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MNOM-~-N. 12 ' MMK Recife, Terça-feira, 16 de Janeiro de 1923 PERNAMBUCO —• BRÀ23E 3É&.? COMPOSTA EM LINOTYPQ JMPRESSA EM MACHINA ROTATIVA jMIMOT^uiia»f?v^---j:ux^«^y.it^^>^3^lmn^ DIRECTOR - IDIISTISr. íl-IFV^X.-O "A PROVÍNCIA" Puiulntlii cm 1872 <iorn»l malicioso c imiiilro. mu Km lljuvõcs inii-llüurliis) EXIMiMENTIS |As extorsões mu nicipaes Eierlplorlo, rcilncciío it ntrisliM Avlnldii Marquez ac Olinda, 171 Ilcclfo Pcrnniubuce MUSIL Gerente: J.-do Lucena e.Mello. Teiophuncs Hedacçao: 1975; Escri- Dtorlo : 11)55. Toda correspondência deve ler dirigi- fla ao director ou-ao gerento. S5o nossos agentes de annnncloi s KO KXTEM0R Franca e Suisso: L. Ainyens» A Cie., Bue Tronchot 9, PAUIS e 10. Sl, 23- Ludg.HO Illll LONDRES - E. O. NO WO E EM S. PAULO Agencia Havas. Jíumero do- dia Numero atrazado Brasil Exterior 9900 ÜOG v. <s?noc ..!5$000 .. i3$uao M Anno ... ,. , Bemestrfi .. -Trimestre .. Anno .,;... Rogamos aos srs. ussignnntcs reclamarem -a rtf-ruoru nu falta t-nlrefla da fullm VWV>ft<Vl<VVVVVVri«VVifVVWWVVVVWW\»w>v^ M A Empreza d'"A Pro- vincia" convida os seus assignantes em atrazo a saldarem os seus débitos até 31 do corrente. índice Na segunda: solicitadas o commercio. Na terceira: Telcsi-animas, 'noticias e Sülicitadas. 'Na quarta: Annunclos, Tlieatros e cl- nemas, solicitadas o marítimas. Na quinta: Solicitadas, declarações, editaes, futiebrés; lellOcs o folhetim, Na srxtn: Columna alpliabetlca. Na sétima: Annunclos. Na oitava pajlna Varias noticias, conto,' telegrammas de ultima bora e no- pTjÉfr tlclas. LIÇÕES DE ESPERANTO AUVliüUIO' ; xi Os prinepaes advérbios simples são: anlim-au' (aludi;) liaidau' (breve) ; IciUant (sempre) orac (caiu) luuMan' (hoje) feicrau' (liuiitem) iam (uitirura) jrs (,-liii.i Iam '(Jilj Uni: (um pottuo, algo) Mani (quiuido.) I;'c .(onde) Ijicl "(copio) -liiuni fl af; .(n-ianto) muri-nu' (amanhã) mm (aiiò- m ril) ""' (swuellle!' ue ("ão) tienium (nun- llf m C'd¦ liím'l*> ,|,!:. Ouals). riu (mas) pie| ç:$fft (malsi íii-eslíati' .'(tiutisl) ire (muilo) .Iro í S___w_Y__Wkc^<v'(iti _fj~/'pmTqSiil&i o'-» «lí •II Ifc tí' j (multo) (lc (ali, lá, acolá) fc tc-lii (aqulh |! , ¦ --Empi-effiini-sr pli e. plcj tio, fii-.ics dns lçilo IV).. |:-'i-fnpi---sa- ndvçrbio mais da !ili':a i-.inpo. ¦-. ¦'.-'' *Í\V»JExemplo: II estis cn lu suloiiii; sed nc i,if.' esias pin bllc e-stava no saião, mas uão 'iSpcstil mais). Ot_\.. Alem dos advérbios simples vistos a'n- A fla tenros as seguliutfs i-.vpfessOiSe ad- Vèrblues: ju pi:.., drs pli (qúiinio hials'... tíuuo mais) ; liícl cble ptc) ( o mais ¦possivel)- ; O Esperanto, graças í sua maravilho- I ça fle.vlblllfliide, pode anda apresentar s um sem numero de advérbios derivados. I o que se faz •dando ao termo do qual ¦'• se quer formar um advérbio a fiexão "o", caracteristeu dos advérbios derl- vidos: mati-no (manliii) mati-ni- (de ma'- nhã, pela manhã) rápida (rápido) rapl- do (rat)'dame]ite) liuna (bom) liniii- . (bem).t Quando' numa phrase ha uma expres? Filo que eqüivale a um advcrli o cie mo- í do, de meio, do Instrumenti) etc, pode f resüiiflr-.se essa expressão num só.advcv- fl bio : Exemplo: c-u escrevi» a tupis. Na E unalyse desta phrase vO-si; que a Inpis jj-. ,!} um modiric.at'vó do verbo escrevo, à" vale, d-j conseguinte i',pÒ£. um advérbio. <¦¦' jEm Esperanto.' mf sltrilns Krajone. (per lírajono). Outro exemplo : voe» fala em Esperanto:' vi parolas cspcranln etc. Esta mesma facuidade de so forma- r.-m adverbos, é prailcavl quando que- remos Ue unia loeução adjeijtlvu foi-niái- f-uin adjeclivo.. .\juim a -plirase : a casa ,, meu pae pode. se dizer em Ésperan- to: mja. patra domo. Esta outra: o mu- caco ii- uiu animal i-oüi <• n:-.i ile liomem iftri esperanlo: Ia smio listas besto l.mi lioma \líad)o. " l'oi1e'mos méstiiò formar a.ijcelivos de advérbios. Exemplifiquemos: .. baldau'a í-cspbndò (breve respósiíi) hii-rau' taa^ .., (dia 'dó hontom); Iiudiiiii'a fi-slp (festa -¦;. , dc hoje) nuiiil iiriJiidaulo (presidente ¦0 agora;¦.actual) etr. '¦•A. ¦" Viu exemplo. que altesta a incompa- :..\, ravel 'riqueza rlexional do Esperanto : ;i" :;:. ' rcspondls leso, (ello respondeu s'm meu- :,' te(i) isto 6, arrirmallvamcute) ou li res- ¦}', pondis nce (élle -rcspoiidcu nilo mente ' (!) -Isto O,' negat'vãmente) ÍO: Como ató de ímj advérbio se . i; (ioda-.formar outro advérbio. Todo adjectlvo quo ' runeciona como advérbio tomará a tcrmlnai.-ao 'c". Ex- eni|)lo:.mI parolas luuMb (eu falo aito); In birdo kl^ntís (ia)e (o pássaro cantava alegre.)' æTambem so a ricxíio de adveríio a (^ todo atijcctlvo que não qualifique a um I íubstautvo oil pronome claro ou oceul- '.[. 10. Exemplo: estas biino ko vi Icriiti ((• | bom qti3 voeô estude;; eslas aiiralile I promeui vespero sur Ia iiiorbordo (c ai/ra W Uavcl passear á tarde ua -praia) ; '.í exercício Ju pli oni vivas des pii >1 oni vòl.as vl>i. Jii parolas al vi, sed vi nc yolas audi. ., Xl audas per Ia orCloj Icüj vidas per ),l okuioj. Ter Ia nazo Ia liomo liara-. Sen Ia plcdoj ni ue povas marxl. Ni mau .(ijas, tflnkas, kaj perobas par Ia buxo. MI skrLas krajonc tchar mi nc havas plumon. La bonaj infanoj estas tcliiam çstlmataj.Nl. estis Jain- olirintaj, kiam vi cst's i-nlranta. SÍJ esl-as promcuonla bodlau' noicto kun-mia amiko. Ni iros açhevalc djis Ia arbaro;-kio kúras ia oraj akvoj de granda rlvero. Jll far.ls de mandou al via patro kaj ml"rlcovls dq,li jesan í.espondon. La pordo estas rcrmlta. Jior- Fau.v^sperc mi estis <>n Ia djardeiio. Tagè Ia stcloj ne lirllas. ll! hrllas nokte. .'riu lmnio estis Iam 'tro rclitcliar se.l •çun 1! lie e-l.i-: tia. .Üaiilau' vi parolis Esta. ein mãos ilo sr. sovcrnadoi- ilo Estado um recurso contra, o actual orçanrohtó municipal ati- gmòiitàtidò exaàeradaincnto íiíj t:i- xas do limpeza.N E s. excia. o sr. governador d ovo ter visto como foi boin recebido o seu acto' ruzendo^Kcvigo-.-ur o resu- lamento anterior sobro t) consumo dágua o torn/.udo fis taxas mais i-ii- zo.iveis. Ki ha um gênero que- pre- cise ser luu-ato é 'a agua. E cni Pernaniljueo - cila, é caríssima. Tem chegado ao ponto do 'proprietários terem acabado com o.s seus jardins por não< poiicrvm pagar o preço óxi- gluo pelo consumo dágua. Cphi relação íi taxa dp limpeza, a municipalidade confunde a tax.-i com imposto, acreditando quo a pode augmentar arbitrariamente, o como se as Wxas se dcsitiiashv-m âs suas diüspeztís. A taxa é o pagamento fixo para um séryjçjo tU-teriuhiíulo: nem pode ser dlstrahida- pnra outros pagameu- to.s. Uilla, visa unicamente pagar um servido qué foi feito, contracta- d», ajuslailo, onjado, por um pi-eçp determinado. . Como ò porquo estar a augmental a todos os annos, uma vez que o sti-vlço é sçriipró' o (mes- mo ií, O lixo não augment i nas ea- sas I.unilia. O aluguer ilas casas pode aiigincntar, u dahi o augmento do imposto do décimas, por exem- pio. .Alas uma easa que tem sempre a-.mesma quantidade do lixo, traiis. portado pela carroça da Limpeza Pu S blica, quando isso acontece, porquo so lhe lia de augmentar a'taxa ila. Limpeza, todos os annos V Temos sobre a ínezn e diante dos olhos os recibos do Limpeza, de va- rias casas, nos últimos exereuiclos, fina casa da rua da Intendencia) por exemplo, pagava em 11)17, .... 3d300U por anuo de taxa do li'mpe::a. Em 1H18, sem quu o serviço au- gmèntasso; a numicipalidade au- gnTCntoii a taxa para -1SSIM0. Km uu-!', 1020 o itíréi, foi ma nti- ia :i tixa de .1SS0Ü0. O anno passado,' justamente o anno e:n quo o Concelho Municipal p-.-rdoim ilo todos oa impostos passa- ilos. presentes e futuros, a um ami- go polilico, proprietário', . industrial e senador federal, -bsso mesmo Con- celhó augmentou a taxa da limpeza do 48$000 para, 1!Í8$0Ü0J (Cento e vinte oito mil réis !) Agora, não contente ainda, au- gmenta a taxa de limpeza de 4 °.j° para 5 "J" do valor locativo, confun- dindo-a com o imposto do dei-ima. Mas. o aluguer da -easa pode aiigmen tar o por.isso a décima, que.lhe ó proporcional, augrnenta tambem. Mas a limpeza ? De s. excia. o sr.'governador do Estado depende pôr cObro a estas Justiça cie casa extorsões, concorrendo assim 'para que os proprietários não tenham mais esse augínento para levantar os alu- gueis. ¦ FESTAS A PETIZADA yuerels fazer am agradável presente a qualquer nn-nl- ao? comprae um VELOCÍPEDE n'A Pill- MAVEIIA. Alli lambem enconl.rarels um irramlo stock de roupinhas para crean- ;us de 3 a 10 annos que serão vendidas tonio shWd por urecos reiiiizldlsslmos.' O CASO DO RIO O sr. dr.. governador listado, recebeu liontem, do dr. Joào Luiz Alves, ministro da Justiça, o.seguin- te telegramma ; "Tenho a honra de eommunicar- vós que o sr. ministro Ilerniinio Es- pirito Santo, presidente Supremo Tribunal, em officro, por telegram- ma, ao juiz federal do Estado do Rio, declarou que considerava cum- prido o "habeas-corpus", concedido ao dr. Raul Fernandes, como nelle se continha, e que ficava sem effei- to',' por estar melhor informado, o anterior officio, ' em que. declarara não cumprida a ordem. Saudações átts. João Luiz Alves, ministro da Justiça". PAXNO PAn.V BII.H.Xn Artlt-0 FHA.N- CEZ de optima qualidade, cnconlrarels n'"A pniMAVEitA", 4 rua Barão da VI- ctoria ,179, quu acaba de receber dire- clamei te de PARIS: / esperanto, lli neniatn estis eu Eui;opo. On! devas nur dlri Ia veron. rlnte ia v-eron, il sílpiítls. JI! iulerparobs kun mia amiko kaj r ne ml dlrls al 1 morgau. .VOCABLTAItIO 1'aroli falar. £cl ²mas. Vol! querer. Au'dl ouvir. Per —- por. Orelo orelha. Vidi ver. Okuio ~- olho. Kazo nariz, lia- ri cheirar (sentir cheiro). Sen sem. Piedo pé. 1'ovi poder. Mdr.il ea- minliar. iüailüji cunn-r. Trinki be- ber. Buxo bocea. Skribi escrever. Krajono lápis. Tchar porque. In- faiio —- menino. Estlini est mar. Enir' ²entrar. Kpkto —\ not.-. Irl- Ir. Tclievalb cavallo. hjis até. Arbaro ²floresta. Ktlrl correr. Oro -r- ouro. Akvo agua. Illviro - rio. Karl fa- ¦zer. Demando pergunta. Hlcevi re- ceber. Respondo resposta. Pordo porta. Fe-nii fechar. Vespero tar- de. DJardeno -- Jard m. Tago dia. glei0 _ estrella. Brill brilhar. Devi- ²dever. D ri dizer. Vero verdade. süenti calar, silenciar. Iiiterparoll conversar. I' no rim. Sclíasllão Alliui|iie.i|i!<> dj. Ainda hontem, num circulo de amigon, alguém exprobava o gesto do tribunal revolucionário grego que condomnou a morte alguns - minis- tros o generac-i, aos quaes julgou culpados do crime de lesa-patria. E louvou-so o gesto da Inglaterra... Eu, francamente, sòu do opinião contraria: çú penso que'ninguém, cs- trangcii-o np paiz tom o direito censiírar os juizes gregos, quanto mais de reprovo--llu-s oj julgamento e a sentença procedidos e lançados a sou modo particular. Ninguém tem o direilo de censurar o menos do corrigir o rogimen Pelo qual o vizinho se governa doutro do sua ca: a. A differi'nça do regimens, pa- rece-me que é princípio adoptado,— não inhibecii- se mantei-em rékiéões entre o.s povos, y,, a>; leis de um certo povo não nos sãos ympathicus, a níJs, que somos um povo de cara- éter dlCfercnte, muito menos, de certo, as nossas leis serão sympathU cas ao espirito alheio. chorar a sorte dos o-ondomijiiilos, ali'! isto, bem, podeis- farelo a vontade, po- deis carpil-os, tanto/quanto isto vos apraz.. . M:l!) cada iq.ual governa a sua casa. como quer, eomó pode e sobretudo como lhe agrada e convém. .Seria verdadeiramente inooiripro- henslvol que nós isvestissiinos peia easa a dentre do vi/.inho o advertH-o de que, segundo' o nosso parecer, os seus usos e mbd.os de governo inter- iló não são bons e eile precisa modi- t'ical-os. Isto d-.n-ia puma confusão sem termos. Claro está que não se truta de actos Co domínio interno quo possam causar damno á com- muiiidaile. Concordemos, pois, em que os gregos fizeram o quo bem podiam fazer dentro de suas fronteiras, sem magoar nem chocar a. lógica, das le- gislaçõe:; internaciònaes. ].á. que a Inglaterra quiz impedir que os ho- mens fossem julgados e eonilenina- dos; c, porque os gregos não fizeram conta f.r. sue. Intervenção, romperam as relações i]p aioixa.lc com o p.-iiz, —lá quanto a islo, concor.icmqs ain- da em que, por mais poderosa que seja uma nação, não tem o direito;-.a não ser pela, f..rçi. bruta, <> querer intervir tio regimen da. ca.-'.-i. alheia,.. É.listo do entre duas nn.Cfíos, unia caprichosainenic romper as relações Ce cortezla eom a outra, isto é coisi -sem significação alguma. Porquo entro tlojs povos não ha amizade, ha interesses. Dois povos não são dois indivíduos, em cujo caso uiíi tem ,o direito incontestável de sacri- ficar os seus interesses pessoaes e romper as relações de. amizade com o outro. Um governo porem não tem o direito, de em nomo do um povo, rompei- as relações de amiza- rie coin outro povo, por motivo de capricho de. politica internacional... de ministro quo falhou,.. ' Ah! isto não. Porque então é que todas as na- qões procuram reatar relações com os russso (relações cortadas por •motivo de guerra) que massaicrfií-am a iamilia imperial o não respeitaram os direitos dos estrangeiros domici- liados á sombra, das leis russas? Porque? O representante do Papa não ss sentou ao lado do Tehitehe- ripe na mesa do um banquete '.' 1-i não reparou nas mãos do chefe boi- chovista, tintas talvez do sangue do tantos' .mortos condemnadós sem a menor .sombra de processo, nem Julgamento ! forque todas as poteir cias, iiiclusivn a. Saiftu, Ké, não se põem 'do accordo para conter a Rússia fora do concerto internado'- nal ? I-orque ? Soi-fl talvez porque a. líussia tem petróleo... d luz du wija candeia podem se entreter amizades. .. Tal- vez... L a Grécia? . Que tem a (Irecia, com que a gente so possa alumiar ? Tem as tradições. . . Ora, tradições todos teem; é uma espeeio de tardo iueommodo de que todos os povos, hoje em dia, procu- ram alliviar-se. Alii está ! . Km conclusão digam-mo cá: Não será porventura, uni dia, possivel cada.povo ter um tribunal regular on-.le se julguem es feitos e acções dos homens públicos '.' E, quando acontecer que um lese a. pátria, ve-. nha-lho por traz o osblrro da justi- ça e, pegaiido-o energicanicnto pelo braço deliquenle, indaguo-lhu : Quo fez você V Que leva você ahi nesso bolso '.' Aurélio DOMINGUES ça,' rom ordenado, para ,I:-a!ar il saude onde lhe convir ao bacharel i,u Aaton o Oiilirítl ii}_ Mello, promotor pu- íj: eo da comarca do Cabo j ¦ pioriioveud ao posto de capitiin, d-- aceoriln rum a prppósta do sr. i-iiinnian- diitlICi lati rino da I-orç-i I-ubüea. o I." teiiehte dir i." batálhbò MttSocl Alfredo Ribeiro da Silvai 0 sr. secrftarlo geral do Sâíaifo, ii,i|. xou liontem, us se.Rulnn-s pçíi:tór'as : nomeando o cidadão Luplcfiio ulym- pio do .Na-cinenio, jpsíra o cargo de sub-ilelep-ailo- do' I." d'.stÍ'1'cto de Agua Preta, ficando exonerado o nelual ; ²nomeando o engi-niieiro' electrlcls- ta José Affmiso de 0ÍÍy{lrji Plniem i, ]n- ra exercer em ennimissilo o cargo de electrcista da ]' seallsaçiio da i liimiia- ção publica, a cai-go da Meparliçiii, do A-jttas, Esgoto^, ludustKa u libras Pu- bíicas. prefeitura" municipal líÈCJEBEDÍKtU DO ESTADO Despachos do da 13 de Janeiro de I021 Maria das Neves, complete o sello dos documentos; Alfredo Pinto Ferreira, riflo ha que deferir em vista da informação; Andní Alfredo dos Santos dr. josô Pu- Tino lleterra Cavaleanli Plllio, Julio Bit- ptisla l.opes, Aiitcro Plnip I.-,al I.oho,- li. Baptista e c..;ii, Rita Gonies de Souza Moreno, Manoel do Rego I.ima, /Informo a I.1 seeçiio; Antono .Mve's Fcrríira de Araujo, Joaquim Rodrigues th. Fonseca, d. Odiila Soares Ilrandão lies, Inrormo :i 3.» secijtiq; Oswaldo Arion-u Ferreira, Iniornte ;i :,,¦; seee.lo. DEI.Et.ACIA 110 HI'.IIVI(.:o lli: lMIlSTItl.l i'Asi'oii!i, i;ti i'i:n\AMt:t cio "Km viruide da nova lei ivcclla paia o correnie anho, foi suspensa a cobrança do sello d? Ijidusirtu Pastoril, referenle ao estado sanltar o üo-- ani- mães e seus produetos. A eliminaç/io da ailudida cobram-,, nüo Implica entrcla-nio, a stijipres-fio dos cenffieados de sanidade, que de-.erfiu s -r concedidos, na rorma regulamentar. REPARTIÇÕES ESTADUAEJ DICI.EdACIA ITSCAI, A Direclor a ila Rccolia Publica du The souro .Nacional proferiu em dálu ile vi e aa de dezembro ultimo os d spneMos infra, do que deu sciencia á Ul legaria ilesle Estado: aulorisaiido a restituição pretendida por Anlonio Correia de Araujo, constante de dh-eitos tpagos irias mercadorias drs- paehadas pela nota de importação n. ,",iij de 15 de setembro d'c tom, tia importai- ela ile. ISO-jíiHíl (x:,*„:a eni papel e |e;|,jOJO -ni pui-oj: réiueltendn ,, prbeessn reiall- I vi. ao nfricio n. '.-vi. ü-i gny.eriifidiií des- i íe Eslado, il-- vi de -iioveiíiln-o ilo nuuo 1 próximo findo, nclamando contí-a a e\i- gencia. ila Mr.ind.eg.) ¦sujel-and.i',i direi- j ios e ,a sello i|o fonsiiiiili o-: ínalri-láe» i importinios pelo Êüiado; afim dc qu,. | Ui>. Casos policia «"'> ASSASSINATO A BORDO DO "iTAPÜCA" FOI KOWTEÍV] W30RTO A TIROS DE REVOLVER O DENTISTA TRAJflNO GO- RI ES O CRIME DEU-SE NA OCCASIÃO EM QUE A VICTIMA CONDU- 2IA RAPTADA UMA IRMà VIUVA DO ASSASSINO, QUE E] O DR. OSCAR CRESPO OS ANTECEDENTES DEL1CTO O "Itapuea", que se achava alia- cado em nosso porto, cm frenle a; armazém n. 6 das Docas, annunciara para hontem, ;is 20 lioras, a sua par- tida para o sul. De 17 horas em diante começaram a embarcar os passageiros. Nesse paquete tambem tomou pa;- sageii) a embaixada desportiva do "Santa Cru,-", que segue cnm desti- no á Mahia. Havia, portanto, grande movimen- Io no vapor. Cerca dc 19 horas, o tom festivo que reinava no saião de. lioura d> ''Itapuea", entre o.s passageiros e as suas familias, fui dominado com a alarmante noticia de ler oceorrido a bordo um assassinato. De facto havia sido nu-rtn a tiros de revolver no camarote Al. o deu- lista Trajano Gomes, pelo dr. Os- car Crespo, encarregado das recia- mações da "Great V/esícrn", o qua! se achava preso. Como se deu o crime ': Is' isso o que vamos narrar agora, conforme as declarações do deliu- quente ao delegado do I." districto na policia marítima, para onde fura conduzido, em presença dos sentantes da imprensa. O dr. Oscar Crespo disse quo !:a mezes, appareceu em (,)uipapá onde nasceu c tem familia, o dentis ta Trajano Gomes, que se dizeneli ! camarote desfechou ires (iros con- itra o dentista Trajano Gomes, i | descarregando toda a carga porque o I revolver do. terceiro tiro cm diante mentio fogo. Iim seguida, apresentou sc -.,.,, im- mediato' do navio, confessando o cri- me e fazendo enlrega d.t arma. Adiantou que não liouve testemu- nha de vista do delido, pois no mo- mento todos se entregavam a uma festa no salão de honra do Itapuea. Acerescentou que o dentista Tr.f jano Gomes era conhecido conquis- tador de senhoras casadas na Para- hyba e nesta cidade, tendo uma morte no visinho Estado do norte. Alatou um official do exercito, após seduzir a sua esposa. O dr. Oscar Crespo arrematou a sua declaração com. a seguinte phra- se : ²Matando o dentista Trajano Gomes penso ter lavado a honra de minha famiiia. ²O dr. (hcar Crespo vestia ter- no de cazemira cinzenta, uzava cha- péu de massa preto e calçava sapa- toes amarellos. E' engenheiro topographo pela Es- d.e eletricidade desie solteiro, enamorou-se de uma sua ir niã viuva do sr. Pedro Paulo Epi phanio, excommerciante naquella lo-j calidade. Tendo denuncia a s.ua familia dc cola superior Estado. ²Depois de Interrogado, teve o conveniente destino. ²Prestou o seu depoimento co.n toda calma e em linguagem clara c precisa, revelando muita intelligencia. ²Conta 3r annos de idade e é casado. ²O morto era de cor morena, aitura regular, gordo e representava ter egual idade a do delinqüente. ²O seu cadáver fui conduzida para a subdelegacia do districto de j onde será hoje removido para o iie- i cròterio. : l'':"' '—'"rinha consultório dentário á rua da Imperatriz c tomara passa- gem para Alagoas em companhia de d. Sarah. ²iisla f"i attingida por um dos ' tiros na mão direita. ²i.i dentista Trajano Gomes af- {.tingido por ,dois. projeclis iio lho- .iia aUudida repartii;iin sejam prestadas j que o dentista Trajano Gomes era casado na titral, elle panhia de nforriijicOes a- respeito'; tippfovando o d.-s laelio jielo qual esla delegacia mandou que pila Alfândega fosse re-ttuida f^rma Kamiro JI. Costa e lillios a ini- portancia que' a mesma pagou de illrei- dirigltrse aquelle Estado ios da Importação sobre liilos de fl- j certificar da denuncia ia par.vmachinas de escrever, porquanto Ko visinho Estado do norte che- 6 devida a taxa de •::, olo e não 50 oo ' 'arahyba, de onde era nar (Iscar Crespo, em com- seu irmão Hélio Gomes, im ile ,--c gou evidencia de ser cila pro dente. como foi exgido; autorlsimdo a restiui- i i.-ào a firma desta prac-a franco Vorrrira ü C a. da qtiutia Ue i*t3C$t)00, próvettlen- | ° dentista Trajano Gomes, era ca- te dos direitos pagos pelas mercadorias sado, residindo a sua esposa e dois filhos menores, aliás muito bem chi- cados,' nas Trincheiras. in » leia es GOVERNO DO ESTADO O sr.- governador do Estado assignou hontem os seguintes actos : concedendo sessenta dias do llcen- ça, sem vencimentos, para tratar de sua sauile onde lhe convier, ao bacharel As- cendino cândido das Neves Filho, pro- motor publico da comarca de Salgueiros: -- eone.-deniio sess-nta dias de iieen- 'despachadas jx-la nota tle liujjfortaçlo n. iOIlí-a de novembro de 101(1; inülorisan- do. a resllluii;ão, A Companliia de .Me- Uiot-amcritos de Pernambuco iio direi- tos -pagos a titulo de deposllp prévio das mereiulorias despachadas peia nota de imporuieão n. 19.551, de mi), sendo em ouro: l:0ü5$30Ò e em papel I:509?S10; dn- volvendo o processo relativo ao pedido de rcsftuiçiU) pela rirma Miranda Souzi I.- Ciai da Importância de 0?7S5, paira pe- ia nota n. OKiO de jull-.o de I9it, afim de serem. proancWidas pela Airaudc?a deste lislaiiu eerlas formalidades. ltlCCI-itlIIllOltlA Despachos do dia de Janeiro de I9i3: A Cai-ios da .Silva Amei a Menna Mar- quês de Oliveira. Satsr.-x.-a a osJ.gcnc.la da l.« seceão. Antônio do -Souza I.eão, Deferido em . visla da Informaçlfd, lio- driRues e Cia., indeferido em vista il.t Informação. I.. du Souza, •Joilo Baptista dos Sajiios Almeida', D. Amalia do Moraes I.ima. informe a I.» secçHÒ. Inirães liar- doso e Cia., duas petiçOes. Informe a a." sccçflo. iflEPARTIÇõES FEDERAES . DlilíiCtÒmÀ Dt: IIVCIK.NE Uortaliüaüe do niuniciiiin ilu lleeife Do a ij de Janeiro do correnie anuo, fal- leecram neste municipio Í35 pessoas vi- ctlmadas jielas doenças segtiTites : grlp- pe 10; d,vsctitei',a 2 ; eryslpella 2 ; im- palutlsmo aifiuto 1; tuberculose do an- parclho respiratório 21; oulras luber- euloses ?; infeceão purtllenta, scptlcó- mia (excepto a pufrrperal) 2 ; syjililila ; oulras doenças transmissivi-i.-: 1 ; can- cer o outros tumores malignos í ; al- eooismo l; ancyiostomosb i; diabetes r; doenças do systema -nervoso G; do ap- pareilio cjrcululorio 5; do npparqllio res- plralorio li); do apparelho d',gestlvó aí; do apparellio urinario 9 ; scpticéniJa pu- erperal, (P-lire, peritonil ¦ e ]i'lilebilc puiriieraes) 1 ; ouiros aceideutes pucr- perues, da gravidez e do .parlo I ; do- ençus da pelle e do lecido cellular 1 ; dos ossos e dos oi-güos da locómoçíio I ; doenças da primeira cdado o vidos de ' coiirormação -i ; senilidade 2 ; sui- cidios 1 ; homicídios 1; accidéntes 2; "doenças Ignoradas ou mal definidas 5. ¦ Mort-natos 11. ¦M1. dias dlsirias: da = ín.ffla actunl, -';'. 5; da procedente, ei, 8; da cor- respondente de íol», 22, 1. S-\eundo as fregnezias: OS HORRORES RÚSSIA VERMELHA Regressou então a esta capital. No dia 7 do corrente veiu a sua irmã Sarah, com quem o dentista Trajano Gomes travara namoro, para a sua residência á avenida Lima Cas- tro n. 611. No dia iii sahindo a sua irmã Sarah para a casa de uma sua paren- ta, em caminho, seduzida pelo den- tista Trajano Gomes, foi para a companhia deste. Sciente desse facto, por interme- dio de um policial, sahiu a procura do dentista Trajano Gomes não o encontrando. Em face disso, levou o facto hotr tem ao conhecimento do sr. desem- bargador chefe de policia e como não lhe parecessem justas as ponderações dessa autoridade desde que não lhe prometteu 'tomar providencias, dis- se-lhe ir fazer justiça pelas suas pro- prias mãos. Sahindo da Central da policia foi a agencia da Costeira e tendo ahi informações de que u dentista 'ira- jano Gomes tomara passagem no "Itapuea", juntamente com a sua irmã Sarah, resolveu matal-o. Assim decedido, para que não los- sc reconhecido pela sua victima, ras- pou o bigode, mudou de vestes, coni" prou um revolver e dirigiu-se ao pa- quete. Depois de grande estadia no na- vio, quasi desperançado de en- contrar o dentista Trajano Gomes, eis que o divulga no camarote Al, pe- Ia espia respectiva. Este estava deitado, de camisa de seda e de cuecas. No mesmo camarote encontrava-se a sua irmã Sarah. Não poude se conter. Saccou da arma e pela espia do -/¦--.n/v* nos subúrbios : bana propriamente dia 91 41. Jie.s óbitos oeeorrdos ua zona urbana Hecife tf; Sanlo Antonio I; S. José 1-3;.| ájnàii deve s.-r especificado quo'SO se Bôa Vsta 52; Graça 21; Pó- ,i,.ram nos hospitaes ,c 55 nos domicilio;. Afogados «o ço 12; Yaivtea 0. Dos rallecidos 52 eram do sexo mas- cuüno e ba do sexo feminino: brasileiros 132; portuguezes ¦:-, francezes I. ' Segundoi a idade: Oa i anno 38; I a 5 annos li; Caio annos '.-; II a 20 annos 8; 21 a ao anuos 2.1; \st a ia sumos ir; ¦il a 50 1111003 13; 51 a oo annos lò; Ot a 70 annos 3; maiores desla idade 5; ida- de ignorada ¦!. listes fallecimentos foram tia zona ur- í IÍI E 6 í Y^L o silencio crea io derrodor da Rússia díi-nos, ás vezea, a impri*' Bão ile c;uo vão melhorando as cou- mis por lá. Civiem sstbo, pensa-se, r.o o repímen bolchoviüta terá comie- iraido aec-limata.r-so '.' Jlns !o;:o sur- {.-ou!, como resposta, narrutivus a.-- sombrosas, oue parecem i,rin-a<!au na imaginaijilo phantasmagorlea de lioffman o ondo se conhece a,verda- deira situiiçüo do povo russo, a bra- i;o:; eom unia irremissivel ínaldieao do céu. Entre esses depoimentos, figura o de um viajante europeu, sr. Thoodora KC-o, quo £0 deixou entre- vtstar pelo Dint-io do Noticia», df Lisboa, o cujas observações, trans- ercvomo.-i abaixo : "A situação geral da. Itussia 6 esta: nilo ha classe mídia. Ou .se 0 bolchevista, so é- "novo rico" o co vive no luxo e no desperdício com o tiuo so roubou aos antigos próprio- tar.^s, ou so vivi- na mais completa miséria, lutando constantemente eom a, doença,-cóm-a fome, rom a cruel- dade dos novos burguozes, com a morto. A atroz miséria t;e quo r.s. telogrammas falam não ó uma -bla- .nue"; não 6 mesmo um exagero, 6 a verdade. Porque os bolchevlstas, os novos.ricos constituem a mino- ria. A grando maioria do povo rus- so não não lem eom que comprar o Indispensável porquo o dinheiro não valo na-la, como não tem que comer. !'.' fio justiça fazer excepção a Moscou, lim Moscou vive-se reia- tivamente bem. Tudo caríssimo, por preços exorbitantes, mas os campos uo norte da capital produzem, dc modo que a foiiie alu faz-se sentir menos. Mas om Petrogrado não suecede assim: si miséria é geral. E na Ukrania, que era considerada o districto mais rico da Europa, dão- s-..- scenas vet-Satleiramente horripi- laiiteii.. . Os refugiados com quem convivi em Itiga o em Ueval tremem .'onda cio pavor ao relatar scenas trágicas a nue assistiram. A um amigo meu, que vivia, em itostoíf, morreu- lho a. irmã. vietimi da. peste que grassa naquella cidade. Po;s tive-, ram quu a esconder cm casa até o cadáver apodrecer, porquo senão a populaça faminta levava o o devora- va-o como chacaes I Km RosloEÍ, ondo as pessoas morrem por dia ás centenas, os eacliwercs são postos nu rua. sito que os venham buscar para serem esquartejados o reparti- dos pela. população. Em Petrogrado lia hoje o commercio da carno lui- mana, que. 6 encttixotada o exporta- da coin muito sal para perder o ado- clcado ilesajranivvl quo tem. Isto còntaram-mú vários amigos que te- llho naquella cida ie. E' absoluta- mente exáqtOi' . Como a carne de criança ó preferível por ser mais tenra, as crianças desapparecom i onstantemente. ²Vivas, ou 03 seus corpos depois de terem -morrido por doença '.' Y.v:is '. Matam-nas para as co- mer ! ²Mas porque não reage, n Iíús; sia contra o regimen quo a poz nes- so es-.ado. e, visto sei- uma minoria ,que domina 'sobre essa infeliz popu- lução, porque não a escorraçam pa- rn se vestaboVecor a ordem o por- tanto a confiança econômica ? ²-por emquanto isso 6 Impossl- vel : em primeiro logar, porquo a. Rússia, ê enorme; em segundo, por- 1,110 o povo russo 0 essencialmente Iridolonte -sofCroâor; em terceiro, porquo não tem uma organização quo se' opponha â desorganização bolchevista. na- zpná pèrlphcrloa, isto é r.o longo das fronteiras, apezar da yigi- ¦-¦ mpo 3- varicelln u-j lane a das.guardas vermelhas, eo re- grupe 15; doenea= diver- | l™ a troca de mercadorias. Mas ;,, ,, a dc-seonfinnça ó tanta que nmsuem recehul'-- Os precedentes Xão ha outra coisa a temer nl fiepublica. Porquo o jircecicnto fica. Pensotrso que, com o desáppure- cimento de Floriano, o s-emeador da.-; primeiras deposições do governado, -es. o precodento havia, desappare- cido, Xo governo Hermes a «emento germinou no Ceará, â sombra do actunl ministro da Guerra; Agora reappareco no Estado do Rio. li' como nas epidemias. Pica sempre um germen, esperando a oe- ocasião para proliferar. Agora é continuar.; A nação nem couta mais- eom o Supremo Tribunal ! O precedente cotn relação ao "ha- boas corpus" foi um achado para as autoridades estáduaes, a- quem o "habeas corpus" ainda mcttia medo. Quem so atrevia a desrespeitar um "habeas corpus" da justiça federal? Hoje, até us úo Supremo Tribu- nal valem tanto, quanto o quo C- con- cedido pólos juizes do sertão. As autoridades arbitrarias sa- liem como fazer, quando o "habeas corpus" foi uo adversário; cumpro- -•<-, Isto ó, solta-se o .preso, commu- nica-fo que o '-habeas corpus" íoi respeitado, e prende-so de novo, logo depois. lim estylo forense so costuma di- zer; ]¦;• a jurisprudência do Su- premo Tribunal. ;\ :,;-'¦' * * O governo fedora1 parece ter suspendido alguns dos serviços do nordeste. Entro esses scrviç.os.havia, um quo quasi aproveitava si Pernambuco: era a estrada do Umbuzeiro ti Li- moeiro com cincoenta kilometros-, dois kilometros da Parahyba e qua- i-rnla o oito em-1'urnamliuco. Renovo açjii o meu . apiiello aoa exmos., srs. viço presidente il.i lin publica o governndot: do Kstado, para que, Interpondo o seu prestigio oficial não eonsintam na inutillsa- ção''do grando trabalho j.i. feito. Dopt-mlo iinicnmçrito ' do poder executivo. K' (empo n-;jr],^ do apa* rar esso golpe, quo''só f.'-ro :i Por-' nambuco. .Suspensas essas oi.ras, nunca ma s serão continuadas.. O matto yàc crescer entro as linhas assenta.:us e promptas para o trafego;" a íerru- gem vae comer as ferragens no cam- po; o abandono vao itiutilistir as despezas feitas. Hoje, uma estrada, mesmo quo cila fosso ruim. ó para a agricuitti- ra, uni presonto do céo. Xess.i. brilhante theso do dr. Julio .Santa Cruz, no Congresso da Lavou- ra do Nordeste, o quo ahi- está. funcciònando, ello fala a "lingua. gem do desespero'' da lavoura, dian- te das difficuldades do transporto.,- E por mais doloroso quo seja re- petir, a verdado & mesmo o quo elU> diz :' "O problema 1'crro-vlario dc IVr- nambuco o dos Estados servidos IKilst G-rwtt Westorn aiiula. nüo foi resol« vido j-Tisçati ti» mcuospreso dos go- vci-uos (La União « dos .listjulos pt-Ja:i questões attinentes ao dosonvolvi- mento ix:onomlco do 1'nlz, cm genil, dc maí.1 uimv das tudOiules da fe- deração, cm iKiiticulur. Aos g-ovemos ImjKitrJioUcos c des- orientados ó qpo cabo a immenstii i-cs-jionsiabilidado desso triste o som- brio qiuulro de abandono a, quo fo- i-ttm votados os nuiis iiiiixirtantca problemas nacionaes n scretn resol- vidos.-: Gonçalves Maia ceder ouro, prata, linho t- trigo, pa.ia obter o que o estrangeiro lhó offerece. Ee resto, com o interior, 15 qu;i:-:i imicossivei eommunicar por- que meios de transporte' não hai As estradas. intransitavalH, o m';i.- toria] ferro-viario inutilizíLdo; o.s próprios forro-vlarloa, tanto' do tra- fogo como das uffici.nas, muito maist mal pagos do que antes d.a revolu- ção bolclievista, abahdoiiuiii 6 ser- viço o concentram-.70. nos- meios po- pulosos- á procura Ue trabalho mu's: bem remunerado. O que succeilo com os ferrírviu- rios suecode com todo o operurladV russo. A socialização das vurirrs '-iiidus- trias o a substituição-dos -sularios pelo "paiolc" ..(ração.. eni gencroi), ali iram completamente. Ora, como o dinhe ru so'dcsvalo- risa, constantemente, suecedo que o iperario ganha cada vez menos. A crise da industria, por outro lado. iiugménta sempre. E o resultado dii um c do outro phenomeno 6.0 ope- .-aliado russo, que era composto itor uns G milhões do homens, estar ro-- •iiizidn a um ili-cinio, ou seja a .'.0 'Í00.Ü00.. .' - . ; o nur.iern do despmpregudog em Moscou que, cm maio, era 'do lf.300, cm junho ascendia,a .:..' aii.46ü. Isto ssio números üo jornal r-ada, órgão do partido- 'commo- nista. Como ví-, cojifinna,so o cttii eu lhe disse sobre o ' agijravamento constante da situação interna- da. Rússia. •Hoje, na Rmiaio, vivei apenas quem não pode sahir dolú.^0 êxodo -j crescente. cm Berlim, encon- tram-so mais do "U.000 russos quo fazem publicar 4 jornaes diários em russo, t6m um theatro proprio, ca- fés, médicos, etc. Tambem ha lm- mensos refugiados em Paris o Vleni 1 :ta. . •-. 1 \ relação das doenças transiu ssvelç p^ra a mortalidàdo ecral foi: na sema- na actual, ai, S O", li:l semana prece- dinte. 33, I) "i ; na corre.-pmidentc d,- 1052; er, o ",". Doentes cm tratamento no hospital de Santa Agltfda d.vsenteria Ü3; sas 50; cm notiricnçõos [recebidas -I Sendo: de luijereuloso 5:1; sarampo rtyscnteria 13; grippe 11. acceita dinheiro russo, ; que efeso lrovò miserável do fome-, vP-Se tia de modo a morrer hecéssidade ¦ Uc .'.'i. .LI ;IAl--*,:,' j- ; fl—, |k-ú- .

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  • MNOM-~-N. 12 'MMK

    Recife, Terça-feira, 16 de Janeiro de 1923 PERNAMBUCO —• BRÀ23E

    3É& .?

    COMPOSTA EM LINOTYPQJMPRESSA EM MACHINA ROTATIVA

    jMIMOT^uiia»f?v^---j:ux^«^y.it^^>^3^lmn^

    DIRECTOR - IDIISTISr. íl-IFV^X.-O"A PROVÍNCIA"

    Puiulntlii cm 1872; leis de umcerto povo não nos sãos ympathicus,a níJs, que somos um povo de cara-éter dlCfercnte, muito menos, decerto, as nossas leis serão sympathUcas ao espirito alheio. Lá chorar asorte dos o-ondomijiiilos, ali'! isto,bem, podeis- farelo a vontade, po-deis carpil-os, tanto/quanto isto vosapraz.. . M:l!) cada iq.ual governa asua casa. como quer, eomó pode esobretudo como lhe agrada e convém.

    .Seria verdadeiramente inooiripro-henslvol que nós isvestissiinos peiaeasa a dentre do vi/.inho o advertH-ode que, segundo' o nosso parecer, osseus usos e mbd.os de governo inter-iló não são bons e eile precisa modi-t'ical-os. Isto d-.n-ia puma confusãosem termos. Claro está que não setruta de actos Co domínio internoquo possam causar damno á com-muiiidaile.

    • Concordemos, pois, em que osgregos fizeram o quo bem podiamfazer dentro de suas fronteiras, semmagoar nem chocar a. lógica, das le-gislaçõe:; internaciònaes. ].á. que aInglaterra quiz impedir que os ho-mens fossem julgados e eonilenina-dos; c, porque os gregos não fizeramconta f.r. sue. Intervenção, romperamas relações i]p aioixa.lc com o p.-iiz,—lá quanto a islo, concor.icmqs ain-da em que, por mais poderosa queseja uma nação, não tem o direito;-.anão ser pela, f..rçi. bruta, quererintervir tio regimen da. ca.-'.-i. alheia,..É.listo do entre duas nn.Cfíos, uniacaprichosainenic romper as relaçõesCe cortezla eom a outra, isto é coisi-sem significação alguma. Porquoentro tlojs povos não ha amizade,ha interesses. Dois povos não sãodois indivíduos, em cujo caso uiíitem ,o direito incontestável de sacri-ficar os seus interesses pessoaes eromper as relações de. amizade como outro. Um governo porem nãotem o direito, de em nomo do umpovo, rompei- as relações de amiza-rie coin outro povo, lá por motivo decapricho de. politica internacional...de ministro quo falhou,..

    '

    Ah! isto não.Porque então é que todas as na-

    qões procuram reatar relações comos russso (relações cortadas por•motivo de guerra) que massaicrfií-ama iamilia imperial o não respeitaramos direitos dos estrangeiros domici-liados á sombra, das leis russas?Porque? O representante do Papanão ss sentou ao lado do Tehitehe-ripe na mesa do um banquete '.' 1-inão reparou nas mãos do chefe boi-chovista, tintas talvez do sangue dotantos' .mortos condemnadós sem amenor .sombra de processo, nemJulgamento ! forque todas as poteircias, iiiclusivn a. Saiftu, Ké, não sepõem 'do accordo para conter aRússia fora do concerto internado'-nal ? I-orque ?

    Soi-fl talvez porque a. líussia tempetróleo... d luz du wija candeiapodem se entreter amizades. .. Tal-vez...

    L a Grécia? . Que tem a (Irecia,com que a gente so possa alumiar ?Tem as tradições. . .

    Ora, tradições todos teem; é umaespeeio de tardo iueommodo de quetodos os povos, hoje em dia, procu-ram alliviar-se.

    Alii está ! .Km conclusão digam-mo cá: Não

    será porventura, uni dia, possivelcada.povo ter um tribunal regularon-.le se julguem es feitos e acçõesdos homens públicos '.' E, quandoacontecer que um lese a. pátria, ve-.nha-lho por traz o osblrro da justi-ça e, pegaiido-o energicanicnto pelobraço deliquenle, indaguo-lhu :

    — Quo fez você V Que leva vocêahi nesso bolso '.'

    Aurélio DOMINGUES

    ça,' rom ordenado, para ,I:-a!ar ilsaude onde lhe convir ao bacharel i,uAaton o Oiilirítl ii}_ Mello, promotor pu-íj: eo da comarca do Cabo j

    ¦ pioriioveud ao posto de capitiin, d--aceoriln rum a prppósta do sr. i-iiinnian-diitlICi lati rino da I-orç-i I-ubüea. o I."teiiehte dir i." batálhbò MttSocl AlfredoRibeiro da Silvai

    0 sr. secrftarlo geral do Sâíaifo, ii,i|.xou liontem, us se.Rulnn-s pçíi:tór'as :

    nomeando o cidadão Luplcfiio ulym-pio do .Na-cinenio, jpsíra o cargo desub-ilelep-ailo- do' I." d'.stÍ'1'cto de AguaPreta, ficando exonerado o nelual ;

    nomeando o engi-niieiro' electrlcls-ta José Affmiso de 0ÍÍy{lrji Plniem i, ]n-ra exercer em ennimissilo o cargo deelectrcista da ]' seallsaçiio da i liimiia-ção publica, a cai-go da Meparliçiii, doA-jttas, Esgoto^, ludustKa u libras Pu-bíicas.

    prefeitura" municipallíÈCJEBEDÍKtU DO ESTADO

    Despachos do da 13 de Janeiro de I021Maria das Neves, complete o sello dos

    documentos; Alfredo Pinto Ferreira, rifloha que deferir em vista da informação;Andní Alfredo dos Santos dr. josô Pu-Tino lleterra Cavaleanli Plllio, Julio Bit-ptisla l.opes, Aiitcro Plnip I.-,al I.oho,-li. Baptista e c..;ii, Rita Gonies de SouzaMoreno, Manoel do Rego I.ima, /Informoa I.1 seeçiio; Antono .Mve's Fcrríira deAraujo, Joaquim Rodrigues th. Fonseca,d. Odiila Soares Ilrandão lies, Inrormo :i3.» secijtiq; Oswaldo Arion-u Ferreira,Iniornte ;i :,,¦; seee.lo.

    DEI.Et.ACIA 110 HI'.IIVI(.:o lli: lMIlSTItl.li'Asi'oii!i, i;ti i'i:n\AMt:t cio"Km viruide da nova lei dá ivcclla

    paia o correnie anho, foi suspensa acobrança do sello d? Ijidusirtu Pastoril,referenle ao estado sanltar o üo-- ani-mães e seus produetos.

    A eliminaç/io da ailudida cobram-,, nüoImplica entrcla-nio, a stijipres-fio doscenffieados de sanidade, que de-.erfiu s -rconcedidos, na rorma regulamentar.

    REPARTIÇÕES ESTADUAEJDICI.EdACIA ITSCAI,

    A Direclor a ila Rccolia Publica du Thesouro .Nacional proferiu em dálu ile vie aa de dezembro ultimo os d spneMosinfra, do que deu sciencia á Ul legariailesle Estado:

    aulorisaiido a restituição pretendidapor Anlonio Correia de Araujo, constantede dh-eitos tpagos irias mercadorias drs-paehadas pela nota de importação n. ,",iijde 15 de setembro d'c tom, tia importai-ela ile. ISO-jíiHíl (x:,*„:a eni papel e |e;|,jOJO-ni pui-oj: réiueltendn ,, prbeessn reiall- Ivi. ao nfricio n. '.-vi. ü-i gny.eriifidiií des- iíe Eslado, il-- vi de -iioveiíiln-o ilo nuuo 1próximo findo, nclamando contí-a a e\i-

    gencia. ila Mr.ind.eg.) ¦sujel-and.i',i direi- jios e ,a sello i|o fonsiiiiili o-: ínalri-láe» iimportinios pelo Êüiado; afim dc qu,. |

    Ui>. Casos policia «"'> o»ASSASSINATO

    A BORDO DO "iTAPÜCA"FOI KOWTEÍV] W30RTO ATIROS DE REVOLVER ODENTISTA TRAJflNO GO-RI ES

    O CRIME DEU-SE NA OCCASIÃOEM QUE A VICTIMA CONDU-2IA RAPTADA UMA IRMÃ

    • VIUVA DO ASSASSINO, QUE E]O DR. OSCAR CRESPO

    OS ANTECEDENTES DÜ DEL1CTO

    O "Itapuea", que se achava alia-cado em nosso porto, cm frenle a;armazém n. 6 das Docas, annunciarapara hontem, ;is 20 lioras, a sua par-tida para o sul.

    De 17 horas em diante começarama embarcar os passageiros.

    Nesse paquete tambem tomou pa;-sageii) a embaixada desportiva do"Santa Cru,-", que segue cnm desti-no á Mahia.

    Havia, portanto, grande movimen-Io no vapor.

    Cerca dc 19 horas, o tom festivoque reinava no saião de. lioura d>''Itapuea", entre o.s passageiros e assuas familias, fui dominado com aalarmante noticia de ler oceorrido abordo um assassinato.

    De facto havia sido nu-rtn a tirosde revolver no camarote Al. o deu-lista Trajano Gomes, pelo dr. Os-car Crespo, encarregado das recia-mações da "Great V/esícrn", o qua!já se achava preso.

    Como se deu o crime ':

    Is' isso o que vamos narrar agora,conforme as declarações do deliu-quente ao delegado do I." districtona policia marítima, para onde furaconduzido, em presença dossentantes da imprensa.

    O dr. Oscar Crespo disse quo!:a mezes, appareceu em (,)uipapáonde nasceu c tem familia, o dentista Trajano Gomes, que se dizeneli

    ! camarote desfechou ires (iros con-itra o dentista Trajano Gomes, nã i

    | descarregando toda a carga porque oI revolver do. terceiro tiro cm diante

    mentio fogo.Iim seguida, apresentou sc -.,.,, im-

    mediato' do navio, confessando o cri-me e fazendo enlrega d.t arma.

    Adiantou que não liouve testemu-nha de vista do delido, pois no mo-mento todos se entregavam a umafesta no salão de honra do Itapuea.

    Acerescentou que o dentista Tr.fjano Gomes era conhecido conquis-tador de senhoras casadas na Para-hyba e nesta cidade, já tendo umamorte no visinho Estado do norte.

    Alatou um official do exercito,após seduzir a sua esposa.

    O dr. Oscar Crespo arrematou asua declaração com. a seguinte phra-se :

    Matando o dentista TrajanoGomes penso ter lavado a honra deminha famiiia.

    O dr. (hcar Crespo vestia ter-no de cazemira cinzenta, uzava cha-péu de massa preto e calçava sapa-toes amarellos.

    E' engenheiro topographo pela Es-d.e eletricidade desie

    solteiro, enamorou-se de uma sua irniã viuva do sr. Pedro Paulo Epiphanio, excommerciante naquella lo-jcalidade.

    Tendo denuncia a s.ua familia dc

    cola superiorEstado.

    Depois de Interrogado, teve oconveniente destino.

    Prestou o seu depoimento co.ntoda calma e em linguagem clara cprecisa, revelando muita intelligencia.

    Conta 3r annos de idade e écasado.

    O morto era de cor morena,aitura regular, gordo e representavater egual idade a do delinqüente.

    O seu cadáver fui conduzidapara a subdelegacia do districto de

    j onde será hoje removido para o iie-i cròterio.

    : l'':"' '—'"rinha consultório dentário árua da Imperatriz c tomara passa-gem para Alagoas em companhia ded. Sarah.

    iisla f"i attingida por um dos' tiros na mão direita.

    i.i dentista Trajano Gomes af-

    {.tingido por ,dois. projeclis iio lho-

    .iia aUudida repartii;iin sejam prestadas j que o dentista Trajano Gomes eracasado natitral, ellepanhia de

    nforriijicOes a- respeito'; tippfovando o d.-slaelio jielo qual esla delegacia mandouque pila Alfândega fosse re-ttuida iíf^rma Kamiro JI. Costa e lillios a ini-portancia que' a mesma pagou de illrei- dirigltrse aquelle Estadoios da Importação sobre Sí liilos de fl- j certificar da denunciaia par.vmachinas de escrever, porquanto Ko visinho Estado do norte che-6 devida a taxa de •::, olo e não 50 oo

    '

    'arahyba, de onde era nar(Iscar Crespo, em com-seu irmão Hélio Gomes,

    im ile ,--c

    gou ;í evidencia de ser cila prodente.

    como foi exgido; autorlsimdo a restiui- ii.-ào a firma desta prac-a franco Vorrriraü C a. da qtiutia Ue i*t3C$t)00, próvettlen- | ° dentista

    Trajano Gomes, era ca-te dos direitos pagos pelas mercadorias sado, residindo a sua esposa e dois

    filhos menores, aliás muito bem chi-cados,' nas Trincheiras.

    in » leia esGOVERNO DO ESTADO

    O sr.- governador do Estado assignouhontem os seguintes actos :

    — concedendo sessenta dias do llcen-ça, sem vencimentos, para tratar de suasauile onde lhe convier, ao bacharel As-cendino cândido das Neves Filho, pro-motor publico da comarca de Salgueiros:

    -- eone.-deniio sess-nta dias de iieen-

    'despachadas jx-la nota tle liujjfortaçlon. iOIlí-a de novembro de 101(1; inülorisan-do. a resllluii;ão, A Companliia de .Me-Uiot-amcritos de Pernambuco iio direi-tos -pagos a titulo de deposllp prévio dasmereiulorias despachadas peia nota deimporuieão n. 19.551, de mi), sendo emouro: l:0ü5$30Ò e em papel I:509?S10; dn-volvendo o processo relativo ao pedidode rcsftuiçiU) pela rirma Miranda SouziI.- Ciai da Importância de 0?7S5, paira pe-ia nota n. OKiO de jull-.o de I9it, afim deserem. proancWidas pela Airaudc?a destelislaiiu eerlas formalidades.

    ltlCCI-itlIIllOltlADespachos do dia lõ de Janeiro de I9i3:A Cai-ios da .Silva Amei a Menna Mar-

    quês de Oliveira. Satsr.-x.-a a osJ.gcnc.lada l.« seceão. Antônio do -Souza I.eão,Deferido em . visla da Informaçlfd, lio-driRues e Cia., indeferido em vista il.tInformação. I.. du Souza, •Joilo Baptistados Sajiios Almeida', D. Amalia do MoraesI.ima. informe a I.» secçHÒ. Inirães liar-doso e Cia., duas petiçOes. Informe aa." sccçflo.

    iflEPARTIÇõES FEDERAES. DlilíiCtÒmÀ Dt: IIVCIK.NE

    Uortaliüaüe do niuniciiiin ilu lleeife — Doa ij de Janeiro do correnie anuo, fal-

    leecram neste municipio Í35 pessoas vi-ctlmadas jielas doenças segtiTites : grlp-pe 10; d,vsctitei',a 2 ; eryslpella 2 ; im-palutlsmo aifiuto 1; tuberculose do an-parclho respiratório 21; oulras luber-

    euloses ?; infeceão purtllenta, scptlcó-mia (excepto a pufrrperal) 2 ; syjililila

    ; oulras doenças transmissivi-i.-: 1 ; can-cer o outros tumores malignos í ; al-eooismo l; ancyiostomosb i; diabetes r;doenças do systema -nervoso G; do ap-pareilio cjrcululorio 5; do npparqllio res-plralorio li); do apparelho d',gestlvó aí;do apparellio urinario 9 ; scpticéniJa pu-erperal, (P-lire, peritonil ¦ e ]i'lilebilcpuiriieraes) 1 ; ouiros aceideutes pucr-perues, da gravidez e do .parlo I ; do-ençus da pelle e do lecido cellular 1 ;dos ossos e dos oi-güos da locómoçíioI ; doenças da primeira cdado o vidosde ' coiirormação -i ; senilidade 2 ; sui-cidios 1 ; homicídios 1; accidéntes 2;"doenças

    Ignoradas ou mal definidas 5.¦ Mort-natos 11.

    ¦M1. dias dlsirias: da = ín.ffla actunl,-';'. 5; da procedente, ei, 8; da cor-respondente de íol», 22, 1.

    S-\eundo as fregnezias:

    OS HORRORES DÁRÚSSIA VERMELHA

    Regressou então a esta capital.No dia 7 do corrente veiu a sua

    irmã Sarah, com quem o dentistaTrajano Gomes travara namoro, paraa sua residência á avenida Lima Cas-tro n. 611.

    No dia iii sahindo a sua irmãSarah para a casa de uma sua paren-ta, em caminho, seduzida pelo den-tista Trajano Gomes, foi para acompanhia deste.

    Sciente desse facto, por interme-dio de um policial, sahiu a procurado dentista Trajano Gomes não oencontrando.

    Em face disso, levou o facto hotrtem ao conhecimento do sr. desem-bargador chefe de policia e como nãolhe parecessem justas as ponderaçõesdessa autoridade desde que não lhe

    prometteu 'tomar providencias, dis-se-lhe ir fazer justiça pelas suas pro-prias mãos.

    Sahindo da Central da policia foia agencia da Costeira e tendo ahiinformações de que u dentista

    'ira-

    jano Gomes tomara passagem no"Itapuea", juntamente com a suairmã Sarah, resolveu matal-o.

    Assim decedido, para que não los-sc reconhecido pela sua victima, ras-

    pou o bigode, mudou de vestes, coni"

    prou um revolver e dirigiu-se ao pa-quete.

    Depois de grande estadia no na-vio, já quasi desperançado de en-contrar o dentista Trajano Gomes,eis que o divulga no camarote Al, pe-Ia espia respectiva.

    Este estava deitado, de camisa deseda e de cuecas.

    No mesmo camarote encontrava-sea sua irmã Sarah.

    Não poude se conter.Saccou da arma e pela espia do

    -/¦--.n/v*

    nos subúrbios: bana propriamente dia 9141.

    Jie.s óbitos oeeorrdos ua zona urbanaHecife tf; Sanlo Antonio I; S. José 1-3;.| ájnàii deve s.-r especificado quo'SO se

    Bôa Vsta 52; Graça 21; Pó- ,i,.ram nos hospitaes ,c 55 nos domicilio;.Afogados «o

    ço 12; Yaivtea 0.Dos rallecidos 52 eram do sexo mas-

    cuüno e ba do sexo feminino: brasileiros132; portuguezes ¦:-, francezes I.' Segundoi a idade: Oa i anno 38; I a 5annos li; Caio annos '.-; II a 20 annos8; 21 a ao anuos 2.1; \st a ia sumos ir;¦il a 50 1111003 13; 51 a oo annos lò; Ota 70 annos 3; maiores desla idade 5; ida-de ignorada ¦!.

    listes fallecimentos foram tia zona ur-

    í IÍI E 6 í Y^L

    o silencio crea io derrodor daRússia díi-nos, ás vezea, a impri*'Bão ile c;uo vão melhorando as cou-mis por lá. Civiem sstbo, pensa-se, r.oo repímen bolchoviüta terá comie-iraido aec-limata.r-so

    '.' Jlns !o;:o sur-{.-ou!, como resposta, narrutivus a.--sombrosas, oue parecem i,rin-a

    Os refugiados com quem conviviem Itiga o em Ueval tremem .'ondacio pavor ao relatar scenas trágicasa nue assistiram. A um amigo meu,que vivia, em itostoíf, morreu-lho a. irmã. vietimi da. peste quegrassa naquella cidade. Po;s tive-,ram quu a esconder cm casa até ocadáver apodrecer, porquo senão apopulaça faminta levava o o devora-va-o como chacaes I Km RosloEÍ,ondo as pessoas morrem por dia áscentenas, os eacliwercs são postosnu rua. sito que os venham buscarpara serem esquartejados o reparti-dos pela. população. Em Petrogradolia hoje o commercio da carno lui-mana, que. 6 encttixotada o exporta-da coin muito sal para perder o ado-clcado ilesajranivvl quo tem. Istocòntaram-mú vários amigos que te-llho naquella cida ie. E' absoluta-mente exáqtOi' . Como a carne decriança ó preferível por ser maistenra, as crianças desapparecomi onstantemente.

    Vivas, ou 03 seus corpos depoisde terem -morrido por doença

    '.' Y.v:is '. Matam-nas para as co-

    mer !Mas porque não reage, n Iíús;

    sia contra o regimen quo a poz nes-so es-.ado. e, visto sei- uma minoria,que domina

    'sobre essa infeliz popu-

    lução, porque não a escorraçam pa-rn se vestaboVecor a ordem o por-tanto a confiança econômica ?

    -por emquanto isso 6 Impossl-vel : em primeiro logar, porquo a.Rússia, ê enorme; em segundo, por-1,110 o povo russo 0 essencialmenteIridolonte -sofCroâor; em terceiro,porquo não tem uma organizaçãoquo se' opponha â desorganizaçãobolchevista.

    Só na- zpná pèrlphcrloa, isto é r.olongo das fronteiras, apezar da yigi-

    ¦-¦ mpo 3- varicelln u-j lane a das.guardas vermelhas, eo re-grupe 15; doenea= diver- | l™ a troca de mercadorias. Mas

    ;,, ,, a dc-seonfinnça ó tanta que nmsuemrecehul'--

    Os precedentesXão ha outra coisa a temer nl

    fiepublica. Porquo o jircecicntofica.

    Pensotrso que, com o desáppure-cimento de Floriano, o s-emeador da.-;primeiras deposições do governado,-es. o precodento havia, desappare-cido,

    Xo governo Hermes a «ementogerminou no Ceará, â sombra doactunl ministro da Guerra;

    Agora reappareco no Estado doRio.

    li' como nas epidemias. Picasempre um germen, esperando a oe-ocasião para proliferar.

    Agora é continuar.;A nação nem couta mais- eom o

    Supremo Tribunal !

    O precedente cotn relação ao "ha-boas corpus" foi um achado para asautoridades estáduaes, a- quem o"habeas corpus" ainda mcttia medo.Quem so atrevia a desrespeitar um"habeas corpus" da justiça federal?

    Hoje, até us úo Supremo Tribu-nal valem tanto, quanto o quo C- con-cedido pólos juizes do sertão.

    As autoridades arbitrarias jã sa-liem como fazer, quando o "habeascorpus" foi uo adversário; cumpro--•diz :'

    "O problema 1'crro-vlario dc IVr-nambuco o dos Estados servidos IKilstG-rwtt Westorn aiiula. nüo foi resol«vido j-Tisçati ti» mcuospreso dos go-vci-uos (La União « dos .listjulos pt-Ja:iquestões attinentes ao dosonvolvi-mento ix:onomlco do 1'nlz, cm genil,

    dc maí.1 uimv das tudOiules da fe-deração, cm iKiiticulur.

    Aos g-ovemos ImjKitrJioUcos c des-orientados ó qpo cabo a immenstiii-cs-jionsiabilidado desso triste o som-brio qiuulro de abandono a, quo fo-i-ttm votados os nuiis iiiiixirtantcaproblemas nacionaes n scretn resol-vidos.-:

    Gonçalves Maiaceder ouro, prata, linho t- trigo,pa.ia obter o que o estrangeiro lhóofferece. Ee resto, com o interior, 15qu;i:-:i imicossivei eommunicar por-que meios de transporte' não hai

    As estradas. intransitavalH, o m';i.-toria] ferro-viario inutilizíLdo; o.spróprios forro-vlarloa, tanto' do tra-fogo como das uffici.nas, muito maistmal pagos do que antes d.a revolu-ção bolclievista, abahdoiiuiii 6 ser-viço o concentram-.70. nos- meios po-pulosos- á procura Ue trabalho mu's:bem remunerado.

    O que succeilo com os ferrírviu-rios suecode com todo o operurladVrusso.

    A socialização das vurirrs '-iiidus-trias o a substituição-dos -sulariospelo "paiolc" ..(ração.. eni gencroi),ali iram completamente.

    Ora, como o dinhe ru so'dcsvalo-risa, constantemente, suecedo que oiperario ganha cada vez menos. Acrise da industria, por outro lado.iiugménta sempre. E o resultado diium c do outro phenomeno 6.0 ope-.-aliado russo, que era composto itoruns G milhões do homens, estar ro--•iiizidn a um ili-cinio, ou seja a .'.0'Í00.Ü00. . .' - . ;

    Sú o nur.iern do despmpregudogem Moscou que, cm maio, era 'dolf.300, cm junho já ascendia,a .:..'aii.46ü. Isto ssio números üo jornalr-ada, órgão do partido- 'commo-nista. Como ví-, cojifinna,so o cttiieu lhe disse sobre o ' agijravamentoconstante da situação interna- da.Rússia.

    •Hoje, na Rmiaio, vivei apenasquem não pode sahir dolú.^0 êxodo-j crescente. Só cm Berlim, encon-tram-so mais do "U.000 russos quofazem publicar 4 jornaes diários emrusso, t6m um theatro proprio, ca-fés, médicos, etc. Tambem ha lm-

    mensos refugiados em Paris o Vleni1 :ta. . •-.

    1

    \ relação das doenças transiu ssvelçp^ra a mortalidàdo ecral foi: na sema-na actual, ai, S O", li:l semana prece-dinte. 33, I) "i ; na corre.-pmidentc d,-1052; er, o ",".

    Doentes cm tratamento no hospital deSanta Agltfdad.vsenteria Ü3;sas 50; cm notiricnçõos [recebidas -ISendo: de luijereuloso 5:1; saramportyscnteria 13; grippe 11.

    acceita dinheiro russo,; que efeso lrovò miserável

    do fome-, vP-Se tia

    de modoa morrer

    hecéssidade ¦ Uc

    .'.'i. .LI ;IAl--*,:,' j- ; fl—, |k-ú- .

  • . ',-!;•'; i::

    ¦'¦'f.Bioiàií" cera quáí^Síi tosce, broncEite, |! rouqiiidS-o^caSaFrlio, doíes nóe s£'uím£e3yop^ièc- |

    l| "séío ;•&.?. tosssr as auffocaçõc3 âix asfchsia c |comtóte os .áccessos de tosse na

    'coqueluche. |

    '^Brosisi'? faz-o doente ser/dr .os oeus.fce-

    I nefieaôs desd® as primeiras doses, haveaao .1i casos . era ,qiie a/cisra- se. opera ,cèvã poucas

    | -colheres de '^IhjpmU:";

    ;' ¦fmkÚ- -"Brosiü" rev-ae.em si propriedades ceda* |1 tivgs, baltóüíióâsi deáinfectantesi tbnítóa

    'e te» J-.I brifíísào. Eis porque o "Brcniü" cura c allivia

    U ijuáiqüer tosce', comfeaiè as- ejtciiacões' nervosas, M

    | 'aòlta c catarrho, fortifica óáspúUi&qóij e rega- Ih ; ¦. . _ ..:.' IH ; iàíxsa a respiração. .• -•, I

    ll Ê&HSS^]?SS^12SS32SSSS^^

    ,r^*-^v?^i^tj;j^aim.,vg^ svmin&iiamxmmis*^^ •-.-...-.¦..--....-:.

    j«mm| ,#^*^ ^m, ,^í|p «ate^ jÉ ^m™*1*^ :Wi&jm& ^^m -r^ ''..^m^"'

    •^feffi* %«5»^ i«fflS^Sa^«BEaS^;v-ír-*B^»}?^fiã«apir:¦_'^SftM^Mçãâl mmf%: :iA^_i^^:-¦i^_r'!miè_Bi^',

    W irü

    X seniaun roínmiTOlal^sio. iniciou coni O mrrriiclo 1'crlieu em iillíiúUo ílnue.fcifiiliir iiiovliwnto i' inii.MT.-Mj paru . —luereadu d: cereaes, cujos principaes go- UnsfiCADU OE ClíKICAIiSiu'1'os sé a.pi-í.siuilaraiii em po.íW.vio fb?- i'rijãn •- Gcnero ilo Estiulo o (In súlaciuuda na-]iráça, e 4orum opcr-uis p.i- ÍS5O0O a aõíOSü, prelo üo .-nl d du K.-ladolii^ i:oiiiiiii:.-,.-.iiriOí, il:- l)U'ses flu.' «'ola-jnu.i nliai.Mi:

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    Ein. papel particular nilo constou nc-gocio.

    Allanilcga: ÍS8Õ3 por IíOiiO ourei.I

    .MERCADO 1)0 RIOOs estabelecimentos bancários abriram

    pom as taxas clc 5 20J32 d. p 5 lii|l« d.o nesta ppslçíio so maulivcrain ii1é ils ul-Jinias nolicas.

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    . >'a praça, rcRlstrárám-sc d iversos \ne-Jçocios dos lypo; expostos, íis bases íifial-Ko:íisina A A . .lüsina Si» .. .

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    durosa nojooo, arenoza ã0?O0O pelos 15leiloa. Flor 100?000.

    Pe.lies de caliru — 015000 a 0?500; de car-nclro — 45000 a

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    , Hs. 0;i85i23íffig80

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    ros, li.il saccos ..com-7V00 liiio-?.. de cacos.Tara .\iclliero.y: áoaciuini bppcs Parro.-',

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    Para a -ilalilu: Pinlo Fem-lra ri Cia., 30tniiels coiii 18000 IlirPs ile álcool.

    — lliate. Catlb.V; ¦• 1Pará- .Jílucau': ..I.ourelro Durbo^a e Cia.,

    lu saccos. com. 03:1 kilos do iissnciir. usi-i)ii..b-.l..'siiivip.com 00 'Iiltos!;de feijão. '

    •~• VapOr Caxias.Para 0 Hio Ce Jane'ro:" josr. T. íl*j liou-

    . I-i(!ia])!oii o' esc, '-'Arlanza" ali.Jl. Aires o cm:., ';Al'nianZora" a ia.Amsterdam c esc. .-iteirln" a lí.Ii. A'res e ,'-.:¦.., "Orania" a '2->:"•

    .Soiilltnptoii. e esc.: "Avbii" a '.'."..

    AXCOHAUOUnO IXTERXO

    Luxai' nacional "Kplypsé". desearrep.vapor liiif!ez,i'".Diítiítpf" dcscarrceia- Ido. .' \

    , I.ufrar lnq;l"z ."Czarlni.'".

  • (SSN. 12 & PROVÍNCIA', Terça-feira, 16, ile Janeiro fle 1923 m

    WOTIOIitS DB'iJ-.'*.:¦'* *

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    I As Emiilsões Imitações Iy Similares »»-. |

    S_S__2!_Si_5_53HSS:______S«iS__^!^^K PROVÍNCIA, . Terça-feira, 16 ^Janeiro de 1923

    se separam, fermentam e enran-çam, irritando assim a mucosa doestômago. O valor do Oleo deFigado de Bacalhau é bem conhe-cido nos casos de Anemia, Lym~phatismo, Rachitismo e Escrophulade creanças.

    PFmP-41 âllâDii a Al _____ iülÂHP J0;'MÔl_HÕ]^^^

    mmmúá I_S*8'*' ll • p

    ;¦ ¦>? vw :a§*'__

    cie ScottunuKaode qúe se compõe este oleo, aeIa-se com facilidade ao orgcmismó.Há que precaver-se contra o em-prego dos outros óleos, por ser estessubstitutos damniniios. Peçam só alegitima Emulsão de Scott, com orotulo do pescador com o bacalhauás costas.

    ar?:__._?2Ee_. aszazxíazsi em'

    O MOLHO

    i_af-3_flS

    na. medidasua fama _

    1 justifica )||ümâ prova I

    ENCOMMENDEM-NOHOJE-':.- O Molho Inglez yORICINALWorcestershire

    ——»>>i*fc 1—-*—i—. a

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    Ilavre, Antuérpiar_c

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    O PAQUETEBAGE'

    -•aliir do liio li" dia 2 de fevo-deverá chegar a este corto noile fevereiro e seguirá depois

    do indispensável demora para LiisPalmas, Lisboa, Lei.\ões, Havre, An-tuerpia e Hamburgo.

    O PAQUETEBAEPEWDY

    A sahir do Rio no dia 22 alai cor-mt.e deverá.chegai' a osto porlo no

    dia 27 du cornenlo, n seguirá dapolsdc. indispensável õefnoni para Cabe-

    lio, Natal Ceará, .Maranhão, Pariu

    Praia,, LasPalmas, Lisboa, JLeixões eI.iverpooI.

    Linhas do norteO PAQUETEMANAUS

    Sahido da Uahia no dia 14 docorrente 'ás III horas-, deverá chegara este porto no dia 16 do corrente oseguirá depois de indisíionsavél de-''mora para Cabedello, Natal, Ceará,Tutoya, Maranhão, Pará, Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara * Alu-jíáos.

    O CARGUErROBORBOREMA

    A sahir do Rio, deverá chegar áesle porto no dia 25 i)o corrente oseguirá depois do indispensável dc-mora pára Natal, Macao, Mossoró,Aracaty, Ceará, Camoeim e Airnii-ração.

    O CARGUEIROTABATÍNGA "

    Sahido do Hio no dia 14 doèór-renet ás ü horas, deverá, 'chegar 'alisto porto >nú dia 20 do correnie e.seguirá depois do intlisiSêriàriyVl rio-mora para Cphr;., allaranhla, Paráo iManáos.

    O PAQUETE,RIO DE JANEIRO

    SiVhido ilo itio no dia 15 do cor-rente ás 10 horas, devel-á chegar aeste portai no dia 20 do correnie eseguirá depois da> indispensável de-mora para Cabedello, Natal, Ceará,Maranhão o Pará.

    O CARGUEIRO . ¦-;TOCANTINS

    .Sahido do Rio no dia 12 do cor-rente ás 10 horas, deverá c.h.egnr áejto porto no dia IS do corrente. .

    Linhas do sulO CARGUEIRO .

    BOCAINASalii.io de Areia Branca no dia 14

    do eorrente, deverá chegar a esteporto no dia 10 do corrente è so-guira depois de Indispensável demo-rii para Sanlos.

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    Sahido de Angra no dia 0 do cor-rente; deverá chegar a esto porto nodia'17 do corrento e seguirá depoisde indispensável demora para Ma-ceifa,, l-inliia e Rio de Janeiro.

    O CARâUElROINGA'

    Sabido de Belém no-alia 12 docorrente,, ás S librais, deverá chegara este porto np' alia '17 ilo corrente- eseguirá depois dc ifidisperisvael tle-mora para Bahia, Rio de Janeiro eSantos.

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    Presentemente iío porto, sahiráhoje ás Ki lioras para Bahia e Riode Janeiro.

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    PhariDti.ouiilifo. Jorge Vieira do Castro — O direclor IALFREDO A. Dlí ANDRADE.'rA ' DOCUMENTO N. v

    (Armas cln. Repnblicii) Laboratório Nacional deAnalyses — 0RRTIDÃO ¦ Em -cumpi-imento do despa-clio do senhor donlor direclor exarado nò requeri-menlo em seguida transcripto, CERTIFICO que a iu-formação prestada pelo chimico que procedeu a aua-lyse referida o os despachos do senhor dotilor direclorexarados? nesse requerimento são rjrí Iheor seguiule :"Excellenlisíiiino Scnhnr Directór do LaboratórioNacional de Anolyses. — Tendo sido analyzíula. nesteLaboratório, sob o numero 11. uma amostra de mer-cadoria a requisição da Alfândega de Pernamlnico,pelo s,eu officio numero quinhenlos e oilenla e dois, deoito de abril do corrente anno, requer a Vossa Excel-lencia que se digne de mandar declarar pelo chimicoque procedeu a referida íinalygò o seguiule :

    a) se. a ainoslra oonlitia no barril marca F. Y.(PASCO-) N. 11 onde é analyznda sob o numero 2, foi,ou nfio condemnada.

    b) se a inaleria eoranle empregada no referido-produclo é ou não permiltida. NcSles' ternios 1'. Re-ferimento.- (Assiguiiatura) .

    ¦ DESPACHO i— De. Conferido. Informe o senhorARAUJO LIMA r— Rio. dezoito de dezembro de mil no-veceniò e. vinte dois." A. C. R. da Luz. "Em obedien-

    I cia ao despacho reiro do senhor doutor direclor devodizer: Km resposta ao primeiro quesilo: que a amoslramarca F. V'.. .numero Onze. da solução hydro alcoólica(PASCO- remetlida a esle l.aboralori.o pela Inspeeto-ria' da Alfândega de Pernambuco. . . e por -ínini analv-i zada soli o numero 11. NÃO FOI CONDEMNADA; —em resposta ao segundo quesito devo tlechirar tpie amatéria corante contida na referida amostra E' PER-"MITTIDA no fabrico de LICORES, produetos de con-

    I feilaria o. parle exterior dos queijos. Rio de Janeiro,v dezoito de dezembro de mil novecentos e vinte dois.Ti Primeiro Chimico: Luiz Anlonio de Araujo Uma.

    VISTO. — Laboratório¦ Nacional d-c Aiialvses. em22-,»U> dezembro ite 1922. O DIRECTÓR —-'AWedo

    I Carneiro Ribeiro da Luz! (Estão o carimbo dn Labo-rakrio Nacional de Analyses e collàd.a) e_ deviiia;;;enleinutilizadas Ires estampilhas.federaes nò valor totalde dez níil e duzcnlos réis). (22(j0)

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    (í!_>li!Wií:«¦

    ( Continu'» )p JA^jii,

    .J7 - -• Jrs» iXA.)

  • "rt.

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    'ff ' K PH0.V1NCIA, Terça-feira, 16 fle Janeiro fie 1923 PN.-12.

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    DROGARIA -EBÜÂRDO-SEQUEIEÁ ~-" f¦ : ¦ : ''-; ¦¦•¦¦ '"PÈL©TSS'^ ¦¦'§¦':

    S PROVÍNCIA;- fe&Mrsi, B cfe Janeiro Sé JÉ823Í ;mv*KjmaimMiak^^

    rtrrg_\jg,_uaWfBFg«miJ|U^ ¦ ¦-'-'^•aaiw.i£^*nn?t.wro.rí_Rr7..^ijBwowr-ff!rTTC»_St»JlCí.T-T(í3

    ÈTrrmPjhrK ynirr H ¦ *"V nmirrwfl^y '¦"'fatf«pa^M-M

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    i_^i^.^yai —W.MI1IHÉ _nia*T_wn:.T*^ Mt»ia____L« ^jh^axa-j._i.D_aw.Tasarl-g&wn timu'aKtf*»J»i«i 1 yiwsm?j-.TdT*m»_ma_o-o

    Há "dífiicxiW.síp'

    cia'vobíe!:doBS o^isíío-ftetó^ííirií) P?t>.piTOSíOH doentes^e convalescontes'? ;¦,¦',.*':¦..

    '¦'•"-.'.'- Entrai, na pííméirâ/sabjceária .;-.s;-'-'ádttii{i;>j»íR» inís ias'¦üíaciiiaç!.'s.' •

    ,•¦''

    tífií í(UVv\H ' I H' HOlílinljnil.--.y í»? £«3AàW à&A& luâòtíMÍ-ilSIáy lè

    .- ManlpaSacI-ti! com. seid^cieiro escirupúlQj' cottjíoiio puro dó'üortao, ovoajtifíoròsamentofresco;;, otç|jgo'ifeàco|htò.0, a- SER»'T&NfíjAS,..jçonEtituBm um'üubütanSí.iónq.'"aíüvioníplo' s.ã.õJfcçqH'»'y'ifl,paladsr mais exigente;,

    li', nütcçrósá-a lista' líes-mèiiícoa-iipVecóàKeculiíCOii!*po'íi.TüCÍa'qUR'íi'pregoàEi ^suM^plicífSp coni; ijíi/mql^oreiirc»'iiKÍta!lc».-par!t.a- aliiachtaçaó tfosrdóeriíiMr ò 'conválèsccíj'*'j'i: .

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    ¦|p.^.fciíÍ-il WjlS?Uv'.;'RM;I:y? «t- |Ui:.. fjtq^??q k 1 pi?9 tfii^ 1-ln'P

    "Ui, Uàt_ééM máà M .Mmk^7Í^r i-il.r,

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    ,'M_yíUK'AMTKS DÈ >i.\ .(.>t5í.\ÍSM'OS TTÍXTI

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    fii iixta TincopiííLo orro^ií

    RIO- DKXÁ PO-.717 Í5MJ

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    ; í'f#ffeE INCONTESTÁVEL QUEA MELHOR LÂMPADA (IÁQUELLA QUE OFFERECEAMAIORDMAÇ/iOÉO MENORCCNSUMODE CORRENTE.-

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    A REPUTAÇÃO DA

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    TõiLETTE^DÂS SENHORASAconselhamos .-empre ás senhor

    ras ijiic. empreguem para sua toi^leite a;;uu contendo pnr litro uiiittcolher cie cliú da Verdadeira Agua.de Laliar ".rjucTaiiiheiii farão bemde r:ni|ii'c, .'.í-a para-os iisseius^ihti-mos, tanio em lavagçni .cuniü-eminjeceões. A Ai;»a de lailiarraiiutífortiiica os tecicjòs^evitá as Q-tfregbrancas o fal-as cessar quando

    , existem. E' o mais inrallivel desin-iectanie c antiseplieo conhecíflu.

    Làvándo-se diversas vezes ipmdia as mãos e. o rosto com esraAgua do Lnbarraque inisiuvàda,com agua na dose acima indicada,pode-se estar certo d'cvitar qual-quer contagio e de se preservardas epidemia.?, taes como as. dolebre amarelja, peste, lyplig, mes-mo quando so tem de viver compesso;ts!?xon!mcUida5(rumad"o.|las.A Agua do Labarraqiie também 6soberana para curar as queima-duras. . •-.*.•

    Por isso o instituto de Frjilçátonio.ii a peito dar ao invàriloní.eüGrande Premio,para recomineiidara Agua de LabarraqtíB á confiançade todos. O Ministro da GüèitráteirtFrança prescreveu o emprego d^iia.no exercito.

    Quasi sempre (leve-se misturar aAgua de Lábarraque conr aguacijinmum anles i,!e servir-se dçjlii.'—• Quanto., ás doses i. o inpjlfj.dòempregal-a,' leia-se o prbspectoque se arlia em volta da garrafa.— A Agua de Laliai-raque sèVveexclusivamente para ouso externo.A' venda em todas as boas pliarma-cias. ....

    P.s. — Desconfiem das imita-ções: exijam a Vei'daiieii'a-Agua'(leLábarraque e, para i_\iiar eiigalios,róparem que o lettreiro teiilm oendereço do Laboratório : .l/ní«o»/.. /¦"/,'/-./,'/•.'. 19, rtir .litfiib. 1'nris,- 7

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    IMííítnKti nci 11 ii í li pSJISWJMè li mlfüs

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    I Gemjà? doce, Mi ficante ..e niitriti?af' j;ÊxééI!enfè ¦:' héml^p^ü' senhora^ :1

    crianças &7ÍmmimmíQ quak|ü£5;p.^SG'a.. fydebilitada..;,.:" ;,;,

    1, , Pabricida cora^todo'o, esmero pela i' Gpropíáràia Gervejarl- a.Bralima;dp Rio . 1de Janeiro;/' r'%;à' venda hn toiío^xis kaplcb ?s, tn ercearlos. 1

    m ¦'' r.mfA,7. /

    r & 4v " y #* V, )ÍM'"/JasrteE

    'A-?m. •i^ff ?0s'!iFjtéé irfcptmsÇfzitsi *y}\_&),

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    kssjsspf1' M-^-. v-t^í ¦ -:, f_t 7y^mw$ç¥{ftíi psa - ii M Fií ¦ -i 11 I^SIl'%w4 ¦ ¦¦ t.» I

    '>âff^l'í"K//Bsaili

    Cansulinhaa i:oni casíh dfiOliitíiriÜffSolvf m-"c r.çifii'vor,ti!iü1 ^^ÍSÍèí^^iliyV"

    *VV'-"^&-s*,*r-c"^,i-:!-n'"u.í3-»'^!í,,i:í^i"'i3ici Uln5.^?(^2ãQr^st^bçs stauábo.cliçtr^lÍ3'*«3;vv\'A'•••lil7///'. | iPBiàfcÍB^B^.tw«^cg8af^?y ,'wiaisi!_B^^.-ag!a^HÍTO{B"i**^_>o,™fe'*tt^5^«raH>'riiíííÀrníiító

    f^fríí-^'«'.l||gf-'?f;';;í ' .v:i- -."-,'¦'¦'•':r--'i'-.vi'!--" hh-VW. ít,1 ;ii,ir*ty,-r.

    >'âs-f3f—'--.-'.'-'.--l---'-r'yr'-ymmr-.^—i",,';..7- •:.' -•il :,-. ,'. 'l,'Jf 7 1'' '- -*1 ' 'tvfC.T'-*

    i:i.O-; .¦¦poifrdai íTiV-içScs ê^:':vdíafcí:-áo, .;'

    iU-aiícos'e'inviaecjà í-.a tei- i' r-vi--.'." I.

    :^rífc.{É2fiáZití8SS4

    jggsài ;_£ií^íí.;fi,?l7g;ÍÈF

    h^;i^viVi_iM;ii_;

    • ííffr iií!i i- 11:!í-Ji 1 fi'HSBHafi Nl. ; lÍTip.aÍÜ'11-ITELEPHONE N. 283..Caixa postal n^ 180

    DE íiiaòreçci' íciegiapliico' P

    PÉfa^Blláffe -^ ''M.iSS^M': P__, -'^f3

    tÍ»^ Vv%a. --; ^ii*«S

    iS''»:/iiíi!l_;íl>: ReguladerBeirãoS.'"''^'alivio^ a citra,"

    nitimo.'.io c ob-

    íeifiÍB raoislo

    Quarenta án^cô da aur.cessoaffirmam, t) ValorW curativa deese gi-ands meriFcameníc-

    I Míte-so^n tâ^m ÉmmMúm^mmmviimg^í

    ¦Mil! FEÉirassir^r; Silva Santos 1

    || ."Ksenj contra a.açémia,. cores.'palliíns. enira- p'preparado MAIS BáMTO e o do resultado É

    raais seguros de tòdosõs que.'v , Mejetem ao mercado

    Depositarmos .gerais - p- ukS II wi 3s í! è 8 tí wí

  • / u.

    V

    A PROVÍNCIA, Terça-feira, 16 de Janeiro de 1923M

    N.--1Í-Ówwawiipwwwwii ¦.mi-iiimm) CTBjjjgjs 53S": ií_S .NOTÍCIAS

    Cjpu..ante ;t semana ultima foi esteo •niuvimento [do Hospital Ptiriligue'..le,' Bê.iieficencíí: èxisfiàhite$ a- ontraiam .8 ; totaltr.n' curado,' ficando 39

    mento, seiialo ; ali cáridaüé

    __:40eni10,

    dêjnv*'culaics

    classe b,de I." .

    dolasse

    1311.

    (luen-sahiutrata*

    SOClilSpari;-

    Fharruiaxia do plantão — l_st.ir;ibaie ia "Pharmacia dos Pobres",, irua Lari;a do Rosário, bairro de S.Anioniu.

    Mala» terrestres — A reparti .rã,.giiVál dos Correios receberá hoje, até4s' 13 horas, correspondências desti-nadas ;ís malas para ;

    :Ã|jua Preta, Águas Bellas, Angeli-ca, Afogados de Ingazeira, Aiagoa' A.í.tiixo, ailmonte, Bom Jardim, Büi-ilúe, Bonito, Bom Nome Cotn Conse-lho, Barreiros, Brejãp, Carnahyba daflores, Campos Frios, Custodia, ChiGrande, Ciieau", Gruangy, Flores,Granito, Goyanna, Goyanninha, G.iimelleira de Duiquj, Horizonte, Itainbé Jotabá dc Tacaratú', jotabá doBrejo, Leopoidina, Macapá, Novoli_p', Ouricury, Princeza, Proprieitã-de de Una, Queimadas, I*in Formoso,Jjêritiosinlia., S. José da Coroa Gran-út S. Vicente, Sapé, Taraandaré, Ta-earatu', Triumpho, Umbuzeiro,* YülaBella e Vertentes.

    . Trem de passageiros — Haveráhoje ;

    Linha norte (Estação Bcuill) —A',s 6 horas e 55 minutos, partida pa-ra Parahyba e .\'atal. A's y.27, cite-gada ale Limoeiro. — A's 15.5 5,partida para Limoeiro.

    Linha central ¦» (Estação Central)A's " lioras, partida para Rio

    Branco. A's 8''.?.; chegada ale Victoria. A's 1.6.22, partida para Vi-Cli.UÍ.1 .

    Linha sa! (Estação Cinco Pontas)A's 5 e 5 5 minuto., partida para

    -Magoas e Garanhuns. A's to, che^¦aai.i de Catende. — A's 15.5o. parli.i.i para Palmares,

    Diversões — Estão annunciadapara hoje ;

    Moderno — Na tela, Os pirntus diouro e Romeu cndi»bra_o.

    Polythcamn -— Na té!a, O povão dcBrodway.

    I jijj MVAPORES A CHECAR:

    Jacuhy, do SÚI.Campeh-o, (ÍO r.orie.Manáo.i, alo sul.Tibagy, do Sul. ' V ¦Itatinga, do sul.Bocaina, do norte,

    VAPORES A SAHIR:Pyrineuo, para 0 sul,Gurupy, para o sul.Jacuhy, para o na.r.e.Tibagy, par,', u norle.TencHíe, para ii sul.Bocaina, p.ll.i n Slll,Eioentch, para a Europa,

    CONTOS D'A PROVÍNCIA

    «fc

    i (iii.i.nn mjiio ) • r

    po ¦ca.iniiinn

    absoluta-

    ConTa.- na c.irtomíihtc .'Mo serei ci .quem te de;le I>:li'li*. Meu amigo,nvoitc verdadeiras às paiavras de llaiulei"Su mu ta r;.:-.\ no ci'-il x ni| t--*ri-a niiue n|í6 cheira a nossa vun'plillii5oph':r*.Ku por ix mplo, alndti ur.-. consegui, comprehehdor estas duas matapbysJèas : npolítica c a luimortaljáájtio du alma. Vaeao oráculo t- ciú. 3a* nio rosse a minliaaversão a «U-acadulipia o; sympliathlus,augiüvos, benz-duras e outras tolicesuocessuHas ao eipi libr o ila esperançail.rlas, iinda hojs, em nilin, o alegre•.•oi.>,.ia:il>e,'ro de oitlr'ora:

    'íiotri ig-arfo,

    copo da seis aimudes e o paradoxo es'*rusiinue, ¦ Bflu actualm-mio uin pouc ima'-; (íue

    'n animal lirutó por qtio penso,

    menos que homem, porque nilo delibero.- .YP> 63 feliz .'

    o Aii.nlul o. Mus,'Iluu a perua pii*

    — Siníruaçfio :VIÜU05, 1tO ilea ella atastlcaifrandoVplTiey.

    Dll-m•nrj/iii''

    sou. a rjull.ttlrulin umao sapo i 1'i'I'z ao charco

    ramosimitircidade,, tenho a Impritsíjio ran-

    ai.-. DStar i„'i.*se'a:i(l,-i solire umiedição llluslruda Uns iutluns Ua

    Ma*imlnhYr um bocado, üos-

    no estado em* iiiife s;

    o leutao

    que nilo se! analnr SÒapp.nsp ii um ba'austi

    I.i aço, minha mulher t(subsorvlerité, Ho pqssli

    nilo arrlmadoqualquM'. Qua

    do sao a passeio, penduro-mo ao braçoda oiposíi c siílto ,1 frenle o (lucilo ir:-fátnlll, exh liiiiil'1 cm publico a cxuberíin-¦:¦ a .li moi lla cara metade e os glorio*-a.- eplfons productos hybrldos dumrolxo «Fossos, ma sòu eu, c dum barrilili btuiba, que', tf cila.Linda tardei Mas vfi lil : nao per-'.is u li ira ila Cairtomuiif?, essas coisas¦Ho i_ruv.es.. Diar.o foi avisado na vespo*-.i ila b.ii.i h.l por unia l.irs-o ; eu iam-liem rui, por tnua soninamhula. S.- itlartijiiiiinh' te d .-.ser .que uã" rumos, iiil.i.i

    rh i.-ui" ; ¦¦:• li.! ord, ua:- qae mio Junt s,i j-.i.i :)U- :i li-n-a dn cela. A minlia som-ii.illilnilii : um,) f.';-;i:i,-i hrdloníla, Il1:;svi'1'ii!-:i eoiao os Et^iisrellios, ii.--.-.ui.-.pie .nâo caça.ise. Kncu*lli m hombros eno dia seirulnie, ds inadruuada, atiravaái; rolas cm Jacarépiijíiiá. tlesultado...

    P rou uniu nrrancediza eu, a v-.iivu eniillbllíúlii e, toinantlo uni calluio, dlspu-nha-so a e-iiiU-rar-me, e tarlá reiillzado oseu lnleuto ss tu n"io houvesse trepadoi arvore ú cuja sombra me acolhera.Al) : essas laUuriis class'i:as... I.eíhb.rcí-me das Jlelnmuriihuscs dp OvIUIo o ilis*si cotrim go: Qüctri sabe, se nãu 0 muiporca d slarriula eta mulher?'.' 1:0:11lal pensamento puz-iiu.' a li-rnir, mas aborrar como qiicin vfi a v da eni .pcrlgo.iíu berrava erri 6:111.1 »¦!';i berrava cinbaixo,, o a tamanho berrelrb, como irade íspernr, actidlu o esüiilo-nialnr, como coronel Triinquilino ii frerilé. Ali Imcü niiilg-o, qiio trabuzuiia 1 Éspaiilo aprincipio, indignação ilepo s, c pula* asanuas appiiladas contrii mm. intimadoa ii. S'.': r, desr .

    Cpino 1: i.;;o ? bradou o coronel.!'oi' o sr fuz foifo Saibre minha filhai'.'

    Perdão, C->ro;:.*l : eu fiz foyo sob;-.;o rouco. v. s. disse que eu afrassoao prim/ro fr.unbi.dò. Ouvi um ronci,zas I A culpa é desla ma.dila espl.ngiir-da que mio perde bala : se rrra o 'porco

    aproveita disparo ao qu • nclia ma * affo'10. Ora a senhora sua filha...

    llalc-se !CijIel*tito. ouve um coas-llio rte giit-í'*

    ci — a viuva exljlu reparação por e:ifito tinvor visto a barrlja da perna, i.y.i •lliivla cu alu fazer dlanle tio lama:- boceas(le fogo ? G6mpromcit'rriip .1 Inuininlzai'a nioral da sonUdra jeotn o meu nome e...

    Clasaste ?'— tiasei. Koi a minha ifilma çaçúda..'.d. ci-llbalaro.,

    II vive* com teii *,j^rai?Vivo. Administra a fuiemln c caçai

    porco; do matto. cu ria que 111.1 vlss .*1*111 dii de eaçiiala — a fúria com qui:ut.ro .svliro a.s varas o.•spos! J. os rerW')*', aésburffü as costéllrtas.

    anc com (p: •aua com qiioPorra.* maJdl*•a se; 1 aludaa- tempos, ii-

    que le-Dia*

    l

    npji nu.' teu:-, «sado -:u .d a vi Jucá;-as;

    leu-- Mas cout-i-mo¦- o 111 11 ciisuinenlol..'¦ uma senhora de peso

    ;**esü fuleuio mn cmiIü iDeülda rm um meiro >¦. i:;iico'iita.1:11 metro dc largura;'clrcuuirereii•cria zona, poiihamus Ires metrosi'. ti'. < 111 liial.., stlpi .'• or a ]u ;•:

    easamtmio.Minha nr: li -

    _m...JiiIavJi>;,.. 1; lo*.

    r 1:111,.- v :.¦

    Vt}'..) .1

    lOS I MO rÓS.,1 Tf. Ci ea ¦'.o otegró An-ioi';) ',* ou'¦:".., hip do, flaiinuojaiiieias -?,i >. vô lí.

    ••• Qiiairo e ine!a.— tiumai I Oulro e mo*n .' M mlnàia

    mulher;.. Ahi m;ti amigo, o casainMi-to. intajina a minha vida: j.imo ásr.luüo, J'*oO a bl.-ci aie as uilo, crio. r,-zjLir. rozar o e durmo ::" lado d * la .

    Ctim:r.o 11:1 Iropcnii |ials'bli) aíix pleilsiPiuir inbnlajjncà

    H anda soiitto coni porcos. Aquelleleuiíli' sèrvc me, Adeus I Olha

    NOTAS. SOGIAESiAAMVUUSAIttOS ;

    t;l/l ill iiiniiis llujr :P. li-icpliana liaslos, .esposa du sr.

    Josó Pastos ;o sr. Uduardu 1'criiantlo 11 bein';

    -„-o sr. Alberto Tigre;ai. neeilía pr, sell anu Turres da

    ^punliu, espüsa Uo capitão 1'asrlioal D;varle da Cunha;'— o dr. Mlzael Pcrrclra T'piina, ex-nspector ala ATaiule?:i desle listado;

    a seilUoc-tii Hsteplianía . Vera (Iruz,filha do sr. Antônio Vera Cruz ;

    a senhorita Jui a de .Miranda Fer-nandes, f lha do sr. Anionio Fernandes;gtiarda-l vros nesta praça.

    o sr. Tlto Manta, competento csa-eriptiirurlo das ii6;:as do porto;

    lVz annos líontem a exma. sra. d.Maria dos Anjos dé Araujo Manta, pro-fessora i'lula:la pola Kseo'a Normal Plri-lo ,1,111 or b esposa do sr. 'Uilo .Mania,funecionario das- docas do ,porlo.

    vê passar' hoje o s.'tl a aniversário,o sr. Joaipiin Pereira da Silva', repre-sontanto Ua ,1'lrma Ualvlno, .Sobral e c a.,desta praça-.

    Por este motivo 1, anniversariante o"-ferecerd lim clul, nos sins coliegas. emsua npraziv.l vlva.-ii Ia 11: 1'undaoi

    *NASCIMENTOS :

    Aiile-liuntcia nasceu 110 arrabalde daT.imarinera Clárleo, rilldiilin do sr. Sj-verino Uumes da siva c do sua esposai

    ?IlAnT.S.VDOS :

    O di.sl acto moço .lulio Cosia, eonee'-.tuado cqnúncrcidnta de nossa praça, es-laholacldo á rna Auva n.' ;I7I, eom a[')!iu'i'_naclti "''liisla". e stia virluosa es-posa d. llosita cosia, liiiptisarãu li.j...ás 13 boros; cm .-ua resldeíiç'a 11,1 ;'...andar do pr.ciio un quo demora a suupüarmueJa, o s-i Intercssants rililiiUiJuro.

    Serão padrinhos o major julio Ucziv*ra Cavalcanti o d. Maria Cavalcaall

    lioTandez "Orania", 110 dia 11 do cijc-renti! .1

    I) en. Aires — l-"Oii rUIiikelsIelii.De Sinílòs — 'lolin W. Itüàdé, Milnoil

    Pinlo Sanlos, lilvi) Dlvair, iiilwiirds MDavlcs e íriiliora.

    Du nio (le Jaiielru — Joaqnl nula Cos-ta Carvalho nos -la da Cosia Carvallm,David' E. I.aderniun, iaistav((,'llad('miiker.

    ,Otto llrombcrs-, João Harders, Aurélio deCnslro Freitas, l.uiz Palazaelo y. iiarc!a,lCrlv-tlau Orr.^:rg;, .Aiherlo rernaiides eArclilmcd.s Oliveira..

    De Uiili'11 -- .lolni nrpokes, .Malcolm II.Jõiics, Augusto Suerük*l_ o Manoel clcreu.

    +Kmbarcadus paru a Kitropa 110 incsm.

    vapor'o niesmo dia :Puni I.efxfies — Fernando Lavensfeln.Paru v.(io — Felix Fernandes:'1'arn Aiiislerilimi — Klaas 1'riits, Chr.

    Popyus e sra. II. llariniimi.-r

    Clr.gados do norte no vapor nacional"Itapuca" no'/lla ia :

    Dc Cali-Iollu — .Marcos r>anat CharlesCiilm, Cândida Clialmers, .liisé 1. Ouedcsvaro lirocoiny, Ulysses Corre'a, (•pinmiin-Pereira Fiílio, Canddo do Oliveira, ;*AI-

    dante Azevedo, Ildcronso Alvas; l.uiz:.Ar-rúila e Sebastião Pereira.. -• . 'yy

    ¦Chegados ,üo norle 110'vapor nacional"I.vrJiicus" 110 niesmo dia:

    De Mussorú ~r .Mara Marlins. fltj'Cuillo.Maria úo Couto Filho, .Miguel Çínit.i,AO-Cluíar Couto,- Franc sco Couto,

    'Anar

    M. iioulo, Ignacio Marlins Couto, PedroMart-ns Couto, Anlonia Milar.o e Aiigillaiillilario. ' +

    ASSOCIAÇõUS : ^

    '"Aciili mia P, rnambiieiitia de Letras"reçébcínos um eoiív te firmado pelos srs.aeadiiiici..* Trança Pereira o Manu.jArão

    o ma .-uacaicai:

    mo casal biipils.i.a :i mesa .-irilli-ida .\:il:', liJi \\l\