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  • 1

    ARQUITECTURA E URBANISMO

    António Moreira Rebelo

    Julho 2004

    UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOADepartamento de Ciência e Tecnologia

    PORTO

    •Composição II

  • 2

    Edifício: Central de Sinalização FerroviáriaLocal: Basileia, Suiça

    Autor: Herzog & De Meuron, 1989Construção: 1991-1994

  • 3

    Análise Crítica

    • O LugarN

  • 4

    • Função

  • 5

    • A concepção da obra, a formação da ideia, baseia-se em três conceitos, ou três categorias:

    • Conteúdo;• Fisiopsicológico;• Formal.

  • 6

    • Conteúdo:– interpretação

    política– interpretação

    científica– interpretação

    económico-social– interpretação

    materialista– interpretação técnica.

  • 7

    • Conteúdo:– interpretação política– interpretação científica– interpretação

    económico-social– interpretação

    materialista– interpretação técnica.

    Alçado Nascente

  • 8Alçado Norte

  • 9Alçado Sul

  • 10

    • Conteúdo:– interpretação política– interpretação científica– interpretação económico-social– interpretação materialista– interpretação técnica.

  • 11

    • Conteúdo:– interpretação política– interpretação científica– interpretação económico-social– interpretação materialista– interpretação técnica.

  • 12

    • Conteúdo:

    – interpretação técnica.

  • 13

    • Fisiopsicológicas:

    – Linhas horizontais

  • 14

    • Formal:– Unidade– Equilíbrio– Ênfase– Vivacidade– Sem escala– Carácter ou

    expressão– Verdadeiro– Segurança– Estilo– Simplicidade– Suavidade– Força

  • 15

    • Formal:– Unidade

  • 16

    • Formal:– Unidade

  • 17

    • Formal:– Unidade

  • 18

    • Formal:– Unidade

  • 19

    • Formal:– Unidade

  • 20

    • Formal:– Unidade

  • 21

    • Formal:– Equilíbrio

  • 22

    • Formal:– Ênfase

  • 23

    • Formal:– Vivacidade

  • 24

    • Formal:– Sem Escala

  • 25

    • Formal:– Carácter ou expressão

  • 26

    • Formal:– Verdadeiro

  • 27

    • Formal:– Segurança

  • 28

    • Formal:– Estilo

  • 29

    • Formal:– Simplicidade

  • 30

    • Formal:– Suavidade

  • 31

    • Formal:– Força

  • 32

    • Em 1989, Jacques Herzog escrevia:“Se procuram o panteísmo ou o naturalismo no

    nosso trabalho…hão-de encontrá-lo, mas só ao nível estrutural, nunca ao nível analógico ou figurativo.

    Todo o objecto natural, todo o ser orgânico ou inorgânico, como as plantas e as pedras, possuem uma estrutura altamente complexa de imagens visíveis e invisíveis.

    Assim, é ao mesmo tempo possível para a arquitectura tradicional dar-nos em conjunto diferentes facetas da construção, as imagens, os materiais e por aí adiante, mas como isto não existe mais, é necessário preencher o vazio deixado entre estes diferentes aspectos, com uma nova espécie de energia; a energia do pensamento, das reflexões do arquitecto, do artista e do cientista; e, igualmente, com a energia perceptiva do observador”.

  • 33

    Bibliografia:

    • Architecture and Urbanisme, February, 2002 Special Issue;

    • Herzog & de Meuron, Jacques Pierre/WilfredWang, GG;

    • Neufert, Arte de Projectar em Arquitectura, GG ;

    • Modern Architecture Since 1900, Willian J. R. Curtis (3ª Edition), Phaidon Presse Limited;

    • Dictionaire de L’Architecture do XX siècle, Jean-Paul Midant, Edition Hazan/InstituteFrançais d’Architecture ;

    • Saber Ler a Arquitectura, Bruno Zevi, Martins Fontes, S. Paulo 2002;

    • Renato Fusco, A Ideia de Arquitectura, Edições 70.