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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Lisboa A.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta em associação): Instituto Politécnico De Lisboa A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior De Contabilidade E Administração De Lisboa A.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação): Instituto Superior De Contabilidade E Administração De Lisboa A.3. Ciclo de estudos: Controlo de Gestão e dos Negócios A.4. Grau: Mestre A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Contabilidade A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 340 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 344 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: N.A A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 30 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Indica-se como 1º requisito de acesso ser titular do grau de licenciado ou de equivalente legal considerada pelo Conselho Técnico-Científico adequada à frequência do ciclo de estudos. O 2º requisito resulta da aplicação dos critérios de seriação (tipo de licenciatura, classificação obtida, pág. 1 de 17

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE

ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Instituto Politécnico De LisboaA.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta emassociação):Instituto Politécnico De LisboaA.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Instituto Superior De Contabilidade E Administração De LisboaA.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação):Instituto Superior De Contabilidade E Administração De LisboaA.3. Ciclo de estudos:Controlo de Gestão e dos NegóciosA.4. Grau:MestreA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:ContabilidadeA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):340A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:344A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:N.AA.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:120A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):4 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:30

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Indica-se como 1º requisito de acesso ser titular do grau de licenciado ou de equivalente legalconsiderada pelo Conselho Técnico-Científico adequada à frequência do ciclo de estudos. O 2ºrequisito resulta da aplicação dos critérios de seriação (tipo de licenciatura, classificação obtida,

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEexperiência profissional, outros cursos e referências profissionais), de acordo com o Regulamento deCursos de Pós-Graduação e dos Cursos de 2º Ciclo (Mestrado).A.11.2.1. DesignaçãoNão é adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O ciclo de estudos designa-se "Mestrado em Controlo de Gestão e dos Negócios" e possui três ramos:Estratégia e Marketing, Finanças Empresariais e Sistemas de Informação para a Gestão. No Guião, aIES apresenta um único quadro resumo dos ECTS por áreas científicas (A13.4). De uma análisedetalhada, conclui-se que a área de Contabilidade e Auditoria é a principal nos 3 ramos, com 69ECTS (57,5%) em Est.e Mk, 73 ECTS (60,83%) em Fin.Emp. e 77 ECTS (64,17%) em SIG. Na opiniãoda CAE, a denominação do mestrado é demasiado ampla, não respondendo ao objetivo de formaçãoespecializada nem refletindo o plano de estudos, com predomínio da área da contabilidade; por outrolado,a diferenciação no plano de estudos não justifica os 3 ramos.

A CAE sublinha ainda que as CNAEF não estão devidamente identificadas no Guião, indicando-secomo área científica principal a contabilidade e CNAEF 340, devendo ser a 344. Também a traduçãopara inglês em A3 não corresponde à denominação em português. A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosNão satisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O ciclo de estudos tem uma duração de 2 anos, correspondente a 4 semestres, e um total de 120ECTS, sendo 60 ECTS/ano e 30 ECTS/semestre. O plano de estudos estrutura-se do seguinte modo:- 1º semestre (tronco comum): 5 Unidades Curriculares (UC) obrigatórias e 1 UC optativa (25 ECTS)e a UC não letiva "Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio" (5 ECTS);- 2º semestre (tronco comum): 5 UC obrigatórias e 1 UC optativa (25 ECTS) e a UC não letiva "D/P/E" com 5 ECTS;- 3º semestre: tronco comum - 2 UC obrigatórias (9 ECTS) e a UC não letiva "D/P/E" com 5 ECTS; emcada ramo - 4 UC obrigatórias (16 ECTS);- 4º semestre (tronco comum): UC não letiva "D/TP/E" com 30 ECTS.A UC "D/P/E" totaliza 45 ECTS (37,5%); contudo consta nos 4 semestres, com duração semestral,integrando os ECTS atribuídos a cada semestre mas com uma única avaliação final. Por outro lado,integra o tronco comum, não vinculando o trabalho de investigação do estudante à área deespecialização de cada ramo. A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosNão foi indicado ou não tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O responsável pelo ciclo de estudos (Diretor de Curso) possui mestrado na área de Contabilidade eestá a TI na IES. A sua ficha de docente indica que, entre 1994 e 2002, exerceu funções de direçãono setor bancário e não apresenta publicações. Foi considerado especialista por deliberação doConselho Técnico-Científico do ISCAL de 19/12/2012, enquadrando-se no âmbito do regimetransitório definido pela A3ES.

Em conformidade com as orientações da A3ES, o coordenador de um 2º ciclo de estudos deverá serdoutorado na área científica predominante do ciclo de estudos, o que não se verifica.*********No âmbito da pronúncia apresentada (vide cap.8), o ISCAL informou ter procedido à substituição doresponsável pelo ciclo de estudos. O docente agora nomeado como Coordenador do Mestrado possuidoutoramento na área científica de Ciências Económicas e Empresariais, obtido em 2011; contudo, odocente indicado consta no guião de auto-avaliação em regime de tempo parcial (50%).

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.NãoA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.NãoA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.NãoA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O plano de estudos prevê a possibilidade de realizar um estágio curricular, como opção, na UC"Dissertação/Trabalho de Projeto/ Estágio", porém a IES responde "não aplicável" às questões da secção A17 doGuião para a auto-avaliação.Aquando da visita, constatou-se que todos os mestrandos optaram até ao momento pela realizaçãode Dissertação, não tendo portanto ocorrido nem está em curso nenhum estágio.A.12.6. Pontos Fortes.A possibilidade de realizar um estágio curricular, em concordância com a natureza profissional dosmestrados no ensino superior politécnico. A.12.7. Recomendações de melhoria.É necessária a republicação do plano de estudos com explicitação das horas de contacto no local deestágio (horas tipo E), porque somente consta no mesmo as horas totais de trabalho aplicáveis emqualquer um dos dispositivos (Dissertação ou Trabalho de Projeto ou Estágio).Seria positivo evidenciar a existência de alguns protocolos com empresas ou outras organizaçõesonde, potencialmente, os mestrandos possam realizar o estágio curricular, caso optem por estedispositivo, e deveria explicitar-se as regras previstas para o acompanhamento do mesmo.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Não1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Objetivos gerais - visa proporcionar "uma sólida formação teórica-prática a quem exerce ou pretendaexercer a sua atividade profissional nas diferentes áreas da gestão empresarial", estando concebidopara responder às necessidades do mercado nas diversas áreas no âmbito da contabilidade e dagestão. Estes mostram-se assim amplos e não centrados na área de especialização.O ciclo de estudos está articulado com os vários princípios do ISCAL e que estão orientados para aprestação de um serviço integral aos seus estudantes: princípios da orientação estratégica, daexigência qualitativa, da articulação sequencial, da dinâmica curricular, de formação contínua e daperspetiva internacional. Os objetivos são partilhados a docentes e estudantes através de distintos meios: site da IES, dereuniões promovidas pela Direção de Curso com docentes e contacto decorrente da sua participação

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEcomo docente, plataforma e-learning, email da turma e através do Gabinete de Apoio ao Aluno.1.5. Pontos Fortes.Pertinência, no contexto do ISCAL, da formação na área do controlo de gestão. Diversos meios de divulgação dos objetivos do ciclo de estudos, nomeadamente através do site daIES.1.6. Recomendações de melhoria.Os objetivos gerais do ciclo de estudos devem ser redefinidos e mais específicos, evidenciandoconcordância com o plano de estudos e denominação do ciclo de estudos, não podendo olvidar-seainda que este deve corresponder a uma formação de especialização.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O ciclo de estudos é dirigido pelo Diretor de Curso, cujas funções estão definidas em Regulamentopróprio,cabendo-lhe a organização, gestão e promoção interna e externa do ciclo de estudos. A Comissão deCurso é constituída por todos os docentes do ciclo de estudos. A distribuição de serviço docente, os regentes e os programas das UC e respetivas alterações, assimcomo as alterações ao plano de estudos dependem de aprovação pelo Conselho Técnico-Científico doISCAL. Aquando da visita, a CAE foi informada que os docentes estão alocados às áreas científicasdefinidas pela IES, o que é tido em conta na distribuição de serviço docente.A participação dos docentes é assegurada pela sua presença nos órgãos da IES (e.g. Conselho deRepresentantes, Conselho Técnico-Científico, Conselho Pedagógico) e por reuniões com o Diretor deCurso. Os estudantes têm assento em alguns órgãos da IES e respondem semestralmente ainquéritos.2.1.4. Pontos Fortes.Proatividade da AEISCAL e bom relacionamento com os órgãos de gestão da IES, exercendo umafunção representativa dos estudantes.O contacto próximo e interativo entre Diretor de Curso, docentes e discentes.2.1.5. Recomendações de melhoria.A realização, com caráter periódico, de reuniões entre o Diretor de Curso e os docentes do ciclo deestudos.Como o Conselho Pedagógico, pelas limitações quantitativas, não assegura a representatividade dealunos de todos os ciclos de estudos da IES, a CAE recomenda que se encontre uma formaalternativa de ligação dos estudantes de cada ciclo de estudos a este órgão.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEgarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Em parte2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Foi criado um Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ), que tem como responsável um docente doISCAL e depende diretamente da Presidência desta Instituição. O Instituto Politécnico de Lisboadispõe de um Manual da Qualidade.Para o ciclo de estudos foi nomeada uma Comissão de Auto-avaliação, formada pelo Diretor de Curso,um subdiretor (docente) e alunos.Realizam-se inquéritos semestrais aos alunos sobre o funcionamento da UC e do docente respetivo,sendo publicados os resultados.Na visita, a CAE foi informada da criação de uma Comissão de Compliance, que integra ospresidentes de todos os órgãos, para acompanhamento dos processos de avaliação de todos os ciclosde estudos.O ciclo de estudos foi sujeito ao processo de acreditação preliminar da A3ES.2.2.8. Pontos Fortes.A participação de alunos na Comissão de auto-avaliação do ciclo de estudos.A existência de uma Comissão de Compliance, com a participação dos representantes dos órgãos,para acompanhar a avaliação de todos os ciclos de estudos de forma transversal.2.2.9. Recomendações de melhoria.Maior dinamização do processo da qualidade no âmbito da IES, nomeadamente através do GAQ.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Em parte3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Sim3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Instalações físicas - salas de aula, laboratórios TIC, salas de informática, auditórios, biblioteca, salade convívio,refeitório/bar, livraria e salas de reuniões. Não existem gabinetes para os docentes.Equipamentos - computadores, projetores, impressoras, servidores.3.1.4. Pontos Fortes.Nada a mencionar. 3.1.5. Recomendações de melhoria.Em face do número total de alunos da IES, as instalações deveriam ser mais amplas e com uma

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEdiferente arquitetura, a fim de proporcionar condições mais adequadas ao desenvolvimento doensino e investigação, para estudantes e docentes, no âmbito de uma Instituição de ensino superior.A CAE entende ser primordial a existência de gabinetes para os docentes, de forma a criar umespaço onde estes possam atender os estudantes e tenham condições para permanência na IES foradas horas letivas.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Sim3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Em parte3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Parcerias internacionais - destaca-se a parceria com o ISCEE - Instituto Superior de CiênciasEconómicas e Empresariais, para lecionação de cursos do 2º ciclo em Cabo Verde. Na visita,constatou-se que um dos mestrados da IES já está em funcionamento em CV, podendo, no futuro, vira abranger este mestrado. Na visita, foi referido estar em curso a possível ampliação de colaboraçãosimilar com Instituições de Angola e Moçambique.Outras colaborações - referem-se algumas IES nacionais (Universidade de Lisboa; ISCSP) e tambéma Universidade da Extremadura (Espanha), porém não se precisa o âmbito destas colaborações nesteciclo de estudos.Existem diversas atividades realizadas pelo CISCAL - Centro de Investigação Aplicada do ISCAL queenvolvem entidades externas. No Guião refere-se a existência de um conjunto de protocolos com outras entidades (e.g. BarclaysBank, Millenium BCP) e associações profissionais, mas estas não são da área do ciclo de estudos.3.2.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar. 3.2.7. Recomendações de melhoria.Potenciar o relacionamento com o tecido empresarial, associações profissionais e/ou outrasentidades desenvolvendo diferentes formas de colaboração específicas no âmbito deste ciclo deestudos.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Sim4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Sim4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Sim4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Com base na informação do Guião e atualização facultada pela IES na sequência da visita, o corpodocente caracteriza-se do seguinte modo:- é composto por 17 docentes, que representam 16 ETI, dos quais 15 (93,8%) estão em tempointegral (TI);- docentes doutorados (9) e especialistas (5) a TI: 14 ETI (87,5%), mas 2 doutorados (Mét.Quant. eInv.Oper.) e 1 esp. (Política, Econ e Plan.Energia) não foram considerados na área do ciclo deestudos, pelo que o rácio efetivo é de 68,8%;- docentes doutorados (9,5) e especialistas (5) correspondem a 13,5 ETI (90,6%), ficando em 71,9%sem os docentes anteriores que não pertencem à área do ciclo de estudos;- inclui 3 esp. em reg. transitório;- não se considerou um docente dado estar jubilado à data da visita.São indicadas as horas e tipo de aulas lecionadas.A IES aplica o Regulamento do Processo de Avaliação de Desempenho e de Pos.Rem.dos Docentesdo IPL, que prevê três componentes: pedagógica (50%), organizacional (20%) e científica (30%).4.1.10. Pontos Fortes.Estabilidade do corpo docente.4.1.11. Recomendações de melhoria.Os docentes considerados especialistas pelo CTC da IES e enquadrados no âmbito do regimetransitório da A3ES, devem realizar as respetivas provas públicas para a obtenção do título deespecialista.Deveria adequar-se melhor o perfil dos docentes em algumas UC lecionadas, nomeadamente, nas UCde "Opções, Futuros, Swaps e Produtos Estruturados", "Gestão de Sistemas de Informação" e"Métodos Quantitativos aplicados à Contabilidade e à Gestão". Promover a mobilidade dos docentes.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O pessoal não docente realiza o apoio a todos os ciclos de estudos do ISCAL e é composto por 30pessoas, das quais 6,7% possui mestrado, 50% licenciatura e 6,7% bacharelato.A avaliação de desempenho realiza-se segundo o SIADAP, conforme legislação vigente para asinstituições públicas (Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro). Na visita, a CAE teve conhecimento que a formação do pessoal não docente é realizada com base noplano de formação do ISCAL, em média uma ação por ano/pessoa.4.2.6. Pontos Fortes.Qualificação do pessoal não docente.Existência de Regulamento e procedimentos de avaliação.4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Sim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Sim5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.É apresentada a caracterização dos estudantes por género, idade, região de proveniência e origemsocioeconómica, sendo ainda indicados os estudantes por ano curricular.O ciclo de estudos apresentou 30 vagas, tendo sido o número de candidatos de 48, 49 e 51,respetivamente em 2009/10, 2010/11 e 2011/12, evidenciando que a procura se tem mantido estável,e as classificações mínima e média de entrada dos colocados são elevadas.5.1.4. Pontos Fortes.A procura do ciclo de estudos e a classificação de entrada. 5.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Sim5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Sim

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAE5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Estruturas de apoio ao aluno - Gabinete de Apoio ao Aluno e Saídas Profissionais (GAA/GSP),Gabinete de Mestrados, Gabinete de Relações Internacionais e a AEISCAL. O GAA/GSP aconselha oestudante no que respeita ao emprego e financiamento dos estudos. Também a AEISCAL desenvolvealgumas iniciativas em matéria de empregabilidade.Para promover a integração do estudante destaca-se a Sessão Solene de Abertura do Ano Letivo e aSessão deApresentação do ciclo de estudos realizada no início do ano letivo.Os estudantes respondem semestralmente a inquéritos, neste momento realizados on line, sendo osresultados publicados e também remetidos ao Diretor de Curso para análise.O ISCAL dispõe de um conjunto de protocolos com outras IES que permitem a realização demobilidades internacionais. Pese haver na IES um número de estudantes em mobilidade,especialmente relevante em incoming, essa não se verifica no âmbito deste ciclo de estudos.5.2.7. Pontos Fortes.Existência de inquéritos pedagógicos, semestrais, aos estudantes.5.2.8. Recomendações de melhoria.Fomentar a mobilidade dos estudantes em incoming e outgoing deste ciclo de estudos.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do graude cumprimento.Não6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ouactividades profissionais.Sim6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos definidos centram-se na preparação de um profissional e desenvolvimento decompetências na área da gestão e não na área do controlo de gestão. O plano de estudos contém 16 UC letivas obrigatórias e 2 optativas, indo ao encontro neste âmbitodos princípios de Bolonha. No Guião, a IES refere que o 4º semestre é dedicado à elaboração eapresentação da dissertação/trabalho de projeto/ estágio. Contudo, esta UC surge também no planode estudos nos 1º, 2º e 3º semestres. Na visita, a CAE foi informada que os estudantes somentesomente formalizam a proposta de trabalho D/P/E após o término do 3º semestre.Está definida a periodicidade de revisão curricular (anual). As diferentes UC sensibilizam para a importância da investigação, a UC de "Metodologias doTrabalho Científico" (1º semestre) requer a apresentação de um projeto de investigação e aelaboração da dissertação são os meios que contribuem para a integração dos estudantes nainvestigação. 6.1.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar. 6.1.7. Recomendações de melhoria.Repensar a duração da parte letiva do ciclo de estudos.

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEA existência da UC de "Dissertação/Trabalho de projeto/Estágio" ao longo dos 4 semestres implica aformalização da proposta de trabalho desde o início do ciclo de estudos e a correspondente inscriçãona UC.Sendo importante a definição da periodicidade para a eventual revisão da estrutura curricular dociclo de estudos, é opinião da CAE que a mesma deverá permitir analisar os resultados dofuncionamento de um ciclo completo do mestrado (2 anos).Fomentar a participação dos estudantes em atividades de investigação de forma mais estruturada,assente em linhas e áreas de investigação definidas como estratégicas pelo ISCAL e agregadoras docorpo docente do ciclo de estudos.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Estão regulamentados os mecanismos para assegurar a coordenação entre UC, a qual incumbe emprimeira instância ao Diretor de Curso. De um modo geral, os objetivos e conteúdos programáticos das UC centram-se pouco na área do"controlo de gestão", não justificando adequadamente a denominação do ciclo de estudos.Adicionalmente, em algumas FUC, não se evidencia adequadamente a coerência entre os conteúdosprogramáticos e os objetivos de aprendizagem e também entre estes e as metodologias de ensino(e.g. Met. Quant. aplicados à Cont. e Gestão, Direito Empresarial, Decisão de Investimento e Análisedo Risco, Gestão Est. Org., Comport. Organizacional, Finanças Internacionais). Em algumas UC, a bibliografia mostra-se insuficiente, algo desatualizada ou centrada em normas. Aquando da visita, a CAE verificou não existir um plano de seminários do ciclo de estudos, comefetivação das 15 horas previstas como tempo de contacto no 4º semestre.6.2.7. Pontos Fortes.Nada a mencionar. 6.2.8. Recomendações de melhoria.Adequar melhor os objetivos, conteúdos programáticos e bibliografia de algumas UC aos objetivosdo mestrado (os quais, como já referido anteriormente deverão evidenciar maior concordância com adenominação do curso). Redefinir as demonstrações de coerência entre conteúdos programáticos e objetivos da UC e entremetodologias de ensino e objetivos da UC.Rever a afetação de algumas UC letivas às áreas científicas (e.g. Decisão de Investimento e Análisedo Risco) e da UC "Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio" à área de Contabilidade e Auditoria nastrês especializações. Repensar a duração da parte letiva do ciclo de estudos (atualmente 3 semestres letivos).As horas de Seminários (15h tipo S) previstas no 4º semestre, devem materializar-se num conjuntode seminários específicos do ciclo de estudos e com concretização efetiva desse tempo de contacto.Poderia ser fomentada a partilha de UC optativas entre cursos da IES do 2º ciclo de estudos.

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6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Sim6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Sim6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicase/ou profissionais.Sim6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Em algumas FUC, as metodologias de avaliação não são adequadamente clarificadas ou indicadas asponderações de cada elemento de avaliação (e.g. Direito Empresarial, Finanças Empresariais,Gestão de Recursos Humanos). A avaliação da aprendizagem dos estudantes assenta, em geral, numa combinação de elementos aosquais são atribuídas distintas ponderações e integram a realização de trabalhos (individuais ou emgrupo), exercícios e/ou estudos de caso e exame final, ou, em alternativa, unicamente o exame final.No Guião, a IES refere a apresentação das dissertações dos estudantes em mesas redondaspromovidas pelo CISCAL, mas, na visita, não se obteve confirmação desta atividade pelos estudantes. 6.3.6. Pontos Fortes.Ligação entre o saber prático e o saber académico no âmbito da lecionação.Participação de convidados, peritos em certas matérias, em algumas UC. 6.3.7. Recomendações de melhoria.As metodologias de avaliação que incluam a realização de trabalhos (individuais ou em grupo) ououtros mecanismos que visem fomentar a integração dos estudantes na atividade de investigação,não deveriam apresentar-se como alternativa à realização de testes ou unicamente de um exame,visto estes não constituírem mecanismos de avaliação que permitam alcançar de forma similar esseobjetivo.A realização de fóruns de apresentação e discussão da evolução dos trabalhos de dissertação pelosestudantes poderia ser um meio facilitador de maior eficiência formativa.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Em parte7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Sim7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os dados apresentados no Guião para a Auto-avaliação evidenciam uma reduzida eficiênciaformativa (6 diplomados em 2010/11). Na visita, a CAE foi informada que concluíram o mestrado

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEmais 20 estudantes, totalizando agora 26 diplomados, o que representa uma melhoria na eficiênciaformativa.São apresentadas as taxas de sucesso para o ano letivo 2010/11, as quais são elevadas; o sucessomédio nas UC da área científica de Gestão é de 91,4%, na área de Finanças e Economia é de 90,3%,na área de CIC é de 85,7% e, por último, na área de Contabilidade e Auditoria é de 78%. Na UC"Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio" esta taxa baixa significativamente, como se refere noparágrafo anterior.No Guião, a IES indica uma taxa de 100% na empregabilidade dos diplomados na área do ciclo deestudos. Na visita, constatou-se que não havia um sistema de acompanhamento do percursoprofissional dos diplomados.7.1.6. Pontos Fortes.Elevadas taxas de sucesso nas UC letivas. 7.1.7. Recomendações de melhoria.Melhorar a eficiência formativa, em particular, criando mecanismos de incentivo aos estudantespara a obtenção do grau de mestre, de modo a que os mesmos não centrem o seu objetivo na merarealização da parte letiva do ciclo de estudos.Seria desejável a IES dispor de um sistema de informação que inclua o acompanhamento dopercurso profissional dos diplomados.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Não7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Sim7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Sim7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Em parte7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Em parte7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A IES não dispõe de Centro de Investigação reconhecido na área do ciclo de estudos, mas possui oCISCAL - Centro de Investigação Aplicada do ISCAL, o qual ainda não é reconhecido pela FCT.São indicadas 11 publicações em revistas internacionais com revisão por pares, livros publicadoscom a participação de docentes do ISCAL e outras publicações relevantes.A colaboração de docentes da IES em outras Instituições e participação em programas demobilidade são meios de intercâmbio das atividades científicas / pedagógicas, mas não se concretizaa sua integração em projetos e/ou parcerias específicos do ciclo de estudos. Existe um procedimento institucionalizado de utilização da monitorização dos resultados de todas asatividades de cada docente, designado PAI - Projeto Académico Individual, adotado no procedimentode avaliação individual do docente.7.2.8. Pontos Fortes.A publicação, por docentes da IES, de vários livros, embora os referidos não se centrem na área do

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEciclo de estudos. A institucionalização do PAI - Projeto Académico Individual. 7.2.9. Recomendações de melhoria.Operacionalizar o CISCAL - Centro de Investigação Aplicada do ISCAL como verdadeiro centro deinvestigação do ISCAL, definindo linhas de investigação que acolham as áreas formativas do ISCAL e,em concreto, a área deste ciclo de estudos, desenvolvendo investigação com qualidade com vista àsua acreditação.Integrar os estudantes nos projetos /linhas de investigação do CISCAL a fim de melhorar a eficiênciaformativa.Fomentar uma cultura de investigação agregadora da massa crítica existente na IES.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Em parte7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Sim7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não são apresentadas em concreto atividades de prestação de serviços e de formação avançadaespecíficas no âmbito do ciclo de estudos. É referido que o ciclo de estudos contribui para o aumento das competências dos profissionais que jáexercem a sua atividade em organizações. A IES participou ainda em iniciativa de promoção daconsciencialização social (e.g. programa "O nosso Km2").O Gabinete de Relações Públicas, Comunicação e Imagem é responsável pela divulgação deinformação do ISCAL, utilizando como meio privilegiado de divulgação o site da IES. Indica-se 0% de alunos estrangeiros no ciclo de estudos, 0% de alunos nacionais em programas demobilidade e 0% de docentes estrangeiros.7.3.6. Pontos Fortes.A participação da IES, em colaboração com outras entidades públicas, em programa de promoção daconsciencialização social.7.3.7. Recomendações de melhoria.Fomentar a mobilidade dos estudantes e docentes do ciclo de estudos a fim de melhorar o nível deinternacionalização.

8. Observações8.1. Observações:ANÁLISE DA PRONÚNCIA APRESENTADA PELA IES AO RELATÓRIO PRELIMINAR DA CAE:A CAE analisou cuidadosamente o conteúdo da pronúncia apresentada pelo ISCAL/IPL à versãopreliminar deste relatório, tendo registado as informações adicionais facultadas.No que concerne às duas condições de cumprimento imediato, em sede de pronúncia, a IES informa:1) Ter procedido à substituição do responsável pelo ciclo de estudos (Diretor de Curso), tendonomeado um docente que é doutorado na área dominante do mestrado. Segundo a informaçãoconstante do Guião de Auto-Avaliação, mormente a ficha de docente e o quadro 4.1.2, o docente

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEindicado encontra-se em regime de tempo parcial (50%), não se cumprindo assim todos os requisitosda al. d) do nº 5 do artigo 16º do DL 74/2006, de 24 de março, com as alterações introduzidas peloDL 115/2013, de 7 de agosto. Em sede de pronúncia, não foi remetida nova ficha do docente. 2) Ter concretizado a formalização do procedimento administrativo de inscrição dos estudantes naUC de "Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio" desde o seu surgimento no plano de estudos.

No que concerne às condições de cumprimento no prazo de um ano, a IES mostra a suaconcordância com as mesmas, nomeadamente, a necessidade da reestruturação do plano de estudospara adequação entre a designação do ciclo de estudos, objetivos e o plano de estudos, assim como aespecialização que se deverá proporcionar através dos (eventuais) ramos do curso. A IES mostraainda o seu acolhimento quanto a algumas recomendações que irá ter em conta no âmbito destareestruturação curricular (e.g. duração da parte letiva). A CAE salienta que se tratará de um novo plano de estudos, pelo que deverá o mesmo ser objeto deanálise nessa condição (ter em consideração, para o efeito, a Deliberação nº 1859/2013 da A3ES,publicada em D.R. 2ª série, nº 200, de 16 de outubro de 2013).

A IES informa ainda que procederá de imediato à republicação do plano de estudos com vista aindicar as horas de contacto tipo E (estágio).

A CAE assinala positivamente o acolhimento pelo ISCAL/IPL das diversas recomendações constantesdo relatório preliminar, informando a IES que algumas serão vertidas na reestruturação curricular arealizar e quanto a outras foram já encetadas iniciativas ou desenvolvidos esforços para a suaconcretização, mormente, as que respeitam ao plano de seminários, melhoria das FUC, melhoria daeficiência formativa, parcerias específicas, internacionalização, fomento da cultura de investigação erealização de provas para a obtenção do título de especialista pelos docentes indicados em regimetransitório. 8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:É identificado como ponto fraco a não existência, ainda, da notoriedade do ISCAL na área dasciências empresariais.A proposta de melhoria centra-se no papel do Diretor de Curso na divulgação e afirmação do ciclo deestudos.Apesar de ser fundamental o papel do Diretor de Curso, a CAE entende que o processo de afirmaçãoe reconhecimento de uma área científica em uma IES vai mais além do Diretor de Curso, havendonecessidade de envolver toda a Instituição sobretudo no que respeita aos padrões de qualidade eexcelência inerentes a esse reconhecimento.9.2. Alterações à estrutura curricular:Não foi apresentada qualquer proposta de alteração à estrutura curricular.

9.3. Alterações ao plano de estudos:Não foi apresentada qualquer proposta de alteração ao plano de estudos.

Como referido ao longo do relatório, é opinião da CAE que o plano de estudos deverá ser adequado àdenominação do mestrado e esta deveria ser mais específica. De um modo geral, o plano de estudos

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEmostra-se pouco centrado na área do "controlo de gestão", opinião que foi corroborada por algunsestudantes. Entende ainda a CAE que não existe uma diferenciação suficiente na formação proporcionada quejustifique a existência das três especializações (ramos), visto as mesmas assentarem meramente em4 UC específicas (16 ECTS, correspondendo a 13% do total dos ECTS do ciclo de estudos), emparticular, quando se referem as áreas bastante díspares das organizações como são a "Estratégia eMarketing", as "Finanças Empresariais" e os "Sistemas de Informação para a Gestão". Acresce ainda que os objetivos indicados são amplos e sem evidenciar concordância com adenominação do ciclo de estudos. 9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:As propostas de melhoria apresentadas referem-se a atividades a serem executadas pelo Diretor deCurso, mormente: a) Assembleias de Curso, com carácter periódico, mantendo contacto regular com o universo dedocentes e alunos;b) Reuniões de acompanhamento com os regentes das unidades curriculares;c) Desenvolver, obter e analisar os dados resultantes dos inquéritos aos alunos e aos professores;d) Estabelecer e promover a atividade da Comissão de Auto-Avaliação do Curso, composta pordocentes, alunos e especialistas externos.No que concerne a estas propostas, verificou-se, na visita da CAE, que a maioria já estava emimplementação.

Contudo, a CAE entende que a IES ainda tem muito trabalho a desenvolver, em especial, naoperacionalização dos mecanismos de garantia da qualidade. 9.5. Recursos materiais e parcerias:São apresentadas como debilidades (1) as instalações físicas e, (2) a necessidade de incrementar asparcerias com associações relevantes na área do mestrado.Relativamente à primeira debilidade, não é apresentada qualquer proposta de melhoria. Peseembora a CAE compreender que a concretização do projeto das novas instalações não depende daIES, é sem dúvida premente encontrar uma alternativa com vista a minimizar as limitações dasatuais instalações.Para colmatar a segunda debilidade, propõe-se desenvolver contactos com algumas associaçõesprofissionais (OTOC, OROC, APOTEC) e associações empresariais. A CAE considera positiva essamedida, recomendando, porém, que se busquem parcerias com entidades mais específicas da áreado ciclo de estudos. O relacionamento com o tecido empresarial e público é já positivo, sendo, no entanto, de incentivar oseu permanente incremento.9.6. Pessoal docente e não docente:A debilidade apresentada centra-se nos condicionamentos à contratação de docentes decorrentesdas limitações financeiras. A proposta de melhoria indicada não é concreta, referindo-se que oDiretor de Curso, no âmbito das suas competências, propõe atempadamente a contratação de formaa garantir o normal funcionamento do ciclo de estudos.Relativamente ao corpo docente, a CAE entende que devem os docentes com condições, submeter-sea provaspara a obtenção do título de especialista nos termos da legislação em vigor e / ou concluir o seudoutoramento de forma a consolidar o corpo docente.9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:Em face da dificuldade de dedicação à investigação pelos estudantes, pelo facto de se encontraremjá a trabalhar, a proposta de melhoria consiste na sensibilização conduzida pelo Director de Cursojunto do corpo docente do mestrado e dos próprios estudantes para a importância destes definirem omais cedo possível a área de investigação em que pretendem desenvolver a sua dissertação de modoa completar o curso no prazo previsto.

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAERelativamente a esta proposta, a CAE reitera o que referiu relativamente à necessidade de seaumentar a eficiência formativa, devendo a IES desenvolver estratégias que motivem os estudantesa culminar o ciclo de estudos e obtenção do grau de mestre.9.8. Processos:As limitações existentes às instalações são apresentadas como maior debilidade.Não é apresentada qualquer proposta concreta de melhoria, dado a resolução desta limitação nãoestar dependente da própria IES nem dos seus agentes (docentes, funcionários e estudantes). Como anteriormente referido, a CAE compreende que a concretização do projeto das novasinstalações não depende da IES, mas é sem dúvida premente encontrar uma alternativa com vista aminimizar as limitações das atuais instalações.9.9. Resultados:Como resposta à debilidade identificada pela IES da dificuldade dos estudantes em apresentar assuas propostas de trabalho de investigação e conclusão das mesmas, são apresentadas váriasmedidas visando a melhoria da eficiência formativa:a) Persuadir os estudantes à realização de trabalhos de investigação nas UC da parte letiva, a fim defamiliarizar-se com a atividade de investigação;b) Acompanhar e apoiar os estudantes na decisão de encontrarem o tema, no início do curso e na UCde "Metodologia do Trabalho Científico", com vista a apreenderem os temas das demais UC naperspetiva do trabalho final;c) Promover ações concretas de incentivo, especificamente, palestras e reuniões com os estudantesque concluíram a parte escolar do ciclo de estudos.A CAE partilha desta opinião da IES, a qual se encontra vertida em diversas recomendações ao longodo presente relatório, salientando-se a integração dos trabalhos dos estudantes em linhas/projetosde investigação da IES e dos docentes, através da operacionalização do CISCAL e a realizaçãoefetiva das horas de seminários previstas durante o 4º semestre. Também se sugeriu oportunamenteque a IES reflita sobre a duração da parte letiva, de modo a libertar mais tempo para o estudanterealizar a Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente10.2. Fundamentação da recomendação:Tendo em conta as evidências e as recomendações expostas ao longo do presente Relatório e aanálise da pronúncia da IES constante do capítulo 8 (secção 8.1), a CAE entende manter a suarecomendação de acreditação condicional, com base nas seguintes condições e períodos temporais:

a) De imediato:1- O Diretor de Curso deverá ser titular do grau de doutor ou especialista de reconhecidaexperiência e competência profissional na área de formação fundamental do ciclo de estudos eencontrar-se em regime de tempo integral, em cumprimento dos requisitos legais (vide A11.4.2 e8.1).

b) Pelo período de um ano: 1- O plano de estudos deverá ser reestruturado de forma a adequar-se à designação do ciclo deestudos e esta deverá estar concordante com os objetivos definidos/pretendidos (vide A11.2.2, 1.6,6.2.6 e 9.3);2- A existência de ramos no ciclo de estudos deverá corresponder Ta uma diferenciação efetiva naformação especializada (vide A11.2.2 e 9.3); 3- Na revisão do plano de estudos, deverá posicionar-se a UC "Dissertação/Trabalho deProjeto/Estágio" no 2º ano letivo, com duração anual (se a IES pretender que a mesma seja

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ACEF/1112/07057 — Relatório final da CAEdesenvolvida ao longo dos 3º e 4º semestres) ou semestral (se for para desenvolver somente aolongo do 4º semestre), preferencialmente, na opinião da CAE, não deverá estar em simultâneo com ofuncionamento de UC letivas. Esta alteração implica o consequente ajustamento dos ECTSatribuídos às UC letivas desde o 1º semestre (vide A11.3.2).

Adicionalmente, em face das debilidades identificadas ao longo deste relatório e no qual diversasrecomendações de melhoria foram apontadas, a CAE entende pertinente salientar as seguintes:

a) Os objetivos e conteúdos programáticos de algumas UC deverão ser mais consistentes com adenominação / objetivos do ciclo de estudos;b) Repensar a duração da parte letiva;c) Rever algumas FUC, melhorando a coerência entre objetivos e conteúdos programáticos, objetivose metodologias de ensino e metodologias de avaliação; d) Melhorar a eficiência formativa mormente, fomentando a integração dos trabalhos dos estudantesnosprojetos /linhas de investigação;e) Fomentar uma cultura de investigação agregadora da massa crítica da IES, preferencialmenteatravés dadinamização do centro de investigação da IES;f) Melhorar a internacionalização do ciclo de estudos;g) Incrementar as parcerias, nacionais e / ou internacionais, no âmbito do ciclo de estudos; h) Os docentes considerados especialistas no âmbito do regime transitório da A3ES, devem realizaras respetivas provas públicas para a obtenção do título de especialista.

A CAE sublinha ainda que a IES, conforme informa na pronúncia, deve requer a formalização daproposta de trabalho e da correspondente inscrição na UC por parte do estudante desde o seusurgimento no plano de estudos (vide 6.1.5 e 6.1.7) e efetuar a republicação do plano de estudoscom explicitação do número de horas de contacto no caso da opção de Estágio (horas tipo E).

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