abrapahp - programa de capacitação de intervenção psicológica em crise

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PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. [email protected] 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 1 - Santa Maria- RS 2013 PROGRAMAÇÃO DA CAPACITAÇÃO INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS EM CRISE MÊS MÓDULOS PROFESSOR JUNHO 21, 22 e 23 Conceitos de Psicotraumatologia em Desastres. Ana Maria F. Zampieri DEBRIEFING Ana Maria F. Zampieri Fisiologia e Patologia do Estresse. Paulo Zampieri Transtornos do Estresse Pós Traumático - TEPT Paulo Zampieri Sociodrama Construtivista para Situações de Desastres Grupais. Antônio Rosa Treinamento e Supervisão com atendimento in locu. Corpo Docente AGOSTO 16, 17 e 18 Problemas Psicossociais em Situações de Desastres. Marisa Barradas de Crasto Protocolo grupal de intervenção em crise Ana Maria F. Zampieri Manejos de Grupos de Adolescentes e de Adultos em Situações de Estresse. Claudete Milane Manejos de Grupos de Crianças em Situação de Desastres. Ana Lúcia Castelo Treinamento e supervisão com atendimento in locu. Corpo Docente Outubro 18, 19 e 20 Técnicas de Psicologia Energética para Situações de Estresses. Ana Maria Fonseca Zampieri Sociodramas Construtivistas de Reconstrução Emocional em Desastres. Ana Maria F. Zampieri Treinamento e Supervisão com Atendimento in locu. Corpo Docente Novembro 15, 16 e 17 Treinamento em psicotraumas com famílias Corpo docente

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Abrapahp - Programa de capacitação de Intervenção Psicológica em Crise. Ementa, conteúdo e bibliografia.

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PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA

F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI.

[email protected] 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 1 -

Santa Maria- RS 2013

PROGRAMAÇÃO DA CAPACITAÇÃO INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS EM CRISE

MÊS MÓDULOS PROFESSOR

JUNHO 21, 22 e 23

Conceitos de Psicotraumatologia

em Desastres.

Ana Maria F. Zampieri

DEBRIEFING Ana Maria F. Zampieri

Fisiologia e Patologia do Estresse. Paulo Zampieri

Transtornos do Estresse Pós

Traumático - TEPT

Paulo Zampieri

Sociodrama Construtivista para

Situações de Desastres Grupais.

Antônio Rosa

Treinamento e Supervisão com

atendimento in locu.

Corpo Docente

AGOSTO

16, 17 e 18

Problemas Psicossociais em

Situações de Desastres.

Marisa Barradas de

Crasto Protocolo grupal de intervenção em

crise

Ana Maria F. Zampieri

Manejos de Grupos de Adolescentes

e de Adultos em Situações de

Estresse.

Claudete Milane

Manejos de Grupos de Crianças em

Situação de Desastres.

Ana Lúcia Castelo

Treinamento e supervisão com

atendimento in locu.

Corpo Docente

Outubro 18, 19 e 20

Técnicas de Psicologia Energética

para Situações de Estresses.

Ana Maria Fonseca

Zampieri

Sociodramas Construtivistas de

Reconstrução Emocional em Desastres.

Ana Maria F. Zampieri

Treinamento e Supervisão com

Atendimento in locu.

Corpo Docente

Novembro 15, 16 e 17

Treinamento em psicotraumas com famílias

Corpo docente

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PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA

F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI.

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DISCIPLINA 1 : CONCEITOS DE PSICOTRAUMATOLOGIA EM DESASTRES. EMENTA: Os efeitos dos desastres a curto, médio e longo prazos sobre a saúde mental dos sobreviventes, são identificados no aumento dos sinais de sofrimento psicológico, do mundo, da mobilidade psiquiátrica, do estresse e dos vários problemas relacionais, profissionais e sociais. Conhecer os conceitos de psicotraumas nessas contextualizações catastróficas se faz necessário para a possibilidade de diagnosticá-los e propor intervenções adequadas, na busca da prevenção primária de transtornos de estresses pós-traumáticos. OBJETIVO: Dar aos alunos os conhecimentos necessários para o entendimento e diagnóstico de psicotraumas e suas relações aos transtornos de estresses pós traumáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos de traumas. • Tipos de traumas. • Traumas e Transtornos de Estresses pós-traumáticos. METODOLOGIA: • Aula expositiva dialogada. • Apresentação de um vídeo (10 minutos); • Discussão do vídeo. AVALIAÇÃO: Prova escrita. BIBLIOGRAFIA: • Grand, D. (2006). Curación emocional a maxima velocidad. Lygnus Tallers

Graficos. Buenos Aires. • Punset, E. (2006). El alma está en el cerebro. Mateu Cromo. S.A. Madrid. • Shapiro, F.; Forrest, M.L. (2004). EMDR. Una terapia innovadora para superar la

ansiedad, el estrés y el trauma. Editorial SAPsi. Buenos Aires. • Lescano, R.O. (2004). Trauma y EMDR. Embria. Buenos Aires. • Malacrea, M. (2000). Trauma y Reparación. Paidós. Barcelona.

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DISCIPLINA 2: FISIOLOGIA E PATOLOGIA DO ESTRESSE. EMENTA: Há vários sistemas fisiológicos ativados em decorrência e resposta ao estresse, como o sistema nervoso autônomo e o sistema neuroendocrinológico. O eixo hipotálamo-hipófise e adrenal são três estruturas básicas cerebrais no atendimento aos fenômenos estressantes a que os seres humanos são submetidos numa catástrofe natural, por exemplo. Entende-los é fundamental para um trabalho psicológico de prevenção de transtornos de estresses pós-traumáticos. OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos básicos da fisiologia e patologia do estresse para o entendimento dos transtornos de estresses pós-traumáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Sistemas fisiológicos ativados no estresse. • Sistema nervoso autônomo. • Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. • Ações do sistema nervoso central no estresse. • Controle neural da reação fisiológica. • Ativação noradrenérgica. • Função da amigdala. • Medo e ansiedade. • Estresse e imunidade. • Estresse e deterioração cognitiva. • Estresse agudo e crônico. • Fatores de vulnerabilidade e de proteção ao estresse. METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada.

AVALIAÇÃO: Prova escrita. BIBLIOGRAFIA:

• Sandi, C.;Venero, C.; Cordero, M.I. (2001). Estrés, memória y trastornos asociados. Editora Ariel S.A – Barcelona.

• Armario, A. (2000). Neurobiologia del estrés : una perspectiva desde el eje hipotálamo-piteritario-adrenal. In Consecuencias Psicológicas , Fisiológicas y clínicas, Sandi, C. y Calés, J.M. – Sanz y Tous. Madrid.

• William, J.M. y Banyard, V.L. (1999). Trauma and memory. Sage Publication 217-225. California.

• Lambert,K.;Kinsley,C.H. (2006). Neurociência clínica. As bases neurológicas da saúde mental. Artmed. Porto Alegre.

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DISCIPLINA 3: TRANSTORNOS DO ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO – TEPT. EMENTA: Pessoas expostas a catástrofes pela vivência, testemunho ou confronto com eventos que envolvem perdas como mortes e ferimentos reais ou ameaçadores às suas integridades físicas e emocionais, podem apresentar transtornos de estresses pós traumáticos, com diversos sintomas como: recordações aflitivas, recorrentes e invasivas do evento, incluindo imagens, percepções ou pensamentos; sonhos recorrentes com o evento traumático, esquivas persistentes a eventos associados à catástrofe, dificuldade de conciliar ou manter o sono, irritabilidade e surtos de raiva, dificuldades escolares, de aprendizagem e desconcentração, hipervigilancia, uso abusivo de drogas e álcool, sentimentos de desesperação e idéias suicidas entre outros. Identificá-los e tratá-los preventivamente é um objetivo importante dentro da saúde mental. OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos do Programa de Capacitação do PAH-Fase 2, conceitos teóricos e diagnósticos do TEPT. METODOLOGIA: • Aula expositiva dialogada. • Treinamento em aplicação de Escalas para avaliar o TEPT. • Aprendizagem para o uso do manual de primeiros socorros psico-emocional da

Amamecrisis. AVALIAÇÃO: Prova escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Raízes neurológicas do TEPT. • Diagnóstico do TEPT. • DSM-IV-TR para o TEPT • TEPT Agudo e TEPT crônico. • Fotos de ativação cerebral com pacientes com TEPT. • Propostas de tratamentos para o TEPT. • Escala de avaliação de TEPT. BIBLIOGRAFIA: • Lambert,K.;Kinsley, C.H. (2005). Neurociência clínica. As bases neurológicas da

saúde mental. Artmed. Porto Alegre. • McEwen B. (2002). The end of stress as we know it. Joseph Keny Press.

Washington. P.C

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DISCIPLINA 4 : DEBRIEFING PARA INCIDENTES CRÍTICOS.

EMENTA: Após um desastre há necessidade de uma intervenção grupal para diminuir o impacto do incidente traumático ocorrido e a aceleração do processo de recuperação das pessoas envolvidas. Este é um protocolo desenvolvido pela Asociación Mexicana para ayuda mental in crises e a Green Cross Academy of Traumatology.

OBJETIVO: Treinar os alunos teórica e tecnicamente para aplicar o Protocolo

Debriefing para Incidentes Críticos – CISD – AGEC, com vítimas de catástrofes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos teóricos do Debriefing. • Regras básicas de aplicação. • Domínio cognitivo. • Domínio emocional. • Fase de leituras. • Fase de Ensinamentos. • Fase de Reavaliação. BIBLIOGRAFIA: • Protocolo de Debriefing. Amamecrisis. México. 2007 www.amamecrisis.com.mx • International Critical Incident Stress Foundation. 2007. www.icisf.org DISCIPLINA 5: SOCIODRAMA CONSTRUTIVISTA GRUPAL EM DESASTRES. EMENTA: As vítimas de desastre passam por várias etapas, de choque, negação, solidariedade, apoio, desilusão, depressão e reconstrução. Alerta-los para estas fases previsíveis e oferecer recursos interpessoais para a esperança e a reconstrução, é uma estratégia de resiliência e de prevenção de transtornos de estresses pós traumáticos. O Sociodrama Construtivista favorece o incremento e co-autoria de respostas, sentimentos e ações para a reconstrução interpessoal e emocional dessas pessoas. OBJETIVO: Oferecer aos alunos os recursos teóricos e técnicas do Sociodrama Construtivista de Zampieri (1996). METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada. AVALIAÇÃO: Treinamento técnico. Supervisão de análises de relatórios.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • O Sociodrama Construtivista como método de tratamento e educação grupal. • As etapas, os contextos e os instrumentos do Sociodrama Construtivistas. • O construtivismo social e a reconstrução. BIBLIOGRAFIA: • Zampieri, A.M.F. (1996) – Sociodrama Construtivista da Aids. Ed.Psy Campinas. • Martin, E.G. (1978) Psicologia do encontro. Livraria Duas Cidades. SP. • Moreno, J.L. (1974). Psicodrama. Ed. Cultrix. SP. • Moreno, J. L. (1973). Who Shall Survive? A new approach of the problem of

human interrelations. Beacon House Beacon.

DISCIPLINA 6: PROTOCOLOS GRUPAIS INTERATIVOS.

EMENTA: As pesquisas revelam que são necessários cerca de quatro meses para que uma experiência seja consolidada ou integrada no sistema de memória. Obter as narrativas do evento traumático vivido, através de Protocolos Grupais Interativos, fornece resignificação e reprocessamento do evento traumático recentemente vivido,para grupos homogêneos. OBJETIVO: Treinar teórica e tecnicamente os alunos para aplicação e avaliação do Protocolo Grupal Integrativo (PGI) METODOLOGIA: Exposição dialogada. Treinamento técnico. AVALIAÇÃO: Supervisão e análise de relatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Sintomas do TEPT. • Rapport para o PGI. • Preparação para o PGI. • Aplicação do PGI em 4 fases. • Técnicas do: Abraço de borboleta e abraço de King Kong. BIBLIOGRAFIA: • Artigas, I.; Jarero, J. (2008). Protocolo Grupal Integrativo. www.amamecrisis.com.mx

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DISCIPLINA 7: MANEJO DE GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE DESASTRE. EMENTA: As catástrofes exigem serviços especializados de atendimentos às crianças e adolescentes, em saúde mental, em tipos diferentes: grupos informativos, de apoio emocional, de ajuda mútua e terapêuticos. Por terem personalidades em formação, as crianças e os adolescentes têm grandes e contínuas potencialidades de aprendizagem para o processo de superação de situações catastróficas. Todavia, podem viver vulnerabilidades e traumas tão específicos, que são considerados, pela OMS, um grupo de alto risco em desastres e emergências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Principais reações psicológicas de crianças e adolescentes frente a situações de

desastres e emergências: - de 0 a 2 anos - de 3 a 5 anos

- de 6 a 11 anos - de 11 a 18 anos. • Estratégias para atenção psicossocial à infância e adolescência em situações de

desastres e emergências. • Grupos psico informativos e de recuperação social para crianças e adolescentes. • Sinais de alarme para tratar mentes individuais. METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada. BIBLIOGRAFIA: • Medicins Sans Frontieres (2002). Soigner malgé tout. Enfants,Adolescentes.

Editions La Presse Sauvage. Paris. • Macksoud, M. (1993). Para ayudar a los ninõs a hacer frente a las tensiones de

la guerra. UNICEF. Nueva York. • Palacio,M. (2003). Promoción de la salud y prevención de la enfermedad en los

niños en emergencias complejas o situaciones de desastre. OPS,OMS. Bogotá. DISCIPLINA 8: TÉCNICAS DE PSICOLOGIA ENERGÉTICA PARA SITUAÇÕES DE ESTRESSES. EMENTA: As vítimas de catástrofes e os profissionais de emergência necessitam de instrumentos simples, de rápida aprendizagem de efeitos eficazes e autoaplicáveis para as diversas situações de sofrimento, buscando “empoderamento” de suas capacidades de enfrentamento e de resiliência.

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OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teórico-técnicas de estratégias de Psicologia Energética para serem ensinadas e administradas em situações de estresse. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Empatia, rapport e consentimento informado. • Respiração terapêutica. • TAT. • Coerência cardíaca. BIBLIOGRAFIA: • Hartung,J. (2008). Psicologia Energética e EMDR. Uma parceria para a cura

emocional. Ed. Nova Temática. Brasília. • www.energypych.org • www.innersource.net/epi_neuro_foundation.htm • Gallo,F.P. ; Vincenzi, H. (2005). Toques mágicos: técnicas de psicología

energética. Editorial Sirio, G.A. Malaga. DISCIPLINA 9: TERAPIA FAMILIAR DO LUTO EMENTA: As famílias enlutadas por uma tragédia necessita de recursos específicos para a conscientização do processo de luto para atingir a saúde emocional desejada e continuar a viver a vida com esperança e projetos. OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teóricos e técnicos sobre o processo de enlutamento familiar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Processo do luto: etapas • O luto de filhos jovens • Técnicas de elaboração de luto.

BIBLIOGRAFIA:

• Kubler-Ross, Elisabeth (2002). Sobre a morte e o morrer. Ed. Martins Fontes:

São Paulo.

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• Freitas, Neli Klix (2000). Luto materno e Psicoterapia breve. Ed. Summus: São Paulo.

• Tinoco, Luciana (2005). Luto na Infância. Ed. Livro Pleno. São Paulo. • Kovacs, Maria Julia (1992). Morte e Desenvolvimento Humano. Ed. casa do

Psicologo: São Paulo. • Morin, Edgar (1997). O Homem e a morte. Ed. Imago. Rio de Janeiro. • Kovacs, Maria Julia (2003). Educação para a morte: Temas e Reflexões.

Ed.Casa do Psicologo: São Paulo. • Hisatugo, Arla Luciano (2000). Conversando Sobre a Morte. Ed. Casa do

Psicologo: São Paulo. • Fioravanti, Celina (1997). Como enfrentar situações de perda. Ed. Pensamento:

São Paulo. • Bromberg, Maria Helena (2004). A psicoterapia em situações de perda e luto.

Ed. Psy: São Paulo. • Kovacs, Ingrid Esslinger (2004). Adolescência: vida ou morte?. Ed. Atica: São

Paulo. • Pincus, Lily (1989). A familia e a morte: como enfrentar o luto. Ed. Paz e terra:

Rio de Janeiro. • Torres, Wilma da Costa (1999). A criança diante da morte – desafios. Ed. Casa

do Psicologo: São Paulo. • Mcgoldrick, Froma Walsh e Monica (1998). Morte na família: sobrevivendo as

perdas. Ed. Artmed: Porto Alegre. • Tinoco, Luciana (2003). O dia em que o passarinho não cantou. Ed. Livro pleno:

São Paulo. • Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – I. Ed. Europa América:

Portugal. • Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – II. Ed. Europa América:

Portugal. • Parkes, Colin Murray (2009). Amor e perda- as raízes do luto e suas

complicações. Ed. Summus: São Paulo. • Franco, Maria Helena Pereira (2012). Formação e rompimento de vínculos-

dilema das perdas na atualidade. Ed. Summus: São Paulo.