6 ACOMAC BAHIA

Sumário

Canal 2 Comunicação e Eventos Ltda.Rua Rio de Janeiro, 365 - Pituba - Salvador-BA

CEP - 41830-401 - Telefone 3344-1911 / 3344-1624

contato@canal2.com.br - www.canal2.com.br

Diretor Executivo: Luciano Dórea

Editora-chefe: Cris Montenegro - DRT/BA - 2521

editoracanal2@gmail.com

Textos: Aina Kaorner, Anaísa Freitas, Cris Montenegro,

Marco Gramacho e Roberto Pires

Revisão: Roberto Pires

Pro je to Grá fi co: Alan Alves

Editoração Eletrônica: Elaine Quirino

Editoração dos Informes Publicitários: Flamarion Reis

Capa:Adrien Tournillon

Dep. Financeiro: Carlos Dórea

Circulação: Bahia e Sergipe

Distribuição:Gratuita

Tiragem:8 mil exemplares

38

História34 anos da Acomac-Ba 20

Comportamento

Simpatia em pauta ..............................................18

Crescimento

Construção mental ..............................................24

Comportamento

Síndrome do sapo cozido.....................................26RH

Geração Y ..........................................................28

Espaço Anamaco ............................................30

Artigo

Por Marcelo Nogueira Reis...................................32

Mercado

Ganhe dinheiro com a rede .................................40Novidades ......................................................41Evento

Construir Bahia 2011 ..........................................42Cotidiano

De olho no despertador .....................................52Tabuleiro Publicitário

Por Flamarion Reis...............................................54Moda

Executivos ...........................................................56Espaço e bem-estar

Por Cris Montenegro............................................58

AtitudeComo lidar com seu ego 22

WebNão perca tempo com as redes sociais

1620º Ecomac Visita técnica

34CapaEra virtual do comércio de construção

Presidente (licenciado): José Barbosa1º Vice-Presidente (em exercício): Sílvio Luiz deAzambuja Corrêa2° Vice-Presidente: Osmar Araújo3° Vice- Presidente: José Manuel Garcia MartinezDiretor financeiro:Marcio NascimentoDiretor tesoureiro: Joelson SilvaDiretor social: Álvaro Ventin1° Diretor secretário: Diego Paz2º Diretor secretário: Alonso Souza

CONSELHO FISCAL:

Titulares: Deusdedith Queiroz Filho, Julio Cezar e JoséNilson Andrade.Suplentes: João Carlos Andrade, Carlos Eduardo da Silvae Manuel Porto Trancoso.

DIRETORIA SETORIAL:

Pisos e revestimentos:Gilberto CerqueiraLouças e metais: Sílvio Luiz de Azambuja CorrêaTintas e derivados: José NiltonPVC e Elétrica:Osmar AraujoMadeiras:Alexandre CohimCimento: Pablo Tobler de Souza -Ação social: Jamile Barbosa

CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente: Luciano AraújoVice-Presidente: José Eloy

CONSELHEIROS: Manuel Bernardino, Antônio Bittencourt, DeonildoMartinez, José Gargur, Manoel Duran, Edmundo Souza,Edivaldo Coelho e Carlos Alberto Pereira

Tel.: (71) 3113-2481 Telefax: 3113-2480 Av. Tancredo Neves Ed. Salvador Trade CenterTorre Norte, sala 2215 - CEP 41820-020 - Sal va dor-BAacomac.ba@terra.com.br / www.acomac-ba.com.br

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Palavra do Presidente

Desempenho e expectativas

O segundo semestre é o período que concentra as maiores

expectativas para o setor de material de construção, pois é quando

há incremento nas vendas e também se pode avaliar o desempenho

dos primeiros seis meses do ano. Os resultados, embora tenham sido

um pouco abaixo do esperado, para a maioria das revendas foram

satisfatórios. Apesar das incertezas no cenário global, com

consequências sobre a economia brasileira, continuamos acreditando

em nosso setor e no País.

É importante, no entanto, manter nas empresas estruturas

atualizadas e eficientes, que possibilitem uma compreensão mais

precisa da realidade, em todos os aspectos, favorecendo a tomada

das melhores decisões. A Acomac-BA reitera o seu compromisso de

estimular a boa gestão dos associados e tem promovido iniciativas de

alto interessse, a exemplos dos anos anteriores, como as palestras

na área fiscal, sobre PAF-ECF e Substituição tributária, realizadas

respectivamente em abril e junho, e o 20º Ecomac, de 13 a 16 de

outubro, com o tema “O novo consumidor de material de

construção: entender para atender”.

Em setembro, a Acomac-BA comemora seus 34 anos. Fundada em

1977, com o nome de Armac, para representar a revenda de material

de construção do Estado, a sua história tem sido escrita por

companheiros que se engajaram, de forma idealista, para trabalhar

pelos interesses do setor, sempre visando o bem comum. A entidade

tem se desenvolvido e se tornou uma das referências no

associativismo nacional. Nossa homenagem a todos os dirigentes das

gestões anteriores e aos atuais companheiros de diretoria, por sua

participação, e que haja continuidade nessa trajetória de sucesso,

com novas conquistas e realizações, pois a Acomac-BA é feita por

todos nós!

Sílvio Luiz de Azambuja CorrêaPRESIDENTE DAACOMAC-BA

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Editorial

PORTALwww.canal2.com.br/acomac

TWITTERtwitter.com/editoracanal2

FACEBOOKEditora Canal 2

ORKUTEditora Canal 2

Site, portal, Twitter, Facebook... Se essas palavras já foram estranhas

para você em algum momento da sua carreira, temos certeza que

hoje elas já fazem parte da sua vida empresarial e, se ainda não

fazem, em breve irão fazer. Nós, da Canal 2, por trabalharmos

soluções em comunicação há mais de uma década, ficamos bastante

curiosos com a matéria de capa dessa edição e felizes por sabermos

um pouco mais acerca da relação entre a web e o segmento de

materiais de construção. Por conhecermos a trajetória de muitos

empreendedores de sucesso do ramo, não é surpresa que os

profissionais que atuam no mercado estejam acompanhando as

evoluções tecnológicas, mas devo confessar que algumas

declarações colhidas pela nossa equipe de reportagem nos

trouxeram ainda mais conhecimento.

Essa é a última edição antes do 20º Ecomac, evento que

participamos com muito orgulho e que nos deixa bastante felizes por

sermos parceiros de uma entidade tão organizada e com papel de

destaque no Estado. Mais uma vez, nossa equipe se fará presente e

todo o apoio necessário será dado para que as atividades lá

desenvolvidas cheguem aos quatro cantos do País pela nossa revista

e, do mundo, através do nosso portal (www.canal2.com.br).

Boa leitura!

Luciano DóreaDIRETOR EXECUTIVO - CANAL 2 COMUNICAÇÃO

Informes Textos e fotos Divulgação

O executivo Antônio Carlos Loução assumiu a presi-dência da Gail Arquitetura em Cerâmica, após ter dirigidograndes empresas de expressão nacional e internacionalno setor da construção civi l. O executivo será responsávelpela atuação da empresa nos mercados interno e externo.Loução iniciou suas atividades profissionais na área admi-nistrativa e financeira, passando para a área industrial, enos últimos 15 anos foi responsável pela direção comer-cial e marketing das empresas Eliane, Cardinali eGyotoku. Desde então, é um dos responsáveis pelas açõesmercadológicas e consolidação destas empresas em novosmercados. Além da experiência prática, Loução aprimo-rou os conhecimentos em gestão com uma série de cursos.Graduado em administração, fez MBAs em marketing,gestão empresarial e gestão de comércio exterior pelaFundação Getúlio Vargas (FGV).

Carlos Loução assume presidênciada Gail Arquitetura em Cerâmica

Por Aina Kaorner

A 3ª Convenção da Associação dos RepresentantesComerciais e Vendedores Externos da Bahia (ARECOM-BA) será realizada nos dias 16, 17 e 18 de setembro noGrand Palladium Imbassaí, em Imbassaí-Ba. Dentre ospalestrantes já está confirmada a presença doDr. Guilherme Novaretti, especialista em direito dosrepresentantes comerciais, que assina colunas jurídicasem várias revistas especializadas. “Contamos com a pre-sença dos representantes comerciais, lojistas, fornecedo-res, presidentes de entidades de classe, além de convida-dos e amigos”, convida o presidente da ARECOM-BA,Herval Dórea da Si lva. Mais informações você encontrano site www.arecombahia.com.br ou pelo telefone 753221 9779.

3ª ConvençãoARECOM-BA

Carlos Diaulas Serpa, Diretor-presidente daExpambox I ndústria de Mobiliário Ltda., faleceu no últi-mo dia 11 de agosto. Serpa sempre contribuiu diretamen-te na evolução da indústria de material de construção eacabamento e colaborou diretamente com o advento denovas tecnologias para o segmento de Acessórios paraBanheiro.

Nota de falecimento

O executivo será responsável pela atuação da empresa nos mercados interno e externo

Encontro será realizado nos dias 16, 17 e 18 de setembro

EVENTO ACONTECE NO GRAND

PALLLADIUM LMBASSAÍ RESORT & SPA

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Informes Textos e fotos Divulgação

Constrangidos, cumprimos o dever de alertar o mer-cado da construção civi l brasi leira e os consumidores emgeral que alguns dos produtos fabricados pela StamMetalúrgica S.A estão sendo grosseiramente falsificados.Pudemos constatar que diversos modelos de cadeados daStam e, também, modelos que nem produzimos, estãosendo pirateados com a marca STAM e comercializadospor alguns lojistas.

A título de resguardo de nosso direito e objetivandoidentificar os responsáveis e seus receptadores pelo atocriminoso, intentamos “Notitia Criminis” no Estado deSão Paulo junto ao Ministério Público Federal e Estadual,que encaminharam o processo criminal à Delegacia dePolícia Civi l com alguns suspeitos na ação identificados.

Vale lembrar que este tipo de comércio irregular écrime que gera enormes prejuízos com graves reflexossociais.

Solicitamos a todos que nos ajudem a eliminar esteato vi l e banir esses elementos de nosso convívio.

Diretoria Stam Metalúrgica S.A

Comunicado: Fechaduras e Cadeados STAM

Por Anaísa Freitas

Sí lvio Corrêa, presidente da Acomac-Ba, Álvaro Ventin,diretor social da entidade, e o dirigente, Geraldo Cordeiro, esti-veram em São Paulo no dia 9 de agosto participando de eventosda Associação Nacional dos Comerciantes de Material deConstrução (Anamaco). Além da reunião do Conselho daAnamaco, os representantes da associação baiana fizeram parteda entrega do Prêmio Top Anamaco, que consagra as empresasmais representativas do País. “Este evento demonstra a força dosetor de material de construção, no Brasi l, com empresas com-prometidas com o seu crescimento", comentou GeraldoCordeiro. Ele destacou ainda a organização e abrangência doprêmio, promovido com base na Pesquisa Anamaco/I bopeInteligência, que, em 2011, ouviu cerca de 1.400 lojistas dematerial de construção, por telefone, com a uti lização do siste-ma Cati (Computer Assisted Telephone I nterviews).

Este ano, a premiação reuniu cerca de 2.000 pessoas - lojis-tas, empresários do setor da construção e autoridades - e tam-bém homenageou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, querecebeu a famosa “Pá de Ouro - Troféu Operário nº 1 daConstrução” pelas contribuições no desenvolvimento do setorno País.

Representantes da ACOMAC-BA estiveram presentes no Prêmio Top Anamaco 2011

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20º Ecomac Texto Cris Montenegro Fotos Reginaldo Santos

No último dia 15 de agosto dirigentes daAcomac-Ba e os patrocinadores do 20ºEcomac visitaram o Grand Palladium

lmbassaí Resort & SPA, L itoral Norte Baiano,local que sediará mais uma vez o maior encon-tro do segmento de materiais de construção daAmérica Latina. O tema desse ano será "O novoconsumidor do mercado de material de constru-ção: entender para atender". O evento acontecede 13 a 16 de outubro e marcará a histórica vigé-sima edição.

O encontro teve início com uma reunião, noCentro de Convenções, quando foI apresentado,pela equipe de eventos da Acomac-Ba, o projetogeral de comunicação visual para os ambientesdo hotel, que trará a marca de cada patrocina-dor. Já no segundo momento foi abordada aorganização das ações promocionais. Emseguida, a comitiva visitou as instalações doresort, e logo após participou de um almoço nopróprio hotel.

Participaram, pela Acomac Bahia, os diri-gentes Geraldo Cordeiro, Osmar Araújo, MárcioNascimento, Joelson Si lva e Diego Paz, o asses-sor de comunicação Mário Araújo, a editora-chefe da revista Acomac-Ba Cris Montenegro eexecutivos e representantes das empresas Coral,Eternit, Fame, Iquine, SHX, Sherwin-Williams,Si l, Suvini l, Tigre e Universo.

Preparativos VISITA TÉCNICA AOGRAND PALLADIUM IMBASSAÍ RESORT & SPA

O encontro teve início com uma reunião no Centro de Convenções

A comitiva visitou as instalações do resort

Comportamento Por Dalmir Sant’Anna*

Em um semáforo, no centro de Florianópolis/SC, obser-vei um homem circulando entre os veículos oferecendoguloseimas. Até esse momento, você pode acreditar ser

algo normal. O que chamou minha atenção foi a surpreen-dente simpatia desse homem, usada não para pedir dinheiroaos motoristas, mas para oferecer algo em troca. Com umsorriso no rosto e cordialidade, dizia: "Bom dia, não se assus-te, sou um pai de família e trabalhador. Sua ajuda nessamanhã fará diferença na minha vida". Observe a seguir comoesse homem substitui a negatividade de uma situação e faz adiferença para gerar resultados positivos. A simpatia nãopode ser momentânea - Como estudioso do comportamentohumano, desejei com maior exatidão observar a situação econstatei que a simpatia daquele homem não era momentâ-nea, mas uma característica pessoal e marcante. O farol sina-lizava vermelho e lá estava ele, passando entre os carros ofe-recendo seus produtos e realizando suas vendas. Pensei eminúmeras pessoas que trabalham no comércio, que têm umcliente a sua frente e perdem uma negociação por não ofere-cer cordialidade e respeito. Você, em algum momento, foi auma loja e deixou de efetivar uma compra pela ausência desimpatia?

Conquistar aprendizado em cada momentoOusei descobrir a motivação e os fatores intrínsecos

que esse homem dispõe para trabalhar naquele local. Senão pensava em desistir, ouvindo tanto "não". Ele respon-deu: "Quando levanto da cama pela manhã peço a Deus quei lumine minhas palavras. Estar em um farol é algo precon-ceituoso para algumas pessoas, mas procuro aprender comas oportunidades de um sinal vermelho. Se eu abordar aspessoas com uma aparência triste, provavelmente levemum susto, mas com simpatia consigo fazer a diferença".Quando pedi autorização para relatar o que observei, dei-xei pontuado meu desejo de comparti lhar essa história,pois há tantas pessoas em escritórios, com ar-condicionadoligado, recebendo uma série de benefícios corporativos,que mais parecem ser personagens de um trem fantasma doque profissionais dispostos a efetuarem a diferença. Vocêconcorda? Ao contrário de somente reclamar e encontrarjustificativas, que tal aproveitar as oportunidades e valori-zar sua autoestima? Permita na sua vida um sinal verdepara simpatia e conquiste mais resultados.

Qual a cor dasua simpatia?

*Dalmir Sant’Anna – Palestrante comportamental,mestrando em Administração de Empresas, autor doslivros "Oportunidades", "Menos pode ser Mais" e doDVD com o tema "Comprometimento como fator deDiferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

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História Texto Marco Gramacho FotosArquivo/Divulgação

Omês de setembro marca o surgimento da Acomac, que foicriada em 1977 sob o nome de Armac (Associação deRevendedores de Materiais de Construção). Tudo come-

çou no bairro do Comércio, que concentrava as principais lojasdo ramo de materiais de construção.

As encomendas eram transportadas em saveiros e os produ-tos eram, em sua maioria, fornecidos diretamente ao consumi-dor final. Para melhorar esse fornecimento e consolidar asempresas do ramo, o comerciante Raul José Boulhosa y Boulhosareuniu 21 lojas de revenda e fundou a Armac.

Nos anos 80, com a criação da Associação Nacional dosComerciantes de Materiais de Construção (Anamaco), uma enti-dade de âmbito federal à qual a Armac era afi liada, o associati-vismo no segmento ganhou um forte aliado.

Quase duas décadas depois, quando o setor já estava bemestruturado, no ano 2000, a Anamaco padronizou a identidadedas suas afi liadas adicionando a sigla de cada estado e trocou otermo “revendedores” por “comerciantes”, passando a chamá-lasAcomacs.

Assim, a partir de 31 de maio de 2001, a entidade baiana pas-sou a se chamar Acomac-Ba. “Nesses 34 anos todas as diretoriaistiveram um papel importante, incorporando ações que fortalece-ram os associados”, analisa o conselheiro Geraldo Cordeiro, quefoi presidente da Acomac-Ba entre 2006/2007 e 2008/2009.

Acomac-BA comemora 34 anosENTIDADE BAIANA É CONSIDERADA UMA DAS MAIS RESPEITADAS E PARTICIPATIVAS DO SETOR NO PAÍS

Lista de presidentes da Acomac-Ba

Raul José Boulhosa y Boulhosa (1978-79)

José Constantino G.de Garcia (1980-81)

Antônio CarlosMartinez (1986-87)

Fernando Álvares(1990-91)

Ubiratan MesquitaFerreira (1988-89 /1996-97 / 1998-99)

Manuel Bernardino daSilva (1982-83 / 1984-85)

Joaquim Ruas Júnior(1992-93 / 1994-95)

Álvaro Ventin (2000-01 / 2002-03)

Geraldo Cordeiro(2006-07 / 2008-09)

Sílvio Luiz deAzambuja Corrêa(2010-2011)

José Barbosa Irmão(2010)

Luciano Lopez de Araújo (2004-05)

A associação busca relizar ações de integração e aprimoramento do setor

ACOMAC BAHIA 21

A Acomac-Ba acompanhou todas asmudanças estruturais, políticas e econô-micas do País, principalmente no que dizrespeito à construção civi l, e soma inú-meras conquistas e realizações em alcan-ce nacional, sendo considerada uma dasentidades mais respeitadas e participati-vas do setor.

Com 210 associados em todo oEstado, contando com as principais lojasdo ramo, a Acomac-Ba oferece diversosbenefícios aos seus associados, comoconvênios com instituições financeiraspara linhas de financiamento tanto paraos lojistas como para seus clientes, diver-sos cursos e palestras para debater assun-tos l igados ao segmento, com temasdiversificados, abrangendo toda a área deatuação da entidade. Neste mês denovembro, ocorre o curso “Contabilidadepara não contadores”.

Além disso, várias atividades aconte-cem ao longo do ano, com destaque parao 20º Ecomac entre 13 e 16 de outubro, noGrand Pall ladium lmbassaí Resort &Spa, em Imbassaí, que reúne executivosde revendas, indústrias, representantes,instituições financeiras e de apoio aovarejo, associações classicistas e dirigen-tes da Anamaco, além da festa de final deano, em dezembro, em que são eleitos osmelhores do ano.

Maior parti cipação - Ger aldoCordeiro percebe, no entanto, que todas

essas vantagens disponíveis para os asso-ciados ainda são pouco uti lizadas. “O cré-dito e a assessoria jurídica em nível tra-bal hi sta e defesa do consumi dorpoderiam ser mais procurados por eles”,defende.

O ex-presidente da Acomac-Ba res-salta, por exemplo, que o Projeto João deBarros, do Bradesco, para financiamentode compras de clientes, ainda não vemsendo oferecido de forma mais acentua-da. “Destaco ainda a parceria com aLosango, que oferece empréstimos comtaxas menores de juros”, pontuou.

Para o também ex-presidente daAcomac-Ba (entre 1982-83 e 1984-85),Manuel Bernardino da Si lva, a associaçãotrouxe resultados muito interessantescriando regras claras e fornecendo aosempresários associados um manancial deinformações administrativas que ajudouas empresas a desenvolver o trabalhocom mais eficácia.

Ele também ressalta a importânciados cursos e palestras que são oferecidospela entidade como fontes de informa-ção, mais do que nunca por conta damaior exigência fiscal. “Com a nossaassociação, melhoramos o relacionamen-to com a indústria e o fornecedor passoua nos respeitar mais. Éramos muito frag-mentados e com a nossa força passamos aser uma vitrine em nível nacional”, come-mora Manuel Bernardino.

"É com muitasatisfação que para-benizo toda a dire-toria da AcomacBahia pelo excelen-te trabalho realiza-do ao longo desses34 anos e que émotivo de orgulhopara a Anamaco epara todo o setor.As Acomacs são asresponsáveis porterem disseminadoo espírito associati-vista na nossa cadeia produtiva. Eelas têm o papel fundamental demanter acesa essa chama no contatodireto com o lojista, ouvindo as soli-citações do setor e representando avoz dessas l oj as de mater i al dec o n s t r u ç ã o n o s i s t e m aAnamaco/ F ecomac/ Acomac. AAcomac Bahia tem feito isto bri lhan-temente ao longo dos anos, comotambém tem se esforçado em trazer oque é de melhor para os associadosem termos de parcerias e benefícios.Ela também é uma entidade das maisativas do nosso sistema, reconhecidapela sua criatividade e perfeição narealização de um dos eventos maisimportantes do nosso setor : oEcomac Bahia, que nos proporcionamomentos de autoconhecimento dosetor, troca de informações e networ-king, mas também muito bem equili-brado com opções de lazer e entrete-nimento. Muitas das ações daentidade inspiram outras Acomacsem suas próprias atividades. Queroaproveitar para parabenizar todosaqueles que fi zeram par te destahistór ia e aos atuais membros dadiretoria executiva e do ConselhoDeliberativo da Acomac Bahia porfazerem par te desta hi stór ia desucesso”.

O Ecomac é um dos principais eventos do segmento e atrai cada vez mais participantes de todo o Brasil

Cláudio EliasConz, Presidenteda Anamaco

Anamaco falasobre a Acomac-Ba

"A Acomac-Ba foi criada a partir dasjustas aspirações da revenda de materialde construção, na Bahia, e ao longodestes 34 anos conseguiu proporcionar aseus associados muitas conquistas,sempre num ambiente de diálogo eunidade, o qual é essencial para osucesso de uma entidade de classe"Silvio Corrêa, presidente da Acomac-Ba

22 ACOMAC BAHIA

Atitude Por Dalmir Sant’Anna

Cheguei a um resort para apresen-tar palestra. Estava tudo prontopara começar minha apresenta-

ção quando um participante do eventocomenta: "Dalmir, você está prepara-do? Na plateia terá a maior quantidadede ego, por metro quadrado, que vocêjá imaginou". Comecei a sorrir com ocomentário e depois da palestra fizvárias reflexões de como há tambémem universidades, empresas e órgãospúblicos pessoas fazendo questão demostrar suas conquistas para inflar oego e transmitir um ar de superiorida-de, arrogância e prepotência. Nas dicasa seguir, descubra como neutralizar umexibicionista durante uma reunião econquiste maior envolvimento dos par-ticipantes.

Tempo é algo precioso demais

Ao participar de uma reunião, noteque o tempo é algo primoroso. Outraspessoas abriram mão de atividades paraestar ouvindo, opinando e corrigindoequívocos de questões que fazem parte da

pauta. Se você está com o uso da palavra,evite ficar enaltecendo suas conquistas,ou, ainda, demoradamente fazer expres-sivos elogios a si mesmo. Busque tornar otempo de uma reunião um debate amisto-so, produtivo e rentável.

Esteja atento aos resultados Desenvolva o hábito de anotar os

itens acordados durante a reunião. Nãopermita tornar as promessas em sim-ples palavras soltas ao vento. Crie a dis-ciplina de registrar o nome de quemassumiu o compromisso e um prazo(data) para a realização. Quando umapessoa permite que seu ego seja maiordo que sua ação, diz com frequência:"Deixa comigo! Eu sempre fiz isso! Eusou o bonzão!". Além de distanciar res-peito ao próximo, abandona ênfase aosresultados.

Na estrutura psíquica do ser huma-no, o ego pode ser um aliado positivopara contribuir com a autoestima emotivação, entretanto algo prejudicialquando usado para demonstrar autori-tarismo, prepotência e arrogância.

Acredito ser algo louvável sentir orgu-lho de conquistas, mas algo hipócritaestá na ação de tornar suas conquistasum orgulho somente para inflar o egodiante de outras pessoas. Agora res-ponda: Como está o tamanho de seuego? Você controla seu ego duranteuma reunião?

Dalmir Sant’Anna - Palestrantecomportamental, Mestrando emAdministração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas,Bacharel em Comunicação Social eMágico profissional. Autor do livro"Menos pode ser Mais" e do DVD com otema "Comprometimento como fator deDiferenciação". Visite o site:www.dalmir.com.br.

Seuegocabe

Quando uma pessoapermite que seu ego seja

maior do que sua ação, eladesrespeita o próximo eabandona os resultados

na sala de reunião?

24 ACOMAC BAHIA

Crescimento Por Eduardo Ferraz*

Um estudo desenvolvido pela pesquisadora CarolePeterson, da Memorial University of Newfounland,Canadá, revelou que todos nós, ainda crianças, perde-

mos parte das memórias de nossa infância. Divulgada recente-mente, a pesquisa, que ouviu as histórias de mais de 140 crianças– entre quatro e 13 anos - mostrou que não ficamos “esquecidos”com o passar dos anos, ao contrário, as memórias que não sãorevividas na infância são perdidas ainda nesse período. A neuro-ciência comportamental mostra que ocorre algo parecido comalguns tipos de inteligências ou talentos: o que é reforçado setorna parte da estrutura mental da criança e, mais tarde, do adul-to. Já o que não é estimulado acaba sendo, muitas vezes, perdidoou subaproveitado. Essa pesquisa abre uma oportunidade paradebatermos um assunto importante: como estimular os diferen-tes tipos de inteligência em crianças e mesmo em adultos?Imagine que você construiu um prédio (sua personalidade) e queestá estruturalmente pronto para ser habitado. Mas ainda falta oacabamento: a pintura, os móveis e a decoração. O Quociente deInteligência (QI ) tem mais a ver com a estrutura e a I nteligênciaEmocional (QE) com as habilidades que poderão ser uti lizadaspara o “acabamento” da personalidade. Estas diferentes inteli-gências são representadas pelas habilidades cognitivas – a inteli-gência lógico/matemática (QI )– e pelas não cognitivas – a chama-da inteligência emocional (QE). O QI , apesar de ter fortecomponente genético, pode ser aperfeiçoado com estudo formal,estímulo e esforço, aproximadamente até os 12 anos de idade e,depois disso, mudará pouco. Ou seja, os pais precisam estimularcognitivamente os fi lhos ainda crianças. Não adianta cobrardeles um alto desempenho em matemática, por exemplo, na ado-lescência, pois a partir daí difici lmente um indivíduo aumentasignificativamente seu QI . A estrutura do prédio, neste sentido,se torna fixa. Já a inteligência emocional se molda com hábitos,ensinamentos e exemplos aprendidos durante a infância e refor-çados na adolescência. Só que, ao contrário do QI , o QE podecontinuar a se desenvolver durante toda a vida. Seria como o aca-bamento do prédio, você melhora a decoração mas as paredescontinuam no mesmo lugar. Uma pessoa com baixo QE tem umautoconhecimento limitado, e não avalia o impacto que seuscomportamentos causam nos demais. Costuma ser intolerante eegoísta, tendo enorme dificuldade em manter relacionamentosestáveis e de se ajustar ao mercado de trabalho. Por outro lado,pessoas com alta inteligência emocional têm um bom autoconhe-cimento, costumam ser flexíveis, lidam bem com as diferenças etendem a escolher carreiras onde possam aproveitar melhor seustalentos. As pessoas com alto QE, mas com QI mediano, compen-sam isso com esforço e dedicação em outras áreas que tenhammais aptidão. Além de serem produtivas e assertivas, costumamter um excelente network, o que faci lita o bem-estar pessoal e

profissional. Aumentar o QE não só é desejável, como possível.Você pode aprimorá-lo com três passos básicos:

1. Autoconhecimento – Analise com sinceridade seus princi-pais talentos e fraquezas.

2. Auto aceitação – A pessoa que se aceita tem discernimentopara continuar evoluindo. O ideal seria investir 80% do tempo livrepara aprimorar seus pontos fortes e gastar os outros 20% nos pontosfracos que limitam seu crescimento profissional/pessoal.

3. Não se acomode – Aceitar-se não significa ser passivo eomisso. É importante traçar metas e procurar os ambientes onde suapersonalidade (estrutura + acabamento) possa ser mais bem utiliza-da. Todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, e estepassado aponta uma clara tendência futura. A personalidade, ao con-trário do que muitos pensam, é relativamente previsível. As empresasde alta performance buscam pessoas com um bom rastro e umaconstrução mental saudável. Aprimore o desenvolvimento de seu QE.O futuro de sua carreira agradece.

*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialistaem treinamentos e consultoria In Company, com aplicaçõespráticas de Neurociência. É pós-graduado em Direção deEmpresas pelo I SAD PUC-PR e especializado em Coordenação eDinâmica de Grupos pela SBDG. Autor do livro “Por que a gente édo jeito que a gente é?”, da Editora Gente. Para mais informações,acesse: www.eduardoferraz.com.br.

Como está a sua construção mental?

A personalidade, ao contrário do que muitospensam, é relativamente previsível.

As empresas de alta performance buscampessoas com um bom rastro e uma

construção mental saudável.

26 ACOMAC BAHIA

Comportamento Por Odilon Medeiros*

Nos tempos das vovozinhas eranormal afirmar que lugar demulher era na cozinha. Cozinha

lembra panela e água fervente. Água fer-vente lembra a “síndrome do sapo cozi-do”. Comenta-se que o sapo não é capazde perceber as alterações gradativas queocorrem na temperatura. Tal fato poderápor em risco a sua existência, pois se oanimal for colocado em um ambiente queesteja sendo aquecido lentamente, certa-mente perecerá. É possível fazer uma cor-relação desta situação com os negócios etambém com a atuação dos profissionais:se eles não perceberem as mudanças queestão ocorrendo, igualmente serão “cozi-dos”. Como não são sapos e não queremser cozidas, as mulheres aproveitam asoportunidades que surgem ou que criam.E o resultado é que elas estão desenvol-vendo novas atividades, assumindo novasresponsabilidades, dando um novo aspec-to ao cenário profissional. E tudo issosem perder a sua essência, l idandomelhor com os afetos e as emoções. E éassim que a inteligência emocional setransforma em uma grande aliada para odesenvolvimento profissional. Para tantoé necessário saber que a inteligência emo-cional é a habilidade de entender as emo-

ções próprias e dos outros e ‘empatizar’.Ela possui dois componentes: a inteligên-cia intrapessoal, que é a habilidade deadministrar a própria emoção, e a inteli-gência interpessoal, ou seja, a habilidadeem reconhecer emoções das outras pes-soas. Na prática, o que se quer dizer é queé necessário controlar as próprias emo-ções. Especialistas informam que isso épossível. É necessário também ter umamissão de vida bem definida nas três ins-tâncias (corpo, mente e espírito) e agirsempre de forma alinhada com essa mis-são, tanto no aspecto pessoal, como noprofissional, evitando assim que a vida aleve para qualquer lugar; escolher paraaonde se quer ir é sempre melhor. E este-ja aberta às novas ideias. Estar emocio-

nalmente preparada para lidar com osconflitos, administrando-os, e, antecipa-damente, já definir estratégias para lidarcom situações de medo e raiva, mas tam-bém de alegria e de amor e saber comuni-cá-las, mesmo que haja contrariedade.Tudo isso faz diferença na construção deuma carreira de sucesso. E o que émelhor: sem sapos cozidos, claro!

*Odilon Medeiros - Mestre emAdministração, Especialista em Psicologia Organizacional, Pós-graduado em Gestão de Equipes, MBA em Vendas, consultor e palestrantenacional sobre tópicos ligados à gestãocom pessoas. Para mais informações,acesse www.odilonmedeiros.com.br

O sapo não é capaz de perceber asalterações gradativas que ocorrem na

temperatura. Tal fato poderá por em risco asua existência, pois se o animal for colocadoem um ambiente que esteja sendo aquecido

lentamente, certamente perecerá.

Como não são sapos e não querem ser cozidas,as mulheres aproveitam as oportunidades quesurgem ou que criam. E o resultado é que elas

estão desenvolvendo novas atividades,assumindo novas responsabilidades, dando um

novo aspecto ao cenário profissional. E tudoisso sem perder a sua essência, lidando melhor

com os afetos e as emoções.

Evitando a Síndrome do Sapo Cozido: a inteligência emocional como aliada à ascensão profissional feminina

28 ACOMAC BAHIA

AGfK, empresa especializada em pesquisas de mercado emâmbito mundial, desenvolveu um estudo envolvendo 29países para analisar a satisfação dos jovens no mercado

de trabalho. Entre os dados obtidos, um item chama a atenção:39% dos entrevistados estão infelizes com o equilíbrio entre avida pessoal e profissional. No Brasi l, o descontentamento com aqualidade de vida é ainda mais impressionante: 59% dos jovensbrasi leiros têm “frequentemente” ou “quase sempre” esse senti-mento.

Outro ponto surpreendente do estudo global é que 37% dospesquisados alegaram que foram “forçados” a aceitar o trabalhono qual estão por causa da economia do seu país. Já entre os bra-si leiros, esse índice é maisbaixo, 27%, por conta doaquecimento econômico. Sóque, aí, a tristeza fica para ascorporações. Apesar das boasperspectivas de mercado,69% das empresas participantes de um estudo realiza-do pela CNI (Confederação Nacional dasIndústrias), em abri l deste ano, afirmaramque têm muita dificuldade em contratarmão-de-obra qualificada. Para agravar,até 2015, o País precisará de oitomilhões de novos empregos formais -1,9 milhão ainda em 2011.

A solução encontrada pelas empre-sas nacionais para atenuar esse “apa-gão" de mão-de-obra tem sido contratarpessoas cada vez mais jovens. A tal gera-ção Y – segundo os teóricos, pessoas into-lerantes, impacientes e ambiciosas, que nãoparam nos empregos e ficam desmotivadas commuita faci lidade. Neste contexto, acredito que essahistória de geração X e Y (e agora Z) é uma simplificação quetem sido uti lizada como umálibi para explicar as dificul-dades em se reter pessoas. NaEspanha, por exemplo, comoo desemprego entre os 18 e 24anos é de quase 50% (noBrasi l não chega a 15%), arotatividade é baixíssima e osjovens que conseguem umemprego fazem o máximo para mantê-lo. Será que não há gera-ção Y lá e em outros países com alto desemprego?

A resposta é que o contexto muda, e as pessoas simplesmen-te se adaptam conforme o novo ambiente. Ou seja, sempre houve- há 30 ou 50 anos atrás - indivíduos impacientes e ambiciosos,como também os tranquilos e estáveis. Só que as regras eramoutras, pois se cobrava resultados em longo prazo e, mesmo os

agitados, se conformavam em ter um ou dois empregos durante avida. Hoje a realidade é outra. Se uma empresa no Brasi l contrataalguém que além de um bom currículo seja impaciente, ambicio-so e competente e não dá oportunidades claras de crescimento, oque ocorre? Esse profissional arrumará outro emprego em poucotempo! Seria um milagre se ele ficasse alguns anos (como ocorriahá 30 anos) esperando ser notado, num mercado com desempregobaixíssimo e com enorme falta de mão-de-obra qualificada. Nãocuidou bem, eles se mandam e aí aparece a clássica explicação: 'éque ele é da geração Y'. Aqui prevalece uma regra simples: tigreprecisa de carne, não de alpiste.

Os funcionários em sua empresa não são x, y, z ou qualqueroutra classificação, mas pessoasmais ou menos resi lientes; maisou menos agressivas; mais oumenos ambiciosas; e isso estáligado tanto à personalidade(que mudará pouco) quanto à

atividade econômica (que continuará mudandomuito). Se houver uma crise grave e o desempre-

go crescer, a geração "Y" desaparece e ojovem, antes exigente, aceitará o empregoque aparecer, ficando por lá até a situa-ção melhorar. Sempre foi assim e sem-pre será.

O problema apontado pela pes-quisa reflete o despreparo que sofremmuitas empresas, que não têm sabidoescolher profissionais com perfis com-

portamentais adequados para cada fun-ção. A empresa contrata errado, o contra-

tado fica infeliz (ele também não sabe oporquê), vai para outra empresa e o ciclo vicio-

so se repete. A solução está no desenvolvimento deuma nova visão na área de Recursos Humanos, capaz de

interpretar as necessidades, apersonalidade e as atitudes daspessoas, independentemente daidade.

Para tanto, autoconheci-mento e feedback 360 grauscom frequência resolvem amaioria dos problemas.I nfelizmente o processo de

autoconhecimento e feedback interno ainda são vistos como umaatividade chata e até como desperdício de tempo. Para quebrareste paradigma, a participação e o comprometimento do CEO como processo é indispensável, pois o exemplo vem de cima. Ele temque demonstrar, a começar por si, que as pessoas certas nos luga-res certos é o que fazem uma empresa ter alta performance; oresto é discurso.

A geração Y nunca existiu

Recursos Humanos Por Eduardo Ferraz*

A rotatividade é alta, os jovens estão infelizes nas empresas que trabalham,

e muitos insistem – como álibi – em culpar a chamada "geração Y"

Na Espanha, por exemplo, como o desempregoentre os 18 e 24 anos é de quase 50%

(no Brasil não chega a 15%), a rotatividade é baixíssima e os jovens que conseguem

um emprego fazem o máximo para mantê-lo.Será que não há geração Y lá e em outros

países com alto desemprego?

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Espaço Anamaco Por Cláudio Elias Conz * Foto Divulgação

*Cláudio Elias Conz épresidente da Anamaco(Associação Nacional dosComerciantes de Material deConstrução), do Sincomaco(Sindicato do ComércioAtacadista de Materiais deConstrução do Estado de SãoPaulo), do IBSTH (InstitutoBrasileiro de Serviços eTecnologia na Habitação) e doCTECH (Comitê Nacional deDesenvolvimento Tecnológicoda Habitação - ligado aoMinistério das Cidades). Étambém membro do ConselhoCurador do FGTS, representandoa Confederação Nacional doComércio (CNC) e presidente daCâmara da Construção daFecomércio de São Paulo.

Vamos discutir o Brasil

Recentemente, estive presente ao lançamento do programa "Brasi lMelhor", em Brasí lia, que apresentou as bases para uma nova polí-tica industrial. Muito do que aconteceu no encontro foi veiculado

pela imprensa.No entanto, gostaria de salientar alguns detalhes de extrema impor-

tância para nossa economia.Durante o encontro, os ministros da área econômica deram um

recado muito claro de que esperam por uma forte turbulência interna-cional nos próximos dois anos. Segundo eles, nosso País não ficaráimune. Os ataques na área cambial continuarão acontecendo com acontínua desvalor ização do dólar para reativar os mercados locais ecom agressivas exportações para países emergentes como o Brasi l . Noentanto, estamos melhor preparados do que em 2008. Hoje, as reservassão 60% maiores do que as daquele ano.

Segundo as autoridades, o mercado brasi leiro deve ser usufruído pelasempresas que produzem aqui e não por empresas de fora com importações.O Governo está seriamente preocupado em como defender as empresas,notadamente as indústrias e as companhias que exportam, mas não bastaficar esperando.

A falta de representação setorial pune as organizações. Atuar na repre-sentação setorial é estratégico e, neste especial momento, poderá significarmuito em relação à atividade praticada.

No caso do setor da construção, seja o comércio e/ou as indústrias,temos entidades representativas, mas que precisam da participação massi-va dos associados, no sentido de entender as necessidades do segmento epropor soluções setoriais. Este caminho está aberto desde a criação daUNC (União Nacional da Construção), que colhe resultados ainda hoje daspropostas feitas em dezembro de 2006.

Acredito que nunca a hora foi tão favorável para discutirmos os plei-tos. Por isso, digo a todos os empresários que se movimentem, façam umlevantamento das demandas do seu setor, leve junto como você a Brasí lia odeputado federal ou senador que o represente e peregrine. Tenho certezade que as chances de sucesso são muito maiores do que ficar apenas se pau-tando pelas notícias e comentários.

Há muitas coisas que precisam ser feitas e as entidades e setores dasociedade precisam se organizar. Um exemplo disso é a questão dafolha de pagamentos, que, em recente estudo publicado pela F iesp, foiapontada como uma das mais caras do mundo em encargos, entre ospaíses pesquisados: – 32,4%- do custo da mão de obra se refere aosencargos trabalhistas.

As medidas tomadas abrem este caminho. Entenda-as como iniciais enão como teto, ou seja, não é o máximo que se poderá conseguir. Nas secre-tarias dos Ministérios da Fazenda e do MDIC tem gente muito competentee que está disposta a lhe ouvir, desde que seja por meio de sua entidade.Por isso, muita coisa pode ser feita, só depende da organização setorial.Sua colaboração pode ser fundamental para que seu setor se desenvolva,para que possamos conseguir desoneração tributária, desoneração dafolha de pagamento e melhorar, de maneira geral, o caminho das empre-sas, para que elas cresçam e possam gerar mais empregos e mais renda,desenvolvendo-se e colaborando para o crescimento econômico do País.

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D ias destes eu li (Jornal “O Estado de São Paulo”, de 15/07),uma declaração atribuída ao Coordenador Geral deArrecadação e Cobrança da Receita Federal, onde, a res-

peito do assunto “REFI S”, ele dizia, entre outras coisas, que “aproliferação de programas de parcelamento de débitos acaboutransformando o Governo Federal numa espécie de banco”, ondea SRFB “tem financiado empresas endividadas desde 2000”, com acriação do chamado “REFI S I ”. Esta declaração me causou surpre-sa, pois até parece que as empresas aderem a estas verdadeiras“armadilhas” porque acham isto um bom “negócio”. Mas a verda-de é exatamente o inverso, ou seja, somos nós, os contribuintes,que “financiamos” esta máquina da arrecadação tributária, e ocombustível desta máquina, em sua boa parte, se origina de umsistema tributário confuso, injusto, confiscatório, que leva oempresário a não suportar a carga e consequentemente a ficar emdébito. Tratam o contribuinte como lixo, marginais, escória,sonegadores, mas esquecem que nós é que somos os “espremidos”,verdadeiras vítimas deste injusto e arbitrário sistema.

É verdade que nestes últimos 11 anos já foram criados pelaSRFB quatro parcelamentos especiais (REF I S; PAES; PAEX;“REFI S DA CRI SE”), mas também é verdade que neste tipo de“financiamento” o maior beneficiado é o próprio Governo, poiseles acabam convencendo os mal informados contribuintes deque aquele “programa” é a salvação deles, e então a armadilhaestá pronta. O Governo e o Congresso elaboram uma lei, com oscontornos gerais do Programa de Parcelamento, onde as regrasestão claras, e quando os contribuintes analisam a lei entendemque pode ser, sim, uma oportunidade para sanar as suas dívidascom o “Leão”. E assim, de boa fé, concordam com o Programa deParcelamento. Com a adesão, no entanto, o Governo exige que oscontribuintes desistam de todas as demandas administrativase/ou judiciais, confessando os débitos, e que também “declarem”os eventuais débitos desconhecidos do Fisco. Este é o início daarmadilha. Passada esta fase é que vem o grande tormento, pois oFisco, a título de “regulamentar” a lei, começa a criar inúmeros“decretos”, “portarias conjuntas”, “instruções normativas”, eaquilo que em princípio estava claro começa a ficar complicadís-simo, com regras novas, que somente podem ser digeridas porcontadores e advogados experientes, o que acaba resultando emfalhas dos contribuintes nos “próximos passos”, ocasionando,portanto, a sua EXCLUSÃO dos referidos Programas. O quevemos na prática é uma teia de normas a todo instante criadaspela Receita Federal, com um grau de complexidade tão grande

que é realmente muito difíci l para alguém poder cumprir. Neste“REFI S DA CRI SE”, por exemplo, a Receita Federal demorou 18meses para construir o seu “sistema”, e nestes 18 meses ela acaboucriando várias regrinhas para os contribuintes, com formuláriosdiversos, de dificí lima compreensão, e por conta disso milharesde empresas e pessoas físicas foram sendo EXCLUIDAS, pois nãoconseguiram cumprir o cipoal de exigências.

E para a Receita Federal este tipo de exclusão, agora, é alta-mente positivo, pois a armadi lha do REFI S cumpriu uma desuas finalidades, que é exatamente “descobrir” todos os débitosdos contribuintes, e ver todos eles “confessados”. Daí em diantea tarefa para cobrar fica bem mais fáci l. Se formos analisar 10casos de exclusão de algum REFI S, posso garantir que pelomenos oito não foram por falta de pagamento das parcelas, massim por equívocos formais na adesão e posterior cumprimentodas centenas de obrigações acessórias ardi lmente criadas peloGoverno. Por isto, ao contrário do que declarado pela referidaautoridade, a Receita Federal não é banco para financiar asdívidas dos contribuintes, mas ela é a própria causadora de tudoisto, desde a criação de um injusto sistema tributário, que sufo-ca, onera e penaliza quem paga imposto neste País. O Governo éo nosso “sócio majoritário”, que fica com a maior parte dasreceitas das empresas e não tem risco algum. E se a parte “dele”não é paga no dia certo, o Governo cobra 0,33% de multa mora-tória, por dia, e pode chegar a cobrar esta “participação” commultas de 75% ou 150%, em uma postura desleal e confiscató-ria, muitas das vezes formalizando estas cobranças através deautuações e notificações escancaradamente descabidas e injus-tas. Este, sim, é o “circulo vicioso”, onde o Governo, todo pode-roso, fica com a maior parte de tudo que a empresa produz, edepois ainda quer sair de bonzinho por criar os programas deparcelamento, como se fosse realmente uma vítima. Enquanto onosso sistema tributário for este, confuso, confiscatório e injus-to, que espreme e sufoca o empresário, infelizmente teremosque conviver com os tais programas de parcelamento, que hojesão indispensáveis para que os combalidos empresários possamsobreviver.

E se é assim, que venha o “REFIS DA COPA”, em 2014, se antes disso um outro não vier !!!

Marcelo N. Nogueira Reis(Advogado e Professor de Direito Tributário).

Rumo ao “Refis da Copa”

Artigo Por Marcelo N. Nogueira Reis*

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Capa Texto Anaísa Freitas Fotos Divulgação

construção

virtualdo comércio de

Era O VAREJO DO SETOR AMPLIA PRESENÇA NA REDE MUNDIAL

DE COMUNICAÇÃO E DESCOBRE AS MÍDIAS SOCIAIS COMO

FERRAMENTAS PARA ESTREITAR LAÇOS COMCLIENTES

A través da internet, pesquisa de preço, consulta depromoções, lançamentos e, até mesmo, compras,estão mais acessíveis ao consumidor que deseja

construir ou reformar. A rede mundial de computado-res está presente como ferramenta acessória ao vare-jo físico, antecipando a relação entre cliente e pro-duto. Se, no setor automobilístico, o compradorpode montar seu carro onlineantes de ir comprá-lo, na revenda de materiais para construção épossível até comparar marcas, preços e recebersugestões de uso.

ACOMAC BAHIA 35

Mesmo difundida a partir de 1995, a internet brasi leiracomeçou a se tornar um atrativo comercial em 2004, quando ofortalecimento das plataformas de serviços para o comércio vir-tual, atrelado à quebra de barreiras da cultura e da segurança,despertaram o interesse na criação de websites. O comércio vir-tual evoluiu a partir da disponibilidade de serviços para meiosvirtuais, opções de pagamentos com segurança e com o amadure-cimento da infraestrutura logística empresarial, respeitando ocompromisso de entrega de produtos no prazo indicado.

Empresas de materiais para construção já demonstram fami-liaridade com a rede, negociando intensamente no e-commerce.Mas, não foi sempre assim, e os primeiros a se “arriscarem” naimplantação dos sistemas online enfrentaram muitos desafios.“No início, era ‘vamos fazer o nosso site!’, e disso surgiam pági-nas que descreviam muito mais o institucional do que a estraté-gia de vendas”, pontua Elisandro L ima, economista e diretor detecnologia web da ViewNet. Segundo ele, esse paradigma perdu-ra no imaginário desconfiado do empresário, preocupado muitomais em informar o horário de abertura e fechamento das lojas

ou em manter um link de “Fale conosco” que, por vezes,demora mais de 24 horas para ser respondido

pela loja. Um website, enquanto ferra-menta para ampliar a visi-

bi lidade da marca esomar vendas, preci-sa de planejamento.O especialista garanteque uma loja virtualbem organizada, comboa disposição de

anúncios e banners quenão escondam os princi-

pais conteúdos do website,representa um atrativo

essencial para o cliente queprocura comodidade. “É preci-

so que as redes varejistas come-cem a levar a sério o fator inter-

net. Não se pode mais pensar emconstrução de simples páginas, mas

desenvolver parcerias visando traba-

lhar a sua identidade no ambiente web, o que envolve uma série deadaptações no planejamento estratégico da empresa, abarcandoum bom plano de marketing e de negócios”. A preocupação com ainfraestrutura de Tecnologia da I nformação é, segundo Elisandro,a base para que a entrada das lojas nas redes seja feita de formamais profissional e com redução de riscos.

A presença de novos “e-consumidores”, ávidos por praticidadee bons preços, tende a aumentar, motivada, essencialmente, pelaoferta de acesso à internet. Para se ter uma ideia, os dados doInstituto I bope Nielsen Online revelam que, entre outubro de2009 e o mesmo mês de 2010, o número de usuários que acessama internet regularmente cresceu 13,2%, atingindo 41,7 milhões depessoas. Dados do E-bit validam o crescimento no número decompradores virtuais, que passaram de 17,2 milhões para 23milhões no País, entre 2007 e 2010. Em ritmo de crescimento, o“clube dos internautas” ganha representatividade na tão desejadaclasse C. Para 2011, os empreendimentos virtuais esperam umcrescimento médio de 35%, comparado ao ano anterior.

As estimativas otimistas não afastam a necessidade de melho-ra, sobretudo, na relação entre varejo virtual e pontos de venda.Conforme análise de Elisandro, os websites devem formalizar aloja física como parceira estratégica, instigando o internauta a sedirigir até a loja para comprar. “Hoje, as lojas de materiais de

Elisandro Lima, economista e diretorde tecnologia web da ViewNet

Termos:E-commerce: toda transação feita via internet.www.e-commerce.org.brWebsite: sinônimo de site; espaço de hospedagemna internetViewNet: empresa que atua nas áreas de infraestru-tura, consultoria, integração web e marketing digi-tal. www.viewnet.com.brE-consumidores: clientes do e-commerce

Redes sociais: estrutura social composta por pes-soas ou organizações conectadas por um ou váriostipos de relações, que parti lham valores e objetivoscomuns. Exemplos:Twitter: www.twitter.com Orkut: www.orkut.com.brFacebook: www.facebook.com.brMyspace: www.myspace.com.br LinkedIn: www.linkedin.com.br

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Capaconstrução e decoração estão se transformando em verdadeiras‘boutiques da construção’ e a qualidade do serviço presencial,com a estratégia digital, devem ser as mais objetivas possíveis”,afirma ele.

O investimento do varejo nos pontos de venda fortaleceainda mais a relação consumidor-produto físico, que, no enten-dimento de Cláudio Conz, presidente da Anamaco (AssociaçãoNacional dos Comerciantes de Material de Construção), é maisexpressiva do que o comércio virtual. “Esse comprador tem umarelação com a rotina da loja, em pegar o produto, olhar, e quenão é estimulada pela internet”. Ele entende que a internet esta-belece muito mais a compra do produto para uso/consumo, dei-xando de lado o “programa de família” que a compra física ofere-ce, comparti lhando decisões que impactam na convivência. “Nainternet, poucos varejistas estão usando catálogos de produtoscom ofertas e menos de uma dúzia está fazendo vendas pelainternet”, mensura ele.

Se, por um lado, as empresas já estreitam laços – ainda quetênues – com a internet, não se pode dizer o mesmo quando oassunto envolve as redes sociais – Twitter, Orkut, Facebook etc. Arelação entre elas continua “engatinhando”, como prefere definirElisandro. Embora sejam parte de um fenômeno recente da inter-net, elas carecem de um investimento objetivo do lojista, estabe-lecendo um vínculo mais sólido com seu cliente através de con-teúdos relevantes e fortalecimento da marca. “As redes sociais jáderam um grande salto. Ontem, elas eram utilizadas como agen-da de adolescentes. Hoje, já são utilizadas para traçar perfis decandidatos a contratação e ou promoção dentro das empresas”.

Dados da última pesquisa realizada pela Oh! Panel, enco-mendada pelo MercadoLivre, revelam que as redes sociais têmum papel fundamental na decisão de compra. Dentre os entrevis-tados brasi leiros, 61,4% afirmaram buscar informações sobreprodutos e serviços nas redes sociais antes de efetuar uma com-pra. O País lidera a porcentagem de usuários que uti lizam asredes sociais com tais fins, já que a média para os outros paísesda América Latina é de 49,4%. Os números confirmam o novo

paradigma de visão das empresas em relação às novas mídias.No caso concreto de varejistas e atacadistas, o trabalho nas

redes sociais precisa evitar o famoso “efeito bumerangue” que,segundo o especialista, pode causar um estrago violento para amarca, com prejuízos reais de venda. “O processo de feedback éintenso e, por isso, é importante que as empresas atentem para aestratégia visando à montagem de estrutura interna, para acom-panhar o movimento dos seguidores e se antecipar quanto às suasexpectativas. É bom lembrar que a internet é escrita a caneta, semchances de apagar”. Levando-se em conta o varejo virtual, aempresa que quer fazer parte de uma rede social precisa se afastarde uma imagem negativa e investir na gestão logística responsá-vel. O processo envolve planejamento, implementação e controle(eficiente e com baixo custo) do fluxo de produtos, com as infor-mações partindo do ponto de origem até o de consumo. Após acompra pela internet, a velocidade de entrega pelo fornecedor e oacompanhamento da mesma, através da rastreabilidade do produ-to, são fatores decisivos para a referência na escolha da loja.“Imagine o prejuízo que a empresa terá se esse produto não forentregue no prazo, o produto chegar defeituoso ou, ainda, umasituação de um extravio. O efeito avassalador das redes sociaiscom certeza vai dar muita dor de cabeça para a área de marketinge comunicação da empresa”, pontua ele.

O mercado de vendas dos materiais para construção encontrana região Nordeste o espaço propício para bons negócios.Salvador, com o crescimento do centro financeiro de muitasempresas vindas das regiões Sul e Sudeste, se destaca nessa boafase econômica. A mão de obra especializada migra dos grandescentros urbanos do País e, junto com esse fluxo, ampliam-se osnúmeros de novas construções, incentivadas desde o “MinhaCasa, Minha Vida” e que abrangem, inclusive, empreendimentosde luxo, com valores de até dois milhões de reais. “Para aproveitaresse cenário, as lojas de materiais de construção precisam já pen-sar em parcerias quanto à questão da estrutura de projetos envol-vendo o comércio online, desde a construção, preço, qualidade eprazo de entrega”, acrescenta Elisandro.

1) Gerenciamento dos estoques – éimportante que a informação de estoquedisponível dos produtos no site estejaplenamente alinhada com a real dispo-nibilidade dos produtos no estoque daempresa vendedora, garantindo, assim,a entrega do produto.

2) Gerenciamento das entregas –qualquer que seja o operador da logísti-ca contratado para a distribuição dosprodutos, é importante que o mesmo

disponibilize um “sistema de rastrea-mento” (tracking) que permita ao clien-te acompanhar pela internet e em temporeal a localização exata do produtoadquirido.

3) Gerenciamento do ciclo desuprimentos – deve haver uma perfeitasincronia com os fornecedores nos ciclosde processos de suprimentos necessários,para repor os estoques dos produtos ven-didos pelo sitede e-commerce.

Três pontos devem ser priorizados antes da implantação do e-commerce:

Arnaldo Ribeiro, gerente adminis-trativo e financeiro da Dimacol

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Já a Comercial Ramos usa as ferramentas da web para divul-gar sua marca, suas ações e campanhas promocionais, bem comopara atualizar seus clientes sobre telefones, horário de funciona-mento e endereço das lojas.

Pelo site da Comercial Ramos também é possível, no campofale conosco, enviar criticas, sugestões consultar sobe vagas deemprego além de fazer o cadastro para receber novidades damarca.

A empresa passou a demarcar seu espaço para ir conquistan-do posicionamento nos sites de procura como referência emmaterial de construção.

“O mais difícil foi definir o escopo do site. Delimitar as áreas deabrangência e definir a melhor estratégia para apresentar a empresano mundo virtual”, comentou Silvio Corrêa, Diretor de Operações eMarketing da Comercial Ramos. “A manutenção do nosso siteé rela-tivamente simples. Atualizamos sempre que alteramos nossas pro-moções. Os pedidos de orçamento que são feitos via site são encami-nhados para nossa equipe de vendas externas e que dão todo oatendimento a este cliente, informando desde preços a disponibili-dade dos produtos nas lojas”, acrescentou.

Mesmo como veterana no setor de vendas da construçãocivi l, com 24 anos de fundação, a Dimacol aproveita as possibi li-dades que a evolução tecnológica disponibiliza para se manteratuante no mercado. O primeiro site da empresa foi ao ar em2007, com a proposta de divulgar o segmento atacadista, focan-do na divulgação de campanhas promocionais. Os desafios àépoca, segundo Arnaldo Ribeiro, gerente administrativo e finan-ceiro, eram, principalmente, a necessidade de se as empresasdetinham tecnologias adequadas e know-how para executar osserviços, uma vez que a marca passaria a alcançar todos os locaisdo mundo. O passo seguinte da empresa foi dado nas redessociais e aconteceu “não por modismo, mas por entendermos queessas são ferramentas que podem nos ajudar, com links de acessodireto no nosso site”, garante. E a estratégia de tirar proveito dosbenefícios que as novas mídias oferecem – fazendo uso adequa-do – vem fortalecendo os negócios da empresa. “I sso contribuitambém como trabalho colaborativo e um ambiente de conheci-mento coletivo na empresa, além de melhorar o relacionamentocom clientes e fornecedores, reduzir os custos e fazer uso nascampanhas de marketing”.

Atenta à necessidade de dinamizar a participação na interne-te, desde agosto a Dimacol apresenta um websitecom visual clean,

intuitivo e moderno, facilitando a interatividade dos usuários.Com o novo portal, Arnaldo Ribeiro afirma que o próximo projetoé a inserção do comércio online, tanto no atacado como no varejo.“Faremos um estudo de caso, levando em consideração os atuaisnúmeros do e-commerce, novas tecnologias, segurança, ações demarketing específicas, logística e legislação pertinente”.

“Atrair mais clientes e ter minha loja reconhecida em todoEstado da Bahia”, essa foi a intenção primeira de Gi lbertoCerqueira, diretor de O Fazendão Materiais de Construção, aoinvestir em um website. O ano era 2003 e, desde então, a página nainternet vem se modernizando e interagindo com a loja física,como mostra o link para passeio virtual e o acesso para orçamen-to. Gilberto explica que a empresa uti liza horários pagos emrádios e emissoras de televisão para divulgar o site e torná-loainda mais acessado. “Já estamos iniciando o projeto para criarpáginas nas redes sociais e, para o futuro, lançaremos um sistemapara o varejo online”.

DIMACOL: Site: www.dimacol.com.brFacebook: www.facebook.com.br/dimacolTwitter: @dimacol

O FAZENDÃO: Site: www.ofazendao.com.br

COMERCIAL RAMOS: www.comercialramos.com.br

1- Use bem as mídias sociais. Por exemplo, poste vídeos de seuempreendimento no Youtube e comparti lhe no Twitter, blog eFacebook.2- Fortaleça a logomarca da empresa em todas as mídias sociais(fotos de eventos, imagens, tudo vale).3- Tenha uma assessoria de imprensa que o motive a uti lizar asferramentas que a internet disponibiliza.

4- Pesquise constantemente o perfi l de seu consumidor nasdiversas redes de relacionamento e entenda as necessidadesdeles.5- Monitore o que estão falando de sua empresa e seus produtosnas mídias sociais.6- Quem não quer gastar muito pode fazer um blog e uti lizá-locomo página de interação com clientes.

Como usar a rede a seu favor:

Gilberto Cerqueira, diretor de O Fazendão Materiais de Construção

Web Por Christian Barbosa*

10 dicas para não perder tempo com as redes sociais

1Seja seletivo nas suas redes –Quantidade de redes não équalidade. Para que participar de

redes sociais que não sejam relevantes? Oideal é focar nas principais redes ondeseus amigos e interesses estãolocalizados.

2Cancele e-mails denotificações – Todas as redespermitem configurar o aviso de

recebimento de e-mails, o melhor écancelar todos, assim você comanda arede e acessa quando quiser; casocontrário vai ser difíci l controlar avontade de saber porque você foi“taggeado” na foto da sua amiga…

3Determine um foco nasredes – Quem tenta agradar agregos e troianos ao mesmo

tempo se complica com um dos lados.Crie uma estratégia para cada rede quevocê tiver; por exemplo, se você foruti lizar o twitter para finsprofissionais, não misture com coisaspessoais. Muitas empresas uti lizam asredes sociais na hora de contratar umprofissional e vai pegar muito mal sehouver fotos suas bêbado depois dabalada. Mantenha coerência no perfi lque você definir, com fotos, textos ecomentários! Muita gente tem se‘queimado’, sem perceber, por falta deestratégia!

4Determine horários - Não éproibido ver seu facebook duranteo horário de expediente. Mas

cuidado com o abuso. Uti lize seushorários antes ou após o expediente e seuhorário de almoço caso queira acessar asredes no trabalho para fins pessoais.

5Siga poucas pessoas, masrelevantes – Para que seguirgente que não tem nada a ver ou

que o conteúdo se tornou irrelevante?Faça uma dieta de pessoas que vocêsegue, repare nos próximos dias quemnão tem agregado valor e simplesmentedeixe de seguir esta pessoa.

Oimpacto das redes sociais na produtividade das pessoasé um dos assuntos mais polêmicos em treinamentos epalestras. Todo mundo entende que, quando mal uti liza-

das, as redes podem se tornar os maiores vi lões da perda de

tempo. I sso significa que você pode passar horas navegando sem,necessariamente, realizar algo produtivo. Para te ajudar a selivrar desse vi lão, confira um resumo com 10 estratégias quepodem salvar o seu tempo:

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6Utilize agregadores – Existemsites e softwares que permitemcentralizar suas redes sociais ou

atualizar a partir de um único post. Otweetdeck, por exemplo, permite atualizarfacebook, twitter e linkedinde uma só vez.Um site que vale a pena dar uma olhada é ohttp://www.threadsy.com/ que junta e-mails e suas redes em um só lugar.

7Seja relevante nas suas redes– As pessoas gostam de seguirpessoas que fornecem um conteúdo

relevante, na medida certa e comperiodicidade. Aquele chato que “twitta”muito de uma vez só acaba perdendoseguidores. E o que “twitta” postsdizendo que acordou de mau humortambém não agrega.

8Aproveite seu tempo deespera – Atualize suas redesquando estiver no aeroporto ou na

sala de espera. Aproveitar esse tempinhoé muito válido desde que seu celular outablet estejam habilitados para tal.Existem centenas de softwares para essesdispositivos que mandam muito bem!

9Rede social não requer “realtime answer” – Não sinta-seobrigado a responder uma

mensagem na mesma hora que a pessoa teenviou. Se fosse urgente de verdade elaencontraria outra forma de falar comvocê. Se você cria esse péssimo hábito deresponder assim que chega, além deacostumar mal as pessoas, vai perdermuito tempo desnecessariamente!

10A vida existe lá fora –Não é porque a vida social setornou digital que você vai

se esconder atrás de um computador emseus relacionamentos. É preciso reservarum tempo para estar junto com os amigose família presencialmente!

*Christian Barbosa - Especialista noBrasil em administração de tempo eprodutividade, é fundador da Triad PS.Ministra treinamentos e palestras para asgrandes empresas do País e da Fortune100. Autor dos livros A Tríade do Tempo eVocê, Dona do Seu Tempo, Estou emReunião e coautor do Mais Tempo, MaisDinheiro. www.triadps.com.br ewww.maistempo.com.br

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Mercado Por Pedro Overbeck Mendonça*

Sua empresa está rede? Ela tem site? Tem perfi l em redessociais? Seus clientes sabem? Mede que resultado que issodá? Sua empresa ganha dinheiro com isso?

Se sua resposta foi NÃO para qualquer dessas perguntas, ficao convite de leitura e um segredo: você, em breve, vai se pergun-tar por que demorou tanto em tomar essa atitude. Recente pes-quisa da F/Radar apresentou que 51% de toda a população brasi-leira acessam internet de suas residências. Ou seja, estamosfalando de mais de noventa milhões de pessoas na internet dia-riamente. Desse número, pelo menos 81 milhões circulam e fre-quentam redes sociais e usam o Google. Desses, pelo menos 80%usam a net para pesquisar produtos, serviços e, principalmente,telefones de empresas. Você sabia?

Ser conhecido e fazer dinheiro com internet pode pareceruma tarefa difíci l. Mas não é. Mas lhe adianto que estar na inter-net não é ter um site contando a história da sua empresa, algu-mas curiosidades e como num passe de mágica as vendas aumen-tarão. Acredite: não vai acontecer assim.

Sua marca tem que estar na internet e nos computadores dequem já compra com você, de quem compra com seu concorren-te e principalmente daqueles que jamais imaginavam que vocêpoderia estar tão perto dele, a apenas um clique de distância.Além da presença no seu site, sua marca tem de estar onde seusconsumidores estão. E as formas de fazer isso são as mais varia-das possíveis. Por exemplo, estar mais visível no Google, o sitemais visitado de toda a internet, exige investimento baixo e comresultado bem interessante. Essa ferramenta conhecida como“Motor de busca” coloca o sitede sua empresa à frente dos outrosquando assuntos ligados ao seu negócio são pesquisados. Faça oteste agora e comprove. Digite “material de construção em

Salvador”. E aí, onde sua empresa está? Mude o nome do final parao da sua cidade, seu bairro ou então mude para um item específi-co que você vende. Achou? O resultado vai ser o mesmo. Quemaparece primeiro são os mais conhecidos? Nem sempre. Queminveste nos motores de busca de sites aparecem primeiro porquepagaram para estar lá. O investimento é proporcional à sua neces-sidade e à extensão da sua área de atuação. Quanto mais longe suaempresa precisa ir, mais precisa investir. Mas isso você já sabia,né? O bom é que pode custar bem menos do que imagina.

Mas de nada vai adiantar sua empresa “ter sido achada” na netse o trabalho depois não for feito. Seu site tem que ser bem feito,seus produtos têm que estar lá, seus telefones precisam estar atua-lizados e, principalmente, precisam atender. Depois disso é seguira receita mais antiga do comércio que nos ensina que cliente bomé aquele que compra. E comerciante bom é aquele que faz com queele compre e queira voltar sempre.

E aí, curtiram? Tenho muito mais para comparti lhar comvocês. Mas agora tenho que me despedir, pois vou atualizar oFacebook, o Orkut, o Twitter e o Google+. Afinal, vocês sabem quemuitos negócios acontecem por lá, né? Tenho também que confe-rir alguns sites de compras coletivas e ver como estão as promo-ções. Tem gente investindo, ficando bem conhecido e ganhandodinheiro com essa iniciativa. Ahn? Como? Ok, entendi. Acabou otempo, quer dizer, o meu espaço nessa edição. Próxima oportuni-dade, então? Combinado. Espero vocês.

*Pedro Overbeck Mendonça (overbeck1@gmail.com) éPublicitário, com MBA em Marketing de Serviços e em

Administração de Empresas, é Gerente de Marketing NorteNordeste da I BM e atua como consultor de empresas e palestrante.

Estar na rede é bom. E se você ganhasse dinheiro com ela?

Textos e fotos Divulgação Novidades

Versatilidade Fácil de limpar, leve e prática. Assim é a caixa versáti l da FortLev. Com formatoretangular e disponível na capacidade de 20 litros, o produto pode ser uti lizadode diversas formas. Produzida nas cores azul ou branca, uma opção de uso é naconstrução civi l para manusear cimento, gesso, tinta, entre outros materiais.Pode ser uti lizada também para transporte, armazenamento de utensílios e caixaorganizadora. É feita em polipropileno injetado, de maneira única, sem emendas,tecnologia que permite que cada caixa seja produzida em apenas 55 segundos, deforma totalmente mecanizada. Distribuído em todo o Brasil, o produto éaltamente resistente, pesa aproximadamente 1,5 kg, é atóxico e inodoro.

Loctite Durepoxi Líquido Em situações nas quais são necessárias transparência, resistência e versati lidade a dica é

usar Loctite Durepoxi L íquido. Produzido com base em resina epóxi, garante umacolagem resistente e flexível. O diferencial é a transparência total, a secagem que ocorreem até 10 minutos e o fato de não escorrer em colagens verticais. A resina epóxi pode ser

aplicada em superfícies porosas, lisas ou irregulares, uma vez que preenche o espaçoentre as peças. Loctite Durepoxi L íquido é ideal para uma infinidade de materiais:

borracha, cerâmica, madeira, vidro, pedra, concreto, borracha vulcanizada, isopor,metais (alumínio, aço, cobre, latão, prata e ouro).

Banho quentinho em 30 segundosA iHouse apresenta o Smartshower, um misturador inteligentepara chuveiro, que dispensa ajuste manual e prepara o banhode modo totalmente automático na temperatura e no fluxo deágua preferidos.Três memórias guardam a preferência dos usuários e suaexclusiva válvula dupla permite maior vazão de água. Bastaprogramar o Smartshower em um painel de cristal líquido,memorizar sua preferência e pronto: o banho estará sempre dojeitinho que você gosta.

Expambox lança torneira monocomando A empresa apresenta a nova torneira monocomando Korus, em embalagem elegante eatendendo a todas as exigências do mercado comum europeu. A Expamboxlança a Monocomando Korus, torneira especialmente desenvolvida paraatender às atuais exigências de projetos personalizados. Suportatemperaturas máximas de 90º. Seu torque máximo de aperto é de 8 a 10N,com pressão de água máxima de 20 – 30 bar. Expambox I ndústr ia de Mobi l iár io Ltda.www.expambox.com.br/www.acessoriosparabanheiro.com.br

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A11ª edição do evento aconteceu entre os dias 17 e 20 deagosto reunindo 280 marcas expositoras, nacionais einternacionais, e centenas de visitantes. Lojistas e ataca-

distas, arquitetos, engenheiros, administradores de condomínio,estudantes e profissionais da construção em geral lotaram os 13mil m² de feira à procura de novidades, soluções na construçãocivi l, palestras, simpósios e workshops. Grandes marcas como aRadial estiveram pela primeira vez no evento. Segundo EliseuJúnior, gerente de marketing, a edição da Construir Bahia nãodeixou a desejar, oferecendo uma excelente oportunidade de“fortalecer a marca e conquistar novos clientes”.

Marcelo Bastos, gerente de vendas da Vedacit, também des-tacou a importância do cliente ter as novidades tão próximas,podendo tirar dúvidas com o fabricante. “Nós participamos doevento desde o início e estamos satisfeitos com os resultadosdurante e após cada edição”.

Pelo segundo ano consecutivo, Carlos Pascoal Bordoni,gerente comercial da WD-40, afirma que o evento desse ano supe-rou as expectativas, com novos estandes e público diversificado,vindo de outros estados. “A gente atendeu aqui pessoas de seg-mentos diversos, não apenas da construção civi l. Acredito que asgrandes feiras de negócios fortalecem nossa marca, porque pode-mos mostrar todas as uti lidades do nosso produto”.

Em relação a outras feiras do Nordeste, Ricardo Bispo, geren-te regional da Nambei Fios e Cabos, não hesita em elogiar aConstruir Bahia. “Esse ano está bem melhor, com maior númerode empresas e pessoas”.

A Construir Bahia 2011 abriu espaço para elogiar SidneyQuintela, um dos mais conceituados arquitetos baianos.Referência também no mercado internacional, o profissionalpode apresentar um pouco do seu trabalho no MultiResidencialAdelaide.

Construir Bahia 2011

Evento

Radial - L inha Pérola Módulos, que traz apraticidade para o ambiente. Com ela, épossível montar conforme a necessidade(com módulos), sem a necessidade detrocar toda a tomada. O designdiferenciado deixa a peça mais bela, pornão ter parafusos aparentes.

Vedacit – Vedaflex J15 Mono, um selanteresistente à agressividade de óleos e

solventes. A flexibi lidade do materialgarante um ajuste perfeito a qualquerespaço com variação de temperatura.

I ndicado, sobretudo, para ambientes comoaeroportos e estacionamentos, com grande

fluxo de veículos.

Nambei Fios e Cabos – Háquatro décadas a empresa investeem tecnologia para aumentar asegurança dos fios e caboselétricos que fabrica. Emexposição, destaque para os cabosnão halogenados (ATOX), que, emcaso de incêndio, não emitemgases tóxicos aos humanos.

FEIRA I NTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO

Texto Anaísa Freitas Fotos Reginaldo Santos

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WD-40 – Com a mesma fórmulahá quase 60 anos, o produto

oferece diversas possibi lidadesde uso em peças domésticas,

eletrônicas, automotivas,náuticas ou industriais. EWD-40não resseca borrachas, não atacaa pintura e não agride madeira,

plásticos ou tecidos.

Starrett – Fabricante de lâminas deserras de fita, ferramentas manuais einstrumentos de precisão desde 1880. Nafeira, uma das novidades ficou por contadas trenas longas da Starrett, feitas defibra de vidro e de aço. Com elas, omecanismo de retorno de fita otimiza oprocesso e colabora na execução maisrápida do trabalho.

BuildSpuma – A marca respondepelas espumas rígidas de

poliestireno, que garantemperfeito isolamento térmico e

acústico. Coberturas e telhados,impermeabilização asfáltica,dutos de ar-condicionado ou

paredes externas são alguns dosdestinos possíveis para o produto.

Dentre as vantagens estão:repelente a insetos e a praticidade

da fáci l aplicação.

Tecnogrés - Entre as novidades, a marca apresentou uma linha inédita deporcelanatos de grandes formatos. “Absoluto”, porcelanato com superfície extrabranca, cujo processo de nanotecnologia empregado no polimento garante o liso e obri lho. “Proativo”, revestimento antibacteriano, vendido sob encomenda e que reagecom a água, quando exposto à luz, produzindo oxigênio ativado, decompondosubstâncias orgânicas.

Incenor – A linha de pasti lhas está entre as novidades apresentadas na feira. Emdiversas cores, com acabamento bri lhante e nos formatos 33 x 50 cm e 3,5 x 50 cm,ela ganha em praticidade de limpeza, higiene e manutenção. Já a L inha Coordenadaestá disponível em duas versões: Branco e Mármore. A primeira opção ressalta obranco intenso, em diferentes texturas de pedras, com acabamento bri lhante ouacetinado. Para a segunda proposta, as peças se sobressaem com o acabamentobri lhante e padrões que redefinem a textura marmorizada, reproduzindo comfidelidade os veios das pedras, suas nuances de cores e vários formatos.

Formica – A empresa apresentousua Cartela Nacional de Laminados,com 148 padrões e 16 diferentestipos de acabamentos, sendo setemadeirados, duas fantasias, umunicolor e quatro novas texturas(Tecido (TC), Couro (CO), Pixel(PX) e L ine (LN)).

Papaiz – A nova linha defechaduras FI T une qualidade eesti lo em três modelos diferentes.São produtos com cinco anos degarantia de funcionamento e emconformidade com a normaABNT/NBR 14913.

G-Light – A empresa apresentou omix de produtos, além delançamentos como o High PowerLeds (LED de baixo consumo eelevada potência), as luminárias dealto-rendimento e também as deacrí lico.

Onduline – A multinacionalfrancesa fabrica telhas de fibravegetal e, na feira, exibiu uma linhacompleta de soluções. A TelhaDesign Duo foi o destaque, compigmentação em ambos os lados eindicação para construções rústicasque não carecem de forro, comovarandas e beirais.

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A ssim que o despertador toca, você pula da cama dispostoa iniciar um novo dia? Poucas pessoas têm o dinamismode levantar no primeiro instante da manhã – principal-

mente se ainda estiver escuro. Quem nunca pensou naquelefamoso “só mais um pouquinho”, e esse pouco se tornou 30minutos e desorganizou todo o restante do dia? Calma, esse pro-blema não é exclusivo seu; ao contrário, muitos vivem o mesmodilema na hora de acordar cedo. É só pesquisar na internet sobreo tema que você encontrará milhares de sites e artigos sobre esse“mal”.

Como acordar cedo sem pestanejar? A primeira perguntasobre essa questão é: você realmente precisa acordar mais cedo?Algumas pessoas simplesmente não são produtivas pela manhãe, por mais que tentem, elas estarão contra seu relógio biológico.Nesse caso, acordar mais cedo será apenas um martírio e nada deprodutivo para suas tarefas diárias. A dica é aproveitar outrosmomentos para suas atividades e ser realmente focado nessesperíodos.

Tirando essas pessoas que nunca serão produtivas pelamanhã, existem alguns macetes que você pode fazer para conse-guir acordar mais cedo. Selecionei algumas dicas interessantes:

Ache um propósitoEsse item é o mais importante. Se não tiver um motivo forte paraacordar mais cedo você simplesmente não vai levantar nohorário! Se você odeia acordar cedo, mas precisa praticarexercícios, por exemplo, e esse seria o único horário disponível,estabeleça esse propósito na sua mente. Pense sempre nosresultados que levantar naquele horário poderá trazer para você,para a sua saúde. Se não tem um por que, a preguiça fala maisalto!

Mente JDJEstudos indicam que o corpo humano precisa de seis à oito horasde sono para recuperar totalmente as energias. Mas, no caso doempresário João Dória Jr, com 3h - 4h/dia de sono ele consegueestar 100% recuperado nas horas seguintes. Como? Eledisciplinou seu corpo para isso. Para tanto, ele uti liza um lemacontra a preguiça: “mente manda, corpo tem de obedecer para oresultado aparecer!”. É puro controle mental… eu experimentei edá certo em 70% dos meus casos para vencer a preguiça narealização de tarefas.

Faça esporte à noite Já foi comprovado que aquela história que esporte de noiteprejudica seu sono é puro mito! Se você se exercitarcorretamente antes de dormir, terá um sono mais recuperadore terá mais disposição durante sua manhã. Claro que issoaliado à boa alimentação, sem abusos.

Discipline seu corpo a dormir um pouco mais cedoNão adianta querer dormir 1 hora mais cedo, vai ser quaseimpossível. Agora, se você for dormir 15 minutos antes do seuhorário, em alguns dias conseguirá disciplinar seu corpo aantecipar seu sono. E assim, gradativamente, quando se derconta, em poucos meses conseguiu estabelecer um novo padrãode sono.

Você não consegue acordar cedo?

Cotidiano Por Christian Barbosa*

Algumas pessoas simplesmente não sãoprodutivas pela manhã e, por mais quetentem, elas estarão contra seu relógio

biológico. Nesse caso, acordar mais cedoserá apenas um martírio e nada deprodutivo para suas tarefas diárias.

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Durma bemVocê tem uma boa noite de sono? Se não tiver, será impossívelacordar cedo, pois provavelmente estará cansado. Nessequesito existem várias soluções: a primeira, sem dúvida, éaliviar sua cabeça. O que eu faço é escrever, parece que limpaa cabeça. Existe um APP para smartphones chamado Relaxerque toca umas “musiquinhas” feitas para ativar seu sonoprofundo. Em alguns casos você terá de consultar um médico,existem diversas patologias simples de resolver, mas quequando não tratadas prejudicam seu sono.

Prepare seu ambienteJá foi comprovado que as pessoas que desligam a TV,computador, com pelo menos uns 45 minutos de antecedênciade deitar, têm maior faci lidade para dormir. I sso aliado a umquarto escuro ajuda a estimular seu sono, devido a reaçõesquímicas no seu cérebro. Faz parte do seu ambiente tambémum bom colchão e um bom travesseiro. Sem dúvida investirnesses dois itens vale a pena! Aprendi a trocar meutravesseiro a cada seis meses e tenho dormido bem melhor.

Coloque seu despertador longe Costumo colocar meu despertador no closet, assim não tem comonão levantar. Outra coisa que pode ajudar é colocar dois ou trêsalarmes diferentes, assim vai ser despertado mais fáci l. Se naprimeira vez você levantar, tente acender alguma luz ou deixar aluz do sol entrar; da mesma forma que o escuro estimula seucérebro a dormir, luz estimula seu cérebro a despertar.Não existe uma receita de bolo, cada corpo reage de formadiferente, e a ciência tem avançado nos estudos sobre o sono.Tenho lido muitos materiais sobre esse assunto. Vale tentar, o quenão vale é viciar em remédio, não é verdade? E você? Quais suasdicas para uma boa noite de sono e um despertar mais fáci l?

Já foi comprovado que as pessoas quedesligam a TV, computador, com pelo

menos uns 45 minutos deantecedência de deitar, têm maior

facilidade para dormir.

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Tabuleiro Publicitário Por Flamarion Reis Fotos Divulgação

No último mês de agosto, pudemos acompanhar umpouco da história de Salvador através de uma exposi-ção em homenagem aos 80 anos da A. L inhares

Outdoor, que estava em cartaz no Salvador Shopping.Fatos curiosos e que não podem se perder foram revelados a

quem desconhece ou, sequer, se lembra. Refiro-me à origemdo nome da praia Placaford, por exemplo. Você conhece?Então, vamos lá. Nas imediações das praias de Piatã e I tapuãhavia uma placa promocional da empresa automobilísticaFord. Aquela placa se tornou referência entre osfrequentadores do lugar, que passaram a chamaraquele local de Placaford.

Assim seguiu a exposição, que mostrou osprimeiros abrigos de ônibus da capital baiana,gradis protetores das árvores, os luminosos denéon, os letreiros do Elevador Lacerda, dasplacas de outdoor feitas à mão para o refrige-rante Grapette aos com apliques, passandopelos mais inusitados, como o que trazia uma bailarina dan-çando, ao vivo, sob uma plataforma da placa de um motel.

Quem sabe, um dia, a empresa que fez os primeiros anún-cios nos bondes da histórica Salvador tenha o prazer de colo-car anúncios no metrô baiano. Enquanto isso, a gente se perdeno tempo, tentando entender, ou ao menos descobrir, outrastantas curiosidades de nossa cidade (você sabe por que oShopping Piedade fica na Lapa e o Center Lapa fica na

Piedade?) e curtindo a criatividade eorganização (que é referência nacional)de nossas placas de outdoor.Mais à frente, transitamos pelos fron-

tlight, backlight, painel digital e empena. Parabéns ao meio, que, através de sua criatividade nos

informa e estimula a suportar o trânsito caótico de todos osdias e, por fim, um brinde à construção e reconstrução dessemeio que enfrenta sol, chuva e por vezes até censura, mas que,sem querer, você já leu.

Parabéns A. L inhares pelos 80 anos mobiliando nossa cida-de, para não mobilizar a informação.

Novidades que estimulam vendasJá pensou o quanto suas vendas poderãoaumentar se você oferecer aos seus clientes oquarto infanti l personalizado do Batman,Homem Aranha, ou Harry Potter? Ou o quartodo casal baseado em fi lmes como E o Vento Levou?E ainda usar esse argumento de venda nas suas açõespromocionais e publicitárias? Agora isso é possível, afinal a WarnerBros, empresa norte-americana detentora desses personagens,quer firmar parcerias com empresas dos mais diversificadossetores, com atuação no Nordeste, através de seus programas delicenciamento.Outra novidade que foi lançada em Salvador nos últimos dias foi aempresa 8 Bisz, proveniente da união do Grupo Eva com LiciaFábio e Pagana Carvalho. A empresa, que promete forte atuaçãonos setores de promoção e entretenimento, também está prontapara atender clientes da construção civi l e do mercado imobiliário,visando promover eventos proprietários e corporativos e odesenvolvimento de estratégias de comunicação e promoção.

História e mobiliário urbano

André Silveira, Hunfrey Ataid́e,Licia Fábio, Saulo Fernandes, LilaLopes, Pagana Carvalho, RicardoMartins, Maurício Magalhães –só ́cios da 8 Bisz

KIN KIN/DIV.

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Tabuleiro Publicitário Por Flamarion Reis Fotos Divulgação

Um empreendimento MáximoA MVL I ncorporadora, Concreta e a Pelir Engenhariavoltam à mídia em campanha da Morya para divulgar asúltimas unidades do Máximo Clube Residence.O condomínio, que fica ao lado do futuro Shopping BelaVista, em Salvador, terá 35 itens de lazer para adultos ecrianças.As peças estão sendo veiculadas nas rádios e revistas,além de jornais, busdoor, outdoor e redes sociais. Lançada campanha de

financiamento em construção civilA Engenhonovo foi a agência responsável por criar acampanha que divulga uma linha de crédito especial doDesenbahia – Agência de Fomento do Estado da Bahia,voltada para empresários atuantes nas áreas de indústria,comércio e serviços que queiram realizar reformas, comprasde móveis e utensí lios, máquinas e equipamentos.A campanha, que está sendo veiculada desde o último mês deagosto nas emissoras de TV e rádio, com apoio de outdoor,jornais e busdoor do Estado, traz caixas que representam asfaci lidades que os empresários podem ter em mãos na hora deinvestir em construção civi l.

A maior obra da CivilCom o mote “a nossa maior obra foi construir esta marca”, a Civi l vemà mídia comemorar o seu 50º aniversário, em campanha criada pelaEngenhonovo.O grupo, que acompanhou as mudanças tecnológicas e mercadológicasdo setor, comemora sua maturidade, empreendedorismo epioneirismo quando os assuntos são realização do sonho da casaprópria, solidez, qualidade e excelência.A campanha veiculada em televisão, rádio, outdoor, jornais e revistasretratam construções antigas e atuais feitas pela Civi l para reforçar oconceito de inovação e credibilidade que sustentam a marca.

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Moda Texto Roberto Pires Fotos Divulgação

Costume compaletó de doisbotões e lençoda Dudalina;terno cinzacom colete esem gravatada CamargoAlfaiataria;terno escurocom colete egravata e bla-zer com jeansda Aramis

O charme dos executivos

Na década de 1980 para 90 o homem ficoumuito relaxado, vestia o que tinha à mão.Agora está mais atento ao visual e passou a

valorizar até mesmo os acessórios, como o lenço nobolso do paletó e as abotoaduras. Quem faz essa aná-lise é alguém com muito conhecimento de causa, oalfaiate João Camargo, da Camargo Alfaiataria. Aos36 anos de idade, ele é um dos profissionais maisrequisitados no segmento da moda masculina sobmedida, vestindo empresários e personalidades doPaís, a exemplo de Sílvio Santos e Ronaldo Fenômeno.

“A boa imagem é uma arma de negócios muitoforte hoje em dia”, destaca João Camargo, que emapenas seis anos já abriu lojas de sua marca em SãoPaulo (nos bairros I taim Bibi e Jardins), Brasília ePorto Alegre. Para os baianos, sugere que sejam esco-lhidas peças feitas com tecido de alta qualidade, levese, preferencialmente, na tonalidade azul marinho.

Richard Stad, diretor de esti lo da Ara misMenswear, marca que tem grande aceitação no Nor -deste, concorda com a sugestão do al faiate. Segundoele, o ideal é o costume de lã fria. Não precisa temer apalavra lã, e o executivo explica porque: “Esse tecidotem duas utilidades. Quando está frio mantém o ca -lor do corpo, e quando está quente baixa a tempera-tura”. Mas, atenção, o forro do paletó deve ser de ace-tato. Portanto, vale a pena checar a etiqueta edescartar quando for de poliéster, material que cos-tuma esquentar.

Os dois especialistas chamam a atenção para o

retorno do colete, não mais restrito aos casamentos. Apeça está presente em 50% dos ternos da Aramis. “Émoderna, e com ela é possível abrir mão do paletó,especialmente no casual friday, e ainda assim conti-nuar arrumado”, afirma o diretor de estilo da marca,que deverá ter loja em Salvador até o próximo ano.João Camargo acha que, além de tornar o homemmais alinhado, o colete passa a ideia de credibi-lidade. Já o lencinho no bolso do paletó é umcharme que serve para “iluminar” o visual, damesma forma que a gravata.

E quem disse que as mulheres ficamatrás no ambiente executivo? Ao lado dosterninhos (compostos de casaco e saia oucalça), as camisas fazem toda a diferença. Éo caso das criações femininas da Dudalina,marca que predomina nas araras da lojaChe ville, no Shopping I taigara. A camisa-ria “é feita com algodão egípcio, temmodelagem social e detalhes de gola ita-liana, mais armada, e botões em cristaisou madrepérola ecológica”, infor-ma Dulce Car neiro, há 25 anosno mercado de moda. Aempresária acrescenta quenos últimos 15 anos o nichoda mu lher executiva cres-ceu bastante na cida-de. E continua emascensão.

TECIDOS DE QUALIDADE, PEÇAS DE COMCORTE E ACESSÓRIOS SE DESTACAMNO VISUAL 'BUSINESS'

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Vale lembrar que terno é composto de três peças (paletó,colete e calça), costume é o paletó com a calça igual, e blazer éa parte única de cima, que pode ser usado com calça de outracor ou com jeans.

Prefira os costumes de lã fria: quando está frio o tecido man-tém o calor do seu corpo, e quando está quente ele baixa sua tem-peratura, resultando em bem-estar. Mas o forro interno deve serde acetato e não de poliéster. Os modelos de dois botões são agrande tendência, afinam a si lhueta e valorizam a gravata.

O colete voltou com tudo, e não somente para casamentos. Podeser usado no terno – com ou sem gravata – ou simplesmente sobre acamisa social. Ótimo para o "casualfriday”.

As cores mais indicadas para os ternos são preto (básica,todo mundo tem que ter), azul marinho e chumbo (a mais versá-ti l, valendo para o dia e até à noite). Bege e cinza claro, além deengordar, são tonalidades indicadas apenas para uso diário.

A largura das gravatas varia: para os mais modernos que adotamum visual mais slim (justo no corpo) valem as de 6,5 cm a 7 cm; osclássicos, que preferem modelagem mais larga, devem optar pelasde 9 cm. Ë bom saber que gravatas cinza e marrom bloqueiam acomunicação, prefira tons de rosa, azul claro ou amarelo.

Lenço no bolso do paletó está com tudo. Juntamente com agravata, faz o homem se diferenciar dos outros. Funciona como abolsa e o sapato no look feminino.

Dicas para ter boa aparência no mundo dos negócios

Costumes com três edois botões no clássicopadrão risca-de-giz dagrife Ermenegildo Zegnapara CR Su Misura

As camisas femininas da Dudalina são feitas de algodão egípcio e têm detalhes chics como botões em cristais ou madrepérola ecológica

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Espaço e Bem-Estar Por Cris Montenegro Fotos Divulgação

Isto é práticoAs novas tigelas de vidro da linha

Marinex® Prática têm sistema defechamento em materialtermoplástico, que garante umavedação perfeita, além de manter os

alimentos quentes por mais tempo. Aspeças são multifuncionais, pois servem

para o armazenamento de diversos tiposde receitas. Por serem fabricadas em vidro se tornam ideais paramolhos e outros ingredientes escuros, pois não mancham e nemretêm odores. O centro das tampas também é transparente,permitindo que a consumidora visualize o alimento por cima,sem a necessidade de destampar. As peças, que são ótimas para aorganização do freezer e da geladeira, estão disponíveis nosprincipais supermercados do País.

Iluminação econômica e aconchegoO lugar que serviria apenas para armazenarvinhos tornou-se um espaço para convivênciano porão do Solar dos Carvalho, palco damostra de decoração ‘Morar Mais por Menos’,que terminou no dia 30 de agosto, no bairro daGraça. Os arquitetos Gabriel Magalhães e LuísCláudio Souza acrescentaram à adega oconceito de lounge, que emprestou ao ambienteas sensações de leveza e confortoproporcionadas principalmente pelos tons demadeira presentes na decoração. “O espaçocontava com características bem peculiares,como o pé-direito baixíssimo e a ausência dejanelas. Resolvemos então explorar essascaracterísticas atípicas, visando sempre oaconchego”, revelou Gabriel.Uma mesa em laca amarela rodeada porcadeiras pretas de polipropileno foi escolhidapara dar o toque retrô ao ambiente. Encostadoà frente da mesa está o sofá tablecinza -instalado bem em frente a uma TV de 42polegadas - decorado por almofadaspersonalizadas pela esti lista Luciana Galeão,responsável também pela confecção de capaspara garrafas de vinho expostas no ambiente. Ailuminação foi pensada de modo que gerasse omínimo de obra possível e os arquitetosinstalaram tri lhos, pois somente este suportepara lâmpadas permitia que não fossemquebrados paredes nem o teto. Para completara face sustentável do espaço foram escolhidas aslâmpadas de LED, que oferecem baixo consumoe alta durabilidade.

Batedeira Bright Red StandMixer com motor de 800 W etrês bocais multifunções de

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Diversão na cozinha

As gaiolas de ferro da Le LisBlanc Casa são um charme àparte. Mesmo sem passarinhos,elas fazem sucesso e deixam oambiente ainda mais gracioso.www.lelis.com.br

Charme

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O “superconsumo” parece um fato fixo da vida moderna dosbrasi lei ros, e será que já paramos para pensar sobre osimpactos ambientais que esse nosso padrão de consumopode causar? Atualmente, consumimos 20% a mais derecursos naturais do que o planeta é capaz de repor. Por isso,uma mudança de atitude é mais do que necessár ia e é bemmais simples do que você pode imaginar.Preocupados com essa situação, os empresários Marcel loWallace e Leonardo Comino decidiram seguir um dosexemplos de sucesso na Europa e nos Estados Unidos na

intenção de poupar o meio ambiente propondo pequenasalterações em nossos hábitos e aderi ram ao “MovimentoConsumo Colaborativo”, cr iando o sitebuscala.com.br.Trocar um l ivro que você não vai mais ler por um DVDdaquele fi lme que você está louco para assisti r ou aquelafuradeira sem uso há meses que você ainda mantém nadispensa, ou, de repente alugar um produto que você nãouti l iza no dia a dia. Enfim, o importante é diminuir oconsumo, porém atender às suas necessidades. Basta acessarbuscala.com.br.

Trocar e alugar são de total relevância para um mundo mais sustentável

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Nostalgia

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Livros Por Marco Gramacho Fotos Divulgação

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As mais importantes tendências

Marketing Trends 2011 (FranciscoAlberto Madia, Editora M.Brooks) é oresultado de um trabalho sistemático epermanente do corpo de consultores doMadiamundomarketing, mapeando,rastreando, copi lando, organizando eanalisando informações, com o objetivode identi ficar as mais importantestendências do marketing para ospróximos anos.

Insights e lições de líderesOs 100 maiores discursos da histór ia

(Simon Maier e Jeremy Kourdi , EditoraElsevier/Campus) mostra como elespodem servi r de exemplo e ajudarqualquer pessoa a melhorar suas

habi l idades de comunicação, oratória eretórica para transmiti r uma mensagem

com eficácia, atingir positivamente opúblico e obter resultados excepcionais

para os negócios.

Preparando a próxima geraçãoNo l ivro Muito além da responsabi l idadesocial ( Jeffrey Hol lender e Bi l l Breen,Editora Campus/Elsevier) , os autorespropõem um roteiro para cr iar empresasfinanceira, social e ambientalmentesustentáveis. Com exemplos notórios decorporações que conseguiram atingir ograu máximo nesse novo modelo denegócios, tais como Nike, Timberland,eBay e I BM. Cada capítulo traz modelosinspiradores e reais para cr iar a empresado futuro.

Guia definitivoPlano de Negócios ( José Carlos AssisDornelas, Editora Campus/Elsevier)

surgiu da demanda de cl ientes, alunos,professores e demais públicos queprecisam desenvolver um plano de

negócios de maneira objetiva e não têmtempo para se aperfeiçoar com

profundidade acerca dos temas queenvolvem o assunto.

Conselhos de empreendedores

Abí l io Diniz, Emí l io Odebrecht, FabioBarbosa, Jorge Gerdau, Marcel Tel les, e

outros relatam no l ivro Como fazeruma empresa dar certo em um paísincerto (Editora Elsevier/Campus)

como foram suas experiênciasempresariais trazendo enormes

vantagens para os empreendedoresbrasi lei ros que são analisar, adaptar ereproduzir soluções bem-sucedidas; e

aprender com erros alheios e evitar suarepetição.

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Organizações vencedorasQual a razão de trabalharmos?Necessidade apenas de dinheiro?Segundo Dave e Wendy Ulr ich, autoresde Por que trabalhamos?, saímos decasa todos os dias para buscarmossignificado. No l ivro, lançamento daBookman Editora, eles explicam que,no trabalho, buscamos propósito,contr ibuição, conexão, valor eesperança.

Cuidados para o empreendedor

O livro F inanças e Estratégias de Negóciospara Empreendedores (Steven Rogers,Editora Bookman) apresenta o conceitode empreendedorismo, discutindoespecificamente aspectos financeiros quedevem ser considerados na elaboração,cr iação e desenvolvimento de novosnegócios.

Erradicação mundial da pobreza

Para resolver o problema da pobreza nomundo é preciso muito mais do que boas

intenções. No l ivro Mais do que boasintenções (Editora Elsevier/Campus),

Dean Karlan e Jacob Appel relatam casosreais e investigam diversas iniciativas eprogramas em todo o mundo, passando

por México, Gana, Í ndia, Peru e tambémpelos bolsões de pobreza no Brasi l .

Percepções sobre o futuroVocê já parou para pensar quantosproblemas evitar ia se você pudesse prevero futuro? Saltar um obstáculo e i r di retopara a l inha de chegada? O futuro comoum bom negócio (Daniel Burrus e JohnDavid Mann, Editora Elsevier Campus) éum l ivro revolucionário que ofereceinsights e estratégias que os l íderesnecessitam para lucrar mesmo emperíodos de transformação.

Negócios em famíliaAprender a conviver e aceitar ascontradições inerentes é um dossegredos de empresas fami l iares bem-sucedidas. Consultores experientes naárea, os autores Amy Schuman, StacyStutz e John L . Ward de A empresafami l iar como paradoxo (EditoraBookman) mostram como aprender aconviver com situações paradoxais quepodem ser a diferença entre umnaufrágio ou uma navegação emcondições aceitáveis no ambienteempresarial e fami l iar.

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Associados

CAPITALA & B Tintas3213-5773 - 3212-0612aeb.tintas@yahoo.com.br

BahiaCobre3277-6222 - 3277-6220contatos@bahiacobre.com.br

Barreiras Mat Const3257-6250/5458 - 3306-8786barreiras10@bol.com.br

Bom de Preço3461-8566 - 3230-1459bompreco22@ig.com.br

Brimafe3395-1430 - 3395-4020brimafe@hotmai l.com

Casa América 3356-7055 - 3356-7665casaamerica@ig.com.br

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Casa Pronta3388-1002 - 3388-1057joelsonpronto@yahoo.com.br

Casa São João3248-1033 - 3248-1027cspmercado@yahoo.com.br

Casarão do Piso3381-5927/5810 - 3244-6831casaraodopiso@bol.com.br

Comampac2109-3900 - 2109-3910cordeiro@comampac.com.br

Comercial Novolar3398-2743 - 3218-5129 -atendimento@novolaronline.com

Comercial Paraguaçú 71-3326-9478 - comercialp@ig.com.br

Comercial Ramos2102-7199 - 2102 7111 si lvioacorrea@comercialramos.com.br

Construmix3462-8453 - 3231-8484/8376construmix@ig.com.brfinanceiro@construmixba.com.br

Construpiso3255-8033 - 3255-8034marcio@construpiso.com

Construsouza3393-3055 - 3393-3262sac_construsouza@terra.com.br

Coringa Materiais 71 3301-0235 - 71 3301-8363/ 3291 2427depositocoringa@terra.com.br

CSA Com. Ferro3385-6308 - 3385 6308csaferro@yahoo.com.br

DCB Distr. Cimento3301-7999 - pablotrs@hotmai l.com

Dep. São Jeronimo3215-2180 - afranioezelia@ig.com.br

Deposito Beiru3461-2709 - 3461-2600

Dismel3340-0401 - 3340-0477 -luciano@dismel.com.br

DR Mat de Const.3376-3322 - 3376-7910 -drmateriais@ig.com.br

Elematec3356-7588 - 3357-7580 -elematec@atarde.com.br

Escala Mat de Const.71-3304-2965 - 71-3304-2965escalamat@yahoo.com.br

EDG Comércio Mat.de Const.713393-5110 - 71-3393-5110edgconstru@hotmai l.com

Escala Mat de Const.71-3213-6688 - 71-3393-1376lojaosalvador@hotmai l.com

Farmac3244-4155

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HPA Mat. Const.3252-1968 - 3252-8485alinemarquescruz@yahoo.com.br

I rmãos Queiroz71- 3503-8080 - 3503-8086 -davidsqueiroz@yahoo.com.br

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Madeireira Brotas3418-9999 - 3418 1967contato@madeirei rabrotas.com.br

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Neri Coml de Tintas3521-0098 - 3521 0314edival@gmai l.com

Nogueirão3395-0722 - 3395 0722nogueirao@terra.com.br

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Novolar3521-1573 - 3521-1614atendimento@novolaronline.com

O Baianão3381-1605 - 3244-9935obaianotintas@ig.com.br

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Portinari3246-8244 - 3246 8244porti fer@terra.com.br

Setúbal Materiais3521-1229 3521-1824setubal2001@ig.com.br

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SJT Madeireira3244-1825 - 3244-1825sjtmaterias@hotmai l.com

SOS da Construção3374-8871 - 3374-8871financeiro@sosdaconstrucao.com.br

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Atake Mat ConstI tabuna - 73 3617-3322 - 73 3215-0576ricardosfranco@hotmai l.com

B. RodriguesSimões F i lho 3396-9515anibalbr@veloxmai l.com.brBrandão Dist. de Tintas e Solventes Ltda.Lauro de Freitas - Tel: 3288-5726brandaodistruibuidora@uol.com.br

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Popular Mat Constr.Porto Seguro 73 3288-9554

Portal da ConstruçãoI taberaba75-3251-5487 - 75-3251-5873

Portal da I lha Mat.Vera Cruz - 71 3682-1752/1009portaldai lha@ig.com.br

Portão MateriaisL. de Freitas - 3379-2040contato@portao materias.com.br

Premapá Mat Const.Camaçari - 71 3623-1122premapa@terra.com.br

R.E Bazar Mat Const e transpEunapolis - 73 3261-5827rejane_110@hotmai l.com

Rettok Mat. De ConstruçãoBarreiras/Ba 77-3611-3902rettok@uol.com.br

Rural Quimica Agropecuária I tabuna - 73-2102-4000ruralquimica@hotmai l.com

SamomBarreiras - 77-3611-5222 - 3611-4066

São Jorge Mat P/ ConstruçãoF irmino Alves/Ba 73-3623-2168messias@hotmai l.com

São Luis Mat. ConstrSanto Amaro 75 3241-1917 / 1030saoluissantoamaro@bol.com.br

Schramm MateriaisL. de Freitas 3377-1155 - 3377-1828schramm@veloxmai l.com.br

Supremo Mat Constr.Camacari - 3624-4126

Teleblocos MateriaisCandeias - 3605-3601 - 3605-2329teleblocos@terra.com.br

Tintas AlvesF. de Santana 75-2102 9090

Total Mat Constr.L. de Freitas - 3369-2550gerson@totalmc.com.br

Vapt BlueL. de Freitas - 3378-2025 - 3378-2711vaptblue@hotmai l.com

Vilas BoasJacobina - 74 3621-3123vbmc@newnet.com.br

Weber Mat ConstrCanaviei ras - 73 3284-1672/3384weber jrmat@yahoo.com.br

XL da Const Ltda Vera Cruz - 71-3633-1703 - 75-3633-3525

Impacto CimentosL de Freitas 3379-9329ocoelho@svn.com.br

Imperio da ConstruçãoI guai /Ba - 73-3271-2775 /2187emi l iosporto@hotmai l.com

I nter PisosJequie - 73 3526-5317interpisos@oi.com.br

Jmesquita Mat.para Const.I bi rapua/Ba 73-3290-2584 jmesqui-ta2584@gmai l.com

Lobo RuralCamaçari - 3674-0011 / 0138loborural@ig.com.br

Loja AvenidaI piau - 73 3531-4129 73 3531-4180geizarochasales@hotmai l.com

Lojão do ConstrutorI piaú-Ba - 73-3531-3567lojaodoconstrutor@hotmai l.com

Lojas BuritiI tabuna - 73 3613-5777buritimatconst@ig.com.brluisburiti@bol.com.br

Lopes Mat. De ConstruçãoT. de Freitas/Ba - 73-3292-077973-3291-7970 lopesmaterialcontrucao@gmai l.com

Mad. SimonicaL de Freitas 3617-3870 /3852simonica@atarde.com.br

Madeireira MaravilhaBom J. da Lapa - 77-3481-2032madmaravi lha@pol lynet.com.br

Madeireira MirennaJaguarari 74 36731491 madeirei ramirenna@bol.com.br

Madeireira Santa LuziaBarreiras/Ba - 77-36132800madeirei rasantaluzia1@hotmai l.com

Madeireira SerafimJuazeiro - 74-3612-4301madeirei raserafim@ig.com.br

MadeirolEsplanada 75 3427-1413/1414madeirol@bol.com.br

MademilGuanambi - 77 3451-1129mademi lgbi@oi.com.br

MagolCansanção - 75 3274-1224ranulfogomes@uol.com.br

MatecolS. Mig. das Matas - 75-3676-2106matecolsm@hotmai l.com

Guia do Representante

PARA ANUNCIAR:

CEL: (71) 9110-7575

CONTATO:

MARA MACHADO

Acidade de Salvador e o estado da Bahia ainda não pos-suem regulamentação específica para o controle do servi-ço das empresas de motoboy. Desta maneira, segundo o

presidente do Sindimoto-Ba (Sindicato dos Motocicl istas,Motoboys e Mototaxistas da Bahia), Henrique Balthazar, são ospróprios clientes que precisam saber escolher as empresas deentregas que vão contratar, a partir dos serviços e das garantiasque elas oferecem. “A escolha de empresas que não tem seus fun-cionários contratados de maneira regulamentada pode acarretarem processos trabalhistas contra a empresa contratante”, alertaHenrique.

Conhecer se a empresa possui todos seus funcionários querealizam as entregas registrados pela CLT é primordial, segun-do ele. “Se a empresa contratada não arca com os compromissostrabalhistas com o motoboy, ele tem o direito de buscar na jus-tiça uma cobrança direta com a empresa pela qual prestou umserviço, como a entrega de encomendas”, exemplifica o dirigen-te. Segundo ele, recentemente, uma grande empresa do ramo defast food em Salvador recebeu vários processos trabalhistas demotoboys quando a suposta empresa para qual trabalhavamfechou as portas e seus donos sumiram deixando várias dívidas.“Por isso é importante conhecer a empresa com a qual vai traba-lhar, até para saber quais as garantias que ela possui que asencomendas serão entregues no prazo combinado”, completouHenrique. As garantias de entrega são outro ponto que segundoo presidente do Sindimoto precisam ser bem avaliadas na horada contratação.

Garantias de entrega no prazo solicitado, inclusive, são umdos diferencias da Serve Bem, empresa que atua já há quatro anoscom moto-entregas em Salvador e região. Parceira de grandesclientes, como o Yacht Clube da Bahia e as revistas Yacht e NossoBairro, a Serve Bem tem em Salvador o exclusivo serviço deacompanhamento de seus motoboys por GPS, além do protocolode entrega. “Cada um de nossos funcionários circula com umequipamento de GPS acoplado a sua moto, assim temos a garan-tia que ele realizou o roteiro estipulado para as entregas notempo combinado”, conta Neandro Santiago, diretor da empresa.Além disso, Neandro ressalta que todos os funcionários da ServeBem são devidamente registrados e ainda possuem plano desaúde e seguro de vida. “A profissão de motoboy exige muito dofuncionário e para poder arcar com suas reponsabilidades eleprecisa estar com a saúde em dia. Além disso, o risco no exercícioda profissão faz com que o seguro de vida seja essencial para queele possa desenvolver seu trabalho com tranquilidade, tendoassim mais resultado e qualidade nos serviços prestados”, explicaNeandro.

“Às vezes, em razão de querer economizar 50 centavos ou 1real por entrega, o cliente acaba tendo um prejuízo enorme.Recentemente, um de nossos parceiros, uma empresa que pro-duz convites de casamento, contou que contratou serviços deoutra empresa de motoboys e esta não possuía nenhuma estru-tura para atender a demanda solicitada. Resultado: uma festaque seria para 500 convidados, teve apenas 200 presentes, poisa grande parte dos 800 convites que deveriam ser distribuídosnunca chegou ao seu destino”, finalizou Neandro, exemplifi-cando como a suposta economia para pagar as entregas podeacarretar grandes prejuízos.

Para saber mais e conhecer os serviços da Serve Bem, entre em contato pelos telefones 71 3018 1414 / 9919 5048

Cuidado na hora de contratar um motoboy!

Serviço Por Felipe Vergili

EMCASO DE ACIDENTE AS EMPRESAS QUE USAM SERVIÇOS DE ENTREGA PODEM SER CO-RESPONSÁVEIS

Quatro mil motoboys atuam emSalvador com entregas

Fonte: Sindimoto

Serve Bem, entrega com segurança e qualidade

66 ACOMAC BAHIA