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ACEF/1112/14802 ♥ Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1112/14802 ♥ Decisão de apresentaçãode pronúnciaDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externarelativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Psicologia2. conferente do grau de Mestre3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade De EducaçãoE Psicologia (UCP)4. a/o Universidade Católica Portuguesa5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Na sequência do envio do Relatório Preliminar (RP) elaborado pela Comissão de Avaliação Externa(CAE) do processo ACEF/1112/14802- 2º Ciclo de Estudos (CE) em Psicologia da Faculdade deEducação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (FEP-UCP), apresentamos em anexo apronúncia ao conteúdo do referido relatório e ao parecer preliminar de acreditação condicional docurso. A FEP tem uma história institucional recente, cujo corpo docente iniciou o seu percurso, na suamaioria, em fase de qualificação enquanto investigador (em processo de doutoramento). Desde oinício, um grupo de docentes demonstrou um perfil orientado para a investigação, tendo-severificado um progressivo alargamento da atividade de investigação autónoma (pós-doutoramento)por parte dos restantes docentes, patente no incremento de captação de financiamento externo paraprojetos de investigação e de publicações em revistas internacionais com revisão por pares.Atualmente, apenas quatro docentes do grupo de Psicologia da FEP não concluíram os seusdoutoramentos, sendo previsível a conclusão dos mesmos, por parte de três destes docentes,durante o ano de 2014. Paralelamente, a FEP, desde o início, apostou no estabelecimento deparcerias com a comunidade, com impacto nas suas atividades de ensino e de serviço à comunidadee, de forma progressivamente mais pronunciada, nas suas atividades de investigação. Ofuncionamento do Mestrado em Psicologia, parte integrante da oferta formativa da FEP, reflete estaevolução da própria faculdade e do seu corpo docente. O processo de avaliação externa pela A3EScontribuiu para uma importante reflexão sobre este Ciclo de Estudos (CE), no que diz respeito à suaestrutura curricular, aos recursos humanos e materiais afetos a esta oferta, à atividade deinvestigação associada, bem como às dinâmicas de organização interna. Reconhecendo que algumasdas fragilidades apontadas no Relatório Preliminar da Comissão de Avaliação Externa (RP CAE)foram desde então suplantadas e considerando pertinente acrescentar e clarificar informações sobreo CE, entendemos adequada a apresentação de uma pronúncia a este RP. A pronúncia encontra-seorganizada em torno de seis tópicos fundamentais: A) Corpo DocenteB) InvestigaçãoC) Recursos materiaisD) ParceriasE) Orientadores de estágio F) Organização interna e Sistema de QualidadeG) Estrutura curricular e Planos de Estudos

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ACEF/1112/14802 ♥ Decisão de apresentação de pronúnciaEstamos ao dispor para prestar qualquer esclarecimento e/ou apresentar documentação adicional.

7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte)

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Anexos

Pr onúnci a ao Rel at ór i o Pr el i mi nar da CAE do pr ocesso ACEF/ 1112/ 14802- 2º Ci c l o de Est udos ( CE) em Psi col ogi a da Facul dade de Educação e Psi col ogi a da Uni ver si dade Cat ól i ca Por t uguesa ( FEP- UCP)

A. Cor po Docent eDesde a apr esent ação do r el at ór i o de aut oaval i ação ( abr i l de 2012) e da v i s i t a da CAE ( novembr o de 2012) , 6 docent es do CE concl uí r am o seu dout or ament o, o que compr ova a evol ução na qual i f i cação académi ca e c i ent í f i ca do cor po docent e. At ual ment e, dos 19 docent es da ár ea de Psi col ogi a da FEP- UCP ( 18, 5 ETI ) , 15 são dout or ados ( 79%) . No caso concr et o do CE, nas ár eas de especi al i zação de Psi col ogi a Cl í ni ca e da Saúde ( PCS) , Psi col ogi a da Educação e Desenvol v i ment o Humano ( PEDH) e Psi col ogi a da Just i ça e do Compor t ament o Desvi ant e ( PJCD) , a per cent agem de docent es t i t ul ar es do gr au de Dout or éde 87%. Est es dados demonst r am que, no moment o pr esent e, est á cumpr i da uma das condi ções de acr edi t ação expr essas no RP CAE ( 10. 2) – “ A r eor gani zação do cor po docent epr ópr i o do CE, de modo a cumpr i r a l egi s l ação em vi gor par a as uni ver si dades” . Dos 4 docent es não dout or ados da FEP, apenas 2 docent es l eci onam no CE, r econheci das como especi al i s t as pel a sua exper i ênci a pr of i ssi onal e académi ca, sendo pr evi st o que ambas concl uam o seu dout or ament o dur ant e o ano de 2014.

B. I nvest i gaçãoNo pont o 7. 2. 9 do RP CAE é r ef er i da a necessi dade de r econheci ment o e aval i ação ext er nas do Cent r o de Est udos em Desenvol v i ment o Humano ( CEDH) ; em out ubr o de 2013 o Cent r o f oi r egi st ado na r ede FCT, encont r ando- se at ual ment e em f ase de aval i ação ext er na. Nest e pr ocesso, a at i v i dade ci ent í f i ca do Cent r o passou a or gani zar - se em 3 gr upos de i nvest i gação, que i ncl uem como membr os i nt egr ados e col abor ador es os docent esdo CE, num cont ext o de i nvest i gação t r ansdi sci pl i nar , em col abor ação com i nvest i gador esdas ár eas das Ci ênci as da Educação e do Ser vi ço Soci al . Os pr i nci pai s obj et i vos c i ent í f i cos do CEDH cent r am- se no desenvol v i ment o de pr oj et os de i nvest i gação sobr e per spet i vas e pr ocessos r el aci onados com o desenvol v i ment o humano, desenvol v i ment o e aval i ação de pr ogr amas de i nt er venção que vi sem a pr omoção do bem- est ar e do desenvol v i ment o psi cossoci al ; cont r i bui ção par a o desenvol v i ment o de soci edades r ef l exi vas, i ncl usi vas, e i novador as. Est es obj et i vos encont r am- se al i nhados com os desaf i os soci et ai s el encados pel a est r at égi a eur opei a Hor i zont e 2020. Dest e modo, as quest ões de i nvest i gação do CEDH r epor t am- se ao est udo/ anál i se do modo como o desenvol v i ment o ocor r e em di ver sos cont ext os e sob di ver sas c i r cunst ânci as, consi der ando det er mi nadas popul ações ( i ndi ví duos, f amí l i as e pr of i ssi onai s) e vul ner abi l i dades ( envel heci ment o, pr obl emas de saúde ment al , de i nst i t uci onal i zação, exper i ênci as de v i ol ênci a, mi gr ações, di f i cul dades de apr endi zagem, abandono escol ar pr ecoce e pr ecar i edade no t r abal ho, no empr ego e desempr ego) ; quai s os ef ei t os de di f er ent es cont ext os ( Educação, Just i ça, Saúde, Tr abal ho, I nst i t ui ções de Pr ot eção Soci al ) na t r aj et ór i a desenvol v i ment al dos i ndi ví duos ao l ongo da vi da, bem como o modocomo o desenvol v i ment o é mar cado pel o cont ext o hi st ór i co- soci al at ual e como i sso af et aa evol ução da hi st ór i a col et i va. No âmbi t o dest a nova or gani zação, os pr oj et os de di sser t ação de mest r ado em Psi col ogi a encont r am- se ancor ados em pr oj et os de i nvest i gação do CEDH, subor di nados a ei xos de i nvest i gação pr i or i t ár i a. No cor r ent e ano l et i vo, t odos os pr oj et os de di sser t ação a desenvol ver pel os al unos do CE i nt egr am- se j á nos ei xos e pr oj et os do CEDH. O Quadr o 1 apr esent a a or gani zação dos r ef er i dos pr oj et os de di sser t ação, com i ndi cação do gr upo de i nvest i gação, ei xo, pr oj et o e t ópi co de i nvest i gação, ár ea de especi al i zação do CE dos al unos envol v i dos e docent es do CE que i nt egr am as equi pas de i nvest i gação. Est a di nâmi ca de or gani zação das di sser t ações de mest r ado possi bi l i t a aos al unos do CE uma i nt egr ação em equi pas de i nvest i gação, de onde decor r em benef í c i os par a a sua f or mação em i nvest i gação ( e. g. par t i c i pação em r euni ões de equi pa, f ór uns c i ent í f i cos) . Not a: doQuadr o 1 não const am t odos os ei xos de i nvest i gação e pr oj et os do CEDH, apenas aquel es nos quai s est ão i nt egr ados al unos do pr esent e CE.A or gani zação e est r at égi a de i nvest i gação aci ma descr i t as i mpõem uma abor dagem que ul t r apassa a di v i são cl ássi ca por ár eas de especi al i zação, no que à i nvest i gação em Psi col ogi a di z r espei t o. Do expost o, consi der amos que a condi ção pr opost a pel a CAE r el at i vament e à “ cr i ação de equi pas de i nvest i gação na ár ea de PEDH no CEDH, que enquadr em e super vi s i onem a i nvest i gação associ ada às Di sser t ações de Mest r ado nest a ár ea” ( RP CAE 10. 2) se encont r a sal vaguar dada, uma vez que, as equi pas de i nvest i gação r el aci onadas com a ár ea de PEDH se encont r am or gani zadas no âmbi t o do CEDH nos gr upos B- Desenvol v i ment o or gani zaci onal , cur r í cul o e aval i ação, em Educação - e C - Desenvol v i ment o psi col ógi co, vul ner abi l i dades e bem- est ar . As ár eas de PJCD e de PCS encont r am- se i gual ment e i nt egr adas nos 3 gr upos de i nvest i gação do CEDH. Acr escent a- se que a r ef er i da or gani zação do CEDH possi bi l i t a r ef or çar a ar t i cul ação ent r e i nvest i gação e docênci a nest e CE, at r avés da t r ansf er ênci a de conheci ment o ent r e pr oj et os de i nvest i gação nos quai s os docent es do CE est ão envol v i dos e os

cont eúdos/ met odol ogi as das UC que l eci onam ( e. g. Pr oj et o sobr e Di ver si dade Fami l i ar e Rel ações I nt er ger aci onai s cont r i bui par a a docênci a da UC Famí l i a e Par ent al i dade – PEDH; t ópi co de i nvest i gação sobr e Tomada de Deci são Judi c i al , Abuso i nf ant i l e Vi t i mação secundár i a, i nt egr ado no pr oj et o Epi demi ol ogi a, Ri sco e Fat or es Pr ot et or es emSaúde Ment al cont r i bui par a a docênci a da UC Psi col ogi a For ense – PJCD; Pr oj et o Tecnol ogi as e I nt er venção Psi col ógi ca cont r i bui par a a docênci a da UC Aval i ação e I nt er venção Psi col ógi ca com Cr i anças e Adol escent es – PCS) .

Ver Quadr o 1 em anexo.

Nos úl t i mos anos, os docent es do CE t êm aument ado os seus í ndi ces de pr odução ci ent í f i ca, nomeadament e ao ní vel das publ i cações de i mpact o i nt er naci onal com r evi são por par es. No anexo 1 apr esent amos uma compi l ação das publ i cações dos docent es do CE ent r e 2009 e 2014 em r evi st as c i ent í f i cas com r evi são por par es, em capí t ul os de l i vr osde ci r cul ação i nt er naci onal e em pr oceedi ngs de conf er ênci as i nt er naci onai s. Sal i ent amos que desde a aut oaval i ação ( 2012) , 86% dos docent es do CE publ i car am em r evi st as c i ent í f i cas i nt er naci onai s com r evi são por par es. Reconhecemos, ai nda assi m, ai mpor t ânci a de cont i nuar a i ncr ement ar os í ndi ces de pr odução ci ent í f i ca, nomeadament e ao ní vel das publ i cações i nt er naci onai s. Nesse sent i do, f oi apr ovada em r euni ão de Consel ho Ci ent í f i co de mar ço de 2013, uma medi da de i ncent i vo à publ i cação, at r avés da at r i bui ção de um pr émi o monet ár i o par a publ i cações i ndexadas nas bases de dados ThomsonReut er s Web of Sci ence e SCOPUS. Par a al ém di sso, f oi def i ni do pel a Di r eção da FEP r eduzi r a car ga l et i va pr esenci al dos docent es a par t i r de 2014- 15, no sent i do de pr omover condi ções par a o desenvol v i ment o de i nvest i gação. I nf or mamos ai nda que a Cat ól i ca Por t o i ni c i ou j á o desenvol v i ment o de um módul o de gest ão de i nvest i gação na apl i cação SI GI Q – Si st ema de Gar ant i a I nt er na de Qual i dade, que ser á um apoi o val i oso no desenvol v i ment o das di nâmi cas de i nvest i gação e pr ogr essão na car r ei r a docent e ( RP CAE 2. 2. 9) . Consi der amos que est as medi das possi bi l i t am, no pr azo pr opost o pel a CAE, “ ( …) aument ar a pr odução ci ent í f i ca dos docent es ( …) , de modo a que cada docent e apr esent e, pel o menos 2 publ i cações, uma del as em r evi st a i nt er naci onal de r ef er ênci a com r evi são por par es” ( RP CAE 10. 2) .Af i r ma ai nda a CAE, no pont o 7. 2. 7 do RP, que “ a pr odução ci ent í f i ca nas ár eas de PTO ePJ&CD não per mi t e gar ant i r a acr edi t ação do gr au de Mest r e, que é at r i buí do ao ( “ . . . est abel eci ment o de ensi no que desenvol va at i v i dade r econheci da de f or mação e i nvest i gação ( . . . ) nas ár eas c i ent í f i cas i nt egr ant es dessa especi al i dade. ” , n. º 2, Ar t . 57. º do DL107/ 2008, 25 de Junho) " . No que concer ne à pr odução ci ent í f i ca dos docent es do CE al ocados à docênci a da ár ea de especi al i zação em PJCD, o anexo 2 apr esent a um r et r at o da i nvest i gação desenvol v i da pel os docent es/ i nvest i gador es dest a ár ea que i ncl ui publ i cações, pr oj et os de i nvest i gação f i nanci ados e par cer i as i nt er naci onai s. Uma vez que a ár ea apr esent a i ndi cador es de desenvol v i ment o mui t o s i gni f i cat i vos par a os úl t i mos doi s anos, cr emos que se j ust i f i ca uma r evi são da aval i ação f ei t a pel a CAE com base em dados de 2012.

C. Recur sos mat er i ai sNo que concer ne aos r ecur sos mat er i ai s, é i dent i f i cada pel a CAE a ausênci a de Labor at ór i os de I nvest i gação que supor t em a l eci onação do CE ( RP CAE 3. 1. 3) . I nf or mamosque, após apr ovação pel a Pr esi dênci a do Cent r o Regi onal do Por t o da UCP da i nst al ação de um l abor at ór i o de psi col ogi a exper i ment al ( Human Neur obehavi or al Lab) , o mesmo est á em f ase de i mpl ement ação, i ni c i ando o seu f unci onament o no ar r anque do ano l et i vo 2014/ 15. Est e espaço, com cer ca de 70 m2, s i t ua- se j unt o de out r as i nf r aest r ut ur as de i nvest i gação da FEP. Nel e ser ão di sponi bi l i zados os segui nt es r ecur sos – 12 est ações det r abal ho equi padas com comput ador pessoal ; Sof t war e par a est udos de psi col ogi a/ neur oci ênci a cogni t i va - OpenSesame ( Mat hot , Schr ei j , & Theeuwes, 2012, Behavi or Resear ch Met hods, doi : 10. 3758/ s13428- 011- 0168- 7) ; sal a de cont r ol o; Bat er i a deaval i ação neur opsi col ógi ca comput or i zada- PEBL ( Muel l er & Pi per , 2014, Jour nal of Neur osci ence Met hods, doi : 10. 1016/ j . j neumet h. 2013. 10. 024) ; sal a de r ecol ha de dados neur opsi cof i s i ol ógi cos, equi pada com Pol í gr af o BI OPAC dot ado de sensor es par a r egi st o mul t i modal ( EDA, ECG, EMG, EEG, et c. ) , Comput ador de r egi st o de dados com sof t war e BI OPAC St udent Lab, Comput ador de est i mul ação com sof t war e de desenho e apr esent ação deexper i ênci as. A at i v i dade do l abor at ór i o a par t i r de set embr o de 2014 possi bi l i t a a suaut i l i zação em cont ext o de i nvest i gação, associ ado a pr oj et os do CEDH e em cont ext o l et i vo, supor t ando o cont act o dos al unos das di f er ent es ár eas de especi al i zação com i nvest i gação exper i ment al em Psi col ogi a, nomeadament e em UC como Neur opsi col ogi a e Psi col ogi a For ense.Foi ai nda i dent i f i cada a i ndi sponi bi l i dade das “ ( …) pr i nci pai s obr as r ecomendadas nas bi bl i ogr af i as das UC das 4 especi al i dades do CE” na Bi bl i ot eca Ger al ( RP CAE 3. 1. 3) . Assumi ndo como f undament al a supr essão dest a f r agi l i dade, encont r a- se em i mpl ement ação um pl ano de aqui s i ção de monogr af i as em duas f ases: at é j ul ho de 2014, ser á gar ant i da a

aqui s i ção de 100% da bi bl i ogr af i a f undament al das UC l eci onadas no 1º semest r e e, at é j anei r o de 2015, 100% da bi bl i ogr af i a f undament al das UC l eci onadas no 2º semest r e.A CAE r ef er e ai nda como posi t i va a exi st ênci a da Cl í ni ca Uni ver si t ár i a de Psi col ogi a ( CUP) , embor a sal i ent e a necessi dade de ser em def i ni dos “ ( …) pr ocedi ment os de ar t i cul ação ent r e o CE e a Cl í ni ca par a o ef ei t o” ( RP CAE 3. 1. 3) . A ar t i cul ação ent r e aCUP e o CE sof r eu um i ncr ement o desde a aut oaval i ação, dest acando- se a col abor ação da CUP em pr oj et os de i nvest i gação desenvol v i dos no CEDH e que i nt egr am al unos do CE ( e. g.Abr i r Espaço à Saúde Ment al , f i nanci ado pel a FCT) ; a i mpl ement ação de sessões de f or mação i nt er na da CUP ( com per i odi c i dade bi mest r al ) , aber t as a al unos do CE; o v i s i onament o de gr avações de sessões em UC de PCS; a ut i l i zação de r el at ór i os de aval i ação e de sessão em UC de PCS, PEDH, PJCD.Por f i m, a CAE assi nal a que “ ( …) os mat er i ai s necessár i os à apr endi zagem de t écni cas de aval i ação e de i nt er venção em Psi col ogi a nas 4 ár eas de especi al i zação, não são suf i c i ent es ( equi pament os de medi das sensór i o- mot or as, manuai s e t est es especí f i cos das4 ár eas) . " ( RP CAE 3. 1. 3) . A est e pr opósi t o, a FEP ef et uou um l evant ament o de mat er i ai sr el evant es par a as ár eas de PCS, PEDH e PJCD; at é ao f i nal de 2014, par a a ár ea de PEDHser ão adqui r i das pr ovas e manuai s no âmbi t o da or i ent ação vocaci onal , necessi dades educat i vas especi ai s e aval i ação do desenvol v i ment o; par a PSC ser ão adqui r i das pr ovas emanuai s no domí ni o da neur opsi col ogi a, e na ár ea de PJCD ser ão adqui r i das pr ovas e manuai s da ár ea da psi col ogi a f or ense e da v i t i mol ogi a, de f or ma a t or nar equi val ent e adi sponi bi l i dade de mat er i ai s ent r e as 3 ár eas. Par a al ém di sso, a at i v i dade de i nvest i gação dos docent es da FEP t em possi bi l i t ado a pr odução de pr ovas de aval i ação e manuai s de i nt er venção r el evant es – e. g. t r adução e af er i ção de pr ovas da bat er i a ASEBA, no âmbi t o de um pr oj et o f i nanci ado pel a FCT; desenvol v i ment o de um manual de pr omoção da l i t er aci a em saúde ment al e const r ução e val i dação de um i nst r ument o par a aval i ação desse const r uct o, no âmbi t o do pr oj et o Abr i r Espaço à Saúde Ment al , t ambém f i nanci ado pel a FCT; val i dação da MATRI CS Consensus Cogni t i ve Bat t er y, f i nanci ada por MATRI CS, I nc; desenvol v i ment o do pr ogr ama GPS – géner o, par ent al i dade e i ncl usão soci al , de i nt er venção em cont ext o pr i s i onal ; i nt egr ação de uma docent e no gr upo de desenvol v i ment o do NI CHD Pr ot ocol - I nt er nat i onal Evi dence- Based I nvest i gat i ve I nt er v i ewi ng of Chi l dr en; www. ni chdpr ot ocol . com) . Os al unos do CE t êm acesso a est es mat er i ai s em di ver sas UC e dur ant e a r eal i zação das di sser t ações de Mest r ado.

D. Par cer i asNo que di z r espei t o a par cer i as, a CAE dest aca como pr opost a de mel hor i a ( 3. 2. 7) , ser “ desej ável est abel ecer mecani smos cl ar os, no quadr o do CE/ FEP, par a pr omover a cooper ação i nt er i nst i t uci onal naci onal e i nt er naci onal , t ant o a ní vel da docênci a como da i nvest i gação ( ex: aber t ur a de concur sos par a admi ssão de pós- docs naci onai s e i nt er naci onai s; concor r er a pr oj ect os de i nvest i gação em par cer i a com out r as uni ver si dades, naci onai s e est r angei r as, v i a FCT ou Uni ão Eur opei a - Pr ogr ama 20- 20, ouvi a out r as agênci as i nt er naci onai s de f i nanci ament o da i nvest i gação) ” . A est e ní vel , i mpor t a sal i ent ar a apost a da FEP na pr omoção de al guns dos mecani smos pr opost os pel a CAE, nomeadament e a i nt egr ação da FEP no Er asmus Mundus Consor t i um – t endo- se ef et i vadoacor dos de par cer i a com 18 uni ver si dades, 7 eur opei as e 11 da Amér i ca do Sul ; a i nt egr ação no gr upo set or i al de Psi col ogi a da Feder ação I nt er naci onal de Uni ver si dades Cat ól i cas ( FI UC) ; o f i nanci ament o r egul ar de desl ocações de docent es no âmbi t o de par cer i as i nt er naci onai s, dest acando- se, em 2013, a desl ocação de duas docent es a Buenos Ai r es, par a par t i c i pação na r euni ão do Gr upo set or i al de Psi col ogi a da FI UC – deque r esul t ou a i nt egr ação de 2 docent es no consel ho edi t or i al de uma r evi st a c i ent í f i ca– e a desl ocação de 2 docent es a Bar cel ona, par a expl or ação de possi bi l i dades de cooper ação com a Uni ver si t at Ramon Ll ul l ; o acol hi ment o, j á no pr esent e ano l et i vo, de doi s est ági os i nt er naci onai s de al unos do 2º ano do Mest r ado de uma uni ver si dade par cei r a – Uni ver si t at Ramon Ll ul l ; a possi bi l i dade de, a par t i r do pr óxi mo ano l et i vo,os al unos do 1º ano do CE r eal i zar em est ági os i nt er naci onai s de cur t a dur ação em uni ver si dades eur opei as par cei r as da FEP. Dest aque- se ai nda o aument o no númer o de pr ot ocol os de cooper ação i nt er naci onal com i mpact o di r et o no CE, quer enquadr ados no pr ogr ama Er asmus – mobi l i dade docent e out goi ng r egul ar , com mi ssões de ensi no de um docent e/ ano desde 2009 e est ági os Er asmus por al unos do 2º ano do CE ( 6 al unos em 2011/ 12, 3 em 2012/ 13 e 6 al unos em 2013/ 14; t odas as ár eas de especi al i zação t êm est ado r epr esent adas no pr ogr ama) – quer enquadr ados em pr oj et os de i nvest i gação em cur so ( e. g. Er asmus I nt ensi ve Pr ogr ammes, cf . anexo 2 r el at i vo a PJCD, que t em possi bi l i t ado, anual ment e, a par t i c i pação de al unos de 3 ár eas de especi al i zação do CE,do 1º e do 2º anos, num pr ogr ama f or mat i vo de cur t a dur ação, em I t ál i a, pr omovi do por uma uni ver si dade par cei r a) , quer sol i c i t ados por Uni ver si dades par cei r as ( e. g. Uni ver si dade de S. José, Macau) . As par cer i as ao ní vel da i nvest i gação concr et i zam- se na candi dat ur a conj unt a a f i nanci ament o, quer com i nst i t ui ções de ensi no super i or eur opei as ( e. g. pr oj et os na ár ea de PJCD, cf . Anexo 2) , quer com i nst i t ui ções por t uguesas ( e. g. I SPA par cei r o no pr oj et o MI PA- Mobi l e, f i nanci ado pel a FCT em 2013;

di r eção ger al de r ei nser ção e ser vi ços pr i s i onai s par cei r a dos pr oj et os I TACA, f i nanci ado pel a Comi ssão Eur opei a e Pr oj et o GPS, f i nanci ado pel o POPH) .

E. Or i ent ador es de est ági o O RP da CAE ( A. 12. 5) dest aca, como pont os f or t es, o ní vel de qual i f i cação e f or mação especí f i ca dos docent es coor denador es das quat r o ár eas de est ági os, bem como o pl ano deacompanhament o dos est udant es e a pr esença de or i ent ador es e super vi sor es adequados ao supor t e da apr endi zagem dos est agi ár i os. I ndi ca, no ent ant o, como f r agi l i dade, o r ecur so a pr of i ssi onai s sem f or mação em Psi col ogi a como or i ent ador es. Embor a o númer o de or i ent ador es nessas ci r cunst ânci as sej a i nf er i or ao r el at ado pel a CAE ( as 2 or i ent ador as com mest r ado em Reabi l i t ação Psi cossoci al são l i cenci adas pr é- Bol onha em Psi col ogi a e psi cól ogas i nscr i t as na OPP) , compr omet emo- nos a i ncl ui r como or i ent ador esdos est ági os cur r i cul ar es, a par t i r do pr óxi mo ano l et i vo, uni cament e pr of i ssi onai s comf or mação em Psi col ogi a, r econheci dos pel a Or dem dos Psi cól ogos Por t ugueses como habi l i t ados par a o exer cí c i o de at i v i dade pr of i ssi onal em Psi col ogi a.

F. Or gani zação i nt er na e Si st ema de Qual i dadeNo que di z r espei t o à or gani zação i nt er na, o r el at ór i o pr el i mi nar da CAE assi nal a como posi t i vas a c l ar eza e boa ar t i cul ação das compet ênci as dos Ór gãos envol v i dos na gest ão do CE, bem como a pr eocupação em assegur ar a par t i c i pação de docent es e est udant es nas aval i ações e t omadas de deci são ( RP CAE 2. 1. 4) . É suger i da a “ ( …) cr i ação de Comi ssõesPedagógi cas por especi al i dade, com r epr esent ant es de docent es e de est udant es das r espet i vas ár eas do CE ( …) ” ( RP CAE 2. 1. 5) . I nt er essados que est amos na possi bi l i dade de mel hor i a dos pr ocessos de or gani zação i nt er na do CE, compr omet emo- nos a i mpl ement ar as comi ssões pedagógi cas suger i das pel a CAE, cada uma i nt egr ando 2 a 4 al unos ( 1º e 2º anos do CE) , 1 a 2 docent es das ár eas de especi al i zação de PCS, PEDH e PJCD e o pr esi dent e do Consel ho Pedagógi co da FEP. As comi ssões r euni r ão t r ês vezes por ano, ant es do Consel ho Pedagógi co, ar t i cul ando com est e ór gão. A i mpl ement ação das comi ssõest er á l ugar no ano l et i vo 2014- 2015.No que concer ne ao Si st ema de Qual i dade, r el at i vament e ao s i st ema de aval i ação de docent es, a CAE r ef er e a necessi dade de se pr oceder à sua mel hor i a ( RP CAE 2. 2. 9) . I nf or mamos que f oi apr ovado em dezembr o de 2013, pel a Rei t or i a da UCP, o Regul ament o deAval i ação Docent e da Uni ver si dade ( NR/ R/ 1432/ 2013) . A t r ansposi ção do r ef er i do r egul ament o par a a FEP encont r a- se em cur so, t endo si do const i t uí da uma equi pa par a o ef ei t o, em mar ço de 2014 ( i nt er l ocut or da FEP par a o SI GI Q, Pr esi dent e do Consel ho Ci ent í f i co e um docent e da ár ea das Ci ênci as da Educação) . O Regul ament o cont empl ar á asver t ent es c i ent í f i ca, pedagógi ca, de gest ão e de ext ensão. A aval i ação si st emát i ca dos docent es do CE ser á i ni c i ada em j anei r o de 2015.No que di z r espei t o ao s i st ema de aval i ação gl obal do CE, o SI GI Q desenvol veu um quest i onár i o de aval i ação do cur so, que i ncl ui di mensões como mi ssão e obj et i vos, or gani zação do cur so e gar ant i a de qual i dade, est udant es, ensi no e apr endi zagem, mobi l i dade i nt er naci onal , apoi o à i nt egr ação e ao per cur so académi co e pr of i ssi onal , ser vi ços de apoi o, i nst al ações e r ecur sos e r esul t ados al cançados. Est e quest i onár i o f oi j á t est ado e val i dado at r avés de anál i se f at or i al expl or at ór i a e conf i r mat ór i a, quepassar á a ser admi ni st r ado aos est udant es do CE a par t i r do ano l et i vo 2014/ 15.Quant o aos mecani smos de envol v i ment o dos est udant es no conheci ment o dos r esul t ados da aval i ação da qual i dade do ensi no, t al j á t em acont eci do de f or ma si st emát i ca desde o ano l et i vo 2012/ 13, nomeadament e at r avés do Consel ho Pedagógi co, t endo os est udant es umpapel at i vo na di scussão dos r esul t ados e na i dent i f i cação de ár eas de mel hor i a. As pr opost as de mel hor i a são al vo de r ef l exão si st emát i ca por par t e da coor denação do cur so, at r avés de r euni ões mensai s em que est ão pr esent es a pr esi dent e do consel ho pedagógi co, o coor denador do CE e a di r eção da FEP. A est e pr opósi t o, escl ar ecemos que,r el at i vament e à coor denação do CE ( RP A. 11. 4. 2. ) ocor r er am al t er ações decor r ent es da or gani zação i nt er na, sendo que at ual ment e exi st e apenas um docent e r esponsável pel a coor denação da i mpl ement ação do ci c l o de est udos, que pr eenche i nt egr al ment e os r equi s i t os l egai s par a o car go.

G. Est r ut ur a cur r i cul ar e Pl anos de Est udos

Da anál i se do pont o 1. 4 do RP da CAE ( obj et i vos do CE) , dest aca- se a r ef er ênci a à qual i dade da of er t a f or mat i va, à or i ent ação do pl ano cur r i cul ar par a o “ desenvol v i ment ode compet ênci as pr of i ssi onai s e de i nvest i gação em 4 ár eas da Psi col ogi a” , à di f usão dos obj et i vos em document os e ao enquadr ament o do CE no Pl ano Est r at égi co e Mi ssão da UCP- Por t o. É ai nda r ef er i do como posi t i vo o cumpr i ment o dos r equi s i t os l egai s por par t eda est r ut ur a cur r i cul ar do CE, a exi st ênci a de “ r euni ões bi mest r ai s de docent es e do CCpar a r evi são da est r ut ur a, met odol ogi as e cont eúdos do CE” e o enquadr ament o dos est udant es em “ equi pas e l i nhas de i nvest i gação em Psi col ogi a no Semi nár i o de Pr oj ect o e na Di sser t ação” ( RP CAE6. 1. 5) .

No que concer ne a pont os f r acos nest e domí ni o, a CAE r ef er e consi der ar que os obj et i vosdo CE “ ( …) não podem ser devi dament e al cançados com os pl anos de est udos pr opost os nas 4 ár eas da psi col ogi a” , pr opondo- se em 10. 2 a “ supr essão das ár eas de PTO e de PJCD, por não of er ecer em gar ant i as de uma f or mação de qual i dade dos f ut ur os psi cól ogos nas ár eas r espect i vas” . Tal é j ust i f i cado em: a) 4. 1. 9 - “ Só há 1 dout or em psi c. em cada uma das 2 out r as ár eas ( Just i ça & Compor t . Desvi ant e e Tr abal ho & Or gani zações) . Em PTO, t odas as out r as UCs especí f i cas são assegur adas por docent es sem f or mação em Psi col ogi a” ; b) 6. 1. 5 “ Em Psi col ogi a da Just i ça & Compor t ament o Desvi ant e o pl ano de est udos é i nconsi st ent e: UCs avul sas que se enquadr am em subár eas di f er ent es ( Cr i mi nal ,For ense) , cada um del as mui t o especí f i ca, t or nando i mpossí vel gar ant i r uma f or mação sól i da aos f ut ur o psi cól ogos de qual quer dest as subar eas. c) 7. 2. 7 “ A pr odução ci ent í f i ca nas ár eas de PTO e PJ&CD não per mi t e gar ant i r a acr edi t ação do gr au de Mest r e, que é at r i buí do ao ( “ . . . est abel eci ment o de ensi no que desenvol va act i v i dade r econheci da de f or mação e i nvest i gação ( . . . ) nas ár eas c i ent í f i cas i nt egr ant es dessa especi al i dade. ” , n. º 2, Ar t . 57. º do DL107/ 2008, 25 de Junho) " . Em r espost a a est as consi der ações da CAE, e no que a PTO di z r espei t o, i mpor t a r ef er i r que o pr ocesso de r ef l exão i nt er na da FEP e a possi bi l i dade de desenvol v i ment o de par cer i as i nt er nas na UCP, concr et ament e com a Facul dade de Economi a e Gest ão conduzi r am à pr opost a de uma nova of er t a f or mat i va da FEP – Mest r ado em Psi col ogi a e Desenvol v i ment o de Recur sos Humanos, j á acr edi t ado pel a A3ES, que t eve i ní c i o no cor r ent e ano l et i vo, t endo a FEP dei xado de of er ecer est a ár ea de especi al i zação no Mest r ado em Psi col ogi a. Est a opção vai de encont r o à condi ção pr opost a pel a CAE em 10. 2no que concer ne à supr essão da ár ea de especi al i zação em PTO, no Mest r ado em Psi col ogi a.No que concer ne a PJCD, o anexo 2 di sponi bi l i za um conj unt o de evi dênci as que per mi t em escl ar ecer event uai s dúvi das pr esent es aquando da aval i ação pel a CAE, r el at i vament e à qual i f i cação do cor po docent e associ ado a est a ár ea de especi al i zação, à at i v i dade de i nvest i gação desenvol v i da por est a equi pa e à evol ução sust ent ada nest es domí ni os ao l ongo dos úl t i mos anos, bem como ao ní vel do enquadr ament o concept ual e pr of i ssi onal daár ea de especi al i zação e do r espet i vo pl ano cur r i cul ar . Consi der amos que a i nf or mação const ant e no r ef er i do anexo per mi t e consi der ar est ar em r euni das as condi ções necessár i as à cont i nuação da of er t a f or mat i va, ao ní vel do mest r ado, na ár ea da Psi col ogi a da Just i ça e do Compor t ament o Desvi ant e.A CAE apr esent a um conj unt o de consi der ações r el at i vament e à or gani zação das UC ( RP CAE6. 2. 6 e 6. 2. 8) . Em concr et o, são apont adas cr í t i cas à coer ênci a ent r e cont eúdos, met odol ogi as de ensi no/ aval i ação e os obj et i vos de UC, i dent i f i cada uma “ ( …) sobr eposi ção par ci al de cont eúdos ( …) ” ent r e UC, r ef er i do que exi st em “ ( …) cont eúdos pr ogr amát i cos omi ssos em r el ação à desi gnação da UC ( …) ” , e consi der ado que exi st em “ pr ogr amas de t i po gener al i st a demasi ado ext ensos” . Tendo em cont a est as consi der ações,ser ão ef et uadas al t er ações na or gani zação das UC, a par t i r de uma ver i f i cação r i gor osa dos pr ogr amas, de f or ma a aument ar a ef i cáci a da coor denação ent r e UC e a pot enci ar a qual i dade pedagógi ca e c i ent í f i ca das mesmas. Concr et ament e, ser ão r evi st os os pr ogr amas das UC i dent i f i cadas pel a CAE de f or ma a, j á em 2014- 2015: 1) t or nar coer ent ea ar t i cul ação ent r e cont eúdos, met odol ogi as de ensi no, met odol ogi as de aval i ação e obj et i vos; 2) El i mi nar sobr eposi ção ent r e cont eúdos pr ogr amát i cos ( ex. : ' Compet ênci as Avançadas de I nt er venção Psi col ógi ca’ e ' I nt er venção Psi col ógi ca em Cont ext os Educat i vos' ) ; 3) I ncl ui r cont eúdos nos pr ogr amas de f or ma a mel hor t r aduzi r em as r espet i vas desi gnações ( ex: Or i ent ação Vocaci onal e de Car r ei r a) ; 4) Compl ement ar os pr ogr amas de f or ma i ncl uí r em uma mai or di ver si dade de si t uações ( ex: a t emát i ca de sobr edot ação na UC de Necessi dades Educat i vas Especi ai s) ; 5) Especi f i car e f ocar os pr ogr amas demasi ados gener al i st as e ext ensos ( ex. : Famí l i a e Par ent al i dade) . Al ém di sso, ser ão t ambém r evi st os os docent es que l eci onam cada UC, de f or ma a consegui r a t ot al adequação ent r e o per f i l dos docent es e as UC que l eci onam ( RP CAE 6. 3. 5. ) .Por f i m, o pr obl ema da exi st ênci a de UC com a mesma desi gnação mas pr ogr amas, met odol ogi as, aval i ações e bi bl i ogr af i as di f er ent es ( e. g. Compet ênci as de Aval i ação e de I nt er venção Psi col ógi ca) ( RP CAE 6. 2. 8) f oi j á i dent i f i cado e cor r i gi do.

Pl ano cur r i cul ar at ual / Pl ano cur r i cul ar novoFace à i nf or mação e aos escl ar eci ment os apr esent ados, com par t i cul ar ênf ase par a o conj unt o de r espost as às pr eocupações mani f est adas pel a CAE em t er mos de qual i f i cação eexper i ênci a de i nvest i gação do cor po docent e do CE ( aument o do númer o de docent es dout or ados, ul t r apassando cl ar ament e as exi gênci as l egai s, i ncr ement o da at i v i dade de i nvest i gação e pr ocesso de aval i ação do CEDH pel a FCT) e à cr i ação do Labor at ór i o ( Human Neur obehavi or al Lab) ; consi der amos que a FEP- UCP t em r euni das condi ções - equi pa, r ecur sos e di nâmi cas - adequadas à i mpl ement ação do CE, quer com o pl ano cur r i cul ar at ual , nas ár eas de especi al i zação em PCS, PEDH e PJCD ( com as al t er ações suger i das pel a CAE j á expl i c i t adas na pr esent e pr onúnci a) , quer com o novo pl ano cur r i cul ar submet i do a apr eci ação da CAE na sequênci a da aut oaval i ação do CE.

Consi der amos por ém, que ser i a vant aj osa a i mpl ement ação do novo pl ano cur r i cul ar do CE,que a CAE consi der ou “ i nt er essant e” e com uma est r ut ur a “ consi st ent e com os obj ect i vos do CE” ( pont o 9. 2 do RP) . As vant agens da i mpl ement ação dest e novo pl ano cur r i cul ar assent am em ar gument os apr esent ados pel a CAE:

1. Possi bi l i t a “ ( …) t or nar o per cur so f or mat i vo de pr of i ssi onai s de Psi col ogi a mai s sól i do, t eór i ca e met odol ogi cament e” ( RP CAE 10. 2) ;

2. Esse per cur so f or mat i vo ser á t ambém “ si mul t aneament e mai s f l exí vel e mai s ar t i cul ado nas suas ár eas de especi al i zação” . Est e é um ar gument o coer ent e com o que t em si do apont ado t ambém por par cei r os e di pl omados, at r avés dos vár i os mecani smos de aval i ação do CE ( RP CAE 10. 2) ;

3. É coer ent e com o t r abal ho que se t em vi ndo a desenvol ver de r evi são e r eor gani zação do pl ano cur r i cul ar da l i cenci at ur a em Psi col ogi a da FEP- UCP, na sequênci a do pr ocesso de aval i ação pel a CAE. Est a r eor gani zação apel a à necessi dade de r ef or çar a aqui s i ção de compet ênci as apr of undadas de aval i ação e i nt er venção psi col ógi ca ao ní vel do 2º c i c l o, t r ansver sai s às di f er ent es ár eas de especi al i zação;

4. A f or mação em Mét odos e Técni cas de I nvest i gação é r ef or çada e apr esent a- se como mai s consi st ent e.

Nesse sent i do, pr opomos o segui nt e: • 2014/ 2015 – I mpl ement ar o pl ano cur r i cul ar at ual ment e em vi gor , supr i mi ndo a

ár ea de especi al i zação em PTO e adot ando medi das que gar ant am a qual i dade do CE, segui ndo as r ecomendações da CAE: a) Adequação do cor po docent e no sent i do de o mesmo ser const i t uí do excl usi vament e por docent es dout or ados e especi al i st as r econheci dos, gar ant i ndo uma per cent agem de docent es dout or ados do CE, em ETI , super i or a 80%. b) Revi são dos pr ogr amas das uni dades cur r i cul ar es nas t r ês ár eas de especi al i zação no sent i do de ul t r apassar as f r agi l i dades apont adas pel a CAE em t er mos de coer ênci a ent r e cont eúdos, met odol ogi as de ensi no/ aval i ação e os obj et i vos de UC; “ ( …) sobr eposi ção par ci al de cont eúdos ( …) ” ent r e UC; “ ( …) cont eúdos pr ogr amát i cos omi ssos em r el ação à desi gnação da UC ( …) ” ; e “ pr ogr amas de t i po gener al i st a demasi ado ext ensos” . Est as r evi sões ser ão ef et uadas de acor do com os pr ocedi ment os aci ma descr i t os. c) Gar ant i a de que t odos os or i ent ador es de est ági o t êm f or mação em Psi col ogi a. d) Cr i ação de Comi ssões Pedagógi cas, dando r espost a à sugest ão da CAE de “ ( …) cr i ação de Comi ssões Pedagógi cas por especi al i dade, com r epr esent ant es de docent es e deest udant es das r espet i vas ár eas do CE ( …) ” ( RP CAE 2. 1. 5) . e) Cont i nuação da i nt egr ação das di sser t ações de mest r ado das 3 ár eas nas equi pas de i nvest i gação do CEDH. f ) Di sponi bi l i zação de per i ódi cos, monogr af i as e i nst r ument os, de acor do com a bi bl i ogr af i a f undament al das UC. g) I nst al ação do l abor at ór i o de i nvest i gação devi dament e equi pado par a a docênci a e a i nvest i gação.

• 2015/ 2016 – I mpl ement ar o novo pl ano cur r i cul ar do CE, nas t r ês ár eas de especi al i zação, adot ando medi das que gar ant am a qual i dade do CE, segui ndo as r ecomendações da CAE: a) Adequação do cor po docent e de acor do com r ecomendação no sent i do de o mesmo ser const i t uí do excl usi vament e por docent es dout or ados e especi al i s t as r econheci dos, gar ant i ndo uma per cent agem de docent es dout or ados do CE, em ETI , super i or a 80%, em t odas as ár eas de especi al i zação. b) At r i bui ção da l eci onação das UC de Met odol ogi as e Anál i se de Dados, Aval i ação e I nt er venção Psi col ógi ca a docent es com i nequí vocas evi dênci as de qual i f i cação nesses domí ni os dando r espost a à r ef er ênci a no RP CAE à necessi dade de se demonst r ar uma “ qual i f i cação adequada do cor po docent e em Met odol ogi as de I nvest i gação,de I nt er venção e de Anál i se de Dados” . c) I mpl ement ação de um “ si st ema t ut or i al de aconsel hament o e moni t or i zação dos per cur sos f or mat i vos” ( suger i do pel a CAE em 9. 2 do RP) . A def i ni ção dest e model o t er á por base a exper i ênci a de t ut or i a j á i mpl ement ada desde 2004 na Li cenci at ur a em Psi col ogi a. Assi m, cada al uno do Mest r ado em Psi col ogi a t er á um pr of essor - t ut or at r i buí do, que acompanhar á o seu per cur so f or mat i vo at r avés de r euni ões r egul ar es. d) Adequação da of er t a de UC opci onai s par a subst i t ui ção das opci onai s de PTO ant er i or ment e pr evi st as. e) Leci onação de UC opci onai s em l í ngua i ngl esa, r espondendo a uma sugest ão da CAE r el at i vament e à i nt er naci onal i zação do CE ( RP CAE 7. 3. 7) , no sent i do de pot enci ar oacol hi ment o de est udant es est r angei r os em pr ogr amas de mobi l i dade.

Ter mi namos agr adecendo a anál i se r eal i zada bem como o conj unt o de sugest ões

apr esent adas no r el at ór i o pr el i mi nar da CAE r el at i va ao 2º c i c l o de est udos ( CE) em Psi col ogi a, com a r ef er ênci a ACEF/ 1112/ 14802, da Facul dade de Educação e Psi col ogi a da Uni ver si dade Cat ól i ca Por t uguesa.

Engl i sh ver si on

A. Teachi ng st af fSi nce t he pr esent at i on of t he sel f - assessment r epor t ( Apr i l 2012) and t he v i s i t pai d byt he CAE ( November 2012) , 6 pr of essor s al l ocat ed t o t he SC have concl uded t hei r PhD, hence pr ovi ng an evol ut i on i n t he academi c and sci ent i f i c qual i f i cat i on of t he t eachi ngst af f . To dat e, out of t he 19 pr of essor s of t he Psychol ogy gr oup at FEP- UCP ( 18, 5 FTE) ,15 have a doct or al degr ee ( 79%) . Par t i cul ar l y i n t hi s SC, i n t he ar eas of speci al i zat i on i n Cl i ni cal and Heal t h Psychol ogy ( PCS) , Educat i on and Human Devel opmentPsychol ogy ( PEDH) and Psychol ogy of Just i ce and Devi ant Behavi our ( PJCD) , t he per cent age of pr of essor s hol di ng a doct or al degr ee r eaches 87%. These dat a r eveal t hat ,at pr esent , one of t he accr edi t at i on r equi r ement s ment i oned at CAE’ s PR i s act ual l y f ul f i l l ed ( 10. 2) – “ The r ef or m of t he Pr ogr am speci f i c academi c st af f , i n or der t o compl y wi t h t he cur r ent l egi s l at i on f or uni ver si t y Mast er ’ s degr ees” . Fr om t he 4 FEP pr of essor s who do not have a PhD yet , onl y 2 act ual l y t each at t hi s SC and t hey ar e bot h r ecogni sed as exper t s based on t hei r pr of essi onal and academi c exper i ence; mor eover , i t i s expect abl e t hat bot h concl ude t hei r PhD i n 2014.

B. Resear chNumber 7. 2. 9 f r om CAE’ s PR r ef er s t he need f or ext er nal r ecogni t i on and assessment of t he Cent r e f or St udi es i n Human Devel opment ( CEDH) ; i n Oct ober 2013, t he Cent r e was r egi st er ed i n t he FCT net wor k, and i t i s cur r ent l y under goi ng ext er nal eval uat i on. Dur i ng t hi s pr ocess, t he Cent r e’ s sci ent i f i c act i v i t y became or gani sed i n 3 r esear ch gr oups, i ncl udi ng as i nt egr at ed member s and cont r i but or s pr of essor s f r om t he SC, i n a cont ext of t r ansdi sci pl i nar y r esear ch, i n cooper at i on wi t h r esear cher s f r om ot her f i el ds such as Educat i on Sci ences and Soci al Ser vi ce. The mai n sci ent i f i c goal s set f orCEDH f ocus on t he devel opment of r esear ch pr oj ect s about per spect i ves and pr ocesses r el at ed t o human devel opment , devel opment and assessment of i nt er vent i on pr ogr ammes ai mi ng at pr omot i ng wel l - bei ng and psychosoci al devel opment ; t he cont r i but i on f or t he devel opment of r ef l ect i ve, i ncl usi ve and i nnovat i ve soci et i es. These pur poses ar e i n l i ne wi t h t he soci et y chal l enges l i s t ed i n t he Eur opean st r at egy Hor i zon 2020. Consequent l y, t he r esear ch quest i ons at CEDH exami ne how t he devel opment occur s i n di f f er ent cont ext s and under sever al c i r cumst ances, t aki ng i nt o consi der at i on cer t ai n popul at i ons ( i ndi v i dual s, f ami l i es and pr of essi onal s) and vul ner abi l i t i es ( agei ng, ment al heal t h i ssues, i nst i t ut i onal i sat i on i ssues, exper i ences of v i ol ence, mi gr at i ons,l ear ni ng di f f i cul t i es, ear l y school l eavi ng, l abour pr ecar i ousness, i n empl oyment and unempl oyment ) ; whi ch r ol e do di f f er ent cont ext s ( Educat i on, Just i ce, Heal t h, Wor k, I nst i t ut i ons of Soci al Pr ot ect i on) pl ay i n t he devel opment al t r aj ect or y t hr oughout t he i ndi v i dual s ’ l i f et i me, as wel l as t he way devel opment i s i nf l uenced by t oday’ s hi st or i cal - soci al cont ext and how i t af f ect s hi st or y and i t s evol ut i on. Gi ven t hi s new or gani sat i on, t he di sser t at i on pr oj ect s under t he scope of t he mast er i nPsychol ogy ar e anchor ed i n r esear ch pr oj ect s at CEDH, hence subj ect t o pr i or i t y r esear ch l i nes. Dur i ng t he cur r ent academi c year , al l t he di sser t at i on pr oj ect s t o be devel oped by t he st udent s at t he SC ar e al r eady par t of CEDH’ s axes and pr oj ect s. Tabl e1 pr esent s t he or gani sat i on of t he ment i oned di sser t at i on pr oj ect s, i ncl udi ng i ndi cat i on of t he r esear ch gr oup, r esear ch axi s, pr oj ect and r esear ch t opi c, SC ar eas of speci al i zat i on of t he st udent s i nvol ved and t eacher s of t he SC who ar e par t of t he r esear ch t eams. Thi s dynami c i nst i l l ed i n t he or gani sat i on of t he di sser t at i ons enabl est he st udent s f r om t he SC t o j oi n r esear ch t eams, t hus gai ni ng t he benef i t s f or t hei r t r ai ni ng i n r esear ch ( e. g. par t i c i pat i on i n t eam meet i ngs, sci ent i f i c f or ums) . Not e: Tabl e 1 doesn’ t i ncl ude al l CEDH’ s r esear ch axes and pr oj ect s; i t onl y i ncl udes t hose whi ch f ost er SC st udent s’ di sser t at i on pr oj ect s.The r esear ch or gani sat i on and st r at egy descr i bed above make i t compul sor y t o use an appr oach t hat goes beyond t he c l assi c di v i s i on i nt o ar eas of speci al i zat i on, as f ar as r esear ch i n Psychol ogy i s concer ned. Fr om t he above, we consi der t hat t he condi t i on suggest ed by CAE r egar di ng “ t he f or mat i on of r esear ch t eams i n t he ar ea of PE&HD, wi t hi n t he Psychol ogy Sect i on of t he CEDH, i n or der t o f r ame and super vi se r esear ch associ at ed wi t h Di sser t at i ons i n t hi s ar ea” ( PR CAE 10. 2) i s pr oper l y guar ant eed due t he f act t hat t he r esear ch t eams r el at ed t o t he ar ea of PEDH ar e or gani sed under t he scope of t he CEDH i nt o gr oups B – Or gani sat i onal devel opment , cur r i cul um and eval uat i on, i n Educat i on - and C – Psychol ogi cal devel opment , vul ner abi l i t i es and wel l - bei ng. The PJCD and PCS ar eas ar e al so par t of t he 3 r esear ch gr oups at CEDH. I t i s wor t h addi ng t hat t he r ef er r ed or gani sat i on of t he CEDH makes i t possi bl e t o

r ei nf or ce t he combi nat i on bet ween r esear ch and t eachi ng i n t hi s SC, accompl i shed t hr ough t he t r ansf er of knowl edge bet ween t he r esear ch pr oj ect s wher e t he SC t eacher s ar e i nvol ved and t he cont ent s/ met hodol ogi es of t he CU t hey t each ( e. g. t he Pr oj ect on Fami l y Di ver si t y and I nt er gener at i onal Rel at i onshi ps suppor t s t eachi ng t he CU Fami l y and Par ent hood – PEDH; t he r esear ch t opi c on Judi c i al Deci s i on Maki ng, Chi l d abuse and Secondar y v i ct i mi sat i on, i nt egr at ed i n t he pr oj ect Epi demi ol ogy, Ri sk and Pr ot ect i ve Fact or s i n Ment al Heal t h suppor t s t eachi ng t he CU For ensi c Psychol ogy – PJCD; t he Pr oj ect Technol ogy and Psychol ogi cal I nt er vent i on suppor t s t eachi ng t he CU Psychol ogi cal Assessment and I nt er vent i on wi t h Chi l dr en and Adol escent s – PCS) .

See Tabl e 1 at t ached.

Over t he l ast f ew year s, t he t eacher s f r om t he SC ar e i ncr easi ng t hei r l evel s of sci ent i f i c pr oduct i on, namel y r egar di ng publ i cat i ons i n peer r evi ewed i nt er nat i onal j our nal s. Annex 1 pr esent s a l i s t of SC t eacher s’ publ i cat i ons bet ween 2009- 2014 i n i nt er nat i onal peer - r evi ewed j our nal s, chapt er s, and conf er ence pr oceedi ngs. We emphasi se t hat s i nce t he sel f - eval uat i on pr ocess ( 2012) , 86% of SC t eacher s publ i shed i n i nt er nat i onal peer - r evi ewed j our nal s. We do acknowl edge, however , t he i mpor t ance of i mpr ovi ng t he l evel s of sci ent i f i c pr oduct i on, especi al l y r egar di ng i nt er nat i onal publ i cat i ons. Ther ef or e, on Mar ch 2013, FEP’ s Sci ent i f i c Boar d appr oved an i ncent i ve f or publ i cat i on; i t consi st s i n a monet ar y pr i ze f or publ i cat i ons i ndexed i n t he dat abases Thomson Reut er s Web of Sci ence and SCOPUS. Fur t her mor e, t he FEP Boar d deci dedt o r educe t he number of t eachi ng hour s i n c l assr oom f r om 2014- 15 onwar ds, i n or der t o f ost er bet t er condi t i ons f or t he devel opment of r esear ch act i v i t i es. We woul d al so l i ket o i nf or m t hat Cat hol i c Por t o has al r eady i ni t i at ed t he devel opment of a modul e dedi cat ed t o r esear ch management i n t he SI GI Q appl i cat i on, whi ch wi l l cer t ai nl y be a val uabl e suppor t f or t he devel opment of r esear ch dynami cs and t he t eachi ng car eer devel opment ( PR CAE 2. 2. 9) . I t i s our bel i ef t hat t hese act i ons make i t possi bl e, wi t hi n t he deadl i ne suggest ed by CAE, “ ( …) t o i ncr ease t he sci ent i f i c out put of t eacher s( …) , so t hat each t eacher can pr esent at l east 2 publ i cat i ons, at l east one i n an i nt er nat i onal peer - r evi ewed acknowl edged j our nal ( …) ” ( PR CAE 10. 2) .The CAE al so st at es, i n number 7. 2. 7 of t he PR, t hat “ t he sci ent i f i c pr oduct i on i n t he ar eas of WOP and PJ&DB does not al l ow t he accr edi t at i on of t hese Mast er ' s degr ees whi chi s assi gned t o ( " . . . educat i onal i nst i t ut i ons t hat devel op r ecogni zed t r ai ni ng and r esear ch act i v i t y ( . . . ) i n t he sci ent i f i c ar eas of i t s domai n” , al í nea b) n. º 2 do Ar t . 57. º , DL 107/ 2008, 25t h June” . Concer ni ng t he sci ent i f i c pr oduct i on of t he SC t eacher sal l ocat ed t o t eachi ng i n PJCD as ar ea of speci al i zat i on, annex 2 i ndi cat es a descr i pt i on of t he r esear ch devel oped by t he t eacher s/ r esear cher s f r om t hi s ar ea, i ncl udi ng publ i cat i ons, f unded r esear ch pr oj ect s and i nt er nat i onal par t ner shi ps. Consi der i ng t hat t he ar ea r eveal s s i gni f i cant devel opment i ndi cat or s f or t he l ast t wo year s, we bel i eve t hat CAE’ s assessment based on 2012 dat a shoul d be r evi sed.

C. Mat er i al r esour cesRegar di ng t he mat er i al r esour ces, CAE i dent i f i es t he absence of Resear ch Labor at or i es t o suppor t t he t eachi ng of t he SC ( PR CAE 3. 1. 3) . We her eby i nf or m t hat , af t er t he appr oval f r om t he Pr esi dency of t he UCP Por t o Regi onal Cent r e, a l abor at or y of exper i ment al psychol ogy ( Human Neur obehavi or al Lab) i s now bei ng i mpl ement ed; i t s ’ f unct i oni ng i s expect ed t o st ar t at t he begi nni ng of t he academi c year 2014/ 15. Thi s space, ar ound 70 m2, i s l ocat ed next t o ot her r esear ch f aci l i t i es at FEP. I t wi l l pr ovi de t he f ol l owi ng r esour ces – 12 wor k st at i ons equi pped wi t h a per sonal comput er ; Sof t war e f or t he st udy of cogni t i ve psychol ogy/ neur osci ence - OpenSesame ( Mat hot , Schr ei j , & Theeuwes, 2012, Behavi or Resear ch Met hods, doi : 10. 3758/ s13428- 011- 0168- 7) ; cont r ol r oom; Bat t er y of comput er i sed neur opsychol ogi cal assessment - PEBL ( Muel l er & Pi per , 2014, Jour nal of Neur osci ence Met hods, doi : 10. 1016/ j . j neumet h. 2013. 10. 024) ; r oomf or col l ect i on of neur opsychophysi ol ogi cal dat a, pr epar ed wi t h a BI OPAC Pol ygr aph equi pped wi t h sensor s f or mul t i modal r ecor di ng ( EDA, ECG, EMG, EEG, et c. ) , Comput er t o r ecor d dat a wi t h sof t war e BI OPAC St udent Lab, St i mul at i on comput er wi t h a dr awi ng sof t war e and pr esent at i on of exper i ences. The act i v i t y of t he l ab f r om Sept ember 2014 onwar ds enabl es i t s use f or r esear ch pur poses, bot h f or CEDH pr oj ect s and cl asses, hence suppor t i ng t he cont act of t he st udent s f r om al l ar eas of speci al i zat i on wi t h exper i ment al r esear ch i n Psychol ogy, namel y i n CU such as Neur opsychol ogy and For ensi c Psychol ogy.The unavai l abi l i t y of t he “ ( …) t he mai n books r ecommended i n t he bi bl i ogr aphi es of t eachi ng uni t s of t he f our exper t i se ar eas” at t he Mai n Li br ar y ( PR CAE 3. 1. 3) was al soment i oned by CAE. The el i mi nat i on of t hi s weakness i s f or us cr uci al , so we ar e cur r ent l y car r y i ng out a t wo- st age pl an t o pur chase books: up unt i l Jul y 2014 we guar ant ee t he pur chase of 100% of t he essent i al bi bl i ogr aphy f or t he CUs t aught i n t he 1st semest er and, no l at er t han Januar y 2015, 100% of t he essent i al bi bl i ogr aphy f or

t he CUs t aught i n t he 2nd semest er .The CAE al so r ef er s as posi t i ve t he exi st ence of t he Uni ver si t y- based Psychol ogy Cl i ni c( CUP) , al t hough i t poi nt s out t he need f or t he def i ni t i on of “ ( …) pr ocedur es f or t he coor di nat i on bet ween t he SC and t he Cl i ni c f or t hat pur pose” ( PR CAE 3. 1. 3) . The cooper at i on bet ween CUP and t he SC has i mpr oved si nce t he sel f - eval uat i on pr ocess; we under l i ne t he par t i c i pat i on of CUP i n r esear ch pr oj ect s devel oped at CEDH enr ol l i ng st udent s f r om t he SC ( e. g. Fi ndi ng Space f or Ment al Heal t h, f unded by FCT) ; t he i mpl ement at i on of i nt er nal t r ai ni ng sessi ons at CUP ( on a bi mont hl y basi s) , open t o st udent s f r om t he SC; t he v i ewi ng of sessi ons r ecor di ngs dur i ng CUs f r om PCS; t he use of assessment r epor t s and sessi on r epor t s i n CUs f r om PCS, PEDH, PJCD.CAE al so i ndi cat es t hat “ ( …) necessar y mat er i al s f or t eachi ng of assessment t echni ques and i nt er vent i on i n Psychol ogy i n t he f our SC br anches/ ar eas ar e not enough ( e. g. , sensor i mot or measur es, manual s and speci f i c t est s f or t he c l i ni cal , educat i on, wor k andj ust i ce SC br anches) . " ( PR CAE 3. 1. 3) . Regar di ng t hi s par t i cul ar aspect , FEP made a sur vey of al l t he r el evant mat er i al s f or t he ar eas of PCS, PEDH and PJCD; by t he end of2014 sever al psychol ogi cal assessment i nst r ument s and i nt er vent i on manual s wi l l be pur chased, i n or der t o bet t er bal ance t he avai l abi l i t y of t hese mat er i al s bet ween t he 3ar eas of speci al i zat i on: f or PEDH ar ea, speci f i c manual s and i nst r ument s r el at ed t o car eer gui dance, speci al educat i on needs, and devel opment assessment ; f or PCS, neur opsychol ogi cal assessment measur es; f or PJCD, i nst r ument s and manual s r el at ed t o f or ensi c psychol ogy and vi ct i mol ogy. I n addi t i on, t he r esear ch act i v i t y conduct ed by FEP t eacher s i s l eadi ng t o t he pr oduct i on of assessment i nst r ument s and r el evant i nt er vent i on manual s – e. g. t r ansl at i on and st andar di sat i on of t est s f r om t he ASEBA bat t er y, under t he scope of a pr oj ect f unded by FCT; devel opment of a manual t o pr omot ement al heal t h l i t er acy and const r uct i on and val i dat i on of an i nst r ument t o assess t hat const r uct , under t he scope of t he pr oj ect Fi ndi ng Space t o Ment al Heal t h, al so f unded by FCT; val i dat i on of MATRI CS Consensus Cogni t i ve Bat t er y, f unded by MATRI CS, I nc; devel opment of t he pr ogr amme GPS – gender , par ent hood and soci al i ncl usi on, dedi cat ed t o i nt er vent i on i n pr i sons; admi ssi on of a pr of essor i n t he gr oup f or t he devel opment of NI CHD Pr ot ocol - I nt er nat i onal Evi dence- Based I nvest i gat i ve I nt er v i ewi ng of Chi l dr en; www. ni chdpr ot ocol . com) . The st udent s f r om t he SC have access t o t hese mat er i al s i n sever al CUs and t hr oughout t he per i od t hey ar e wr i t i ng t hei r di sser t at i onst o get a Mast er degr ee.

D. Par t ner shi psI n what concer ns t o par t ner shi ps, t he CAE under l i nes as i mpr ovement pr oposal ( 3. 2. 7) t hat “ i t i s desi r abl e t o set c l ear mechani sms i n t he f r amewor k of t he SC and t he CEDH ( UCP- St udy Cent r e f or Human Devel opment ) i n or der t o pr omot e mor e nat i onal and i nt er nat i onal i nt er - i nst i t ut i onal cooper at i on, bot h i n t eachi ng and i n r esear ch ( e. g. , t ender f or admi ssi on of nat i onal and i nt er nat i onal post docs; t o appl y f or r esear ch pr oj ect s i n par t ner shi p wi t h ot her nat i onal and f or ei gn r esear ch cent er s, v i a FCT and t he Eur opean Uni on - pr ogr am 20- 20 or v i a ot her i nt er nat i onal f undi ng agenci es) ” . Regar di ng t hi s par t i cul ar t opi c, i t i s i mpor t ant t o poi nt out how FEP i s i nvest i ng i n t he pr omot i on of some of t he mechani sms r ecommended by t he CAE, speci f i cal l y t he i nt egr at i on of FEP i n t he Er asmus Mundus Consor t i um – par t ner shi p set t l ement s wi t h 18 uni ver si t i es have al r eady been si gned, 7 i n Eur ope and 11 f r om Sout h Amer i ca; t he i nt egr at i on i n t he Psychol ogy Sect or i al Gr oup f r om t he I nt er nat i onal Feder at i on of Cat hol i c Uni ver si t i es ( FI UC) ; t he r egul ar f undi ng of t r avel expenses f or t eacher s undert he scope of i nt er nat i onal par t ner shi ps, i n par t i cul ar , i n 2013, t wo t eacher s t r avel l edt o Buenos Ai r es i n or der t o at t end t he meet i ng of t he psychol ogy sect or i al gr oup f r om FI UC– r esul t i ng i n t he i nt egr at i on of 2 t eacher s i n t he edi t or i al boar d of a sci ent i f i cj our nal – and 2 t eacher s t r avel l ed t o Bar cel ona t o expl or e a possi bl e cooper at i on wi t h Ramon Ll ul l Uni ver si t y; t hi s academi c year al r eady, we host ed t wo i nt er nat i onal i nt er nshi ps f r om 2nd year st udent s at t endi ng a Mast er i n one of our par t ner uni ver si t i es –Ramon Ll ul l Uni ver si t y; st ar t i ng on t he next academi c year , t he possi bi l i t y f or 1st year st udent s f r om t he SC t o do shor t - t er m i nt er nat i onal i nt er nshi ps i n Eur opean uni ver si t i es wi t h whom FEP has par t ner shi ps. I t i s al so wor t h ment i oni ng t he i ncr ease i n t he number of i nt er nat i onal cooper at i on pr ot ocol s wi t h a di r ect i mpact on t he SC, ei t her wi t hi n t he Er asmus pr ogr amme – r egul ar out goi ng t eachi ng mobi l i t y , wi t h t eachi ng assi gnment s f r om one t eacher / year s i nce 2009 and Er asmus i nt er nshi ps by 2nd year st udent s f r om t he SC ( 6 st udent s i n 2011/ 12, 3 i n 2012/ 13 and 6 st udent s i n 2013/ 14; al l ar eas of speci al i sat i on have been r epr esent ed i nt he pr ogr amme) – or wi t hi n under goi ng r esear ch pr oj ect s ( e. g. Er asmus I nt ensi ve Pr ogr ammes, cf . annex 2 r el at ed t o PJCD, whi ch makes i t possi bl e f or 1st and 2nd year st udent s f r om t he 3 ar eas of speci al i sat i on wi t hi n t he SC t o j oi n, on an annual basi s, a shor t - t er m t r ai ni ng pr ogr amme i n I t al y, or gani sed by a par t ner uni ver si t y) , or r equest ed by par t ner Uni ver si t i es ( e. g. S. José Uni ver si t y, Macau) . The par t ner shi ps ar ound r esear ch mat er i al i se i n t he j oi nt appl i cat i on f or f undi ng, ei t her wi t h Eur opean

hi gher educat i on i nst i t ut i ons ( e. g. pr oj ect s wi t hi n PJCD ar ea, cf . Annex 2) , or wi t h Por t uguese i nst i t ut i ons ( e. g. I SPA i s our par t ner i n t he MI PA- Mobi l e pr oj ect , f unded byFCT i n 2013; t he di r ect or at e- gener al f or r ei nser t i on and pr i son ser vi ces, par t ner i n t he I TACA pr oj ect s, f unded by t he Eur opean Commi ssi on and Pr oj ect GPS, f unded by POPH) .

E. I nt er nshi ps ext er nal super vi sor sCAE’ s PR ( A. 12. 5) hi ghl i ght s as st r engt hs t he l evel of qual i f i cat i on and speci f i c t r ai ni ng of t he t eahcer s who coor di nat e t he f our i nt er nshi p ar eas, as wel l as t he pl an t o moni t or t he st udent s and t he pr esence of t he adequat e advi ser s and super vi sor s t o suppor t t he i nt er ns’ l ear ni ng pr ocess. I t i ndi cat es, however , as a weakness, t he f act t hat some of t he ext er nal super vi sor s ar e not psychol ogi st s. Al t hough t he number of super vi sor s under t hose ci r cumst ances i s act ual l y l ower t han what CAE r epor t ed ( t he 2 super vi sor s wi t h a mast er degr ee i n Psychosoci al Rehabi l i t at i on have a pr e- Bol ogna degr ee i n Psychol ogy and ar e member s of t he Or der of Por t uguese Psychol ogi st s) , we do commi t t o i ncl udi ng as super vi sor s of academi c i nt er nshi ps, f r om t he next academi c yearonwar ds, sol el y pr of essi onal s wi t h t r ai ni ng i n Psychol ogy, pr oper l y r ecogni sed by t he Or der of Por t uguese Psychol ogi st s as ent i t l ed t o exer ci se pr of essi onal act i v i t y i n Psychol ogy.

F. I nt er nal or gani sat i on and Qual i t y Syst emAddr essi ng i nt er nal or gani sat i on i n par t i cul ar , CAE’ s pr el i mi nar y r epor t not i ces as posi t i ve t hat al l boar ds’ compet enci es i nvol ved i n t he SC’ s management ar e c l ear and wel l - ar t i cul at ed; a compl i ment ar y r ef er ence goes al so t o t he concer n i n guar ant eei ng t he par t i c i pat i on of bot h t eacher s and st udent s i n t he eval uat i on and deci s i on maki ng pr ocesses ( PR CAE 2. 1. 4) . I t i s r ecommended “ ( …) cr eat i ng Pedagogi cal Commi t t ees by speci al t y, wi t h r epr esent at i ves of t eacher s and st udent s of t he SC ( …) ” ( PR CAE 2. 1. 5) .We ar e ver y i nt er est ed i n t he possi bi l i t y t o i mpr ove t he SC i nt er nal or gani sat i on pr ocesses and t her ef or e we commi t t o t he i mpl ement at i on of t he pedagogi c commi t t ees suggest ed by CAE, each encompassi ng 2 t o 4 st udent s ( 1st and 2nd year s of t he SC) , 1 t o2 t eacher s f r om t he ar eas of exper t i se PCS, PEDH and PJCD and t he Pr esi dent of FEP’ s Pedagogi cal Boar d. St ar t i ng f r om t he academi c year 2014- 2015, t he commi t t ees shal l meett hr ee t i mes a year , bef or e Pedagogi cal Boar d meet i ngs, coor di nat i ng wi t h t hi s Boar d. Movi ng on t o t he Qual i t y Syst em, speci f i cal l y t he eval uat i on syst em f or t eacher s, t he CAE r ef er s t he r oom f or i mpr ovement ( PR CAE 2. 2. 9) . We i nf or m t hat i n December 2013 t heRect or y at UCP appr oved t he Uni ver si t y ’ s Rul es of Pr ocedur e f or Eval uat i on of Pr of essor s ( NR/ R/ 1432/ 2013) . The t r ansposal of t he r ef er r ed r ul es of pr ocedur e f or FEP i s now bei ng compl et ed and i n Mar ch 2014 a t eam has been cr eat ed t o moni t or t he pr ocess( FEP r epr esent at i ve f or SI GI Q, Pr esi dent of t he Sci ent i f i c Boar d and a pr of essor f r om t he f i el d of Educat i onal Sci ences) . The Rul es of Pr ocedur e wi l l embr ace t he sci ent i f i c ,pedagogi c, management and communi t y ser vi ce component s. The syst emat i c eval uat i on of t he t eachi ng st af f f r om t he SC wi l l begi n on Januar y 2015.Regar di ng t he SC gl obal eval uat i on syst em, t he SI GI Q devel oped a quest i onnai r e t o eval uat e t he SC, i ncl udi ng di mensi ons such as mi ssi on and obj ect i ves, SC or gani sat i on and qual i t y assur ance, st udent s, t eachi ng and l ear ni ng, i nt er nat i onal mobi l i t y , wel comi ng suppor t and suppor t t hr oughout t he academi c and pr of essi onal pat h, suppor t i ngser vi ces, f aci l i t i es and r esour ces, and t he achi eved r esul t s. Thi s quest i onnai r e has al r eady been t est ed and val i dat ed t hr ough expl or at or y and conf i r mat or y f act or anal ysi s and so t he SC st udent s wi l l be asked t o f i l l i n t he quest i onnai r e f r om t he academi c year 2014/ 15 onwar ds.Concer ni ng t he mechani sms t o r ai se t he st udent s’ awar eness t owar ds t he r esul t s of t he eval uat i on of t eachi ng qual i t y, t hi s i s somet hi ng t hat happens syst emat i cal l y s i nce t heacademi c year 2012/ 13, par t i cul ar l y due t o t he Pedagogi cal Boar d, and t he st udent s do have an act i ve r ol e i n t he di scussi on of t he r esul t s and i n t he i dent i f i cat i on of i mpr ovement ar eas. The SC’ s coor di nat or t hi nks t hor oughl y and syst emat i cal l y about t he i mpr ovement pr oposal s i n t he mont hl y meet i ngs at t ended by t he pr esi dent of t he Pedagogi cal Boar d, t he SC coor di nat or and FEP’ s di r ect or . Regar di ng t hi s t opi c, we cl ar i f y t hat , as f ar as t he SC coor di nat i on i s concer ned ( PR A. 11. 4. 2. ) a f ew changes have t aken pl ace as a r esul t of t he i nt er nal or gani sat i on, so nowadays t her e i s onl y one t eacher i n char ge f or t he coor di nat i on of t he i mpl ement at i on of t he SC, someone whof ul l y meet s t he l egal r equi r ement s f or t hat posi t i on.

G. Cur r i cul um and st udy pl anFr om t he anal ysi s of number 1. 4 i n CAE’ s PR ( SC goal s) we hi ghl i ght t he CAE’ s r ef er encet o t he qual i t y of t he t r ai ni ng of f er , t he gui dance of t he cur r i cul um t owar ds t he devel opment of pr of essi onal and r esear ch compet ences i n 4 Psychol ogy ar eas, up t o t he di ssemi nat i on of t he goal s i n document s and t he cont ext ual i sat i on of t he SC i n UCP- Por t o St r at egi c Pl an and Mi ssi on. Ot her st r engt hs ment i oned ar e how t he SC cur r i cul um f ul f i l s t he l egal r equi r ement s, t he exi st ence of “ ( …) bi mont hl y meet i ngs of

t eacher s and t he Sci ent i f i c Boar d t o r evi ew t he SC st r uct ur e, met hods and uni t cont ent s” and t he i ncl usi on of t he st udent s “ ( …) wi t hi n t he exi st i ng r esear ch l i nes f ort he Pr oj ect Semi nar i n Psychol ogy and i n t he Di sser t at i on Uni t ( …) ” ( PR CAE6. 1. 5) .CAE al so ment i ons some weaknesses i n t hi s domai n, as i t consi der s t hat t he SC goal s “ ( …) t hose goal s cannot be appr opr i at el y achi eved wi t h t he cur r ent l y appoi nt ed st udy pl ans i n t he f our ar eas of t he SC” , so i n number 10. 2 i t r ecommends “ The r emoval of WOPand PJ&DB ar eas of speci al i sat i on, f or not of f er i ng assur ance of qual i t y t r ai ni ng of f ut ur e psychol ogi st s” . Thi s st at ement i s j ust i f i ed i n: a) 4. 1. 9 - “ t her e i s onl y one PsyD f or each of t he 2 ot her ar eas ( Psychol ogy of Just i ce & Devi ant Behavi or and Wor k &Or gani zat i onal Psychol ogy) . I n WOP, al l t he ot her speci f i c CUs ar e t aught by t eacher s wi t hout any pr evi ous t r ai ni ng i n Psychol ogy. ” ; b) 6. 1. 5 “ The ' Psychol ogy of Just i ce & Devi ant Behavi or ' cur r i cul um i s i nconsi st ent : spar e CUs t hat f al l i nt o di f f er ent subar eas ( Cr i mi nal For ensi c) , each of t hem ver y speci f i c , maki ng i t i mpossi bl e t o ensur e a sol i d t r ai ni ng t o f ut ur e psychol ogi st s of any of t hi s subar eas” ; c) 7. 2. 7 “ The sci ent i f i c pr oduct i on i n t he ar eas of WOP and PJ&DB does not al l ow t he accr edi t at i on of t hese Mast er ' s degr ees whi ch i s assi gned t o ( " . . . educat i onal i nst i t ut i ons t hat devel op r ecogni zed t r ai ni ng and r esear ch act i v i t y ( . . . ) i n t he sci ent i f i c ar eas of i t s domai n. ” , al í nea b) n. º 2 do Ar t . 57. º , DL 107/ 2008, 25t h June) " . I n r esponse t o t hese consi der at i ons emi t t ed by CAE, and f ocusi ng on PTO al one, i t i s i mpor t ant t o r ef er t hat FEP’ s i nt er nal r ef l ect i on pr ocess and t he possi bi l i t y t o devel op i nt er nal par t ner shi ps wi t hi n UCP, speci f i cal l y wi t h t he Facul t y of Economi cs and Management , l ead t o t he pr oposal of a new t r ai ni ng of f er f r om FEP – Mast er i n Psychol ogy and Human Resour ces Devel opment , whi ch has al r eady been accr edi t ed by A3ES; i t s f i r st edi t i on i s now t aki ng pl ace and FEP no l onger i ncl udes t hi s ar ea of exper t i sei n t he Mast er i n Psychol ogy. Thi s opt i on act ual l y meet s t he condi t i on r ecommended by CAE i n number 10. 2, concer ni ng t he el i mi nat i on of t he speci al i sat i on i n PTO as par t of t he Mast er i n Psychol ogy.Consi der i ng PJCD, annex 2 pr ovi des a set of evi dence t hat c l ar i f i es possi bl e doubt s emer gi ng when CAE’ s assessment t ook pl ace, r egar di ng t he qual i f i cat i on of t he t eachi ng st af f associ at ed t o t hi s ar ea of speci al i sat i on, t he r esear ch act i v i t y devel oped by t hi s t eam and t he sust ai nabi l i t y i n t he evol ut i on of t hese domai ns over t he l ast f ew year s, as wel l as at t he l evel of t he concept ual and pr of essi onal f r ami ng of t he ar ea of speci al i sat i on and cor r espondi ng cur r i cul um. I t i s our bel i ef t hat t he i nf or mat i on i ncl uded i n t he r ef er r ed annex wi l l pr ove t hat al l t he necessar y condi t i ons ar e met f ort he cont i nui t y of t he t r ai ni ng of f er , wi t hi n a mast er degr ee, i n t he ar ea of Psychol ogyof Just i ce and Devi ant Behavi our .The CAE pr esent s a set of consi der at i ons r egar di ng t he or gani sat i on of CUs ( PR CAE 6. 2. 6 and 6. 2. 8) . Speci f i cal l y, i t cr i t i c i ses t he coher ence bet ween cont ent s, t eachi ng/ eval uat i on met hodol ogi es and t he pur poses of t he CU, i t i dent i f i es a “ ( …) par t i al over l ap of cont ent ( …) ” bet ween CU, expr essi ng t hat t her e ar e “ ( …) cases wher e mi ssi ng cont ent s r egar di ng t he CU desi gnat i on ( …) ” , and consi der i ng t hat t her e ar e “ pr ogr ams of gener al t ype t oo l ar ge” . These consi der at i ons wi l l be t aken i nt o account and we wi l l make amends i n t he or gani sat i on of t he CU; our st ar t i ng poi nt wi l l be a t hor ough ver i f i cat i on of t he pr ogr ammes, so t o i ncr ease t he ef f ect i veness of t he coor di nat i on bet ween CU and t o i mpr ove t hei r sci ent i f i c and pedagogi c qual i t y. I n par t i cul ar , we wi l l r evi se al l t he pr ogr ammes so t hat no l at er t han 2014- 2015 we can: 1) guar ant ee coher ence bet ween t he cont ent s, t eachi ng met hodol ogi es, eval uat i on met hodol ogi es and pur poses; 2) El i mi nat e t he dupl i cat i on of syl l abus ( e. g. : ' Advanced Compet ences i n Psychol ogi cal I nt er vent i on’ and ' Psychol ogi cal I nt er vent i on i n Educat i onal Cont ext s ' ) ; 3) I ncl ude cont ent s i n t he pr ogr ammes so t hat t hey f ul l y t r ansl at e t he cor r espondi ng desi gnat i ons ( e. g. : Vocat i onal and Car eer Gui dance) ; 4) Compl ement t he pr ogr ammes so t hat t hey i ncl ude a br oader di ver si t y of s i t uat i ons ( e. g. :t he i ssue on t he excessi ve l oad i n t he CU Speci al Educat i on Needs) ; 5) Det ai l and f ocust he gener al i st and l ong pr ogr ammes ( e. g. : Fami l y and Par ent hood) . I n addi t i on, t hi s r evi s i on wi l l al so t ake i nt o consi der at i on t he CU pr of essor s, i n or der t o r each t ot al adequacy bet ween t he pr of essor s’ pr of i l e and t he CU t hey t each ( PR CAE 6. 3. 5. ) .The i ssue r egar di ng t he exi st ence of CU wi t h t he same desi gnat i on, but wi t h di f f er ent pr ogr ammes, met hodol ogi es, eval uat i ons and bi bl i ogr aphi es ( e. g. : Assessment and psychol ogi cal I nt er vent i on Compet ences) ( PR CAE 6. 2. 8) has al r eady been acknowl edged and cor r ect ed.

Cur r ent cur r i cul um / New cur r i cul umGi ven al l t he i nf or mat i on and expl anat i ons we her eby pr esent , emphasi s i ng i n par t i cul arour answer s t o t he concer ns CAE r eveal ed r egar di ng t he qual i f i cat i on and t he r esear ch exper i ence of t he SC t eachi ng st af f ( i ncr ease i n t he number of t eacher s hol di ng a PhD, exceedi ng by f ar t he l egal r equi r ement s, r ei nf or cement of t he r esear ch act i v i t y and t hepr ocess of ext er nal assessment of CEDH by t he FCT) and t he cr eat i on of t he Labor at or y

( Human Neur obehavi or al Lab) ; we consi der t hat FEP- UCP gat her s al l t he r equi r ement s - st af f , r esour ces and dynami cs – f or an adequat e i mpl ement at i on of t he SC, ei t her wi t h t he cur r ent cur r i cul um or wi t h t he new cur r i cul um submi t t ed f or CAE’ s eval uat i on f ol l owi ng t he SC sel f - eval uat i on pr ocess. Not wi t hst andi ng, i n our opi ni on t he i mpl ement at i on of t he SC’ s new cur r i cul um woul d be benef i c i al , a cur r i cul um t hat CAE consi der ed “ i nt er est i ng” and wi t h a st r uct ur e “ consi st ent wi t h t he pur poses of t he SC” ( number 9. 2 i n t he PR) . The advant ages i n t he i mpl ement at i on of t hi s new cur r i cul um r el y on ar gument s pr esent edby t he CAE:

1. I t enabl es “ ( …) t r ai ni ng pat h st r onger f or pr of essi onal psychol ogi st s, t heor et i cal l y and met hodol ogi cal l y” ( number 10. 2. i n t he PR) ;

2. That t r ai ni ng pat h wi l l al so be “ s i mul t aneousl y mor e f l exi bl e and mor e ar t i cul at ed i n t hei r ar eas of speci al i sat i on” . Thi s ar gument cor r esponds t o what i s bei ng poi nt ed out by par t ner s and gr aduat es i n t he sever al eval uat i on mechani sms of t heSC ( number 10. 2. i n t he PR) ;

3. I t i s coher ent wi t h t he wor k t hat i s bei ng devel oped t o r evi se and r eor gani se t he syl l abus of t he degr ee i n Psychol ogy f r om FEP- UCP, f ol l owi ng t he eval uat i on pr ocessconduct ed by t he CAE. Thi s r eor gani sat i on cal l s f or t he need t o st r engt hen t he acqui s i t i on of i n- dept h eval uat i on and psychol ogi cal i nt er vent i on compet ences i n t he 2nd cycl e, common t o al l t he di f f er ent ar eas of exper t i se;

4. Tr ai ni ng i n Resear ch Met hods and Techni ques i s st r engt hened and i t i s mor e consi st ent l y or gani sed.As a consequence, we pr opose t he f ol l owi ng act i ons:

• 2014/ 2015 – t o i mpl ement t he cur r ent cur r i cul um, el i mi nat i ng t he speci al i sat i oni n PTO and put t i ng i nt o pr act i ce measur es t hat guar ant ee t he qual i t y of t he SC, hence r espect i ng CAE ‘ s r ecommendat i ons:

a) Adequacy of t he t eachi ng st af f , meani ng t hat t he st af f i s excl usi vel y composed by pr of essor s hol di ng PhD and r enowned exper t s, t hus guar ant eei ng a per cent age of SC pr of essor s wi t h PhD, i n FTE, above 80%;

b) Revi s i on of t he pr ogr ammes f r om t he CU i n t he t hr ee ar eas of exper t i se so t o over come t he weaknesses poi nt ed out by t he CAE r egar di ng consi st ency i n cont ent , t eachi ng/ eval uat i on met hodol ogi es and SC pur poses; “ ( …) par t i al over l ap of cont ent ( …) ” bet ween CU; “ ( …) cases wher e mi ssi ng cont ent s r egar di ng t he CU desi gnat i on ( …) ” ; and “ pr ogr ams of gener al t ype t oo l ar ge” . These r evi s i ons wi l l be car r i ed out accor di ng t hepr ocedur es descr i bed above;

c) Guar ant ee t hat al l i nt er nshi p ext er nal super vi sor s wi l l be t r ai ned i n Psychol ogy;

d) Cr eat i on of Pedagogi c Commi t t ees, hence accept i ng CAE’ s r ecommendat i on t o “ ( …) cr eat i ng Pedagogi cal Commi t t ees by speci al t y, wi t h r epr esent at i ves of t eacher s and st udent s of t he SC f our ar eas ( …) ” ( PR CAE 2. 1. 5) ;

e) To cont i nue t o i nt egr at e Mast er Di sser t at i ons of t he 3 ar eas of speci al i sat i on i n CEDH’ s r esear ch t eams;

f ) To guar ant ee t he avai l abi l i t y of j our nal s, books, and i nst r ument s, accor di ng t ot he CUs’ r ef er ences;

g) I mpl ement at i on of t he r esear ch l abor at or y, f ul l y equi pped f or t eachi ng and r esear ch.

• 2015/ 2016 – I mpl ement t he SC new cur r i cul um i n t he t hr ee ar eas of speci al i sat i on, adopt i ng measur es t hat guar ant ee t he qual i t y i n t he SC, j ust as CAE r ecommended:

a) Adequacy of t he t eachi ng st af f as suggest ed, so t hat t he st af f i s excl usi vel y composed by t eacher s hol di ng PhD and r enowned exper t s, t hus guar ant eei ng a per cent age of SC pr of essor s wi t h PhD, i n FTE, above 80%, i n t he 3 ar eas of speci al i sat i on;

b) The CUs r el at ed t o Met hodol ogi es and Dat a Anal ysi s, Psychol ogi cal Assessment and I nt er vent i on wi l l be t aught by t eacher s wi t h pr oven qual i f i cat i ons under t hese domai ns, hence answer i ng CAE’ s r ef er ence i n t he PR t owar ds t he need t o demonst r at e an “ a sui t abl y qual i f i ed f acul t y i n Resear ch, I nt er vent i on and Dat a Anal ysi s Met hods and Techni ques” ;

c) I mpl ement at i on of a “ st r ong t ut or i al syst em of counsel i ng and moni t or i ng of t r ai ni ng pat hs” ( suggest ed by t he CAE i n number 9. 2 f r om t he PR) . The def i ni t i on of t hi s model wi l l r el y on t he t ut or i al exper i ence under goi ng s i nce 2004 i n t he 1st cycl e i n Psychol ogy. Consequent l y, each st udent f r om t he Mast er i n psychol ogy shal l have an al l ocat ed t eacher - t ut or , someone who wi l l moni t or her / hi s t r ai ni ng pat h by hol di ng r egul ar meet i ngs;

d) Choose and adequat e of f er of opt i onal CU t o r epl ace t he PTO opt i onal CU pr evi ousl y pl anned;

e) Teachi ng of opt i onal CU i n Engl i sh, hence accept i ng CAE’ s r ecommendat i on t owar ds t he i nt er nat i onal i sat i on of t he SC ( PR CAE 7. 3. 7) , so t o f ost er a wel comi ng

at t i t ude t owar ds f or ei gn st udent s i n mobi l i t y pr ogr ammes.We appr eci at e t he CAE’ s anal ysi s as wel l as t he r ecommendat i ons i ncl uded i n t he pr el i mi nar y r epor t r egar di ng t he 2nd st udy cycl e ( SC) n Psychol ogy, your r ef er ence ACEF/ 1112/ 14802, f r om t he Facul t y of Educat i on and Psychol ogy f r om t he Cat hol i c Uni ver si t y of Por t ugal .

Anexo I Psi col ogi a da Just i ça e do Compor t ament o Desvi ant e – Enquadr ament o e di nâmi ca da ár ea

Rel at i vament e à ár ea de especi al i zação em Psi col ogi a da Just i ça e do Compor t ament o Desvi ant e ( PJCD) do Mest r ado em Psi col ogi a da FEP- UCP, f ace às consi der ações t eci das pel a CAE, v i mos apr esent ar i nf or mações e escl ar eci ment os or gani zados em doi s pont os pr i nci pai s:1. Enquadr ament o da ár ea de especi al i zação e do pl ano cur r i cul ar 2. Equi pa docent e

1. Enquadr ament o da ár ea de especi al i zação e do pl ano cur r i cul ar 1. 1. A ár ea de PJCD no panor ama naci onalA ár ea de especi al i zação em PJCD e seu r espet i vo pl ano cur r i cul ar enquadr am- se num ent endi ment o sobr e as r el ações ent r e c i ênci a e comuni dade, e sobr e o ensi no e a i nvest i gação, que apel am ao pensament o c i ent í f i co mat er i al i zado soci al , cul t ur al e hi st or i cament e ( Agr a, 1987) . O pl ano cur r i cul ar do Mest r ado em Psi col ogi a da FEP- UCP, na ár ea de especi al i zação em PJCD, i nscr eve- se no moment o at ual da evol ução de uma ár ea que em Por t ugal começou por se desi gnar , nos anos 80, de Psi col ogi a do Compor t ament o Desvi ant e e que evol ui u post er i or ment e par a a i ncl usão de Just i ça na sua desi gnação. No moment o f undador ent endeu- se que a i nvest i gação em Psi col ogi a se or gani zar i a em r edor de ár eas de pr obl emat i zação comuni t ár i a, cont empl ando os “ pr obl emas- obj et os do domí ni o da j ust i ça ( …) e a i nvest i gação nos Compor t ament os Desvi ant es” ( Agr a, 1987, p. 1) . A r azão dest a opção pr endeu- se na al t ur a com a val or i zação de uma pol í t i ca de i nvest i gação ( e ensi no,acr escent amos nós) , que par t i sse de obj et os est ávei s, e por i sso “ menos suj ei t a às f l ut uações par adi gmát i cas da comuni dade ci ent í f i ca” ( i dem) . Ent endi a- se, ai nda, que após uma f or mação de base que t er i a j á per cor r i do os vár i os ní vei s de or gani zação psi col ógi ca, assi m como os vár i os model os t eór i cos que sust ent am a i nt er venção em Psi col ogi a, est ar i am r euni das condi ções par a apr of undar ár eas de pr obl emat i zação soci al , como a “ Psi col ogi a dos Compor t ament os Desvi ant es” , ocupada pel o est udo e i nt er venção em f enómenos “ não r edut í vei s à expl i cação pel a psi copat ol ogi a e à l ei t ur a ei nt er venção cl í ni cas” ( Fer nandes, 2014) . Est a or gani zação i nf l uenci ou a of er t a f or mat i va em Psi col ogi a dur ant e décadas, e at é à at ual i dade, t endo a ár ea de PJCD apr esent ado consi der ável expansão. Nas i nst i t ui ções deEnsi no Super i or naci onai s, a ár ea f oi assumi ndo desi gnações di f er ent es, embor a pr eval ecendo uma abor dagem que anal i sa a desvi ânci a/ t r ansgr essão e não apenas o cr i me ea sua del i mi t ação l egal ( nesse sent i do, “ psi col ogi a cr i mi nal ” ou “ psi col ogi a j ur í di ca” são desi gnações l i mi t adas) e que consi der a o t r abal ho e o papel dos psi cól ogos não apenas na i nt er f ace com a j ust i ça, mas t ambém nout r os cont ext os ( pel o que “ psi col ogi a f or ense” é t ambém uma desi gnação demasi ado est r ei t a) . Assumi ndo essa abor dagem, nest e CE opt ou- se por uma desi gnação que i ncl ui ambas as expr essões “ Just i ça” e “ Compor t ament o Desvi ant e” , como acont ece t ambém, por exempl o, no Mest r ado I nt egr ado em Psi col ogi a da FPCEUP.Est e cenár i o di st i ngue- se do que t em si do a f or mação nest a ár ea a ní vel i nt er naci onal . Ef et i vament e, enquant o nout r os paí ses da Eur opa a f or mação t ende a r ef l et i r uma abor dagem mai s especí f i ca ( e. g. , Msc For ensi c Psychol ogy - Uni ver si dade de Kent , Uni ver si dade de Maast r i cht , Uni ver si dade de Bona; Msc Cr i mi nal Psychol ogy – Uni ver si dade de Londr es) , em Por t ugal a f or mação em PJCD t ende a ser mai s abr angent e ( dent r o da especi f i c i dade da ár ea) . Em cer t a medi da, a evol ução da ár ea nest e sent i do t er á r esul t ado não apenas de uma det er mi nada concept ual i zação t eór i ca, mas das car act er í st i cas do pr ópr i o mer cado por t uguês que, sendo pequeno, não absor ve pr of i ssi onai s t ão especi al i zados. Pensando no CE no seu t odo, est a abor dagem não é excl usi va da ár ea de PJCD, poi s t ambém em Psi col ogi a Cl í ni ca e da Saúde e em Psi col ogi ada Educação e Desenvol v i ment o Humano, se pr opor ci ona uma f or mação que não se esgot a numúni co cont ext o, pr obl emát i ca ou per f i l de compet ênci as.Ent endemos assi m que, per ant e uma pr opost a de f or mação abr angent e em PJCD, a CAE t enha consi der ado que “ o pl ano de est udos é i nconsi st ent e: UC’ s avul sas que se enquadr am em subár eas di f er ent es ( Cr i mi nal , For ense) , cada uma del as mui t o especí f i ca” ( pont o 6. 1. 5.do RP da CAE) . No ent ant o, consi der amos que é uma f or mação consi st ent e e or gani zada, at r avés de um pl ano de est udos em que há pr eocupação em mant er a coer ênci a e a ar t i cul ação est r ei t a ent r e UC’ s. 1. 2. Fundament ação do pl ano cur r i cul ar

Anal i sando o pl ano cur r i cul ar , per cebemos que são abor dados, por um l ado, f enómenos cl ássi cos ( cr i mi nal i dade, v i t i mação, t oxi codependênci a) e, por out r o l ado, pr obl emát i cas emer gent es ( e. g. di r ei t os humanos) . As UC de Vi t i mol ogi a e de Cr i mi nol ogi a sur gem no pr i mei r o semest r e, sendo est a uma opção cur r i cul ar que, do pont ode vi st a t eór i co, per mi t e aos al unos um conheci ment o i nt egr ado e ar t i cul ado dos f enómenos cr i mi nal e v i t i mol ógi co. No pr esent e cont ext o soci al , pol í t i co e económi co, mar cado pel o apel o à i nt er di sci pl i nar i dade nos cont ext os da j ust i ça e do compor t ament o desvi ant e, é r econheci da a i mpor t ânci a dest e conheci ment o par a a i nt egr ação pr of i ssi onal dos al unos, quer na ver t ent e de i nvest i gação, quer na ver t ent e da i nt er venção. Di st o é exempl o o f act o de cada vez mai s psi cól ogos ser em chamados a acompanhar ví t i mas em di l i gênci as pr ocessuai s, havendo, i ncl usi vament e nor mat i vas eur opei as que menci onam a necessi dade de haver pr of i ssi onai s com f or mação em psi col ogi acom especi al i zação par a o ef ei t o ( cf . Convenção de Lanzar ot e) . O mesmo acont ece com a i ncl usão de psi cól ogos com f or mação especí f i ca na ár ea da r ei nser ção soci al , nomeadament e nos di sposi t i vos de i nt er venção com adul t os e j ovens del i nquent es. A Cr i mi nol ogi a e a Vi t i mol ogi a const i t uem t ambém al i cer ces par a a i nt egr ação de t emát i cas emer gent es, nomeadament e a v i ol ênci a e v i t i mação est r ut ur al , que são depoi s apr of undadas na UC Psi col ogi a dos Di r ei t os Humanos e da Paz. Est e é um domí ni o da Psi col ogi a dedi cado à pr evenção dos conf l i t os e da excl usão soci al e à pr omoção dos di r ei t os humanos e da paz consol i dado em mui t os paí ses eur opeus e, par t i cul ar ment e, nosEst ados Uni dos ( Di v i são 48 da APA) , t endo a FEP- UCP si do pi onei r a em Por t ugal na sua abor dagem. O enf oque da Psi col ogi a da Paz numa l ei t ur a macr ossoci al dos f enómenos de vi ol ênci a ( e. g. , conf l i t os i nt er gr upai s, v i ol ênci a col et i va) possi bi l i t a aos al unos a aqui s i ção de conheci ment os t eór i cos e pr át i cos ao ní vel da i nt er venção com popul ações par a as quai s exi st e ai nda uma escassa r espost a especi al i zada na ár ea da Psi col ogi a em Por t ugal ( e. g. r ef ugi ados, ví t i mas de t r áf i co de ser es humanos, mi gr ant es, sem- abr i go) .

Est e pl ano é const r uí do a par t i r de uma per spet i va agr egador a e s i mul t aneament e compl ement ar do que é o ol har psi col ógi co sobr e os f enómenos cl ássi cos e emer gent es da j ust i ça e do compor t ament o desvi ant e, podendo nel e per ceber - se a uni dade e a r obust ez da t eor i a e pr át i ca psi col ógi ca nest e domí ni o. É um pl ano que pr ocur a adapt ar - se, pel osobj et os c i ent í f i cos abor dados, a necessi dades de conheci ment o, i nt er venção e i nvest i gação que r emet em par a at or es, cont ext os e compor t ament os di ver sos. At r avés dest e pl ano de est udos of er ece- se uma f or mação cent r ada em ní vei s de i nt er venção ( aval i ação, pr evenção, t r at ament o, r edução de r i scos) , mai s do que em obj et os avul sos epopul ações especí f i cas. Abor da- se a aval i ação e a i nt er venção em cont ext os de cont r ol o f or mal ( Tr i bunai s, Pr i sões, Cent r os Educat i vos) , mas a f or mação não se esgot a na aval i ação e i nt er venção que passa pel as i nst ânci as de cont r ol o f or mal , i ncl ui ndo t ambéma abor dagem a out r os cont ext os, sensí vei s às t r ansf or mações soci ai s, como o enquadr ament o comuni t ár i o da t r ansgr essão j uveni l , os ambi ent es r ecr eat i vos associ ados ao consumo de subst ânci as, ou o i mpact o do cr esci ment o da pobr eza. Nesse sent i do, é um pl ano que pr ocur a f or mar par a uma di ver si dade de compet ênci as na ár ea de PJCD, r espondendo às necessi dades e expect at i vas sobr e o papel do psi cól ogo.1. 3. Reconheci ment o e i mpact o dest a of er t a f or mat i vaA exi st ênci a dest a of er t a f or mat i va de especi al i zação em PJCD t em cont r i buí do par a o desenvol v i ment o e af i r mação da Psi col ogi a em Por t ugal em cont ext os onde a Psi col ogi a j áhá mui t o se af i r mou a ní vel i nt er naci onal . Por exempl o, o Cent r o Por t uguês par a os Ref ugi ados ( CPR) e a Uni dade Habi t aci onal de Sant o Ant óni o ( UHSA) ( det enção de i mi gr ant es em si t uação i l egal ) r eceber am, pel a pr i mei r a vez, est ági os cur r i cul ar es em Psi col ogi a at r avés da col ocação de est agi ár i os dest a especi al i zação. De not ar ai nda queambas as i nst i t ui ções t êm dado cont i nui dade a est a col abor ação, sendo que na UHSA t al r esul t ou na cont r at ação post er i or do est agi ár i o, abr i ndo cami nho à f or mal i zação da i nt er venção psi col ógi ca nest e cont ext o. Di nâmi ca i dênt i ca é pr oduzi da a out r o ní vel , com a i nt egr ação de est agi ár i os de Psi col ogi a da FEP- UCP em Tr i bunai s de Famí l i a e Menor es, um cont ext o de r econheci da necessi dade de i nt er venção dos psi cól ogos. Também aqui , f r ut o da qual i dade do t r abal ho desenvol v i do por est agi ár i os da FEP- UCP, vei o a ser cont r at ado um psi cól ogo. Ent endemos que um dos i ndi cador es da coer ênci a e consi st ênci a do pl ano de est udos é a f aci l i dade com que os al unos, depoi s do pr i mei r o ano, se i nt egr am com el evada ef i cáci a nos di ver sos cont ext os de est ági o ( e. g. , Pr i sões, I nst i t ut o de Medi ci na Legal , pr oj et osde i nt er venção comuni t ár i a, cent r os educat i vos) , sendo r econheci da pel as i nst i t ui ções de acol hi ment o, a el evada compet ênci a dos est agi ár i os do pont o de v i st a t eór i co e pr át i co. Sendo um i ndi cador de aval i ação ext er no e i mpar ci al , ai nda que event ual ment e f r ut o de uma vi são mai s ut i l i t ár i a da f or mação, a f or ma como os al unos se dest acam e são r econheci dos pel a sua compet ênci a pel as i nst i t ui ções par cei r as é, em nosso ent ender , um f at or a ponder ar na aval i ação da ef i cáci a do pl ano de est udos, do acompanhament o e da qual i dade do ensi no. Sal i ent amos, ai nda, a i nt er naci onal i zação de di pl omados nest a ár ea de especi al i zação, de que são exempl o a admi ssão a dout or ament o

em Psi col ogi a For ense na Uni ver si dade de Cambr i dge ( Tel ma Al mei da) , a cont r at ação enquant o Pr oj ect Manager na Lessons f or Li f e Foundat i on, em Londr es ( Fr anci sca Magano) ,a exper i ênci a de 2 anos de t r abal ho na Câmar a Muni ci pal do Sal ( Cabo Ver de) , a coor denar pr oj et os de i nt er venção comuni t ár i a f ocados na pr evenção de compor t ament os desvi ant es ( Sof i a Mexi a Al ves) .

2. Equi pa docent eA equi pa docent e é const i t uí da por 4 docent es f or madas em escol as de r ef er ênci a hi st ór i ca na ár ea ( Uni ver si dade do Mi nho e Uni ver si dade do Por t o) . Do pont o de v i st a daqual i f i cação académi ca, duas docent es são dout or adas ( Raquel Mat os, 2007; Mar i ana Bar bosa, 2014) , e out r as duas est ão em f ase de concl usão do dout or ament o ( pr evi st a par aAgost o e Dezembr o de 2014, r espet i vament e) ( pont o 4. 1. 9. , RP da CAE) .Af i r ma ai nda a CAE, no pont o 7. 2. 7. do RP, que a “ pr odução ci ent í f i ca [ na ár ea] não per mi t e gar ant i r a acr edi t ação do gr au de Mest r e, que é at r i buí do pel o «est abel eci ment ode ensi no que desenvol va at i v i dade r econheci da de f or mação e i nvest i gação ( …) nas ár easci ent í f i cas i nt egr ant es dessa especi al i dade»” ) . Gost ar í amos de dei xar aqui evi dênci a daat i v i dade que a equi pa t em desenvol v i do subl i nhando o modo como essa at i v i dade t em evol uí do e se per spet i va que cont i nue a evol ui r .Um aspet o que nos par ece i mpor t ant e é o f act o de cada docent e da equi pa desenvol ver t r abal ho s i st emát i co/ cont i nuado em domí ni os especí f i cos, desde que i ni c i ar am a sua pr ópr i a f or mação especi al i zada com pr of essor es e i nvest i gador es das escol as onde se f or mar am ( Car l a Machado, Rui Abr unhosa Gonçal ves - U. Mi nho; Luí s Fer nandes, Cel i na Mani t a, Jor ge Negr ei r os – U. Por t o) . A equi pa t em t r abal hado em par cer i a com i nvest i gador es de out r as i nst i t ui ções de ensi no super i or naci onai s ( U. Por t o, U. Coi mbr a,U. Mi nho, Escol a de Di r ei t o da UCP) e com agênci as gover nament ai s e out r as i nst i t ui ções naci onai s na sua ár ea de especi al i dade ( e. g. , Di r eção Naci onal da Rei nser ção e dos Ser vi ços Pr i s i onai s, I nst i t ut o Naci onal de Medi ci na Legal e Ci ênci as For enses, Equi pas de i nt er venção em r edução de r i scos e mi ni mi zação de danos, Ser vi ço de I nt er venção nos Compor t ament os Adi t i vos e nas Dependênci as, Ser vi ço de Est r angei r os e Fr ont ei r as, Cent r o de Est udos Judi c i ár i os, Mi ni st ér i o Públ i co, Comi ssão par a a Ci dadani a e I gual dade de Géner o) . Subl i nham- se ai nda os i ndi cador es de i nt er naci onal i zação dest a equi pa, que r evel am um cont r i but o s i gni f i cat i vo no âmbi t o do Mest r ado em Psi col ogi a da FEP- UCP.

• Par cer i as com i nst i t ui ções de Ensi no Super i or i nt er naci onai s de r econheci da excel ênci a:

o Uni ver si dade de Oxf or d, Rei no Uni do o Uni ver si dade de Bost on, EUA o Uni ver si dade de Cambr i dge, Rei no Uni do o Uni ver si dade de Abeer t ay- Dundee, Rei no Uni do o LUMSA Uni ver si t y , I t ál i a • Par cer i as com out r as i nst i t ui ções i nt er naci onai s o Eur opeace Yout h, Rei no Uni do o Associ aci ón Di agr ama, Espanha e Fr ança o I st i t ut o Don Cal abr i a, I t ál i a o I st i t ut o Psi coanal í t i co per l a Reser ca Psi cossoci al e, I t ál i a o Open Soci et y Foundat i ons, Gl obal Dr ug Pol i cy Pr ogr am o I nt er nat i onal Cent er f or Et hnobot ani cal Educat i on Resear ch and Ser vi ce, Hol anda • Par t i c i pação em Redes de I nvest i gação I nt er naci onai s o Gr oup on I nt er nat i onal Per spect i ves on Gover nment al Aggr essi on and Peace,

Uni ver si dade de Bost on, EUA. ( ht t p: / / www. bu. edu/ gi pgap/ ) o Bor der Cr i mi nol ogi es, Uni ver si dade de Oxf or d, Rei no Uni do.

( ht t p: / / bor der cr i mi nol ogi es. l aw. ox. ac. uk/ ) o Bor der Cr ossi ng Obser vat or y, Uni ver si dade Monash, Aust r al i a.

( ht t p: / / ar t sonl i ne. monash. edu. au/ t hebor der cr ossi ngobser vat or y/ ) • Pr oj et os de i nvest i gação o Pr oj ect MERLI NO – “ Towar ds a j uveni l e del i nquency pr event i on pol i cy: a

mul t i s t at e exper i ment on i nt egr at i on and ef f i cacy” ( HOME/ 2011/ I SEC/ AG/ 2611) , f i nanci adopel a Comi ssão Eur opei a.

o Pr oj ect I TACA – “ I nt er act i on of di f f er ent subj ect s Towar ds A St r at egi c Common Answer concer ni ng j uveni l e gangs” ( JLS/ 2009- 2010/ DAP/ AG/ 1370) , f i nanci ado pel a Comi ssãoEur opei a.

• Par cer i as em Pr ogr amas I nt ensi vos f i nanci ados o I P sobr e “ Del i nquênci a e gangues j uveni s” or gani zado em par cer i a ent r e a LUMSA,

a Uni ver si dade de Shef f i el d e a Uni ver si dade da Ext r emadur a – Tem per mi t i do a par t i c i pação de 2 docent es e 8 a 10 al unos por ano nest a i ni c i at i va, acol hi da pel a LUMSA Uni ver si t y, em Roma, I t ál i a.A capaci dade de t r abal ho em par cer i a com or gani zações e i nst i t ui ções, públ i cas e pr i vadas, naci onai s e i nt er naci onai s, par ece at est ar sobr e o r econheci ment o ext er no da

cr edi bi l i dade, qual i dade e especi al i zação dest a equi pa docent e. • Raquel Mat os – Dout or ada em Psi col ogi a da Just i ça pel a Uni ver si dade do Mi nho,

onde def endeu, em 2007, uma t ese sobr e “ t r aj et ór i as de v i da de j ovens r ecl usas” , a pr i mei r a sobr e cr i mi nal i dade f emi ni na no domí ni o c i ent í f i co da Psi col ogi a, em Por t ugal .Tem desenvol v i do de f or ma sust ent ada t r abal ho de i nvest i gação e i nt er venção sobr e géner o, cr i me e r ecl usão. Tem cont r i buí do par a di ver sas publ i cações naci onai s e i nt er naci onai s nest a ár ea. Foi r ecent ement e convi dada pel a Di r eção Ger al de Rei nser ção e Ser vi ços Pr i s i onai s par a el abor ar o r el at ór i o por t uguês sobr e mul her es na pr i são par aa I nt er nat i onal Penal and Peni t ent i ar y Foundat i on. Foi I nvest i gador a Pr i nci pal de um pr oj et o sobr e t r aj et ór i as de v i da de mul her es de naci onal i dade est r angei r a nas pr i sões por t uguesas, f i nanci ado pel a Fundação par a a Ci ênci a e a Tecnol ogi a e pel a Comi ssão par a a Ci dadani a e a I gual dade de géner o. Recent ement e t em desenvol v i do i nvest i gação sobr e géner o e cont r ol o das mi gr ações, f azendo par t e de duas r edes de i nvest i gação i nt er naci onal nest a ár ea. Tem coor denado pr oj et os eur opeus na ár ea da pr evenção da del i nquênci a j uveni l . É coor denador a do gr upo de i nvest i gação sobr e Pol í t i cas e Pr át i cas de I nt er esse Públ i co com i mpact o no Desenvol v i ment o Humano, do Cent r o de Est udos em Desenvol v i ment o Humano da UCP.

• Mar i ana Bar bosa – Dout or ada em Psi col ogi a da Just iça pel a Uni ver si dade do Mi nho, def endeu, em 2014, a pr i mei r a t ese por t uguesa na ár ea da Psi col ogi a da Paz. É t ambém aut or a do pr i mei r o ar t i go sobr e est e domí ni o da Psi col ogi a publ i cado em Por t ugal . Tem col abor ado, desde 2006, no I nt er nat i onal Gr oup of Per spect i ves on Gover nment al Aggr essi on and Peace, da Uni ver si dade de Bost on. No âmbi t o dest a col abor ação, f oi coaut or a de oi t o capí t ul os em doi s dos vol umes da Peace Psychol ogy Book Ser i es ( Ed. Spr i nger ) , col eção de r ef er ênci a a ní vel i nt er naci onal na ár ea da Psi col ogi a da Paz. Em 2007 est eve como Vi s i t i ng Schol ar no Depar t ment of Psychol ogy da Uni ver si dade de Bost on, onde exer ceu i nvest i gação na ár ea da Psi col ogi a da Paz e r ecebeu f or mação em ‘ Peace Psychol ogy’ e em ‘ For gi veness and Reconci l i at i on’ . Tem super vi s i onado est ági os cur r i cul ar es e pr of i ssi onai s no domí ni o da Psi col ogi a da Paz ( e. g. Cent r o Por t uguês par a os Ref ugi ados, Ser vi ço Jesuí t a par a os Ref ugi ados, Comi ssãopar a a I gual dade de Géner o: Tr áf i co de Mul her es) . Coor dena o GI PP - Gr upo de I nvest i gação e I nt er venção em Psi col ogi a da Paz – que r epr esent a a Uni ver si dade Cat ól i ca Por t uguesa no Uni t ed Nat i ons Academi c I mpact .

• Cat ar i na Ri bei r o – t em desenvol v i do nos úl t i mos 14 anos ext enso t r abal ho na ár ea da Psi col ogi a For ense ( nomeadament e enquant o col abor ador a do I nst i t ut o Naci onal de Medi ci na Legal e Ci ênci as For enses) e na i nt er venção com ví t i mas e agr essor es, super vi são de equi pas que t r abal ham nest e âmbi t o ( eg. Equi pas Mul t i di sci pl i nar es de assessor i a aos Tr i bunai s – I nst i t ut o da Segur ança e Sol i dar i edade Soci al ; Comi ssão par aa Ci dadani a e I gual dade de Géner o) ; i nt egr a, desde a sua pr i mei r a edi ção, o cor po docent e do Cur so de Mest r ado e Dout or ament o em Ci ênci as For enses da Uni ver si dade do Por t o; é Assi st ent e convi dada, desde 2004, do I nst i t ut o de Ci ênci as Bi omédi cas Abel Sal azar – Cur so de Medi ci na. Convi dada a col abor ar com out r as uni ver si dades, j á l eci onou na FPCEUC a UC Psi col ogi a For ense ( 2006/ 2007) , f oi convi dada e i nt egr ou dur ant e est e ano l et i vo o cor po docent e do Mest r ado em Di r ei t o da Famí l i a e das Cr i anças da Uni ver si dade do Mi nho, ent r e out r as col abor ações pont uai s. Col abor a f r equent ement e, enquant o especi al i s t a na ár ea da aval i ação e da psi col ogi a f or ense no pl ano de f or mação do Cent r o de Est udos Judi c i ár i os. É i nvest i gador a no pr oj et o Adapt ação e i mpl ement ação do Pr ot ocol o de Ent r evi st a For ense do Nat i onal I nst i t ut e of Chi l d Heal t h and Human Devel opment ( NI CHD) , f i nanci ado pel a FCT e pel o Pr ogr ama COMPETE: PTDC/ MHC- PAP/ 4295/ 2012) , que envol ve t ambém a UP e i nvest i gador es da Uni ver si dade de Cambr i dge ( Pr of essor Mi chael Lamb) , com quem t em vi ndo a col abor ar t ambém em publ i cações. Faz par t e de um gr upo i nt er naci onal de i nvest i gador es que se dedi cam ao est udo e i mpl ement ação do NI CHD Pr ot ocol ( I nt er nat i onal Evi dence- Based I nvest i gat i ve I nt er v i ewi ng of Chi l dr en ( www. ni chdpr ot ocol . com) . É membr o Fundador da Soci edade Por t uguesa par a o Est udo da Cr i ança Abusada e Negl i genci ada ( SPECAN) e f oi r ecent ement e convi dada par a i nt egr ar os cor pos di r i gent es da Associ ação I ber o- Amer i canade Psi col ogi a For ense. É aut or a e coaut or a de vár i as publ i cações ( l i vr os, capí t ul os e ar t i gos) no domí ni o da psi col ogi a f or ense e da pr obl emát i ca da v i t i mação.

• Mar i a Car mo Car val ho – Tem super vi s i onado e coor denado di ver sas i ni c i at i vas de i nt er venção nos r i scos r el aci onados com o consumo de subst ânci as psi coat i vas, em pr oj et os naci onai s com f i nanci ament o públ i co; e t em desenvol v i do ext ensi vo t r abal ho na ár ea da aval i ação de i nt er venções pr event i vas e de r edução de r i scos associ ados aos usos r ecr eat i vos e pr obl emát i cos. Nest e âmbi t o coor dena desde 2010 o Kosmi car e | Boom Fest i val , um pr oj et o i novador de i nt er venção em ambi ent es r ecr eat i vos, com o obj et i vo de pr omoção da saúde, pr evenção sel et i va e r edução de r i scos e mi ni mi zação de danos no uso de SPA e doença ment al a el es associ ados. Est e pr oj et o é r esul t ant e de uma par cer i aent r e a FEP- UCP, a pr odut or a de event os Good Mood e o SI CAD. É aut or a de di ver sas publ i cações ( l i vr os, capí t ul os e ar t i gos) no domí ni o do uso de SPA e dos ambi ent es r ecr eat i vos, e f oi r ecent ement e convi dada par a publ i car na r evi st a Cur r ent Dr ug Abuse

Revi ews, no I nt er nat i onal Jour nal of Envi r onment al Resear ch and Publ i c Heal t h, e par a pr oduzi r um r el at ór i o a convi t e da Open Soci et y Foundat i ons – Gl obal Dr ug Pol i cy Pr ogr am, i nt egr ado na col eção Lessons f or Dr ug Pol i cy Ser i es, sobr e a s i t uação da r edução de r i scos e mi ni mi zação de danos em ambi ent es r ecr eat i vos e o cont ext o de descr i mi nal i zação em Por t ugal . É ai nda super vi sor a de equi pas t écni cas e educat i vas de Lar es de I nf ânci a e Juvent ude no âmbi t o do Pr ogr ama SERE+; e é Vi ce- Pr esi dent e do I nt er nat i onal Cent er f or Et hnobot ani cal Educat i on Resear ch and Ser vi ce desde 2009. Publ i cações da equi pa nos úl t i mos anos( ver l i s t agem na ver são em i ngl ês)

A l i s t a de publ i cações no pr el o ( que não i ncl ui a l i s t a de submi ssões par a publ i cação) at est a a di nâmi ca de t r abal ho nest a ár ea de especi al i zação e o seu cont r i but o ger al par a o Mest r ado em Psi col ogi a da FEP- UCP.( ver l i s t agem na ver são em i ngl ês)

Pel o pl ano que of er ece, pel a equi pa docent e, pel a i nvest i gação desenvol v i da e pel o t r abal ho em par cer i a com i nst i t ui ções naci onai s e i nt er naci onai s, a ár ea de PJCD na Cat ól i ca Por t o t em si do apont ada como “ exempl o da vi t al i dade dest e campo em Por t ugal , na f or mação e na at uação pr of i ssi onal ” ( Fer nandes, 2014) .

Regar di ng t he ar ea of speci al i zat i on of Psychol ogy of Just i ce and Devi ant Behavi our ( PJCD) wi t hi n t he Mast er i n Psychol ogy t aught at Facul t y of Educat i on and Psychol ogy - Cat hol i c Uni ver si t y of Por t ugal ( FEP- UCP) , we her eby pr esent i nf or mat i on and expl anat i ons gi ven t he consi der at i ons expr essed by t he EAC, or gani sed i n t wo mai n t opi cs:1. Cont ext ual i sat i on of t he ar ea of exper t i se and t he st udy pl an 2. Teachi ng st af f

1. Cont ext ual i sat i on of t he ar ea of speci al i zat i on and t he st udy pl an 1. 1. The ar ea of PJCD i n t he nat i onal cont extThe ar ea of PJCD and i t s st udy pl an r el y not onl y on t he r el at i onshi ps bet ween sci ence and communi t y, but al so on t eachi ng and r esear ch act i v i t i es t hat demand a soci al , cul t ur al and hi st or i cal l y mat er i al i sed sci ent i f i c t hought ( Agr a, 1987) .The cur r i cul um of t he Mast er i n Psychol ogy t aught at FEP- UCP, speci f i cal l y i n PJCD, i s at pr esent f r amed by t he evol ut i onar y moment of an ar ea t hat , i n Por t ugal , was once cal l ed, i n t he 80s, Psychol ogy of Devi ant Behavi our , t hen evol v i ng t o t he i ncl usi on of Just i ce i n i t s desi gnat i on. At t he f oundi ng moment i t was consi der ed t hat t he r esear ch i n Psychol ogy woul d be or gani sed ar ound communi t y quest i oni ng ar eas, encompassi ng t he “ pr obl ems- obj ect s under t he domai n of j ust i ce ( …) and t he r esear ch on Devi ant Behavi our ” ( Agr a, 1987, p. 1) . At t hat t i me, t he r eason f or t hi s opt i on was r el at ed t o t he val or i sat i on of a r esear ch pol i cy ( and a t eachi ng pol i cy, we add) , whi ch woul d havest abl e obj ect s as a st ar t i ng poi nt and, f or t hat r eason, “ l ess per meabl e t o t he par adi gmat i c f l uct uat i on of t he sci ent i f i c communi t y” ( i dem) . I n addi t i on, i t was t hen consi der ed t hat , af t er an i ni t i al t r ai ni ng t hat had al r eady cover ed t he sever al l evel s of psychol ogi cal or gani sat i on, and t he sever al t heor et i cal model s t hat suppor t t he i nt er vent i on i n Psychol ogy even so, t he condi t i ons woul d be met t o f ocus on ar eas of soci al di scussi on, such as “ Psychol ogy of Devi ant Behavi our ” , cent r ed on t he st udy and i nt er vent i on i n phenomena whi ch “ cannot be r educed t o t he expl anat i on by psychopat hol ogy and t o t he c l i ni cal i nt er pr et at i on and i nt er vent i on” ( Fer nandes, 2014) .

Thi s or gani sat i on has i nf l uenced t he t r ai ni ng of f er i n psychol ogy f or decades and up unt i l now, and t he ar ea has i n f act r eveal ed consi der abl e expansi on. I n hi gher educat i on i nst i t ut i ons t hi s ar ea has been t aki ng di f f er ent desi gnat i ons, despi t e a pr evai l i ng appr oach whi ch anal yses devi ance/ t r ansgr essi on and not j ust cr i me and i t s l egal del i mi t at i on ( i n t hat sense, “ cr i mi nal psychol ogy” or “ j udi c i al / l egal psychol ogy”ar e l i mi t ed desi gnat i ons) , and whi ch consi der s t he wor k and r ol e of psychol ogi st s not onl y at t he i nt er f ace wi t h j ust i ce, but al so i n ot her cont ext s ( hence “ f or ensi c psychol ogy” i s a t oo nar r ow desi gnat i on) . By assumi ng t hat appr oach, i n t hi s CE we havechosen a desi gnat i on t hat i ncl udes bot h “ Just i ce” and “ Devi ant Behavi our ” , as i s t he case i n t he Mast er i n Psychol ogy t aught at t he Facul t y of Psychol ogy and Educat i onal Sci ences of t he Uni ver si t y of Por t o, f or exampl e.Thi s scenar i o di f f er s f r om what t he t r ai ni ng i n t hi s ar ea at i nt er nat i onal l evel has been. As a mat t er of f act , whi l e i n ot her Eur opean count r i es t r ai ni ng t ends t o r ef l ect a mor e speci f i c appr oach ( e. g. , Msc For ensi c Psychol ogy - Uni ver si t y of Kent , Maast r i cht Uni ver si t y, Uni ver si t y of Bonn; Msc Cr i mi nal Psychol ogy – Uni ver si t y of London) , i n Por t ugal t he t r ai ni ng i n PJCD t ends t o be mor e compr ehensi ve ( wi t hi n t he speci f i c i t y of t he ar ea) . To some ext ent , such a devel opment of t he ar ea may have

r esul t ed not onl y f r om a par t i cul ar t heor et i cal concept ual i zat i on, but al so f r om t he char act er i st i cs of t he Por t uguese l abour mar ket i t sel f , whi ch does not absor b such speci al i zed pr of essi onal s. Consi der i ng t he St udy Cycl e ( SC) as a whol e, t hi s appr oach i s not excl usi ve t o t he ar ea of PJCD as al so i n Cl i ni cal and Heal t h Psychol ogy and i n Psychol ogy of Educat i on and Human Devel opment , we pr ovi de t r ai ni ng whi ch i s not l i mi t edt o a s i ngl e cont ext , i ssue or compet enci es pr of i l e.Thus we under st and t hat when a pr oposal of compr ehensi ve t r ai ni ng i n PJCD was pr esent ed, t he CAE consi der ed t hat “ t he cur r i cul um i s i nconsi st ent : spar e CUs t hat f al li nt o di f f er ent subar eas ( Cr i mi nal For ensi c) , each of t hem ver y speci f i c” ( i t em 6. 1. 5 oft he Pr el i mi nar y Repor t ( PR) of CAE) . However , we consi der t hat i t i s a consi st ent and wel l or gani zed t r ai ni ng t hr ough a st udy pl an i n whi ch t her e i s a concer n t o keep coher ence and cl ose coor di nat i on bet ween cur r i cul ar uni t s ( CUs) .1. 2. Just i f i cat i on of t he st udy pl an The anal ysi s of t he st udy pl an r eveal s t hat i t addr esses, on t he one hand, c l assi cal phenomena such as cr i me, v i ct i mi zat i on or dr ug addi ct i on and, on t he ot her hand, emer gi ng i ssues such as human r i ght s. The CUs of Vi ct i mol ogy and Cr i mi nol ogy ar e i n t hef i r st semest er ; t hi s i s a cur r i cul ar opt i on whi ch, f r om a t heor et i cal poi nt of v i ew, enabl es st udent s t o get i nt egr at ed and coor di nat ed knowl edge of t he cr i mi nal and vi ct i mol ogi cal phenomena. I n t he pr esent soci al , pol i t i cal and economi c cont ext mar ked by t he cal l i ng f or i nt er di sci pl i nar i t y i n t he cont ext s of j ust i ce and devi ant behavi our , t he i mpor t ance of such knowl edge i s r ecogni zed as a means of pr of essi onal i nt egr at i on of t he st udent s bot h i n t he r esear ch di mensi on and i n t he i nt er vent i on di mensi on. An exampl e of t hi s i s t he f act t hat mor e and mor e psychol ogi st s ar e r equi r edt o suppor t v i ct i ms dur i ng pr ocedur al st eps, and t her e ar e even Eur opean nor ms st at i ng t he need f or pr of essi onal s wi t h t r ai ni ng i n psychol ogy and speci al i zat i on f or t hat pur pose ( cf . Lanzar ot e Convent i on) . The same t hi ng happens wi t h t he i ncl usi on of psychol ogi st s wi t h speci f i c t r ai ni ng i n t he ar ea of soci al r ehabi l i t at i on, i n par t i cul ar i n t he i nt er vent i on syst em f or adul t and young of f ender s. Cr i mi nol ogy and Vi ct i mol ogy ar e al so f oundat i ons f or t he i nt egr at i on of emer gi ng pr act i ces, namel y v i ol ence and st r uct ur al v i ct i mi zat i on, whi ch ar e f ur t her devel oped i nt he CU r el at ed t o Peace Psychol ogy and Human Ri ght s. Thi s i s a subf i el d of Psychol ogy dedi cat ed t o t he pr event i on of conf l i c t s and soci al excl usi on and t o t he pr omot i on of human r i ght s and peace; i t i s al r eady consol i dat ed i n many Eur opean count r i es and, par t i cul ar l y i n t he Uni t ed St at es ( APA Di vi s i on 48) , and FEP pl ays a l eadi ng r ol e i n i t s i mpl ement at i on i n Por t ugal . Human Ri ght s and Peace Psychol ogy f ocuses on a macr o- soci al i nt er pr et at i on of t he v i ol ence phenomena ( e. g. , i nt er gr oup conf l i c t s, col l ect i ve v i ol ence, st r uct ur al v i ol ence) , t hus pr ovi di ng t he st udent s t he acqui s i t i on of t heor et i cal and pr act i cal knowl edge r egar di ng t he i nt er vent i on wi t h popul at i ons t o whom t her e i s st i l l a scar ce speci al i sed answer under t he scope of Psychol ogy i n Por t ugal ( e. g. r ef ugees, v i ct i ms of t r af f i ck i ng i n human bei ngs, mi gr ant s, homel ess peopl e) .The st udy pl an i s bui l t f r om an aggr egat e, and si mul t aneousl y compl ement ar y per spect i veof what i s a psychol ogi cal l ook over t hese phenomena; i n t hi s pl an we r ecogni ze t he uni t y and t he st r engt h of psychol ogy t heor y and pr act i ce i n t he f i el d of PJCD. Thr ough t he sci ent i f i c obj ect s i t addr esses, t hi s st udy pl an seeks t o adapt t o needs ofknowl edge, i nt er vent i on and r esear ch whi ch r ef er t o di f f er ent act or s, cont ext s and behavi our s. Thr ough t hi s st udy pl an, t he t r ai ni ng t hat i s of f er ed i s speci al l y cent r ed i n i nt er vent i on l evel s ( pr event i on, t r eat ment , r i sk r educt i on) , i n det r i ment t o det ached obj ect s and speci f i c popul at i ons. Assessment and i nt er vent i on i n f or mal cont r ol cont ext s ar e addr essed ( e. g. , Cour t houses, pr i sons) , but t he t r ai ni ng i s not l i mi t ed t o t he assessment and i nt er vent i on occur r i ng at t he f or mal cont r ol l evel . I t al so i ncl udes t he appr oach t o ot her set t i ngs, i nf l uenced by cur r ent soci al changes ( e. g. , t he communi t y f r ame of j uveni l e t r ansgr essi on, t he r ecr eat i onal set t i ngs associ at ed t o dr ugs’ use or t he i mpact of pover t y gr owt h) . I n t hat sense, i t i s a st udypl an whi ch seeks t o t r ai n f or a di ver si t y of compet enci es i n t he ar ea of PJCD by addr essi ng t he needs and expect at i ons concer ni ng t he r ol e of t he psychol ogi st . 1. 3. Ext er nal r ecogni t i on and i mpact The exi st ence of t hi s t r ai ni ng of f er i n Psychol ogy of Just i ce and Devi ant Behavi our cont r i but es t o t he devel opment and t he empower ment of Psychol ogy i n Por t ugal i n cont ext s wher e Psychol ogy has f or l ong set t l ed at an i nt er nat i onal l evel , but not i n our count r y ( e. g. t he Por t uguese Cent r e f or t he Ref ugees and t he Sant o Ant óni o Housi ng Uni t ( UHSA) – det ent i on of i mmi gr ant s i n an i l l egal s i t uat i on) r ecei ved, f or t he ver y f i r st t i me, cur r i cul ar i nt er nshi ps i n Psychol ogy t hanks t o t he accept ance of t r ai nees f r om our mast er ; bot h i nst i t ut i ons cont i nue t hi s col l abor at i on, and par t i cul ar l y at UHSA ( det ent i on f aci l i t y f or i l l egal i mmi gr ant s) t hi s col l abor at i on r esul t ed i n t he l at er hi r i ng of t he t r ai nee, hence maki ng r oom f or t he psychol ogi cal i nt er vent i on i n t hi s cont ext . Si mi l ar pr ocesses occur r ed i n Chi l d and Fami l y Cour t s ( wher e psychol ogi st s may pl ay a cr uci al r ol e) , wi t h t he pl acement of i nt er ns of our Mast er i n

Psychol ogy. Agai n, as a r esul t of t he qual i t y of t he wor k devel oped by FEP- UCP t r ai nees, a psychol ogi st has been hi r ed. We bel i eve t hat one of t he i ndi cat or s of coher ence and consi st ency of t he st udy pl an i st he way st udent s ar e easi l y i nt egr at ed and per f or m ef f i c i ent l y i n t he i nt er nshi p cont ext s ( e. g. , Pr i sons, I nst i t ut e of For ensi c Medi c i ne, Communi t y I nt er vent i on Pr oj ect s, and Educat i onal Cent r es) . The host i nst i t ut i ons r ecogni ze t he hi gh compet enceof t he t r ai nees f r om a t heor et i cal and a pr act i cal per spect i ve. Bei ng an i ndi cat or of ext er nal and i mpar t i al r evi ew, t hough possi bl y r esul t i ng f r om a mor e ut i l i t ar i an v i ew of t r ai ni ng, t he way st udent s ar e eval uat ed by t he host i nst i t ut i ons i s, i n our v i ew, af act or t o consi der i n t he assessment of t he cur r i cul um, and of t he moni t or i ng and qual i t y of educat i on. Fur t her mor e, we hi ghl i ght t he l evel of i nt er nat i onal i zat i on of f or mer st udent s of t hi s ar ea of speci al i zat i on, such as: t he admi ssi on t o t he PhD pr ogr amme i n For ensi c Psychol ogy i n t he Uni ver si t y of Cambr i dge ( Tel ma Al mei da) , t he hi r i ng as Pr oj ect Manager at t he Lessons f or Li f e Foundat i on, i n London ( Fr anci sca Magano) , and t he 2- year wor k exper i ence at t he Sal Muni c i pal Counci l ( Cape Ver de) , coor di nat i ng communi t y i nt er vent i on pr oj ect s f ocused i n t he pr event i on of devi ant behavi our ( Sof i a Mexi a Al ves) .

2. Teachi ng st af fThe t eam of exper t s i n PJCD encompasses 4 pr of essor s gr aduat ed i n school s of hi st or i calr ef er ence i n t hi s f i el d ( Mi nho Uni ver si t y and Uni ver si t y of Por t o) . As f ar as academi c qual i f i cat i on i s concer ned, t wo pr of essor s have al r eady concl uded t hei r PhD st udi es ( Raquel Mat os, 2007; Mar i ana Bar bosa, 2014) , and t he r emai ni ng t wo ar e about t o concl ude ( expect ed concl usi on dat es ar e August and December 2014, r espect i vel y) ( 4. 1. 9. , PR of CAE) .Accor di ng t o CAE ( Pr el i mi nar y Repor t , 7. 2. 7. ) , t he " sci ent i f i c pr oduct i on [ i n t he ar ea]does not ensur e t he accr edi t at i on of t he degr ee of Mast er , whi ch i s assi gned by t he «educat i on i nst i t ut i on t hat devel ops r ecogni zed t r ai ni ng and r esear ch act i v i t y ( . . . ) i nt he sci ent i f i c f i el ds of a speci al i zat i on ar ea " ) . We woul d l i ke t o her eby pr esent evi dences of t he t eam’ s act i v i t y, gi v i ng par t i cul ar emphasi s t o how t hi s act i v i t y has evol ved and i s expect ed t o cont i nue t o evol ve.The t eam i s devel opi ng a syst emat i c wor k i n speci f i c r esear ch and i nt er vent i on l i nes s i nce t hey began t hei r t r ai ni ng i n PJCD wi t h pr of essor s and r esear cher s f r om i mpor t ant school s ( Car l a Machado, Rui Abr unhosa Gonçal ves – Mi nho Uni ver si t y, Luí s Fer nandes, Cel i na Mani t a – Uni ver si t y of Por t o) . I n addi t i on, t he t eam i s wor ki ng i n par t ner shi p wi t h r esear cher s f r om ot her nat i onal hi gher educat i on i nst i t ut i ons ( Uni ver si t y of Por t o, Uni ver si t y of Coi mbr a, Mi nho Uni ver si t y, UCP Law School ) and wi t h gover nment al agenci es and ot her nat i onal i nst i t ut i ons i n t hei r ar eas of exper t i se ( e. g. , I nt er vent i on t eams i n r i sk r educt i on and damage cont r ol , pr omot er s of event s f or t he young popul at i on, I nt er vent i on Ser vi ce i n Addi ct i ve Behavi our and Dependenci es ( SI CAD) ,Nat i onal Of f i ce f or Rei nser t i on and Pr i son Ser vi ces, Nat i onal I nst i t ut e of For ensi c Medi c i ne and Sci ences, Bor der s Depar t ment , Cent r e f or Judi c i al St udi es, Publ i c Pr osecut i on Ser vi ce, Commi ssi on f or Ci t i zenshi p and Gender Equal i t y) . I t i s al so wor t h ment i oni ng t he t eam’ s i nt er nat i onal i sat i on i ndi cat or s, r eveal i ng a s i gni f i cant cont r i but i on wi t hi n t he Mast er i n Psychol ogy t aught at FEP- UCP.

• Par t ner shi ps wi t h r enowned i nt er nat i onal Hi gher Educat i on i nst i t ut i ons: o Oxf or d Uni ver si t y, Uni t ed Ki ngdom o Bost on Uni ver si t y, USA o Cambr i dge Uni ver si t y, Uni t ed Ki ngdom o Abeer t ay- Dundee Uni ver si t y, Uni t ed Ki ngdom o LUMSA Uni ver si t y , I t al y • Par t ner shi ps wi t h ot her i nt er nat i onal i nst i t ut i ons o Eur opeace Yout h, Uni t ed Ki ngdom o Associ aci ón Di agr ama, Spai n and Fr ance o I st i t ut o Don Cal abr i a, I t al y o I st i t ut o Psi coanal í t i co per l a Reser ca Psi cossoci al e, I t al y o Open Soci et y Foundat i ons, Gl obal Dr ug Pol i cy Pr ogr am o I nt er nat i onal Cent er f or Et hnobot ani cal Educat i on Resear ch and Ser vi ce, The

Net her l ands • Par t i c i pat i on i n I nt er nat i onal Resear ch Net wor ks o Gr oup on I nt er nat i onal Per spect i ves on Gover nment al Aggr essi on and Peace” ,

Bost on Uni ver si t y, USA. ( ht t p: / / www. bu. edu/ gi pgap/ ) o “ Bor der Cr i mi nol ogi es” , Oxf or d Uni ver si t y, Uni t ed Ki ngdom.

( ht t p: / / bor der cr i mi nol ogi es. l aw. ox. ac. uk/ ) o “ Bor der Cr ossi ng Obser vat or y” , Monash Uni ver si t y, Aust r al i a.

( ht t p: / / ar t sonl i ne. monash. edu. au/ t hebor der cr ossi ngobser vat or y/ ) • Resear ch pr oj ect s o Pr oj ect MERLI NO – “ Towar ds a j uveni l e del i nquency pr event i on pol i cy: a

mul t i st at e exper i ment on i nt egr at i on and ef f i cacy” ( HOME/ 2011/ I SEC/ AG/ 2611) , f unded by t he Eur opean Commi ssi on.

o Pr oj ect I TACA – “ I nt er act i on of di f f er ent subj ect s Towar ds A St r at egi c Common Answer concer ni ng j uveni l e gangs” ( JLS/ 2009- 2010/ DAP/ AG/ 1370) , f unded by t he Eur opean Commi ssi on.

• Par t ner shi ps i n f unded I nt ensi ve Pr ogr ammes o I P on “ Del i nquency and j uveni l e gangs” or gani sed i n par t ner shi p bet ween LUMSA,

t he Shef f i el d Uni ver si t y and t he Ext r emadur a Uni ver si t y – count i ng on t he par t i c i pat i onof 2 pr of essor s and 8 t o 10 st udent s per year i n t hi s i ni t i at i ve, host ed by LUMSA Uni ver si t y, i n Rome, I t al y.The capaci t y t o wor k i n par t ner shi p wi t h or gani sat i ons and i nst i t ut i ons, publ i c and pr i vat e, nat i onal and i nt er nat i onal , seems t o conf i r m t he ext er nal r ecogni t i on of i t s hi gh r el i abi l i t y , qual i t y and speci al i sat i on.

• Raquel Mat os – PhD i n Psychol ogy of Just i ce f r om the Mi nho Uni ver si t y wher e shepr esent ed, i n 2007, a t hesi s on “ l i f e t r aj ect or i es of young f emal e i nmat es” , t he f i r st on f emal e cr i mi nal i t y under t he sci ent i f i c scope of Psychol ogy i n Por t ugal . She i s consi st ent l y devel opi ng r esear ch and i nt er vent i on wor k about gender , cr i me and i mpr i sonment . Raquel Mat os cont r i but es f or sever al nat i onal and i nt er nat i onal publ i cat i ons wi t hi n t hi s t opi c. Mor e r ecent l y she i s devel opi ng r esear ch on gender and mi gr at i on cont r ol , j oi ni ng t wo i nt er nat i onal r esear ch net wor ks under t hi s domai n and coor di nat i ng Eur opean pr oj ect s i n t he ar ea of j uveni l e del i nquency. She was al r eady a v i s i t i ng r esear cher at t he Uni ver si t i es of Bat h and Oxf or d, i n t he Uni t ed Ki ngdom, and at Tor ont o Uni ver si t y, i n Canada. She accept ed an i nvi t at i on f r om t he Nat i onal Of f i ce f or Rei nser t i on and Pr i son Ser vi ces and i s cur r ent l y wr i t i ng t he Por t uguese r epor t on women i n pr i son f or t he I nt er nat i onal Penal and Peni t ent i ar y Foundat i on.

• Mar i ana Bar bosa – PhD i n Psychol ogy of Just i ce f r om t he Mi nho Uni ver si t y; she pr esent ed, i n 2014, t he f i r st Por t uguese t hesi s i n t he f i el d of Peace Psychol ogy. She i s al so t he aut hor of t he f i r st paper on t hi s subf i el d of Psychol ogy ever publ i shed i n Por t ugal . Si nce 2006 she j oi ned an i nt er nat i onal pr oj ect on t hi s t opi c: t he I nt er nat i onal Gr oup of Per spect i ves on Gover nment al Aggr essi on and Peace. Wi t hi n t hi s col l abor at i on, she was t he coaut hor of ei ght chapt er s i n t wo vol umes of t he Peace Psychol ogy Book Ser i es ( Ed. Spr i nger ) , a r ef er ence col l ect i on at i nt er nat i onal l evel under t he scope of Peace Psychol ogy. I n 2007 she was at t he Depar t ment of Psychol ogy f r om t he Bost on Uni ver si t y as a Vi s i t i ng Schol ar , wher e she wor ked as a r esear cher i n Peace Psychol ogy and wher e she r ecei ved t r ai ni ng i n ‘ Peace Psychol ogy’ and i n ‘ For gi veness and Reconci l i at i on’ . She i s t he super vi sor of bot h academi c and pr of essi onal i nt er nshi ps under t he scope of Peace Psychol ogy ( e. g. Por t uguese Cent r e f or t he Ref ugees, Jesui t Ref ugee Ser vi ce, and Commi ssi on f or Gender Equal i t y: Women Tr af f i ck i ng) . Mar i ana Bar bosa coor di nat es t he GI PP – Resear ch and I nt er vent i on Gr oup i nPeace Psychol ogy – r epr esent i ng t he Cat hol i c Uni ver si t y of Por t ugal at t he Uni t ed Nat i ons Academi c I mpact .

• Cat ar i na Ri bei r o – over t he l ast 14 year s she i s devel opi ng ext ensi ve r esear ch i n t he ar ea of For ensi c Psychol ogy ( namel y as a cont r i but or of t he Nat i onal I nst i t ut e of For ensi c Medi c i ne and Sci ences) and i n t he i nt er vent i on wi t h v i ct i ms and assaul t er s,super vi s i on of t eams wor ki ng i n t hi s f i el d ( e. g. Mul t i di sci pl i nar y Teams pr ovi di ng counsel l i ng t o t he Cour t s – I nst i t ut e f or Soci al Saf et y and Sol i dar i t y; Commi ssi on f or t he Ci t i zenshi p and Gender Equal i t y) ; she j oi ned, s i nce t hei r ver y f i r st edi t i on, t he f acul t y of t he Mast er and PhD i n For ensi c Sci ences f r om t he Uni ver si t y of Por t o; s i nce 2004, she i s Guest Lect ur er at Abel Sal azar Bi omedi cal Sci ences I nst i t ut e – Degr ee i n Medi c i ne. Cat ar i na Ri bei r o i s f r equent l y i nvi t ed t o v i s i t ot her uni ver si t i es ( e. g. , shet aught For ensi c Psychol ogy at t he Facul t y of Psychol ogy and Educat i onal Sci ences of t heUni ver si t y of Coi mbr a ( 2006/ 2007) , dur i ng t hat academi c year , she was i nvi t ed and j oi ned t he f acul t y of t he Mast er i n Fami l y and Chi l dr en Law f r om t he Mi nho Uni ver si t y, among ot her occasi onal col l abor at i ons. She f r equent l y col l abor at es i n t he t r ai ni ng pl anof t he Cent r e f or Judi c i al St udi es as an exper t i n t he ar ea of assessment and f or ensi c psychol ogy. She i s a r esear cher at t he pr oj ect Adapt at i on and i mpl ement at i on of t he For ensi c I nt er v i ew pr ot ocol at t he Nat i onal I nst i t ut e of Chi l d Heal t h and Human Devel opment ( NI CHD) , f unded by FCT – Foundat i on f or Sci ence and Technol ogy and by t he Pr ogr amme COMPETE: PTDC/ MHC- PAP/ 4295/ 2012) , i nvol v i ng al so t he UP – Uni ver si t y of Por t oand r esear cher s f r om t he Uni ver si t y of Cambr i dge ( Pr of essor Mi chael Lamb) , wi t h whom she i s al so cooper at i ng i n publ i cat i ons. I n addi t i on, she j oi ns a gr oup of i nt er nat i onal r esear cher s dedi cat ed t o t he st udy and i mpl ement at i on of NI CHD Pr ot ocol ( I nt er nat i onal Evi dence- Based I nvest i gat i ve I nt er v i ewi ng of Chi l dr en ( www. ni chdpr ot ocol . com) . She i s a Foundi ng member of t he Por t uguese Soci et y f or t he St udy of t he Abused and Negl ect ed Chi l d ( SPECAN) and was r ecent l y i nvi t ed t o j oi n t he management bodi es of t he I ber o- Amer i can Associ at i on of For ensi c Psychol ogy. Cat ar i na Ri bei r o i s t he aut hor and coaut hor of sever al publ i cat i ons ( books, chapt er s and paper s) under t he scope of f or ensi c psychol ogy and t he i ssues on vi ct i mi sat i on.

• Mar i a Car mo Car val ho – She super vi ses and coor di nat es sever al i nt er vent i on i ni t i at i ves on t he r i sks r el at ed t o t he use of psychoact i ve subst ances ( SPA) , i n st at e- f unded nat i onal pr oj ect s; she i s al so devel opi ng ext ensi ve wor k i n t he f i el d of t he assessment of pr event i ve i nt er vent i ons and i n t he r educt i on of r i sks associ at ed wi t h r ecr eat i onal and pr obl emat i c uses. I n t hi s cont ext she coor di nat es s i nce 2010 t he Kosmi car e | Boom Fest i val , an i nnovat i ve pr oj ect t o i nt er vene i n r ecr eat i onal set t i ngs,ai mi ng at pr omot i ng heat h, sel ect i ve pr event i on, r i sks r educt i on and mi ni mi sat i on of damages f r om t he use of SPA and r el at ed ment al di seases. Thi s pr oj ect i s t he out come ofa par t ner shi p bet ween FEP, t he event pl anner Good Mood and SI CAD. Mar i a Car mo Car val ho i s t he aut hor of sever al publ i cat i ons ( books, chapt er s and paper s) i n t he f i el d of SPA use and r ecr eat i onal envi r onment s, and she was r ecent l y i nvi t ed t o publ i sh i n t he j our nal Cur r ent Dr ug Abuse Revi ews, t he I nt er nat i onal Jour nal of Envi r onment al Resear chand Publ i c Heal t h, and t o pr oduce a r epor t r equest ed by t he Open Soci et y Foundat i ons – Gl obal Dr ug Pol i cy Pr ogr am, as par t of t he col l ect i on Lessons f or Dr ug Pol i cy Ser i es, on t he s i t uat i on of r i sks r educt i on and mi ni mi sat i on of damages i n r ecr eat i onal envi r onment s and t he cont ext of decr i mi nal i sat i on i n Por t ugal . She i s al so t he super vi sor of t echni cal and educat i onal t eams i n Chi l dr en and Yout h Homes wi t hi n t he Pr ogr amme SERE+; and she i s t he Vi ce- Pr esi dent of t he I nt er nat i onal Cent r e f or Et hnobot ani cal Educat i on Resear ch and Ser vi ce s i nce 2009. Publ i cat i ons over t he l ast f ew year s 2014

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- Cor gan, M. , Pescat or e, B. , Bar bosa, M. , Mi r anol a, D. , Omar sdot t i r , S. B. , Koni g, J. , Sal mber g, M. , Machado, C. , Leembr uggen- Kal l ber g, E. & Rol and- Levy, C. ( 2013) . Per spect i ves on Pr ot est i n West er n Eur ope ( no pr el o) . I n K. Mal l ey- Mor r i son, A.Mer cur i o & G. Twose ( Eds) , I nt er nat i onal handbook of peace and r econci l i at i on ( Peace Psychol ogy Book Ser i es) . New Yor k: Spr i nger .

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Anexo I I Li st a de publ i cações i nt er naci onai sI nt er nat i onal j our nal s wi t h peer r evi ew:

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Rescor l a, L. , Achenbach, T. , I vanova, M. , Bi l enber g, N. , Bj ar nadot t i r , G. , Denner , S. , Di as, P. , Dobr ean, A. , Döpf ner , M. , Fr i ger i o, A. , Gonçal ves, M. , Guðmundsson, H. , Jusi ene, R. , Kr i st ensen, S. , Lecannel i er , F. , Leung, P. , Li u, J. , Löbel , S. , Machado, B. C. , Mar kovi c, J. , Mas, P. , Esmaei l i , E. , Mont i r osso, R. , Pl ück, J. , Pr onaj , A. , Rodr i guez, J. , Roj as, P. , Schmeck, K. , Shahi ni , M. , Si l va, J. , Ende, J. , & Ver hul st , F.( 2012) . Behavi or al / Emot i onal Pr obl ems of Pr eschool er s: Car egi ver / Teacher Repor t s Fr om 15 Soci et i es. Jour nal of Emot i onal and Behavi or al Di sor der s, 20( 2) , 68- 81.

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Lecannel i er , F. ; Leung, P. ; Machado, B. C. ; Mont i r osso, R. ; Ja Oh, K. ; Ooi , Y. ; Pl ück, J. ; Pomal i ma, R. ; , Pr anver a, J. , Schmeck, K. , Shahi ni , M. , Si l va, J. , Si msek, Z. , Sour ander , A. , Val ver de, J. , van der E. , J. , Van Leeuwen, K. ; Wu, Y. ; Yur dusen, S. ; Zubr i ck, S. ; Ver hul st , F. ( 2011) . I nt er nat i onal Compar i sons of Behavi or al and Emot i onalPr obl ems i n Pr eschool Chi l dr en: Par ent s ' Repor t s Fr om 24 Soci et i es. Jour nal of Cl i ni calChi l d & Adol escent Psychol ogy, 40( 3) , 456- 467. doi : 10. 1080/ 15374416. 2011. 563472.

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I nt er nat i onal Books and Book chapt er s

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Quadro 1: Grupos de investigação do CEDH, eixos de investigação prioritários, projetos e tópicos de investigação, áreas de especialização do CE e docentes do CE que integram as equipas de investigação.

GRUPO CEDH EIXO PROJETO TÓPICO INVESTIGAÇÃO Área de especialização CE

Docentes CE / Equipa CEDH

A- Políticas e práticas de interesse público com impacto no desenvolvimento humano Coordenação: Raquel Matos

Exclusão, Inclusão Social e Cidadania

Trajetórias, Identidades e Processos de Inclusão/Exclusão

Género, identidade e migrações - Trajetórias de mobilidade de mulheres estrangeiras em situação de reclusão

PJCD

Raquel Matos Mariana Barbosa Maria Carmo Carvalho

Ética

Profissional

e Direitos

Humanos

Trabalho policial com populações migrantes

PJCD Mariana Barbosa

B –Desenvolvimento organizacional, currículo e avaliação, em Educação Coordenação: José Matias Alves

Sala de Aula

INsignare

Inteligências Múltiplas em Educação

PEDH Luísa Trigo

Estudantes e Aprendizagem

Educação e Acolhimento Institucional

PJCD Luísa Trigo Catarina Ribeiro

C – Desenvolvimento Psicológico, Vulnerabilidades e Bem - Estar Coordenação: Luísa Campos

Saúde Mental: Desafios numa Sociedade em Mudança

Tecnologias e Intervenção Psicológica

MIPA Mobile - Monitorização da intervenção psicológica com recurso a aplicações móveis

PCS

Pedro Dias Vânia Sousa Lima Bárbara César Machado

Literacia em Saúde Mental

Literacia em Saúde Mental

PCS Luísa Campos Pedro Dias Filipa Palha António Fonseca

Epidemiologia, Fatores de Risco e de Proteção na Saúde Mental

Uso de drogas em populações jovens

PJCD

Raquel Matos Maria Carmo Carvalho

Tomada de decisão judicial, abuso infantile e vitimação secundária

PJCD

Raquel Matos Catarina Ribeiro

Validação da MATRICS Consensus Cognitive Battery

PCS Filipa Palha Pedro Dias

Desenvolvimento sócio - emocional e ajustamento psicossocial.

PEDH

Luísa Campos Elisa Veiga Pedro Dias Lurdes Veríssimo Bárbara César Machado Mª Raul Lobo Xavier

PCS

Processos Familiares numa Sociedade em Mudança

Diversidade Familiar e Relações Intergeracionais

Coparentalidade no divórcio PEDH

Elisa Veiga Mariana Negrão Catarina Ribeiro PJCD

Programas de Educação Parental

PEDH Lurdes Veríssimo Mariana Negrão Elisa Veiga

Relações conjugais e migração PCS Vânia Sousa Lima Pedro Dias

Família, Risco e Desenvolvimento

Vinculação e Exploração

PEDH Pedro Dias Vânia Sousa Lima Mariana Negrão

Exposição prenatal ao álcool

PCS Maria Raul Lobo Xavier

Desenvolvimento de crianças prematuras

PCS Elisa Veiga

Processos de luto em cuidados paliativos

PCS Elisa Veiga

Gravidez e procriação medicamente assistida

PEDH Mª Raul Lobo Xavier Bárbara César Machado

Table 1: CEDH’s research groups, priority research axes, projects and topics, areas of specialization within the SC and teachers from the SC who are part of the research teams.

CEDH GROUP AXIS PROJECT RESEARCH TOPICS SC Area of specialisation

Teachers SC/Team

A- Public practice policies and Human Development Coordinator: Raquel Matos

Social inclusion/exclusion and citizenship

Trajectories, Identities and Inclusion/Exclusion processes

Gender, identity and migrations – mobility paths of foreign national women in custody

PJCD

Raquel Matos Mariana Barbosa Maria Carmo Carvalho

Professional

Ethics and

Human Rights

Police work with migrant populations

PJCD Mariana Barbosa

B –Organisational development, curriculum and evaluation in Education Coordinator: José Matias Alves

Classroom

INsignare

Multiple intelligence in Education

PEDH Luísa Trigo

Students and learning

Education and institutional rearing

PJCD Luísa Trigo Catarina Ribeiro

C – Psychological development, Vulnerabilities, and Well -being Coordinator: Luísa Campos

Mental Health: Challenges in a changing society

Technology and psychological intervention

MIPA Mobile - Monitoring psychotherapy with adolescents using mobile applications

PCS

Pedro Dias Vânia Sousa Lima Bárbara César Machado

Mental health literacy

Mental health literacy

PCS Luísa Campos Pedro Dias Filipa Palha António Fonseca

Epidemiology, risk and protective factors in mental health

Drug use and youth populations PJCD

Raquel Matos Maria Carmo Carvalho

Judicial decision making, child abuse, secondary victimisation

PJCD

Raquel Matos Catarina Ribeiro

Validation of MATRICS Consensus Cognitive Battery

PCS Filipa Palha Pedro Dias

Socio - emotional development and psychosocial adjustment

PEDH

Luísa Campos Elisa Veiga Pedro Dias Lurdes Veríssimo Bárbara César Machado Mª Raul Lobo Xavier

PCS

Family processes in a changing society

Family diversity and intergenerational relations

Co- parenting in divorce PEDH

Elisa Veiga Mariana Negrão Catarina Ribeiro PJCD

Parenting training programs

PEDH Lurdes Veríssimo Mariana Negrão Elisa Veiga

Marital relationships and migration

PCS Vânia Sousa Lima Pedro Dias

Family, risk and development

Attachment and exploration

PEDH Pedro Dias Vânia Sousa Lima Mariana Negrão

Prenatal exposure to alcohol

PCS Maria Raul Lobo Xavier

Development of premature children

PCS Elisa Veiga

Grief processes in palliative care

PCS Elisa Veiga

Pregnancy and Medically Assisted Procreation

PEDH Mª Raul Lobo Xavier Bárbara César Machado

acef/1112/14802 ♥ decisão de apresentação de pronúncia ... · acef/1112/14802 ♥ decisão de...

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