cap. xiv simbiose espiritual cap. xv vampirismo espiritual cap. xiii alma e fluidos

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Page 1: Cap. XIV Simbiose Espiritual Cap. XV Vampirismo Espiritual Cap. XIII Alma e Fluidos
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Roteiro

Cap. XIVSimbiose Espiritual

Cap. XVVampirismo Espiritual

Cap. XIIIAlma e Fluidos

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

A consciência que aprendera a realizar complexas

transubstanciações de força nas diversas linhas da

Natureza, em se adaptando aos continentes da esfera

extrafísica, passa a manobrar com os

fenômenos de mentação e reflexão, de que o

pensamento é a base fundamental

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Fluidos em geral:

FLUIDO

Um corpo, cujas moléculas cedem invariavelmente à mínima pressão, movendo-se entre si, quando retidas por um agente de

contenção, ou separando-se, quando entregues a si mesmas

Fluidos Líquidos Fluidos Elásticos ou aeriformes Fluidos imponderáveis (Agentes dos fenômenos luminosos e caloríficos)

Subprodutos do FCU

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Fluido Vivo:

Da alma do homem desencarnado nasce um fluido vivo(Plasma mental), de variadas formas, ardente, permanente...

Esse fluido... é seu próprio pensamento contínuo, gerando potenciais energéticos com que não havia sonhado

Subproduto do FCU – absorvido pela mente em processo semelhante à respiração, a criatura assimila a força do Criador e

emana pelo Cosmo, transformando-a sob a própria responsabilidade para influenciar na Criação.

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Vida na Espiritualidade:

Na nova esfera de ação encontra a matéria conhecida no mundo, em nova escala vibratóriaElementos atômicos mais complicados e mais sutis

Através do perispírito ele não notará diferença no mundo espiritual relativamente ao mundo material, pois o que há é adequação de densidade e por conseqüência, de percepções, num e noutro.

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Vida na Espiritualidade:

Leis da gravitação são as mesmas.Dias e noites marcam a passagem do tempo

Estações do ano menos rigorosas e mais uniformes

Plantas e animais podem ser aclimatados e aprimorados para que, regressando ao solo terrestre, avançem na romagem evolutiva promovendo mutações espontâneas

Plantas- configuração celular mais simples – reprodução limitada no plano extra-físico

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

E O PLANETA TERRA?

O mundo espiritual que orbita envolvendo a Terra é de dimensões fantásticas e lá são encontrados núcleos de Espíritos vivendo em condições de maior ou menor facilidade, segundo o mérito de cada um. Naquelas imensas paragens encontraremos também Espíritos vivenciando condições infernais, evitando e detestando a luz, buscando refúgio nas sombras...

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Esferas Espirituais:

Imediatamente após o

Plano físico o Plano

espiritual está subdividido

em várias esferas.

Planos ascendentes

com densidade

moral diferente

Das Esferas mais densas

às mais elevadas – Psicofesra terrestre

Da barisfera à ionosfera

há múltiplas camadasOs continentes

flutuam sobre massa basáltica de espessura média

de 50 Km

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Esferas Espirituais:

“É nesse novo Plano, a dividir-se em váriados setores de ação

e de luta, que a consciência desencarnada, agora

relativamente responsável, vai conhecer o resultado de suas

próprias criações na passagem pelo campo carnal, através dos

reflexos respectivos em seu pensamento”

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Centros encefálicos:

O pensamento de cada Espírito é o passaporte para a esfera espiritual à qual aportará, ao desencarnar

Cada ser associa no cérebro o centro coronário e o centro cerebral, os quais agem sincrônicos e sintonizados

O centro coronário, pela mente, projeta a forma espiritual e é responsável por grande parte da administração da vida espiritual

O centro cerebral responde no córtex encefálico pelo controle de sensações e impressões da vida física

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Centros encefálicos:

O pensamento

Fluindo da mente e impressionado por secreções sutis, imprime ao

Espírito um halo psíquico,denominado psicosfera

individual. Esse halo é a resultante energética da somatória dos pensamentos e

ações de cada ser, pode operar maravilhosas combinações entre si, com aplicação para determinados

fins

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Tanto quanto o átomo é força viva, embora sem ação própria, a matéria mental que se derrama do Espírito, formada de partículas de variadas

intensidades energéticas pode ter boa ou má aplicação

A partícula do pensamento é semelhante ao átomo, é pelo

sentimento do bem ou do mal que se converte em raio da emoção ou raio

do desejo, ambos força criadora

A forma-pensamento dirigida contra alguém pode ser igual a um torpedo

ou, ao contrário, a prece em favor dos sofredores pode aliviar dores

Foi por esse mecanismo que , desde as primeiras Eras da civilização as Mentes

Benfeitoras inspiraram os primeiros homens a melhor forma de progredir

física e espiritualmente

Reflexão das idéias:

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

• Berço da Evolução

Plano Físico

Inteligência artesanal:

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Inteligência artesanal:

Lenta evolução dos mecanismos de consolidação fluídica:

“Consolidada a incessante eclosão do fluido mental entre as duas esferas, começa para o homem novo ciclo de

cultura.”

Possibilidade da mente paleolítica receber idéias renovadoras do Alto

o que propicia a Inteligência Artesanal e a

instalação, no mundo, da indústria do utensílio fundamental para a

evolução humana

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Plasma Criador da Mente:

“É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de

indução que o progresso se faz notavelmente acelerado.”

“Pela troca de pensamentos de cultura e beleza, descem das

Esferas Superiores e impressionaram a mente do

homem, renovando-lhe o corpo espiritual e refletir-se no

veículo físico que, gradativamente, se acomoda a

novos hábitos.”

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Cap.XIII – Alma e Fluidos

Plasma Criador da Mente:

Com a difusão do plasma criador oriundo da mente, em circuitos contínuos, consolida-se a reflexão avançada entre o céu e a Terra, e os fluidos atuantes, no reino da alma,

imprimem radicais transformações no veículo

fisiopsicossomático, associando e desassociando

civilizações para construi-las de novo, em que o homem,

herdeiro da animalidade instintiva, continua, até hoje,

no trabalho progressivo de sua própria elevação aos verdadeiros atributos da

humanidade.”

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

SIMBIOSE

Relação vantajosa de pelo menos um dos organismos vivos de espécies diferentes.

Na relação simbiótica, os organismos agem ativamente não podendo ser separados um do outro, o que causaria a morte de ambos.

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Sustento do Princípio Inteligente

O princípio inteligente, na condição de

consciência humana desencarnada, começa a buscar novos meios de

exteriorização, em favor do sustento próprio:

No mundo das plantas aprendeu a fotossíntese absorvendo energia luminosa para elaborar matérias

orgânicas No mundo das bactérias aprendeu a

quimiossíntese aproveitando a energia química haurida na oxidação de corpos minerais

Entre os seres superiores consagrou-se à biossíntese- novo câmbio de

substâncias

Já humano, o P.I. haure energias dos alimentos (anabolismo), transformando-as em substâncias orgânicas. E assim garante a

permanente renovação celular e os reguladores orgânicos

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Início da Mentossíntese

•Detentor do pensamento contínuo inicia o processo de mentossíntese: troca (emissão e recepção) de fluidos mentais multiformes, emitindo as próprias idéias e assimilando as idéias alheias

Mentossíntese

• Resultado: o que antes era anseio sexual com desejo de posse agora se afigura como busca de vivência afetiva constante.

Vivência afetiva

• As vidas sucessivas causam-lhe revolta pela perda dos afins, aos quais busca fixar-se Morte

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Início da Mentossíntese

“Arrebatado aos que mais ama e ainda incapaz de entender a transformação da paisagem doméstica de que foi alijado,

revolta-se comumente contra as novas lições da vida a que é

convocado, em plano diferente, e permanece fluidicamente

algemado aos que se lhe afinam com o sangue e com os desejos, comungando-se a experiência

vulgar.”M.L- Caso Ester e família - Vampirismo

recíproco – apego

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Cap. XIV - Simbiose Espiritual

Simbioses

Úteis Exploradoras

Microrganismos se albergam no trato intestinal dos seus

hospedadores, apropriando-se dos sucos nutritivos, mas

gerando substâncias úteis à existência dos anfitriões.

Associação parasitária na qual uma das partes, cria para si mesma vantagens especiais,

com prejuízo para a outra, que passa, em seguida, à condição

de vítima.

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Simbiose das Mentes

“A alma amedrontada diante da morte vale-se da receptividade dos

que lhe choram a perda e demora-se colada aos que mais ama”

Pode servir de proteção contra o assalto de Espíritos ainda mais

deprimentes

Pode impedir o progresso que lhes garantiria a renovação

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Histeria e Psiconeurose

Simbioses podem causar moléstias nervosas complexas: Hístero-epilepsia e psiconeuroses

“Entidades espirituais vivem entrosadas psiquicamente com

seus hospedeiros. Atuam sobre o chacra coronário

do encarnado impondo-lhe a substância dos próprios

pensamentos, que a vítima utiliza normalmente como se

fossem seus próprios”NDM – Caso Américo

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Outros processos Simbióticos

O desencarnado, se mais sábio do que o encarnado, que subjuga mentalmente, e do qual furta energias, por temor ou inadaptação ao Mundo Espiritual, e mais por egoísmo, pode inspirá-lo a atividade progressiva que resulta em benefício do meio a que se vincula

Vampirismo Espiritual o desencarnado que cristaliza na mente o ódio contra a vítima (encarnada) inocula nesta fluidos letais podendo levar à morteEntre a Terra e o Céu- Odila e Zulmira

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Cap. XIV – Simbiose Espiritual

Ancianidade da Simbiose Espiritual

“As raízes do problema prendem-se a própria evolução do Princípio Inteligente que no pretérito aprendeu, automaticamente, a

respirar e a viver, justaposto ao hausto e ao calor alheios”

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Cap. XV - Vampirismo Espiritual

“Toda forma de vampirismo está vinculada à mente deficitária, ociosa ou inerte, que se

rende às sugestões inferiores que a exploram sem defensiva”

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» Toda simbiose exploradora de longo curso, principalmente a que se verifica no campo interno, resulta de adaptação progressiva entre o hospedador e o parasita, reagindo um sobre o outro;

» Lentamente “acomodam-se” na sociedade em que persistem (“acordo de tolerância”), sem que o hospedador considere os riscos e perdas a que se expõe, comprometendo não apenas a própria vida, mas a existência da própria espécie, interferindo nos princípios da hereditariedade.

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

Parasitimo nos Reinos Inferiores

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Ação dos Parasitas:

TemporáriaInvasões periódicas. Ex.: Sanguessugas, insetos, etc.

HeteroxênicaAgem em hospedeiros intermediários até atingirem a forma adulta no hospedeiro definitivo. Ex.:Tripanossoma Cruzi

HiperparasitismoParasitas de outros parasitas.

Ocasional ou PseudoparasitasSurgindo oportunidade agem como parasitas. Ex.: Morcegos

PermanenteAlojam-se em um hospedeiro exclusivo ao qual se ajustam por laços indissolúveis. Ex.: Alguns vermes.

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Transformações dos parasitas:

O parasitismo entre os animais não decorre de uma condição natural, mas sim de uma AUTÊNTICA ADAPTAÇÃO deles a modo particular de comportamento.

Neste regime de adaptação experimenta mutações de vulto – se exprime pelas alterações na forma:Ex: Degeneração do aparelho digestivo – nutrição por osmose (perda dos intestinos/ orgãos bucais)

Fora do organismo – encistam-se, tempos prolongados de sobrevivência.Ex: Percevejo do leito- podem viver mais de 6 meses em completo jejum

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Se os parasitas podem acusar expressivas transformações, à face do novo regime de existência a que se afeiçoam, os resultados de tais associações sobre o hospedeiro são mais profundos, porque os assaltantes, depois de instalados, se multiplicam, ameaçadores, estabelecendo espoliações sobre as

províncias orgânicas da vítima, sugando-lhe a vitalidade, traumatizando-lhe os tecidos, provocando

lesões parciais ou totais, com que, algumas vezes, lhe apressam a morte.

Transformações dos hospedeiros:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Encarnados e DesencarnadosEm processos

diferentes, mas atendendo aos mesmos princípios de simbiose

prejudicial, encontramos os

circuitos de obsessão e vampirismo entre:

Obsessão e Vampirismo:Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Obsessão e Vampirismo:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Justapõe-se à aura das criaturas que lhes

oferecem passividade

No Vampirismo espiritual os desencarnados sugam a vitalidade dos encarnados, podendo determinar nos hospedeiros doenças variadas e até mesmo a morte

prematura

Obsessão e Vampirismo:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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“Infecções Fluídicas”:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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“Infecções fluídicas”:

Os encarnados também produzem larvas mentais que são vampirizadas pelos desencarnados.A infecção fluídica é uma via de mão dupla

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Parasitas Ovóides:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

São fetos ou amebas mentais, mobilizáveis por entidades perversas

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ESFERAS OVÓI

DES

Espíritos que perdem a forma humana de apresentação do seu perispírito.

MONOI

DEÍSMO

Resultam de idéia fixa de vingança ou apego, os desencarnados repetem infinitamente essas imagens e acabam transformando a morfologia do psicossoma.

PSI

COSSOMA

Por falta de função, os órgãos do psicossoma retraem surgindo a forma ovóide.

Parasitas Ovóides:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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1885: publicação do livro “O Espiritismo” Fenômenos espíritas são todos produzidos pela mente Explicação toda baseada nos conceitos do inconsciente Fenômenos ocorrem sem a interferência de desencarnados

Quando a decomposição do corpo material não basta para consumar o

resgate, vítima e verdugo permanecem em dolorosos painéis infernais até que

Misericórdia Divina promove a reencarnação daquele Espírito.

Criador do termo ANIMISMO Resposta ao livro “O Espiritismo” de Eduard von Hartmann 1890: Animismo e Espiritismo (2 volumes)A gravidez decorrente trará enorme desconforto para

tal gestante. A criança que irá nascer padecerá, da meninice à fase adulta, a influência do vingador até que, venha a ser pai dele, obtendo assim, ambos,

sublime oportunidade de aparar as doloridas arestas do passado.

Nesse processo, sendo muitos os vingadores desencarnados, alguns deles poderão parasitar os filhos e afins de quem odeiam, utilizando-os como

hospedeiros intermediários ( parasitas heteroxênicos), infernizando, assim, os pais

( hospedeiros definitivos) podendo isso prosseguir até a morte.

Parasitismo e Reencarnação:

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Terapêutica do parasitismo da alma:

Assim como, há tratamento para parasitismo no mundo orgânico, qualquer criatura encontra, NA APLICAÇÃO VIVA DO BEM, eficiente remédio contra o parasitismo

da alma

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Terapêutica do parasitismo da alma:

Ninguém necessita aguardar reencarnações futuras, entretecidas de dor, em ligações expiatórias, para diligenciar a paz com os inimigos trazidos do pretérito, porque, pelo devotamento ao próximo e pela humildade realmente praticada e sentida, é possível atrair simpatias valiosas, com intervenções providenciais, em nosso favor.

Cap. XV - Vampirismo Espiritual

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Próximo Estudo

Cap. XVIMecanismos Da Mente

Cap. XVIIMediunidade e Corpo Espiritual

Cap. XVIIISexo e Corpo Espiritual

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