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Março – Cap. 43 – As vidas sucessivas são solidáriasAbril – Cap. 44 – A vida das múltiplas vidasJunho – Cap. 45 – O mal é criação do homemJulho – Cap. 46 – Os castigos não são eternosAgosto – Cap. 47 – Liberdade de pensamento e religiãoSetembro – Cap. 48 – O materialista e as provas exper.Outubro – Cap. 49 – Não se opõe Ciência e ReligiãoNovembro – Cap. 50 – A infabilidade do PapaDezembro – Cap. 51 – Interp. de um fato do dia a dia

ESTUDOS FILOSÓFICOS

CRBBMSETEMBRO 2016

“Em geral, não é lícito ao homem do nossoséculo, em que se têm produzido maravilhascapazes de fazerem riscar dos dicionários apalavra impossível, abster-se da averiguação daverdade ou falsidade de uma ordem defenômenos que agitam milhões de consciências,começando por atrair a atenção dos maisdistintos sábios do mundo”.

“Ao materialista, sobretudo, importa verificar aexatidão de tais fenômenos, porque, se oconseguir, terá a prova irrecusável da falsidadede sua doutrina”.

“Queiram os que não creem no Espiritismodescer do estudo dos princípios, ao exame dosfatos, e sua dúvida, a sua repulsão, sedesvanecerão, como o fumo ao sopro do vento”.

“Tomemos o materialista convencido e o padrede verdadeira fé; os dois maiores adversários denossa Doutrina...”

“Que diria Buckner ...Se lhe fosse dado ver um homem sem instruçãofalar ou escrever sobre alta ciência, em línguadesconhecida a ele e aos presentes;E se lhe fosse possível também ver o mesmomédium falar por seu pai ou sua mãe, mortos,revelando segredos de família que lhe fosseimpossível conhecer, e que nem estivessem namemória do sábio;

“Que diria Buckner ...E se a isto viesse a unir-se a circunstância de ummédium vidente dar-lhe o retrato fiel do espírito quefalou pelo outro, especificando sinais físicos que lheera impossível inventar ou recordar;E, principalmente, se assistisse às experiências deZollner, de escrita direta com as lousas fechadas acadeado?

Quem verifica a sobrevivência de um ente amado,não pode mais ser materialista...

Ludwig Büchner29 Março 1824 – 1o Maio 1899Filósofo, fisiologista e medico alemãoque se tornou um dos expoentes domaterialismo do século

Johann Karl Friedrich ZöllnerBerlim, 8 de novembro de 1834 — Leipzig, 25 deabril de 1882Astrônomo e Físico alemão, membro da RoyalSociety, da Real Sociedade Astronômica deLondres, da Imperial Academia de CiênciasFísicas e Naturais de Moscou e da SociedadeCientífica de Estudos Psíquicos de Paris, além demembro honorário da Associação de CiênciasFísicas de Frankfurt.

“Aqui acode o padre, dizendo: é verdade que osmortos não se extinguem; porém, quem vemaos tais médiuns falar em nome deles, são osespíritos infernais, é Satanás, é Belzebu, é oespírito das trevas.”

“A questão não se altera para o materialistacom a solução que lhe dá o padre. Alma oudemônio, desde que um e outro não são seresmateriais, aluem por seus fundamentos seuedifício.”

“Mas, em que se baseia o padre para afirmarque as comunicações que nos vêm dos espaçoprocedem do demônio? Baseia-se na fé em suadoutrina? Mas é essa mesma doutrina queensina que a árvore se conhece pelo fruto...”

“Ora, os Espíritos que se comunicam conosco sónos recomendam o bem; o amor de Deus e dopróximo, a caridade, a imitação de Jesus. Logo,esses não podem ser demônios; ou não é seguroo meio que nos ensinou o Divino Mestre.”

“Conhecemos a evasiva que se emprega pararesponder a essa argumentação: o demônioensina bonitas coisas para atraiar as almas, earrastá-las à perdição”.

“Mas, por Deus, como é que uma doutrina,baseada no amor e na caridade, pode arrastar àperdição?”

Provas Científicas da Sobrevivência da Alma F. Zollner

ESTUDOS FILOSÓFICOS

CRBBMOUTUBRO 2016