A R f d Ad i i t ã PúbliA Reforma da Administração Pública

e a Formação Profissional

1ª b d áli d ê i1ª abordagem a uma análise de coerência

Matilde Gago da SilvaEMIC /INA

Outubro 2008

Políticas Públicas

DIAGNÓSTICO Sociedade em geral Administrações Públicas

CONCEPÇÂO Governos

EXECUÇÂO

MONITORIZAÇÃO Administrações Públicas

AVALIAÇÃO GovernosSociedade em geralSociedade em geral

No âmbito da Modernização da APç

Q líti d f ã ?Que políticas de formação ?

Quem as executa ?

As estruturas de formação pós PRACE

CONTEXTO INTERNATIONAL (alguns exemplos)

Sistema Internacional União Europeia- VET em geral -

Sistema RegionalEuropa

para a AP- VET em geral - - para a AP -UNDESA :

Unloking the Human

Livro Branco “Ensinar e aprender, rumo à sociedade cognitiva”

“Inventory of European states public service

f i l i iUnloking the Human Potencial for Public Sector PerformanceWorld Public Sector Report

sociedade cognitiva 1995.Estratégia de Lisboa 2000Declaração de

professional training systems and key institutions”

-World Public Sector Report 2005-UNDESA + IASIA

Declaração de Copenhagen – 2002Comunicado de Maastricht – 2004

-Rede das Administrações Públicas Europeias; 2005

Excelence and Leadership in the Public Sector: the role of Education and Training

“Programa de acção paraa aprendizagem ao logo da vida”-2006

“Reorganizar a formação em Administração Pública na óptica do

7º Global Forum on Reinventing Governement 2007

Comunicado de Helsinquia – 2006

desenvolvimento mundial”-SSPA c/ IASIA/UNDESA20082008

UNDESA – PALAVRAS CHAVE

As pessoas como recurso estratégicoAs pessoas como recurso estratégico

Aprendizagem organizacionalAprendizagem organizacionalConformidade versus inciativa /comunicaçãoAprender “fazendo” / “Aprender “errando”Aprender fazendo / Aprender errandoReconhecimento / confiança Colaboração horizontal / trabalho em redeIncentivo à partilha de conhecimento“mentoring” / liderança facilitadora da aprendizagemDesenvolvimento das carreirasDesenvolvimento das carreirasProfissionalização da GRH

UNDESA / IASIA –

Standards de excelência para a formação na Administração PúblicaAdministração Pública

Institucionais

Planeamento estratégico da F; afectação e controle de recursos financeiros; sistema de qualidade; qsistema de GRH; transferência de conhecimentos Univ/AP nas áreas de missão; diversidade cultural e social; acessibilidade das fontes de informação;social; acessibilidade das fontes de informação; tutoring/coaching; comunicação/divulgação; benchmarking; modelo de gestão e cultura

i i l i t i d lorganizacional em sintonia com os modelos transmitidos na formação.

UNDESA / IASIAStandards de excelência para a formação na Administração Pública

Concepção (objectivos, publico alvo, estratégias de aprendizagem percurso formativo consistênciaaprendizagem, percurso formativo, consistência, qualidade dos conceptores /formadores)

Conteúdos (multidisciplinariedade/especialização, valores doserviço público, aptidões do serviço público)

Gestão (estrutura/orçamento/critérios/monitorização/informação)( ç ç ç )

Avaliação (do sistema de formação, dos custos-benefícios, da di d ti f ã d bj tiaprendizagem, da satisfação, dos objectivos,

do impacto na organização, na sociedade)

UE – PALAVRAS CHAVE

Educação e Aprendizagem ao longo da VidaEducação e Aprendizagem ao longo da Vida

Reconhecimento de competências informais

Mobilidade entre os sistemas educativos e profissionaisp

Políticas e Sistemas de Tutoria/Aconselhamento –“Guidance”Guidance

Ad ltAdultosmenos

qualificadosJovens

qualificados

Administração Pública na UEç

Reformas

Sistemas de Qualidade (CAF- EFQM)

Rede das Escolas de AP Europeias – Inventário de Sistemas e Instituições de FormaçãoSistemas e Instituições de Formação

Rede das Escolas de AP Europeias e dos países p pdo Mediterrâneo e do Médio Oriente – Standards da UNDESA / IAISIA mas …..

Reforma da AP em Portugalg

Racionalizar e adequar as estruturasqGestão por objectivos e para os resultados

Orientação para o cidadãoR t t / i tilh dReestruturar processos / serviços partilhados

Diminuir efectivos, melhorar o planeamento de RHAvaliar os serviços e os RHAvaliar os serviços e os RH

Qualificar os RHCapacitar a liderança/dirigentesp ç gRejuvenescer a Administração

A Formação na AP antes do actual çciclo de Reforma

Dec.Lei 50/98 – A Formação Profissional na A.P.

Portaria 782/97 Acreditação da Formação ProfissionalPortaria 782/97 – Acreditação da Formação Profissional

CEAGP – Estudos Avançados em Administração Pública

A Formação na AP no actual ciclo de çReforma

P t i 1141/2005 F ã Di i t / INAPortaria 1141/2005 – Formação para Dirigentes / INA

Portaria 264/2006 – Regulamentação da Formação para g ç ç pDirigentes / Inst do Ensino Superior

Reformulação das funções de coordenação da FormaçãoReformulação das funções de coordenação da Formação –PRACE/ Leis Orgânicas da DGAEP e INA – a GeRAP

SIADAP – “Identificar as necessidades de formação ….promover o desenvolvimento das competências e qualificações dos dirigentes e trabalhadores….”q ç g

Iniciativa Novas Oportunidades e Catálogo Nacional de Qualificações /Qualificações /

Execução/monitorização/avaliaçãoç ç ç

DGAEPInstrumentos de Diagnósticos Relatórios de AvaliaçãoDGAEP Avaliação Catálogo Nacional de QualificaçõesCoordenação “Novas Oportunidades” (?)

INAFormação Inicial AvançadaFormação para DirigentesFormação ComumINA Formação Comum

Transversal? Estratégica?

GeRAPPrestação de serviços partilhados à AP:

gestão de competências ??GeRAP gestão da formaçãoGestão do pessoal em situação de mobilidade

??

Resolução do Conselho e Ministros 53/2004

E ainda …..

Estruturas de Formação no âmbito dos Mi i té iMinistérios

O exemplo do Ministério das Finanças e da p çAdministração Pública :

– Análise de 14 Organismos

Caracterização da Formação-ç ç

P iti t hi á iPositionamento hierárquico

Referenciada ao nível da missão/gestão de topo 2 (*)

Referenciada nas atribuições de direcção 1º nível 9

Referenciada nas atribuições de direcção 2º nível 2ç ç

Não referenciada 3

(*) Não exclusivo( ) Não exclusivo

Caracterização da Formação-ç çÁrea de Inserçãoç

F ã 1Formação 1Gestão de Recursos Humanos 1Gestão de Recursos 3Gestão de Recursos 3Gestão e Administração 1Serviços Administrativos 4çServ. Administrativos e Financeiros 1Pessoal e Beneficiários 1S/ t ib i õ d f ã 3S/atribuições de formação 3

Incidência das atribuiçõesçAssegurar a formação, planear, realizar acções de

formação 6formação Diagnóstico de necessidadesElaboração de Plano

3

4Elaboração de PlanoAvaliação do Plano Avaliar Resultados

2

2Avaliar Resultados Produção de conteúdos Formação de formadore

2

2

2Formação de formadoreGestão de competências Processos de e-learning

2

1

1ocessos de e ea gProdução de suportes pedagógicosProduzir indicadores de gestão

1

1g

Caracterização da Formaçãoç ç

Inexistência de Serviços partilhados redesInexistência de Serviços partilhados, redes,ou formação transversal aos Organismos

Secretaria Geral com formação exclusivamente dirigida aos seus trabalhadores (Nota)

Ciclo da Formação, referência á produção de conteúdos, estratégias pedagógicas, e-learning , em co teúdos, est atég as pedagóg cas, e ea g , edois Organismos

C t d F ã d DGCICentro de Formação da DGCI Dir. Serviços de RH da DGAIC

Outros exemplos, parecem sugerirp , p g

Que não existe uma estratégia concertadaQue não existe uma estratégia concertada quanto ao papel da formaçãoQ f ã ã é dQue a formação não é pensada como um instrumento estratégico para a melhoria do

it l hcapital humanoQue a AP ainda não se posiciona como organização aprendente

MAS

As Estruturas de Formação consolidadas mantêm a sua missão e papel

Correspondem frequentemente aCorrespondem frequentemente a Organismos com necessidades de formação específica grande número deformação específica, grande número de trabalhadores, serviços desconcentrados

d ã d id dãe grande pressão do cidadão

Relembrando ….V t Ch d G tã E t té ios Vectores Chave da Gestão Estratégica

Este é um “Work in Progress….”g

Entretanto,

obrigado pela vossa atenção….obrigado pela vossa atenção….