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#176 SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS OFERECIMENTO: APOSENTE-SE E VIVA DE RENDA SAIBA O QUE É PRECISO PARA REALIZAR ESTE SONHO DILMA VAI VIRAR O JOGO ASSIM COMO LULA EM 2003, DILMA IRÁ RETOMAR A CONFIANÇA AS VAGAS DOS VIAJANTES OS POSTOS DE TRABALHO MELHORES PARA QUEM AMA VIAJAR FIM DO APERTO MONETÁRIO CICLO DE ALTA DOS JUROS PODE TER CHEGADO AO FIM OS EMPREGOS DE 2015 Conheça os cargos que estarão em alta no próximo ano

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#176 seudinheiro a sua revista de finanças pessoais

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aSSim como lula em 2003, Dilma irá retomar

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fim do aperto monetário

ciclo De alta DoS juroS poDe ter

chegaDo ao fim

Os empregOs de 2015Conheça os cargos que estarão em alta no próximo ano

Emprego

Os 25 cargOs que estarãO em alta em 2015 (e suas

prOjeções salariais)

Nova edição do Guia Salarial da Robert Half mostra os maiores salários nas principais áreas de trabalho e a variação entre este e o próximo ano

o Guia Salarial da Robert Half mostra que a tra-jetória de desaceleração na inflação de salários observada neste ano deve continuar no próximo ano. Mesmo assim, alguns cargos de áreas como

Finanças, Contabilidade, Engenharia, Marketing, Vendas e Recursos Humanos podem ter um aumento salarial de 17% em 2015.

“Em 2014 o Brasil viveu um ano atípico marcado pela re-alização consecutiva da Copa do Mundo e das eleições, provocando cautela e mudanças no perfil de contratações das empresas”, disse o diretor de operações da Robert Half no Brasil, Fernando Mantovani. “A prioridade das orga-nizações tem sido otimizar processos e custos, integrando departamentos que antes eram considerados ‘isolados’ do restante da companhia. Profissionais de back office, de áre-as como tecnologia, finanças e recursos humanos, estão cada vez mais estratégicos e valorizados”, completa.

Mantovani também observa o impacto do fenômeno das startups em diversos segmentos de mercado no País. “As estratégias de remuneração dessas empresas para atrair talentos são competitivas e vêm influenciando o cenário brasileiro de contratações”, diz. Por outro lado, percebe-se uma crescente exigência dos profissionais avaliando fatores não financeiros ao receberem uma proposta de trabalho, como localização da empresa, benefícios, políticas de flexi-bilidade e de desenvolvimento de carreira.

Emprego

Do Infomoney

ElE também citou as projEçõEs salariais para 25 cargos das 8 árEas mais dEmandadas no brasil, confira:

áreas cargos projeção salarial para 2015*

Diretor de operações r$ 20 mil a r$ 42 mil gerente de projetos/pmo r$ 7 mil a r$ 25 milengenharia engenharia de aplicações/vendas r$ 7 mil a r$ 15 mil engenheiro de qSmS r$ 8 mil a r$ 12 mil engenheiro de energia renovável r$ 10 mil a r$ 14 mil

gerente de planejamento finanças e contabilidade financeiro e controladoria r$ 9 mil a r$ 27 mil gerente de auditoria r$ 12 mil a r$ 16 mil

jurídica gerente jurídico r$ 11 mil a r$ 23 mil advogado sênior r$ 6 mil a r$ 16 mil

gerente nacional de vendas r$ 12 mil a r$ 30 milmarketing e vendas gerente de marketing r$ 7 mil a r$ 25 mil executivo de vendas r$ 4 mil a r$ 10 mil Key account r$ 5 mil a r$ 15 mil

mercado financeiro gerente de risco r$ 15 mil a r$ 25 mil head de compliance r$ 23 mil a r$ 37 mil

ElE também citou as projEçõEs salariais para 25 cargos das 8 árEas mais dEmandadas no brasil, confira:

áreas cargos projeção salarial para 2015*

Seguros gerente comercial r$ 5 mil a r$ 25 mil gerente de subscrição r$ 7,7 mil a r$ 31 mil analista de Subscrição r$ 4 mil a r$ 9,5 mil cfo r$ 17 mil a r$ 80 mil Diretor de novos negócios r$ 17 mil a 50 mil

gerente de remuneração recursos humanos e benefícios r$ 8,5 mil a r$ 22 mil coordenador/especialista de remuneração e benefícios r$ 6 mil a r$ 14 mil

tecnologia gerente de ti r$ 13 mil a r$ 30 mil Desenvolvedor r$ 6,5 mil a r$ 12 mil analista de negócios sênior r$ 7 mil a r$ 14 mil

*A depender do porte da empresa.

trabalho

Os empregOs mais bem pagOs para quem ama viajarO site PayScale selecionou os cargos que combinam viagens corporativas e altos salários

Q uem gosta de viajar sabe muito bem como é di-fícil sustentar esse hobbie. Mas há uma forma de conhecer diversos lugares, culturas e idiomas sem gastar nada: estando em um emprego que

exige constantes viagens.

Pensando nisso, o site PayScale selecionou os cargos que combinam viagens corporativas e altos salários. No topo da lista está o Diretor de Vendas. Além de viajar diversas vezes, o profissional com mais de cinco anos de experiência pode receber um salário anual de US$ 100 mil.

No segundo lugar aparece o consultor de gestão, com um salário anual de US$ 92 mil e, só em terceiro estão os pilo-tos e copilotos de avião. “Como você pode ver, investir no setor de vendas é um ótimo jeito de fazer dinheiro e conhe-cer lugares pelo mundo, enquanto faz negócios. Já para quem quer aproveitar as viagens e ter mais aventuras, o melhor é seguir a carreira de piloto”, escreveu o site norte--americano Business Insider.

trabalho

Do Infomoney

confira abaixo as profissõEs quE combinam altos salários E viagEns a trabalho:

posição empregos salário anual em us$*

1 Diretor de vendas 100.600

2 consultor de gestão 92.300

3 piloto/copiloto de avião 84.500

4 gerente de contas estratégicas 83.500

5 gerente internacional de vendas 81.600

6 consultor de ti 79.800

7 gerente regional de vendas 72.100

8 gerente de recrutamento 72.100

9 piloto de jato executivo 69.700

10 piloto de helicoptero 69.300

*Para profissionais com mais de cinco anos de experiência, nos Estados Unidos.

política

NOmura: descONfiaNça NãO é irraciONal mas, cOmO lula em 2003, dilma deve virar O jOgOCorretora japonesa destaca que, assim como o ex-presidente petista, Dilma pode retomar confiança no mercado se mantiver sinalizações de ajustes; do contrário, ela enfrentará o “pior dos mundos”

a s nomeações de Joaquim Levy como ministro da Fazenda, Nelson Barbosa como ministro do Pla-nejamento e a permanência de Alexandre Tom-bini no Banco Central são uma boa notícia, mas

ainda encontra resistência e uma repercussão tímida no mercado.

Porém, na opinião da corretora japonesa Nomura, a nova equipe econômica certamente tem o “conjunto de habilida-des” necessário para implementar as medidas para restabe-lecimento o equilíbrio macroeconômico.

No entanto, a reação do mercado tem sido tímida. “De fato, os investidores locais estão expressando uma grande dose de ceticismo sobre a capacidade da nova equipe econômica para trabalhar. Muitos acreditam que não haverá apoio po-lítico para a nova equipe”, afirma o chefe de pesquisa para mercados emergentes da corretora, Tony Volpon.

Ele avalia, em relatório chamado “Back to the future 2003” (ou De volta ao futuro 2003), que o medo não é irracional. “A mudança assinalada em curso é muito radical, diriam alguns, até mesmo contraditória, com as políticas econô-micas no Brasil durante o período de 2012-2014, e as que foram defendidas durante as últimas eleições”.

Volpon vê poucas mudanças no curto prazo que possam aliviar esses medos de forma significativa. “Na verdade, a situação atual tem paralelos com o início do governo Lula no início de 2003. Apesar de escrever a ‘Carta ao Povo Bra-sileiro’ durante a eleição, comprometendo-se com a estabi-

lidade econômica, e apesar de nomear um ex-banquei-ro, Henrique Meirelles, para assumir o Banco Central, os mercados permaneceram sob pressão. O dólar, por exemplo, atingiu os R$ 3,60 em março de 2003. Só mais tarde, observou-se uma melhora significativa da percepção de risco dos mercados.

Ele avalia que, no caso atual, o governo está a imple-mentando e assinalando uma série de medidas de ajuste em um ambiente de crescimento muito fraco e condições externas desfavoráveis. Em meio a esse ce-nário, o Brasil deve ver, num primeiro momento, me-nor crescimento e maior desemprego no ano novo.

Se o governo mantiver o seu programa de ajuste no primeiro semestre do próximo ano, então o mercado deve, como fez em 2003, avaliar que a mudança na orientação da política é real e durável, afirma Volpon.

“Isso será muito importante para as perspectivas de crescimento, porque uma vez que o mercado acredita que há apoio político real para a equipe econômica, deve haver uma importante redução do prêmio de risco elevado e ainda um aumento na confiança dos empresários, que iria aliviar o impacto recessivo da as medidas de ajuste”, ressalta o diretor.

Por outro lado, avalia, se o governo não mantém a sua determinação, ele provavelmente vai encontrar-se no pior dos mundos possíveis, sofrendo o impacto negati-vo das medidas tímidas de ajuste sem nenhum benefí-cio compensatório.

política

Do Infomoney

“Continuamos mais otimista do que o atual consenso sobre as perspectivas do governo para implementar as medidas de ajuste. Nós acreditamos que a janela política para as medidas vai além do próximo ano. Acreditamos que, uma vez que a decisão política foi tomada para implementar o ajuste, a liderança do Partido dos Trabalhadores, que viveu durante o período de 2003, entendeu que não ia ser um custo a curto prazo e que, dadas as condições externas ad-versas atuais, a recuperação seria lenta. Os próximos meses vão nos diz se o nosso otimismo se justifica ou não”, finali-zou.

política

Do Infomoney

juros

brasil dObra ritmO de aumeNtO de taxa de jurOs e siNaliza avaNçO meNOr NO futurOO conselho do banco, liderado pelo presidente da entidade, Alexandre Tombini, elevou ontem a taxa básica, a Selic, em meio ponto porcentual, para 11,75%, após um incremento de 25 pontos-base no dia 29 de outubro, igualando a mediana das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.

o Banco Central do Brasil dobrou o ritmo dos au-mentos da taxa de juros em um momento em que o governo busca persuadir os investidores de que está fazendo tudo para conter a inflação,

que excedeu sua meta durante mais de quatro anos

O conselho do banco, liderado pelo presidente da entida-de, Alexandre Tombini, elevou ontem a taxa básica, a Selic, em meio ponto porcentual, para 11,75%, após um incre-mento de 25 pontos-base no dia 29 de outubro, igualando a mediana das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg. Os estrategistas do BC disseram que os futuros aumentos da taxa provavelmente serão conduzidos com “parcimônia”.

A decisão “mostra que eles estão tratando a inflação com mais seriedade”, disse John Welch, estrategista macro do Canadian Imperial Bank of Commerce, em entrevista por telefone. “A parcimônia sugere que eles irão desacelerar para 0,25% na próxima reunião”.

A presidente Dilma Rousseff prometeu um “imenso esfor-ço” para conter a inflação após sair vitoriosa do segundo turno da eleição, no dia 26 de outubro, com a margem mais apertada desde 1945, pelo menos. Seu novo ministro da Fa-zenda, Joaquim Levy, prometeu reduzir o déficit orçamen-tário mais amplo em mais de uma década, uma medida que ajudaria a conter os aumentos dos preços ao consumidor.

As taxas de swap de curto prazo provavelmente cairão hoje à medida que os investidores desfizerem as apostas de que

o BC aumentará a Selic em 50 pontos-base em sua reu-nião de janeiro, disse Thais Zara, economista-chefe da Rosenberg Consultores Associados.

As taxas de swap com vencimento em janeiro de 2016 caíam 20 pontos-base, ou 0,20 ponto percentual, para 12,4%, às 9h44, horário local, porque os investidores estavam desfazendo as apostas de que o BC aumentará a Selic em 50 pontos-base em sua reunião de janeiro. O real registrou uma desvalorização de 0,5% em rela-ção ao dólar, para 2,5659.

“Agora que provavelmente temos uma política fiscal na direção certa, isso aliviará a tarefa do BC” de reduzir a inflação, disse Zara, em entrevista por telefone, de São Paulo.

juros

Do Infomoney

O BC poderá interromper os aumentos na taxa de juros após elevá-la para 12% no mês que vem se Levy anunciar um “plano de ação viável”, escreveu Jankiel Santos, econo-mista-chefe do Banco Espírito Santo de Investimento, em nota a clientes. Se a inflação se tornar “desconfortavelmen-te alta”, as taxas poderão subir até 12,50%, disse ele.

“Considerando os efeitos cumulativos e defasados da polí-tica monetária, entre outros fatores, o comitê avalia que o esforço adicional de política monetária tende a ser imple-mentado com parcimônia”, disse o BC, no comunicado que acompanhou a decisão de ontem.

A inflação subiu para 6,59% em novembro, acima do limite máximo da faixa-meta de 2,5 por cento a 6,5% do BC, pelo quinto mês neste ano, segundo a estimativa média de 35 economistas consultados pela Bloomberg. De acordo com a programação, o IBGE divulgará os dados no dia 5 de de-zembro.

Os analistas preveem que a inflação irá desacelerar para 6,3% em dezembro e subir novamente para 6,5% no ano que vem. Eles veem os preços ao consumidor subirem 5,85% em 2016.

Tombini disse no dia 8 de novembro que o BC estava tra-balhando para trazer a inflação de volta para os 4,5% nos próximos dois anos. Ele surpreendeu os analistas, em outu-bro, ao acabar com uma pausa de cinco meses nos aumen-tos de taxas de juros para garantir um cenário inflacionário

mais benigno.

“Temos expectativas de uma inflação alta que não são compatíveis com a meta”, disse Guilherme Maia, eco-nomista da Votorantim CTVM Ltda, por telefone, de São Paulo. “Nesse sentido, as políticas fiscal e monetá-ria precisam ser mais ortodoxas”.

Dilma prometeu que seu segundo mandato será mar-cado por um controle “rigoroso” da inflação e por po-líticas para impulsionar o crescimento, segundo uma carta enviada no dia 2 de dezembro aos participantes da Brazil Opportunities Conference, realizada pelo JP-Morgan Chase em São Paulo.

A maior economia da América Latina se expandirá 0,3% neste ano, ritmo mais lento desde a recessão de 2009 e menor que a média latino-americana pelo quarto ano seguido, segundo analistas consultados pela Bloomberg.

A redução do crescimento e a piora dos resultados fis-cais levaram a Standard Poor’s a diminuir o rating da dívida soberana do país para um nível acima do grau especulativo. Em setembro, a Moody’s Investors Ser-vices seguiu o movimento e reduziu a perspectiva do rating de crédito Baa2 do Brasil para negativa.

“Neste momento a política econômica precisa recon-quistar sua credibilidade e os esforços precisam ser feitos em vários canais, monetários e fiscais”, disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil, por telefone, de São Paulo.

juros

Do Infomoney

aposentadoria

apOseNte-se e viva de reNda Na idade que quiser; saiba cOmOQuem não sonha em se aposentar com pelo menos R$ 1 milhão na conta para gastar a vontade?

Q uem não sonha em se aposentar com pelo menos R$ 1 milhão na conta para gastar a vontade ou ainda investir essa quantia para conseguir viver só da renda de suas aplicações?

O InfoMoney calculou quanto é necessário investir a partir dos 20 anos para conseguir se aposentar aos 30, 40, 50 e 60 anos. Quanto mais idoso o investidor estiver disposto a se aposentar, menos ele precisa aplicar por mês para con-seguir seu objetivo de se tornar milionário.

Se quiser saber tudo sobre “como juntar dinheiro para pa-rar de trabalhar e viver de renda”, clique aqui e se inscreva para a palestra do InfoMoney dada pelo Professor André Pantoja Albo, totalmente gratuíta!

Para quem quer se aposentar muito cedo, aos 30 anos, deve trabalhar duro dos 20 aos 30 e ainda terá que ser econômico para que o dinheiro arrecadado dure o resto da vida. Esta pessoa terá, com toda a certeza, que investir o dinheiro e gastar apenas a renda adquirida por um bom tempo, para só mais velho usar o restante do dinheiro. Para quem está disposto a isso, deverá investir R$ 6.525,00 por mês durante os 10 anos em uma aplicação que renda 5,5% ao ano real, ou seja, já descontando a inflação.

Já para quem tem um pouco menos de pressa e quer se aposentar com 40 anos, terá que investir R$ 2.395 por mês durante 20 anos (dos 20 aos 40) em uma aplicação com as mesmas especificações.

Para quem pretende parar de trabalhar com 50 anos com R$ 1 milhão na conta deve aplicar, a 5,5% real ao ano, R$ 1.221 por mês durante 30 anos. Enquanto que, para quem quer se aposentar somente aos 60, fica muito mais tranquilo, afinal, a quantia exigida é de R$ 622 por mês.

É possível encontrar essa taxa de juros em títulos do Tesouro Direto, uma aplicação de renda fixa segura.

Os títulos do Tesouro são divididos em pré-fixados e pós-fixados. Na primeira categoria existem dois títu-los, as LTNs e as NTN-Fs, sendo que as LTNs pagam todo o rendimento no vencimento enquanto as NTN--Fs pagam cupons semestrais. Já entre os pós-fixados, o investidor pode encontrar as NTN-Bs, que pagam uma taxa fixa mais a variação do IPCA (com cupons semestrais), as NTN-Bs Principais, que são iguais, mas sem cupons semestrais, e as LFTs, que pagam a varia-ção da taxa Selic no período.

No site do Tesouro Direto é possível conferir o preço, a taxa de juros e a rentabilidade no ano e em 12 meses de cada um dos títulos. Porém, vale lembrar que para garantir a rentabilidade prometida na hora da compra, é preciso segurar o título até o vencimento.

aposentadoria

Do Infomoney