdem um pedacinho do seu sabor. Sem calçadas para caminhar, tímidas ciclovias, praça???... Bom pracinhas no Brasil é coisa de maconheiro.

Imagine todo esse aperto do ângulo de uma criança querendo brincar. Brincar onde? Na rua não pode. Dentro do apartamento. Na garagem do sobrado.

Como somos seres mutantes, rapidamente criamos uma area de escape. E a piora aparece. Segundo estudos, nos Estados Unidos uma criança média fica sete horas on line. Sete horas!!! Que mundo restará para seres humanos que não brincaram, não correram ou tiveram contato com a natureza.

Na ânsia de trabalhar e progredir, esquecemos de coisas básicas para nós humanos. O espaço que nada mais é que qualidade de vida.

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Cliente - Homar C. Cidade - Ribeirão Preto (SP) Fabricante - Ford Modelo - Ranger xlt cdAno - 2013 2013Motor - Ford 3.2Cambio - Manual 6 marchas Produto - Suspension Lift Pro 2”Instalação - Vendas - www.adams.ind.br

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Instituto Brasileiro de Preservação e Conscientização Ambiental, que através do Projeto “SELO 4x4 SUSTENTÁVEL”. Onde se fez a Compensação dos Créditos de Carbono gerados pela atividade, através do plantio de mudas nativas numa área de Preservação da Mata Atlântica. Tornando o Evento com impacto ambiental “Neutro deCarbono”

Organizado por: https://www.facebook.com/QuattroRumos

No final de semana do dia 16 de Agosto a Comunidade Facebook 'Pajero TR4 Brasil' reuniu mais de 30 exemplares da marca para uma confraternização em Lavras Novas, localidade pertencente à histórica cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais.

Foram 36 carros participantes, que partiram de Belo Horizonte rumo a Lavras Novas numa manhã de Sábado.

Claro, para honrar a tradição 4x4, foi escolhido pela organização um percurso de cerca de 20 quilômetros em meio ao Parque do Itacolomi, onde os participantestiveram todo o apoio e orientação para superar os obstáculos do caminho.Trechos bastante suaves intercalados com lugares onde se fez indispensável o uso de todas as modalidades de tração das Pajero

TR4, inclusive a reduzida, fizeram a alegria dos participantes, dos mais experientes aos pequenos jipeiros iniciantes. A criançada acompanhava todo o movimento atenta e pôde aprender que o equilíbrio entre máquina, homem e natureza é sempre saudável.

Ao final, chegamos a Lavras Novas pela famosa Represa do Custódio, e terminamos o Encontro numa Confraternização onde fechamos o Restaurante Casa Nativa, para o deleite dos participantes.

O clima de animação, companheirismo e conscientização ambiental foi marcante em todo o evento.

O Evento contou a parceria da ONG IBPCA