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ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ (2007-2013) Londrina 2015

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ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA

A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ

(2007-2013)

Londrina

2015

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ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA

A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ

(2007-2013)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina. No curso de Pedagogia. Orientador: Profa. Dra. Silvia Márcia Ferreira Meletti

Londrina 2015

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ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA

A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ

(2007-2013)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina. No curso de Pedagogia.

BANCA EXAMINADORA

____________________________________ Orientador: Profa. Dra. Silvia Márcia Ferreira

Meletti Universidade Estadual de Londrina - UEL

____________________________________ Profa. Dra. Karen Ribeiro

Universidade Estadual de Londrina - UEL

____________________________________ Profa. Ms. Michelle Mayara Praxedes Silva Universidade Estadual de Londrina - UEL

Londrina, _____de ___________de _____.

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Dedico este trabalho à professora e orientadora Silvia Márcia Ferreira Meletti, por todo apoio, dedicação, carinho, durante toda a pesquisa. E à minha família por todo apoio e paciência durante os momentos de ausência.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus que é o Senhor da minha vida, pela

oportunidade de me confiar todos os dias para vivê-lo e com ele aprender. E pela

sua infinita misericórdia que sempre me perdoa dos mais simples fracassos.

À minha família que foi sustentação para que realizasse cada passo

deste sonho, sobre tudo ao meu esposo Gilson e aos meus filhos amados Lívia,

Clara e Isaac que mesmo sem compreender me tornaram neste período do curso

mais mulher, mãe, esposa, aluna e agora pedagoga.

À Sílvia Meletti, minha orientadora que não só me auxiliou neste

trabalho, mas na caminhada da vida, pelas situações particulares que me

aconselhou, e pela sua inteligência e humildade, sobretudo pela sua amizade e

competência com a profissão.

Às colegas de sala que durante quatro anos souberam ser

companheiras, amigas, nas conversas de descontração e também nos momentos

difíceis do curso.

Aos colegas do Observatório da Educação, Michelle, Patrícia,

Dieime, Karina, Camila, Jéssica Germano, Jéssica Preti, Almerinda e Vitor, por toda

ajuda, conhecimento e companheirismo nestes anos de projeto.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior

(Capes) pelo financiamento da pesquisa durante toda iniciação científica.

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Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. (Paulo Freire, 2000)

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PEREIRA, Elis Karen Rodrigues Onofre. A trajetória de escolarização dos alunos de uma instituição especial do estado do Paraná (2007-2013). 2015. 132 fls. Trabalho de Conclusão de Curso Pedagogia – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2015.

RESUMO

A educação especial no Brasil iniciou-se por meio de um conjunto de atendimentos paralelos ao sistema público de ensino, sendo este oferecido prioritariamente em instituições especiais privadas de caráter filantrópico. Considerando este contexto da educação, o presente trabalho buscou analisar a trajetória do alunado de uma instituição especial do Estado do Paraná. Para isso, utilizamo-nos de dois meios de análise, entrevistas recorrentes realizadas numa instituição especial do Estado do Paraná e dos dados de matrícula do Censo Escolar (2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013) tratados com o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Pode se destacar que a grande maioria dos alunos matrículados permanece na instituição durante um longo período, há também casos de inclusão no ensino regular e de alunos que deixam de serem classificados como pessoa com deficiencia. Outro aspecto observado é a grande defasagem idade série, onde alunos com 17 anos estão matriculados no 1ª ano do ensino fundamental.

Palavras-chave: Educação especial. Instituição especial. Políticas Públicas. Hegemonia da filantropia.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Caracterização da Instituição Especial segundo quantidade de

matrículas, idade, sexo, etapa de 2007 á 2013. .................................................... 40

Tabela 2 – Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007 à 2013. ... 45

Tabela 3 – Entrada e saída de alunos na instituição especial de 2007 à 2013. .... 47

Tabela 4 – Matrículas de Permanência dos alunos por ano na instituição especial de

2007 à 2013. ......................................................................................................... 48

Tabela 5 – O motivo de saírem de uma instituição especial do Paraná de 2007 à

2013. ..................................................................................................................... 50

Tabela 6 – Alunos que retornam para a instituição especial, de 2007 à 2013. ..... 51

Tabela 7 – Escolas que os alunos passaram no período de 2007 à 2013. ........... 53

Tabela 8 – Matriculas dos alunos que permanecem fora da escola por algum período

de 2007 à 2013. .................................................................................................... 55

Tabela 9 – Trajetória dos alunos matriculados de uma instituição especial do Paraná

segundo modalidade de ensino ............................................................................. 56

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AEE- Atendimento Educacional Especializado

APAE-Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

CADEME- Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Mentais

CENESP – Centro Nacional de Educação Especial

CESB- Campanha Nacional do Surdo Brasileiro

CNE- Conselho Nacional da Educação

CNEC- Campanha Nacional de Educação de Cegos

CONAE- Conferência Nacional de Educação

EJA- Educação de Jovens e Adultos

FENAPES- Federação Nacional das APAES

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

LDB- Lei de Diretrizes e Bases

MEC- Ministério da Educação

NEE- Necessidade Educacional Especial

SEED- Secretaria do Estado da Educação

SEESP- Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação

SUS- Sistema Único de Saúde

UNESCO- Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................. .. 12

2. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL.............................................................. 14 2.1 A política pública do estado do Paraná: na contramão do AEE.......................... 25

3. APORTES METODOLÓGICOS............................................................................ 29

3.1 As Entrevistas .................................................................................................... 29

3.2 Censo escolar: dados de matrículas................................................................... 31

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................ 35

4.1 Entrevistas: Caracterização dos Alunos ............................................................. 35

4.1.2 Caracterização da escola................................................................................. 35

4.1.3 Formação inicial e continuada dos professores............................................... 36

4.1.4 Relação família-escola..................................................................................... 36

4.1.5 Censo Escolar e Deliberação 3.600/2011........................................................ 36

4.1.6 Atendimento pedagógico.................................................................................. 37

4.1.7 Atendimento e encaminhamento multiprofissional........................................... 38

4.2. Dados: análise das trajetórias escolares............................................................ 39

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 58

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 61

APÊNDICE................................................................................................................ 64

APÊNDICE A - Tabela 1 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2007.............................................................................................................. 65

APÊNDICE B - Tabela 2 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2008.............................................................................................................. 84 APÊNDICE C - Tabela 3 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2009.............................................................................................................. 89

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APÊNDICE D - Tabela 4 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2010............................................................................................................. 91 APÊNDICE E - Tabela 5 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2011............................................................................................................. 93 APÊNDICE F - Tabela 6 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2012............................................................................................................. 95 APÊNDICE G - Tabela 7 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no

ano de 2013............................................................................................................. 98

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1 APRESENTAÇÃO

A presente pesquisa tem por objetivo analisar a trajetória de

escolarização do alunado de uma instituição especial, localizada no norte do Paraná

nos anos de 2007 à 2013.

O interesse pela pesquisa surgiu por meio de um estágio curricular

realizado na instituição especial no ano de 2010, ainda pelo curso de magistério. Em

2011, já na graduação comecei a participar do Grupo Estudos e Pesquisas em

Educação Especial, coordenado pela professora Silvia Meletti, e que desenvolvia a

pesquisa “A escolarização de alunos com deficiência e rendimento escolar: uma

análise dos indicadores educacionais em municípios brasileiros”. Aqui pude

intensificar o interesse na área de educação especial.

Entretanto algumas perguntas surgiram nestes anos de iniciação

científica e uma delas me acompanhou durante toda minha formação se

consolidando como o tema central deste trabalho de conclusão de curso: como é

realizada a escolarização dos alunos com deficiência nas instituições especiais?

Neste caso, resolvemos analisar uma instituição especial do Paraná, utilizando os

dados do censo escolar disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Sabe-se que historicamente a educação especial brasileira se

consolidou em instituições especiais, como um sistema paralelo ao sistema regular

de ensino. Deste modo ampliou-se a crença de que os espaços segregados seriam

os mais apropriados para a educação de pessoas com deficiência, principalmente

aquelas com comprometimento intelectual. Esta característica possibilitou a

transferência de responsabilidade da educação desta população para o setor

privado de caráter filantrópico.

Em 1990, a educação especial passa a ser concebida como

inclusiva, cujo papel é fazer com que o a pessoa com deficiência tenha as mesmas

condições e direitos de uma vida normal que qualquer um. Segundo a Declaração

de Salamanca (UNESCO, 1994, p. 17), “as escolas deveriam acomodar todas as

crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,

emocionais, linguísticas ou outras.”. Em outras palavras, a educação inclusiva

considera que as diferenças humanas são naturais, e por isso a aprendizagem deve

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ser adaptada às necessidades das crianças, ao invés da criança se adaptar aos

processos pré-concebidos de aprendizagem.

Com esta alteração nos modos de conceber a educação de pessoas

com deficiência, expressa nos documentos legais e normativos da educação

brasileira, criou-se a expectativa de que haveria um enfraquecimento das instituições

especiais privadas de caráter filantrópico. Mais, que com tal enfraquecimento

haveria uma migração de alunos com deficiência de ambientes segregados de

ensino para as escolas regulares.

Por outro lado, com minha participação no Grupo de Pesquisa e por

meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber

que no estado do Paraná, ano a ano, o número de instituições especiais privadas e

filantrópicas aumenta, assim como seu poder político (Oliveira, 2015). Ou seja,

parecia não estar ocorrendo às alterações esperadas.

Nesse contexto e diante da possibilidade de não estar havendo a

migração de alunos com deficiência das instituições especiais para as escolas

regulares é que desenvolvi o estudo que hora apresento como o meu Trabalho de

Conclusão de Curso, que teve como questão central: qual a trajetória escolar de

alunos com deficiência que frequentavam uma instituição especial privada e

filantrópica no período de 2007 a 2013?

Diante do exposto o trabalho foi estruturado em três capítulos.

No primeiro capítulo apresentamos um breve histórico da educação

especial brasileira com o objetivo de referenciar como se desenvolveu ao longo das

décadas e como está posta sua realidade no estado do Paraná.

No segundo capítulo apresentamos as metodologias utilizadas na

pesquisa, considerando o percurso como um todo, desde as entrevistas até a

organização dos dados do Censo Escolar.

No terceiro e último capítulo apresentamos e discutimos as análises

dos dados obtidos, após finalizamos com algumas considerações.

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2 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

A história da educação brasileira, inicialmente foi comandada pela

classe dominante, que por sua buscava escolarização em outros países, já que, era

um fator necessário para garantir a permanência de seu poder. Assim educação

popular foi sendo dada gradativamente, de modo que tornou-se necessária para a

subsistência da classe dominante, pelo menos até o momento em que se

estruturaram os movimentos populares que começaram a reivindicar a educação

como um direito. Para Jannuzzi (2012) foi um liberalismo de elite, preocupado em

concretizar essas ideias até certo limite que não prejudicasse essa camada.

Para entendermos a educação especial dentro do atual contexto

educacional é preciso fazer uma trajetória na história, para compreendermos como

se desenvolveu esta modalidade de ensino dentro do sistema educacional brasileiro.

Historicamente a educação especial brasileira, se manteve em uma condição

paralela ao ensino comum. Voltemos nosso olhar para o Brasil Colônia, onde os

deficientes eram deixados nas rodas dos expostos, e recolhidos pelas santas casas

da misericórdia.

No Brasil Império, a sociedade estava organizada praticamente na

zona rural e a grande maioria da população não tinha qualquer tipo de escolaridade,

já que, para utilizar maquinários arcaicos não era preciso qualquer conhecimento

científico, pois toda a força de trabalho era braçal. No entanto, as pessoas que

possuíam algum tipo de deficiência se encontravam escondidas e silenciadas pela

sociedade. Em seguida, quando se estruturou a educação primária, algumas

iniciativas foram tomadas para organização de escolas para educar os deficientes.

Jannuzzi (2012) justifica que o desinteresse pela educação direcionada aos

deficientes prevaleceu nesse período por causa da ruralização intensa que a

sociedade brasileira passava.

Neste contexto do século XIX houve a primeira iniciativa para

atendimento educacional de pessoas com deficiência, foi o Imperial Instituto dos Meninos Cegos1, fundado no Rio de Janeiro, em 1851, e tinha como “base o ensino

1 Em 1891 o Imperial Instituto dos Meninos Cegos passa a se chamar Instituto Benjamin Constant (IBC)

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primário e algumas partes do secundário, o ensino da moral religiosa, de músicas,

ofícios fabris e trabalhos manuais” (Jannuzzi, 2012 p. 11). O regime deste instituto

era internato. Desde este período já exerciam a profissionalização do deficiente,

como meio de inseri-lo na sociedade. Neste momento, os alunos poderiam depois

de fazer todos os ciclos de estudos, poderiam depois de dois anos no cargo de

repetidores se tornarem professores da instituição. Entretanto, esta escola era para

a elite, e ainda assim o índice de evasão era alto. Para Jannuzzi (2012) embora seu

trabalho ficasse restrito aos muros do instituto, nota-se a preocupação em garantir

aos alunos um posto de trabalho.

Em 1856, houve a criação de mais uma escola o Instituto dos

Surdos-Mudos em 1856. Ambas as instituições citadas foram criadas por decretos

Imperiais no Rio de Janeiro. E no final do século foram criadas, para Kassar (1999),

“duas instituições para a educação pessoas com retardo mental: uma em Salvador e

outra no Rio de Janeiro”. Vale ressaltar que para Jannuzzi (2012) o surgimento da

educação do deficiente no Brasil ocorreu devido ao envolvimento de “pessoas

sensibilizadas com o problema, que encontraram apoio governamental”. Uma vez

que, ainda não havia uma legislação educacional que regulamentasse atendimento

a pessoas com deficiência. Ainda para Jannuzzi (2012, p. 23) os primeiros institutos

criados foram privilegiados “pois estiveram ligados ao poder central até 1973,

quando então se subordinaram ao Centro Nacional de Educação Especial

(CENESP), primeiro órgão de política educacional da área”.

Em 1890, a preocupação era formar estes indivíduos para o

trabalho, excluindo toda a cientificidade da educação. “Essa profissionalização era

defendida em nome da subsistência do cego e de sua família” (Jannuzzi, 2012 p.

22). Ou seja, ensinar trabalhos manuais de modo que o deficiente consiga

sobreviver e ao mesmo tempo ajude sua família, deixa o pensamento claro de que

agora ele prestaria para alguma coisa na sociedade. O papel da escola neste

sentido era “ preparar e selecionar os alunos a serem aproveitados em algum

sentido [...] aumentar neles a adaptabilidade e a laboriosidade” (Idem, p. 46).

Com o advento da República, ocorre a necessidade de formação de

mão de obra barata, adequada ao modelo de produção industrial. Assim, buscando

a economia dos cofres públicos recorre-se a uma educação utilitarista e mecanicista,

destinada ao deficiente intelectual em escolas especiais, com predominância de

entidades filantrópicas sem fins lucrativos, por meio da legislação que incentiva o

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setor privado. Para Kassar (1999, p. 21), houve “uma ampla difusão do discurso

sobre a “modernização” da sociedade, de exaltação à “livre concorrência” e de

valorização das iniciativas privadas. Nesse contexto, a concomitância entre o

serviços públicos e privados são comuns, inclusive no setor de serviços sociais”.

Está relação entre o público e privado segundo Saviani (2010, p.1) “se constituem

como categorias correlatas e indissociáveis entre si”.

Segundo Kassar (1999, p. 18), “a partir da valorização do progresso

das ciências naturais, há grande espaço para a difusão das ideias sobre o

movimento “natural” da sociedade”. Tal exposto deixa claro que no início do século

XX, mais precisamente na década de 1930 há grande com a migração da população

para as áreas urbanas, há uma reconfiguração na sociedade, valorizando-se o

pensamento científico e os princípios de racionalidade e modernidade, e estes

passam a ser vivenciada dentro das instituições, isto acarretou, segundo Kassar

(2004), na separação das crianças consideradas “normais e anormais”, a fim de

organizar salas de aulas homogêneas.

É neste contexto que surgem as instituições especializadas e as

classes especiais. De tal modo, no início do século XX, foi criado no Rio Grande do

Sul o Instituto Pestalozzi, concretizando-se como a primeira instituição particular

especializada no atendimento de crianças com deficiência mental. Tal instituição

atendia parte dos alunos por meio de convênios com instituições públicas. Anos

mais tarde, também foram criados institutos em São Paulo e em Minas Gerais.

Com a Constituição Federal de 1934, a educação passa a ser

definida como direito de todos, desde que desenvolvesse a consciência da

solidariedade humana. Além de passar a ser gratuito o ensino primário. Apesar dos

avanços com a educação para as massas as crianças com deficiências ainda tinham

poucas matriculas nas escolas.

Na constituição de 1937, no artigo 125, “A educação integral da

prole é o primeiro dever e o direito natural dos pais” e em 1946 no artigo 166 expõe

que “a educação é direito de todos e será dada no lar e na escola. Deve inspirar-se

nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”. Segundo

Mazzota (2003), até 1950 havia cinquenta estabelecimentos públicos e quatro

estabelecimentos particulares de ensino regular que atendiam deficientes; quatro

instituições especializadas públicas e sete instituições especializadas particulares.

Pode-se perceber que o número de instituições especializadas até a metade do

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século XX não era suficiente, levando em consideração que a população chegava a

51,9 milhões de pessoas (IBGE).

É fundada em 1954 a primeira Associação de Pais e Mestres dos Excepcionais- APAE2, na cidade do Rio de Janeiro. Em 1972, a Federação Nacional

das Apaes (Fenapes), caracterizou a instituição como: “ uma associação civil,

filantrópica, de caráter educacional, cultural, assistencial, de saúde, de estudo e

pesquisa, desportivo e outros com duração indeterminada (art. 2º). Esta declaração

afirma o caráter assistencial desta instituição. É importante ressaltar que a APAE é

considerada também como uma instância favorecedora da inclusão social de

pessoas com deficiência mental na medida em que proporciona o acesso e a

permanência dessa população à escola, ainda que especializada.

A educação especial é concebida como o trabalho institucional e a

educação da pessoa com deficiência mental é reduzida à educação especial

praticada na escola especial. Isto sustenta a compreensão de que o caráter

substitutivo da escola comum pela instituição especial não representa uma

excepcionalidade, ao contrário, não há necessidade de atendimento em outras

instâncias educacionais, haja vista a configuração da instituição especial como

escola do sistema regular de ensino (MELETTI, 2006).

Ainda, Meletti (2006) afirma que “a apropriação do discurso de

pedagogização da instituição especial mesmo quando o que se evidencia é seu

caráter reabilitador.” A primeira Apae estava mais preocupada, “com a educação

informal, sem explicitar peculiaridades da população a ser atingida.” (Jannuzzi;

Caiado, 2013).

O aparecimento das duas instituições sociais (APAE e Pestallozzi)

tiveram objetivos definidos em sua estrutura: a primeira com os profissionais da

educação e com a família e pessoas envolvidas com a questão. Está rápida

expansão, tornou o grau de dependência tão grande que é difícil não ter em outras

localidades. O ideal de ser humanoa a ser formado pela sociedade exclui está

população, já que elas não “se enquadram no modelo de homem socialmente

desejado” (JANNUZZI, CAIADO 2013). Por isso a necessidade de agrupar as

pessoas com o mesmo problema em um mesmo lugar, assim elas podem alcançar 2 Em 1954, o conceito de excepcional estava pautado no desvio pela norma do grupo social, a partir de 1972, o conceito estará centrado no indivíduo que apresenta perda ou alteração orgânica. (JANNUZZI; CAIADO 2013)

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“a assistência social, o atendimento clínico e educacional que necessitam” (idem,

p.5)

Entretanto com a ineficiência do Estado em atender todas as

pessoas com deficiência que necessitassem de atendimento educacional, começou-

se a criar Campanhas Nacionais, a fim de ampliar o atendimento, Jannuzzi (2012)

expõe que, “[...] o governo influenciado pelo ensino especializado das instituições

particulares e filantrópicas, pelas associações de deficientes, sentiu a necessidade

de criar Campanhas Nacionais para promover um atendimento educacional mais

amplo ao deficientes em todo o território nacional”.

Assim, foi criada no Rio de Janeiro em 1957, a Campanha para

Educação do Surdo Brasileiro –C.E.B.S, e posteriormente em 1958 Campanha

Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes da Visão, está passou a se

chamar Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Cegos –

CNEC e por último em 1960 a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de

Deficientes Mentais- CADEME. É preciso ressaltar que até 1960 o sistema

educacional Brasileiro era centralizado, sendo o modelo seguido por todos os

estados e municípios do país. Com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação os órgãos estaduais e municipais ganharam autonomia, e

consequentemente houve a diminuição na centralidade no MEC. Diante disso, a

preocupação mais direta com a educação especial se deu na Lei 4.024 de 1961

onde propõe o processo de integração. A educação especial ganhou um destaque

mais precisamente nos artigos 88 e 89, onde esta explicitado;

88. A educação de excepcionais deve, no que fôr possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade. Art. 89. Toda iniciativa privada considerada eficiente pelos conselhos estaduais de educação, e relativa à educação de excepcionais, receberá dos poderes públicos tratamento especial mediante bôlsas de estudo, empréstimos e subvenções.”

O artigo 88 coloca-nos uma reflexão sobre a educação dos

deficientes onde diz que quando for possível enquadrar no sistema geral, ou seja, se

não for possivel o mesmo podera se enquadrar dentro do sistema especial de

educação. Para Kassar (1999, p. 29),

O conteúdo da LDB 4.024 vai regularizar as “funções” entre os serviços públicos e privados, assim como as formas de atendimento. Desde aquela

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época, o atendimento ao aluno com deficiência é proposto “dentro do possível” na educação regular, ao mesmo tempo que também é garantido apoio financeiro às instituições particulares consideradas eficientes pelos critérios dos Conselhos Estaduais de Educação.”

Um dos fatores que levou a educação especial a obter uma atenção

na Lei de Diretrizes e Bases de 1961, foi segundo Kassar (2004, p.28)

[...] o ingresso de parte da população economicamente menos favorecida à escolarização, decorrente do aumento crescente das escolas públicas em relação ao numero de habitantes. A partir deste momento, evidencia-se a preocupação dos poderes públicos com os “os problemas de aprendizagem” e com a educação especial propriamente.

Portanto a LDB de 1961, regulariza as classes especiais para as

pessoas menos comprometidas e para a população mais comprometida ficaria em

responsabilidade das instituições privadas (Pestalozzi e Apae). Kassar (2004, p. 30),

afirma que já naquele momento a Educação especializada não seria assumida

diretamente pelo Estado, ou seja, não se daria, em sua maioria na escola pública,

mas em instituições especializadas de caráter assistencial- filantrópico. A hegemonia

deste tipo de atendimento começa a ser praticamente realizado com a legalização

da educação especial.

Em 1964, o Brasil sofre um golpe de Estado instituindo a Ditadura

Militar, que passou por alguns processos, segundo Mendes (2010, p. 100)

“[...]foram acentuados o processo desnacionalização da economia, a concentração de renda, a repressão das manifestações políticas, o êxodo rural, os problemas urbanos e o empobrecimento da população. As reformas deste período atingiram o ensino superior resultando na perda da autonomia da universidade, sem entretanto eliminar o dualismo escolar. Neste período ocorreu o processo até então sem precedentes de privatização do ensino, agora já sob mentalidade empresarial.”

Em 1967, para Kassar (2004), a primeira Constituição após o golpe

de Estado prevê o estabelecimento dos planos nacionais de educação e a Emenda

Constitucional (...) a legislação sobre a lei de diretrizes e bases também é prevista.

Em 1970, o movimento de integração passa a ser a primeira

tentativa de minimizar a segregação. São implantadas, nas escolas regulares as

classes especiais, que previa inserir os alunos com deficiência na classe comum,

desde que conseguissem acompanhar o ensino sem alterações. Porém, isso não

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diminuiu a segregação destes alunos para com a sociedade. Ao invés de retirar os

alunos “adaptáveis” da escola especial e colocá-los na classe especial, eles

retiravam os alunos fracassados, que tinham mau comportamento das salas

regulares e os confinavam nestas classes especiais. De acordo com Jannuzzi (2012)

muitos alunos indisciplinados eram tachados de deficientes.

Na década de setenta aumentou consideravelmente o numero de

instituições que atendiam pessoas com deficiência intelectual. Para Jannuzzi (1992)

o atendimento era predominantemente (80%) de natureza privada. Em decorrência

deste crescimento pode-se notar um desenvolvimento técnico e legal na Lei de

Diretrizes e Bases 5.692 de 1971 onde foi o ensino de 1º e 2º graus passou por uma

reforma e a relação entre a educação especial está descrito no artigo 9º:

Os alunos que apresentem deficiências físicas ou mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados deverão receber tratamento especial, de acôrdo com as normas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação.

Este artigo reafirma a LDB de 61 e apresenta que os alunos

deficientes, superdotados e os considerados em atraso deveram receber um

tratamento especial, de modo que não aponta a inserção dentro do sistema regular

de ensino. Em 1973 é criado o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP),

localizado no Rio de Janeiro, com o objetivo de planejar, coordenar e promover a

educação especial desde a pré-escola até o ensino superior em todo país. Para

Jannuzzi (1996) a própria criação do CENESP, ocorreu através de influência das

entidades privadas de educação especial. Em 1986 a CENESP foi modificada para

SEESPE e posteriormente incorporada ao MEC, e extinta em 1990.

Todo esse processo de desenvolvimento da educação especial no

Brasil na ditadura militar foi reafirmando a tendência de privatização. Deste modo,

segundo Jannuzzi (2012, p. 81) o impulsionador do atendimento ao deficiente em

todos os campos de atuação, inclusive o educacional, tem sido a filantropia. Para

Meletti (2008) “a educação especial [...] tornou-se então preocupação pública, de

modo que as instituições privado-assistenciais assumiram o atendimento de

educação especial, e com apoio recebendo financiamentos públicos.”

Na década de 1980 com o fim do regime militar e com o processo de

redemocratização, surgiram novas iniciativas para a educação especial brasileira,

principalmente depois de 1985, o CENESP passa para a condição de Secretaria de

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Educação Especial. E em 1986 é lançado o “Plano Nacional de Ação Conjunta para

a Integração do Deficiente”, para Jannuzzi (2012) foi criado “assuntos, atividades e

medidas que se referem ás pessoas portadoras de deficiência”. Pode-se constatar

que, segundo Kassar (1998, p. 5), os dados fornecido pelo IBGE de 1981, quando

17,1% de alunos que frequentaram as instituições especializadas encontravam-se

sob administração do Estado (municipal, estadual ou federal), contra 82,9% sob

administração particular. Ou seja, a rede privada continua predominantemente

atendendo este tipo de população, de modo que confirme a hegemonia deste tipo de

atendimento.

Desde 1990, o Brasil tem sofrido diversas mudanças sociais,

políticas e econômicas, devido a interferências internacionais, que alteraram o modo

de funcionamento da sociedade Brasileira, dando um novo encaminhamento às

políticas públicas, principalmente as educacionais.

O contexto atual do país se deu pela expansão da globalização com

ênfase nos valores de mercados competitivos, onde a produtividade necessitava de

uma administração impecável aos seus interesses. Avançou-se também o terceiro

setor. Com a democratização do ensino público, iniciaram-se discussões e

aceitações de políticas Internacionais e Nacionais para a educação especial. Vários

documentos passam a auxiliar a educação especial no país. A Constituição Federal

de 1988, no artigo 203 afirma que a educação é direito de todos, e dever do Estado.

É um marco histórico neste período para a educação especial, onde as políticas na

perspectiva inclusiva começam a perpetuar. Algumas orientações internacionais

foram tratadas nas Declarações de Educação para todos (UNESCO, 1990), de

Salamanca (1994) e a Convenção de Guatemala (1999).

Em relação às políticas nacionais destaca-se o Estatuto da Criança

e do Adolescente (Lei 8.069/90); a Política Nacional de Educação Especial (1984), a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LBDEN (1996); as Diretrizes

Nacionais de Educação Especial na Educação Básica (2001); a Política Nacional de

Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), O Decreto

6.571/08 (2008), Documento Final da Conferencia Nacional de Educação- CONAE

(2010), O Decreto 7.611/11 Inclusão já. E no Estado do Paraná o decreto 3.600 de

2011.

A Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a

Declaração de Salamanca (1994), propunha que toda criança tem direito a

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educação, na escola, que deve se organizar para atender as características e

necessidades específicas de seus alunos. Assim, o movimento de educação

inclusiva começa a se propagar, tornando-se a atual política do país. Este modelo de

ensino visa incluir os alunos independente de seu grau de comprometimento, em

classes comuns do ensino regular, cabendo à escola a responsabilidade de

adequar-se, flexibilizando seu currículo, parte arquitetônica, de modo que, garanta o

acesso, a permanência e a escolarização de todos os alunos.

No ano de 1999, o decreto número 2.298 regulamenta a lei 7853/89

a qual aborda a respeito da política nacional para integração da pessoa portadora de

deficiência com base nas normas de proteção e outras previdências. Em seu

capítulo VII, seção II, art. 24, parágrafo II, traz a inclusão no sistema educacional da

educação especial como “modalidade da educação escolar que permeia

transversalmente todos os níveis e as modalidades de ensino” (DECRETO

2.298/99).

O Conselho Nacional de Educação – CNE, no ano de 2001

promulgou a resolução que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial

na Educação Básica, passando a ser um documento norteador dos artigos

presentes na LDB 9.394/96, que então já instituía a educação especial como

modalidade educacional.

O discurso em torno do tema da inclusão pauta-se na ampla

diferença que pode ser presenciada no contexto escolar: cultural, religiosa, física,

racial, gênero, entre outras, onde a escola regular deve acolher e atender as

necessidades apresentadas, promovendo, então, uma educação para todos,

incluindo aqueles que estavam às margens do espaço escolar. (UNESCO, 1994).

Afirmando desta forma a inclusão de “todos” nas instituições

escolares, garantindo o direito de acesso e permanência nas escolas regulares, com

um ensino de qualidade voltado à aprendizagem e desenvolvimento desses alunos,

de modo a promover a aprendizagem e sem discriminações no âmbito escolar. Para

isso é necessário promover a inclusão e não a integração do sujeito no espaço como

veem ocorrendo. Pois no movimento de integração a ênfase estava na deficiência do

aluno e não no sistema de ensino. E agora na educação inclusiva, todos os alunos

passam a ter acesso à escolarização, pois o problema já não está voltado ao aluno

nem na sua deficiência, mas no sistema de ensino.

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De acordo com Serra (2008) classe inclusiva é aquela que promove

o desenvolvimento do seu aluno, e não apenas oferece a oportunidade de

convivência social. Desenvolver a inclusão não é apenas aceitar o sujeito com

necessidades especiais no espaço regular de ensino e matriculá-lo. Promover a

inclusão gera muito mais trabalho, empenho e reflexão dos funcionários e equipe

pedagógica. Deve-se antes de tudo promover uma mudança, da qual acarreta uma

modificação no modo de pensar e agir sobre o processo de inclusão.

No entanto, a educação inclusiva deve ater sua atenção às

especialidades das necessidades individuais dos alunos, em que estas, depois de

identificadas devem ser trabalhadas com atenção, visando promover a

aprendizagem e significação dos conteúdos. Para promover uma educação inclusiva

com consistência, a inclusão precisa promover a integração dos alunos que estão

fora do ensino regular, além de garantir sua permanência oferecendo suporte

necessário e ainda tornando o espaço regular em contexto de construção do

conhecimento a esses alunos (UNESCO, 1994).

É necessário quebrar paradigmas, reformular o sistema de ensino,

rever conceitos sobre o currículo escolar para conseguir a conquista de uma

educação especial inclusiva com qualidade, no qual o acesso e atendimento sejam

adequados e a permanência do sujeito com necessidade especial seja garantida.

Com base em Meletti (2008) a educação especial brasileira ao longo

de seu processo de constituição apresenta algumas características específicas que

consolidaram seu distanciamento do sistema regular. Uma delas é a transferência da

responsabilidade da educação desta população para o setor privado, especialmente

o de caráter filantrópico.

A história desta convivência ambígua entre o público e o privado

legitima as instituições especiais filantrópicas como as responsáveis pela educação

desta população. A contrapartida do Estado se materializa por meio de auxílios

técnico e financeiro e de incentivos fiscais com a isenção e redução de impostos.

Isto está expresso na legislação e nos documentos oficiais que regem a educação

especial brasileira. Como exemplo, podemos citar as Constituições de 1946 e de

1988 (Brasil, 1946, 1988), entre outros.

Essa “parceria” tem se mostrado um “bom negócio” para ambos os

lados. Para as instituições por seu favorecimento e para o Estado pelos gastos

reduzidos, já que o custo de sustentação da instituição especial privada assistencial

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é inferior ao custo de implementação de serviços da educação especial para toda

população com deficiência na rede regular de ensino (MELETTI, 2006; Brasil, 1996).

Os serviços públicos e privados das instituições da educação

especial constitui tema válido a ser ressaltado, porém, não tão simples de conceituá-

los, de maneira que seus elementos vão se anulando na própria sociedade.

Segundo Kassar (1999)

[...] na educação especial a concomitância dos dois setores está presente desde o início do século XX, propiciando o estabelecimento de uma tênue linha entre os limites e os papéis dos serviços de atendimento “público” e “privado”, resultante, entre outros fatores, da dinâmica na luta de interesses dos segmentos sociais. Desse modo, as instituições “privadas” principalmente no setor do atendimento especializado a pessoas com deficiências, apresentam-se na história do atendimento à educação especial como extremamente fortes, com lugar garantido no discurso oficial, chegando a confundir-se com o próprio atendimento “público”, aos olhos da população, pela “gratuidade” de alguns serviços (p. 22).

Nas escolas, embora seja uma complementação e auxílio à

educação regular, a educação especial apresenta também algumas dificuldades em

sua relação ao ensino regular, sendo muitas vezes possível verificar certa distância

ou isolamento entre essas duas instituições. No decorrer da constituição da

Educação Especial no país se caracteriza segundo Mendes (2010) por um sistema

dual onde de um lado existe um forte sistema caracterizado pelo assistencialismo

filantrópico com patrocínio difuso de várias instâncias do poder público, e do outro

um sistema educacional fragilizado que vem sendo incitado a abrir espaço para a

educação escolar desta parcela da população. Para Silva (2002) a educação

especial no Brasil está hoje enquadrada no contexto do pensamento neoliberal, que

sabemos jogar contra a corrente da inclusão social e escolar, buscando a

privatização, no sentido de reforço ao que não é público, ao privado não lucrativo, ao

chamado “terceiro setor”, às “parcerias” com a sociedade civil, ao filantrópico, ao

“não governamental”, ou seja, a tudo que minimiza o papel do Estado, e

consequentemente as ações de responsabilidade do poder público. Tal contexto

representa na atualidade um razoável desafio para o avanço das políticas

educacionais direcionadas a crianças e jovens com necessidades educacionais

especiais em nosso país.

Esta transferência de responsabilidade do Estado para o setor

privado da educação dos alunos com necessidades especiais têm demonstrado

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mais uma vez a exclusão, pois essas instituições para serem mantidas dependem

de ajuda financeira da sociedade, além, de demonstrar ser um espaço segregado de

escolarização. Para Veigas e Bassi (2008) há um crescimento na parceria entre o

Estado e as Ong`s para o financiamento das instituições especiais não

governamentais e privadas, já que, a filantropia é o principal agente que atende

crianças e jovens com deficiência em idade escolar, porém com a insuficiência de

financiamento estas entidades ampliam seus recursos e doações da sociedade civil

e verbas privadas. Porém, nem sempre há uma preocupação dessas instituições

com a educação, arcam muitas vezes com o cuidado da higiene e segurança desses

alunos.

Contudo, a educação especial do Brasil de conservou em uma

condição paralela ao ensino comum, de modo que, mantém as instituições privadas

de caráter filantrópico como principal meio de escolarização de pessoas com

necessidades especiais. Acarretando cada vez mais a segregação principalmente no

estado do Paraná. Para Mendes (2010) há predominância de serviços que a

segregação escolar, e com isso o descaso do poder público se torna evidente em

relação ao direito da educação de parte da população; há uma tendência de

privatização, se considerar que grande parte das matrículas destes alunos estão na

rede privada, de caráter filantrópico.

2.1 A política pública do estado do Paraná: na contramão do AEE

A educação inclusiva foi um grande passo para educação dos

alunos com necessidades educacionais especiais, por meio dela, todos os alunos

que estão em situação de exclusão, podem ter acesso à aprendizagem pois eles

estarão incluídos na sala regular, tendo acesso aos conteúdos que os demais

alunos. Para que isso aconteça os órgãos governamentais devem disponibilizar

financiamento para que a escola possa fazer todos os ajustes necessários como:

acessibilidade, formação para os profissionais, materiais didáticos que se adaptem a

realidade de cada aluno. A inclusão desses alunos, no ensino regular proporcionará

a diminuição da segregação por parte das escolas especiais. E a priorização da

parte pedagógica na escola ao invés do clinico.

No artigo 60 da LDB está escrito “Os órgãos normativos dos

sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições

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privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação

especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder público.” E continua o

poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento

aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de

ensino, independentemente do apoio às instituições. No entanto este artigo mantém

o incentivo as redes privadas, desde que cumpram com os critérios propostos.

Em contrapartida, no ano de 2008, foi aprovado o Decreto 6.571

onde propõe o atendimento especializado no artigo 3º inciso I, apresenta a

implantação de salas de recursos multifuncionais; e mais o artigo 2º diz que o AEE

deve prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular

dos alunos que apresentarem deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação.

O Atendimento Educacional Especializado se caracteriza por ser um

complemento á escolarização, e não substitutivo, ou seja, seu atendimento está

condicionado à matrícula do ensino regular. Ele pode acontecer na sala

multifuncional da mesma escola, ou em outra escola, ou ainda pode ocorrer em

centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins

lucrativos (filantrópico).

O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação. (BRASIL, 2009, p.2)

Para Meletti, Oliveira e Marques (2013, p. 9) todos esses

documentos consolidaram a posição do governo brasileiro para a implantação da

educação inclusiva, de forma a favorecer a matrícula obrigatória dos alunos com

necessidades educacionais especiais, e dentre eles os alunos com deficiências, nas

escolas públicas e o atendimento educacional especializado prioritariamente

também em instituições escolares públicas. Entretanto no Estado do Paraná, a educação especial está sendo

encarada por outro viés. É o que apresenta a resolução nº 3600/2011 da Secretaria

de Educação, onde alterou a denominação das Escolas de Educação Especial para

Escolas de Educação Básica na modalidade de Educação Especial. Este documento

legaliza e normatiza uma mudança na parte de pedagógica, curricular, estrutural e

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financeira destas instituições. Portanto, em contrapartida de todo o pais o Estado do

Paraná assumiu a responsabilidade destas instituições em 2011. Toda esta

mudança na política do Estado do Paraná sustenta a permanência de segregação

dos alunos com necessidades educacionais especiais nestes espaços de

escolarização, além de passarem a ser absorvidas como parte do sistema de

educação inclusiva.

Esta política beneficiou segundo Jannuzzi e Caiado (2013, p. 63) “

[...] 394 instituições que mantém convênio com a secretária Estadual de educação e

40 mil alunos com necessidades educacionais especiais”. Esta medida permite ao

governo repassar recursos para diversas despesas as instituições como água, luz,

construção e manutenção dos prédios, professores, mobiliário, transporte,

alimentação escolar.

Com esta resolução aprovada, a instituição especial passa a ser

considerada não mais nas entrelinhas como o melhor lugar para educar pessoas

com necessidades educacionais. Para Kassar (2011, p. 72),

Na historia do país, a relação estabelecida na legislação entre poder público, instituições privadas e rede de ensino, no que se refere às responsabilidades no atendimento de alunos com deficiências, caracterizou-se por uma complementaridade de ações, sem superposição de serviços: os grupos privados, como as Sociedades Pestalozzi e as APAEs, res-ponsabilizaram-se pelo atendimento aos alunos mais comprometidos e as classes especiais públicas atenderam a população menos comprometida. Essa relação de atendimentos fez com que as instituições especializadas assumissem uma posição de atores principais na Educação Especial brasileira.

A citação acima destaca que historicamente a responsabilidade de

educar os alunos mais comprometidos foi sempre das instituições especializadas,

como se elas tivessem os melhores instrumentos para a educação deste tipo de

população. Deste modo, o estado do Paraná, assume com grande destreza a

educação desta população, quando resolve mudar a escola especial para escola de

educação básica na modalidade especial. Simplesmente ela afirma o que foi escrito

pela autora.

Compreende-se ainda que ao fazer estas mudanças o estado do

Paraná assume a condição de financiamento público para estas instituições, e mais,

financia duas vezes quando estes alunos além de frequentar um período da

instituição, passam a frequentar em período contraturno para realizarem o AEE. Não

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há, portanto, qualquer incentivo das políticas públicas do Paraná para a inclusão

deste alunado em uma escola regular, incentivando deste modo, a segregação

destes alunos e a responsabilização de sua escolaridade em instituições especiais.

O afastamento do estado do Paraná em relação às políticas federais

de AEE, em 2013 é sancionada, segundo Meletti (2014, p 796), “a Lei 17656/13, que

institui o programa estadual de apoio permanente ás entidades mantenedoras de

escolas que ofertam Educação Básica na modalidade Educação Especial,

denominado Todos Iguais pela Educação”.

Esta Lei garante o direito das pessoas com necessidades especiais

usufruir dos programas e benefícios ofertados pelo poder público. Ao sancionar o

programa para Meletti (2014, p.797),

[...] o governo do Paraná consolida a hegemonia das instituições especiais

filantrópicas. Segundo o governador Beto Richa, que sancionou a Lei

17656/2013, o processo desencadeado em 2011 se tornou uma política

pública, “[...] isso quer dizer que as escolas de Educação Especial não

ficarão mais dependentes da vontade dos governantes para terem o apoio

do governo”. Enaltece, ainda, que a iniciativa é pioneira no país e que, “É

fundamental que todos, diferentes nas suas necessidades, sejam iguais no

direito à educação de qualidade para desenvolver plenamente o seu

potencial. Agora, isso é lei no Paraná” (Apoio..., 2013, online)

Cada vez mais o público vem se misturando mais como o privado, e

retirando sua responsabilidade em assumir a educação especial, como já dito acima,

é bom negócio para ambos os lados.

A partir deste contexto da educação especial no estado do Paraná, o

presente estudo tem por objetivo geral compreender como acontece a escolarização

destes alunos. Especificadamente buscamos:

- Identificar, por meio da análise dos dados do Censo da Educação

Básica, a trajetória escolar dos alunos matriculados em uma instituição especial

privada e filantrópica do Paraná, no período de 2007 - 2013; - Analisar a trajetória de alunos da instituição especial segundo:

permanência/afastamento da escola, migração ou não para escola regular, etapa

de ensino frequentada e relação entre idade e série de estudo.

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3 APORTES METODOLÓGICOS

As instituições de educação especial no estado do Paraná têm-se

mostrado na contramão das políticas de inclusão adotadas em todo o resto do país.

O que vemos é o que Jannuzzi (2006) indicou: a convivência ambígua dos setores

públicos e privados em nosso país acaba por caracterizar-se numa "parcial

simbiose", permitindo que o setor privado exerça influência na determinação das

políticas públicas.

Para realizar este estudo, utilizamos dois instrumentos

metodológicos de pesquisa: a entrevista recorrente e os dados de trajetória de

escolarização de uma instituição especial do Paraná, com o auxílio do banco de

matrículas do censo escolar nos anos de (2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012,

2013).

3.1 As entrevistas

As entrevistas foram gravadas por meio de um áudio gravador, nos

períodos de outubro de 2012 há maio de 2013 e foram realizadas ao todo 04

entrevistas.

Depois de realizá-las, todas as entrevistas foram transcritas pela

pesquisadora na integra e textualizadas, com o objetivo de deixar o texto sem os

vícios de linguagem de modo que ficasse mais acessível, pois sem este refinamento

das falas segundo Meletti (2003) o texto ficaria ilegível para quem não tem acesso

ao relato original.

Para analisar os dados obtidos, optamos por utilizar uma abordagem

qualitativa, pois para Meletti (2003) permite a articulação dos vários elementos que

compõem os relatos dos participantes. Relatos estes que trazem dados explícitos

em seu conteúdo objetivo ou manifesto, assim como implícitos em seu conteúdo

subjetivo ou latente.

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Para tanto foi realizado a coleta do material empírico por meio de

entrevista semi-estruturada3 com a coordenadora pedagógica e com a diretora da

instituiçã. E de entrevista recorrente4 para a professora e a fisioterapeuta. De modo

que elas pudessem falar sobre “Como é o seu trabalho aqui na instituição?”. Este

tipo de entrevista se justifica pelo fato de ser um procedimento de coleta,

sistematização e análise.

Para uma análise mais minuciosa, organizamos a falas de cada entrevistado

separadamente. Sendo primeiramente divididos em falas. Segundo Meletti (2003, p.

3) “As falas podem ser constituídas por uma ou mais palavras, expressões e frases.”

Foram formadas a partir do conteúdo manifesto das entrevistas, tendo-se como base

os assuntos tratados por cada entrevistado, e selecionadas de acordo com sua

pertinência com o interesse do estudo.

Após este procedimento, foi realizada a leitura das falas selecionadas

como o objetivo de verificar os assuntos dominantes, entretanto utilizamos como

suporte a entrevista original.

Após elaborar os temas, eles foram selecionados e agrupados de

acordo com as falas pertinentes a cada um. Verificamos então que alguns

entrevistados continham assuntos similares a outros então reagrupamos as falas por

assunto. E por último realizamos uma síntese dos temas que surgiram durante a

análise.

A tabela abaixo refere-se aos temas e categorias selecionados para análise.

3 É referente a perguntas pré-estabelecidas. 4 Para Meletti (2003, p. 2) A Entrevista Recorrente é um procedimento de coleta, sistematização e análise de dados elaborado inicialmente pela Professora Carolina Bori, em 1977, com o objetivo de promover e orientar discussões dos professores do Ciclo Básico da Universidade Federal de São Carlos na área das Ciências Exatas acerca dos problemas de ensino que enfrentavam em suas disciplinas (Tunes e Simão, 1998). A partir dessa experiência relatada por Bori, Botomé, De Rose e Tunes (1978), o procedimento da Entrevista Recorrente assumiu lugar de destaque nas pesquisas que objetivavam analisar os diversos aspectos dos processos psicológicos humanos a partir e através do relato verbal. Entre as pesquisas desenvolvidas, merecem destaque os estudos de Tunes (1981) e Simão (1982, 1988) que podem ser considerados precursores desse procedimento.

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Quadro 1: Caracterização da análise por temas e categorias

Temas Categorias

INSTITUIÇÃO ESPECIAL

-Caracterização da escola

- Caracterização dos alunos

-Formação inicial e continuada dos

professores

- Relação família-escola

POLÍTICA - Censo escolar e Deliberação 3600/2011

TIPO DE ATENDIMENTO

- Atendimento pedagógico

-Atendimento e encaminhamento

multiprofissional

Fonte: Elaborado pela autora.

O quadro 1 apresenta os temas e as categorias elencadas para análise das

entrevistas.

Contudo, este tipo de análise proporciona conhecer e analisar o que foi

dito e também o que foi silenciado. Para Orlandi (1995) as novas maneiras de ler,

inauguradas pelo dispositivo teórico da análise de discurso, nos indicam o que dizer

tem relação com o não dizer, isto deve ser recolhido metodologicamente e praticado

na análise.

3.2. Censo escolar: dados de matrículas

O objetivo central deste trabalho foi verificar a trajetória de

escolarização de 227 alunos de uma Instituição especial no estado do Paraná. As

matrículas referentes à instituição especial, apresentadas neste estudo, foram

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selecionadas a partir dos microdados do Censo Escolar da Educação Básica. Para a

compreensão da relevância do censo escolar no trabalho é necessário defini-lo.

Para tanto foi utilizado o Censo Escolar do Estado do Paraná, que

pode ser conceituado como um levantamento de dados estatísticos da educação, é

um elemento básico para a verificação das políticas públicas vigentes e coordenado

pelo INEP e realizado em âmbito nacional todos os anos. Ele é realizado com auxílio

das secretarias estaduais e municipais e abrange todas as escolas públicas e

privadas do país. É o principal meio de coleta dos dados sobre as informações da

educação básica do país, são coletados os dados sobre as matrículas, movimento,

rendimento escolar, estabelecimentos e funções docentes. Segundo Jannuzzi (2006)

é responsável segundo Jannuzzi (2006), pelo processo de formulação e

implementação de políticas públicas, já que se trata de um sistema de indicadores

sociais amplos, válidos e confiáveis Há também informações de todas as

modalidades e etapas: educação Infantil e ensinos fundamental e médio, educação

especial e educação de jovens e adultos (EJA).

A coleta dos dados foi realizada por meio dos microdados do Censo

Escolar da Educação Básica, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e

2013. Com a finalidade de analisar a trajetória de escolarização dos alunos durante

este período, em uma instituição especial de Londrina. Tais informações encontram-

se disponíveis para consulta no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Inicialmente, a trajetória foi realizada tomando como base as

matrículas encontradas no ano de 2013 por ser o mais recente de todos os bancos

disponíveis no portal do INEP. Com auxílio do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS/17), no banco de dados do Estado do

Paraná de 2013, foi isolado o código da entidade, onde encontravam-se

matriculados na escola 164 alunos. Entre eles 40 alunos obtinham dupla matrícula

naquele ano ficando 124 alunos com matrículas individuais. Por isso, utilizamos os

124 para fazer a trajetória de escolarização nos anos de 2012, 2011, 2010, 2009,

2008 e 2007. Para verificar a trajetória dos alunos foram procurados individualmente

ano a ano, com a ferramenta localizar disponível no SPSS.

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Vale ressaltar para verificação e análise as matrículas foram

estabelecidas, de acordo com as variáveis5, sendo:

• Idade

• Sexo

• Tipo de deficiência/necessidade especial

• Modalidade de ensino: Regular, Especial e EJA.

• Etapa de ensino: refere-se às matrículas de alunos matriculados na creche, pré-escola, ensino fundamentais de 8 e 9 anos, ensino médio, e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

• Dependência administrativa: federal, estadual, municipal e privada.

• Código da entidade: refere-se à escola que fez o lançamento da matrícula.

Após a trajetória realizada dos alunos que estavam matriculados em

2013, verificamos que no ano de 2007 havia 64 alunos que estavam matriculados na

instituição naquele ano e que não estavam em 2013, por isso resolvemos fazer a

trajetória invertida destes alunos agora analisando o período de 2007, 2008, 2009,

2010, 2011, 2012 e 2013. Utilizamos as mesmas variáveis já destacadas acima.

Em seguida verificamos que haviam 17 alunos matrículados em

2008 que não estavam em 2007 nem 2013. E assim sucessivamente para todos os

anos citados. Em 2009 havia 05 alunos, em 2010 continha 08 alunos, em 2011

localizamos 06 alunos, e em 2012 encontramos 04 alunos. Deste modo foram

contemplados todos os alunos que passaram pela instituição num período de sete

anos.

Para a busca dos alunos foi isolado o código da entidade em todos

os anos. Assim obtivemos os alunos matriculados. Depois foi salvo em Excel para a

verificação da trajetória. Copiávamos e colávamos o código do aluno de cada aluno

encontrado na ferramenta localizar. Entretanto para a verificação da trajetória

utilizamos o banco de dados do Paraná, que constava todas as modalidades de

ensino. Assim por exemplo, se o aluno encontrava-se na instituição especial em

2007, foi possível verificar que o mesmo em 2008 estava em uma escola regular em

outro município. 5 As nomenclaturas das variáveis foram utilizadas de acordo com o INEP.

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Desta maneira, buscamos compreender a realidade da trajetória

escolar desse alunado de uma instituição especial no Estado do Paraná.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Entrevistas: Caracterização dos Alunos

Em 2012, a Instituição Especial contava com 123 alunos

matriculados e 77 pessoas recebendo atendimentos multiprofissionais. Todos os

alunos matriculados são caracterizados com a deficiência intelectual.

Em 2013, a Instituição Especial atendia 130 alunos matriculados e

88 atendimentos multiprofissionais. Contempla todas as modalidades de ensino,

educação infantil, fundamental I e II, ensino médio e EJA. O mais novo tinha um ano

e o mais velho 29 anos, entretanto a preferência para a sequência é para os alunos

da escola. Todos os alunos possuem déficit cognitivo (leve, moderado e severo),

alguns associam-se também múltiplas deficiências como: físicas, síndrome de down,

síndrome de moebius, síndrome degenerativas, alguns têm com paralisia cerebral

por acidentes e partos complicados (anoxia), e outros possuem síndromes

desconhecidas. Todos os alunos matriculados recebem também o atendimento

multiprofissional, porém horário contraturno.

4.1.2 Caracterização da escola

A Instituição trabalha escolarização e com atendimentos

multiprofissionais que envolvem fisioterapia, terapia ocupacional, hidroterapia,

psicologia e fonoaudiologia.

A escola denomina-se associação, pois possui mantenedora que é

responsável pela manutenção da escola. A diretoria é formada pelo presidente,

secretário, tesoureiro e departamento jurídico. Todos, membros prestam serviços

voluntários. No decorrer do ano a mantenedora promove eventos por meio de jantar

dançante, festa junina, promoções de pizza e bazar beneficente, a fim de alcançar

um valor/meta para manter alguns funcionários como: uma secretaria e

colaboradoras da limpeza.

Para se manter financeiramente a escola mantém convênios como:

a Secretária Estadual de Educação (SEED), que mantém alguns funcionários

(atendentes e auxiliares gerais) e três professores. O município disponibiliza uma

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verba e parte da merenda servida para a educação infantil. E o Sistema Único de

Saúde (SUS) é responsável por atendimentos todos os multiprofissionais.

4.1.3 Formação inicial e continuada dos professores

A Professora entrevistada tinha como formação inicial o magistério e

letras. Havia feito á muito tempo um curso específico de deficiência mental, que

tinha como objetivo aprendia a lidar com o aluno, tudo que era voltada para a área.

Depois ela fez uma pós-graduação em educação especial que abrangia um pouco

de todas as deficiências, visual, motora.

Para formação dos professores a secretaria de educação oferece

curso de capacitação na semana pedagógica uma ou duas vezes por ano, que nao é

muito extenso, pois as vezes é ofertado no período de trabalho, assim alguns

professores acambam não fazendo por não ter muita disponibilidade, hora os

professores vão, hora os diretores e outrora os pedagogos.

4.1.4 Relação família-escola

Muitos alunos matriculados por terem necessidades especiais

educacionais especiais recebem o benefício, como se fosse um salário permanente.

Muitas famílias recebem e se mantém com esse salário, entretanto com algumas

restrições. O aluno precisa estar regularmente matriculado e não possuir faltas

consecutivas. Caso isso ocorra á escola encaminha as informações das faltas para o

conselho tutelar de modo que o aluno pode até chegar a perder o benefício.

A Instituição também conta com a hidroterapia solidária um projeto

com a comunidade, onde as mulheres fazem uma doação e recebem duas vezes

por semana atendimento de quarenta e cinco minutos cada. Percebe-se que a uma

relação de permanência na instituição, devido aos serviços que ela oferta e o poder

público nega.

4.1.5 Censo Escolar e a Deliberação 3.600/2011

Em relação ao censo escolar quem faz o preenchimento e o envio

dos dados é a secretária da escola com consentimento da direção, segundo a

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diretora da escola “os dados são lançados de maneira fidedigna de acordo com o

que é solicitado pelo INEP”.

A partir de 2012, a deliberação 3.600/2011 passou a denominação

Escola Especial para Escola de Educação Básica na Modalidade de Educação

Especial. Isso modificou todo procedimento de matrícula, de falta, registro do livro de

chamada, toda organização da parte pedagógica, que agora é regida pela secretaria

da educação (SEED), para a pedagoga (2013) “Nós perdemos a autonomia de dar

sequência no nosso trabalho”.

A escola passa por um processo de organização em relação aos

secretários, toda parte de documentação, toda questão curricular, os modos de

avaliação, a atribuição de notas (que não tinha), e a terminalidade que antes se o

aluno atiginsse a faixa etária de 21 anos, deveria se matriculado em outra instituição,

agora com a deliberação segundo a pedagoga (2013) “não tem mais terminalidade,

o aluno é obrigado frequentar a escola até os 18 anos, a partir disso a família se

encarrega, a escola também esta se reorganizando para atender estes alunos na

EJA.”

Em relação à parte pedagógica, segundo a professora (2013) “antes

os alunos não tinham promoções, agora têm: o primeiro, segundo, terceiro, quarto,

quinto, sexto, sétimo, oitavo e nono ano, além dos três anos do ensino médio, e a

EJA que é composta pela primeira, segunda, terceira e quarta fase. Quando o aluno

chega na quarta fase é como se ele tivesse terminado essa parte da escolaridade,

mas podem continuar, ou eles ficam na mesma sala ou começam novamente, ou se

eles quiserem eles podem ficar em casa. A maioria acabam ficando porque eles

gostam da escola e assim sempre eles tem mais a aprender. Os alunos pequenos

vão passando pelo ensino fundamental até chegar à EJA.” A fala da professora nos

remete á uma análise da não acesso a um processo efetivo de escolarização destes

alunos, além de uma condição de manutenção da segregação destes educandos na

instituição especial.

4.1.6 Atendimento pedagógico

A parte pedagógica segundo o relato da professora (2013) no ensino

fundamental trabalha-se as noções básicas, de alfabetização e numerais. A maior

ênfase é na vida diária, higiene, oficinas, artesanato e reciclagem.

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Para a professora os alunos apresentam muitas dificuldades de

aprendizagem. “Eles conseguem fazer até certo ponto, mas a maioria por conta da

deficiência intelectual acentuada ou severa, associada a outras deficiências não se

alfabetiza. Geralmente o que conseguem fazer é nomear alguma coisa, alguma

letra, o nome eles conhecem, nada muito, além disso, porque eles têm muita

dificuldade. Entretanto quando percebemos que ele está bem alfabetizado e que vai

conseguir acompanhar se faz a inclusão no ensino regular.” (fala da professora,

2013).

Em relação aos conteúdos a professora (2013) diz que “o que

mudou foram as terminologias porque trabalha-se em todas as turmas os mesmo

conteúdos. Pois o professor é o mesmo, os alunos são os mesmos, a realidade e a

mesma. Continua-se trabalhando o que sempre se trabalhou. Os alunos perguntam

por que estou com outra professora e a resposta é: - porque você passou de série.

Incentivamos o aluno, pois eles passam de uma turma e vão para outra, e a nós

falamos que passou de ano. Antes eles ficavam sempre na mesma coisa.” Para

Meletti (2006) A flexibilização curricular é sustentada por dois eixos: extensão do

tempo de ensino de um mesmo conteúdo e, principalmente, redução/eliminação dos

conteúdos e dos objetivos que compõem o currículo básico. Para tanto podemos

perceber a perpetuação de uma mesma prática educacional, sem significado, o que

nos indica uma grande ênfase na parte clínica e a secularização do pedagógico.

4.1.7 Atendimento e encaminhamento multiprofissional

Os atendimentos multiprofissionais envolvem fisioterapia, terapia

ocupacional, hidroterapia, psicologia e fonoaudiologia. As crianças atendidas que

necessitam às vezes só do atendimento da psicóloga ou da psicopedagoga, outras

crianças não precisam da psicopedagoga, mas recebem o atendimento da terapia

ocupacional e fisioterapia e tem outras que precisam de todas as áreas.

Na hidroterapia é trabalhado com crianças que tem um

comprometimento maior, pacientes cadeirantes, com deficiência intelectual e com

distúrbios neurológicos. Ás vezes trabalha-se em grupo com adolescentes para

redução de peso e correção de postura. A hidroterapia é um complemento ao

atendimento no solo, o que as crianças não conseguem fazer no solo, elas fazem na

piscina, já que, o peso e a ação da gravidade ficam nulos. Para a fisioterapeuta

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(2013) “Na piscina estimulam-se todos os movimentos que elas não fazem no

tablado (solo), para que vá para o cérebro e ela se desenvolva”.

Para a fisioterapeuta (2013) “a evolução é muito grande já que o

ambiente da piscina é agradável, a criança já gosta da água, dos brinquedos, isto

colabora para que ela melhore a parte respiratória, motora, etc. A melhora depende

de cada paciente, pode ser em mês, semana, ou em uma aula. A evolução depende,

pois o que para muitas pessoas seria o andar, muitas vezes o mexer de um braço,

ou o mexer de uma mão ou a o movimento da cabeça é uma grande evolução pela

limitação que os pacientes apresentam”.

O encaminhamento dos pacientes é feito pelo SUS, a Unidade

Básica de Saúde (UBS) encaminha para um órgão chamado Daca, e este órgão

encaminha para a escola. Assim que o encaminhamento é feito o paciente passa por

uma avaliação com todos os profissionais para ver qual a área ele necessita de

atendimento. Quando a piscina está com algum problema o atendimento é feito no

solo, na sala dos fisioterapeutas, para que os alunos não fiquem sem atendimento.

O número de atendimento está aumentando, para a fisioterapeuta (2013) “estão

chegando muitas crianças para avaliação nos atendimentos multiprofissionais, mas

a escola não esta conseguindo atender a todos”.

Contudo, podemos perceber nas entrevistas que a instituição especial

sustenta uma crença segundo Meletti (2006, p.119) “de que a pessoa com

deficiência mental não tem condições de se apropriar de conteúdos educacionais

formais. O pedagógico não tem espaço na educação de uma população que,

acredita-se, não tem condições de aprendizado.” Além de, sustentar a permanência

e a segregação deste alunado na instituição especial.

No item abaixo segue os dados coletados pelo programa SPSS, da respectiva

escola analisada nas entrevistas.

4.2 Dados: análise da trajetória

A tabela 1 foi realizada para caracterizar uma instituição especial do

Paraná. O item etapa de ensino foi caracterizado de acordo com as informações

obtidas nos dados da instituição durante os anos de 2007 à 2013. Para caracterizar

o item idade, tomamos por base a Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 onde nos

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artigo 30, a educação infantil é oferecida em creche para a idade de zero a três anos

e a pré- escola para crianças de quatro a cinco anos. Já o ensino fundamental de

nove anos como conta no artigo 32 está dividido em anos iniciais e anos finais,

sendo o primeiro de seis á dez anos e o segundo de onze a quatorze anos. Também

foi considerado o ensino médio como artigo 35 que consta ter duração mínima de

três anos, por isso levamos em consideração a idade de quinze a dezessete anos. E

para a EJA consideramos a idade de dezoito a trinta anos devida ser a idade do

aluno mais velho encontrado nos anos de 2007 à 2013 na instituição especial

estudada.

Tabela 1: Caracterização da Instituição Especial segundo quantidade de matrículas, idade, sexo, etapa de 2007 há 2013. Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Variáveis

Matrículas 105 93 88 83 83 106 124*

Sexo Feminino 44 36 34 34 32 42 45

Masculino 61 57 54 49 51 64 79

Etapa Creche 05 08 06 04 07 05 06

Pré-

escola 13 08 07 06 12 06 05

1ª Série 59 77 75 73 64 - -

1º Ano - - - - - 73 05

2º Ano - - - - - - 68

EJA 28 - - - - 22 40

Idade 0-3 02 06 02 02 04 01 02

4-5 09 09 07 07 05 06 07

6-10 46 34 26 18 16 16 21

11-14 25 35 38 39 39 29 26

15-17 17 09 15 17 19 33 31

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18-30 06 - - - - 21 37 Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica. * No ano de 2013 encontramos matriculados 164 alunos, dos quais 40 alunos apresentavam dupla

matrícula, para tanto tomamos por base as matrículas sem o AEE, totalizando 124.

Ao analisar os dados de caracterização podemos perceber que no

ano de 2007 na instuição especial estavam matriculados 105 alunos, no qual 44

alunos eram do sexo feminino e 61 masculino. Em relação a etapa de ensino

podemos verificar que 05 alunos estavam na creche, 13 alunos estavam na pré-

escola, 59 alunos na primeira série e 28 alunos estavam na EJA dos anos iniciais. A

idade dos alunos encontrados foram, 02 alunos de 0 á 3 anos, 09 alunos de 4 á 5

anos, 46 alunos de 6 á 10 anos, 25 alunos de 11 á 14 anos, 17 alunos de 15 á 17

alunos e 06 alunos de 18 á 30 anos.

No ano de 2008 foram encontrados 93 alunos matriculados na

instituição especial cujo 36 alunos eram do sexo feminino e 57 do sexo masculino.

Entre eles a etapa ficou dividida da seguinte forma; 08 alunos na creche, 08 alunos

na pré-escola e 77 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade

foram encontrados 06 alunos de 0 á 3 anos, 09 alunos de 4 á 5 anos, 34 alunos de 6

á 10 anos, 35 alunos de 11 á 14 anos, 09 alunos de 15 á 17 alunos.

Em 2009 foram encontrados 88 alunos matriculados na instituição

especial cujo 34 alunos eram do sexo feminino e 54 do sexo masculino. Entre eles a

etapa ficou dividida da seguinte forma; 06 alunos na creche, 07 alunos na pré-escola

e 75 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados

02 alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 26 alunos de 6 á 10 anos, 38

alunos de 11 á 14 anos, 15 alunos de 15 á 17 alunos.

Em 2010 foram encontrados 83 alunos matriculados na instituição

cujo 34 alunos eram do sexo feminino e 49 do sexo masculino. Entre eles a etapa

ficou dividida da seguinte forma; 04 alunos na creche, 06 alunos na pré-escola e 73

alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados 02

alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 18 alunos de 6 á 10 anos, 39 alunos

de 11 á 14 anos, 17 alunos de 15 á 17 alunos.

Em 2011 foram encontrados 83 alunos matriculados na instituição

especial cujo 32 alunos eram do sexo feminino e 51 do sexo masculino. Entre eles a

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42

etapa ficou dividida da seguinte forma; 07 alunos na creche, 12 alunos na pré-escola

e 64 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados

04 alunos de 0 á 3 anos, 05 alunos de 4 á 5 anos, 16 alunos de 6 á 10 anos, 39

alunos de 11 á 14 anos, 19 alunos de 15 á 17 alunos.

Em 2012 foram encontrados 106 alunos matriculados na instituição

especial cujo 42 alunos eram do sexo feminino e 64 do sexo masculino. Entre eles a

etapa ficou dividida da seguinte forma; 05 alunos na creche, 06 alunos na pré-escola

e 73 alunos no 1ª ano do ensino de nove anos e 22 alunos na EJA dos anos iniciais.

Segundo a idade foram encontrados 01 alunos de 0 á 3 anos, 06 alunos de 4 á 5

anos, 16 alunos de 6 á 10 anos, 29 alunos de 11 á 14 anos, 33 alunos de 15 á 17

alunos e 21 alunos de 18 á 30 anos.

Em 2013 foram encontrados 124 alunos matriculados na instituição

especial cujo 45 alunos eram do sexo feminino e 79 do sexo masculino. Entre eles a

etapa ficou dividida da seguinte forma; 06 alunos na creche, 05 alunos na pré-escola

e 05 alunos no 1ª ano do ensino de nove anos, 68 alunos no 2ª ano do ensino de

nove anos e 40 alunos na EJA dos anos iniciais. Segundo a idade foram

encontrados 02 alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 21 alunos de 6 á 10

anos, 26 alunos de 11 á 14 anos, 31alunos de 15 á 17 alunos e 37 alunos de 18 á 30

anos.

Entretanto, alguns pontos nos levam a uma análise mais profunda

dos dados explicitados acima. No ano de 2007, como já vimos haviam 105 alunos

matriculados se compararmos este numero até o ano de 2011 verificamos um

decréscimo nas matrículas de aproximadamente 21%, mas, em 2013 há um total de

124 matrículas (sem levarmos em conta o AEE), e um acréscimo de 14,6%, em

relação ao ano de 2007. E em relação a 2011, há um acréscimo bem maior sendo

de 33,1% de matrículas.

Em relação a variável de sexo há em todos os anos predominância

do sexo masculino nas matrículas da instituição. Considerando a maior discrepância

no ano de 2013 onde 45 matrículas são do sexo feminino e 79 do masculino, o que

chega a um total de 43% a mais de matriculas para o sexo masculino em relação ao

feminino no mesmo ano.

Outro aspecto que nos chama a atenção é a variável etapa de

ensino. Para realizar tal análise como descrito acima, utilizamos como base a Lei

de Diretrizes e Bases 9.394/96 onde nos artigo 30, a educação infantil é oferecida

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em creche para a idade de zero a três anos e a pré- escola para crianças de quatro

a cinco anos. Já o ensino fundamental de nove anos como descrito no artigo 32 está

dividido em anos iniciais e anos finais, sendo o primeiro de seis á dez anos e o

segundo de onze a quatorze anos. Também foi considerado o ensino médio como

artigo 35, que consta ter duração mínima de três anos, por isso levamos em

consideração a idade de quinze a dezessete anos. E para caracterizar idade da EJA

utilizamos o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº 11/2000 e a Resolução

nº 1/2000 que determinam que a idade inicial para matrícula em cursos de EJA é a

de 14 (quatorze) anos completos para o Ensino Fundamental e a de 17 (dezessete)

anos para o Ensino Médio.

Utilizamos o ensino de nove anos para tecer toda a análise já que

ele foi promulgado em 2006, mesmo sabendo que os municípios teriam até 2010

para se regulamentar como explicitado no artigo quinto da lei de 11.274/2006

Art. 5o Os Municípios, os Estados e o Distrito Federal terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o ensino fundamental disposto no art. 3o desta Lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2o desta Lei.(BRASIL, 2006)

O fato é que durante a análise da trajetória da instituição pesquisada

encontramos no ano de 2007 apenas quatro etapas sendo elas: Creche, Pré-escola,

1ª Série e EJA. Assim, na creche, dos 05 alunos matriculados 03 estavam fora da

idade. Na pré-escola dos 13 matrículados 06 estavam na idade regular, e 07

estavam fora da idade. Na 1ª Série é o dado mais intrigante, dos 59 alunos

matriculados na instituição apenas 01 estava na idade correta se levarmos em conta

a mudança do ensino de nove anos, ficando um total de 58 alunos com defasagem

idade/série, com idade entre 07 e 14 anos. Na EJA encontramos 28 alunos com

idade entre 14 e 19 anos.

Nos anos de 2008 á 2011 a etapa EJA desaparece dos dados

oficiais, ficando então com etapa de ensino: creche, Pré-escola e 1ª série.

Verificando o ano de 2008, encontramos na trajetória dos 08 alunos

na creche 02 estão defasagem idade/série. Na pré-escola dos 08 alunos 01 estava

em defasagem idade/série. Mas, dos 77 alunos matriculados na 1ª série todos

apresentavam defasagem de escolarização. É o mesmo que acontece nos anos de

2009, 2010, 2011, todos os alunos matriculados na 1ª série todos estão em

defasagem idade/série com idade entre 07 á 17 anos.

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No ano de 2012, constatamos que a instituição estava utilizando o

ensino de nove anos, deste modo, juntando a creche e a pré-escola 08 alunos

encontravam-se com defasagem idade/série. No 1º ano dos 73 matriculados 70

apresentavam defasagem. Outro aspecto que retorna a ser registrado nos dados

oficiais é o retorno da EJA na instituição pesquisada, registrando um total de 22

matrículas de alunos com idade entre 17 e 29 anos.

No ano de 2013, juntando a creche e a pré-escola, encontramos 07

alunos com defasagem idade/série, de um total de 09 alunos matriculados. No 1º

ano dos 05 alunos 03 apresentavam defasagem. No 2º ano, apenas 04 alunos não

apresentaram defasagem idade/série. Já as 64 matrículas restantes apresentaram

defasagem idade/série com idade entre 08 e 17 anos. Entretanto na EJA,

encontramos 40 duplas matrículas, onde segundo os dados oficiais é ofertado pela

escola o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contraturno, e as idades

variam de 17 a 30 anos.

Entretanto, o número de alunos que apresentam defasagem de

escolarização é alta, uma das explicações dadas pela diretora da instituição é:

Nós sabemos que nossos alunos tem as promoções, antigamente não era assim, agora é, então nos temos o primeiro ano, segundo ano, nos temos o EJA, a primeira fase, segunda fase, então nos estamos organizando com essa mudança.” Fala da Diretora da escola.

A diretora deixa explicitado que antes da Resolução 3600/2011, a

escola não fazia progressões, e a partir dela a instituição passa a registrar as

progressões no censo, entretanto, não foi feita nenhuma classificação para os

alunos mais velhos frequentarem anos de acordo com a idade. Em 2012, todos os

alunos que estavam na 1ª série foram readequados para o primeiro ano.

Outro aspecto que podemos analisar é a questão do diagnóstico,

pois encontramos múltiplas combinações em vários alunos nestes sete anos de

trajetória, ou seja, vários alunos tiveram mais de um tipo de diagnóstico durante

estes sete anos de análise.

Entretanto a partir do ano de 2009 a categoria síndrome de down

desaparece do censo e os alunos que até então classificados como tal, passam a

ser cadastrados no censo como pessoa com deficiência mental. A coleta de dados

do censo escolar separou a síndrome de down da deficiência mental nos anos de

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2005 a 2008, a partir de 2009 a categoria síndrome de down está computada

juntamente com a categoria de deficiência mental.

Tabela 2. Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007

à 2013, e refere-se a trajetória de escolarização de alunos de uma instituição

especial do Paraná, encontramos:

Tabela 2. Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007 à 2013.

Nº de Alunos por ano de escolarização

Variações

no

Diagnóstico

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Total

01 31 08 02 03 03 04 63 114

02 20 09 03 03 03 - 51 89

03 10 - - 02 - - 08 20

04 02 - - - - - 02 04

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.

Ao cotejar estes dados de tipos de diagnóstico podemos verificar

que 114 alunos tiveram apenas um tipo de diagnósticos nestes sete anos.

Geralmente eles foram classificados com esses tipos de deficiência: Mental,

Sindrome de Down e Múltipla. Outros 113 permanecem com mudanças no seu

diagnóstico. Totalizando 89 alunos matriculados com dois tipos de alteração de

diagnóstico. Com 03 tipos de variação no tipo de diagnósticos foram encontrados 20

alunos matriculados. E com quatro variações no tipo de diagnóstico encontramos 04

matrículas.

Para tanto, algumas mudanças no diagnóstico dos alunos está

relacionada à mudança de escola, na trajetória identificamos que a maioria dos

alunos que apresenta mudança no seu diagnóstico, muda de escola e assim se

altera o tipo de da deficiência.

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Outro aspecto que nos chamou muito a atenção ao analisar a

trajetória de escolarização do alunado da instituição foi que 11 alunos durante os

sete anos de análise deixam de possuir qualquer tipo de deficiência

permanentemente. E outros 28 alunos deixam de possuir qualquer tipo de

deficiência em algum momento nos anos pesquisados.

Para analisar os alunos que deixam de possuir algum tipo de

deficiência elegemos algumas hipóteses para explicação. A primeira seria pela

classificação indevida destes alunos. A segunda hipótese nos foi relatada pela vice-

diretora, de que os alunos que entram para a estimulação na escola devem ser

matriculados, entretanto nem todos apresentam diagnóstico da deficiência e são

registrados como deficientes devido a matrícula em uma escola especial, e isso nos

leva a pensar outra hipótese, de que os alunos estão sendo diagnosticados pela

escola, ou seja, a uma transferência de responsabilidade indevida de que a escola é

o lugar adequado com profissionais preparados para estes tipo de avaliação. E isto

é um equivoco, pois os docentes são preparados para a escolarização e não devem

fazer esse tipo de avaliação, já que não faz parte de sua competência.

Em relação aos alunos que deixam de possuir deficiência em alguns

momentos dos sete anos, as hipóteses são ainda menores, há um caso de aluno

que possui deficiência mental em um ano, no outro ano deixa de possuir deficiência

e quando são novamente registrados no censo passam a ter uma deficiência

totalmente diferente como, surdez e baixa visão. Este é um caso que nos leva a

pensar na questão do diagnóstico indevido. Segundo Jannuzzi (1997)

[...]na verdade, muitos (dos atendidos pela Educação Especial) não são alunos portadores de deficiências e condutas típicas e,conseqüentemente nunca deveriam ter sido assim rotulados nem entrado em estatísticas de Educação Especial.” (Carvalho, 1994 apud Jannuzzi, 1997p. 190)

Contudo, a muitos outros casos há serem analisados, mas pela

demanda da pesquisa não é possível realizar neste momento, mas sim em um

momento futuro.

A Tabela 3 refere-se ao número de alunos que entram na instituição

pesquisada a cada ano. Para tanto, tomamos por base o ano de 2013, identificamos

os alunos que permaneceram na instituição de 2013 á 2007, entretanto o ano de

2007 não consta na tabela, já que, o ano de 2006 não era o objetivo da pesquisa, e

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seria necessário contê-lo neste trabalho para identificar o ano de 2007. Segue

abaixo tabela:

Tabela 3. Entrada e saída de alunos na instituição especial de 2007 à 2013.

ANO Entradas

2007 -

2008 17

2009 05

2010 08

2011 06

2012 04

2013 20

TOTAL 60

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.

Ao analisar a tabela acima podemos verificar que as entradas dos

alunos no ano de 2008 foram 17 novos alunos na instituição pesquisada, já no ano

de 2009 encontramos 05 novos alunos matriculados, em 2010 constam 08 alunos

novos, em 2011 foram encontrados 06 alunos novos, em 2012, encontramos 04

novas matrículas na instituição, e 20 alunos novos no ano de 2013, totalizando 60

novas matrículas em seis anos de pesquisa.

Em relação aos dados de saídas podemos verificar que de 2007 a

2013, 103 alunos saíram por algum período. Não foi possível colocar os dados em

tabela, já que, os alunos não saem exatamente de um ano para o outro, mas ao

longo do período analisado. Estes dados nos levam a compreender que a instituição

especial recebem novas matrículas todos os anos e também registram saídas.

A tabela 4 apresenta a trajetória de permanência dos 227 alunos

pesquisados em uma instituição especial do Paraná nos anos de 2007 à 2013.

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Tabela 4. Matrículas de Permanência dos alunos por ano na instituição especial de

2007 à 2013.

ANO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

01 32 07 03 02 05 04 20 73

02 12 05 01 06 01 - 18 43

03 13 01 01 - - - 21 36

04 01 03 - - - - 16 20

05 02 01 - - - - 10 13

06 03 - - - - - 17 20

07 - - - - - - 22 22

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica

Ao cotejar os dados de permanência dos alunos da instituição

especial pesquisada pode perceber que em 2007 encontramos 32 alunos que

ficaram apenas um ano na instituição, 12 alunos que ficaram por 02 anos na

instituição, 13 alunos que permaneceram por três anos, 01 aluno que permaneceu

por 04 anos na instituição, 02 alunos que ficaram por 05 anos e 03 alunos que

permaneceram durante 06 anos na instituição pesquisada.

No ano de 2008 encontramos 07 alunos que ficaram na instituição

por um ano, 05 alunos que ficaram dois anos, 01 aluno que ficou por três anos, 03

alunos que permaneceram por 04 anos e 01 alunos que permaneceu por 05 anos.

Em 2009, encontramos 03 alunos que permaneceram por 01 ano, 01

aluno que permaneceu por 02 anos e 01 aluno que continuou por 03 anos. No ano

de 2010, verificamos que permaneceu por um ano 02 alunos e 06 alunos que

permaneceram por dois anos. No ano de 2011, encontramos 05 alunos que

permaneceram por um ano na instituição e 01 aluno que permaneceu por dois anos.

Em 2012, encontramos 04 alunos que permaneceram por 01 ano na escola.

Entretanto em 2013, encontramos 20 alunos que permaneceram

por um ano na instituição, 18 alunos que ficaram por 02 anos, 21 alunos que ficaram

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por três anos, 16 alunos que permaneceram por quatro anos, 10 alunos que

permaneceram por cinco anos na instituição, 17 alunos que ficaram matriculados por

seis anos e 22 alunos que estiveram matriculados durante todos os anos de analise

totalizando sete anos.

Ao analisamos o totalidade dos anos encontramos, 73 alunos que

permaneceram matriculados por um ano, 43 alunos que permaneceram por dois

anos, 36 alunos que permaneceram durante três anos na instituição pesquisada, 20

alunos que ficaram matriculados por quatro anos, 13 alunos por cinco anos, 20

alunos por seis anos e 22 alunos que permaneceram matriculados na instituição

pesquisada por sete anos. Estes alunos somam um total de 227.

Destaca-se nestes dados descritos que a grande maioria permanece

por apenas um ano na instituição pesquisada. Seria sim um grande avanço todos

estes alunos ao saírem da instituição especial fossem encaminhados para a rede

regular de ensino.

Por isso, estes dados apresentados são intrigantes, a permanência

do sujeito é relativa, não é porque a maioria permanece por pouco tempo na

instituição que o alunado está sendo encaminhado para a rede regular. Acontece em

uma parte dos alunos pesquisados. Mas, a trajetória nos mostra ao contrário, se

olharmos para os dados temos que levar em consideração os alunos que entram a

cada ano, os alunos que não foram localizados nos outros anos em nenhuma

escola, estes tem como registro apenas a instituição pesquisada em sua trajetória.

Outros alunos foram matriculados ou transferidos para outras instituições especiais e

por isso sua permanência consta em apenas um ano. Tudo depende de que ano ele

entrou na instituição e se ele já tinha registro de outras escolas em sua matrícula.

Na tabela 5 podemos verificar os motivos de saídas dos alunos da

instituição especial. Nestes dados constam as quantidades gerais dos 227 nos sete

anos de análise.

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Tabela 5. O motivo de saírem de uma instituição especial do Paraná de 2007 à

2013.

CATEGORIA QUANTIDADE

Município 30

Escola particular 02

Escola especial 22

Óbito 08*

Outros 46

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica *Este dado refere-se aos óbitos calculados pela escola a partir de 2010. Os anos de 2007, 2008 e 2009 não nos foram passados.

Os dados da tabela 4 referem-se aos motivos encontrados para que

os alunos deixassem de ser matriculados na instituição especial, são eles: por

pedirem transferência para o ensino regular, ou foram transferidos para escola

particular ou outra instituição especial. Ou porque faleceram e a categoria, outros

refere-se à evasão ou mudança de Estado.

Ao verificar os dados percebemos que 30 alunos foram

transferidos para o ensino regular no Município, 02 alunos foram encontrados

estudando em escola particular, 22 alunos foram transferidos para outras instituições

especiais do Estado e/ou Município, 08 alunos durante os anos de 2010 á 2013

faleceram e 46 alunos ou se evadiram da escola ou mudaram de Estado.

Os 30 alunos que foram transferidos para o ensino regular e

segundo a vice-diretora da instituição os próprios pais pediram a mudança. O que

nos leva a pensar que os pais estão muito mais conscientes das politicas públicas

de inclusão, para Meletti

[...] os movimentos sociais e as políticas públicas referentes às pessoas com deficiência, em especial quanto à sua educação, enfatizam sua participação na educação escolar regular como um meio de romper com sua condição segregada e ascender a maiores níveis de escolarização, o que materializa seu direito à educação letrada. No Brasil este movimento e as políticas dele decorrentes indicam que a educação desta população deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino sendo a instituição

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especial uma opção educacional, caso as pessoas com deficiência e/ou suas famílias assim decidirem. (2006, p. 20).

Entretanto podemos perceber que a instituição especial deixa de

cumprir seu papel quanto ao encaminhamento dos alunos para o ensino regular. O

que acaba acarretando na segregação destes alunos e tornando-se assim a

instituição especial como o melhor lugar para a escolarização deste tipo de

população.

Outro ponto que nos chama muito a atenção é a questão da

transferência dos alunos para outras instituições especiais.

Se considerarmos o número total de 227 alunos pesquisados nesta

trajetória escolar, e o total de 46 alunos evadidos temos aproximadamente 20% dos

alunos analisados que se evadiram da instituição. Um número alto se considerarmos

o acesso e a permanência destes alunos na instituição especial. Uma explicação

dada em entrevista com a vice-diretora da instituição é de que muitos alunos são

afastados por recomendação médica para tratamento por tempo indeterminado.

Mas, não é oferecido a este aluno nenhum tipo de atendimento hospitalar, nem

especial, ele simplesmente fica fora da instituição, sem receber nenhum tipo de

escolarização.

Destaca-se em relação aos óbitos, uma análise complexa, pois não

trata-se de alunos “lê-se aqui doentes” que faleceram, mas quais condições eles

tiveram realmente para permanecerem vivos, há aqui precariedade não só de

escolarização, mas da saúde pública ofertada a estes alunos.

A tabela 6 apresenta o número total de matrículas encontradas de

alunos que retornam para a instituição especial pesquisada.

Tabela 6. Alunos que retornam para a instituição especial, de 2007 à 2013.

Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

Alunos - - 01 - - - 31 32

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.

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Ao cotejarmos os dados dos alunos que retornam para a instituição

especial pesquisada, verificamos que no ano de 2009, apenas um 01 aluno retorna,

e em 2013 31 alunos retornam para a instituição especial.

Entretanto, de 32 alunos que retornaram em algum momento nestes

sete anos de trajetória, três alunos passaram por alguma escola regular e depois

retornam para a instituição especial. E os 29 alunos saem da instituição especial

ficam algum tempo sem matrícula e retornam para a mesma instituição. Os outros

anos não há aluno que retorna para a escola.

Segundo a vice-diretora alguns alunos permaneceram na instituição

nas oficinas já que a idade permitia que não mais estudassem por isso a instituição

não tinha obrigação de matricular estes alunos, pois sua idade estava fora da idade

regular de ensino. Com a resolução número 3600/2011, que altera a denominação

das escolas de educação especial para escola de educação básica na modalidade

de educação, estes alunos passam a participar da EJA. É o que nos apresenta um

trecho da entrevista com a pedagoga (agora vice-diretora) sobre terminalidade

“antigamente dava-se terminalidade para os nossos alunos, na minha escola em particular, ele atingia a faixa etária de 21 anos ele dava terminalidade ali, ai ele teria que ir ou pra outra instituição, porque nos não tínhamos suporte para atender, a partir de agora não, eles não tem terminalidade, mas é obrigatório que eles frequentem a escola ate os 18 anos, a partir dos 18 a família se encarrega,” (pedagoga 2014)

Portanto, podemos perceber que embora não conste no dado oficial

os 29 alunos, permaneceram na instituição, segundo a fala da vice-diretora, mas não

estavam matriculados, pois participavam de oficinas, e por conta da nova

deliberação eles passaram a ser matriculados na EJA.

Entretanto os outros três alunos é o que nos chama a atenção, pois

estavam matriculados na rede regular de ensino e voltaram para a instituição

especial. O estranho aqui é que a política pública para os alunos com NEE, é

justamente o inverso do ocorrido, de modo que devem migrar da instituição especial

para a escola regular. E se eles voltaram para a instituição especial é porque alguma

situação grave ocorreu. Nos leva a uma análise profunda de como a rede regular

está recebendo esta população, se estão assegurando o acesso e a permanência e

a escolaridade destes alunos. E o porquê a instituição especial é entendida como o

melhor meio de educar estes alunos? Para Meletti (2006, p. 19) a ampliação das

instituições especiais, sustenta também a crença de que o trabalho especializado só

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pode ser oferecido na e pela instituição especial, visto o grau de comprometimento

da população atendida.

A isso podemos acrescentar que, embora as políticas públicas são

pensadas para a educação dessa população EJA na rede regular de ensino em

classes comuns, a uma crença de que por ter um grau de comprometimento elevado

tais alunos necessitam destas instituição, o que não deixa de ser um meio de

segregação e perpetuação destas práticas.

A tabela 7 apresenta a quantidade de escolas que os alunos da

instituição pesquisada passaram no período de 2007 à 2013.

Tabela 7. Escolas que os alunos passaram no período de 2007 à 2013.

N. de

escolas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

01 30 03 01 02 02 02 66 106

02 20 07 02 04 04 02 49 88

03 06 04 03 02 - - 07 22

04 05 03 - - - - 02 10

05 02 - - - - - - 02

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica

Ao analisar os dados de quantas escolas os alunos passam,

verificamos que em 2007, 30 alunos passaram por apenas uma instituição, 20

alunos passaram por duas instituições, 06 alunos por três instituições, 05 alunos por

quatro instituições diferentes, e 02 alunos passaram por cinco escolas.

Em 2008, encontramos 03 alunos que passaram por uma instituição,

07 alunos em duas instituições, 04 alunos que esteve matriculado em três

instituições diferentes e 03 alunos que esteve em quatro instituições distintas.

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No ano de 2009 encontramos 02 alunos que esteve matriculado em

uma escola, 02 alunos que esteve em duas instituições diferentes e 02 alunos que

passaram por três instituições.

Em 2010, verificamos 02 alunos que estiveram em uma instituição,

04 alunos que estiveram em duas instituições e 02 alunos que estiveram em três

diferentes instituições.

Em 2011, encontramos 02 alunos que passaram por apenas uma

instituição e 04 alunos que estiveram matriculados em duas instituições.

Em 2012, constatamos 02 alunos que passaram em por uma

instituição e 02 alunos que estiveram matriculados em duas instituições distintas.

No ano de 2013, encontramos 66 alunos que passaram por apenas

uma instituição, 49 alunos que passaram por duas instituições, 07 alunos que

estiveram matriculados em três instituições distintas e 02 alunos que passaram

por quatro escolas diferentes num período de 07 anos.

Percebemos que 106 dos alunos passaram por uma instituição. Os

que passaram por duas escolas somam-se 88 alunos. Já os que estiveram

matriculados em três instituições diferentes são 22 alunos. Em quatro escolas

encontramos 10 alunos e os que estiveram em cinco escolas diferentes durante os

sete anos analisados somam-se 02 alunos.

Entretanto dos 66 alunos encontrados em 2013, 24 alunos foram

transferidos de outras instituições especiais, 17 foram de escolas regulares e 07

alunos estavam em classes especiais nos anos de 2007 e 2008.

Podemos perceber também que em todos os anos analisados há

maior permanência dos alunos em uma ou duas escolas. Isto no leva a compreender

que há permanência dos alunos com necessidade especial. Para Meletti (2006, p.

79) “é possível o entendimento de que a condição de deficiência mental, por si só,

justifica o acesso e a permanência do aluno em escolas especiais. Mas, a

deficiência mental é considerada a necessidade especial do aluno”.

A tabela 8 apresenta a quantidade de alunos que permaneceram

fora da escola por algum período nos anos de 2007 à 2013.

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Tabela 8. Matrículas dos alunos que permanecem fora da escola por algum período

de 2007 à 2013.

Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

N.

Alunos 49 11 05 07 06 04 79 161

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica

Os dados nos mostram que no ano de 2007, 49 alunos

permaneceram em sua trajetória de sete anos por algum período fora da escola,

entretanto bem consideração que neste ano havia 105 alunos matriculados na

instituição pesquisada, corresponde a 46,6% dos alunos matriculados neste ano que

se evadiram por algum período fora da instituição escolar. No ano de 2008 temos 11

alunos permanecem fora a instituição por algum período de um total de 93, isto

corresponde á aproximadamente 11,82% dos alunos.

Em 2009 encontramos 05 alunos que ficaram fora da instituição por

algum período, o que corresponde á 5,68% dos alunos, já que neste ano havia

matriculados um total de 88 alunos. Já em 2010 e 2011, estavam matriculados 83

alunos na instituição e 07 permaneceram fora da instituição por algum tempo em

2010, que corresponde a 8,43% das matriculas. E em 2011 permaneceram fora 06

alunos, constatando um percentual de aproximadamente 7,22. Já em 2012 há um

decréscimo no número de alunos que permanecem fora por algum tempo,

considerando um total de 106 matrículas, temos 04 alunos que permanecem fora o

que corresponde 3,77 % do alunado. Mas em 2013 houve um aumento considerável

nos numero de alunos que permanecem fora da instituição por algum destes sete

anos de trajetória, constavam na instituição com 124 matrículas, sendo que 79 em

algum período não foi localizado em nenhuma outra escola no Estado do Paraná,

isto corresponde um total de 63,70% dos alunos fora de uma instituição escolar.

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Tabela 9. Trajetória dos alunos matriculados de uma instituição especial do Paraná

segundo modalidade de ensino.

Modalidade Ano

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Regular 23 20 20 28 25 28 21

Especial 145 129 117 105 99 125 146

EJA - 01 01 07 06 02 04

Não

localizado 59 77 89 87 97 72 56

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.

Ao cotejar estes dados de modalidade de ensino de uma instituição

especial de Londrina nos anos de 2007 à 2013, ressalta-se que aqui analisamos ano

a ano os 227 alunos. Assim, podemos perceber que no ano de 2007, dos 227 alunos

analisados 23 estavam matriculados no sistema regular de ensino. Deste modo, 145

constavam na modalidade especial, não encontramos nenhuma matrícula na EJA e

59 alunos não foram localizados.

No ano de 2008, no ensino regular constam 20 alunos, na

modalidade especial 129, na EJA vemos apenas 01 aluno e não localizados

encontramos 77. Em 2009, no ensino regular encontramos também 20 matriculas,

na modalidade especial temos 117 alunos, na EJA encontramos 01 aluno e não

localizamos 89 alunos neste ano.

Já em 2010, localizamos 28 matrículas no ensino regular, 105 na

modalidade especial, 07 alunos na EJA e não localizamos 87 matrículas no ano

citado. No ano de 2011, no ensino regular encontramos 25 alunos matriculados, 99

estavam na modalidade especial, 06 alunos na EJA e 97 não foram localizados. Em

2011, na modalidade regular de ensino encontramos 28 alunos matriculados, 125

constavam na modalidade especial, na EJA localizamos 02 alunos e não localizados

foram 72 alunos.

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Em 2013, o cenário muda um pouco, no ensino regular encontramos

21 alunos matrículados, na modalidade especial foram encontradas 146 matrículas,

na EJA localizamos 04 alunos e não encontramos 56 matriculas no ano citado.

Pautando-se nestes dados, podemos perceber que a maioria dos

alunos permanece na modalidade especial nos sete anos analisados. Isto nos leva a

compreender que a grande permanência dos alunos com NEE nas instituições

especial. Para Bueno (1997) [...] ao analisar a questão da distribuição da clientela da educação especial, alerta para o fato de que, por não incorporar a maior parcela das crianças anormais, a educação especial contribui para a disseminação da idéia de irreversibilidade da anormalidade. Bueno (1997, p. 175)

Outro aspecto que podemos observar é de que há alunos que

vieram e que foram para a modalidade regular de ensino. E há um grande número

de alunos que não foram localizados em nenhuma modalidade no censo escolar.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação inclusiva foi um grande passo para educação dos

alunos com necessidades educacionais especiais, por meio dela, todos os alunos

que apresentam qualquer tipo de dificuldade ou deficiência, pode ter acesso uma

aprendizagem efetiva. Mas, para que isso aconteça é preciso de mais apoio dos

órgãos governamentais, que devem disponibilizar financiamento para que a escola

possa fazer todos os ajustes necessários como: acessibilidade, formação para os

profissionais, materiais didáticos que se adaptem a realidade de cada aluno. A

inclusão desses alunos, no ensino regular proporcionará a diminuição da

segregação por parte das escolas especiais. E a priorização da parte pedagógica na

escola ao invés do clínico.

Por isso, o presente trabalho teve como objetivo analisar a trajetória

de escolarização dos alunos de uma instituição especial do Paraná, de modo que

pudéssemos compreender as mudanças e permanências na escolarização destes

alunos. Para tanto utilizamos dados dos anos de 2007 à 2013.

Sabe-se que embora as políticas públicas federais estejam voltadas

para a inclusão do aluno com necessidade educacional especial na rede regular de

ensino, não é o que está acontecendo em todos os estados, o Paraná se colocou

em contramão a toda política de inclusão, quando lançaram a deliberação

3600/2011 que altera a denominação das escolas de educação especial para

escolas de educação básica na modalidade de educação especial e a promulgaram

em 2013 a Lei 17656 que se trata do programa estadual de apoio permanente as

escolas que ofertam este tipo de modalidade, transformando-se em uma política

pública e não mais uma política governamental.

Em decorrência destas alterações, podemos verificar nos dados do

Censo Escolar, quais mudanças e permanências ocorreram com os alunos de uma

instituição especial do Paraná e concluímos que a maioria dos alunos está em

defasagem idade/série, chegando a ter alunos com 17 anos no 2º ano em 2013. O

que leva a uma hipótese que a escolarização destes alunos esteja em segundo

plano. Assim como podemos verificar neste trecho da entrevista com a professora.

“[...] são só as terminologias que mudaram, mas na verdade a gente trabalha em

todas as turmas são os mesmos conteúdos, tudo aquilo que o aluno precisa

aprender mesmo”.

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Em relação às matrículas totais da escola de 2007 a 2013 há um

crescimento considerável totalizando 59 alunos incluindo os matriculados no AEE.

Este dado nos mostrou que ao invés de diminuir as matriculas a cada ano ela tem

aumentado gradativamente depois da resolução 3600/2011, e consequentemente

sustenta a segregação dos alunos com necessidade educacional especial em

escolas especiais.

A predominância em todos os anos do sexo masculino em relação

ao feminino.

Identificamos alunos que são categorizados com mais de uma

deficiência nos sete anos. E o mais intrigante é que durante os sete anos 11 alunos

simplesmente deixam de possuir qualquer tipo de deficiência e 28 deixam de possuir

por um determinado período. Encontramos duas hipóteses para explicar o

diagnóstico desses alunos. A primeira é que os alunos que frequentam a

estimulação na instituição pesquisada não chegam à escola com o diagnóstico

fechado, mas para que ele frequente a instituição especial, ela precisa agregar a

deficiência intelectual na matrícula deste aluno. Por isso, talvez alguns destes alunos

tenham depois da estimulação sua matrícula em outra instituição e sem o

diagnóstico da deficiência intelectual.

E a segunda hipótese é que estes alunos tenham sido categorizados

como pessoas com deficiência, sem possuir nenhuma deficiência. O que seria um

grave problema, pois socialmente uma pessoa com necessidade especial já é um

estigmatizado. Pois a deficiência sobressai a qualquer outra característica do

indivíduo que a possui. Entretanto, esta investigação pode ser uma sugestão para

trabalhos futuros.

Outro aspecto que nos chamou atenção foram os alunos que saíram

da instituição especial para a rede regular e após alguns anos retornaram para a

instituição especial. O que nos levou a considerar a fragilidade e a precariedade de

permanência e escolarização destes alunos na rede regular. Ou, a herança histórica

que a instituição especial adquiriu como sendo o melhor lugar para a educação do

indivíduo com deficiência.

O último aspecto que nos chamou a atenção foi o alto índice de

evasão, durante todos os anos analisados. Para onde vão estes alunos? Que tipo de

atendimento os alunos recebem quando estão de atestado para tratamento médico?

Porque há tanto óbito em três anos? Qual atendimento foram ofertados a estes

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60

alunos recebem, em relação à saúde pública para se manterem vivos? E o porquê

os alunos não recebem nenhum tipo de atendimento hospitalar se estão amparados

legalmente para realização de seus tratamentos?

Contudo, não foi possível realizar todas as análises possíveis e

merecidas para estes dados. Podendo ser uma sugestão para continuação de um

estudo futuro.

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61

REFERÊNCIAS APOIO do Paraná para escolas de Apaes vira lei pioneira no País. Agência de Notícias do Paraná, 15 ago. 2013. Disponível em: <http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=76101>. Acesso em: 31 jul. 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2007. Brasília, DF: MEC/Inep, 2007. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp.>. Acesso em: 21 dez. 2010. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2008. Brasília, DF: MEC/Inep, 2008 Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em: 20 nov. 2014. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2009. Brasília, DF: MEC/Inep, 2009. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em: 20 nov. 2014. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2010. Brasília, DF: MEC/Inep, 2010. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em: 20 nov. 2014. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2011. Brasília, DF: MEC/Inep, 2011. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em20 nov. 2014.. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2012. Brasília, DF: MEC/Inep, 2012. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em: 20 nov. 2014. [ Links ] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar da Educação Básica - 2013. Brasília, DF: MEC/Inep, 2013. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/microdados.asp>. Acesso em: 20 nov. 2014. [ Links ]

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BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases 5.692 de 1971. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm> Acesso em: 06 fev. 2015. [Links ] BRASIL. Constituição Federal dos Estados Unidos do Brasil de 1937. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao37.htm > acesso em: 10 de mar. 2015 BRASIL. Lei n 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Casa Civil, Brasília, DF, 2015. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4024.htm > acesso em: 25 fev. 2015. ________. Decreto 7853 de 24 de outubro de 1989. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L7853.htm> acesso em: 10 mar. 2015 ________. MEC/SEESP. Educação inclusiva: Direito à Diversidade: Documento Orientador. Seesp: Brasilia, 2006 ________. Tendências demográficas no período de 1950/2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/tendencias_demograficas/comentarios.pdf > Acesso em: 08 fev. 2015. ________. MEC. INEP. LDBEN 9.394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da educação nacional. Brasília. 1996. BUENO. J. G.S. ). A produção social da identidade do anormal. In FREITAS, Marcos C. de (Org.).História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez: USF.1997 CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS, 1990, Jomtien. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien: Unesco, 1990. CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, 1994, Salamanca. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: Corde, 1994. KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio na história de sujeitos. Mônica de Carvalho Magalhães Kassar.- Campinas, SP : Autores Associados, 1999. _______. Liberalismo, neoliberalismo e educação especial: algumas concepções. Cad. CEDES vol 19 n.46, Campinas Sept,1998. _______. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 41, p. 61-79, jul./set. 2011. Editora UFPR.

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64

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APÊNDICE

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65

APÊNC

ICE A

Tabela 1. Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2007.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

Nee

Mental

Mental

- M

ental -

- -

Idade

14 15

- 17

- -

-

1 S

exo M

asculino M

asculino -

Masculino

- -

-

M

odalidade E

special E

special -

EJA

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

1ª Série

- E

ja anos iniciais

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

Municipal

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Escola

Regular 1

- -

-

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

16 -

- -

- -

-

2 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

17 -

- -

- -

-

3 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

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66

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n -

- -

- -

Idade

8 09

- -

- -

-

4 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

-

Idade

08 -

- -

- -

-

5 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa 04

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n -

- N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência

Idade 09

- -

12 13

14 15

6 S

exo M

asculino -

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special -

- R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie -

- 14

14 15

16

D

ep. Adm

P

rivada -

- M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 -

- E

scola R

egular 2 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3

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N

ee S

índrome

Dow

n M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental Física- M

ental

Idade 07

08 09

10 11

12 13

7 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 14

14

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

down

Físico- mental

Mental

Mental

Mental

Física- M

ental

Idade 11

12 13

14 15

16 17

8 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª série

1ª série 1ª série

1ª série 14

15

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição especial 1

Instituição especial 1

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

N

ee Transtorno

Transtorno M

ental -

- -

-

Idade

14 15

16 -

- -

-

9 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

-

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

-

Idade

10 11

12 13

14 15

-

10 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

M

odalidade E

special R

egular R

egular

Regular

Regular

-

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68

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 2ª S

érie 1ª S

érie 3ª S

érie 4ª S

érie -

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal -

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 8 E

scola R

egular 10 E

scola R

egular 10 E

scola R

egular 10 E

scola R

egular 10 -

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

16 17

18

11 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

JA E

JA E

JA E

JA

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola R

egular 1 E

scola R

egular 1 E

scola R

egular 1 E

scola R

egular 15

N

ee M

ental M

ental M

ental S

urdez-Mental

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência

Idade 13

14 15

16 17

18 19

12 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

JA E

JA E

JA

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 9 E

scola R

egular 11 Instituição E

special 9 Instituição E

special 9

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

-

Idade

08 09

10 11

12 13

-

13 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

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N

ee M

ental M

ental M

últiplas M

ental M

ental M

ental -

Idade

08 09

10 11

12 13

- 14

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

-

Modalidade

Especial

Especial

Regular

Regular

Regular

Regular

-

Etapa

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

-

Dep. A

dm

Privada

Privada

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 -

N

ee M

ental N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

08 09

10 11

12 13

14 15

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

Etapa

1ª Série

1ª Série

2ª Série

3ª Série

3ª Série

3ª Série

6º Ano

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal E

stadual

E

scola Instituição E

special 1

Escola

Regular 14

Escola

Regular 14

Escola

Regular 12

Escola

Regular 12

Escola

Regular 12

Escola

Regular 13

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental -

-

Idade 08

09 10

11 12

- -

16 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

-

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

- -

E

tapa P

ré-escola 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

-

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

Surdez-

Mental

Idade

06 -

- -

- -

12 17

Sexo

Feminino

- -

- -

- Fem

inino

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70

M

odalidade E

special -

- -

- -

Especial

E

tapa P

ré-escola -

- -

- -

1ª Série

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

Estadual

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

Instituição E

special 5

N

ee M

ental N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência

Idade 05

06 07

08 09

10 11

18 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola 1º A

no 2º A

no 3º A

no 4º A

no 5º A

no

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1

Escola

Regular 16

Escola

Regular 4

Escola

Regular 4

Escola

Regular 7

Escola R

egular 7 E

scola R

egular 7

N

ee M

ental -

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

05 -

07 08

09 10

11 19

Sexo

Feminino

- Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

- R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

Etapa

Pré-escola

- 1º A

no 2º A

no 3º A

no 4º A

no 5º A

no

Dep. A

dm

Privada

- M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 -

Escola

Regular 17

Escola

Regular 7

Escola

Regular 7

Escola R

egular 7 E

scola R

egular 7

N

ee M

ental Física-M

ental M

ental M

ental Física- M

ental M

ental Física- M

ental

Idade 04

05 06

07 08

09 10

20 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola P

ré-escola 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Page 73: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

71

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição

Especial 10

Instituição E

special 10 Instituição

Especial 10

Nice B

raga U

muaram

a Instituição

Especial 10

N

ee Transtorno

Mental-

Síndrom

e D

own

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

04 05

06 07

08 09

10 21

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special R

egular R

egular R

egular R

egular

Etapa

Creche

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

2º Ano

3º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola R

egular 19 E

scola R

egular 18

Escola

Regular 18

Escola

Regular

18

Nee

Síndrom

e D

own

Física-Mental

- -

- -

-

Idade

04 05

- -

- -

- 22

Sexo

Masculino

Masculino

- -

- -

-

Modalidade

Especial

Especial

- -

- -

-

Etapa

Creche

Creche

- -

- -

-

Dep. A

dm

Privada

Privada

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee S

índrome

Dow

n Física-M

ental -

- -

- -

Idade

03 04

- -

- -

-

23 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa C

reche C

reche -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee S

índrome

Mental

Física-Mental

- -

- -

Page 74: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

72

Dow

n

Idade

02 03

04 -

- -

-

24 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

-

E

tapa C

reche C

reche C

reche -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental -

- -

-

Idade

14 15

16 -

- -

-

25 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

1ª Série

1ª Série

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

EE

M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

09 10

11 12

13 14

15

26 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

N

EE

S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n Física-M

ental -

- -

-

Idade

09 10

11 -

- -

-

27 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

od.de Ens.

Especial

Especial

Especial

- -

- -

Page 75: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

73

E

t.de Ens.

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- -

- -

D

ep. Adm

. P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

08 09

10 11

12 13

14

28 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 3º S

érie 3ª S

érie 4º S

érie 6º A

no

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal E

stadual

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 7 E

scola R

egular 7 E

scola R

egular 20 E

scola R

egular 20 E

scola R

egular 20 E

scola R

egular 13

N

ee M

ental N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência

Idade 06

07 08

09 10

11 12

29 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa P

ré-escola 1ª S

érie 2ª S

érie 3ª S

érie 4ª S

érie 6º A

no 7º A

no

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 22 E

scola R

egular 21 E

scola R

egular 21 E

scola R

egular 24 E

scola R

egular 23 E

scola R

egular 22

Nee

Mental

Mental

Mental

- -

- M

ental

Idade

11 12

13 -

- -

17

30 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

EJA

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

Municipal

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

Escola

Regular 4

N

ee M

ental M

ental -

Não possui

Não possui

- -

Page 76: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

74

deficiência deficiência

Idade

15 16

- 18

19 -

-

31 S

exo M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

- -

M

odalidade E

special E

special -

EJA

EJA

- -

E

tapa E

ja anos Iniciais

1ª Série

- E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

Municipal

Municipal

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Escola

Regular 25

Escola

Regular 25

- -

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

19 -

- -

- -

-

32 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental -

Idade

07 08

09 10

11 12

- 33

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

-

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

-

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

-

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

-

Idade

04 -

- -

- -

- 34

Sexo

Feminino

- -

- -

- -

Page 77: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

75

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

Etapa

Pré-escola

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade 15

- -

- -

- -

35 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

Modalidade

Especial

- -

- -

- -

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

04 -

- -

- -

-

36 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa P

ré-escola -

- -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n M

ental Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental M

últiplas

Idade

07 08

09 10

11 12

13

37 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 3ª S

érie 4º A

no 5º A

no

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3 E

scola R

egular 3

Page 78: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

76

N

ee M

ental Transtorno

Mental

Mental

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16

38 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino

Masculino

M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special R

egular E

special E

special R

egular R

egular E

special

E

tapa 04

04 05

05 07

19 E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal E

stadual M

unicipal

E

scola Instituição

Especial 1

Escola

Regular 26

Escola

Regular 26

Escola

Regular 26

Escola

Regular 27

Escola R

egular 28

Escola

Regular 29

N

ee M

ental N

ão possui deficiência

- -

- -

-

Idade

08 09

- -

- -

-

39 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade E

special R

egular -

- -

- -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada M

unicipal -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 30 -

- -

- -

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

-

Idade

14 -

- -

- -

-

40 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos iniciais -

- -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee Transtorno

Síndrom

e D

own

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Page 79: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

77

Idade

04 05

06 07

08 09

10

41 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa C

reche P

ré-escola P

ré-escola 1º A

no 2º A

no 3º A

no 3º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

Escola

Instituição E

special 1

Instituição E

special 3

Instituição E

special 3

Escola

Regular 4

Escola

Regular 4

Escola R

egular 4 E

scola R

egular 4

N

ee M

ental -

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência S

urdez- Baixa

Visão

Surdez- B

aixa V

isão

Idade 08

- 10

11 12

13 14

42 S

exo M

asculino -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special -

Regular

Regular

Regular

Regular

Regular

E

tapa 1ª S

érie -

2ª Série

3ª Série

3ª Série

4º Ano

5º Ano

D

ep. Adm

P

rivada -

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

E

scola Instituição E

special 1 -

Escola

Regular 5

Escola

Regular 5

Escola

Regular 5

Escola R

egular 5 E

scola R

egular 5

N

ee S

índrome

Dow

n M

ental M

ental M

ental M

ental -

-

Idade

08 09

10 11

12 -

-

43 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

-

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special -

-

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Idade

08 09

10 11

12 13

14

44 S

exo Fem

inino M

asculino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

Page 80: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

78

M

odalidade E

special R

egular E

special R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie 1º A

no 1ª S

érie 3ª S

érie 3ª S

érie 4º A

no 5º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 E

scola R

egular 6 E

scola R

egular 7 E

scola R

egular 7 E

scola R

egular 7 E

scola Regular 7

Escola

Regular 7

N

ee S

índrome

Dow

n -

- Física

Física Física

Física-mental

Idade

06 -

- 09

10 11

12 45

Sexo

Feminino

- -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special -

- R

egular R

egular R

egular R

egular

Etapa

Pré- escola

- -

3ª Série

3ª Série

4ª Série

6º Ano

D

ep. Adm

P

rivada -

- M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 -

- E

scola R

egular 31 E

scola R

egular 31 E

scola R

egular 31 E

scola R

egular 32

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

17 -

- -

- 22

23

46 S

exo M

asculino -

- -

- M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 6 Instituição E

special 6

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n -

- -

- -

Idade

09 10

- -

- -

-

47 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição

Instituição -

- -

- -

Page 81: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

79

Especial 1

Especial 1

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

-

Idade

16 -

- -

- -

-

48 S

exo Fem

inino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n -

- -

- -

Idade

11 12

- -

- -

-

49 S

exo Fem

inino Fem

inino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee M

ental -

- -

- M

ental M

ental

Idade 15

- -

- -

20 21

50 S

exo M

asculino -

- -

- M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 4 Instituição E

special 4

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n -

- -

- -

Idade

06 07

- -

- -

-

Page 82: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

80

51 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa P

ré-escola 1ª S

érie -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee M

ental -

- -

- M

ental -

Idade

16 -

- -

- 21

-

52 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino -

M

odalidade E

special -

- -

- E

special -

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

-

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada -

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 7 -

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- -

-

Idade

17 -

- -

- -

-

53 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental -

- N

ão possui deficiência

Mental

- -

Idade

16 -

- 19

20 -

-

54 S

exo Fem

inino -

- Fem

inino Fem

inino -

-

M

odalidade E

special -

- E

JA E

JA -

-

E

tapa E

ja anos Iniciais

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

- -

Page 83: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

81

D

ep. Adm

P

rivada -

- M

unicipal M

unicipal -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- E

scola R

egular 1 E

scola R

egular 1 -

-

N

ee M

ental M

ental -

- -

- -

Idade

14 15

- -

- -

-

55 S

exo Fem

inino Fem

inino -

- -

- -

M

odalidade E

special E

special -

- -

- -

E

tapa E

ja anos Iniciais

1ª Série

- -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n Física-M

ental Física- M

ental -

Física- M

ental Fisica- m

ental

Idade 14

15 16

17 -

19 20

56 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos

iniciais E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição especial 4

Instituição especial 4

N

ee M

ental M

ental M

ental -

- -

-

Idade

14 15

16 -

- -

-

57 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

-

E

tapa E

ja anos iniciais 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee M

ental M

ental N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Page 84: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

82

Idade

04 05

06 07

08 09

10 58

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

Etapa

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

3º Ano

3º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola R

egular 4 E

scola R

egular 4 E

scola R

egular 4 E

scola Regular 4

Escola

Regular 4

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

17 -

- -

- -

-

59 S

exo M

asculino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos iniciais -

- -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee M

ental -

- -

- -

-

Idade

19 -

- -

- -

-

60 S

exo Fem

inino -

- -

- -

-

M

odalidade E

special -

- -

- -

-

E

tapa E

ja anos iniciais -

- -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental -

Idade

10 11

12 13

14 15

-

61 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special -

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Page 85: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

83

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

N

ee M

ental M

ental M

ental -

- -

-

Idade

14 15

16 -

- -

-

62 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

- -

-

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

-

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

-

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n Física-M

ental -

- -

Física- M

ental

Idade 07

08 09

- -

- 13

63 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- -

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

1º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

- -

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

Instituição especial 2

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica

Page 86: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

84

APÊND

ICE B

Tabela 2 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2008.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

NE

E

- M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade -

02 03

04 05

06 07

01 S

exo -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Regular

E

tapa -

Creche

Creche

Creche

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Municipal

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 P

rof. Juliano S

tinghen

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

- -

- -

-

Idade

02 03

- -

- -

-

02 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- -

M

odalidade R

egular E

special -

- -

- -

E

tapa C

reche C

reche -

- -

- -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

- -

E

scola E

scola R

egular 33 Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee -

Mental

Mental

Mental

Mental

- -

Idade

- 03

04 05

06 -

- 03

Sexo

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

-

Modalidade

- E

special E

special E

special E

special -

-

Etapa

- C

reche C

reche P

ré-escola P

ré-escola -

-

Page 87: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

85

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

- -

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

Nee

- Física-M

ental -

- -

- -

Idade

- 06

- -

- -

- 04

Sexo

- Fem

inino -

- -

- -

M

odalidade -

Especial

- -

- -

-

Etapa

- P

ré-escola -

- -

- -

D

ep. Adm

-

Privada

- -

- -

-

E

scola -

Instituição E

special 1 -

- -

- -

N

ee -

Mental

Mental

Mental

Mental

- -

Idade

- 04

05 06

07 -

- 05

Sexo

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

-

Modalidade

- E

special E

special E

special E

special -

-

Etapa

- P

ré-escola P

ré-escola P

ré-escola P

ré-escola -

-

Dep. A

dm

- P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

-

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

- M

ental M

ental

Idade

04 05

06 07

- 09

10

06 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular E

special E

special R

egular -

Especial

Especial

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola P

ré-escola 1º A

no -

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal -

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

35 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola Regular

34 -

Instituição especial 2

Instituição especial 2

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade 04

05 06

07 08

09 10

Page 88: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

86

07 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Regular

Especial

Especial

Regular

Regular

Regular

Regular

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola P

ré-escola 1º A

no 2º A

no 3º A

no 3º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

E

scola E

scola Regular

36 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola Regular

37 E

scola Regular

37 E

scola Regular

37 E

scola Regular

37

Nee

- M

ental M

ental M

ental M

ental -

Mental

Idade

- 09

10 11

12 -

14 08

Sexo

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

- E

special

Etapa

- 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

- P

rivada

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 11

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

- -

- -

Idade

07 08

09 -

- -

-

09 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- -

-

M

odalidade R

egular E

special E

special -

- -

-

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

-

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada -

- -

-

E

scola E

scola Regular

37 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

-

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade 08

09 10

11 12

13 14

10 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 1º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição

Instituição Instituição

Instituição Instituição

Instituição Instituição

Page 89: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

87

Especial 12

Especial 1

Especial 1

especial 2 especial 2

especial 2 especial 2

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

09 10

11 12

13 14

15

11 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino M

asculino M

asculino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade R

egular E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola R

egular 38

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

N

ee Física

Física-Mental

- -

- Física-M

ental Física-M

ental

Idade

09 10

- -

- 14

14

12 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

Masculino

Masculino

Modalidade

Regular

Especial

- -

- E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- -

1º Ano

1º Ano

Dep. A

dm

Municipal

Privada

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

4 Instituição E

special 1 -

- -

Instituição E

special 13 Instituição

Especial 14

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

07 08

09 10

11 12

13

13 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade R

egular E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no 3º A

no 4º A

no 5º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola E

scola R

egular39 Instituição E

special 1 E

scola R

egular39 E

scola R

egular39 E

scola R

egular39 E

scola R

egular39 E

scola R

egular39

N

ee M

ental M

ental -

- -

- N

ão possui deficiência

Idade

12 13

- -

- -

18

Page 90: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

88

14 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

- M

asculino

Modalidade

Regular

Especial

- -

- -

EJA

E

tapa 2ª S

érie 1ª S

érie -

- -

- E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada -

- -

- M

unicipal

E

scola

Escola

Regular 41

Instituição E

special 1 -

- -

-

Escola R

egular 40

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental -

- -

Idade

13 14

15 16

- -

- 15

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

- -

-

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

- -

-

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- -

-

Dep. A

dm

Municipal

Privada

Privada

Privada

- -

-

E

scola E

scola R

egular 42

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Idade

10 11

12 13

14 15

16

16 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 3º S

érie 4º S

érie 6º A

no 7º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal E

stadual E

stadual

E

scola E

scola Regular

43 Instituição E

special 1 E

scola R

egular43

Escola

Regular 25

Escola

Regular 25

Escola

Regular 45

Escola

Regular 45

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

09 10

11 12

13 14

15

17 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Page 91: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

89

M

odalidade R

egular E

special R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular

E

tapa 2ª S

érie 1ª S

érie 2ª S

érie 3º S

érie 3º S

érie 4º A

no 5º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal

E

scola E

scola R

egular 46

Instituição E

special 1 E

scola Regular

7 E

scola Regular

7 E

scola Regular

7 E

scola Regular

7 E

scola Regular

7

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica

APÊNDICE C

Tabela 3 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2019.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

Nee

- -

Mental

- M

ental A

utismo

Autism

o

Idade -

- 04

- 06

07 08

1 S

exo -

- M

asculino -

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- E

special -

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

- C

reche -

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

- P

rivada -

Privada

Privada

Privada

E

scola -

- Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 6 Instituição E

special 6 Instituição E

special 6

N

ee N

ão possui deficiência

- M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

03 -

05 06

07 08

09

2 S

exo M

asculino -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular -

Especial

Regular

Regular

Regular

Regular

Page 92: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

90

E

tapa C

reche -

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

3º Ano

D

ep. Adm

P

rivada -

Privada

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

E

scola E

scola Regular

44 -

Instituição E

special 1 E

scola Regular

12 E

scola Regular

12 E

scola Regular

12 E

scola Regular

12

Nee

- Física-M

ental M

ental M

ental -

Mental

-

Idade -

12 13

14 -

16 -

3 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

- M

asculino -

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

- E

special -

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- 1º A

no -

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

- P

rivada -

E

scola -

Instituição E

special 12 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 -

N

ee M

últiplas M

últiplas Física- M

ental -

- Física-M

ental Física-M

ental

Idade

14 15

16 -

- 19

20

4 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special -

- E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- E

ja Anos

Iniciais E

ja Anos

Iniciais

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

- -

Privada

Privada

E

scola E

scola R

egular 47

Escola

Regular 47

Instituição E

special 1 -

- E

scola R

egular 48

Escola

Regular 48

N

ee -

- M

ental M

ental -

- -

Idade

- -

14 15

- -

- 5

Sexo

- -

Masculino

Masculino

- -

-

Modalidade

- -

Especial

Especial

- -

-

Etapa

- -

1ª Série

1ª Série

- -

-

Dep. A

dm

- -

Privada

Privada

- -

-

E

scola -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

Page 93: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

91

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica.

APÊNDICE D Tabela 4 – Trajetória dos alunos de um

a instituição do Paraná no ano de 2010.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

Nee

- -

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

- -

02 03

04 05

06 01

Sexo

- -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

- -

Creche

Creche

Creche

Pré-escola

Pré-escola

D

ep. Adm

-

- P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola -

- Instituição especial 2

Instituição especial 1

instituição especial 1

Instituição especial 2

Instituição especial 2

N

ee -

Múltiplas

- M

ental M

ental -

-

Idade -

02 -

03 04

- -

02 S

exo -

Masculino

- M

asculino M

asculino -

-

Modalidade

- E

special -

Especial

Especial

- -

E

tapa -

Creche

- C

reche C

reche -

-

Dep. A

dm

- P

rivada -

Privada

Privada

- -

E

scola -

Instituição especial 4

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

Nee

- M

últiplas M

últiplas Física- M

ental Física- M

ental Física

Física

Idade -

03 04

05 06

07 08

03 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Regular

Regular

E

tapa -

Creche

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

Page 94: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

92

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Municipal

Municipal

E

scola -

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Escola

Regular 49

Escola

Regular 49

N

ee -

- -

Mental

Mental

- -

Idade

- -

- 13

14 -

- 04

Sexo

- -

- Fem

inino Fem

inino -

-

Modalidade

- -

- E

special E

special -

-

Etapa

- -

- 1ª S

érie 1ª S

érie -

-

Dep. A

dm

- -

- P

rivada P

rivada -

-

E

scola -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

N

ee -

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Mental

- M

ental M

ental

Idade

- 06

07 08

- 10

11 05

Sexo

- M

asculin0 M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Regular

Regular

Especial

- E

special E

special

Etapa

- P

ré-escola 1º A

no 1ª S

érie -

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Municipal

Municipal

Privada

- P

rivada P

rivada

E

scola -

Escola

Regular 50

Escola

Regular 50

Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 2 Instituição E

special 2

N

ee M

últiplas M

últiplas M

últiplas Física- M

ental -

Múltiplas

Múltiplas

Idade

10 11

12 13

- 15

16 06

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

- Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

- E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm.

Privada

Privada

Privada

Privada

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 15 Instituição E

special 15 Instituição E

special 15 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 15 Instituição E

special 15

Nee

- -

- Física- M

ental Física- M

ental -

-

Page 95: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

93

Idade

- -

- 13

14 -

- 07

Sexo

- -

- Fem

inino Fem

inino -

-

Modalidade

- -

- E

special E

special -

-

Etapa

- -

- 1ª S

érie 1ª S

érie -

-

Dep. adm

. -

- -

Privada

Privada

- -

E

scola -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

-

Nee

Multiplas

Multiplas

Multiplas

Mental

Mental

Física-Mental

Física-Mental

Idade

12 13

14 15

16 17

18 8

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. adm.

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição

Especial 16

Instituição E

special 16 Instituição

Especial 16

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição

Especial 16

Instituição E

special 16 Fonte: E

laboração própria com base nos M

icrodados do Censo da E

ducação básica APÊNDICE E

Tabela 5 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2011.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

Nee

- -

- -

Física-Mental

- -

Idade

- -

- -

04 -

- 1

Sexo

- -

- -

Masculino

- -

M

odalidade -

- -

- E

special -

-

Etapa

- -

- -

Creche

- -

Page 96: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

94

D

ep. Adm

-

- -

- P

rivada -

-

E

scola -

- -

- Instituição E

special 1 -

-

N

ee -

- -

- Física-M

ental -

Não possui

deficiência

Idade -

- -

- 02

- 04

2 S

exo -

- -

- M

asculino -

Masculino

M

odalidade -

- -

- E

special -

Regular

E

tapa -

- -

- C

reche -

Creche

D

ep. Adm

-

- -

- P

rivada -

Privada

E

scola -

- -

- Instituição E

special 1 -

Escola

Regular 51

N

ee -

- -

- Física-M

ental M

ental -

Idade

- -

- -

03 04

- 3

Sexo

- -

- -

Masculino

Masculino

-

Modalidade

- -

- -

Especial

Especial

-

Etapa

- -

- -

Creche

Creche

-

Dep. A

dm

- -

- -

Privada

Privada

-

E

scola -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

N

ee -

- N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência M

ental -

-

Idade

- -

01 02

03 -

- 4

Sexo

- -

Feminino

Feminino

Feminino

- -

M

odalidade -

- R

egular R

egular E

special -

-

Etapa

- -

Creche

Creche

Creche

- -

D

ep. Adm

-

- M

unicipal M

unicipal P

rivada -

-

E

scola -

- E

scola R

egular 52 E

scola R

egular 52 Instituição E

special 1 -

-

N

ee -

- -

- M

ental -

Mental

Idade

- -

- -

09 -

11

Page 97: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

95

5 S

exo -

- -

- Fem

inino -

Feminino

M

odalidade -

- -

- E

special -

Especial

E

tapa -

- -

- 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

- P

rivada -

Privada

E

scola -

- -

- Instituição E

special 1 -

Instituição especial 4

N

ee M

ental -

- -

Mental

- -

Idade

11 -

- -

15 -

- 6

Sexo

Masculino

- -

- M

asculino -

-

Modalidade

Especial

- -

- E

special -

-

Etapa

1ª Série

- -

- 1ª S

érie -

-

Dep. A

dm

Privada

- -

- P

rivada -

-

E

scola Instituição especial 2

- -

- Instituição E

special 1 -

-

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica

APÊNC

ICE F

Tabela 6 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2012.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental -

Idade

12 13

14 15

- 17

- 1

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

- Fem

inino -

Page 98: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

96

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

-

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- 1º A

no -

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

-

E

scola Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 -

Instituição E

special 1 -

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental -

Idade

10 11

12 13

14 15

- 2

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

-

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

-

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

-

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

-

E

scola Instituição especial 4

Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 1 -

N

ee -

- -

- -

Mental

-

Idade -

- -

- -

29 -

3 S

exo -

- -

- -

Feminino

-

Modalidade

- -

- -

- E

special -

E

tapa -

- -

- -

Eja anos iniciais

-

Dep. A

dm

- -

- -

- P

rivada -

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 -

N

ee -

- -

- -

Mental

-

Idade -

- -

- -

13 -

4 S

exo -

- -

- -

Masculino

-

Modalidade

- -

- -

- E

special -

E

tapa -

- -

- -

1º Ano

-

Dep. A

dm

- -

- -

- P

rivada -

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 -

Page 99: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

97

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica

APÊNC

ICE G

Tabela 7– Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2013.

ALU

NO

2007 2008

2009 2010

2011 2012

2013

NE

E

- -

- -

Não possui def.

- M

ental

Idade -

- -

- 03

- 05

1 S

exo -

- -

- Fem

inino -

Feminino

M

odalidade -

- -

- R

egular -

Especial

E

tapa -

- -

- C

reche -

Creche

D

ep. Adm

-

- -

- P

rivada -

Privada

E

scola -

- -

- C

EI D

om

Escola

Regular 53

- Instituição E

special 1

N

ee -

- -

- -

Física M

últiplas

Idade -

- -

- -

04 05

2 S

exo -

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Creche

Creche

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- -

Múltiplas

Idade

- -

- -

- -

04

Page 100: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

98

3 S

exo -

- -

- -

- Fem

inino

Modalidade

- -

- -

- -

Especial

E

tapa -

- -

- -

- C

reche

Dep. A

dm

- -

- -

- -

Privada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- -

Múltiplas

Idade

- -

- -

- -

02 4

Sexo

- -

- -

- -

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

- E

special

Etapa

- -

- -

- -

Creche

D

ep. Adm

-

- -

- -

- P

rivada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Nee

- -

- M

ental M

ental -

Mental

Idade

- -

- 01

02 -

04 5

Sexo

- -

- M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade -

- -

Especial

Especial

- E

special

Etapa

- -

- C

reche C

reche -

Creche

D

ep. Adm

-

- -

Privada

Privada

- P

rivada

E

scola -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- -

Mental

Idade

- -

- -

- -

06 6

Sexo

- -

- -

- -

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

- E

special

Etapa

- -

- -

- -

Pré - escola

D

ep. Adm

-

- -

- -

- P

rivada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Page 101: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

99

N

ee -

- -

- -

- M

ental

Idade -

- -

- -

- 05

7 S

exo -

- -

- -

- M

asculino

Modalidade

- -

- -

- -

Especial

E

tapa -

- -

- -

- P

ré - escola

Dep. A

dm

- -

- -

- -

Privada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- -

Mental

Idade

- -

- -

- -

06 8

Sexo

- -

- -

- -

Mascuino

M

odalidade -

- -

- -

- E

special

Etapa

- -

- -

- -

Pré - escola

D

ep. Adm

-

- -

- -

- P

rivada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- M

ental Física-m

ental

Idade -

- -

- -

03 04

9 S

exo -

- -

- -

Feminino

Feminino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Creche

Pré - escola

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- M

ental M

ental

Idade -

- -

- -

05 06

10 S

exo -

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Creche

Pré - escola

Page 102: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

100

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

Física-mental

Mental

Mental

Idade

- -

- -

03 04

05 11

Sexo

- -

- -

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- -

- E

special E

special E

special

Etapa

- -

- -

Creche

Creche

Pré - escola

D

ep. Adm

-

- -

- P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- M

ental -

- -

Mental

Física-Mental

Idade

- 01

- -

- 05

06 12

Sexo

- M

asculino -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Especial

- -

- E

special E

special

Etapa

- C

reche -

- -

Creche

Pré-escola

D

ep. Adm

-

Privada

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola -

Instituição E

special 1 -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- Física

Física-Mental

Idade

- -

- -

- 06

07 13

Sexo

- -

- -

- M

asculino M

asculino

Modalidade

- -

- -

- E

special E

special

Etapa

- -

- -

- C

reche 1º A

no

Dep. A

dm

- -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

- -

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Mental

Física-Mental

Idade

- -

- 03

04 05

06

Page 103: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

101

14 S

exo -

- -

Feminino

Feminino

Feminino

Masculino

M

odalidade -

- -

Regular

Regular

Especial

Especial

E

tapa -

- -

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

D

ep. Adm

-

- -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

- -

Escola R

egular 54

Escola R

egular 54

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Idade

02 03

04 05

06 07

08 15

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

Creche

Creche

Creche

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

01 02

03 04

05 06

07 16

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular R

egular R

egular R

egular R

egular E

special E

special

Etapa

Creche

Creche

Creche

Pré-escola

Creche

Pré-escola

1º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola R

egular 55

Escola

Regular 55

Escola

Regular 55

Escola

Regular 55

Escola

Regular 55

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

- -

- M

ental M

ental M

ental

Idade -

- -

- 04

05 06

17 S

exo -

- -

- M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

- -

- -

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- P

ré-escola P

ré-escola 1º A

no

Dep. A

dm

- -

- -

Privada

Privada

Privada

Page 104: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

102

E

scola -

- -

- Instituição E

special 2 Instituição E

special 2 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

Mental

Fisica-Mental

Mental

Mental

Fisica-Mental

Idade

05 06

07 08

09 10

11 18

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

Pré-escola

1ª Série

2ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 1

Nee

- -

Mental

Física-Mental

Mental

Física-Mental

Física-Mental

Idade

- -

03 04

05 06

07 19

Sexo

- -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

- -

Creche

Creche

Pré-escola

Pré-escola

2º Ano

D

ep. Adm

-

- P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola -

- Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 1

N

ee -

Mental

Mental

- -

Baixa visão-

Física B

aixa visão-Física

Idade

- 02

03 -

- 06

07

20 S

exo -

Masculino

Masculino

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Especial

Especial

- -

Especial

Especial

E

tapa -

Creche

Creche

- -

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

- -

Privada

Privada

E

scola -

Instituição E

special 2 Instituição E

special 2 -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental M

ental Física- M

ental

Idade -

03 04

05 06

07 08

21 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Page 105: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

103

M

odalidade -

Regular

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

Creche

Creche

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Escola

Regular 56

Instituição E

special 2 Instituição E

special 2 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

- -

- -

Mental

Mental

Idade

- -

- -

- 07

08 22

Sexo

- -

- -

- M

asculino M

asculino

Modalidade

- -

- -

- E

special E

special

E

tapa -

- -

- -

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- M

ental M

ental M

ental M

ental Físico- M

ental M

ental

Idade -

03 04

05 06

07 08

23 S

exo -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

Creche

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n M

ental -

Mental

Baixa visão

Mental

Idade

04 05

06 -

08 09

10

24 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special -

Especial

Especial

Especial

E

tapa C

reche P

ré-escola P

ré-escola -

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Page 106: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

104

N

ee M

ental -

- Física-m

ental Física-m

ental B

aixa visão Física-m

ental

Idade

02 -

- 05

06 07

08

25 S

exo M

asculino -

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special -

- E

special E

special E

special E

special

E

tapa C

reche -

- P

ré-escola 1º A

no 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada -

- P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 4 -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

07 08

09 10

11 12

13

26 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- M

ental M

ental Física-m

ental Física-m

ental

Idade

- -

- 09

10 11

12 27

Sexo

- -

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade -

- -

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

- -

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

- -

Instituição E

special 2 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

07 08

09 10

11 12

13 28

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

Creche

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

Page 107: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

105

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental l

Idade

06 07

08 09

10 11

12

29 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa C

reche 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

- Física-M

ental -

- Física-M

ental l

Idade 06

07 -

09 -

- 12

30 S

exo Fem

inino Fem

inino -

Masculino

- -

Feminino

M

odalidade E

special E

special -

Especial

- -

Especial

E

tapa C

reche P

ré-escola -

1ª Série

- -

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

Privada

- -

Privada

E

scola E

scola R

egular 57

Escola

Regular 57

- E

scola R

egular 58

- -

Instituição E

special 1

N

ee -

- M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade -

- 09

10 11

12 13

31 S

exo -

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

- -

Regular

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

- 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

- -

Municipal

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

- E

scola R

egular 43

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee C

egueira C

egueira-M

ental C

egueira-M

ental C

egueira-M

ental C

egueira-M

ental C

egueira-M

ental C

egueira-M

ental

Page 108: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

106

Idade

08 09

10 11

12 13

14

32 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

- M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

08 09

- 11

12 13

14

33 S

exo M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special -

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Síndrom

e D

own

- M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

08 09

- 11

12 13

14 34

Sexo

Masculino

Masculino

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade R

egular R

egular -

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa P

ré-escola 1ª S

érie -

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola E

scola R

egular 20

Escola

Regular 20

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

ental M

ental -

- M

ental M

ental M

ental

Idade

08 09

- -

13 14

15

35 S

exo M

asculino M

asculino -

- M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special -

- R

egular E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie -

- 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie

Page 109: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

107

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- M

unicipal P

rivada P

rivada

E

scola Instituição

Especial 17

Instituição E

special 17 -

- E

scola R

egular 59

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

últiplas M

últiplas M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade 08

09 10

11 12

13 14

36 S

exo Fem

inino Fem

inino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade -

- 11

12 13

- 15

37 S

exo -

- M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade -

- E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa -

- 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

-

- P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

E

scola -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

- M

ental

Idade 10

- -

- -

- 16

38 S

exo M

asculino -

- -

- -

Masculino

M

odalidade E

special -

- -

- -

Especial

E

tapa 1ª S

érie -

- -

- -

2ºAno

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

Privada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- -

Instituição E

special 1

Nee

- M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

- 10

11 12

13 14

15

Page 110: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

108

39 S

exo -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Municipal

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Escola R

egular 7

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

09 10

11 12

13 14

15

40 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

últiplas M

últiplas Fisica-M

ental -

- D

ef. auditiva-M

ental M

ental

Idade

10 11

12 -

- 15

16

41 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- Fem

inino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

- -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Municipal

Privada

Privada

- -

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

7 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16

42 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição

Instituição Instituição

Instituição Instituição

Instituição Instituição

Page 111: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

109

Especial 1

Especial 1

Especial 1

Especial 1

Especial 1

Especial 1

Especial 1

N

ee M

últiplas M

últiplas Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental C

egueira-M

ental

Idade 11

12 13

14 15

16 17

43 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Transtorno M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

10 11

12 13

14 15

16 44

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola R

egular 60

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

- 12

13 14

15 16

17 45

Sexo

- M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16

46 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Page 112: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

110

M

odalidade R

egular E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola

Escola

Regular 61

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade 11

12 13

14 15

16 17

47 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

11 12

13 14

15 16

17

48 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 4 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental Física-M

ental M

ental Física-M

ental

Idade -

12 13

14 15

16 17

49 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Page 113: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

111

N

ee M

ental -

- M

ental M

ental M

ental Física-M

ental

Idade

11 -

- 14

15 16

17

50 S

exo Fem

inino -

- Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special -

- E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie -

- 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada -

- P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição

Especial 18

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Física-Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Física-Mental

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16

51 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola R

egular 04

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

Mental

Mental

- -

- Física-M

ental

Idade

- 14

15 -

- -

19 52

Sexo

- Fem

inino Fem

inino -

- -

Feminino

M

odalidade -

Especial

Especial

- -

- E

special

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

- -

- E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

- -

- P

rivada

E

scola -

Instituição E

special 15 Instituição

Especial 15

- -

- Instituição E

special 1

N

ee S

índrome

Dow

n S

índrome

Dow

n M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

11 12

13 14

15 16

17

53 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Page 114: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

112

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

12 13

14 15

16 17

18

54 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

16 17

18 55

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular E

special E

special R

egular E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 2ª S

érie 3ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola R

egular 62

Escola

Regular 63

Escola

Regular 63

Escola

Regular 64

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

- M

ental

Idade

- 13

14 15

16 -

18

56 S

exo -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

- Fem

inino

M

odalidade -

EJA

EJA

EJA

EJA

- E

JA

E

tapa -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

- E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

-

Municipal

Municipal

Municipal

Municipal

- P

rivada

Page 115: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

113

E

scola -

Escola

Regular 12

Escola

Regular 12

Escola

Regular 12

Escola

Regular 12

- Instituição E

special 1

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental -

Mental

Mental

Idade

13 14

15 16

- 18

19 57

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

- M

asculino M

asculino

M

odalidade R

egular E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 3ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola E

scola R

egular 18

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee S

índrome

Dow

n -

- -

- M

ental M

ental

Idade 18

- -

- -

23 24

58 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

12 13

14 15

16 17

18

59 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição

Especial 19

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Page 116: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

114

N

ee M

ental M

ental Física-M

ental l Física-M

ental Física-M

ental M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

16 17

18

60 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Física-Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

11 12

13 14

15 16

17

61 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

Especial

Regular

Regular

Especial

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 3ª S

érie 4ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no E

ja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

4 E

scola Regular

4 E

scola Regular

64 E

scola Regular

64 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

- 17

18

62 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

M

odalidade R

egular R

egular R

egular E

JA -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 3ª S

érie E

ja anos iniciais

- E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal M

unicipal M

unicipal -

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

18 E

scola Regular

18 E

scola Regular

18 E

scola Regular

15 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

- 17

18 63

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

- M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

Page 117: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

115

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental M

ental

Idade 13

14 15

16 -

18 19

64 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição

Especial 20

Instituição E

special 20 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- Física-M

ental M

ental M

ental -

Mental

Mental

Idade

- 15

16 17

- 19

20

65 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

- M

asculino M

asculino

M

odalidade -

Especial

Especial

Especial

- E

special E

special

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

- E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

-

Privada

Privada

Privada

- P

rivada P

rivada

E

scola -

Instituição E

special 12 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental M

ental

Idade

13 14

15 16

- 18

19 66

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

- M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Page 118: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

116

N

ee -

- -

- -

Físico- Mental

Físico- Mental

Idade

- -

- -

- 22

23

67 S

exo -

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- M

ental M

ental

Idade -

- -

- -

18 19

68 S

exo -

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

17 -

- -

- 22

23

69 S

exo M

asculino -

- -

- M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Transtorno M

ental M

ental M

ental -

Mental

Mental

Idade

13 14

15 16

- 18

19 70

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

Page 119: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

117

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

65 E

scola Regular

65 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Física -

- -

- -

Mental

Idade

18 -

- -

- -

24

71 S

exo Fem

inino -

- -

- -

Feminino

M

odalidade E

special -

- -

- -

Especial

E

tapa E

ja anos

iniciais -

- -

- -

Eja anos

iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- -

Privada

E

scola Instituição

especial 4 -

- -

- -

Instituição

Especial 1

N

ee M

ental -

- -

- M

ental M

ental

Idade

18 -

- -

- 23

24 72

Sexo

Feminino

- -

- -

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

23 -

- -

- 28

29

73 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

Page 120: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

118

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

- -

- -

Instituição E

special 4 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

16 -

- -

- 21

22

74 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Física-Mental

Idade

18 -

- -

- 23

24 75

Sexo

Masculino

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

16 -

- -

- 21

22

76 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Page 121: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

119

Idade

17 -

- -

- 22

23

77 S

exo M

asculino -

- -

- M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

- -

- M

ental M

ental

Idade

15 16

- -

- 20

21 78

Sexo

Feminino

Feminino

- -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special -

- -

Especial

Especial

E

tapa E

ja anos iniciais

1ª Série

- -

- E

ja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

- -

- -

Mental

Mental

Idade

19 -

- -

- 24

25

79 S

exo Fem

inino -

- -

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

- -

- -

Física- Mental

Física- Mental

Idade

17 -

- -

- 22

23

80 S

exo M

asculino -

- -

- M

asculino M

asculino

Modalidade

Especial

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa E

ja anos -

- -

- E

ja anos E

ja anos

Page 122: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

120

iniciais iniciais

iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

- -

- M

ental

Idade

15 16

17 -

- -

21

81 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- -

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special -

- -

Especial

E

tapa 1ª S

érie P

ré-escola 1ª S

érie -

- -

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal M

unicipal -

- -

Privada

E

scola E

scola R

egular 66

Escola

Regular 66

Escola

Regular 66

- -

- Instituição E

special 1

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental -

Mental

Mental

Idade

13 14

15 16

- 18

19

82 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

- Instituição especial 4

Instituição E

special 1

N

ee S

índrome

down- m

ental S

índrome

down- m

ental M

ental M

ental -

Mental

Mental

Idade

13 14

15 16

- 18

19

83 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª série

1ª série 1ª série

1ª série -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição

Instituição Instituição

Instituição -

Instituição Instituição

Page 123: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

121

especial 4 especial 4

especial 1 especial 1

especial 1 E

special 1

N

ee -

- -

- -

Mental

Mental

Idade

- -

- -

- 19

20

84 S

exo -

- -

- -

Feminino

Feminino

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltipla

- -

- -

Mental

Múltipla

Idade

15 -

- -

- 20

21 85

Sexo

Masculino

- -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special -

- -

- E

special E

special

E

tapa E

ja anos iniciais

- -

- -

Eja anos iniciais

Eja anos iniciais

D

ep. Adm

P

rivada -

- -

- P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 -

- -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

- -

- M

ental M

últipla

Idade

01 02

- -

- 06

07

86 S

exo M

asculino M

asculino -

- -

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special -

- -

Especial

Especial

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola -

- -

1º Ano

2ºAno

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

- -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- M

ental M

ental

Idade

- -

- -

- 08

09

87 S

exo -

- -

- -

Masculino

Masculino

Page 124: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

122

M

odalidade -

- -

- -

Especial

Especial

E

tapa -

- -

- -

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

- -

Privada

Privada

E

scola -

- -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

04 05

06 07

08 09

10 88

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade R

egular R

egular R

egular R

egular E

special E

special E

special

Etapa

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

67 E

scola Regular

67 E

scola Regular

67 E

scola Regular

68 Instituição E

special 7 Instituição E

special 7 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

06 07

08 09

10 11

12 89

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- M

ental -

Mental

Mental

Idade

- -

- 09

- 11

12

90 S

exo -

- -

Feminino

- Fem

inino Fem

inino

M

odalidade -

- -

Especial

- E

special E

special

E

tapa -

- -

1ª Série

- 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

-

- -

Privada

- P

rivada P

rivada

E

scola -

- -

Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Page 125: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

123

N

ee -

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

- 06

07 08

09 10

11

91 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Modalidade

- R

egular R

egular R

egular E

special E

special E

special

E

tapa -

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Municipal

Municipal

Municipal

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Escola R

egular 64

Escola R

egular 64

Escola R

egular 64

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

Física-mental

Física-mental

Física-mental

- Física-m

ental

Idade 07

08 09

10 11

- 13

92 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa P

ré-escola 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

Transtorno M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade 07

08 09

10 11

12 13

93 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Regular

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa P

re-escola 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

70 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee -

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

- 08

09 10

11 12

13

94 S

exo -

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade -

Regular

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

Page 126: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

124

E

tapa -

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

Municipal

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

Escola R

egular 69

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

07 08

09 10

11 12

13

95 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Não possui

deficiência M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

07 08

09 10

11 12

13

96 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Modalidade

Regular

Regular

Especial

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa P

re-escola 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Municipal

Municipal

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola E

scola Regular

71 E

scola Regular

71 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

últiplas M

últiplas M

últiplas M

ental M

ental C

egueira-M

ental C

egueira- M

ental

Idade 08

09 10

11 12

13 14

97 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

- -

- Física-m

ental Física-m

ental Física-m

ental Física-m

ental

Page 127: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

125

Idade

- -

- 11

12 13

14

98 S

exo -

- -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade -

- -

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa -

- -

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola -

- -

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

07 08

09 10

11 12

13 99

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular R

egular E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

2ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

72 E

scola Regular

72 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

08 09

10 11

12 13

14 100

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade

07 08

09 10

11 -

13

101 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Page 128: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

126

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade

09 10

11 12

13 -

15

102 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade R

egular R

egular E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa 2ª S

érie 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

E

scola E

scola Regular

72 E

scola Regular

72 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

09 10

11 12

13 14

15 103

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição

Especial 21

Instituição E

special 21 Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

ental- Transtorno

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade

09 10

11 12

13 -

15

104 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa 2ª S

érie 2ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

E

scola Instituição E

special 8 Instituição E

special 8 Instituição E

special 8 Instituição E

special 8 Instituição E

special 8 -

Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

08 09

10 11

12 13

14

105 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

Page 129: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

127

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee N

ão possui deficiência

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

08 09

10 11

12 13

14 106

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

3 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade 10

11 12

13 14

- 16

107 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special -

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

Instituição E

special 1

Nee

- -

- -

- -

Mental

Idade

- -

- -

- -

16 108

Sexo

- -

- -

- -

Masculino

M

odalidade -

- -

- -

- E

special

Etapa

- -

- -

- -

2º Ano

D

ep. Adm

-

- -

- -

- P

rivada

E

scola -

- -

- -

- Instituição E

special 1

Page 130: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

128

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

11 12

13 14

15 16

17

109 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16

110 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee S

índrome

Dow

n M

ental M

ental -

- M

ental M

ental

Idade

10 11

12 -

- 15

16

111 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino -

- Fem

inino Fem

inino

Modalidade

Especial

Especial

Especial

- -

Especial

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie -

- 1º A

no 2º A

no

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

- -

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 -

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

11 12

13 14

15 16

17

112 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

Page 131: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

129

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

N

ee M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental-A

sperger M

ental-A

sperger M

ental

Idade

10 11

12 13

14 15

16 113

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

10 11

12 13

14 15

16 114

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1ª Série

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

06 07

08 09

10 11

12

115 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie 1º A

no 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

- M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

02 03

- 05

06 07

08

Page 132: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

130

116 S

exo Fem

inino Fem

inino -

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special -

Especial

Especial

Especial

Especial

E

tapa P

ré-escola P

ré-escola -

Pré-escola

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição

Especial 22

Instituição E

special 22 -

Instituição E

special 22 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Física-Mental

Idade

01 02

03 04

05 06

07

117 S

exo Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino Fem

inino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

E

tapa C

reche C

reche C

reche C

reche P

ré-escola P

ré-escola 2º A

no

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 1

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

04 05

06 07

08 09

10 118

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade R

egular E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

Pré-escola

Pré-escola

Pré-escola

1ª Série

Pré-escola

1º Ano

2º Ano

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola E

scola Regular

55 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

- M

ental

Idade 12

13 14

15 16

- 17

119 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

JA E

JA -

Especial

E

tapa 1ª S

érie 1ª S

érie 1ª S

érie E

ja ano Iniciais

Eja ano iniciais

- E

ja ano iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal -

Privada

E

scola Instituição

Instituição Instituição

Escola R

egular Escola R

egular -

Instituição

Page 133: A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ... ELIS... · meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber que no estado do Paraná, ano a ano,

131

especial 2 especial 2

especial 2 12

12 E

special 1

N

ee S

índrome

down

Síndrom

e dow

n M

ental M

ental M

ental M

ental M

ental

Idade

12 13

14 15

16 17

18 120

Sexo

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª série 1ª série

1ª série 1ª série

2ª Série

1º Ano

Eja ano iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição especial 4

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Múltiplas

Múltiplas

Física-mental

Física-mental

- Física-M

ental Física-M

ental

Idade 13

14 15

16 -

17 18

121 S

exo M

asculino M

asculino M

asculino M

asculino -

Masculino

Masculino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special -

Especial

Especial

E

tapa 1ª série

1ª série 1ª série

1ª série -

1º Ano

Eja ano iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada -

Privada

Privada

E

scola Instituição especial 1

Instituição especial 1

Instituição especial 1

Instituição especial 1

- Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

12 13

14 16

17 18

19 122

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

Etapa

1ª série 1ª série

1ª série 1ª série

1ª Série

1º Ano

Eja ano iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição especial 2

Instituição especial 2

Instituição especial 1

Instituição especial 1

Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

12 13

14 16

17 18

19 123

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special E

special E

special E

special E

special E

special

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132

E

tapa 1ª série

1ª série 1ª série

1ª série 1ª S

érie 1º A

no E

ja ano iniciais

Dep. A

dm

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Nee

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Mental

Idade

12 13

14 16

17 18

19 124

Sexo

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

Feminino

M

odalidade E

special E

special R

egular R

egular E

special E

special E

special

Etapa

1ª Série

1ª Série

2ª Série

3ª Série

1ª Série

1º Ano

Eja ano iniciais

D

ep. Adm

P

rivada P

rivada M

unicipal M

unicipal P

rivada P

rivada P

rivada

E

scola Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 E

scola Regular

73 E

scola Regular

73 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1 Instituição E

special 1

Fonte: Elaboração própria com

base nos Microdados do C

enso da Educação básica.

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