a unidade que agrada a deus (1)

7/25/2019 A Unidade Que Agrada a Deus (1)

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A Unidade que Agrada a Deus

Deus quer que seus seguidores sejam unidos. Quando Jesus se

preparou para sua própria morte, uma das primeiras coisas em suamente foi a unidade dos seus discípulos: "Não rogo somente porestes, mas tamb m por aqueles que !ierem a crer em mim, porinterm dio da sua pala!ra a fim de que todos sejam um e como s tu,ó #ai, em mim e eu em ti, tamb m sejam eles em nós para que omundo creia que tu me en!iaste" $João %&:'()'%*. +queles que

querem glorificar a Deus incenti!arão esta unidade entre os crentes:"+ssim, pois, seguimos as cousas da pa e tamb m as da edifica-ãode uns para com os outros" $ omanos %/:%0*. 1omo ser!os de Deusem comun2ão com o 3spírito 4anto, de!eremos trabal2ar2umildemente para manter a unidade: ". . . completai a min2a alegria,de modo que penseis a mesma cousa, ten2ais o mesmo amor, sejaisunidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada fa-ais porpartidarismo ou !angloria, mas por 2umildade, considerando cada umos outros superiores a si mesmo. Não ten2a cada um em !ista o que propriamente seu, senão tamb m cada qual o que dos outros"$5ilipenses ':')/*. #aulo deu a fórmula pr6tica para esta pa quandoescre!eu 7 igreja di!idida em 1orinto: " ogo)!os, irmãos, pelo nomede nosso 4en2or Jesus 1risto, que faleis a todos a mesma cousa e

que não 2aja entre !ós di!is8es antes, sejais inteiramente unidos, namesma disposi-ão mental e no mesmo parecer" $% 1oríntios %:%(*.

1rer que a unidade importante uma coisa. #ratic6)la outra. Nesteartigo, e9aminaremos alguns esfor-os para manter a unidade demaneiras que Deus não aceita. 3ntão consideraremos a base da

unidade que agrada a Deus.



Esforços Humanos para Manter a Unidade

+lgumas !e es, pessoas bem intencionadas estão tão preocupadas

em manter a unidade que usarão qualquer m todo incluindo os meiosque Deus nunca apro!ou para preser!ar uma união artificial.1onsidere alguns e9emplos de esfor-os 2umanos que Deus nãoapro!a.

nidade por legisla-ão 2umana. ;uitas igrejas imp8em regras paramanter a unidade na congrega-ão. 1on!en-8es, congressos econfer<ncias são usados freq=entemente como meios de estabelecere manter normas de doutrina e pr6tica, tentando assim criar e mantera unidade entre as congrega-8es. + >íblia nunca autori a taism todos 2umanos.

nidade por estrutura de organi a-ão 2umana. ;uitos grupos

religiosos procuram manter a unidade criando 2ierarquias deautoridade denominacional. ?rupos de congrega-8es que t<m "sedes"ou outros la-os estão seguindo o esquema 2umano. No No!o@estamento nunca 26 nem sinal de uma igreja super!isionando outra.1ada congrega-ão era totalmente independente e respons6!el diantede sua cabe-a, que 1risto. Deus nunca ordenou papas, bispos,

presidentes ou quem quer que seja para super!isionar mAltiplascongrega-8es. Bs Anicos super!isores 2umanos apro!ados por Deussão os presbíteros $tamb m c2amados pastores e bispos* que cuidamda igreja local onde estão $+tos %/:'C 5ilipenses %:% % #edro :%)'*.

nidade por meio de placas de igrejas. +inda que a >íblia não use umAnico nome especial para descre!er igrejas, muitas pessoas tentammanter liga-8es entre congrega-8es por meio de placas. 3stas



pessoas pensam que todas as igrejas que seguem Jesus de!erãousar o mesmo "nome" para que possam ser imediatamenteidentificadas como fi is. 1omo resultado desta mentalidade, algumas

igrejas adotaram nomes que ressaltam algum ponto doutrin6rioespecial $>atista, #entecostal, #resbiteriana, etc.*. Butros usamnomes que 2onram pessoas respeitadas como fundadores dasrespecti!as denomina-8es $Euterana, FesleGana, etc.*. +lgumas!e es o nome por si pode ser bom. #ode ser uma descri-ão simplesdo fato que o grupo designado busca seguir o 4en2or $igreja de Deus,igreja de 1risto, etc.*. Não 26 problema bíblico com o uso de taisdescri-8es, mas precisamos lembrar que elas não são marcasregistradas que identifiquem os !erdadeiros ser!os de Deus.

nidade pelo m todo de Diótrefes. m dos mais !el2os m todos2umanos de manter "unidade" foi praticado por um 2omem c2amadoDiótrefes. 3ste 2omem queria um lugar de prima ia entre seus irmãos,

e decidiu)se a e9pelir da igreja quem quer que não o seguisse. 3le se!ia como "dono da igreja" e usou !6rias acusa-8es falsas e pala!rasmaliciosas para afastar e manter fora aqueles que esta!am pregandoa !erdade. 3le não permitiria nem mesmo que a igreja recebessecoisas escritas por fi is ser!os de DeusH 4eus esfor-os para protegerseu próprio partido eram prejudiciais 7 causa de 1risto. João não se

intimidou com tal carnalidade. 3le escre!eu a este arrogante ser!o de4atan6s: "#or isso, se eu for aí, far)l2e)ei lembradas as obras que elepratica, proferindo contra nós pala!ras maliciosas. 3, não satisfeitocom estas cousas, nem ele mesmo acol2e os irmãos, como impede osque querem receb<)los e os e9pulsa da igreja. +mado, não imites oque mau, senão o que bom. +quele que pratica o bem procede deDeus aquele que pratica o mal jamais !iu a Deus $C João %()%%*.



A Base da Unidade que Agrada a Deus

1onquanto os m todos 2umanos para manter a unidade possam

parecer pr6ticos e eficientes, os !erdadeiros seguidores de Jesusprocurarão manter a unidade do modo que ele nos ensina nas3scrituras. 1onsideremos alguns te9tos importantes que nosau9iliarão a entender o que Jesus quer que fa-amos.

João 17:17-2 + ora-ão de Jesus mostra a base da unidade queagrada a Deus. nião com Deus requer santifica-ão do pecado domundo $João %&:%&)%0*. I ir nico, mas importante, entender que aunidade requer di!isãoH 4e quisermos estar unidos com Deus e seusser!os, precisamos não manter comun2ão com 4atan6s e seusser!os. 4antifica-ão e 2armonia !<m pela pala!ra de Deus $João%&:%&, '()'%*. Nossa unidade tem que ser modelada pelo e9emplodi!ino. B #ai e o 5il2o são pessoas distintas, mas concordam em tudo

o que di em e fa em. Bs cristãos, portanto, buscam desen!ol!er amente de 1risto atra! s do estudo de sua pala!ra para que possamaprender a pensar como Deus pensa $% 1oríntios ':0)%K*. + rela-ãoamorosa entre cristãos ser!e como e!id<ncia para o mundo que nosso4en2or !eio do #ai $João %&:'%)'C*.

1 !or"ntios 1:1# B apelo de #aulo mostra que a pala!ra re!elada abase de nossa unidade. Nossa união baseada em Jesus 1risto.Quando seguimos cuidadosamente sua autoridade em tudo o quefa emos, e!itamos as di!is8es que !<m das opini8es, doutrinas eesquemas 2umanos $1olossenses C:%&*. Bs cristãos de!erão falar amesma coisa. Lsto não justifica meios artificiais para imporuniformidade no ensino das igrejas, mas antes nos desafia a buscarentender e ensinar e9clusi!amente a doutrina de 1risto $% 1oríntios,



/:K ' João 0*. B discípulos de!erão ter a "mesma disposi-ão mental". + 2umildade desprendida de Jesus nosso e9emplo perfeito$5ilipenses ':%)M omanos %':0)%(, % )%M*. Bs seguidores de 1risto

precisam desen!ol!er o "mesmo parecer". 3nquanto opini8es2umanas criam contenda e di!isão, a !ontade perfeita de 1ristoincenti!a completa 2armonia entre os irmãos. #ara conseguir este"mesmo parecer", precisamos ser bastante 2umildes para abandonaras opini8es e tradi-8es 2umanas, para assim ensinar e praticarsomente o que autori ado no No!o @estamento.

$iago :17-1% B coment6rio de @iago nos recorda as prioridadescorretas que de!eremos buscar. + sabedoria di!ina " , primeiramente,pura depois, pacífica . . . ." 1ometemos um erro terrí!el quandoin!ertemos esta ordem. +lgumas pessoas estão tão decididas amanter a pa que se esquecem da necessidade de defender adoutrina pura. 5req=entemente at ridiculari arão aqueles que

insistem no estudo cuidadoso e aplica-ão do ensino do No!o@estamento, declarando que estão mais preocupadas com o amor e aunidade. ;as o amor real obedece aos mandamentos de Jesus $João%/:% * e a unidade real baseada na concord ncia com suas pala!ras$% 1oríntios %:%(*. Quando somos fi is a 1risto, estamos seguros dacomun2ão com ele e com seus !erdadeiros seguidores $% João %: :&*.

De!eremos incenti!ar a pa , por m não ao pre-o da !erdade. 4eformos for-ados a escol2er entre a pure a da doutrina de 1risto e apa com nossos irmãos, precisamos por Deus em primeiro lugar. Imel2or estar pró9imo de Deus e longe dos 2omens do que estar pertodos 2omens e longe de Deus. + unidade que Deus quer est6 entreDeus e seus ser!os obedientes $João %/:'C* e, em conseq=<ncia,entre os irmãos que ser!em o esmo Deus $% 1oríntios %:%(*.



& Desafio na Ap'i(ação

+ unidade artificial f6cil. Bs 2omens são muito capa es de esconder

diferen-as reais e criar alian-as ímpias, como o fa iam os fariseus eos 2erodianos quando se uniam contra seu ad!ers6rio comum, Jesus.;as a unidade real requer trabal2o duro. 39ige estudo diligente,2umildade genuína, amor pelos irmãos e, acima de tudo, um amorintransigente por Deus e sua pala!ra. Que Deus nos ajude adesen!ol!er a mente de 1risto para ser!i)lo juntosH

A Uniao Com Cristo e a Unidade no CorpoComo consequência da formação do corpo de Cristo pelo batismo do Espírito existeuma união e também uma unidade . Há uma diferença entre os dois termos.

União é aquilo que existe como consequência do Espírito de eus ter descido docéu conectando os membros do corpo na terra a Cristo! a Cabeça! no céu "# Co#$%#$&#'(. As Escrituras não falam de união com Cristo em )ua deidade pré&encarnação. *ampouco elas falam de união com Ele em sua Humanidade antes de irpara a cru+. E as Escrituras nunca falam de união com Cristo em )ua morte. ,ãopoderia -a er união até que Cristo ressuscitasse de entre os mortos e ascendesse /salturas! e en iasse o Espírito de eus a este mundo para formar a i0re1a. ,ãopoderia ter existido o corpo sem antes a Cabeça estar no céu. 2sso exi0ia que Cristomorresse! ressuscitasse! e ascendesse /s alturas. Ap3s ressuscitar de entre osmortos! o )en-or soprou nos discípulos di+endo! "Recebei o Espírito Santo" "4o$5%$$(. Ao fa+er isso o )en-or li0ou os )eus consi0o em ressurreição! comunicando&l-es ida ressurreta && a ida eterna. 6as foi s3 depois de Ele ter ascendido /salturas e en iado o Espírito que eles foram introdu+idos naquela união com Ele.*ampouco de emos pensar que essa união com Cristo existe meramente em nossafé7 ela existe pela real presença do Espírito )anto -abitando em n3s. 8 Espíritodesceu para unir aquele 0rupo de crentes ao Homem Cristo 4esus na 0l3ria. 9:. *.;. :olston! <*-e C-urc-! :-at is it=< p. #5>?

Unidade ! por outro lado! é o que existe entre os membros pela presença doEspírito -abitando neles. ,ão somos exatamente c-amados a fazer "a unidade do Espírito" ! mas a " guardar a unidade do Espírito" "Ef @%'(. )empre que os santosprocuram "guardar a unidade do Espírito" na prática! existe uma -armoniamara il-osa entre os membros! a qual resultará em um poderoso testemun-o parao mundo "4o #'%' 7 #B%$#(. emos esta unidade prática expressada na i0re1aprimiti a "At $%@@7 @%'$(.

6-Efésios: Unidade, Serviço e Crescimento



Texto Básico: Efésios 4:1-16

Versícu o C!ave

“Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a

justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de simesmo em amor (Efésios 4:15-16).

"ntroduç#o

Podemos dividir Efésios em duas partes;

Ca$ítu o %-&: 'outrina ( o )ue 'eus fe* +teo o ia

Ca$ítu o .-6: /rática ( o )ue devemos fa*er +vida crist#

Vamos começar a parte mais prática da carta. ap!sto"o i#icia o cap$tu"odi%e#do:“!ogo"vos, pois, eu, o prisioneiro no #en$or(Efésios 4:1). & e'press o“!ogo"vos é uma espécie de co#vite “convido"vos , “peço"vos em*ora te#+a sempre ose#tido de ape"ar. ,sso uer di%er ue o ue Pau"o vai di%er é de suma import #cia para a

vida crist por isso é um ape"o. /&#dar de modo di0#o si0#ifica viver de acordo com o



c+amado correspo#der ao c+amado e so*retudo ate#der 2 ue"e ue #os c+amou ue#os vocacio#ou.

3omo é essa /di0#idade uas pa"avras resumem: u#idade e sa#tidade. & u#idade serátratada #esta "iç o; e a sa#tidade #as "iç es 7 e 8.

• 0 Unidade Crist# 'e$ende da 1ossa Vida Crist# +Efésios .:2-&

Pau"o é muito c"aro ao escrever ue a vida di0#a é caracteri%ada por estasvirtudes: +umi"dade ma#sid o "o#0a#imidade to"er #cia m9tua e amor.

e"em*ra-#os ue é por a ui ue todo prop!sito de u#idade crist deve começar. ,sto ése uisermos u#idade #a i0re a "oca" é *om termos certe%a de ue #u#ca depe#derá decar0os estatutos etc.

<á pessoas ue começam com estruturas mas o ap!sto"o começa comua"idades morais virtudes crist s (=tott p.1>4). E isso e'p"ica por ue muitos pro etos

da i0re a # o d o certo.

&s pessoas di%em ue uerem tra*a"+ar ue /amam ao =e#+or ue est odispostas mas ua#do começam os re"acio#ame#tos i#terpessoais #ota-se a aus?#ciadessas virtudes; tudo termi#a em divis o.

1. 3umi dade: 3remos ue essa é uma das pa"avras mais ma"-e#te#didas #a i0re aeva#0é"ica. @uitos co#fu#dem +umi"dade com roupa ras0ada casa ve"+aaus?#cia de co#+ecime#to etc. Aada dissoB 3remos ue tr?s coisas caracteri%ama +umi"dade crist .

• 1#o $ensar de si mesmo a ém do )ue é ( oma#os 1C:D)

Ve a *em voc? pode pe#sar de voc? fa"ar de voc? mas # o a"ém do ue voc?

rea"me#te é.

• Considerar os outros ( i"ipe#ses C:D)

&"0uém disse: /Voc? sa*e tudo o ue sa*e mas # o sa*e tudo o ue os outrossa*em .



• 'is$osiç#o $ara servir (@arcos 1>:4D-45)

&s pa"avras de Fesus di%em tudo.

1. 4ansid#o: Gi""ia# Harc"aI a defi#iu como /o meio termo e#tre ser irado demais#u#ca ficar irado de modo a"0um . &o co#trário do ue se pe#sa ma#sid o # o ési#J#imo de fra ue%a mas é a /suavidade dos fortes . K a ua"idade de umaperso#a"idade forte ue é mesmo assim se#+ora de si mesma e serva de outraspessoas. & ma#sid o forma um par idea" com a +umi"dade por ue /o +omemma#so pe#sa *em pouco #as suas reivi#dicaç es pessoais assim como o +omem+umi"de pe#sa *em pouco #os seus méritos pessoais ( .G. a"e). Fesus 3risto foi

esse +omem (@ateus 11:CL).

1. 5on animidade: Mua#do a H$*"ia di% ue eus é "o#0 #imo si0#ifica ue E"eé “grande de rosto /"e#to para a ira . & "o#0a#imidade é a capacidadea0ue#tar com paci?#cia pessoas provoca#tes ta" como em 3risto eus foi"o#0 #imo co#osco (cf. oma#os C:4; , Nim!teo 1:16).

1. To er ncia 47tua: =uportar u#s aos outros fa"a da ue"a m9tua to"er #cia sem aua" #e#+um 0rupo de seres +uma#os co#se0ue co#viver em pa%. autor dos

<e*reus #os i#forma ue Fesus suportou a cru% e a oposiç o dos pecadores co#tra=i mesmo (<e*reus 1C:C-D)

1. 0mor: Fá foi me#cio#ado #a "iç o a#terior e certame#te será em outras. E#ovame#te "em*ramos ue o amor é a atitude ue visa o *em-estar do pr!'imo.

1. /a*: Preserva#do“a unidade do %spírito no vínculo da pa& (v.D).“'açam tudo para conservar, por meio da pa& que une voc(s, a união que o %spíritod) (Efésios 4:D).

Pau"o co"oca so*re os #ossos om*ros essa respo#sa*i"idade. ecado seme"+a#teestá #a carta aos oma#os:“#e possível, quanto depender de vós, tende pa& com todosos $omens ( oma#os 1C:18).

Como $raticar o convite de /au o: “andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados” +Efésios .:% 8



'as seis virtudes )ue s#o a 9ase da unidade crist#, )ua é a mais difíci deser $raticada8 /or )u 8

• Unidade Crist# Sur e da Unidade do 1osso 'eus +Efésios .:.-6

Aestes tr?s vers$cu"os e#co#tramos sete ve%es a pa"avra /um . Nr?s ve%es fa%refer?#cia O Nri#dade (um s! Esp$rito um s! =e#+or Fesus e um s! eus e Pai de todos);e as outras uatro ve%es di%em respeito O #ossa e'peri?#cia crist ue evide#teme#teestá diretame#te re"acio#ada Os tr?s pessoas da Nri#dade.Vamos resumir assim:

1. <á um s! corpo por ue +á um s! Esp$rito;

C. <á uma s! espera#ça uma s! fé e um s! *atismo por ue +á um s! =e#+or;

D. <á uma s! fam$"ia crist ue a*ra#0e a todos por ue +á um s! eus e Pai /oua" é so*re todos a0e por meio de todos e está em todos .

/& u#idade crist tem a sua ori0em em possuirmos um s! Pai um s! =a"vador eum s! Esp$rito ue +a*ita em #!s (=tott). 3om isso co#c"u$mos ue # o é poss$ve" o*teru#idade se #e0armos a Nri#dade; até por ue os tr?s s o um (, Fo 5:7).

Como a unidade da Trindade se re aciona com a unidade na i re;a8

• 0 Unidade Crist# é Enri)uecida $e a 'iversidade dos 'ons +Efésios .:<-%2

Pode parecer co#tradiç o mas # o é: uma coisa ue co#tri*ui para a u#idade(da i0re a) é a diversidade (dos do#s). Aa "iç o a#terior vimos ue a sa*edoria de eustem muitas formas (/mu"tiforme Efésios D:1>) e uma de"as s o os do#s.

“*ão devemos imaginar que cada cristão seja réplica exata dos demais, comose tivéssemos sido produ&idos em massa nalguma f)brica celestial(=tott).



1. 'efiniç#o de dons (v.7): o#s #o 0re0o éc!arisma "itera"me#te /prese#teoferecido de *oa vo#tade . Pa"avras ue se formam da rai% 0re0ac!ar i#dicamcoisas ue produ%em *em-estar. ap!sto"o Pau"o c+ama dec!arisma umrevestime#to especia" espiritua" para a vida da comu#idade e o serviço #o rei#ode eus. E"e usa esse termo de%esseis ve%es #as suas ep$sto"as.

“% a graça foi concedida a cada um de nós (v.7). ,sso si0#ifica ue cadapessoa da comu#idade rece*e 0raça suficie#te para ter sua +a*i"idade espiritua".Nam*ém uer di%er ue #i#0uém é t o desc"assificado ou t o i#cu"to ue fi ue Omar0em do serviço por ue a 0raça foi co#cedida /a cada um .

1. = 'oador dos dons (v.7-1>): Pau"o e#fati%a ue o oador é 3risto. ap!sto"o fa%uma a#a"o0ia e#tre o =a"mo 68:18 ue descreve a su*ida de um rei vitorioso aFerusa"ém e a e'a"taç o (su*iu) de 3risto e ap"ica essa a#a"o0ia di%e#do

ue “quando %le subiu +s alturas, concedeu dons aos $omens (Efésios 4:8). o* etivo é mostrar ue a co#cess o de do#s fa% parte da vit!ria de 3risto #a cru%e de

=eu estado 0"orificado ue E"e vive +o e O direita de eus ( oma#os8:D4). E assim 3risto distri*uiu do#s O =ua i0re a“para enc$er todas ascoisas (v.1>) #o se#tido de edificá-"a e "evá-"a O maturidade.

1. 0 nature*a dos dons (v.11): Estes ci#cos do#s me#cio#ados ficaram co#+ecidoscomo /do#s mi#isteriais ou /do#s de "idera#ça . & ideia é muito c"ara: 3ristodeu do#s a todos mas a a"0u#s fe% "$deres.

• 0$>sto os: Qm 0rupo muito pe ue#o e disti#to ue co#sistia #os do%e (i#c"usive@atias ue su*stituiu Fudas); Pau"o; Nia0o irm o do =e#+or; e possive"me#te umou dois mais. oram pessoa"me#te esco"+idos e autori%ados por Fesus e ti#+am

ue ser testemu#+as ocu"ares do =e#+or ressurecto (&tos 1:C1-CC;1>:4>-41; ,3or$#tios L:1; 15:8-L; Rucas 6:1C-16). K #esse se#tido ue Pau"o está usa#do apa"avra /ap!sto"os a ui. A o devemos +esitar porta#to em di%er ue # o temosap!sto"os +o e.

• /rofetas: Ao se#tido primário em ue a H$*"ia usa a pa"avra o profeta era umapessoa ue estava #o co#se"+o do =e#+or ue ouvia a =ua pa"avra e ue comoresu"tado fa"ava o ue vi#+a da *oca do =e#+or e o fa%ia com verdade (Feremias1:L). Aoutras pa"avras o profeta era o porta-vo% de eus um meio decomu#icaç o da =ua reve"aç o direta. Evide#teme#te ue /os profetas de +o e# o podem reivi#dicar para si a ue"a mesma i#spiraç o dos profetas do &#ti0oNestame#to. Por ue se isso fosse poss$ve" ter$amos de acresce#tar as pa"avras deta" pessoa Os Escrituras.

• Evan e istas: Esse termo ocorre ape#as tr?s ve%es #o Aovo Nestame#to (Efésios4:11; &tos C1:8 e ,, Nim!teo 4:5). efere-se ao dom da pre0aç o eva#0e"$stica oude fa%er o eva#0e"+o especia"me#te c"aro aos descre#tes ou do testemu#+opessoa" eficie#te.



• /astores: pastor é c+amado para 0uiar prote0er e a"ime#tar o re*a#+o de3risto (Provér*ios C7:CD; Fo o 1>:11; , Pedro 5:1-4). =tott come#ta:“ conceitoneotestament)rio de pastor não é o de uma pessoa que conserva a totalidade doministério nas suas próprias mãos, tendo ci-mes dele, e que esmaga toda ainiciativa dos leigos, mas sim, de uma pessoa que ajuda e encoraja todo o povode .eus a descobrir e exercer seus dons

• 4estres: Possuem o dom do e#si#o de oma#os de 1C:7. /mestre #em sempreé um pastor. E"e pode e#si#ar em um =emi#ário ,#stituto H$*"ico c"asse de Esco"aH$*"ica estudo *$*"ico #os "ares 0rupos fami"iares etc. <á muito pastores ue# o s o mestres apesar de terem a tarefa de e#si#ar #a i0re a.

1. = $ro$>sito dos dons (v.1C): Em , 3or$#tios 1C:7 o ap!sto"o afirma:“visando aum fim proveitoso & ui e"e su*divide esse proveito em duas partes.

• ?Com vistas ao a$erfeiçoamento dos santos $ara o desem$en!o de seuserviço@ (Efésios 4:1C). Pastores e mestres s o c+amados para preparar o povo de

eus para o serviço crist o.

• ?/ara a edificaç#o do cor$o de Cristo@ (Efésios 4:1C). te'to é muito c"aro:/edificaç o do corpo de 3risto . o#s # o s o para e'i*icio#ismo partidarismoou divis es #a i0re a. 2s ve%es as pessoas come#tam: / u"a#o é uma *?#ç o o9#ico pro*"ema é o dom espiritua" . u e#t o: /& ue"a i0re a é muito *oa opro*"ema de"a s o os do#s . ,sso é uma co#tradiç oB

&pre#demos ue /dom é a"0o ue deve produ%ir *em-estar. E#t o o pro*"ema# o pode estar #o dom mas sim #o mau uso de"e.

/or )ue os dons de Efésios .:%% s#o c!amados de ?dons de iderança@8

"V- 0 Unidade Crist# Exi e 4aturidade do 1osso Crescimento +Efésios .:%&-%6

s do#s mi#isteriais ou de "idera#ça (Efésios 4:11) devem "evar a i0re a Omaturidade ue #esses vers$cu"os t?m as se0ui#tes caracter$sticas.



1. Con!ecer me !or o Ai !o de 'eus e t - o como exem$ o de !omem$erfeito (v.1D):Ai#0uém ati#0irá o /p"e#o co#+ecime#to do i"+o de eus seouvir sempre as mesmas coisas acerca de Fesus. 3o#+ecer p"e#ame#te o =e#+orsi0#ifica sa*er tudo ue a Escritura di% so*re o ue E"e é e fa% ou me"+or =uadoutri#a =ua pessoa e =eu poder.

<á muitas re"i0i es ue pre0am um Fesus fraco i#comp"eto imperfeito.@as esse # o é o Fesus p"e#o o Fesus verdadeiro. =e voc? per0u#tar ao Paice"este a uem deve imitar certame#te E"e dirá/ “ meu 'il$o amado (cf.@ateus 17:5; , 3or$#tios 11:1).

1. Ter cuidado com os ?ventos de doutrina@ (v.14): <á cre#tes ue est o semprese0ui#do a 9"tima /moda eva#0é"ica: o 9"timo "ivro da moda o 9"timo pre0adoro 9"timo ca#tor etc. 3uidadoB Aem sempre a 9"tima /moda é o 9"timo mover doEsp$rito de eus. Esse vers$cu"o #os e#si#a ue a0ir assim é comportar-se como/me#i#os a0itados de um "ado para o outro . E uem vive de um "ado para ooutro está #a maioria das ve%es se#do e#0a#ado pe"a /artima#+a de +ome#sastutos. Porta#to me"+or é firmar-se #as /mesmas coisas da doutri#a desde

ue este am corretas comp"etas e aprofu#dadas.

1. Se uir a verdade em amor e coo$erar uns com os outros (v.15-16)

• =e0uir a verdade em amor (v.15): si0#ificado "itera" é /se#do verdadeiro em

amor #o se#tido de /viver e /praticar a verdade. @as +á um deta"+e muitoimporta#te: /em amor . @uitos fa"am a verdade mas # o t?m amor. utros t?mamor mas em #ome desse amor a*rem m o da verdade. 3omo escreveu =tott /averdade se tor#a r$spida se # o for e ui"i*rada pe"o amor; o amor tor#a-sefrou'id o se # o for forta"ecido pe"a verdade .

• 3ooperar u#s com os outros Lv.16) : & ui Pau"o reve"a um dos se0redos docrescime#to da i0re a: ua#do todo o corpo está“bem ajustado e consolidado

pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte . =i0#ificaue a maturidade espiritua" da i0re a depe#de de ua#to cada mem*ro está

fa%e#do sua parte #o se#tido fa%er pe"o me#os tr?s coisas:

1. aperfeiçoa#do outros para o serviço;

C. /3o#+ece#do me"+or o var o perfeito ue é Fesus; e te#do cuidado com osve#tos de doutri#a .

Como $odemos o9servar, na i re;a de !o;e, os extremos da verdade semamor e amor sem verdade8

Conc us#o



Para o ap!sto"o Pau"o uma i0re a sadia e madura é caracteri%ada por u#idade serviçocom diversidade e crescime#to pe"a cooperaç o de todos. =ua i0re a demo#stra essascaracter$sticas

Transcrito da revista Adultos Cartas Paulinas - Efésios, ile!enses e ilemon

& )oder da Unidade

?<nesis %%:%)0e ;ateus %M:%0,'(.

nidade +-ão coleti!a, que tende a um Anico objeti!o coesão integra-ão união. Na unidadenão significa que todos se tornam iguais, que as diferen-as desapare-am, mas significa quecada um abre mão do seu Opensamento próprioP para camin2ar junto numa mesma !isão, num

mesmo propósito com os demais, para o cumprimento de metas estabelecidas pela lideran-aou coleti!amente.

nidade um assunto muito s rio

nidade um assunto tão importante para Deus, que Jesus antes de ser crucificado passouum longo tempo ministrando e intercedendo por seus discípulos e por todos nós, para quepud ssemos aprender e receber o espírito da unidade, nos tornando um só com 1risto e um sóuns com os outros. Jesus disse que o mundo só o con2eceria se !isse esse espírito de unidade

em nós $João %&:'%)'C*. 3 tamb m em?<nesis %%:%)0 nós !imos que a unidade atrai aaten-ão de Deus, que a um po!o unido nada se torna impossí!el.

#or que as pessoas dei9am de andar em unidade

#odemos identificar alguns moti!os ou causas que fa em com que as pessoas dei9em deandar em unidade:

R 3gocentrismo: porque ac2am que sua opinião ou seu jeito de fa er mel2or do que o de seulíder ou do coleti!o.

R 1ompeti-ão: querem sempre estar OcertasP e serem Omel2oresP que os outros ou que seuslíderes.

R +uto)pastoreio: não conseguem se abrir para serem ensinadas, condu idas, pastoreadas,

camin2ar em bando como as o!el2as. Judas !ersículo %' fala que essas pessoas que se auto)pastoreiam, ou seja, que são pastores de si próprias e não se submetem a pastores e líderesespirituais, são iguais a Onu!em sem 6guaP e O6r!ores sem raí esP, são est reis e não geram

frutos que permanecem.

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/genesis_11:1-9/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/mateus_18:19-20/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/joao_17:21-23/


http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/judas_1:12/



http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/joao_17:21-23/






R Bpressão maligna: 26 um espírito maligno atuando em suas !idas. 3m alguns casos umlegado de orfandade, quando as pessoas não ti!eram a figura paterna presente e acol2edorana sua inf ncia. 3m outros casos trata)se de um Oespírito de bodeP mesmo, que gera pessoassolit6rias, que não sabem !i!er em bando como as o!el2as. ;as para todos esses casos

possí!el a cura e a liberta-ão em 1risto Jesus.

+ nidade gera for-a

R #orque Deus 2abita no meio da unidade $Eeia ;ateus %M:%0)'(*.

R #orque um ajuda ao outro $Eeia3clesiastes /:0)%' *.

R #orque o ambiente gerado pela unidade estimula e encoraja a todos $Eeia L 1oríntios %:%(*.m ambiente onde todos falam a mesma língua, t<m a mesma !isão e lutam para conquistar

al!os gera credibilidade e confian-a para as pessoas que c2egam nesse ambiente. J6 umambiente em que as pessoas criticam umas as outras e falam línguas diferentes, criticam seus

líderes e uns aos outros, gera desconfian-a em quem c2ega.

4atan6s tem todo interesse em afastar as pessoas do corpo, pois ao afastar uma pessoa daunidade, ele prepara o bote para ataca)la com mais facilidade, j6 que so in2a ela est6 mais

!ulner6!el $Sb. %(:'/,' *.

@ipos de unidade que nos dão poder:

%.%. nidade no casamento e na família R + esposa precisa se unir ao seu marido ou ajud6)lo

nas decis8es e assim !i!erem em concord ncia. Quando 26 concord ncia dentro do lar, tudose torna possí!el, principalmente se esti!er em lin2a com Deus. Bs fil2os precisam estar emconcord ncia com os pais, seguindo as suas instru-8es, o segredo para a !ida em abund ncia

esta aí. I o princípio da unidade que Jesus disse em ;ateus %M:%0, quando dois concordaremna terra em ora-ão, ser6 concordado no c u e concedido por Deus #ai.

%.'. nidade entre 3u e Deus R 3u preciso me unir a 3le R estar em concord ncia com seupropósito para min2a !ida. +ssim eu sou instrumento para contribuir que a unidade da igreja,da família, do ?rupo 5amiliar, dos discípulos etc., seja aperfei-oada. 4e formos um com 3le, o4eu reino estar6 em primeiro lugar na nossa !ida, sendo assim não teremos dificuldade de!i!er e praticar a 4ua #ala!ra, não teremos dificuldades de ser fiel, de fugir do pecado, de sersubmisso aos nossos líderes, nos esfor-aremos para fa er discípulos frutíferos, pois iremosrefletir a !ontade perfeita de Deus em todas as 6reas da nossa !ida.

%.C. nidade com a Tisão e o 12amado de min2a Lgreja R nidade entre mim e !oc<, isto ,entre os irmãos em 1risto. 3star unidos não apenas estarmos todos juntos em um culto, no?rupo 5amiliar ou con!i!er na igreja, na família ou trabal2o. ecebemos uma pala!ra r2ema do4en2or em '(%' que nos di : ONão le!antaremos altares indi!iduais. Nen2um de nós umaunidade independente. Não somos uma institui-ão impessoal. Nossa rela-ão de alin2amento


http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/eclesiastes_4:9-12/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/1-corintios_1:10/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/hebreus_10:24-25/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/mateus_18:19/



http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/eclesiastes_4:9-12/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/1-corintios_1:10/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/hebreus_10:24-25/




de alian-a. Não 26 espa-o para quebra de alian-as, assim Deus reno!a suas b<n-ãos e4atan6s tem seu acesso desautori adoP e que Ocomo notas musicais, as e9peri<nciaspessoais, embora indi!idualmente essenciais, só desempen2arão sua plena fun-ão secombinadas com o todo na 2armonia de uma Anica melodia. 4omos uma sinfonia. 1rian-as,

adolescente, Jo!ens e adultos, 2omens e mul2eres, serão parceiros tocando e dan-ando umaAnica can-ão. Queremos ser uma família de famíliasP. #ara recebermos a b<n-ão da !isão doque minist rio que fa emos parte, do corpo que somos membros, precisamos estar emunidade.

%./. nidade entre discípulo e discipulador R B discípulo se une ao seu líder no propósito, nalinguagem, na !isão, no son2o e na missãoU B resultado crescimento e conquistas em todosos ní!eis. 3sta unidade com o discipulador e com o grupo forma uma equipe e equipe umconjunto de pessoas que, juntas, interagem plenamente entre si e que todos trabal2am

un nimes rumo a um mesmo e Anico objeti!o proposto. Bs integrantes desta equipe semprecuidarão um do outro.

%. . nidade com min2a equipe de trabal2o, com as pessoas com quem compartil2o oambiente de meu sustento ou de estudo. + pala!ra de Deus di que de!emos fa er tudo comose esti! ssemos fa endo para o próprio Jesus 1risto, por isso de!emos fa er tudo sempre come9cel<ncia. + pala!ra de Deus tamb m di que o ser!o $trabal2ador* de!e 2onrar seu sen2or$empregador* e que o sen2or de!e tratar o ser!o com dignidade, como seu irmão

$1olossenses C:'C e 3f sios K: )0*.

3nfim, a unidade o propósito de Deus para o seu po!o, pois 3le o ?eneral de doise9 rcitos: um 39 rcito 1elestial, formado pelos anjos, arcanjos e querubins e um 39 rcito@erreno, formado pela Lgreja, que o 1orpo de 1risto. 3 num e9 rcito todos os soldados epelot8es marc2am uníssimo, como Oum só 2omemP, no mesmo compasso e na mesma dire-ão.

5onte deste estudo: ;inistra-ão do #r. 5idelis #ai9ão na 5esta do Vgape em (0 de De embrode '(%'.

Unidade com União - Pr.Márcio Melo

Há alguns dias duas palavras tem me incomodadobastante, UNIDADE e UNIÃO, então recorri ao dicionário etambém a eb para saber o signi!cado das palavras sendo

assim"

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/colossenses_3:23/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/efesios_6:5-9/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/colossenses_3:23/

http://estudos.gospelmais.com.br/biblia.gospelmais.com.br/efesios_6:5-9/



União signi!ca #un$ão, liga$ão, %ue são seus sin&nimos'(or e)emplo, a liga$ão %ue e)iste entre os *rgãos do corpo+umano ormando uma grande e competente estrutura'-asamento signi!ca a união entre duas pessoas'

Unidade também designa a união de componentes comuma determinada +omogeneidade ou identidade' Umaunidade militar é uma organi.a$ão composta por militares%ue pertencem / mesma ac$ão de um sistema militar' Um+ospital é constitu0do por diversas unidades, sendo a U1I2Unidade de 1erapia Intensiva3 uma das mais comuns'

4uito bem, ap*s o con+ecimento do signi!cado daspalavras o inc&modo permaneceu, mel+or, ac+o %ue atéaumentou, por%ue a d5vida veio de uma orma mais ampla,e essa d5vida eu passo a voc6, voc6 vive em uma igre#aunida pela UNIDADE ou pela UNIÃO7

1en+o prestado servi$o de tecnologia para uma igre#a emnossa cidade, e uma situa$ão me c+amou bastanteaten$ão, eles trabal+am em UNIÃO pela UNIDADE, e)plicomel+or, um membro trabal+a pelo outro membro, se pore)emplo eu preciso de um pedreiro um membro da igre#ame indica um pedreiro %ue é membro da igre#a, se precisode um contador um membro me indica um %ue se#amembro, e assim trabal+am em UNIÃO pelo crescimentodos domésticos'

8olto para a mesma pergunta eita, sua igre#a é unidapela UNIDADE ou pela UNIÃO7

8ou usar um pleonasmo, mas se a. necessário paramaior entendimento, devemos ser E9O DE 9I:A;ÃO paracom nossos irmãos' Imagine uma corrente, cada argolaunida a outra argola orma um elo, uma argola so.in+a éapenas uma argola, %ue se %uebra mais ácil, %ue nãoaguenta pressão em demasia, %ue é mais rágil, %ue é mais

su#eita a rompimentos' Una essa argola / outra argola, a$a



um elo, a$a a UNIÃO, trans orme em UNIDADE, ve#a %ueela é mais orte, é mais r0gida, é maior, é imponente'

<e %uiser voc6 pode ser argola, mas, eu %uero ser elo,%uero ser uma igre#a de UNIÃO com UNIDADE e deUNIDADE com UNIÃO, por%ue #untos em -=I<1O <O4O<4AI<'

Ti!er em unidadeEstudo de (*'u'a do Jorna' Atos Ho+e- 12,#%,2##7

OPara que todos sejam um, como Tu, ó Pai, o és em mim, e eu em Ti. Que eles também

sejam um em nós, para que o mundo creia que Tu me enviaste .P $Jo %&.'%*.

& que * a unidade + OunidadeP bem diferente e mais forte do que a simples OuniãoP $4l%CC.%)C*. #odemos estar unidos e não ser OumP. B cl6ssico e9emplo das batatas nosesclarece essa afirma-ão. #odemos ter um saco de batatas, que, juntas, estão em união,por m, cada batata continua tendo a sua própria indi!idualidade. #ara termos o princípioda OunidadeP aplicado 7s batatas, isto , para que elas se tornem OumP, ou para que sejamuma unidade apenas, então teremos que fa er delas um Opur<P. +s batatas de!erão serdescascadas, co idas em 6gua, ou seja, le!adas ao fogo e, em seguida, de!erão seresmagadas, ou amassadas completamenteU No Opur<P teremos !erdadeiramente aunidade das batatas. Ningu m distinguir6 qual a maior batata que foi amassada no pur<.Ningu m en9ergar6 qual a menor batatin2aU @odas se tornam iguais na forma, na cor ecom o mesmo paladarU Lsto unidade $%1o %(.%&*.Na igreja ou na c lula, não nos bastaestar juntos no mesmo ambiente, recebendo indi!idualmente a mesma influ<ncia ben ficada presen-a de Deus nos cultos. I necess6rio, por m, que estejamos realmenteen!ol!idos com nossos irmãos $%Jo C.%K*. Que nos amemos, não de boca ou de pala!ras,conforme nos di o apóstolo João, mas de fato e de !erdade $%Jo C.%%)%M*.

& pur./ e a unidade Nessa figura das batatas, gostaria que !oc<, querido irmão,pensasse no significado de cada uma dessas etapas, at que se ten2a um Opur<P.#rimeiramente, as batatas col2idas precisam ser OdescascadasP. B que isso poderiasignificar 4eria uma Oe9posi-ão do próprio interior, ou da almaP. 1onstitui)se em dei9artoda presun-ão ou orgul2o e se Oes!a iarP de si mesmo $3f /.'()'/ !.''*.I necess6rio

que toda OcascaP, que nos separa uns dos outros, seja tirada $;t .'C)'/*. Ws !e es temosconceitos errados a respeito uns dos outros $5p /.'*. Bl2amos para algu m e ac2amos



que aquela pessoa não gosta de nós, ou que não gostamos dela, sem que 2aja umara ão. @emos nossas OcascasP de prote-ão e não queremos nos en!ol!er com os outros aonosso redor. ;as o 3spírito 4anto usa a #ala!ra e, por !e es, instrumentos cortantes paranos tirar as barreiras que nos impedem de ser OumP com 1risto e com os irmãos. #ense

um pouco e !eja se 26 barreiras entre !oc< e algum irmão se 26 algum Opr )conceitoP queprecisa ser remo!ido de sua !ida agora $ m %'.0)%(*.3m seguida, o fogo ir6 co in2artodas as batatas descascadas, tornando)as OmaciasP para que possam ser OamassadasP e2omogenei adas, tornando)se Oapenas uma massaP. @anto o fogo do 3spírito de Deus$que purifica o nosso interior R Xc %C.0*, quanto o fogo das pro!a-8es da !ida $que nosfa em c2egar mais perto de Deus R 4l %%0.K&* nos aquecem e nos unem uns aos outros.#ercebemos como somos fr6geis quando a enfermidade bate 7 nossa porta: quando anossa própria saAde ou a de um ente querido se perdeU 3, quando OmaciosP pelo fogo,então !em o instrumento que amassa e amassa, fa endo o Opur<P $compare com a obra do

OoleiroP R Jr %M.K*. Deus tem instrumentos especiais para nos unir, aplicando o seu OsalP$#ala!ra* e dando)nos sabor agrad6!el ao paladar $nossa comun2ão de irmãos*.

0ão restrição na unidade No episódio da torre de >abel, a >íblia nos informa que não2a!eria restri-8es para tudo o que os 2omens intentassem fa er, pois tin2am uma Anicalinguagem $?n %%.K*. @udo o que quisessem fa er l2es seria possí!el porque esta!am deacordo com tudo e seus esfor-os seriam canali ados para uma Anica dire-ão. 3 os2omens 2a!iam resol!ido que construiriam uma torre que c2egaria aos c usU 3ntão Deusdesceu e confundiu a linguagem de todos, separando)os por idiomas e afinidades que se

tornariam culturais. 3 surgiram as na-8esU 3ntretanto, Deus nos fe seres soci6!eis, e,apesar das nossas próprias dificuldades nos relacionamentos, continuamos trabal2andotodos para o bem comum. Toc< j6 pensou como seria o mundo com todas as pessoas seamando e trabal2ando uns pelos outros Toc< j6 pensou que a !ontade de Deus que!i!amos em amor e unidos de cora-ão + linguagem do crente o Olou!orP $4l C/.%*. Bestilo da !ida do crente de amor. Não de!e 2a!er lugar para murmura-8es nemcontendas entre nós $3f /.' )C' %#e /.M)0 @g /.%%)%'*.

Uns a+udando aos outros +s a!es de migra-ão !oam grandes dist ncias, que jamaispoderiam percorrer se não esti!essem juntas. Bs gansos sel!agens, por e9emplo, !oamem forma-ão de OTP pelos c us. 3 isto não por acaso. B líder !ai 7 frente, bem na pontado OTP. 3le rompe os ares, recebendo grande resist<ncia do ar, mas os outros gansos queo seguem !ão grasnando sem cessar, como num ritmo de nimo para o seu ! o 2eróico efundamental.Bs que assistiram ao #+N no io de Janeiro, puderam !er um de nossosatletas do salto, batendo palmas ritmadas com o pAblico antes da sua apresenta-ão. 3staspalmas l2e ser!iram de nimo e cad<ncia nas passadas para a conquista e quebra derecorde na sua modalidade. Bs que !ão 7 frente precisam das palmas ritmadas, que, emlinguagem bíblica, seriam as ora-8es e o compan2eirismo na jornada $ m %K.C)% *.Nocaso dos gansos sel!agens, 26 sempre o re!e amento do líder, para que esse descanse eos outros todos apóiem ao que o substitui. 1omo importante ol2ar para a nature a que



Deus criou e aprender a sabedoria do alto por meio da cria-ãoH Deus deu a Jó li-8es!aliosas a respeito da sua 4oberania, mostrando)l2e a nature a $Jó CM)/%*.

3ef'etindo (om as ferramentas da (arpintaria B #astor +luí io 4il!a narra uma par6bola

sobre as ferramentas de uma carpintaria. Sou!e uma reunião entre elas e come-aram afalar sobre as dificuldades nos relacionamentos entre si. B OmarteloP não de!eria maiscontinuar na presid<ncia, pois fa ia muito barul2o e !i!ia dando golpes fortes. B OparafusoPfoi acusado de dar muitas !oltas e não conseguir falar o que era necess6rio. + Oli9aP eramuito 6spera e !i!ia em atrito com todos, e o OmetroP ac2a!a que era perfeito e fica!amedindo os outros.3m meio 7 reunião das ferramentas, entrou o marceneiro, juntou todaselas e come-ou a trabal2ar. >ateu com o martelo, mediu com o metro, li9ou com a li9a efi9ou os parafusos. 5inalmente, os peda-os de madeira em suas mãos se tornaram umlindíssimo mó!el: liso, Atil e Anico. +o terminar o ser!i-o, o marceneiro tornou a colocar as

ferramentas juntas e saiu. B OserroteP, então, disse o seu discurso: O4en2ores, ficoudemonstrado que todos nós temos defeitos e !irtudes. 3ntretanto, o marceneiro usa asnossas 2abilidades, que 7s !e es podem não ser totalmente compreendidas por quemest6 ao nosso lado. Não !amos ol2ar para as nossas dificuldades ou defeitos, mas para osnossos pontos fortes e !irtudes. +ssim, juntos, seremos usados para que sejam feitasYlindas obrasZ pelo nosso mestre.P#aulo compara a Lgreja com o Ocorpo 2umanoP, ondetodos t<m a sua fun-ão e são importantes 7 !ida em todos os sentidos $%1o %'.%')C%*.1omente na c lula sobre as !irtudes de cada irmão. Teja como o 4en2or tem usado, comgra-a, cada um para crescer o eino de Deus. +grade-a ao 4en2or pela !ida de nossos

irmãos e ore para que sua c lula seja unida de cora-ão: numa !ida em amor ecompreensão mAtuos.

Q#idade #o Esp$rito@arce" @a"0o

João 16.13-14 fala do Espírito da verdade. Há nessa passagemalguma referência unidade espiritual dos crentes!

No sermão de despedida de nosso <en+or encontramos em >oão?@'? uma declara$ão muito comovente, em %ue Ele comunica a <eusdisc0pulos" “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós outros”.

O <en+or >esus ala de tr6s coisas"

?' De <ua morte pr*)ima 2indiretamente3'



B' <obre <ua ressurrei$ãoC Ele voltará'' <obre o envio do Esp0rito <anto, por meio de %uem Ele estaria para

sempre com <eus disc0pulos'

tocante ver o <en+or preocupandoFse com <eus disc0pulos eencora#andoFos, ao descrever a grande b6n$ão do envio do Esp0rito<anto, o -onsolador" “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que euv ! porque! se eu não for! o "onsolador não vir para vós outros; se!

porém! eu for! eu vo-lo enviarei” #$o %&.'(. Nos vers0culos F?G o<en+or ala ainda mais sobre o Esp0rito <anto' Os vers0culos ? F?@merecem ser analisados da perspectiva de unidade promovida peloEsp0rito "“quando vier! porém! o )sp*rito da verdade! ele vos guiar atoda a verdade; porque não falar por si mesmo! mas dir tudo o quetiver ouvido e vos anunciar as coisas que +ão de vir. )le meglori,car ! porque + de rece er do que é meu e vo-lo + deanunciar” #$o %&.% -%/(. claro %ue esse te)to não ala diretamentede unidade' Ele ala do ministério especial e da a$ão do Esp0rito <anto%ue tem, sim, muito a ver com unidade espiritual'

Q#i o ue vem de *ai'oHo#e #á e)iste uma união , não produ.ida pelo Esp0rito' uma

unidade promovida por esp0ritos , %ue vem de bai)o' Essa c+amadaunidade segue sobre dois tril+os" por um lado, é a globali.a$ãopol0tica mundial e, por outro, a união religiosa, con+ecida +á muitosanos como movimento ecum6nico ' As terr0veis ma%uina$Jes,

#ustamente por essa globali.a$ão religiosa, são bem con+ecidas' Aglobali.a$ão pol0tica se propJe a ormar a união secularC oecumenismo, a união cristã ' 4as os dois movimentos se originamda mesma onte" v6m de bai)o e são obra do grande inimigo de nosso<en+or e <alvador >esus -risto'

:lobali.a$ão pol0tica signi!ca a soma de es or$os do mundo inteiro,%ue cria cada ve. mais instKncias impelindo o mundo / suauni!ca$ão' E o ecumenismo nada mais é do %ue uma alian$a religiosamundial %ue pretende ser uma plata orma comum a cristãos de



todas as variantes' 4as !l+os de Deus %ue são !éis / L0blia sabem%ue tanto uma como a outra iniciativa de união global acabará porservir a apenas um sen+or, %ue será o Anticristo' ele %ue um diadominará o mundo todo' Ele ainda não c+egou' O +omem orte aindanão está entre n*s, mas sua rede atal #á está sendo diligentementetecida +á anos M tanto em seu ormato religioso %uanto na suacon!gura$ão pol0tica' A!nal, tudo deve estar preparado %uando elevier a p5blico'

O homem forte ainda não está entre nós, mas su a rede fatal já está sendo

diligentemente t ecida h á a nos – tanto em seu formato religioso quanto na sua

conguração política.

No livro de (rovérbios encontramos uma declara$ão interessante #ustamente sobre união e soma de or$as' O te)to ala de pessoas %uetentam prender outros a si e a seus planos, di.endo" “ac+aremos todasorte de ens preciosos; enc+eremos de despo0os a nossa casa; lan1aa tua sorte entre nós; teremos uma só olsa” #2v %.% -%/(. Na L0blia8iva lemos" “"onseguiremos rique3as de toda espécie e ,caremosricos de verdade4 5en+a fa3er parte de nosso ando; tudo quegan+armos ser dividido igualmente” #2v %.% -%/(. (ercebeFsenitidamente a busca de união, %ue culmina na declara$ão" “tudo quegan+armos ser dividido igualmente”. #ustamente a0 %ue a L0blianos alerta com veem6ncia a não tomarmos parte nesse tipo de

raternidade" “6il+o meu! não te pon+as a camin+o com eles; guardadas suas veredas os teus pés; porque os seus pés correm para o male se apressam a derramar sangue” #2v %.%7-%&(. Essas palavrascertamente representam uma advert6ncia muito en ática a nos



mantermos a astados da união tão buscada atualmente M tantopol0tica como religiosa' Os es or$os por uni!ca$ão pol0tica não nosa etam realmente, mas tanto mais os es or$os na área religiosaFespiritual' Esses impulsos ruinosos #á e)istem +á décadas com suastentativas de in!ltra$ão na Igre#a de >esus' ueridos amigos, diantedesse desenvolvimento unesto precisamos marcar presen$a e nosposicionar !rmemente contra essa alsa doutrina'

Q#idade *$*"ica

(rimeiramente, precisa !car estabelecido %ue a L0blia nunca, #amais,

ala de pa. e união a %ual%uer pre$o' atal a.er tudo, estar disposto/s maiores concessJes, pagar %ual%uer pre$o M apenas para %ue +a#auma união duvidosa' Na L0blia não encontramos união a %ual%uerpre$o, mas encontramos "risto a #ual#uer pre$o União verdadeiraé uma (essoa" >esus -risto'

(or mais simples %ue pare$a, é ato %ue a Igre#a de >esus tem, na(essoa de seu <en+or e <alvador >esus -risto, todos os préFre%uisitos

para ser uma unidade genu0na' A unidade real está personi!cada em >esus' 4as não s* isso" ela está undamentada na comun+ão com o(ai e o Pil+o' Lasta pensar na ora$ão sacerdotal, onde nosso <en+or

e. declara$Jes tão grandiosas como" “eu neles! e tu em mim! a ,mde que se0am aperfei1oados na unidade! para que o mundo con+e1aque tu me enviaste e os amaste! como tam ém amaste a mim” #$o%'.8 (. Ou pensemos em -olossenses ' , onde (auloescreve" “porque morrestes! e a vossa vida est oculta 0untamentecom "risto! em 9eus”.

culta 0untamente com "risto! em 9eus.” Essas palavras descreveme)pressivamente o undamento da unidade cristã essa unidade%ue nos mantém #untos e ligados' (ois todos n*s, %ue somos !l+os deDeus, podemos testemun+ar #untamente com (aulo" “...0 não sou euquem vive! mas "risto vive em mim” # l 8.8<(. <e >esus personi!ca aunião, então tem imenso signi!cado o ato de Ele viver em n*s'Pundamentalmente, Ele +abita em cada crente' 4as, apesar disso,



>esus pode estar ora da porta de muitos cora$Jes de !l+os de Deus'Em Apocalipse 'BQ o <en+or teve de di.er / igre#a cristã de9aodicéia" “)is que estou = porta e ato”. Na%uela época, a igre#a+avia se contaminado pelo pecado' (or isso, >esus não se encontravamais em seu meio, mas ora da porta'

<e nos contaminarmos por um pecado %ual%uer e não o levarmosimediatamente / cru. para recebermos perdão, nossa comun+ão como <alvador !ca interrompida' uando isso está acontecendo,obviamente é um desprop*sito alar de unidade e união' (ortanto, acada novo dia, este#a preocupado em poder e)clamar #untamentecom (aulo" “0 não sou eu quem vive! mas "risto vive em mim4” # l8.8<(.

Isto é unidade verdadeira" -risto em mim -risto está em mim e emtodos os meus irmãos M isso é unidade vivida na prática' ueatmos era de or$a e de alegria pode e)istir dentro da Igre#a de >esusse os !l+os de Deus se preocuparem em estar, de ato, c+eios de-risto e plenos do <eu poder (ois nEle temos recebido, todos n*s, abase real para ormarmos uma unidade'

Essa morada interior do Rnico <alvador em todos os crentes tem umaconse%S6ncia grandiosa, descrita em -olossenses 'TF?Q" “...vosdespistes do vel+o +omem com os seus feitos e vos revestistes donovo +omem que se refa3 para o pleno con+ecimento! segundo aimagem daquele que o criou”. (ortanto, a unidade na Igre#a é poss0velpor%ue cada um %ue vem se #untar a ela revestiuFse do caráter de-risto, revestiuFse de >esus' -risto vive nele e também em cada umdos outros' 1odos n*s omos renovados segundo a imagem de nosso<alvador' O maravil+oso nesse processo é %ue, com base nessaunidade, um dia será poss0vel o arrebatamento da Igre#a plenamenteunida



Q#idade promovida pe"o Esp$rito

>uando vier! porém! o )sp*rito da verdade! ele vos guiar a toda a

verdade; porque não falar de si mesmo! mas dir tudo o que tiverouvido e vos anunciar as coisas que +ão de vir. )le me glori,car !

porque + de rece er do que é meu e vo-lo + de anunciar” #$o %&.% -%/(. Esse te)to obviamente nos di. muitas coisas, mas acima de tudo

ala da unidade espiritual' A +abita$ão do Esp0rito <anto em todos os!l+os de Deus corpori!ca a unidade da Igre#a de >esus' O %ueacontece na prática %uando >esus +abita em mim pelo Esp0rito <anto7Nada mais e nada menos do %ue a%uilo %ue o <en+or disse acerca do<eu Esp0rito <anto" “)le me glori,car ” #$o %&.%/(.

“...da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 1 0.19).

Unidade promovida pelo Esp0rito é realmente a obra do Esp0rito <antonos !l+os de Deus' (ara %ue essa unidade M a sobrepu#ante vida do<alvador M possa desabroc+ar plenamente em mim, a.Fse necessário

o ministério do Esp0rito <anto' Ele %uer glori!car a -risto em n*s emtoda a plenitude' E)emplos disso são ornecidos pelo ap*stolo (aulona -arta aos =omanos" “2orque o reino de 9eus não é comida nem

e ida! mas 0usti1a! e pa3! e alegria no )sp*rito ?anto” #@m %/.%'(. “)o 9eus da esperan1a vos enc+a de todo o go3o e pa3 no vosso crer!

para que se0ais ricos de esperan1a no poder do )sp*rito ?anto” #@m%7.% (. -oisas como #usti$a, pa., alegria, esperan$a nos são dadase)clusivamente em >esus -risto, como e)plica o ap*stolo (edro" em

>esus “...nos tAm sido doadas todas as coisas que condu3em = vida e



= piedade! pelo con+ecimento completo daquele que nos c+amou para a sua glória e virtude” #8 2e %. (. (aulo também proclama a boaFnova" “Bquele que não poupou o seu próprio 6il+o! antes! por todosnós o entregou! porventura! não nos dar graciosamente com eletodas as coisasC” #@m D. 8(.

-omo é %ue todas essas virtudes e b6n$ãos ad%uirem vida prática7(elo poder do Esp0rito <anto' o %ue di. >oão ? '? F?@, %ue #ácitamos' o Esp0rito <anto %ue dese#a proclamar e engrandecer avit*ria de >esus no nosso diaFaFdia' Ele %uer trans ormar eme)peri6ncia real a vida superabundante %ue +á em -risto' O Esp0rito<anto %uer tornar e etivo em nossa e)ist6ncia tudo o %ue tem a vercom >esus' Nosso <en+or resume a maravil+osa a$ão do Esp0rito<anto em poucas palavras" “)le me glori,car ” #$o %&.%/(.

Em >oão ? '? nosso <en+or di. acerca do Esp0rito <anto" “quandovier! porém! o )sp*rito da verdade! ele vos guiar a toda a verdade”. Averdade em pessoa é o pr*prio >esus -risto 2>o ?@' 3' (ortanto, se o<en+or >esus ala a respeito da verdade di.endo %ue é o Esp0rito<anto %ue nos condu.irá a toda ela, então está em primeiro plano opr*prio <alvador' A declara$ão em si #á prova a unidade espiritualentre >esus e <eu Esp0rito' O Esp0rito <anto condu. a toda a verdade,%ue é >esus'

>oão ? '? F?@ continua alando do ministério do Esp0rito<anto" “...não falar por si mesmo! mas dir tudo o que tiver ouvido evos anunciar as coisas que +ão de vir. )le me glori,car ! porque +de rece er do que é meu e vo-lo + de anunciar”. Esse te)to tambémen ati.a a unidade espiritual' (ois o Esp0rito <anto ala apenas a%uilo%ue di. respeito diretamente ao <en+or >esus' O Esp0rito <anto não

ala de coisas novas, Ele não tra. novos ensinamentos' <omente alado %ue tem rela$ão com o <alvador' 8oc6 recon+ece a clare.a damensagem7 8oc6 percebe o testemun+o imponente do %ue signi!caunidade no Esp0rito7 ministério do Esp0rito <anto trans ormar emvida abundante em n*s tudo a%uilo %ue recebemos de >esus e por

meio de >esus' E isso nada mais é do %ue unidade espiritual'



Q#idos mas #em sempre da mesma opi#i o

<erá %ue unidade espiritual signi!ca necessariamente a ine)ist6ncia

de opiniJes di erentes7 Não, pois todos n*s sabemos %ue e)istemassuntos em %ue os cristãos t6m o direito de ter opiniJes di erentes'4as onde -risto realmente é o centro da comun+ão, onde Ele de atotem todo o direito de +abitar e agir, coisas secundárias dei)am de sermotivo de desaven$a' Onde >esus ocupa o <eu devido lugar, oscrentes se concentram no %ue é essencial' Isso não %uer di.er %uesomente eu ten+o a verdadeira visão das coisas e %ue todos os outrosprecisam pensar como eu' <igni!ca %ue eu me empen+o com todosos meios de %ue dispon+o para %ue meu pr*)imo, %ue talve. ten+aoutra opinião acerca de algum assunto menos importante, ve#a o<en+or em mim, e eu O ve#a nele' Isso nos ará estender as mãos

raternalmente apesar das di eren$as' E ambos não ol+aremos maispara o %ue nos separa, mas para o %ue nos une'

(ara muitos, unidade espiritual signi!ca %ue todos precisam pensarcomo eles pensam' 4as é #ustamente isso %ue cria tantos conVitos ebrigas' Unidade espiritual signi!ca %ue -risto cres$a mais e mais emmim, pelo Esp0rito <anto' E %uanto mais isso or acontecendo, maisestarei em condi$Jes de viver con orme B -or0ntios G'? " “Bssim que!nós! daqui por diante! a ninguém con+ecemos segundo a carne...” Naprática, signi!ca %ue dei)o de #ulgar meu pr*)imo com base nasmin+as pr*prias convic$Jes e passo a avaliáFlo con orme nossocomum <en+or' uanta pa., %uanto amor e compreensão poderiam

advir entre cristãos !éis / L0blia se todos adotassem essa posturauantas %uerelas in5teis seriam evitadas ou nem c+egariam a surgir

No 9ivro de Eclesiastes encontramos uma passagem muitopeculiar" “>uem é como o s ioC ) quem sa e a interpreta1ão dascoisasC B sa edoria do +omem fa3 relu3ir o seu rosto! e muda-se adure3a da sua face” #)c D.%(. A%ui vemos a -risto, pois con orme ?-or0ntios ?' Q, Ele se tornou sabedoria para n*s' Nosso <alvador está

apto a iluminar de tal orma o semblante de alguém %ue até suasei$Jes são trans ormadas' <eu cora$ão será repleto de amor



raternal' <e o <en+or >esus consegue +abitar cada cantin+o da nossavida e estar presente em cada situa$ão por %ue passamos, entãoseremos capa.es de amar, independentemente de tudo' <em d5vidaprecisamos nos submeter / ordem de Pilipenses B' , onde (auloescreve" “...por +umildade! considerando cada um os outrossuperiores a si mesmo”. <e#amos rancos" não é nosso orgul+o %uemuitas ve.es nos impede de estender a mão a nosso irmão ou irmã%uando não nos entendemos7 -omo cristãos renascidos, dever0amostentar en)ergar as coisas %ue nos unem, não as %ue nos dividemObviamente precisamos ser cautelosos' Ws ve.es, o camin+o entredi eren$a de opinião e alsa doutrina é bem curto' (or isso,

dever0amos e)aminar atentamente se está em #ogo alguma bagatelasem relevKncia, algo %ue é secundário, ou se estamos discutindo uma

alsa doutrina'

3o#so"ador

“A sabedoria do homem faz reluzir o seu rosto, e muda-se a dureza da sua face” (Ec

8.1).

No Evangel+o de >oão, por %uatro ve.es o <en+or >esus ala doEsp0rito <anto como -onsolador 2>o ?@'? ,B C >o ?G'B C >o ? 'X3'

(ara o <en+or >esus era muito importante não dei)ar os disc0pulos*r ãos' Ele tomou provid6ncias para %ue nada l+es altasse depois de<ua despedida' Ele não os abandonou / pr*pia sorte' O -onsoladorlembráFlosFia de <uas palavras' (or duas ve.es o <en+or ala de orma

marcante sobre esse anseio" “mas o "onsolador! o )sp*rito ?anto! aquem o 2ai enviar em meu nome! esse vos ensinar todas as coisase vos far lem rar de tudo o que vos ten+o dito” #$o %/.8&(. “>uando!

porém! vier o "onsolador! que eu vos enviarei da parte do 2ai! o)sp*rito da verdade! que dele procede! esse dar testemun+o demim” #$o %7.8&(. Essa preocupa$ão de >esus é compreens0vel, uma ve.%ue na ascensão uma nuvem O encobriu diante dos ol+os dosdisc0pulos, e então Ele desapareceu de!nitivamente 2At ?'T3' (oucotempo depois, os disc0pulos oram e)postos a uma tempestade



impetuosa" não demorou muito, e (edro e >oão #á se encontravamcomo se ossem criminosos diante do <inédrio em >erusalém' E esse

oi apenas o come$o' Os disc0pulos de >esus oram muitas ve.esantagoni.ados e perseguidos implacavelmente' Nesse conte)toconseguimos entender como era maravil+oso o presente %ue o<en+or deu a <eus disc0pulos'

O <en+or >esus não apenas l+es enviou o -onsolador, mas tambémcon!ou a Ele a tare a especial de lembráFlos sempre de <uaspalavras' Isso pode e deve nos alegrar e animar' Ho#e sentimos maisdo %ue nunca a resist6ncia e oposi$ão do inimigo, a.endoFnosperceber nossos limites' As prova$Jes dentro de n*s tornaramFseenormes, /s ve.es assustadoras' 4as isso não deve nos apavorar'(ois %uanto mais proclamamos a unidade em -risto, mais o inimigo!cará motivado a nos atacar' >ustamente nessa circunstKncia é válidoo legado %ue o <en+or dei)ou a <eus disc0pulos'

Em nossos dias, o Esp0rito <anto continua nos lembrando do <en+or >esus e nos recordando as <uas palavras' Ele alme#a nos condu.irpessoalmente a toda a verdade 2>o ? '? 3' Ele dese#a glori!car o<en+or em n*s, para podermos resistir ao inimigo'

uando um !l+o de Deus insiste e permanece em algum pecado,in eli.mente a a$ão do Esp0rito <anto é redu.ida a um m0nimo' Issonão %uer di.er %ue o Esp0rito <anto abandona os !l+os de Deus M umave. %ue Ele +abita permanentemente nos cristãos renascidos' 4as Elese retrai %uando e)istem pecados não perdoados' (aulo ala sobreisso em E ésios @' Q e ? 1essalonicenses G'?T" “...não entriste1ais o)sp*rito ?anto”; “Não apagueis o )sp*rito”.

(ortanto, tiremos imediatamente do camin+o toda e %ual%uerdi eren$a ou diverg6ncia com nossos irmãos' <* assim o Esp0rito<anto poderá e etuar <ua maravil+osa obra em n*s' Ele nos lembraráde >esus, %ue disse, por e)emplo" “)u l+es dou a vida eterna; 0amais

perecerão! e ninguém as arre atar da min+a mão. Bquilo que meu2ai me deu é maior do que tudo; e da mão do meu 2ai ninguém podearre atar” #$o %<.8D-8E(. Eterna certe.a de salva$ão M uma Kncora



segura %ue nos !rma na eternidade' O %ue mais um !l+o de Deuspoderia dese#ar7

Efésios: 0s$ectos /ráticos da Santidade

Texto Básico: Efésios 4:C5-5:C>

Versícu o C!ave

“% não entristeçais o %spírito de .eus, no qual fostes selados para o dia da redenção

(Efésios 4;D>)

"ntroduç#o

=tott "em*rou ue“a santidade não é uma condição mística experimentada comrelação a .eus, isolada dos seres $umanos0 *inguém pode ser bom teoricamente1 temque s("lo mundo real das pessoas 0 Aa "iç o de +o e veremos a"0u#s aspectos *empráticos da sa#tidade crist . &pre#deremos como evitar atitudes ue podem destruir a+armo#ia +uma#a.

" ( Sete Exem$ os /ráticos +Efésios .:2D-D:D

Pau"o aprese#ta sete e'emp"os práticos de sa#tidade. =tott destaca ue em todos +átr?s aspectos em comum. (1) /Nodos di%em respeito aos #ossos re"acio#ame#tos; (C) em



cada e'emp"o uma proi*iç o #e0ativa é e ui"i*rada por um ma#dame#to positivocorrespo#de#te; e (D) em cada caso uma ra% o para o ma#dame#to é dada ousu*te#dida . Vamos a e"es.

1. 1#o minta, mas fa e a verdade (v.C5): =e estamos em 3risto como esta*e"ecemos tr?s primeiros cap$tu"os da ep$sto"a e 3risto é a verdade # o se ustifica umcomportame#to difere#te da parte dos cre#tes. Fesus afirmou ue o dia*o é o paida me#tira (Fo o 8:44).

1. 1#o $erca a ca ma, mas contro e-se (v.C6-C7): &i#da ue se amos detemperame#to dif$ci" ou e'p"osivo # o se ustifica ferirmos o pr!'imo compa"avras e atitudes. Pau"o aprese#ta #os versos C6 e C7 tr?s coisas ue # odevemos fa%er.

• “*ão pequeis

• “*ão se pon$a o sol sobre a vossa ira

• “*ão deis lugar ao diabo

/ dia*o 0osta de ficar espreita#do as pessoas %a#0adas espera#do poder tirarproveito da situaç o ao provocá-"as ao !dio ou O vio"?#cia ou a um rompime#to dacomu#+ o . (=tott)

1. 1#o rou9e, mas tra9a !e e assista ao necessitado (v.C8):“*ão furtar)s esse éo oitavo ma#dame#to (S'odo C>:15). ,#teressa#te ue Pau"o # o fica ape#as #a#e0ativa mas orde#a:“antes, trabal$e com o prop!sito de ter a"0uma coisapara a udar os outros. & ui e#tram dois tipos de pecado: o pecado por comiss o

ue é a prática do rou*o e o pecado por omiss o ue é dei'ar de fa%er o *em(Nia0o 4:17)

1. 1#o use a 9oca $ara o ma , mas use-a $ara o 9em (v.CL):Pau"o passa das o*rasdas #ossas m os para as o*ras dos #ossos "á*ios.“*ão furte mais , ue s o o*rasdas #ossas m os;“não saia da vossa boca nen$uma palavra torpe ue s o aso*ras dos #ossos "á*ios. & fa"a é um maravi"+oso dom de eus. K uma das+a*i"idades ue #os disti#0uem dos a#imais. @as e"a pode ser ta#to para o *emcomo para o ma" (Nia0o D:1-1>).

1. 1#o $erca a intimidade com o Es$írito Santo, mas a$rofunde-se nacomun!#o (v.D>): Esp$rito =a#to # o pode ser ma0oado com as #ossas atitudes.



Mue e#tristece o Esp$rito =a#to 3omo E"e é /sa#to o pecado é a causa datriste%a. Ao co#te'to a ui Pau"o citou uatro pecados espec$ficos: me#tira irafurto e pa"avra torpe (podre impr!pria). @as sa*emos ue todo pecado causatriste%a em eus.“ %spírito #anto é um %spírito sensível(=tott).

1. 1#o se;a rosseiro, mas demonstre 9eni nidade (v.D1-5:C): Pau"o começa overs$cu"o D1 di%e#do:“2onge de vós e se0ue uma "ista de coisas desa0radáveis #ocomportame#to crist o:

• amar0ura (rai% amar0a ue produ% fruto amar0o)

• c!"era (e'p"os o de ira)

• ira (ira mais profu#da mau +umor)

• 0ritaria (0ritos das discuss es)

• *"asf?mia (a ui tem o se#tido de difamar a"0uém)

• ma"$cia (ma"dade)

E cinco coisas a radáveis (v.DC):

• *e#i0#os (0e#ti" a0radáve" *o#doso)

• compassivos (ter#ura i#terior ou de coraç o)

• perdoadores (a0ir com 0raça)

• imitadores de eus

• em amor

“3ssim como os fil$os imitam os pais, assim nós também devemos imitar nosso 4aicelestial, conforme 5esus nos mandou fa&er(@ateus 5:45-48)

1. 1#o 9rin)ue com coisas re acionadas ao sexo, mas cuide-se (5:D-5): Pau"oco#sidera o corpo do cre#te o temp"o do Esp$rito =a#to (, 3or$#tios D:16-17); "o0o

todas as partes desse corpo devem ser tratadas com o má'imo de respeito. E"ere"acio#a a"0u#s termos ue est o "i0ados O se'ua"idade +uma#a i#dica#do ue



os pecados #a área do se'o podem vir de pa"avras pe#same#tos e atos cu ospratica#tes # o ter o“$erança no reino de Cristo e de .eus (v.5).>

• ,mpudic$cia ("it. re"aç o se'ua" i"$cita)

•

,mpure%a ( ua" uer uso do se'o fora do padr o de eus é impure%a)• 3o*iça (dese ar ter a"0oTa"0uém ue #os perte#ce)

• 3o#vers o torpe (pa"avreado o*sce#o e ver0o#+oso)

• 3+ocarrices (piadas su as "i#0ua0em *ai'a)

Pau"o co#c"ui di%e#do:“#abei, pois, isto/ nen$um incontinente 6no grego pornos,

pessoa que desonra o próprio corpo com pecados sexuais7, ou impuro, ou avarento, queé idólatra, tem $erança no reino de Cristo e de .eus (v.5)

evemos tomar cuidado com a i#terpretaç o e ap"icaç o dessas pa"avras.

Pois para a ue"es ue cometem pecados se'uais mas se arrepe#dem si#cerame#te+á perd o. Pau"o está se referi#do O pessoa ue se e#tre0a sem ver0o#+a aos pecadosse'uais ue é avare#to /0u"oso pe"o se'o ue ido"atra o se'o. Para essa pessoa o rei#ode 3risto e eus # o está dispo#$ve". 3omo o pr!prio Pau"o escreveu a Nim!teos o“mais amigos dos pra&eres que amigos de .eus (,, Nim!teo D:4). Reia 3o"osse#ses

D:5.

'as sete )uest es evantadas, )ua é a mais difíci $ara o crente $raticar8 /or)u 8

Fue si nifica na $rática, ?n#o deis u ar ao dia9o@8

""- "ncentivos /ara o Viver em Santidade +Efésios D:6-2G

ap!sto"o Pau"o ava#ça #o tratame#to do comportame#to crist o e acresce#tauatro poderosos i#ce#tivos para viver em sa#tidade.



1. 0 certe*a do ;u amento (v.5-7): corpo +uma#o foi criado por eus perte#ce a3risto e é +a*itado pe"o Esp$rito (, 3or$#tios 6:1C-C>). Essa é uma ra% o dada para

ue os crist os evitem a imora"idade. & ue"es ue est o #a prática de"i*erada daimora"idade atraem so*re si usta ira de eus ( oma#os 1:C6-DC; <e*reus 1D:4;&poca"ipse C1:8).

1. = fruto da u* (v.8-14): &s trevas represe#tam a i0#or #cia o erro e o ma" aopasso ue a "u% represe#ta a *o#dade a verdade e a ustiça. s cre#tes s o“lu&no #en$or (v.8); devem a#dar como“fil$os da lu& (v.8). E a prática desse/a#dar #a "u% si0#ifica pe"o me#os tr?s coisas.

• Produ%ir o /fruto da "u% ue“consiste em toda bondade, e justiça, everdade (v.L).

• a%er“sempre o que é agrad)vel ao #en$or (v.1>).

• A o ser c9mp"ice #as o*ras das trevas mas reprová-"as (v.11).

/,#fe"i%me#te # o é poss$ve" viver #a "u% e desfrutar de"a sem tam*ém adotara"0uma atitude para com a ue"es ue ai#da vivem #as trevas (=tott).

verso 14 soa como um to ue de c"arim para a"ertar os cre#tes. A o podemosre"a'ar #a vida crist . =e os $mpios est o“mortos nos seus delitos e pecados (C:1>)ossa#tos precisam estar acordados para proc"amar as“virtudes daquele que vos c$amoudas trevas para sua maravil$osa lu% (, Pedro C:L).

K tam*ém uma co#c"us o #a ua" o ap!sto"o co#vida os +ome#s a se vo"tarem paraeus usa#do tr?s fi0uras: (1) acordar do so#o; (C) ressuscitar da morte; e (D) sair das

trevas para a "u%.

1. 0 nature*a da sa9edoria (v.15-17): A o é poss$ve" praticar a sa#tidade semo*servar o pr!prio comportame#to ue deve ser caracteri%ado pe"a sa*edoria.=a#tidade re uer sa*edoria. &#dar como /#éscio (/# o sá*io ou /i#se#sato ) é# o a#dar como fi"+o da "u%. Aesses tr?s vers$cu"os Pau"o #os dá duascaracter$sticas do a#dar sá*io.

• =s sá9ios s#o os )ue usam me !or o seu tem$o

/ emir si0#ifica /comprar de vo"ta /res0atar /usar p"e#ame#te e #esse casotirar o maior proveito do tempo seria a me"+or traduç o se#do ue /tempo (Uairos)se refere a cada oportu#idade ue passa.



/Nodos #!s temos a mesma ua#tidade de tempo O #ossa disposiç o com sesse#tami#utos por +ora e vi#te uatro +oras por dia. Ae#+um de #!s pode esticar o tempo.=a*emos ue o tempo está passa#do e ue os dias s o maus.

&s pessoas sá*ias t?m co#sci?#cia de ue tempo é um *em precioso (=tott).

• 0s $essoas sá9ias $rocuram com$reender )ua a vontade de 'eus

Ne#tar viver a vida crist fa%e#do a pr!pria vo#tade é pura i#se#sate%. esco*rir epraticar a vo#tade de eus é pura sa*edoria. &"ém disso temos de disti#0uir e#tre avo#tade 0era" e a vo#tade particu"ar de eus.

=tott "em*rou ue a vo#tade 0era" de eus está #as Escrituras. E a vo#tadeparticu"ar de eus isto é as decis es deta"+adas“encontraremos nos princípios geraisdas %scrituras, na oração particular, e no consel$o de crentes maduros e

experimentados 0

1 ( 0 vida c!eia do Es$írito (v.18-C>):

• = Es$írito em Efésios: &o "o#0o da ep$sto"a aos Efésios o ap!sto"o fa% tr?sco"ocaç es i#teressa#tes so*re o Esp$rito =a#to.

- Qma afirmaç o: “fostes selados com o %spírito #anto da promessa (1:1D).

- Qma e'ortaç o: “% não entristeçais o %spírito #anto de .eus (4:D>).

- Qm ma#dame#to:“%nc$ei"vos do %spírito (5:18).

• = Es$írito e o vin!o: &#tes de fa"ar do Esp$rito Pau"o fa"a do vi#+o:“não vosembriagueis com vin$o, no qual $) dissolução (v.18). & pa"avra /disso"uç otradu% um termo 0re0o ue i#dica aç es dese#freadas e desre0radas. Ao poder dovi#+o ou de ua" uer *e*ida a"co!"ica +á desa0re0aç o. & em*ria0ue% produ%a#dar cam*a"ea#te dias perdidos me#te e#torpecida c #tico desafi#ado ere"acio#ame#tos pre udicados.

@as a vida c+eia do Esp$rito produ% adoraç o e comu#+ o (v.1L) 0ratid o (v.C>)su*miss o e respeito m9tuo (v.C1).

• ?Enc!ei-vos do Es$írito@: & fim de e#te#dermos me"+or essa e'press oa#a"isemos uatro aspectos 0ramaticais co#forme o te'to ori0i#a" 0re0o.



/rimeiro está #o modo imperativo.

/E#c+ei-vos # o é uma proposta a"ter#ativa mas um ma#dame#to. K o*ri0at!rio # o éopcio#a".

Se undo está #a forma do p"ura".

/& p"e#itude do Esp$rito # o é um privi"é0io e"itista mas uma possi*i"idade para todo opovo de eus (=tott).

Terceiro está #a vo% passiva. se#tido é /dei'e o Esp$rito =a#to e#c+er voc?s .Ai#0uém e#c+e a si mesmo do Esp$rito mas é e#c+ido por E"e.

Fuarto está #o tempo prese#te. evemos co#ti#uar fica#do c+eios. /& p"e#itude doEsp$rito # o é uma e'peri?#cia de uma ve% para sempre ue #u#ca podemos perder(=tott).

&o co#trário é uma *usca co#t$#ua pois temos #ecessidade de estar c+eios do Esp$ritotodos os dias e em todos os mome#tos do dia.

usse"" =+edd comparti"+ou:“5o$n #ott me disse que ora pela plenitude do %spíritotodos os dias . Mue voc? ac+a dessa afirmaç o

Conc us#o

=erá ue os meus atos ref"etem sa#tidade ou car#a"idade =a#tidade é mais ue umateoria. K uma e'peri?#cia ue se evide#cia em #osso dia a dia. Ve amos como Pau"oco"oca esse assu#to aos co"osse#ses/ “ ra, como recebestes a Cristo 5esus, o #en$or,assim andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostesinstruídos, crescendo em aç8es de graças (3o"osse#ses C:6-7). K esse /a#dai #e"e uecaracteri%a a sa#tidade #a vida prática. sa"mista per0u#ta/ “9uem subir) ao monte do#en$or: 9uem $) de permanecer no seu santo lugar: E#t o e"e mesmo respo#de/ “ queé limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma + falsidade, nem juradolosamente (=a"mos C4:C-4).

2- Efésios: =raç#o $ara " uminaç#o e Con!ecimento



Texto Básico: Efésios 1:15-CD

Versícu o C!ave:

“;luminados os ol$os do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seuc$amamento, qual a rique&a da glória da sua $erança nos santos e qual a suprema

grande&a do seu poder para com os que cremos(Efésios 1:18-1L)

"ntroduç#o

&s oraç es de Pau"o s o o po#to cu"mi#a#te de suas ep$sto"as. Ao te'to *ásicodesta "iç o temos a descriç o de uma de"as. Qma oraç o *reve mas profu#dari u$ssima em co#te9do e doutri#a *$*"ica.

Pau"o estava escreve#do uma carta e se deteve para orar. ue o teria motivado=eria a a"e0ria de sa*er ue em 3risto todas as *?#ç os espirituais s o #ossas (Efésios1:D) u ap!s ouvir ue a fé em 3risto e o amor aos irm os estavam se#do praticados(Efésios 1:1C) se#tiu-se impe"ido a orar para ue os efésios co#+ecessem ai#da mais ap"e#itude do ue eus #os deu em 3risto Mua" uer ue te#+a sido sua motivaç o o ueresu"tou foi uma oraç o ue #os estimu"a a fa%er o mesmo. Rouvor e petiç o aç es de0raças e s9p"icas (Efésios 1:16-1L) s o a tJ#ica #esta oraç o ue #os a udará a ma#ter oe ui"$*rio espiritua".

• Hratid#o +Efésios %:%D-%6

e a"0uma forma Pau"o o*teve i#formaç es so*re o ue estava aco#tece#doe#tre os efésios ue o fe% a"e0rar dia#te de eus. Ve amos o ue e"e ouviu.

1. 0 fé em Iesus estava $resente entre e es (v.15): s efésios ti#+am ouvido apa"avra da verdade e crido em 3risto (v.1D) e co#ti#uaram firmes #a fé (v.15). &a"e0ria de Pau"o era ue esses cre#tes # o estavam se afasta#do do =e#+or Fesuspe"o co#trário ma#ti#+am os o"+os fi'os Ae"e. Nemos a mesma ordem *$*"icapara todos os cre#tes. Ve amos <e*reus 1C:C:“ l$ando firmemente para o 3utor e Consumador da fé, 5esus



1. = amor aos irm#os estava sendo exercido entre e es (v.15): Mua#do tra*a"+ou#a i0re a de Kfeso Pau"o mostrou com o pr!prio e'emp"o como se vive o amor(&tos C>:D5). Porta#to # o é de se surpree#der ue e"e ouça so*re o amor dosefésios /para com todos os sa#tos (Efésios 1:15).

& fé produ% fruto #a comu#idade crist e"a f"ui de 3risto para #ossosseme"+a#tes ue tam*ém perte#cem a E"e em forma de serviço (Nia0o C:14-C6). Fesus disse a =eus disc$pu"os:“*isto con$ecerão todos que sois meusdiscípulos/ se tiverdes amos uns aos outros (Fo o 1D:D5).

/or )ue a fé em Iesus e o amor entre irm#os $recisam andar de m#os dadas8

""- /etiç#o +Efésios %:%<-2&

Por ue Pau"o ap!s dar 0raças a eus pe"a vida dos "eitores parece ai#da # oestar satisfeito E"e co#ti#ua ora#do por ue sa*e ue a e'te#s o das *?#ç os (v.D)precisa ser reco#+ecida pe"os "eitores. E"es precisavam /sa*er (v.18) ua" era ap"e#itude do ue eus reservou para os sa#tos. /Mua" é a 0ara#tia de ue a p"e#itude das*?#ç os espirituais pode ser e#te#dida Pau"o #os dá a resposta: eus #os dá o esp$ritode sa*edoria e reve"aç o isto é o Esp$rito =a#to. E"e é o a0e#te da reve"aç o por issodevemos orar a favor do =eu mi#istério de i"umi#aç o.

/ %spírito #anto iluminar) os ol$os do nosso coração 6v0<=7, os nossos >ol$osinteriores?, para podermos compreender a verdade de .eus (=tott).

& oraç o se tor#a um i#strume#to #ecessário da reve"aç o a*re #osso coraç oe i"umi#a a #ossa me#te para compree#dermos me"+or as *?#ç os espirituais áreve"adas. Ve amos a"0umas de"as.

1. 0 es$erança do c!amamento de 'eus (v.18): mu#do sem Fesus era semespera#ça (Efésios C:1C). & aceitaç o de 3risto e#c+e o coraç o de espera#ça ea"e0ria ( oma#os 5:C 5; 8:C4; 1C:1C). & #ossa espera#ça está firmada #oc+amame#to de eus. E"e #os c+amou ( oma#os 8:D>) para:

• sermos de Fesus ( oma#os 1:6);

• a comu#+ o de Fesus 3risto (, 3or$#tios 1:L);

• sermos sa#tos (3o"osse#ses D:15; Efésios 4:1-C);



• o sofrime#to se for #ecessário (, Pedro C:C1).

E#treta#to o #osso c+amame#to s! e#co#trará sua p"e#itude #os céus (,

Nessa"o#ice#ses C:1C; , Pedro 5:1>; i"ipe#ses D:14).& espera#ça do crist o #asce #a #ature%a do seu c+amame#to #a sua vocaç o e esta vemde eus. Pau"o ora para ue os #ossos o"+os se am a*ertos para co#+ecer p"e#ame#teessa espera#ça.

1. 0 >ria da !erança de 'eus: Essas pa"avras podem ter o se#tido i#icia" de ue#!s somos a +era#ça de eus (v.11 14). Visto desta ma#eira o te'to e'pressa odese o de Pau"o de ue os cre#tes compree#dessem u o preciosos s o para

eus. E"es s o esco"+idos para ser como /troféus da =ua 0raça e do =eu poder.

Ao e#ta#to o te'to corre"ato de 3o"osse#ses 1:1C su0ere ue a /+era#ça deeus é a ui"o ue E"e #os dará. K o pr?mio ue o*teremos por causa de #ossau#i o com 3risto ( oma#os 8:17).

& ui va"e "em*rar , 3or$#tios C:L:

“*em ol$os viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração $umano oque .eus tem preparado para aqueles que o amam 0

=ome#te a i"umi#aç o outor0ada pe"o Esp$rito =a#to pode "evar ua" uer um de #!s acompree#der a vastid o dessa +era#ça 0"oriosa.“4aulo não considera que seja

presunçoso pensarmos acerca da nossa $erança celestial ou até mesmo antego&)"la comalegria e gratidão0 4elo contr)rio, ele ora para >saberdes a #ua glória? de fato, a rique&ada glória da sua $erança (=tott).

&- Hrande*a do $oder de 'eus " “ c$amamento se refere ao passado1 a $erança,ao futuro1 e o poder, ao presente e anuncia os recursos sem limites + disposição do povo de .eus (3. Vau0+a#).

“@oda a energia do ser divino se volta para nossa fr)gil nature&a, vivificando"a, purificando"a e transformando"a, tornando"a maravil$osamente ativa onde era antestão fr)gil (H"ai ie).

Pau"o está co#ve#cido de ue o poder de eus é suficie#te e efica% e pode serco#+ecido por meio da demo#straç o p9*"ica da ressurreiç o e e'a"taç o de 3risto (v.C>-CD). E#t o o poder de eus ue atua #o cre#te é o poder da ressurreiç o (cf . i"ipe#sesD:1>).



Pau"o aprese#ta duas afirmaç es a respeito do ue eus tem feito em 3ristopor seu i#termédio.

• 0 ressurreiç#o e a exa taç#o de Cristo (v.C>).: & ressurreiç o de 3risto de#tre osmortos e a =ua e'a"taç o O direita de eus s o atri*uiç es espec$ficas do poderde eus. K a ressurreiç o de 3risto ue proporcio#a di# mica e poder para a vidacrist e é padr o e pe#+or da ressurreiç o dos cre#tes (, 3or$#tios 15:C>)

&p!s ter ressuscitado a 3risto eus fe% asse#tar-=e O =ua direita (v.C>-C1)"u0ar de mais a"ta +o#ra e autoridade (@ateus C8:18) fa%e#do cumprir o =a"mo 11>:1.

Nodo pri#cipado toda potestade todo poder e o dom$#io (/ forças espirituaisdo mal Efésios 6:1C) os ue ai#da # o reco#+eceram em defi#itivo a vit!ria de 3risto+aver o de fa%?-"o (<e*reus C:5-L).

Muais uer ue se am as formas de so*era#ia # o s o comparáveis 2 ue"e auem eus deu um“nome que est) acima de todo nome 6 i"ipe#ses C:L).“3 cabeçaque um dia foi coroada com espin$os leva agora o diadema da soberaniauniversal (3. Vau0+a#).

• 0 $roemin ncia de Cristo so9re a i re;a (v. CC-CD): Pau"o passa a re"atar osi0#ificado do triu#fo dup"o de 3risto para a i0re a.

Primeiro Fesus tem a so*era#ia so*re todas as coisas e ai#da mais eus deucomo ca*eça de todas as coisas O i0re a a ua" é o =eu corpo (v. CC-CD). /& ue"e poisa uem eus deu O i0re a para ser seu ca*eça á era ca*eça do u#iverso. Ro0o ta#to ou#iverso ua#to a i0re a t?m em Fesus 3risto o mesmo ca*eça (=tott).

=e0u#do a i0re a é /a p"e#itude da ue"e ue a tudo e#c+e em todas as coisas(v.CD). & i0re a é a p"e#itude de 3risto por ue E"e a e#c+e e#c+e tam*ém /todas ascoisas (4:1>). E"e comp"eta a i0re a e"a é o temp"o de eus (Efésios C:C1-CC).

“3 igreja est) c$eia de #ua presença, animada pela #ua vida, c$eia com #eusdons e plena de #ua graça (=a"mo#d).

=tott resumiu muito *em estes vers$cu"os (Efésios 1:CC-CD):

“3 igreja é o corpo de Cristo 6%le a dirige71 a igreja é #ua plenitude 6%le a enc$e70

esse modo e"a tem tudo do ue #ecessita para cumprir a sua miss o.

Como voc entende a ex$ress#o “iluminados os olhos do vossocoração” +Efésios %:% 8 /or )ue essa i uminaç#o é im$ortante na vida do crente8



'e )ue maneira a !erança de 'eus $ode motivar voc na comun!#o e no serviço aoreino de 'eus8

/or )ue, $ara o a$>sto o /au o, a ressurreiç#o de Cristo é a demonstraç#omaior do $oder de 'eus8

Conc us#o

=tott #os desperta a ate#ç o para um fato muito importa#te #essa oraç o.

& ?#fase ue Pau"o dá O u#i o do co#+ecime#to com a fé o ue para e"e /éum dos aspectos mais impressio#a#tes da maturidade crist .

&o co"ocar as duas coisas u#tas o ap!sto"o está #os e#si#a#do ue fé eco#+ecime#to s o compat$veis. E"e ora para ue seus "eitores rece*am i"umi#aç o doEsp$rito =a#to sem a ua" # o co#se0uiremos e#te#der corretame#te o ue eus fe% em3risto mostra#do ue /todas as #ossas co0itaç es s o improdutivas sem o Esp$rito daverdade (=tott). Nodavia isso # o si0#ifica ue # o devemos usar a #ossa me#te. /Kprecisame#te ua#do meditamos so*re o ue eus tem feito em 3risto ue o Esp$ritoa*rirá os #ossos o"+os para compree#dermos suas imp"icaç es (=tott).

3omo a"0uém escreveu / Esp$rito =a#to i"umi#a o estudioso .

J-Efésios: 4arido e 4u !er

Texto Básico: Efésios 5:C1-DD

Versícu o C!ave



“Arande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e + igreja (Efésios 5:DC)

"ntroduç#o

& vida c+eia do Esp$rito deve 0erar adoraç o comu#+ o 0ratid o e su*miss o. &odi%er“sujeitando"vos uns aos outros no temor de Cristo (v.C1) o ap!sto"o está"eva#ta#do um tema importa#t$ssimo #o ue di% respeito a re"acio#ame#tos +uma#os:autoridade e su*miss o. 3o#forme =tott *em o*servou“a noção de submissão +autoridade est) fora de moda $oje0 %st) totalmente em desacordo com as atitudescontemporBneas de permissividade e liberdade . 3o#cordamos com e"e ue a /su eiç oé a"0o ue "eva#ta /protestos irados .

E#treta#to os ue est o em 3risto precisam se0uir os par metros *$*"icos e # o osdo mu#do. Em Efésios 5:CC-6:L Pau"o destacou os #ovos padr es para os re"acio#ame#tose#tre marido e mu"+er pais e fi"+os servos e se#+ores. Estudaremos so*re e"es #esta e#a pr!'ima "iç o.

" ( 0utoridade e Su9miss#o +Efésios D:2%

=u*miss o tam*ém é si#a" de vida c+eia do Esp$rito (Efésios 5:18). Para #os a udar aesc"arecer esse assu#to duas per0u#tas precisam ser respo#didas.

1. 'e onde vem a autoridade8

esposta simp"es e direta: vem de eus. Efésios 5:CC; 6;1 e 6:5 comprovam ue maridospais e se#+ores rece*em a autoridade o =e#+or por ue E"e sa*e ue para +aver ordem #asociedade a"0u#s precisam estar revestidos de autoridade.

2- Como a autoridade deve ser exercida8

esposta: com amor e respeito. =tott afirma: /& autoridade #u#ca deve ser usada come0o$smo e tira#ia mas sempre um *e#ef$cio dos outros. E se é eus uem co#stitui estasposiç es de autoridade #a sociedade e"es s o respo#sáveis dia#te de eus ue asco#fiou a e"es



Por isso é ue o ap!sto"o recome#da ue o marido deve amar a sua mu"+er como 3ristoamou a i0re a (5:C5) ue os pais # o devem provocar os fi"+os O ira (6:4) e ue osse#+ores # o devem viver ameaça#do seus servos (6:L).

=u*miss o # o é o*edi?#cia ce0a.

&"0uém per0u#ta: /&té o#de as esposas fi"+os e servos devem o*edecer . &té o#de # ofor orde#ado o ue eus pro$*e e # o for proi*ido o ue eus orde#a. Nemos ue *uscare ui"$*rio e#tre &tos 5:CL e oma#os 1D:1-C. / pri#c$pio é c"aro: devemos #os su*meteraté o po#to em ue a o*edi?#cia O autoridade +uma#a # o e#vo"va a deso*edi?#cia a

eus (=ott). Voc? tem de ter certe%a de ue rea"me#te está o*edece#do a eus e # oaos seus pr!prios co#ceitos.

/or )ue muitos n#o ostam da $a avra ?su9miss#o@8

Voc cr )ue deso9edecer a a uém )ue está investido de autoridade divina é mesmo)ue deso9edecer a 'eus8

"" - 4arido e 4u !er +Efésios D:22-&&

Era de se esperar ue Pau"o começasse os /#ovos re"acio#ame#tos pe"o mais $#timoco#v$vio ue pode e'istir e#te dois seres +uma#os: marido e mu"+er. essa ma#eiraPau"o fa% duas coisas. Esta*e"ece o pape" de cada um e fa% uma comparaç o e#tre oamor do marido pe"a mu"+er e o amor de 3risto pe"a i0re a.

1. 0 uns fatos so9re !omem e mu !er

• =s sexos s#o i uais

1. ,0uais #a criaç o

eus deu ao +omem e O mu"+er dom$#io so*re a terra.

+omem e a mu"+er comparti"+am por i0ua" da ima0em divi#a.

1 ,0uais #a rede#ç o (Wá"atas D:C8)



• =s sexos s#o com$ ementares (We#esis C:18)

te'to +e*raico di% "itera"me#te: “*ão é bom que esteja o $omem só1 far"l$e"eiuma compan$eira frente a ele 0 & ideia é /como correspo#de#te a e"e comp"eta#do-o

ustame#te pe"a difere#ça.

s fatos acima servem para desmitificar a suposta /i#ferioridade femi#i#a; a"0oue a H$*"ia #a verdade #u#ca e#si#ou.

1. = $adr#o de 'eus $ara a es$osa: Pau"o *aseia sua doutri#a da su*miss o daesposa em W?#esis C (, 3or$#tios 11:8-L).

- & mu"+er foi feita depois do +omem

- & mu"+er foi feita para o +omem

- & mu"+er foi feita a partir do +omem

K desse tr$p"ice fator da criaç o ue Pau"o tira a doutri#a da "idera#ça mascu"i#a. Ao

Aovo Nestame#to essa "idera#ça uer di%er muito mais respo#sa*i"idade ue autoridade. prop!sito da "idera#ça mascu"i#a # o é esma0ar as mu"+eres mas sim faci"itar a sua

femi#i"idade.

A o é um pro*"ema cu"tura" mas um fato da criaç o. /% aquilo que a criaçãoestabeleceu nen$uma cultura tem o direito de destruir0 (=tott).

1. = /adr#o de 'eus $ara o marido: =e a"0uém ac+a ue o ap!sto"o esta*e"eceu umpadr o muito e"evado para a mu"+er e#t o e#te#da *em ua" é o dever domaridoB &mar a mu"+er como 3risto amou a i0re a é uma tarefa fáci" pr!prio3risto dec"arou:“*inguém tem maior amor do que este/ de dar alguém a própriavida em favor dos seus amigos (Fo o 15:1D).

Aa prática de#tre ta#tas coisas Pau"o está di%e#do ao marido o se0ui#te.

• 0me sua mu !er sacrifi ue-se por e"a. X0ape é amor ue se ava"ia pe"osacrif$cio.

•

0me sua mu !er cuide de"a



• 0me sua mu !er su*meta-se ao =e#+or pera#te e"a.

• 0me sua mu !er e'erça autoridade com +umi"dade.

“9uem ama a esposa a si mesmo se ama (Efésios 5:C8)

4uitas $essoas ac!am )ue as variadas formas de a9uso contra as mu !eres nomundo t m sua ori em na Bí9 ia Fue ac!a disso8

/or )ue o a$>sto o esta9e ece Cristo como $adr#o de amor ao marido

""" ( = Casamento é um 4istério

“Arande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e + igreja (Efésios 5:DC)

@istério é a"0o ue é impe#etráve" O ra% o +uma#a. @istério é tudo a ui"o ue ai#te"i0?#cia +uma#a é i#capa% de e'p"icar ou compree#der. casame#to é um mistériopor ue é um compromisso ue # o está s! #a superf$cie mas tam*ém co#tém um #9c"eoesco#dido ue #ecessita de *usca mi#uciosa. mistério #o casame#to é a"0oi#es0otáve" i#fi#ito.

,sso si0#ifica ue +á e"eme#tos ue +á fatores #o casame#to ue # o co#se0uimose#te#der.

Por ue o casame#to é um mistério

1. = casamento é um mistério $or)ue os seres )ue o com$ e foram formados deum modo assom9rosamente maravi !oso . =a"mo 1DL:14 “Araças te dou, vistoque por modo assombrosamente maravil$oso me formaste 0 K por isso ue um# o co#se0ue compree#der tota"me#te o outro. Muem criou seu cJ# u0e foi euse # o voc?.

1. = casamento é um mistério $or)ue os seres )ue o com$ e s#o um e

7nicos ,sso uer di%er ue +á u#idade e diversidade ao mesmo tempo. <omem emu"+er: viva a difere#çaB s dois s o /uma s! car#e (Efésios 5;D1> mas cada umco#ti#ua te#do sua pr!pria ide#tidade.



1. = casamento é um mistério $or)ue evoca a uni#o entre Cristo e a i re;a . amor ue 3risto tem pe"a i0re a # o tem "imites. Por e"a E"e deu a pr!priavida. “%u sou o bom pastor0 pastor d) a vida pelas ovel$as (Fo o 1>:11).

1. = casamento foi instituído $or 'eus $ara )ue o !omem $udesse vivenciar um$ouco do mistério do re acionamento entre Cristo e a i re;a Essere"acio#ame#to é caracteri%ado por 0raça amor perd o compa#+eirismo ecomu#+ o.

&o e#cerrar esse pará0rafo Pau"o dei'a dois pri#c$pios fu#dame#tais: omarido “ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido (Efésios 5:DD). 3omoseriam os casame#tos se maridos e mu"+eres se0uissem as i#struç es de Efésios 5

os mistérios ue +á #o casame#to ua" "+e c+amou mais a ate#ç o Por u?

Conc us#o

&s pa"avras de =ott a se0uir resumem muito *em o ue Pau"o uer di%er #o te'toa#a"isado.

/E#tre0ar-se a a"0uém é o reco#+ecime#to do va"or da outra pessoa.

=e pois eu me e#tre0o poder ser some#te por ue dou va"or O outra pessoa ue uerosacrificar-me por causa de"a pessoa"me#te a fim de ue e"a possa dese#vo"ver a sai

perso#a"idade de forma mais positiva.ra perder-se para ue o outro possa ac+ar-se a si mesmo é a ess?#cia do eva#0e"+o de

3risto. / , também, a ess(ncia do relacionamento no casamento, porque + medida que omarido ama a esposa, e a esposa se submete ao marido, cada um est) procurandocapacitar o outro a tornar"se ele mesmo, dentro do complemento $armonioso dossexos 0

E=PY ,N =&AN E PE Z

/E vi#do eva#0e"i%ou pa% a v!s outros [...\ por ue por e"e am*os temos acesso ao Paiem um Esp$rito. Ef C.17-1817.C7



& a0e#da missio#ária da i0re a passaria i#evitave"me#te por =amaria. <avia a*ismoste#e*rosos #os re"acio#ame#tos e#tre udeus e samarita#os. E"es se co#sideravami#imi0os irreco#ci"iáveis. <avia uma ferida a*erta e uma a#imosidade ime#sa e#tre esses

dois povos. s samarita#os eram um povo mestiço meio +e*reu e meio 0e#tio. E"es # oacreditavam #o &#ti0o Nestame#to como Pa"avra i#spirada de eus.

E"es ti#+am outra re"i0i o outra fé outra ma#eira de adorar a eus. Mua#do um udeuse casava com uma ovem samarita#a sua fam$"ia o deserdava e rea"i%ava sim*o"icame#teo seu e#terro.

@as ua#do a i0re a rece*e o poder do Esp$rito =a#to as má0oas s o curadas o perd o

é oferecido e o Eva#0e"+o triu#fa. Precisamos do poder do Esp$rito =a#to paraperdoarmos u#s aos outros. Precisamos do poder do Esp$rito =a#to para # o arma%e#armá0oas e ra#ços #os #ossos coraç es. #de o Esp$rito de eus está 0over#a#do a$preva"ece o amor e o perd o.

#re

eus de amor ue eu se a i#stado pe"o teu Esp$rito =a#to a "i*erar perd o aos meusofe#sores e assim cumprirei com a tua vo#tade para mi#+a vida. Em #ome de Fesus.&mém.

=raç#o Verdadeira “*ão andeis ansiosos de coisa alguma1 em tudo, porém, sejam con$ecidas, diante de

.eus, as vossas petiç8es, pela oração e pela s-plica, com aç8es de graças0 6'ilipensesD/E 3!37

Está com o coraç o do"orido com a"0uma dificu"dade ou pro*"ema atua"me#te Estádesempre0ado com uma doe#ça 0rave ou com um pro*"ema apare#teme#te semso"uç o

Pois o ap!sto"o Pau"o está "+e i#ce#tiva#do da mesma ma#eira ue fe% aos i"ipe#ses +ádois mi"?#ios: # o se dei'e ve#cer pe"a a#siedade e preocupaç o em ve% disso derrame-se #a prese#ça de eus e tra0a a E"e tudo a ui"o ue "+e pesa #o coraç o.



<á um 0rupo de pessoas ue acredita ue eus # o se importa com o ue estáaco#tece#do co#osco e com os #ossos ueridos e defe#de ue # o somos privi"e0iadospara sermos ate#didos por E"e e# ua#to o resta#te da +uma#idade perma#ecea*a#do#ada. Eu # o sei de ue ma#eira eus está cuida#do do resta#te da +uma#idade

mas ua#to a mim vou aceitar o co#vite de Pau"o pois e"e o fe% #a perspectiva dea"0uém ue por muitas ve%es teve suas petiç es ouvidas e e'perime#tou a i#terve#ç ode eus #as mais variadas situaç es da sua vida.

& e'press o ue Pau"o usou (/se am co#+ecidas ) si0#ifica ue devemos dec"arar dia#tede eus os #ossos pedidos reve"a#do as #ossas #ecessidades como ue permiti#do a

eus ter acesso ao #osso i#terior. & oraç o e a s9p"ica s o os i#strume#tos ue usamospara fa%er essa reve"aç o.

Mua#do #ossas oraç es forem profu#das assim é certo ue teremos respostas a e"as #amesma proporç o ue o ap!sto"o Pau"o e'perime#tou.

“#en$or, eu quero ser sincero contigo e ao orar revelar o meu verdadeiro desejointerior0

a unidade que agrada a deus (1)

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