From: lista_u_cgeral@eleicoesuc.comSubject: N17 - ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Date: 4 December 2016 at 09:39To: luisssilva@icloud.com

A UC TEM DE MUDAR Qual o papel dos Pós-Docs?

Pós-DocDepartamento de Engenharia Civil da

Universidade de Coimbra

Helder Craveiro

A Universidade de Coimbra como instituição de ensino superior de referência a nível nacional e internacionalatravessa neste momento, na minha opinião, uma fase menos positiva em termos de atratividade para os jovensque ingressam no ensino superior. Sendo a Investigação Científica e Tecnológica um dos motores da sociedademoderna é fundamental incentivá-la de forma clara e criar mecanismos para que esta se reflita a curto/médioprazo na oferta formativa disponibilizada pela instituição. A criação de sinergias entre investigação e docência éfundamental para aumentar a atratividade da oferta formativa existente. A internacionalização da Universidadecom a criação de mais cursos a ser lecionados em Inglês deve também ser uma aposta da instituição. Apesardos grandes esforços desenvolvidos nos últimos anos, a proximidade e a interligação com a indústria nacional einternacional continua a ser um aspeto fundamental e a fomentar. A estratégia a adotar deve passar porposicionar a Universidade como um claro veículo de desenvolvimento tecnológico. Para concluir, e numa visãomais pessoal, mas que certamente afeta muitos outros colegas que tal como eu beneficiam de bolsas de pós-doutoramento, julgo ser relevante abordar a questão da integração daqueles que diariamente se dedicam acontribuir para o crescimento e desenvolvimento da instituição a nível nacional e internacional. As competênciasdos bolseiros de pós-doutoramento podem também ser aproveitadas no âmbito da docência e a sua colaboraçãono âmbito da supervisão científica merece ponderação. A capacidade para integrar os seus investigadores,rejuvenescendo-se, é um aspeto fundamental para a criação duma instituição jovem, criativa e empreendedoracapaz de responder aos desafios existentes de forma afirmativa, promovendo o desenvolvimento científico etecnológico do país.

Licenciado em Engenharia Mecânica

Licenciado em Engenharia Mecânica(DEM/FCTUC)

Managing Director Huf Portuguesa

Vice-Presidente da Assembleia Geral daAIRV (Associação Industrial da Região de

Viseu)

António Pedro de Moura Fernandes Pêga

A intensificação exponencial da necessidade de assegurar uma elevada competitividade empresarial, quer anível interno quer a nível externo, sem prejuízo dos padrões de qualidade e tecnológicos alcançados, tem-serevelado fundamental para a sustentabilidade da maioria das empresas que pretendem afirmar-se como“players” a nível global. A rapidez na adequação e adaptação às novas exigências exige por si só umconhecimento prévio das implicações que pode acarretar uma outra atitude que não a anteriormente referida.

Consequentemente, impõe-se que as empresas, em parceria com as instituições responsáveis pela formaçãodos novos quadros técnicos, sejam facilitadoras e dinamizadoras na criação de oportunidades dedesenvolvimento profissional próximas das necessidades reais do mercado de trabalho. Devem, portanto, terligações às universidades e a centros tecnológicos, de forma a terem a tecnologia e processos de engenhariaintensivos, bem como controlo nos circuitos de distribuição dos mercados externos. A aproximação entre o futurotécnico e a entidade empresarial num momento quase embrionário da sua formação técnica básicaproporcionar-lhe-á as questões para uma orientação mais adequada nas variantes que o percurso académicopermite, resultando normalmente num técnico mais adaptado e motivado para os desafios empresarias futuros.Consequentemente, permite às empresas a identificação prematura de potenciais técnicos, promovendo a suarápida integração no mercado de trabalho uma vez concluída a fase de estudos.

Adicionalmente, o tecido empresarial português tem vindo a ser enriquecido por um elevado numero deempresas/grupos estrangeiros que constitui já hoje uma mancha razoável de qualidade empresarial. Estasituação promove automaticamente o conhecimento internacional dos nossos técnicos, permitindo-lhes emmuitos casos a obtenção de oportunidades e experiências a nível internacional como resultado de contactosprévios garantidos com as instituições/empresas a operar em Portugal.

É, portanto, fundamental a formação adaptada dos novos técnicos às novas realidades, para promover a suarápida integração no mercado de trabalho, prestigiando de forma inequívoca a instituição que os formou, não sóa nível interno mas também a nível internacional.

As eleições para o Conselho Geral da Universidade de Coimbra terão lugar no dia 6 de dezembro de 2016. A Lista U apresenta-se denovo a estas eleições, tal como já o fez em 2008 e em 2012, tendo como Mandatário o Colega João Carlos Marques, que encabeçou aLista U nessas duas eleições.

Saudações académicas,

Luís Alberto Proença Simões da Silva (FCTUC) Joaquim Carlos Neto Murta (FMUC) Alexandre Miguel Cardoso de Soveral Martins (FDUC) Lúcio José Sobral da Cunha (FLUC) João José Martins Simões de Sousa (FFUC) Albano Augusto Cavaleiro Rodrigues de Carvalho (FCTUC)Joaquim Armando Gomes Alves Ferreira (FPCEUC) Susana Margarida Faustino Jorge (FEUC)Ana Maria Botelho Teixeira (FCDEFUC) Maria Olinda da Silva Nunes Garcia (FDUC) Cornelia Elisabeth Plag (FLUC) Armando Simões Pereira de Carvalho (FMUC) Maria da Graça Ribeiro Campos (FFUC) Manuel Augusto Simões Graça (FCTUC)Joaquim Luís Medeiros Alcoforado (FPCEUC) Carlos Manuel Gonçalves Carreira (FEUC) Maria João Carvalheiro Campos (FCDEFUC)Francisco Paulo de Sá Campos Gil (FCTUC)

SUPLENTESAlexandre Libório Dias Pereira (FDUC) Maria Beatriz Pinto de Sá Moscoso Marques (FLUC)José Paulo Achando Silva Moura (FMUC)Isabel Vitória Neves Figueiredo Santos Pereira (FFUC)Filipe Jorge Fernandes Coelho (FEUC)Maria Piedade Simões Santana Pessoa Vaz Rebelo (FPCEUC)

A NOSSA VISÃO, A NOSSA AÇÃO E O NOSSO COMPROMISSO NUM RELANCE

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A NOSSA VISÃO, A NOSSA AÇÃO E O NOSSO COMPROMISSO - MANIFESTO ELEITORAL

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