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I - 1

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I I h

i E n t r e B c l e m e Braqança no P a r a , e p e r t o de São Roque, n o l i t o r z l

da Baia de Todos os Santos ( B a h i a ) , encontram-se sob re sedimentos pouco enSurecic?os, pós-cre t sceos ,podzois humo-ferruginosos .O clima 6 t r o p i c a l Úììdo de b a i x a a l t i t u d e .

A p l u v i o s i d a d e é de 2 800 m bem r e p a r t i d a du ran te o an0.A t e m - p e r a t u r a anual n e d i a é de 2 8 0 C .

O interesse d e ' t a i s solos 6 devido 5 s u a pos ição de drenagem e x c e l l e n t e e de s u a v iz inhança con so los fracamente f e r r a l i t i c o s s Ô b r e os mesnos m a t e r i a s , e com podzois a l e n ç o l f r é a t i c o s e n e l h a t e s

aos q u a i s que foram d e s c r i t o s n o B ~ d ~ i l . _ _ p o r _ . ~ D A C H ¡ M ( i n MOHR e\/Ai'i

i 1 - 7

- terminações v i n e r a l o g i c a s e nec?idas r ad iomét r i cas , t a i s cono teores U e Th e m t o d o o p e r f i l , por e s p e t r o m e t r i a pe lo r;lGtoZo 1 4 ~ 2a n a t g r i a orgânica Zevem p e r m i t i r con9arar a evolu- ção das a r g i l a s n o p rocesso de podzol ização e m Reio t r o p i c a l Ún i20

, e da tações

j-- com aquele de ne io ter.perac?o.

I-i OS D e r f i s $.e po2zois huno-ferruginosos es tuea6os e s t ã o s i t u a z o s

s o b r e produtos c?e remwejamento pós-cre t sceos e m pos icao de drenagen e x c e l e n t e .

A veqetaqão nZo parece 2 i f e r i ï daqúela t r a z i d a p e l o s solos f e r r a l í t i c o s t í p i c o s v i z inhos .

DO exame dos p e r f i s observailos pode ser f e i t a s a s observações s e g u i n t e s : - OS p e r f i s são e spessos de t i p o k o ,

h o r i zon t e B (h- Fe ) b a s t an t e endure c i 20.

- 0 h o r i z o n t e A 6 muito f i n o ou nao e x i s t e . - O h o r i z o n t e Al &! ;80 a 1 0 0 cm de e s p e s s u r a 6 pobre ex m a t é r i a orgânica. - O h o r i z o n t e A2 de 2 0 0 a 4 0 0 cm c?e espessu ra 6 branco com nunerosas n i v e i s d e materi 'a o rgznica de 2 a 5 mm de e spessu ra . - O h o r i z o n t e Bh de 2 a 5 cm de e spessu ra 6 mr;ito escuro , nao enc!u- rcci d o .

- o horizonte B ( h - F c ) ?.e 1 0 0 a. 2.00 c!n de esp)essura castanho ariare- laclo 6 h a s l i m t c cimcntncio, rms' rr.c,stra uma niacropoirosic7zc'ie consi¿!crav? - .r, rocha !TGC 6 scrr:pre arcno-arqj.1cs a , nno cnc?urccida; frccIucnt:crrcntc se d i s t i n < r u c pcc2ac inhos I)ri.l!-~?.ntes c!c ~ i c a branca.

A Z , Bh, B(h-Fe) e C com um f

O

-

.-

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Figur2 1

..

I

4

PO' C

i nf. Å

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.o - 30 cm 'f3 h 3 0 - 6 0 om

60 -90 m.

31-94 old 0198 0l.s

5,30 01.1

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I I . 0,73 i- 0,lO

O y 7 5 .t- 0,lO - 60 VIVl

-7,37 ..t- @,lo :

5,93 ,2 0,lO

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- .

_ . . -

- lo menos, 3 C O O anos. -! fi i n t c r e s s s n t e mtsr que os podzols euro2eus d3taùos >elo nétodo do

-..

i

onclusões: Enquvl to que o e s s e n c i a l dos t r a b a l h o s sab re o s podzols de onzs t ï o p i c a i s nos t r rm podzols h i z r o z o r f o s a lençol , f r e s t i c o ; no Brzsil; ï o c e s s o s de alteraçzo formzrm loca lmente i o d z a l s e m e s s o s huaoserrugino- ~ s . t f p i . c o s , senelhantes aos de r e g i õ e s teEperadas e f r ias mas que s e r i a u l t i p l i c a d o s por a n fatclr 2a orden de dez.

K o r f o l b g i c a a e n t e , e s h s s o l o s , situados em pos içgo de e x c e l e n t e drenagem * I e l u v i d n u i t o enbran<cec ido e p r 42 &o c z r a c t c r i z z d o s por uí h o r i z o n t e

xi h o r i z o n t e €3 subd iv id ido e n um h o r i z o n t e de ac-mulaçzo h u d f e r o s u p e r i o r "

u.m h o r i z o n t e d e z c m u l a ~ a o f e r ï u g i n o s o i n f e r i o r . Doszgcns Urzqio- T 6 r i o permitem af i raar qzc o h o r i z o n t e A

hor i zoGte eluvial; h& l i x i v i a z e n t o t o t a l de U e Th em k 2 e rconsen t r z9zo e n p o r g r i z desses ' e leEentos nos n o r i z o n t e s de acmul.z;ao hmfferz . e f e r r u g i -

Dz',s;Ões c- ' 4/C12 s6bre os diversos h o r i z o n t e s hu3: i fe ros p c r n i t e a c o n c l u i r

.ue o s p r o c e s s o s de po ,dz&Pizaçk que zfetan 8&es s o l o s f u n c i o n m h6 wis d e

6 , selrri6fividz 2 , u,+n ... . o-. w

4 h

.-.- 1092.

100o anosb O h o r i z o n t e de ' ac&ulação mostra do e x t e r i o r pzra o c e n t r o , suces- iivzmeente : 550, 1750 e 3300 anos, o que p e r n i t e afirmar p e o processo de

I

iodzol izaçzo p e r s i s t e a t 6 agora, . -- ... _ _ . -. - I_ - - N .

Cono no8 p o d z o l s huso-ferruginosos das regiões t enpe rzdas , a degradaqzo -,'--

-- --- d a s micas conduz B n o n t n o r i l l o n i t a . --- - , ___ - - - . - _ . _._. . -- .. - -p..------

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A

I - mento. L 3 - uma t e n p e r a t u r a e levada do s o l o ,

' do. Aqui 6 s &idos fd lv i coa e h h i c o s que s e formam sob condic,Ões de clima .- t r o p i c a l , a p a r t i r de uma.vegeta;ão que não parece d i f e r i r d a g e l a que reco-

_- bre . o s s o l o s f e r r a l i k i c o s v iz inhos , t e r i a ~Ç;O similzr Bquela que provoc'm

'2 2 uma drenagem e x c e l e n t e que favorece a eva.cuasão das òasea e o l i x i v i a - - _. .

I

O papel da ma t6 r i a o r g k i c a nos processos de podzol izaçgo 6 mzl conhecg-

. -

I -

I - d i ç õ e s e sobre as q u a i s podzols nunca sgo observzdos.

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