a provÍncia a provincia» em congresso cio...

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__Tf!!^$Wy^'^y'¦ !Pfi**?'f."-V ¦ y-'.*"!?-r,?r- * ¦-. ¦»¦'.' rv*. ANNO LII N. 69 Recife, Sabido, 24 de Março de 1923 y. v l '}'!¦¦:-' m- I ¦ y V ASSIGNATURAS SAO _AGAi ¦ ii' AD1AOTADAMENTI :' WiJI!i *»• ^^^S^^^S^^^^^^^^^SS^^^S^^^SSSSBSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSitSSS " imM"mBar^ma*"^mmÊam^maátmátmmm^m\mmi\Miim——mn—m,MiimmÊÊÊimm—mmtiimiBsasriamimmmmiiÊt~ i ¦¦¦ll i ^jm____aaasaw_____-M*.\._j.. 'i'-.:;,'f,a-' i-iil u-rlii-a ..j.a.a,.,:,. ,.,...;.,;; •: -.; r;. t... ,,. s, .a -i . ¦ -• ,lr,'.;!',.-; -.. ! ~ *" - ²^r====^g=--~- PERNAMBUCO BRASIL -v .-*-.--:.-•¦ ¦¦•.-¦> MM n- ¦-¦ ¦'¦¦> * *.Í *.v'i''s ;"*• ^' DIRE3CTOR ' DINIZ PERYLO '^^'BJftwK KW UKOTYPO ^ JSgPfESÇA Pf. MACÍ-IINA RQTATIYjj "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1872 (Jornal nollclnso o político, mas sem ligações iiiii.JiIiirliis) EXPEDIENTE Escriptorio, rnluc.ilo e ntllclnai Aveniüu Miirini»z da* OI!nda, 271 ItccJIc Pcrnnmliuco IIIIASII.1'. fierciilr : ,T. dc iLucna c Mello. Teleph.mes , Rüdaocüo : 1975 ;: Escri* Ptorio:,lflõõ.' : i Toda corrcspflBdencl.i deve ser dlrlyt- da. ao:d:recto,r;|ou 'no sérente. Süo nossos asem e s. do snnuncloi: KO EXTERIOR Prança e ¦ Buiss.i : h. Jlayense ít Cie., Hu« 'rfonehot 9, iwnis c 19. ül. 23 Ludgate H 11 - l.OJNHHES E. C. KO RIO E EM S. PAULO .' Ajcncla Havas. Numero do dia . Numero atrazado Anno .. .. 8emcstro .. Trimestre .. Anno Brasil Exterior. . 1200 Hoo *S**00Q shíooü lüfOOO 80*1000 Boflamrís aos srs. nsslu nantes rcelnmnrom demora ou faliu rie ciitrcrjn da lulliu ÍNDICE Nn sefjunrla Sollcllndas e commercio. Na terceira Telegraminns, noticias ç solicitadas. Na quarta 'Sóllelladas, aaminclos de theatros o cinemas o mai.ílinos. Na quinta ' Columna alpüíiüotlca e •uniiiielus. ' Na sexta Declarações, edilaes, fune- bres, lt'IIO>„_ e folhetim. Nn srllinu I.elOes c sunuuclos. Na oitava r* Varias Noticias, ultima Iao- ra o serçOes. do costum?. ¦ '_> ¦M^tM^V\V^*WVVW^VVVVV'^^W>Mr0AMMV. . Sorlo (Irando Tira-se comprando bi- lln.es du Loteria da liahia. ' *k^_^»^A»>S^^^l^.%^*^^^ta^A^^^i^^^^^^«^^^/^^^M^> ICARNAVAL OS DRAGÕES DE MOMO Coii.hiuam em franco sucçesso o; preparativos para a-festa com que o club Os Dragões de Momo empossa* a sua primeira directoria. O acto terá logar no próximo síb.- bado, 31 Hoje o club que é constituído por um grupo de distinetos moços, iará entrega de diplomas de sócios diiir tinetos aos conceituados commercl- antes de nossa praça Antônio Uarbo- sa, Américo da Silva Lucas, Thom.iz Seixas, Antônio Caetano Ribeiro dc putados Siqueira Campos, Arthur Lundgren, Pacifico cia Luz, Loyo Net- to, Gomes Porto e senadores João Guilherme,'Ze.erino Agra e Mario Do mlngues. ¦ •'..' -. , ,... ¦ BLOCO DAS FLORES ' . Bastante animado correu líontem o ínsato do Bloco «!•». Flores, que se prepaífc tósim. para dar a nota no 2." Carnaval. ¦ BLOCO ANDALUZAS Realisou-se, anle-liontem, com mui- ta imponência o. ensaio geral des- se bloco na residência do sócio Igna- cio Paraizo, sita á rua Coronel Suas- suna n. 659. Houve uma manifestação da dire- ctoria de honra ao sócio À.aiíoel fer* reira, a quem offereeeram um rama- lliete de flores naturaes. Este destribuiu ás flores entre as consocias, falando^. O sr. vice orador de honra. Em seguida houve danças que se prolongaram até alta madrugada, sen- do servido aos presentes cervejas, bo- linhos, etc. TOUREIROS DE SANTO ANTÔNIO Um grande ensaio realisou, hontem, em sua sede, á rua do Imperador, o querido club Toureiros de Santo An- tonio.', A sua orchestra está impeccavel. E' regente da mesma o competen- tissimo professor João Cícero. ¦ PA'S OUNDENSES Realisou-se, terça feira ultima, ein Olinda, a eleição do Club G. MÍxto Pás Olindenses, em sua sede proviso- ria, rua 15 de Novembro, a qual deu o seguinte resultado: Presidente, Francisco Salles do Nas cimento ; vice-dito, José de Henri- que Romão j 1.° secretario, Antônio de Almeida Bello ; 3." dito, Francisco Bezerra da Silva ; thesoureiro, Alanoel Francisco Gomes; I." procurador, josé do Carmo Xavier; 2." dito, Jo-, Malaquias da Luz ; orador, Fran- cisco Salles Braga ; fiscal, Pedro Pau- lo de Souza ; director, Rufino Diogo de Barros Commissão de syndican- cia— José de Soiiza Motta, Alfredo Augusto de QuaíirQz, João Sebastião de Souza! Conselho presidente, Mario Figueira de Menezes; eailjun- ctos: Francisco Pedro-Adviiicula e Ma- noèl Syiifronio de.L.ima.a. PELAS ESCOLAS ESCOLA POLYTECHN1CA DE PER- NAMBUCO Curso de Agrimensura ... Resultado dos exames realisados hontem: 1.'" anno Arithmetica e Alce- bra. Donizette Lins da Cunha, approva- do simplesmente grau 4. Serão chamados hoje.ás 12 horas á prova oral de Geometria todos os alumnos inscriptos. Admissão 4.* turma: Pedro do Rego Chaves, approva- do simplesmente grau 2. Faltaram 2. Curso de Engenharia Civil Se- rão chamados hoje á prova escripta de Machinas, ás 12 horas todos os alumnos inscriptos. Curso de Architeetura Serão chamados hoje i prova escripta de Mechanica Geral,' ás 12 horas, todos os candidatos Inscriptos. i tifiia ria. iinii.ii _ concessionários i l.a 1'íirla c cia. -V_H j*»..*--Va i "-.'-"•'ü* Chronica Musical EPIIEMEIUDES. '24 do marco do ÍS23 —O theatro S. .João, no Itio ile Janeiro, é totalmente destruído por violento incêndio. 1S-1G Em Gotha, no theatro de •'Wlçsbaáon". é representada, a opera rio Lux, Catluurliui tle Hellbonu. 1S70 rrlmeir.T, audição da. ope- rueomicu de G. Dullo; Eben-Ari, em Koenigsbcrg.< 1877 E' cantada no theatro '"Boitffcsl_.rIsicns" a opereta de 31. li-, Vassour, La Sorrentlne, o no "Sca- la" de Milão ,rcalisa-so a primeira ün opera. Muttin Corvlnd; do maestro OJ Piiiaú.tl. ISI'3 Kassya, opera cm quatro actes, musica do Léo Delibos, C cair tada pela primeira vez na "Opera- coniicá", cm Paris. O tlioatro hi. Jrnío foi construído üs expem-as 0o unia sociedade compôs- ta dos priílcipaes negociantes da pra- Ca dp Ií|o do Janeiro J o. com o pro* •lucto de seta;lutci:ias yuc. D. João VI .uncedera. A direcr;ão d'usto theatro foi con- alada ao maestro Mareou Pòijtuéll ¦luo, alli foz ropresontjr varias opu- ras suas. Foi taáugufíiçó coin o dra- ma allegorico—O .itu-anicnto dos Nu- nos, c uma peja apparatosa ^,À Gii.ni|i3iili;i da Península. J : . Após. a representação dada Rara ¦íulennisar o juramento do D, redro nijyâ constituição, incondiouse. íieaiido complotamonto destruído. JSIattüi Corvino, opera suria, ver- sos do Ormovlllo, musica do V. Pin- .uti, foi cantada om Milão por Sanl, ViltiiiU, JlontI c madamo Uorsi dc Glnll. O assumpto desto poema interes- santo prende-se ao roJnado do Ma- thias Corvino, na HiihgrlaV- A partitura é .boa o obteve sucee.4- ío, merecendo especial monção a ária' lc Osvicna, no primeiro acto: "Feb- jre d'amor possente", o duotto du Osvicna e JWladlmiró, " .A lui mori jonaia", e.no segundo acto a arla "So ,1'una sposa". K_|íiíj}a, opera om quatro acto.í, .>oema de H.• Meilhac e 1'hilippo Gil- c, niusJca de I_.o Deli-es que, sur- .irehendldo subi.tamonte pola morto .•m 17 tio janeiro do 181)1, não poude .erininur a orohcstração do sUa par- :.tura.. , . Jlassonòt desejoso do fazer conn." ¦er a musica do sou particular ami; ;o b collega, encarregou-so da árdua .areia do concluir a instrumontarjão Ia Iíossyii, BI o libreto desta opera não é dos nais perfeitos, a sua niuslca é^ilcu .lo offeltos e om nada desmerece do Ro! l'a dit'1 o da fíIJakih'6.2. Si*^a^/<A>>/Sr^/>^^/VVVV,\/VVVV>VVS/VVVVViA X..0 HA MAIS VESTIDOS VELlíÓS!!! '1KI o mellior preparado ch mico paru in?ir .'in casa. Henovii r-m qualtiiier crtr odíis rn peças du vosso vestuário. Prsço íüOUa A unica eiisa recebedórii deste ma- i.vlltinso iirtlirrt (*; a PIU.MAVERA. "A Provincia» em Alagoas Correspondência dePortugal (X>K QUE TO.MI_aVM! "• - ' Traz-mo "A Provincia" a Intausta íova do fallocimento do Antônio. Guerra, quo o Hecife sobojámen.to conhecia o que ut6 corto tempo a co- lonia portugueza desso Estado tevo uomo um dos mais ardorosos mcm'-| bros do seu elemento; ua defeza do* idolas políticas do grupo mais avan- çado.Era uma minúscula figura, de '.oniperaniento irriquieto e vibratil,, ardoroso e intclligento, capaz de todos os sacrifícios na dfe£ò_a dos seus 'deaes quo ello encarecia c propa- ^andiava numa linguagem fluente e nrroubosa, como sc nesse propósito residisse a felicidade da humanicla- :1o .alias tão mnlquistada o tão sub- dividida pela divorskiade das cor- rentes políticas apaixonadas de cada um so permitto seguir. Era um lu- ctador de fibra, um rebelado contra tudo quo não lhe parecesse, cami- nhar , pura a, evolução progros- siva do uma perfeição social diffici- lima emfim de attlnglr pela própria natureza das imperfeições do que se ;*ompi3em'as sociedades. Desde mui- to novo filiado na avançada correu- to liberal dos nossos dias e livre-pen sador, Antônio Guerra, parecia um iconoclasta impiedoso quo facilmen- te fc fazia destacar cm certos meios oélcí tendencía inipolgante das mo- dornas ideias áempre propensas fl, derrocaria do que representa passa- do c tradição, como se esso passado . essa tradição não fossem o mais solido esteio do presente o do íutu- ro.i E todavia, om familia, ora um bom typo, um espirito trabalhador o infatigivel, incapaz do produzir um mal ao sou maior antagonista o quo tanto valo por affirmar quo as suas ideias estavam om perfeito des- accordo com os seus sentimentos in- timos, com os seus' processos o com i sua existência particular justlfi- caivdo a sentença quo estabelece que nem sempro. a palavra traduz i 'íerão. Em Anionio Guerra, havia pois impolgamento -.arrebatado com per- ria de serenidade que "o parec'a col- locar na dupla situação do mau pela Idela e bom pela a acção. B estas considerações voem a pello, citar pela razão do antagonismo político que nos distanciou por longo perio- do para rios approximar ultimamon- te quando comprohendemos quo mi- Iltando om en LOUCA FERIMENTO ESPAN- CAMENTO CONFERÊNCIA VIAJANTE FALLECIMENTO ROUBO DE CAVALLO ANNI- VERSARIOS _ CONTRA A GREAT WESTERN SOLDADO INDISCIPLINADO TENTATIVA DE SUICÍDIO FESTA DE S. i JOSE' No Hospital de S. Vicente, enlòu- queceu na semana passada, a senho- rita Alina Pires de Oliveira, em con- seqüências de perseguições que lhe eram feitas pela directora d. Laura Miranda. A victima era porteira da referida casa pia. ²Em S. Aliguel de Campos, no domingo ultimo, Antônio André, por motivos ignorados, vibrou uma pu- nhalada em um seu amigo, deixando-o gravemente ferido. ²José do Carmo, empregado do dr. Edgard Duarte, foi barbaramente espancado-por este. A policia tomou conhecimento do facto, mandando ti- rar o respectivo corpo Ai delicto. .— No próximo sabbado, realisará no Theatro tíèddoijo, uma conferen- cia, o sr, José Firmo, d'A Noite, d'ahi. ²Para a cidade .le Penedo, onde reside e é grandemente estimado; re- gressou - no dia 20 do corrente, o sr. coronel Francisco Silva, senador es- taalual. , ²Em Pajussara, onde residia, fal- leceu, no dia 19 do andante, a exma. ,sra. d. .Maria Simão de Oliveira, es- posa do sr. Alexandre Simão de Oli- veira. . Foi preso nesta cidade o indi- viduo José Peixoto, aceusado' de ter roubado um cavallo no municipio de Anadia.. ²Annivcrs;-.r!os: Fizeram annos a 20: , D. Martha Rosa da Conceição, es- posa tio sr, Tobias Costa-, ²d". Yolanda Almeida Leite ; ²d. Maria Josepha ile Ambrosia Coelho, consorte do sr. Olavo Coe- lho;- ¦ ²a senhorita Quüeria Lyra, filha do sr. Antônio Affonso de Lyra, conceituado commerciante em Muri- cy ; ²a senhorita Marietta Lemos; ²o pequeno Òsinan, filho do sr. Antônio Arapiraca; ²o sr, Abilio Campos; ²o sr. José Vieira do Rego; ²o sr. liraldo Campello, activo \uxiliar do commercio. —¦ Propoz acção contra a Great Wesfem, o sr. Costa Divar, director (lo Correio da Tardo.' . Em SanfAnna-dò Ipãnemif,"üm soldado de policia espancou barba- ramente a uni aleijado por- ter este se recusado pagar aguardente para o mesmo. •— Tentou contra a existência, em virtude de ter o seu noivo lhe despre- sado, a senhorita Maria Líbia, resi- ¦dente á rua do Rangel, desta cidade. —• Realisou-se com grande brilhan- tismo, no povoado Ferirão Velho, a grande'festividade que se estava pro- movendo ali, em honra ao glorioso S. José. MARECHAL DANTAS BARRETO Muitos telegrammas de felicitações foram enviados ao exmo. sr. aMare- chal Dantas Barreto, illustre deputado lederal por Pernambuco, por motivo de seu anniversario hontem decór- rido. Os srs. Caetano Figueira Lima, em nome da "União dos Patrões e Arraes do Porto" e! Antônio M. Ve- f;ts,' encarregado de serviços da fir- ma V/üson Sons e Cia.,' ã. noite esr tiveram nesta redacção, communican- do-nos que por sua vez tambe'm:,p fi- -.eram demonstrando assim seu apre* ço, pelo honrado pernambucano. IRMÃO LUCAS DE JESUS Esteve, hontem nesta redacção. o revdmo. padre Lucas do Lado de Je- sus, da Congregação da S. S. Cruz e Paixão de N. S. J. Christo, fun- dada, em Roma, por S. Paulo da Cruz. A ordem possue tres casas no Brasil, localisadas em Porto Ale- gre, Curytiba e S. Paulo. Aquelle sacerdote acha-se em ex- cursão, angariando donativos para a construcção da egreja do Cãivário; em S. Paulo. O sr. arcebispo d. Miguel Valverde, recommenda-o e pede para todos os fieis o auxiliarem. Gratos' á visita. Congresso cio Estado -++-.- SENADO Effectuou-se hontem, a n,« ses- são ordinária sob a presidência do exmo. sr. dr. Mario Domingues d.i Silva. Estiveram presentes os srs. Arthur Muniz, Octavio Guerra, Ila.rentino dos Santos, Severino Pinheiro, Gon- zaga Maranhão, Britto Taborda, Fábio de Barros, Zeferino Agra e Gonzaga de Araujo. ' - E' approvada a acta da sessão an- terior. O sr. 1." secretario procede a lei- tura do seguinte expediente: Officio do i.° secretaria, da Ca- mara dos srs. ¦deputados, remettendo as resoluções ali iniciadas, este anno, pelos projectos ns.' ,'t, e 2. A' 3.* comniissão. Passa-se ao expediente do sr. 2." secretario. São lidos, indo a imprimir dois pa- receres, um da 3." commissão sob n. 5, deferindo a petição do dr. Fer- nando Salazar da Veiga Pessoa e ter- minando por um. projecto cjue rece- be o n. 2,,e outro, da 5." commissão soh ii. 6 redigindo o decreto a que se'refere o parecer.r,o 3" da Câmara, deite anno. Vem tambenr áljniesa, é lido, um parecer da 3.a comniissã.., sob ii. 7 opinando, pela •.tpprovaçâo de actos do governador dó,. Estado J; ' O sr. Florentino- dos Sanlos, pela ordem, requer urgência afim tle ser incluido-iia ordem do dia da presente sessão, o parecer que acaba de ser lido. ; '0"sr'. presidenie,'põe a votos o alludido requerimento que é appro- vado. Na hora do expediente ora o sr. Ar.hur Muniz, requerendo que o Se- nado se faça representar, por meio de uma commissão, nos suffragios que ; se realisarão por alma do dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti, ex-gover-1 nador deste Estado iío primeiro anni-' versario de seu faUètimentó. Posto em discussão submettido á discussão é approvado unanimemente. O sr. presidenie declara que o fa- Incluir na ordem do dia. ¦ São lidos' e vão a imprimir os se- guintes pareceres. N. 15, da comniissão de Instru- cção e Saude Publica, passando á ca- ihegorla de A." enlrancia as cadeiras rte instrucção publica localisadas na \'illa de Beberibe e povoação de Ar- ruda, no municipio de Olinda; N. 1.6, da commissão de Petições i Poderes, opinando que o escriptu- rario da secretaria geral, Francisco 8orges Castello Branco, que soliU.u licença, junte ao seu requerimento at- lestado da Junta iMedica do Estado; ít. 17 da mesma commissão, con- cedendo um anno de licença sem ven- cimentos ao escrivão do Tribunal Correccional, Arsenio Borges Filho, e io tabellião de Serinluiem Francisco Jeronymo Lopes, e sei;; mezes com todos os vencimentos ao ínspector escolar do 3." districto, Adherbal Carneiro de Novaes. Não havendo mais quem queira se utilizar da palavra na primeira hora da sessão passa-se a ordem do dia. Postos a votos os projectos ns. 2, 7, e 8 cuja discussão fora encerra- da na sessão antecedente, são appro- vados, e remettidos o ale n, 2 á com- missão de Redacção de Leis. O sr. Gomes Porto' pela ordem manda á mesa o parecer n. IS redi- gindo o alíudkíô projecto e requer para o mesmo dispensa de impres- são, o que lhe concede a Câmara. Lida e submettida á discussão a ai- ludida redacção, é approvada. . O requerimento do sr. Enrico Ciu ves, apresentado na sessão anterior, pedindo a ida á commissão de Fazen- da e Orçamento do projecto n. 27 de 1916, cuja discussão fora encer- rada, postos a votos é approvado. O sr. presidenie declara que o projecto n. 27 irá á comniissão re- .juerida. Atí hoje não conhece- -f -f mos o resultado do Inquerl- to sobro o caso do rasjgamento o se- questro das edições da Noite. Entretanto, pelo telogramnia do dr. Sérgio Loreto á Associação do Imprensa, o que publicamos aqui de torna viagem, parece aiua; isso, hojo, o questão hiorta, i"'!o monos paia s. oxo. o sr. governador do esta- do. ü telegramma, que vamos re- petir aqui, r5 concebido nestes ter- mos: O Jitry "Sciente do vosso telegramma as- seguro que a imprensa ale respon- sa.iilidade nenhuma restricção sof- . íre nem soffreu dentro ala lei. Ü incidente do jornal referido no 'vosso tolegianima nenhuma Impor- tancía tevo, havendo o governo pro- videnciado irrimediatamente." Não duvida quo esso telegram- 111.-l estü redigido com intelllgencia; mas si fossa>. permittida a nossa cui- laboraQãp no mesmo) teríamos dado outra redacção; por exemplo; Sciente vosso telegramma, asso- gtiro quo a imprensa quo não ata- .•.ni a honestifinde meu governo ain- iia não soffreu nada. uutros jornaes quo não slgám mesmo critério, são considerados fora da lei o não poderão circular. Esto despacho seria cvidcntcmòn- te nia'.. verdadeiro 0 muito maiis aasiranira Sübmettidos consecutivamente a „'.'-,?uf;ri" : discussão os projectos ns. -I, 5 e 6, mento, ora o sr. Sfeverlno Pinheiro,Upinturi, de um quadro histórico), declarando que se associa ao alludido j (aposent:lllori.l rte um funecionario do requerimento de seu. collega, fazendo j tesouro) e (melhoria de uma refor- 'argas considerações a respeito da vi*-'.^y- siü approvados sem debates e remettidos á commissão de Redacçãa. ie Leis. O parecer n. l-l, incluído na or- dem do dia a requerimento. do sr. Agamemnon Magalhães, e approvando um acto praticado pelo sr. governa- ap- PAC.AO ' . 1'nra .1 cstui-IU. mernosti Sm-iVéls cara, de tomcM, úo p.bw- dlno impermeável e ''''^* 'f ^H para homens, senhoras o crean,ni i.ibo-n PltlJUVERa. possue o maior u o me.lior sortimento. >az a sua alma o saudados sobro a sua tumba. 1UJY BAKBOSA Acabávamos de traçar as linhas que acima deixamos sobre a perso- nalldado de um amigo quo cessara de existir, quando o telegrapho no sou frio laconismo nos transmitto a poria fornlidavol quo o Brasil vem do soffrcr com o desapparecimento objectivo do eminente Ruy Barbosa, a mais extraordinária ecrebração que o mundo conhecia em direito in- tornaclonal! E' facl dc calcular a consternação quo semelhante acontecimento pro- duziu no âmago da pátria brasilel- ra .que Ituy Barbosa tão soberana- monto incarnava na explendoncia máxima do seu luminoso sabor! ' "Eanljí nos curvamos, reverente- mente ante tão graJhde tombo o par- talhamos, da dôr imm'en_„ quo avas- Efllla a alma dotej/_ grando po\*o: íffií? SSS?0,ipostos ^^-« «ssa 23.' VVTí>\I(. DIAS da politica do illustre morto. Posto a votos o requeriment provado. O sr. presidente nomeia para faze- rem parte da mesma comniissão os srs. Arthur Muniz, Severino Pinhei- ro e Fábio de Barros. Não havendo mais quem queira usar da palavra, na hora do expedi- ente, passa á ordem tio dia. Submette-se á discussão unica o parecer n. 8, da Gamara, deste an- no,t sendo approvado1 e remetlido á commissão de redacção. Exgotta-se a ordem, do- dia. Nada mais -havendo a Iratar o sr. presidente levanta a sessão depois de ter designado a seguinte ordem ilo 'dia: 3." discussão dos projectos ns 1, do Senado e 3 da Câmara, ambos des- le anno e trabalhos commissões. CÂMARA DOS DEPUTADOS ' Realisou-se lionlem á hora regi* mental a 14." sessão ordinária da Ca- mara1 dos Deputados, sob a presiden- cia do exmo. sr. conego Henrique Xavier de Farias, tendo comparecido os srs. Agamemnon Magalhães, Ar- mando Gayoso, André Gomes, Ar- thur'Lundgren, Benjamin Azevedo, Eu rico Chaves, Gomes Porto, Henrique Xavier, Bezerra Filho, Loyo Netto, Pa cifico da Luz, Manoel Ramos, Pedro Tavares, Sabino Pinho, Siqueira Cam- pos, Souto Filho e Braz Bezerra. São lidas as actas das sessões an- tecedentes e não havendo impugna- ção nem reclamação dão-se por ap- provadas. O sr. 1." secretario o seguinte expediente: ' Aleiisagem . do sr. governador do Estado, submettendo a apreciação, do Congresso o. acto 1-19 de 17 do cor- rente, pelo qual. foram abertos cre- ditos supplementares ás verbas ns. •17; '65, ;66, 68, 77, 19 e 98. A' comniissão de Fazenda e Orçamento. Mensagem .do sr. governador do Estado, Submettendo a approvação do Congresso os recursos interpostos por Praxedes Didier, Carlos de Brit- to e Cia., e Tito Rego contra dispo- sições orçamentarias do municipio de Pesqueira. A' Constituição, Legis- lação e Justiça. Officio do dr. secretario geral idò Estado, agradecendo a conimunicação de haver o Congresso approvado o dor do. Estado, lido e submeltido a aliscussão é approvado unanimemente. O sr. presidente diz que na forma regimental, vae ser remeítido ao Sena- Jo o alludido parecer. O parecer n. 12 publicado no jornal da casa, lido e submettido á discussão é approvado. O sr. Gomes Porto requer e a casa lhe concede dispensa de interstício para o proje- cto ser incluído na próxima ordeni do dia. Nada mais havemlo a tratar o sr. presidente levanta a sessão designan- do antes-a seguinte ordeni do dia: 3." discussão do projecto, dispen- sa de edade a u'a menor e trabalhos de commissões. Reúne hoje ás 12 horas a commis- são especial nomeada para estudar os projectos do Código do Processo Cri- minai e Organisação Judiciaria. CASOS POLICIAES O SUBDELEGADO DE AREIAS QUE- RIA SE APUDERAR, INDÉBITA- MENTE, DE 2 MACHINAS "SIN- GER" A Companhia age contra a autorida- de, conseguindo reliaver seus objectos ,.- Em rodas populares tem sido mui fo commentado esse caso em que es- envolvido o subdelegado' de Areias, sr. .José Marins. Trata-se de 2 machinas Singer que essa. autoridade, iudebitamente, que- ria se opoderar. ¦ .'•A Companhia, nãir se submettendo a essa exploração do sr. José Marins que, para esse fim, valheu-se do pres ligio do cargo, que exerce, levou o caso para juizo. Hontem o juiz competente expediu mandado de busca e apprehensão pa- ra os referidos objectos, que se acha- vam na casa alo alludido subdelegado; Feita a apprehensão dos mesmos, muilo a entra gosto do sr. José Ma- acto do sr. governador do Estado, em rins, é exacto, tiveram ,<s 2 machi- - ¦ ' ¦•-- - conveniente destino. virtude do qual foi nomeiado prefei- nas ^o to do Recife, o sr. dr. Antônio de ''' ' Góes Cavalcanti. Inteirada;- Petição de Adherbal Carneiro de Novaes, ínspector escolar do 3." dis- tricto solicitando licença. A' com- missão de Petições e Poderes. Petição das professoras Aiina Uchoa Rodrigues do Couto e outras solicl- tando melhoria de calhegoria. A' commissão de Instrucção e Saude. Pu- blica. Petição dos contínuos- carteiros e serventes do Thesouro do Estado, so- licitando augmento de vencimentos. A' commissão de Fazenda e Or- çamento. E' lido, submettido á. discussão e approvado o parecer sob o n.. 13 da commissão de Obras Publicas, Colo. nisação, Commercio. Agricultura, Ar- tes, Navegação e Industria, mandando ouvir a Repartição das Obras Publi- cas, sobre a petição de André Hyber- non de Mello e outros. E' lido um parecer da commissão de Fazenda e Orçamento, sob o ' n. 14 approvando o acto praticado pelo governador de n. 149 de 17 do cor- rente. O sr. Agamemnon Magalhães, usan do da palavra, justifica e manda í mesa o seguinte requerimento. Réqueiro a dispensa de impressão do parecer n. 14, e que o mesmo seja incluído, na ordem, do dia, : de JiJoje.'jS... S-.'em 23 de março de -1923. Agamemnon Magalhães. *;Appoíado o seu requerimento e E' com auxiliares dessa espécie que o dr. 2." delegado está cercado. O CASO DE OLINDA Continua a despertar coinmenta- rios essa scena de sangue recente- mente oceorrida á avenida llinton- Alartins, em Olinda. O delegado nesse caso tem sido de unia desidia sem nome. O sr. desembargador Silva Rego, chefe de policia, sciente dessa prote- cção escandalosa dispensada, á crlml- nosa, chamou a ordein o subdelegado, sr. Cintra Lima. OS SOCCORRIDOS PELA ASSISTÊNCIA A Assistência soecorreu hontem, entre outras as seguintes pessoas: ²Manoel Abdisiq de Mello, pre- to, jornaleiro, com esmagamento do esquerdo, foi soecorrido na esta- ção do Brum, retirando-se; ²Arthur Alves dos Santos, bran- co, toguista, com ligeiras escoriações pelas costas, foi soecorrido a bordo, onde ficou; ,— Sebastião Paz do Monte, pardo, Jornaleiro, com ferida contusa do ter- çp inferior da perna esquerda, foi soecorrido á rua do Brum, onde se deu' o accidente, retirando-se. -uTj~ijru*i_r'Lri_n_~ij~u'*_rLn_^n.-*-" ~ ~~" ~" ~^~~.mm__.__¦__. ^m Qucrels sr*r feliz'.' Comprae bilhetes ri ir-Loteria da Paira. Corre todas nsler- cn* feiras. SUPERIOR TRIBUNAL DE JU3TÍÇA Sessão ordinária em 20 do março I do 1923 Presidente o desembargador Arge- i .niro Galvão, secretaria dr. Correia' ie Almeida. A's horas do costume presentes o* desembargadores em numero legal e o procurador geral do Eslado, foi tberta a sessão lida e approvada a teta ala antecedente. Em seguiria deram-se os seguintes lulgamentos: Habeas-coi-pus De Goyanna —- Vaciente Viriato Francisco aia i.ilv.i, em diligencias unanimemente. De Jaboatão Paciente Amaro Jo- ie da Silva, negou-se a ordein una- ii m em ente. De Keciíe Paciente Antonia. Jo- de SanfAnna, em diligencia una- olmeniente. Do Recife Paciente Pedro Gon- çalves da Silva, recebeu-se como rc- :lamação unanimemeir.e. Da Victoria Paciente I.aureiiti- no Alanoel dos Santos, concedeu-se a ordem unanimemente. Do Recite - Paciente Augusto Soa res dos Santos, concedeu-se a soltura inanimêmente, Do Recife Paciente Emygdio Rodrigues Lopes, em diligencia tinaiii- niemente. Do Recife Paciente Francisco d: Paula, concedeu-se a ordem unanime* niente. Do Recife Paciente Alanoel Faus tino Vieira, em diligencia unáiiime- mente. Do Recife Paciente Luiz Fer- reira dos Santos, negou-se a ordem unanimemente. Do Recife Paciente Arnaldo Go* mes da Silva, negou-se a ordem una- nimemente. Do Recife Paciente João Bernar- dino da Silva, concedeu-se a soltura unanimemente. Do Recife Paciente Abilio Al* ves da Silva, em diligencia unanime- mente. Do Recife—j Paciente .Manoel Co-;- me da Silva,' em diligencia unanime- mente. Do Recife Paciente Manoel Ga!-* dino da Silva, em diligencia unaiii- niemente. Do Recife Paciente Franciscj Rufino dos Sanios, em diligencia una nimemente. Do Recife Paciente .Manoel Tel.- •xeira da Silva, em diligencias unani- memente. Da Victoria— Paciente Mario Fe- lix Quintas, Negou-se a ordem unani- memente. Do Recife Paciente Severino Ca- bral dos Santos, negou-se a ordem unanimemente. Do Recife Paciente .Manoel l.tf Magalhães, negou-se a ordem unani- memente, Do Raiciíe Paciente Manoel Izi- dio de Souza, concedeu-se a soltura unanimemente. Provisão de solicitadas de causas. Requerente Antônio Machado Dias, concedeu-se por 2 annos unanime-, mente. Recursos Crimes —• Do Recife Recorrente o juizo,*-recorrido José Ribeiro; relator o desembargador Ab- dias de Oliveira. Negou-se provimen* In unanimemente. De Rio Formo/.o Recorrente o juizo, recorrido João Augusto Lucas: relator o desembargador Abdias de Oliveira. Negou-se provimento una- nimemente'. De Nazare.th Recorrente o juizo, recorrido Severino Augusto do Nasci mento: relalor o desembargador Gon dim. Negou-se provimento unanime- mente. Do Recife Recorrente o juizo. •ecorrido Manoel Lourenço da Silva: relator o desembargador Luiz Salazar. Negou-se provimento unanimemente. Recurso de pronuncia Récor- rente o juizo, recorrido capitão Fre- lerico Cordeiro de Mello Wanderley; relator o desembargador José Ma- riano. Adiado. Aggravo de petição Do Recife .ggravante d. Raymunda Adelaide vaboia d'Albuquerque, açgrayado o |uizo; relator o desembargador Ab- dias de Oliveira. Deu-se provimen- to contra os votos dos relatores e A. Aguimarães. Encerrou-se a sessão ás ".4 horas e 35 minutos. O jury ó a instituição ma!s libu- ral e mais útil a justiça socai r.-> julgamento dos crimes. Todas as, de- mais instituições soffrem com o tem- oo, ou dosapparecem, O jury so af- (Uma através os séculos,. 1_ u lem-, ;.o ó uiai arguínentoã No lirasil 0 ¦ moda, uma vez por outra deprimir ao jury. >,'ãai tem faltado quem desejo nicòiiio a sua abolição. Alguns esta- des o toin golpeado, como o Hio Cirando do Sul. ilas o jury viverjt o tornará ainda á su.i pureza o á sua '.'orça eomo tribunal do povo. For- quu a directiva social ó para a. re- glmen das democracias absolutas. K' certo que oile ftm cômmettido erros. Qual a', a instituição que nao tem. A própria justiça o tem. Hu logares oude ella commette noven- ti pur cento Co erros. O.s dez por cento que ficam ainda, justificam a sua necessidade. Assim ú o jury. De que o aeeusam'.' Do absolver de malsV Antes absolver os criminosos, de (ino eondomnar os Innocentès. Km vez do diminuir o jury, em voa de goJpenPo, do t.rar lhe a. força, ao inutillaal-o, o que sc devera fazer, era melhural-o, apurar o censo jui- :..i-uí', constituil-o um tribunal mai.. perfeito;. ,.,i;; U projecto1 do Código up iPi-bces- i. - i o DsUtdo, em .-..tudos na Ca- ia.ara, não tom em sympalhia 0 jury o [aia,, ura, raa sua tendência para1 a ju.-tiça singular, mutílal-o. JJ' um erro. Juaao Barbalho, o yTarido r.-om'- m_'_u.uiui' da iíoísu Ooiistituíçüo, iv batendo o.-> inimigos Uu jury, mostra va que ás iherepações anu- Jtie fazem provêm justamente das faltas a.a pai- lia-Ja, aJo ministério publico, Ca pru- ;.:.a justiça togada. U mão preparo dos processos õ a .causa principal das ubsulviyões fáceis. Us quo i* in assistido a uma sessão ie jury ta.'in visto e.ue ...s opnirad.- ções entre o inquérito püliiial o a for- uaçào da culpa são o argumento ..do-• effeito na convicçio dos jurados. Ksses inquéritos; policiaes, ' feitos por lunecionarios irresponsavols u subalternos C:i policia, persistem projecto dp Codlgój sem a InU-rvor.- r;íio obrigatória Ur.- n_ui..t.<*rlo pubjl- Co, desde que a torna facultativa. (art. IS.)v, ' .No dia cm que a iijslcuccão erimi- •' .-.,1 constituir um elemento serio-o do convicção no processo o jury mio será láo fácil em absolver. O quo nJio é possivel ó condòmnar, dianto .Je um processo mal fo.to, ondo o uno resulta é- u duvida uo espirito dos ju- nulos. Aecusava-so o jury do "Rio do ser composto das (.'lasses menos aptas. Veio uma lei o melhorou o censo. O jury rehabilltou-so. forque nüo faríamos o mesmo? Gonçalves IVlaia D. J0£__s PEREIRA ALVES ,)..» Pr-.riomos informar çom serfurHn-' , e o fazemos ,com omita .satisfa- 6, rmo.,se accontuam as inclb.oraa .•iiri-VeulaLilas polo exmo. ai. Porei-,. a.i Alves.. ¦ -*- febra)' rlea'1'hou, o estado trocai .' 5"j'- * » •'• bom, nenhum symptoma a,<> ,,'ra- ,.-, vidado apresentando mais o iliustro •jíiiíj enfermo, pelo quo o prognostico é o melhor possivel, sondo U', esperar (j,uo «. excia., em poucos ajjai-.-, ssio- ja nomptetamonte peàtaUploeitlo. A.; visitas continuam prohJbidas, •¦•.mo medida do prudência. uelo medico assistente Cr. Oscar Coutl* ..ho, quo co tom mostrado de uma- •irdioaçãp içxtraordíná^ía. Apszar rlisto, grande ó o número' •los qua) têm ido ao UospiSU Portú- i Siiez sabor do estado ;Jr> paudo üe a.- excia. Constantes r.ão,..íàfitj.fcp-i> ns; íole-JJ-J;'' .:.'.unmas do ^|^|(|jÍo'5|\á|a Jj versas dioceses .Jdp Pkfjiàaml.uçó dos demais Estados," ped'ín_n .noti- ,'ias rio si cxcJa. '< " ¦ktú: ²Perante 0 dr. Mürillo M.irliiis juiz municipal da •1." vara criminal, terá logar hoje o'inicio do suninia- rio de culpa de. Pedro de' Oliveira,' mandante confesso do assassinato de Pedro Rodrigues Mousinlio, pratica- lo pelo indivíduo Geraldo Castello liranco, no dia 20 novembro dn anno próximo passado, á rua Luiz' do Re- go, em Santo Amaro. Servirá de escrivão o dr. Luiz AI- meida. ²Perante o dr. juiz de direto ala t." vara, foi hontem impetrada uma Talem de habeas-corpus ein favor da loão Severino da Siiva. ²Pelo dr. juiz de direilo da 3.* ara foi concedida hontem uma or- lem dc l*abeas-corpus a Autonio Se- .ero da Silva, que se achava recolhi- do á Penitenciaria e Detenção do Re- cife. O paciente foi hontem mesmo pos- to em liberdade, ^_, Mtl]tm..\mtj 1..-.1V ¦ . V 9.

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Page 1: A PROVÍNCIA A Provincia» em Congresso cio Estadomemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00069.pdfpreparativos para a-festa com que o club Os Dragões de Momo empossa* rá a sua primeira

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ANNO LII — N. 69 Recife, Sabido, 24 de Março de 1923

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V ASSIGNATURAS SAO _AGAi¦ ii' AD1AOTADAMENTI :' WiJI!i

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PERNAMBUCO — BRASIL-v .-*-.--:.-•¦ ¦¦•.-¦>MM n- ¦-¦ ¦'¦¦>

* *.Í *.v'i''s ;"*• ^'

DIRE3CTOR ' DINIZ PERYLO

'^^'BJftwK KW UKOTYPO

^ JSgPfESÇA Pf. MACÍ-IINA RQTATIYjj

"A PROVÍNCIA"Fundada cm 1872

(Jornal nollclnso o político, mas semligações iiiii.JiIiirliis)

EXPEDIENTEEscriptorio, rnluc.ilo e ntllclnai

Aveniüu Miirini»z da* OI!nda, 271ItccJIc — Pcrnnmliuco

IIIIASII.1'.fierciilr : ,T. dc iLucna c Mello.Teleph.mes , — Rüdaocüo : 1975 ;: Escri*

Ptorio:,lflõõ.' :i

Toda corrcspflBdencl.i deve ser dlrlyt-da. ao:d:recto,r;|ou 'no sérente.

Süo nossos • asem e s. do snnuncloi:KO EXTERIOR

Prança e ¦ Buiss.i : h. Jlayense ít Cie.,Hu« 'rfonehot 9, iwnis c 19. ül. 23 —Ludgate H 11 - l.OJNHHES — E. C.

KO RIO E EM S. PAULO.' Ajcncla Havas.Numero do dia .Numero atrazado

Anno .. ..8emcstro ..Trimestre ..Anno

Brasil

Exterior.

. 1200Hoo

*S**00QshíooülüfOOO

80*1000

Boflamrís aos srs. nsslu nantes rcelnmnrom• demora ou faliu rie ciitrcrjn da lulliu

ÍNDICENn sefjunrla — Sollcllndas e commercio.Na terceira — Telegraminns, noticias ç

solicitadas.Na quarta — 'Sóllelladas, aaminclos de

theatros o cinemas o mai.ílinos.Na quinta — ' Columna alpüíiüotlca e

•uniiiielus. 'Na sexta — Declarações, edilaes, fune-

bres, lt'IIO>„_ e folhetim.Nn srllinu — I.elOes c sunuuclos.Na oitava r* Varias Noticias, ultima Iao-

ra o serçOes. do costum?. ¦'_> ¦M^tM^V\V^*WVVW^VVVVV'^^W>Mr0AMMV.

. Sorlo (Irando — Tira-se comprando bi-• lln.es du Loteria da liahia. '*k^_^»^A»>S^^^l^.%^*^^^ta^A^^^i^^^^^^«^^^/^^^M^>

ICARNAVALOS DRAGÕES DE MOMO

Coii.hiuam em franco sucçesso o;preparativos para a-festa com que oclub Os Dragões de Momo empossa*rá a sua primeira directoria.

O acto terá logar no próximo síb.-bado, 31 •

Hoje o club que é constituído porum grupo de distinetos moços, iaráentrega de diplomas de sócios diiirtinetos aos conceituados commercl-antes de nossa praça Antônio Uarbo-sa, Américo da Silva Lucas, Thom.izSeixas, Antônio Caetano Ribeiro dcputados Siqueira Campos, ArthurLundgren, Pacifico cia Luz, Loyo Net-to, Gomes Porto e senadores JoãoGuilherme,'Ze.erino Agra e Mario Domlngues. ¦ •'..' -. ,

,... ¦ BLOCO DAS FLORES'

. Bastante animado correu líontem oínsato do Bloco «!•». Flores, que seprepaífc tósim. para dar a nota no 2."Carnaval. ¦

BLOCO ANDALUZASRealisou-se, anle-liontem, com mui-

ta imponência o. ensaio geral des-se bloco na residência do sócio Igna-cio Paraizo, sita á rua Coronel Suas-suna n. 659.

Houve uma manifestação da dire-ctoria de honra ao sócio À.aiíoel fer*reira, a quem offereeeram um rama-lliete de flores naturaes.

Este destribuiu ás flores entre asconsocias, falando^. O sr. vice oradorde honra.

Em seguida houve danças que seprolongaram até alta madrugada, sen-do servido aos presentes cervejas, bo-linhos, etc.

TOUREIROS DE SANTO ANTÔNIOUm grande ensaio realisou, hontem,

em sua sede, á rua do Imperador, oquerido club Toureiros de Santo An-tonio. ',

A sua orchestra está impeccavel.E' regente da mesma o competen-

tissimo professor João Cícero.

¦ PA'S OUNDENSESRealisou-se, terça feira ultima, ein

Olinda, a eleição do Club G. MÍxtoPás Olindenses, em sua sede proviso-ria, .á rua 15 de Novembro, a qualdeu o seguinte resultado:

Presidente, Francisco Salles do Nascimento ; vice-dito, José de Henri-que Romão j 1.° secretario, Antôniode Almeida Bello ; 3." dito, FranciscoBezerra da Silva ; thesoureiro, AlanoelFrancisco Gomes; I." procurador,josé do Carmo Xavier; 2." dito, Jo-,$é Malaquias da Luz ; orador, Fran-cisco Salles Braga ; fiscal, Pedro Pau-lo de Souza ; director, Rufino Diogode Barros • Commissão de syndican-cia— José de Soiiza Motta, AlfredoAugusto de QuaíirQz, João Sebastiãode Souza! Conselho — presidente,Mario Figueira de Menezes; eailjun-ctos: Francisco Pedro-Adviiicula e Ma-noèl Syiifronio de.L.ima.a.

PELAS ESCOLASESCOLA POLYTECHN1CA DE PER-

NAMBUCOCurso de Agrimensura

... Resultado dos exames realisadoshontem:

1.'" anno — Arithmetica e Alce-bra.

Donizette Lins da Cunha, approva-do simplesmente grau 4.

Serão chamados hoje.ás 12 horasá prova oral de Geometria todos osalumnos inscriptos.

Admissão — 4.* turma:Pedro do Rego Chaves, approva-

do simplesmente grau 2.Faltaram 2.Curso de Engenharia Civil — Se-

rão chamados hoje á prova escriptade Machinas, ás 12 horas todos osalumnos inscriptos.

Curso de Architeetura — Serãochamados hoje i prova escripta deMechanica Geral,' ás 12 horas, todosos candidatos Inscriptos.

i tifiia ria. iinii.ii _ concessionários il.a 1'íirla c cia.'•

..•'.." ¦

-V_H j*»..*--Va i "-.'-"•'ü*

Chronica MusicalEPIIEMEIUDES. — '24

do marcodo ÍS23 —O theatro S. .João, no Itioile Janeiro, é totalmente destruídopor violento incêndio.

1S-1G — Em Gotha, no theatro de•'Wlçsbaáon". é representada, a operario Lux, Catluurliui tle Hellbonu.

1S70 — rrlmeir.T, audição da. ope-rueomicu de G. Dullo; Eben-Ari, emKoenigsbcrg. <

1877 — E' cantada no theatro'"Boitffcsl_.rIsicns" a opereta de 31.li-, Vassour, La Sorrentlne, o no "Sca-la" de Milão ,rcalisa-so a primeira ünopera. Muttin Corvlnd; do maestro OJPiiiaú.tl.

ISI'3 — Kassya, opera cm quatroactes, musica do Léo Delibos, C cairtada pela primeira vez na "Opera-coniicá", cm Paris.

O tlioatro hi. Jrnío foi construído üsexpem-as 0o unia sociedade compôs-ta dos priílcipaes negociantes da pra-Ca dp Ií|o do Janeiro J o. com o pro*•lucto de seta;lutci:ias yuc. D. JoãoVI .uncedera.

A direcr;ão d'usto theatro foi con-alada ao maestro Mareou Pòijtuéll¦luo, alli foz ropresontjr varias opu-ras suas. Foi taáugufíiçó coin o dra-ma allegorico—O .itu-anicnto dos Nu-nos, — c uma peja apparatosa ^,ÀGii.ni|i3iili;i da Península. J :

. Após. a representação dada Rara¦íulennisar o juramento do D, redrolá nijyâ constituição, incondiouse.íieaiido complotamonto destruído.

JSIattüi Corvino, opera suria, ver-sos do Ormovlllo, musica do V. Pin-.uti, foi cantada om Milão por Sanl,ViltiiiU, JlontI c madamo Uorsi dcGlnll.

O assumpto desto poema interes-santo prende-se ao roJnado do Ma-thias Corvino, na HiihgrlaV-

A partitura é .boa o obteve sucee.4-ío, merecendo especial monção a ária'lc Osvicna, no primeiro acto: "Feb-

jre d'amor possente", o duotto duOsvicna e JWladlmiró, " .A lui morijonaia", e.no segundo acto a arla "So,1'una sposa".

K_|íiíj}a, opera om quatro acto.í,.>oema de H.• Meilhac e 1'hilippo Gil-c, niusJca de I_.o Deli-es que, sur-

.irehendldo subi.tamonte pola morto

.•m 17 tio janeiro do 181)1, não poude

.erininur a orohcstração do sUa par-:.tura.. , .

Jlassonòt desejoso do fazer conn."¦er a musica do sou particular ami;;o b collega, encarregou-so da árdua.areia do concluir a instrumontarjãoIa Iíossyii,

BI o libreto desta opera não é dosnais perfeitos, a sua niuslca é^ilcu

.lo offeltos e om nada desmerece doRo! l'a dit'1 o da fíIJakih'6.2.

Si*^a^/<A>>/Sr^/>^^/VVVV,\/VVVV>VVS/VVVVViA

X..0 HA MAIS VESTIDOS VELlíÓS!!! —'1KI o mellior preparado ch mico paruin?ir .'in casa. Henovii r-m qualtiiier crtrodíis rn peças du vosso vestuário. PrsçoíüOUa A unica eiisa recebedórii deste ma-i.vlltinso iirtlirrt (*; a PIU.MAVERA.

"A Provincia» emAlagoas

CorrespondênciadePortugal

(X>K QUE TO.MI_aVM! "• - '

Traz-mo "A Provincia" a Intaustaíova do fallocimento do Antônio.Guerra, quo o Hecife sobojámen.toconhecia o que ut6 corto tempo a co-lonia portugueza desso Estado tevouomo um dos mais ardorosos mcm'-|bros do seu elemento; ua defeza do*idolas políticas do grupo mais avan-çado.Era uma minúscula figura, de'.oniperaniento irriquieto e vibratil,,ardoroso e intclligento, capaz de todosos sacrifícios na dfe£ò_a dos seus'deaes

quo ello encarecia c propa-^andiava numa linguagem fluente enrroubosa, como sc nesse propósitoresidisse a felicidade da humanicla-:1o .alias tão mnlquistada o tão sub-dividida pela divorskiade das cor-rentes políticas apaixonadas de cadaum so permitto seguir. Era um lu-ctador de fibra, um rebelado contratudo quo não lhe parecesse, cami-nhar , pura a, evolução progros-siva do uma perfeição social diffici-lima emfim de attlnglr pela próprianatureza das imperfeições do que se;*ompi3em'as sociedades. Desde mui-to novo filiado na avançada correu-to liberal dos nossos dias e livre-pensador, Antônio Guerra, parecia umiconoclasta impiedoso quo facilmen-te fc fazia destacar cm certos meiosoélcí tendencía inipolgante das mo-dornas ideias áempre propensas fl,derrocaria do que representa passa-do c tradição, como se esso passado. essa tradição não fossem o maissolido esteio do presente o do íutu-ro. i

E todavia, om familia, ora umbom typo, um espirito trabalhadoro infatigivel, incapaz do produzirum mal ao sou maior antagonista oquo tanto valo por affirmar quo assuas ideias estavam om perfeito des-accordo com os seus sentimentos in-timos, com os seus' processos o comi sua existência particular justlfi-caivdo a sentença quo estabelece quenem sempro. a palavra traduz i'íerão.

Em Anionio Guerra, havia poisimpolgamento -.arrebatado com per-ria de serenidade que

"o parec'a col-locar na dupla situação do mau pelaIdela e bom pela a acção. B estasconsiderações voem a pello, citar

pela razão do antagonismo políticoque nos distanciou por longo perio-do para rios approximar ultimamon-te quando comprohendemos quo mi-Iltando omen

LOUCA — FERIMENTO — ESPAN-CAMENTO — CONFERÊNCIA —VIAJANTE — FALLECIMENTO —ROUBO DE CAVALLO — ANNI-VERSARIOS _ CONTRA AGREAT WESTERN — SOLDADOINDISCIPLINADO — TENTATIVADE SUICÍDIO — FESTA DE S.

i JOSE'No Hospital de S. Vicente, enlòu-

queceu na semana passada, a senho-rita Alina Pires de Oliveira, em con-seqüências de perseguições que lheeram feitas pela directora d. LauraMiranda.

A victima era porteira da referidacasa pia.

Em S. Aliguel de Campos, nodomingo ultimo, Antônio André, pormotivos ignorados, vibrou uma pu-nhalada em um seu amigo, deixando-ogravemente ferido.

José do Carmo, empregado dodr. Edgard Duarte, foi barbaramenteespancado-por este. A policia tomouconhecimento do facto, mandando ti-rar o respectivo corpo Ai delicto.

.— No próximo sabbado, realisaráno Theatro tíèddoijo, uma conferen-cia, o sr, José Firmo, d'A Noite,d'ahi.

Para a cidade .le Penedo, ondereside e é grandemente estimado; re-gressou - no dia 20 do corrente, o sr.coronel Francisco Silva, senador es-taalual. ,

Em Pajussara, onde residia, fal-leceu, no dia 19 do andante, a exma.,sra. d. .Maria Simão de Oliveira, es-posa do sr. Alexandre Simão de Oli-veira.

. — Foi preso nesta cidade o indi-viduo José Peixoto, aceusado' de terroubado um cavallo no municipio deAnadia. .

Annivcrs;-.r!os:Fizeram annos a 20:

, D. Martha Rosa da Conceição, es-posa tio sr, Tobias Costa-,

d". Yolanda Almeida Leite ;d. Maria Josepha ile Ambrosia

Coelho, consorte do sr. Olavo Coe-lho; - ¦

a senhorita Quüeria Lyra, filhado sr. Antônio Affonso de Lyra,conceituado commerciante em Muri-cy ;

a senhorita Marietta Lemos;o pequeno Òsinan, filho do sr.

Antônio Arapiraca;o sr, Abilio Campos;o sr. José Vieira do Rego;o sr. liraldo Campello, activo

\uxiliar do commercio.—¦ Propoz acção contra a Great

Wesfem, o sr. Costa Divar, director(lo Correio da Tardo.'

. — Em SanfAnna-dò Ipãnemif,"ümsoldado de policia espancou barba-ramente a uni aleijado por- ter estese recusado pagar aguardente para omesmo.

•— Tentou contra a existência, emvirtude de ter o seu noivo lhe despre-sado, a senhorita Maria Líbia, resi-¦dente á rua do Rangel, desta cidade.

—• Realisou-se com grande brilhan-tismo, no povoado Ferirão Velho, agrande'festividade que se estava pro-movendo ali, em honra ao gloriosoS. José.

MARECHAL DANTASBARRETO

Muitos telegrammas de felicitaçõesforam enviados ao exmo. sr. aMare-chal Dantas Barreto, illustre deputadolederal por Pernambuco, por motivode seu anniversario hontem decór-rido.

Os srs. Caetano Figueira Lima,em nome da "União dos Patrões eArraes do Porto" e! Antônio M. Ve-f;ts,' encarregado de serviços da fir-ma V/üson Sons e Cia.,' ã. noite esrtiveram nesta redacção, communican-do-nos que por sua vez tambe'm:,p fi--.eram demonstrando assim seu apre*

ço, pelo honrado pernambucano.

IRMÃO LUCAS DE JESUS

• Esteve, hontem nesta redacção. orevdmo. padre Lucas do Lado de Je-sus, da Congregação da S. S. Cruze Paixão de N. S. J. Christo, fun-

dada, em Roma, por S. Paulo da

Cruz. — A ordem possue tres casas

no Brasil, localisadas em Porto Ale-

gre, Curytiba e S. Paulo.Aquelle sacerdote acha-se em ex-

cursão, angariando donativos para a

construcção da egreja do Cãivário;

em S. Paulo. O sr. arcebispo d.

Miguel Valverde, recommenda-o e

pede para todos os fieis o auxiliarem.

Gratos' á visita.

Congresso cio Estado-++-.-

SENADO

Effectuou-se hontem, a n,« ses-são ordinária sob a presidência doexmo. sr. dr. Mario Domingues d.iSilva.

Estiveram presentes os srs. ArthurMuniz, Octavio Guerra, Ila.rentinodos Santos, Severino Pinheiro, Gon-zaga Maranhão, Britto Taborda, Fábiode Barros, Zeferino Agra e Gonzagade Araujo.

' -E' approvada a acta da sessão an-

terior.O sr. 1." secretario procede a lei-

tura do seguinte expediente:Officio do i.° secretaria, da Ca-

mara dos srs. ¦deputados, remettendo

as resoluções ali iniciadas, este anno,pelos projectos ns.' ,'t, e 2. A' 3.*comniissão.

Passa-se ao expediente do sr. 2."secretario.

São lidos, indo a imprimir dois pa-receres, um da 3." commissão sobn. 5, deferindo a petição do dr. Fer-nando Salazar da Veiga Pessoa e ter-minando por um. projecto cjue rece-be o n. 2,,e outro, da 5." commissãosoh ii. 6 redigindo o decreto a quese'refere o parecer.r,o 3" da Câmara,deite anno.

Vem tambenr áljniesa, é lido, umparecer da 3.a comniissã.., sob ii.7 opinando, pela •.tpprovaçâo de actosdo governador dó,. Estado J;' O sr. Florentino- dos Sanlos, pelaordem, requer urgência afim tle serincluido-iia ordem do dia da presentesessão, o parecer que acaba de serlido. ;'0"sr'.

presidenie,'põe a votos oalludido requerimento que é appro-vado.

Na hora do expediente ora o sr.Ar.hur Muniz, requerendo que o Se-nado se faça representar, por meiode uma commissão, nos suffragios que ;se realisarão por alma do dr. JoséRufino Bezerra Cavalcanti, ex-gover-1nador deste Estado iío primeiro anni-'versario de seu faUètimentó.

Posto em discussão

submettido á discussão é approvadounanimemente.

O sr. presidenie declara que o fa-rá Incluir na ordem do dia.

¦ São lidos' e vão a imprimir os se-guintes pareceres.

N. 15, da comniissão de Instru-cção e Saude Publica, passando á ca-ihegorla de A." enlrancia as cadeirasrte instrucção publica localisadas na\'illa de Beberibe e povoação de Ar-ruda, no municipio de Olinda;

N. 1.6, da commissão de Petiçõesi Poderes, opinando que o escriptu-rario da secretaria geral, Francisco8orges Castello Branco, que soliU.ulicença, junte ao seu requerimento at-lestado da Junta iMedica do Estado;

ít. 17 da mesma commissão, con-cedendo um anno de licença sem ven-cimentos ao escrivão do TribunalCorreccional, Arsenio Borges Filho, eio tabellião de Serinluiem FranciscoJeronymo Lopes, e sei;; mezes comtodos os vencimentos ao ínspectorescolar do 3." districto, AdherbalCarneiro de Novaes.

Não havendo mais quem queira seutilizar da palavra na primeira horada sessão passa-se a ordem do dia.

Postos a votos os projectos ns.2, 7, e 8 cuja discussão fora encerra-da na sessão antecedente, são appro-vados, e remettidos o ale n, 2 á com-missão de Redacção de Leis.

O sr. Gomes Porto' pela ordemmanda á mesa o parecer n. IS redi-gindo o alíudkíô projecto e requerpara o mesmo dispensa de impres-são, o que lhe concede a Câmara.

Lida e submettida á discussão a ai-ludida redacção, é approvada.. O requerimento do sr. Enrico Ciuves, apresentado na sessão anterior,pedindo a ida á commissão de Fazen-da e Orçamento do projecto n. 27de 1916, cuja discussão fora encer-rada, postos a votos é approvado.

O sr. presidenie declara que oprojecto n. 27 irá á comniissão re-.juerida.

Atí hoje não conhece--f -f mos o resultado do Inquerl-to sobro o caso do rasjgamento o se-questro das edições da Noite.

Entretanto, pelo telogramnia dodr. Sérgio Loreto á Associação doImprensa, o que já publicamos aquide torna viagem, parece aiua; isso,hojo, já o questão hiorta, i"'!o monospaia s. oxo. o sr. governador do esta-do. ü telegramma, que vamos re-petir aqui, r5 concebido nestes ter-mos:

O Jitry

"Sciente do vosso telegramma as-seguro que a imprensa ale respon-sa.iilidade nenhuma restricção sof-

. íre nem soffreu dentro ala lei.Ü incidente do jornal referido no

'vosso tolegianima nenhuma Impor-tancía tevo, havendo o governo pro-videnciado irrimediatamente."

Não há duvida quo esso telegram-111.-l estü redigido com intelllgencia;mas si fossa>. permittida a nossa cui-laboraQãp no mesmo) teríamos dadooutra redacção; por exemplo;

Sciente vosso telegramma, asso-gtiro quo a imprensa quo não ata-.•.ni a honestifinde meu governo ain-iia não soffreu nada.

uutros jornaes quo não slgámmesmo critério, são consideradosfora da lei o não poderão circular.

Esto despacho seria cvidcntcmòn-te nia'.. verdadeiro 0 muito maiis

aasiranira

Sübmettidos consecutivamente a 3°„'.'-,?uf;ri" : discussão os projectos ns. -I, 5 e 6,

mento, ora o sr. Sfeverlno Pinheiro,Upinturi, de um quadro histórico),declarando que se associa ao alludido

j (aposent:lllori.l rte um funecionario dorequerimento de seu. collega, fazendo j tesouro) e (melhoria de uma refor-'argas considerações a respeito da vi*-'.^y- siü approvados sem debates e

remettidos á commissão de Redacçãa.ie Leis.

O parecer n. l-l, incluído na or-dem do dia a requerimento. do sr.Agamemnon Magalhães, e approvandoum acto praticado pelo sr. governa-

ap-

PAC.AO ' . — 1'nra .1 cstui-IU. mernostiSm-iVéls cara, de tomcM, úo p.bw-dlno impermeável e ''''^* 'f ^Hpara homens, senhoras o crean,ni i.ibo-nPltlJUVERa. possue o maior u o me.liorsortimento.

>az a sua alma o saudados sobro asua tumba.

1UJY BAKBOSAAcabávamos de traçar as linhas

que acima deixamos sobre a perso-nalldado de um amigo quo cessarade existir, quando o telegrapho nosou frio laconismo nos transmitto aporia fornlidavol quo o Brasil vemdo soffrcr com o desapparecimentoobjectivo do eminente Ruy Barbosa,a mais extraordinária ecrebraçãoque o mundo conhecia em direito in-tornaclonal!

E' facl dc calcular a consternaçãoquo semelhante acontecimento pro-duziu no âmago da pátria brasilel-ra .que Ituy Barbosa tão soberana-monto incarnava na explendonciamáxima do seu luminoso sabor!' "Eanljí nos curvamos, reverente-mente ante tão graJhde tombo o par-talhamos, da dôr imm'en_„ quo avas-Efllla a alma dotej/_ grando po\*o:íffií? SSS?0,ipostos ^^-« «ssa

23. 'VVTí>\I(. DIAS

da politica do illustre morto.Posto a votos o requeriment

provado.O sr. presidente nomeia para faze-

rem parte da mesma comniissão ossrs. Arthur Muniz, Severino Pinhei-ro e Fábio de Barros.

Não havendo mais quem queirausar da palavra, na hora do expedi-ente, passa á ordem tio dia.

Submette-se á discussão unica oparecer n. 8, da Gamara, deste an-no,t sendo approvado1 e remetlido ácommissão de redacção.

Exgotta-se a ordem, do- dia.Nada mais -havendo a Iratar o sr.

presidente levanta a sessão depois deter designado a seguinte ordem ilo'dia: 3." discussão dos projectos ns 1,do Senado e 3 da Câmara, ambos des-le anno e trabalhos dé commissões.

CÂMARA DOS DEPUTADOS '

Realisou-se lionlem á hora regi*mental a 14." sessão ordinária da Ca-mara1 dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. conego HenriqueXavier de Farias, tendo comparecidoos srs. Agamemnon Magalhães, Ar-mando Gayoso, André Gomes, Ar-thur'Lundgren, Benjamin Azevedo, Eurico Chaves, Gomes Porto, HenriqueXavier, Bezerra Filho, Loyo Netto, Pacifico da Luz, Manoel Ramos, PedroTavares, Sabino Pinho, Siqueira Cam-pos, Souto Filho e Braz Bezerra.

São lidas as actas das sessões an-tecedentes e não havendo impugna-ção nem reclamação dão-se por ap-provadas.

O sr. 1." secretario lè o seguinteexpediente:' Aleiisagem . do sr. governador • doEstado, submettendo a apreciação, doCongresso o. acto 1-19 de 17 do cor-rente, pelo qual. foram abertos cre-ditos supplementares ás verbas ns.•17; '65, ;66, 68, 77, 19 e 98. — A'comniissão de Fazenda e Orçamento.

Mensagem .do sr. governador doEstado, Submettendo a approvação doCongresso os recursos interpostospor Praxedes Didier, Carlos de Brit-to e Cia., e Tito Rego contra dispo-sições orçamentarias do municipio dePesqueira. — A' Constituição, Legis-lação e Justiça.

Officio do dr. secretario geral idòEstado, agradecendo a conimunicaçãode haver o Congresso approvado o

dor do. Estado, lido e submeltido aaliscussão é approvado unanimemente.

O sr. presidente diz que na formaregimental, vae ser remeítido ao Sena-Jo o alludido parecer.

O parecer n. 12 já publicado nojornal da casa, lido e submettido ádiscussão é approvado. O sr. GomesPorto requer e a casa lhe concededispensa de interstício para o proje-cto ser incluído na próxima ordenido dia.

Nada mais havemlo a tratar o sr.presidente levanta a sessão designan-do antes-a seguinte ordeni do dia:

3." discussão do projecto, dispen-sa de edade a u'a menor e trabalhosde commissões.

Reúne hoje ás 12 horas a commis-são especial nomeada para estudar os

projectos do Código do Processo Cri-minai e Organisação Judiciaria.

CASOS POLICIAESO SUBDELEGADO DE AREIAS QUE-

RIA SE APUDERAR, INDÉBITA-MENTE, DE 2 MACHINAS "SIN-

GER"A Companhia age contra a autorida-

de, conseguindo reliaver seusobjectos

,.- Em rodas populares tem sido muifo commentado esse caso em que es-tá envolvido o subdelegado' de Areias,sr. .José Marins.

Trata-se de 2 machinas Singer queessa. autoridade, iudebitamente, que-ria se opoderar. ¦.'•A Companhia, nãir se submettendo

a essa exploração do sr. José Marinsque, para esse fim, valheu-se do presligio do cargo, que exerce, levou ocaso para juizo.

Hontem o juiz competente expediumandado de busca e apprehensão pa-ra os referidos objectos, que se acha-vam na casa alo alludido subdelegado;

Feita a apprehensão dos mesmos,muilo a entra gosto do sr. José Ma-

acto do sr. governador do Estado, em rins, é exacto, tiveram ,<s 2 machi-- ¦ ' ¦•-- - conveniente destino.virtude do qual foi nomeiado prefei- nas

^oto do Recife, o sr. dr. Antônio de ''' '

Góes Cavalcanti. — Inteirada;-Petição de Adherbal Carneiro de

Novaes, ínspector escolar do 3." dis-tricto solicitando licença. — A' com-missão de Petições e Poderes.

Petição das professoras Aiina UchoaRodrigues do Couto e outras solicl-tando melhoria de calhegoria. — A'commissão de Instrucção e Saude. Pu-blica.

Petição dos contínuos- carteiros eserventes do Thesouro do Estado, so-licitando augmento de vencimentos.— A' commissão de Fazenda e Or-çamento.

E' lido, submettido á. discussão eapprovado o parecer sob o n.. 13 dacommissão de Obras Publicas, Colo.nisação, Commercio. Agricultura, Ar-tes, Navegação e Industria, mandandoouvir a Repartição das Obras Publi-cas, sobre a petição de André Hyber-non de Mello e outros.

E' lido um parecer da commissãode Fazenda e Orçamento, sob o

' n.

14 approvando o acto praticado pelogovernador de n. 149 de 17 do cor-rente.

O sr. Agamemnon Magalhães, usando da palavra, justifica e manda ímesa o seguinte requerimento.

Réqueiro a dispensa de impressãodo parecer n. 14, e que o mesmoseja incluído, na ordem, do dia, : deJiJoje.'jS... S-.'em 23 de março de-1923. Agamemnon Magalhães.

*;Appoíado o seu requerimento e

E' com auxiliares dessa espécie queo dr. 2." delegado está cercado.

O CASO DE OLINDAContinua a despertar coinmenta-

rios essa scena de sangue recente-mente oceorrida á avenida llinton-Alartins, em Olinda.

O delegado nesse caso tem sido deunia desidia sem nome.

O sr. desembargador Silva Rego,chefe de policia, sciente dessa prote-cção escandalosa dispensada, á crlml-nosa, chamou a ordein o subdelegado,sr. Cintra Lima.

OS SOCCORRIDOSPELA ASSISTÊNCIA

A Assistência soecorreu hontem,entre outras as seguintes pessoas:

Manoel Abdisiq de Mello, pre-to, jornaleiro, com esmagamento dopé esquerdo, foi soecorrido na esta-ção do Brum, retirando-se;

Arthur Alves dos Santos, bran-co, toguista, com ligeiras escoriaçõespelas costas, foi soecorrido a bordo,onde ficou;

,— Sebastião Paz do Monte, pardo,Jornaleiro, com ferida contusa do ter-çp inferior da perna esquerda, foisoecorrido á rua do Brum, onde sedeu' o accidente, retirando-se.-uTj~ijru*i_r'Lri_n_~ij~u'*_rLn_^n.-*-" ~ ~~" ~" ~^~~.mm__.__¦__. ^m

Qucrels sr*r feliz'.' — Comprae bilhetesri ir-Loteria da Paira. Corre todas nsler-cn* feiras.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JU3TÍÇASessão ordinária em 20 do março I

do 1923Presidente o desembargador Arge- i

.niro Galvão, secretaria dr. Correia'ie Almeida.

A's horas do costume presentes o*desembargadores em numero legal eo procurador geral do Eslado, foitberta a sessão lida e approvada ateta ala antecedente.

Em seguiria deram-se os seguinteslulgamentos:

Habeas-coi-pus — De Goyanna —-Vaciente Viriato Francisco aia i.ilv.i,em diligencias unanimemente.

De Jaboatão — Paciente Amaro Jo-ie da Silva, negou-se a ordein una-ii m em ente.

De Keciíe — Paciente Antonia. Jo-ié de SanfAnna, em diligencia una-olmeniente.

Do Recife — Paciente Pedro Gon-çalves da Silva, recebeu-se como rc-:lamação unanimemeir.e.

Da Victoria — Paciente I.aureiiti-no Alanoel dos Santos, concedeu-se aordem unanimemente.

Do Recite — - Paciente Augusto Soares dos Santos, concedeu-se a solturainanimêmente,

Do Recife — Paciente EmygdioRodrigues Lopes, em diligencia tinaiii-niemente.

Do Recife — Paciente Francisco d:Paula, concedeu-se a ordem unanime*niente.

Do Recife — Paciente Alanoel Faustino Vieira, em diligencia unáiiime-mente.

Do Recife — Paciente Luiz Fer-reira dos Santos, negou-se a ordemunanimemente.

Do Recife — Paciente Arnaldo Go*mes da Silva, negou-se a ordem una-nimemente.

Do Recife — Paciente João Bernar-dino da Silva, concedeu-se a solturaunanimemente.

• Do Recife — Paciente Abilio Al*ves da Silva, em diligencia unanime-mente.

Do Recife—j Paciente .Manoel Co-;-me da Silva,' em diligencia unanime-mente.

Do Recife — Paciente Manoel Ga!-*dino da Silva, em diligencia unaiii-niemente.

Do Recife — Paciente FranciscjRufino dos Sanios, em diligencia unanimemente.

Do Recife — Paciente .Manoel Tel.-•xeira da Silva, em diligencias unani-memente.

Da Victoria— Paciente Mario Fe-lix Quintas, Negou-se a ordem unani-memente.

Do Recife — Paciente Severino Ca-bral dos Santos, negou-se a ordemunanimemente.

Do Recife — Paciente .Manoel l.tf •Magalhães, negou-se a ordem unani-memente,

Do Raiciíe — Paciente Manoel Izi-dio de Souza, concedeu-se a solturaunanimemente.

Provisão de solicitadas de causas.Requerente Antônio Machado Dias,

concedeu-se por 2 annos unanime-,mente.

Recursos Crimes —• Do Recife —Recorrente o juizo,*-recorrido JoséRibeiro; relator o desembargador Ab-dias de Oliveira. Negou-se provimen*In unanimemente.

De Rio Formo/.o — Recorrente ojuizo, recorrido João Augusto Lucas:relator o desembargador Abdias deOliveira. Negou-se provimento una-nimemente'.

De Nazare.th — Recorrente o juizo,recorrido Severino Augusto do Nascimento: relalor o desembargador Gondim. Negou-se provimento unanime-mente.

Do Recife — Recorrente o juizo.•ecorrido Manoel Lourenço da Silva:relator o desembargador Luiz Salazar.Negou-se provimento unanimemente.

Recurso de pronuncia — Récor-rente o juizo, recorrido capitão Fre-lerico Cordeiro de Mello Wanderley;relator o desembargador José Ma-riano. Adiado.

Aggravo de petição — Do Recife.ggravante d. Raymunda Adelaide

vaboia d'Albuquerque, açgrayado o|uizo; relator o desembargador Ab-dias de Oliveira. Deu-se provimen-to contra os votos dos relatores e A.Aguimarães.

Encerrou-se a sessão ás ".4 horase 35 minutos.

O jury ó a instituição ma!s libu-ral e mais útil a justiça socai r.->julgamento dos crimes. Todas as, de-mais instituições soffrem com o tem-oo, ou dosapparecem, O jury so af-(Uma através os séculos,. 1_ u lem-,;.o ó uiai arguínentoã No lirasil 0 ¦moda, uma vez por outra deprimir aojury. >,'ãai tem faltado quem desejonicòiiio a sua abolição. Alguns esta-des o toin golpeado, como o HioCirando do Sul. ilas o jury viverjt otornará ainda á su.i pureza o á sua'.'orça eomo tribunal do povo. For-quu a directiva social ó para a. re-glmen das democracias absolutas.

K' certo que oile ftm cômmettidoerros. Qual a', a instituição que naotem. A própria justiça o tem. Hulogares oude ella commette noven-ti pur cento Co erros. O.s dez porcento que ficam ainda, justificam asua necessidade. Assim ú o jury.

De que o aeeusam'.'Do absolver de malsVAntes absolver os criminosos,

de (ino eondomnar os Innocentès.Km vez do diminuir o jury, em voa

de goJpenPo, do t.rar lhe a. força, aoinutillaal-o, o que sc devera fazer,era melhural-o, apurar o censo jui-:..i-uí', constituil-o um tribunal mai..perfeito;. ,., i;;

U projecto1 do Código up iPi-bces-i. - i o DsUtdo, em .-..tudos na Ca-ia.ara, não tom em sympalhia 0 juryo [aia,, ura, raa sua tendência para1 aju.-tiça singular, mutílal-o.

JJ' um erro.Já Juaao Barbalho, o yTarido r.-om'-

m_'_u.uiui' da iíoísu Ooiistituíçüo, ivbatendo o.-> inimigos Uu jury, mostrava que ás iherepações anu- Jtie fazemprovêm justamente das faltas a.a pai-lia-Ja, aJo ministério publico, Ca pru-;.:.a justiça togada. U mão preparodos processos õ a .causa principal dasubsulviyões fáceis.

Us quo i* in assistido a uma sessão• ie jury ta.'in visto e.ue ...s opnirad.-ções entre o inquérito püliiial o a for-uaçào da culpa são o argumento ..do-•effeito na convicçio dos jurados.

Ksses inquéritos; policiaes, ' feitos

por lunecionarios irresponsavols usubalternos C:i policia, persistem nòprojecto dp Codlgój sem a InU-rvor.-r;íio obrigatória Ur.- n_ui..t.<*rlo pubjl-Co, desde que a torna facultativa.

(art. IS.) v, '

.No dia cm que a iijslcuccão erimi- •'.-.,1 constituir um elemento serio-o doconvicção no processo o jury mioserá láo fácil em absolver. O quonJio é possivel ó condòmnar, dianto.Je um processo mal fo.to, ondo o unoresulta é- u duvida uo espirito dos ju-nulos.

Aecusava-so o jury do "Rio do sercomposto das (.'lasses menos aptas.

Veio uma lei o melhorou o censo.O jury rehabilltou-so.

forque nüo faríamos o mesmo?

Gonçalves IVlaia

D. J0£__s PEREIRA ALVES

,)..»

Pr-.riomos informar çom serfurHn-', e o fazemos ,com omita .satisfa-6, rmo.,se accontuam as inclb.oraa

.•iiri-VeulaLilas polo exmo. ai. Porei-,.a.i Alves. . • ¦

-*- febra)' rlea'1'hou, o estado trocai.' 5"j '- * »•'• bom, nenhum symptoma a,<> ,,'ra- ,.-,

vidado apresentando mais o iliustro •jíiiíjenfermo, pelo quo o prognostico é omelhor possivel, sondo U', esperar(j,uo «. excia., em poucos ajjai-.-, ssio-ja nomptetamonte peàtaUploeitlo.

A.; visitas continuam prohJbidas,•¦•.mo medida do prudência. uelomedico assistente Cr. Oscar Coutl*..ho, quo co tom mostrado de uma-•irdioaçãp içxtraordíná^ía.

Apszar rlisto, grande ó o número'•los qua) têm ido ao UospiSU Portú-

iSiiez sabor do estado ;Jr> paudo üe a.-excia.

Constantes r.ão,..íàfitj.fcp-i> ns; íole-JJ-J;''.:.'.unmas do

^|^|(|jÍo'5|\á|a Jjversas dioceses .Jdp Pkfjiàaml.uçó -»dos demais Estados," ped'ín_n .noti-,'ias rio si cxcJa.

'<

" ¦ktú:

Perante 0 dr. Mürillo M.irliiisjuiz municipal da •1." vara criminal,terá logar hoje o'inicio do suninia-rio de culpa de. Pedro de' Oliveira,'mandante confesso do assassinato dePedro Rodrigues Mousinlio, pratica-lo pelo indivíduo Geraldo Castello

liranco, no dia 20 novembro dn annopróximo passado, á rua Luiz' do Re-go, em Santo Amaro.

Servirá de escrivão o dr. Luiz AI-meida.

Perante o dr. juiz de direto alat." vara, foi hontem impetrada umaTalem de habeas-corpus ein favor daloão Severino da Siiva.

Pelo dr. juiz de direilo da 3.*ara foi concedida hontem uma or-

lem dc l*abeas-corpus a Autonio Se-.ero da Silva, que se achava recolhi-do á Penitenciaria e Detenção do Re-cife.

O paciente foi hontem mesmo pos-to em liberdade, ^_, Mtl]tm..\mtj

1..-.1V¦ . V

9.

Page 2: A PROVÍNCIA A Provincia» em Congresso cio Estadomemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00069.pdfpreparativos para a-festa com que o club Os Dragões de Momo empossa* rá a sua primeira

^^^.^^^^¦^^^^^SW'vlrW' íisp^w-i-'^ —~ ..jjJII*^)l|Uffll,..

ftà___________,£:. iCBoa

A PROVÍNCIA. SaJbjMo* 24 íMifâJfeW^Hiíè^t-

SOLICITADAS(Sám, solidariedade da redacyüo)""'""frttOTESTO- "

Tendo o sr. Manoel Lucas de Cav-valho vendido o seu barracão Ma-rnolueo do municipio do Escada, aosr. Manoel do Oliveira Freitas, ve-nho na qualidade do seu credor pro-testar da dita venda, fazendo enitempo valer os .meus direitos.

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Itim^^iiividSllwn^tm, n in.i'Li 11

Page 3: A PROVÍNCIA A Provincia» em Congresso cio Estadomemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00069.pdfpreparativos para a-festa com que o club Os Dragões de Momo empossa* rá a sua primeira

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[es. a&tuiai,:n^íníçtmo.*e,tív LpnWéi_ | .-.,-,. ... .:•,

fÜldmiinisjtração de' IWoçám-bique

RlOJjiS?. — Falaifi' que oIcneraí ,.M!iclíã'do.|substifiiirá

sr. Briilo Camacho na ad-|inislração de Moçambique.

Serviço postalI RIüJ 22. — Os jornaes des-k capi|al Veclamítní contra o

:maii serviço dos correios, queSacarrela grandes prejuízosEÊvà o pplíjiço c para a, ini-

' eil.Síjí [...-....: ,'í.i...'.. ...;::;¦:-.., ;¦:,'.'..

.'l'M M »*•¦ í *t<\ú ¦¦ ,* ': I l ."»'l )) ¦ \ 1 1 I | t . . *\ i | i

de Fazenda da Armada

Ixandrlim do Alencar solicitou%'b chefie? da missão naval nor

i ,p f"'"l(l' '.'

BE-ainsEicaila Jsua collabora-1ição phfia .uma reorganização

fjg|ral dos serviços de Fazen-ja tia-Armada e do Corpo de

Éominissarios, lendo em vis-lli o desenvolvimento desseM •""M'V!ÇO. '

0 ministro determinou áspectofiada Fazenda que.rnecessé os esclarecimen-

ÜRVICQ3 POS RQSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAE3 E Ei BSENCR filWn****m****m*i*&'*wmmm™í&p*i*amw^

Gonçalves PeryasM'4'o^ tele^famniia ao Calmon communicou ao

bs üúecisôs. " >;08. iv Ein fi nr.ifi li m llil!

Inspectores de ensino secun?rr ^UiiiAj^-iitOin-ii:'. u.

}22.i::.'^- Porf portarianinistro-da-iíiistiça fo-

RIOUo. sr. mam nqéieados para os loga-

fes de ijmspectores de eiisiuoios estabeleciiiíentos abaixo.iieneionadósii.dr^V.FtaiiciscsqRruno Perèrra^paiia^o-AtheTncu Norle-Rio GrandenseiOla

Atagalhflés para o Lyceuiarahybano; José Rodrigues

os Aqíjns jiara o Gymnasioernambucano; Leonino -Cór

cia dQ;: Oliveira para o Lyceuagoaiio. ¦

'VaWWi wwji.',,r*í'í:,itiV!.',''l\;:.-

Faltecirpèoto de um almi-çrantè

Ríai.22. — Falleceu o.ai-,nirántc rolornmiln Tiuicredoiirlaimiqui Muurn.

meado ehefo da commissãodo. Serviço de Saneamento e;Propliylaxia Rural na Para-liylial; • ¦¦-¦ ¦¦¦ >i&i;.; ¦

ffi-a ry,: ^.fO Rio Grande do Sul

. J\,IQ, 22-—-. O presiden.tcda.Rèpüblica recebeu o depu-tado João Simplicio comquem conferenciou longamenlo'Sobro a situação anormaldo Rio Grande....Aquelle deputado trouxeitiforinaçues minuciosas so-hre a situação do referido es-lado. de. onde acaba de che-gar ha dois dias..

— As noticias recebidasdo Rio Grande continuam aser desencontradas. )

Pagamento de 270.499$9Q0rr RIO, 22. --,.0 ministro' daViação autorizou a- ínspecH)-cia 'dê" Obras >fcp/itra,^:a.s'*Sfé&f.

\(fns jg paga|ij pliC dòisjL 'fi\^%

ojiil .dc, irrigação, das terras^ultívayeis.iiip ¦iiorüeale ííjjra-ÃilGirò' a #tvigth P. RobinsonSc G.o'.-j Limited a quantia dc270iíiO^eQj¦-. provonienle

das porcentagens' a quo têmdireito pelas despezas cl'1'e-cluadas-duranle.o níez.de uo-membro,

2." Congresso da Câmara deCommercio Internacional

¦i RIO, 22. r~ Um quarto dospaizes da America 'têm vepre-sejilànles officiaes no-2.° ContçÉesiàO;.; dá fiimmrá •.! de."Gpiú^qiercio Internacional qíio orayé^èaliziá''em^RdiiiáV devendoencorrap no(|jdia 24: do cor-jeentoi,' Ff-r i ¦',¦ ¦ '

O delegado do nosso paiz aossa iinppiílq;nle reunião é o¦ Ir. Deoclecio de Campos,ox-depiilado federal e ad-.lido . commercial do ' Brasil¦ta Itália.; lí' tambem nossoüeprcsenlante no Institutofnternacional de Agrioullu-'a na capital italianas¦'•

Renda da Caixa EconômicaRIO. 23; — Ao Thezouro

Nn:cioi'ial ' foram recolhiilosíOQ.OOOíFOOO enviados polaCaixa Econômica, ficandoissiin elevadas a 3.000.000.^000 as remes-•as desle anuo.

çoes por letcgramiaa ao uannon commiuuuuu uo seutiossp cônsul eiíVíSiàncheslei', I collega .tia pasta

'db Exteriorque ps havia solicitado' para" que;, pòr exiguidade de tempoum,» conferência que sobre onosso paiz vae realizar- no dia27-dm presença dos membrosda çourtriissão sul-america-na. do parlamento britânico.

A> "embrulhada" do arrenda»mento das obras do porto de

Recife•VRJQ. 23. — ü "Jornal í.\o

Brasil" 'tratando do caso doarrendamenlo do porlo cpm-plemenlarcs do -porto desseeslado diz que com a opiniãoilluslre do governador Sérgiocoíicordaram todos de Per-nambuco, onde são bem co-nheeidos os prejuízos causa-dos emul a ' paralyzação das"obras,

que para a conclusãodas mesmas já se acha muiloreduzido;; o prazo, sendo queahi,,s;e leíii por certo que es-;sas jObraHS virão trazer grande'niiguienló' das.vendas. ; ¦ •

Coiiliiiijiíro referido dia-rio >. ¦]' '¦ ¦¦¦

;0 illustrado ¦ engenheiroFdi.iardo;;de Moraes, que nia-iiifcsfou pola iniprensa suaopinião 'sus ten laudo que, nocaso. o melhor systema eraprecisamente o de adminis-ir.ição conlraclada, deu pa-recer nesse sen lido aconse-lhando o governador a accei-tar a proposta feita por La-fayette Siqueira,

Como, porem, em vez dos-sn propqs,la,:qüÍ3 s. excia. de-fendia, preferiu o illuslre go-verpadolViacceitar outra maisvantajosa, s:';s:. se-, instirgiuc passou a julgar' inadinissi-'vel o mesmo systema quòpreconizava, o dp administração conlraclada .'' ;

'••¦'Felizmente, todos os que

não foranv fernlosuos seiísinteresses -coiilinnaram' - dcaccordo com o governadoropplaudiiido o contractoque sc deu pressa em fazerconhecido pela imprensa naintegra.;

•Baslá-lnns citar o "Jornaldo Recife" c o "Jornal doComfiiveréio"."

Dictadura nacionalistaBERLIM, 23. — A pris ao

íom os officiaes honorários I Com os officiaes do materialdo Exercito

RIO, 22. — Respondendo$jma consiillu o ministro da.Guerra declarou . que. actual-ineiite, com a vigeiiçiii do re-

ygulaínenlo, d.o. .serviço, o .offi-.l?f'ial '.honorariív ' do Exercito|não:pód:e fazer parle do Ser-lviçó'.fd'é Recriiiainonto.:'

O que fazem os srs. Edmundoé Epitacio na Europa

Mfl$_ 22v'-^' O siMJidmun-do Biileiipourt, permaneceom Paris. .

Q ex-presidenle da líepu-blica; sr. Epitacio Pessoa,neste ínloníento preoecupa-secom''-o encaminhamento danavegação italiana para onorte do Brasil e promoveactuaímente a creação de umcurso de assumplos brasilei-ros na Univcrsidadp Popularde Roma, que.ó.iim acredita-do instituto 'dfe': estudos supe-riores copí mais'de sessentafiliaes' en^ toda a Itália.

Eni todas ellas o curso pa-.ni estudos brasileiros será re-

| l»elido.

Franquia telegraphica para aProphylaxia

RIO, 22. —.0 ministro da| Justiça solicilou ao seu col-

lega da Yiaçfio a concessãode franquia telegraphica,

unicamenlea objeclo de ser-viço publico-, para a Prophy-laxia Rural-dentro do terrilo-rio nacional.,. í .

NomeaçãoRIO, !>•>. — Qdr.

V

Antônio

bellico,R10. 23.-- O ministro da

Guerra resolyéii que aos offi-viaes.cncarregado.s do malerialbellico não compelem os vencimenlos dé official' effecli--vo, nem p augmento de quetrata o cl.0c.relo n. 4.555 de1;0 de agosto e sim1. asiViinta-gens de suas reformas, ac-cresoida.s da gratificação'-'pi^visla no final da verba—SoLJos e Gratificações a offi-ojaes, do.;uotual orcainenlo.

O "Maranhão"RIO.' 23. —. O deslroyer

''Maranhão", que devia sair

hoje para experiência, nasníachinás aló Natal, só o faráamanhã, -,;¦¦¦ <¦.¦¦•.- :

« ¦ . • •• •. «w ./.,<

A nossa importação em 1922RIO, 23. -€ Durante o

exercício de ¦i1).-22 a nossaimportação foi de .:.l.;'273.:'1.73.]909$000; aiex-portação, 2.332.Q8ú-.000íg.

A safra do algodão no annoagrícola de 1921-1922 attin-giu a 100.2040989 kilos; noáe 192.2-23, a 1.19.870.190kilos.

A safra geral do assucardos dviersos typos foi, em1921-22. 820.400 toneladas.

. A do Irigò. em 1922-23.übraiigcndo os estados de S.Paulo, do Rio Grande c deSanla Galharina. é eslimadaom 78.574 loneladas; e'a domilho, em todo o Brasil, emí.800.000 loneladns.

O sr. Miguel Calmou mandou transmitiu* essas infor-

Novos candidatos á vaga deRuy

• BIO, 23. -— 'Inscreveram-

so como candidatos á cadeiradclívarislo dá Veiga na Aca-demia de Lellras, lornadavaga com a morte de Ruy,mais ns srs. Hocba Pombo eTrislão da Cunha.

Pode-se ir á Allemanha

RIG, 23. — Tendo sido'iiiblioadii a nolicia de queogoverno allenião havia pro-hibido as viagens de recreioVi.Allemaiilui/a, legação da-•pieíle paiz nesta capilal in-forma que está plenamenteliilorizado a conceder Ioda*is ficilidades possíveis aosrjttè se deslincm á.Alleinaiilia.e que Iransmiltiu lanibeni asdevidas instrucções aos. con-sulados alleiUães no Brasil..

Attitude digna iRIO, 23. — O ministro da

Justiça recebeu do director-gerente da "Leopoldina Rail-^¦ay5' uma carta, comniuni-canelo qtie essa companhia,associando-se ao luto nacio-,'nal pelo fallecimento de RuyBavhosa.' uada cobraria pelos

não pôde o Brasil comparecer,á Exposição de' 'Pecuária arealizar-se em abril nos lis-lados Unidos dTi México, corv-fqrme o convite recebido pelonosso governp.

Lunch á imprensa do RioRIO, 23. — O comniissario

argentino á Exposição' offe--reéeu imi] "liinch" aos repre-sentanles da imprensa deslacapilal.,

Visita official num hydro-plano

RIO. 23. — O gecròlaripgeral do eslado (|o llio. eiücompanhia do cqnimandiinlePrologenes Guimjirãcs. diri-giu-se lionleni pela. manhã dohydroplano a Cabn Frio. afimde inspeccionar as obras doquartel d'a;:Fõ'r('a|lPublica. oedificios dn Gi^uijp. Ksí;oiai' eda Cadeia que o EDveriVó to'i'nali em aiidiimeníó, <• conlie-cer do-porlo as silas eoudiçõ.çse das vasias saliiias djiquellemunicipio.

Tarde de aViação1110. 23. -- 0a officiaes da

Escola-de Aviação Militar or-ganizaram; para amanhã, umatarde'de aviação no campodos Affonsos.

O Rio GrandeRIO, 23. —- .Dizem de Por-

lo Alegre que o general Au-drudé Neves. coilVinandanleda; região mililar,, baixou aseguinte recomunondação ás:forças sob' seu coin mando :

| liEm relação ap aclual mo-

mento político rio-itrandense.devendo esla região irulil'ar,de accordo ..eom iig. ordens eijislrtieçüeü. .dp. goyçrno fede-ral, nianler-so em absolutaneulralidade, a. noiihunia au-toridade mililai' a mim sub pi*dinada. ó iiermilliilp indire-clainente favorecer, ou prejii-flicar. qualquer partido emliiela, sendo-lhes (erininanlemente prohibido íiiirniscuii'-se cm aclos de auloridadesestaduaes -o municipaes quonão contrariem' clnramen-te as ordens desle coniniaii-do; devendo uos casos quejulgaréípj 'duvidosos cônsul-lar-nie. "

— Gommunicaiii dq Alfre-dò Chaves que no domingopassado, pela, manhã, uin conlingenle do 2." regimenlo decavallaria esladual liroleoueom os sedi.ciosos que oceu-pavam a villa do Lagoa Ver-

Os sediciosos. com algunsmelliii..: ;' .i\yferidos, se terijiiu relir.adu.depois do enconlro. rumo dePasso Fundo. ;

niel lida ao parlamentoa devida ratificação.

para

do agitador Rossbacli levoutis autoridades

' á descobertade uma conspiração anli-go-rernamenlal cujo fim era próclamar uin.a dicladura nacio-nalisla "Om todo o Reiclv.

Foram effceluadas vinte cseis prisões, enlre as quaesuin general.

A imprensa, liberal sócia-lisla ó unanime em declararque a republica escapou deuni grande perigo;!

BÉLGICAAs riquezas do Brasil apre-

ciadas na BélgicaBRIXKLLAS. 22. — A

"Xacion Belge" iniciou umilongo estudo examinando asriquezas o as possibildiadesdo Brasil, insistindo em a ne-:cessidade de os belgas col-laborar mais largamnile cmtodos'ós dominios da aelivi-:dade brasileira. '•

CHINAPedido de demissão

PKKÍM, S-r; — 0 ministrodos eslrangeiros demissio-liou -se.

EGYPTOMelhora o egyptologo

CarnavonGAIRO, 22. — 0 estado de

lord Carnavon c satisfactorio.

FRANÇAOs parisienses em querella

por causa de pãoj PARIS, 22. — O prcfpitodo Sena recusa ao consentir oauginenlo do preço do pão.visto a baixa do trigo conii-uuar.

tr—m

Alta do franco franeezPARIS, 22. -- Q franco

.xem, mídlioranda.-,. *,Os jornaes dizem que o dia

53 de março deve ser assi-gnalatla nos annaes do mer-cado cambial.

A questão das dioceses fran-cezas

INGLATERRAO sr. Venizellos na coirímis-

são dos peritos alliadosLOXDRKS, 22. - A aVaio-

ria dos jornaes exlranllii quoo ér. \'enizellos livesse sidoconvidado a. tomar parle nasdiseussõees'dtis peritos allia-dos.

Reunião imprevista do con-selho

l.ii.MJRLS, 22. -- Crè-seque a reunião imprevisla doconselho fosse motivada pelurelatório apresentado tí noitecie terça-feira pelu embaixador britânico em Berlim.;

Reducção do numero de lords

LONDRES, 2.2. -r- A- Ga-imara dns Lords appróvóü oprofcclo de reducção do nu-mero dos seus m'eiúbros.

Orçamento da nrarinhaingleza

. t; i

ÉONDRES, 22; — A Ca-mara dos Gomlniuhs áppróyòito orpairiento da marinha.Os casos orientaes na com-

níissão de peritosLONDRES, 23. — Os tra-

balhos da conferência de pe-ritos para resolver os casosorientaes pròsegueuí.

Os peritos1 já chegaram aaccordo quanlo ás cláusulaspolíticas do tratado dcturco-greco.

Os prejuízos são considera^veis.

ITÁLIAAs reparações de guerra tra-»

tadas pela delegação ame-»ricanaROMA, 22. --- Nos eireiH

Ios ligados ;\ Coiifereucia: In-ternacional • do Coninverçinicorre o boato de que a dc!e.igação americana aposenta-,

"á na sessão -de snx la -feira,provinia iim projep/lõ qu.tivisa a solução das tpiestõivs-das reparações devidfts inleii-ialuadas.

Ila nesse projeclo d'Qfp;-ironcias especiaes cm relação:i situação da. I-Yanra peranto•i Allemanha.

JAPÃOTribunal do Jury no Japão

TOKIO, 22. - d Seiiaclo]« que c>"

! \'! "

..!., .

.Mr-i

apprpvou o projcilalielece o Iribuna'.I íülilí-: ;

do'. JiifV.•!. IV V'

PARIS, 22. - o ';Peli

Parisieu" indicia, que o mincio Gcrreie visitou 0 SI'. PÒ.inInova sociedatli

nambticaiK

az

PORTUGALEmpréstimo jportuguez

L1SROA. 22. —¦' Na Cama-.ra o sr. Anionio Maria defeiíden oouro.

fompresliino ..uilerno,:í!o!;H!ll;:;":;;:'!Í!-i"i!)|i'ifW**';,

A conferência de SantiagoLONDRES, 23. — Osjoi^

na.es ligam garnde importai)-tua ti conferência ,dc Santia-

. locendio,,jno...iCrys!tal PajaceLONDRES, 23. — A' noite

de 'honlem incencliou-se oGrvslal Palace.

Wloção rejeitada ;LISBOA, 22. — A Gamara,

por 34 votos conlra 22,'rejei-i '*'

tou n'a moção de descon.fian ¦¦:;;

ca ao governo.- -. .,..,f..:\ 'ü

A legislativa portuguezaLISBOA. 22- — Foi votada

a prorogaçào, da. actual,sessãolegislai iva poi* algumas si;-'manas; <::¦•.•;;¦:•¦'

i • ..-,:'•;':•. ,| . ,

r—r:: ll

Centra os lucros excessivosLISBOA. 22, —iFoi affixa-:

dd um decreto declaraii'd'oexcessivos- Iodos os lucroscoinmerciaes superiores a-10°:".c,m os iK'g(iCHtiH__,f^n^i*osso.'o a Í5 nos a retalho;.

Sprão punidos os infraclo-""CS. :..,',

1I'*'¦

L*&m

Vtflfc

.*$,:,

li* 4- '"ÍS

ASSOCJAÇÃO POLYTECH-NICA DE PERNAIVÍBUCO

No salão nobre dp bsonhi Polyte-ihn'u.".i deste listado, tbrá fogai liojc,ás 19 horas, mais uma reunião dest.t

du ençtenliciros per

Po Ceará -FORTALEZA. 23^ —• Ain-

da conlinua doenle, atacadode infecção inleslinal, 'o pre-sidente Jusliniano Serpa.

O dr. Gavião Gonzagaestá atacando ò serviço con-tra a febre amareila.

Tonn chuvido niuilo emlodo o eslado. | Do corres-pondcnle).

ALLEMANHAUm socialista no conselho da

SaxoniaDRESDE, 22. Um so

enré c que ambos leriam Ira -tado das questões das dioce-ses.

Os socialistas francezes nãoembaraçarão o governoPARIS. 82. — Na reunião

do coiiselboexeculivo do par-tido radical -socialista p pre-.sidcnle llerriol disse que.

J 'ipe/.ar de a oecupação doRulir sim nlraria nos prin-cipios do pavüdo, esle nãodevia crear novas difftoulda-dades ao novo gayeruo.

A assembléia approvou p'orunanimidade as declaraçõesdo sr. llerriol.

Negociações franco-alle-mães ?

Na reuniilo de huje, serão ilisiutli-ins e approvados os artigos restante?

i .Ios Estatutos e eleita a primeira di-reçioria da Associação,

f f*s/sj\*srs**s."iS^

JUÍZO dos festos daFAZENDA

S. excia. o sr. Mr. Serviu Loretov;ie centralisar no segundo andar dopredio onde funeciona actuaímente ¦>Superior Tribunal, d juizo ilns Feitosda fazenda, com ns seus trez curto-rios e respectivos areliivos.. A instai-lação v.u' sjr feita já.

soucítadaT^(Sem sülidiirieiliiil;. da redncsão)

( EXCITACÕES NERVOSAS iÍ dOres, enxaquecas, insomnia, I

VERTIGENS. PALPITAÇOES, |I CONVULSÕES DAS CRIANÇAS E TODAS fiJl AS MOLÉSTIAS NERVOSAS |

ALLIVIADAS !____________________»

ITRIBROMÜRETQ': ^á.erA.Gií&.OnL-.L

l ESPÍRITAS{ A todos Os quo soíínmi S«

; qualquer molcstla esta SoctédA-'

ds envinr.1 livre ãa qualquer re-triliuicHo, os mei» de ourar.-se.Enviem pelo correio, em "Carta

{ fechada", nome, moradia, sym-ptomas ou mnnifestactios da mo-lestia e sello para resposta, qu»reccherrio na volta do correio.

Cartas nos Espiritas — Paraposta restante d'"A Província":—RECIFE.

WVSMWAAA/V^V^AAA/iAA/iAAMAA^M^'

*'s\i!

"*^*^ -'¦-'- -i—¦' "7>L

Iirmi mil is ¦¦¦¦¦¦¦¦ ,.» ,..

r, t'ir

— Nolicia in-r. Bergjmánn

trens e carros especiaes cptel ctalislu ftu eleilo presidcijl-'foram rof|nisilados-de Praia i do conselho da Sii.vonia.Formosa a Pelropolis jiara

Iranspoidc dos passageirosamigos c dos dospojos da-

quelle egrégio brasileiro.¦ O ininislro que cm nome

do governo tomará o cn-cargo das despesas do func-vál dc Ruy Brabosa. íagra -

.decen o geslo da "Leopoldi-na''.;

Exposição de Pecuária noMéxico•ÍUO, 23. — Osr. Miguel

A saude de Lenine /BERLIM. 22.. - - Dixem dc.

Moscou que' Lenine cnntinnr.a mellir-r-if.

Posto em liberdade5 preso denovo...

"BERLIM.-2-i. — O leneutoRossbach foi poslo cm liber-dade de ordem dn juizo doinslruc<;ao, sendo novamen-

le preso á requisição das au-toridades prussianas.

PAUIS,gleza diz quo oler-se-iii avistado coin o' fi-nancisln suisso Diibois. noinluilo de oulabolar negocia-ções franco-alleniães.

Essa nolicia é consideradainvorosiniil. visló a resoluçãoda França de só acceitar pro-poslas officiaes do Reicli.

Égjualníçnle, | a agenciaSuissa desincntc-a.

Os soberanos yugo-slavosPÀFIÍS, 23. — Os sobera-

uos (la Yugo-Slavia visitarãoesla cidade no próximo mczde abril. ' •

GRÉCIA •Exploração das linhas férreas

ATHENAS, '22. -- Os ca-[nlalisliis estrangeiros e o mi-nistro do conrmercio assignaranü uma convenção para ex-plnrtição das linbas férreasdo eslado.-

Essa convenção será sub-

• Empóiiudleravel, instaiitaneaiiu.nlc solúvel Pí no iiiomcuto dc tomal-o n'um liquido qualquer JJ (infusão'do tilia, agua assucaiaila, etc.) I! Dosagem facil.coiiscreação inde fui ida.^!phnrmaciadoD'GIGON.7,R.Coq-Héron,PARIS»Ua

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;;. idè i\umúê \k\rmPrevine-je o publico com as substituições clc outro» p ep>f»cloí

uc nào indiquem o vertlnjeiro Café Beifáo.

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PARA iESCRIPTORIO —.Alugarse o 1." andar á AvenidaMarquez de Olinda, 273. In-formações no escripiorio da"Provincia".

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O capital reullfado acha-.g .mprígaüo «m apollciw, pr.Olr. *titulou dg real valor.Tem agencias nni prlnclpa-» Ettadoa da RepublicaTOMA SEGUROS - Conf. fogo. Sobr. prédio., traria* mw-cadorlaa em lojas, depositoa e trapiche., fabrica», uulna. ate. .to.Contra risco ís maior. Bobr. mircadoriaa, bagag.n. . <u-nheiro contra perdi Sital, »tc.

^GENTIS NKSTA PRAÇAJOSE' B. RIBES RO BAUDOIN

RCA DA RESTAURAÇÃO N. 151 — i* ANDAR*ÜÊ

-?PT

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Page 6: A PROVÍNCIA A Provincia» em Congresso cio Estadomemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00069.pdfpreparativos para a-festa com que o club Os Dragões de Momo empossa* rá a sua primeira

^.T77-;°'*M -¦' "->--'.^'-.".j . rr-'-***>rmq(f™^^ pppp*-^•d -r, ?i > t ».*

--*f--;V'-í-;í)t?;Viíijiv i .-.p

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¦ : f; •"•'.• ¦ :¦¦ -. '; 'vv";": '.'.

A PROVÍNCIA, Sabbàdò, 24 dc Março'dé 1923 N. Wtr~ ___rr______i-.i -¦"-—t-j-'>. ¦«'5=S

^DECLARAÇÕESCOMPANHIA IBiDEMNISA-

I DQRADITIpKXDO ,\. 101

São ronviUailps -09 si-s. aceioiiis*tas, a virem recèí)|íi*i na stilo dentacomp;inhm,''"ft, Vúii. «Io Bqtif-.Tesús n.IfiO, ii contar «lo «lin - ile abril [iro;ximo vindouro, o dividendo «l«> lis._í>$000 iioi' aci'ão. n-latlvo uu 11." so-mestre findo- em 1)0 dc ílézohibrô dc1922.

Recife, -'-I de março clc IÍI23.• Q*s> directores ¦

PolyilolS) IliUciu-onrt •liinior.loão ("arilozo .Vyres l'illu>

Jlallocl jEionfnlves da Silva Rlnlfi. 12D24J

MONTE DE SOCCORROSão chamados ns srs. inumanos

possuidoroiS:! «Ias cautelas df nu-mrro.s abais» iiienêldniydqs i':>i.u. ros-gátíl-as oú-- rofófmnl-ãá cfii virtudede ja. sg alugar í*j\S'ottajo ofgrazq deseus emRBJftimos. C1'2 nnws) ;e tr--rom de so^as* j.nêsmas' vendidas omleilão, ^egípcio o «iue determina «•toKuiamentb em vigorí

Kurqotósd21180 2Ú'-n 21(12119i_ir. -1*6,12 ^t*;:iT

COMPANHIA DE ScGUROS"AMPHITRITE"

VKN!>A D_ ACÇÕES! A Èirectoria, nos termos do avti

17 «los Estatutos,, vende vinte l'„'Ü)acçpes da Coinpnnhla represoatudaspela cautela n. IV.

Os preteiulentes são convidados aenviar suas propostas em carta fo-«¦lKrla pòr intermédio do corretorgeral atê ás l-l horas dn dia ilS ilocorrento no escriplorio «la. Compa-nhia á rua Visconde «le Itaparica,qniisa du Apolio n. 1"'-.

Recife, 2] de mnrço de 1923;ns Directores

Allicilo VugtUilo il<" AlmeiilaBruno Vcllofo da .Silveira.Arllnir de Souza íiOIllOS

Confraria de Nossa Senhorada Soledade da Bôa Vista.

I). .lOAQCINA ( ASIMIRAH.VUHOSA

TlIUUÍSDin uu

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21219213 5,52l;lTS21379-'1400 21'.,

14 21(140ii; 21C4H

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De ordein ' on presiido irniu

—i luiz e d'- áeenrllp ecrm o i|iiftl"", * preccitilh » tírflBO 11 do Lom-i.rni.iis.-ii iice i:ei{p esta «'"ll

!J fru ria, convido a todos os nos-sns Irmãos, Igiuilmciuo aus parentesx: pessoas da amizade «la fallecliln li"mã iToufjuiiui l'a*eiuii'.i Barljosii paraassistirem us sttfíraglos <iuc estaConfraria farn relnliriir em sua isro-ja. na ppoxinia seKiindn feira, 20 'lncorrente, ás 7 1 2 «la manhã, ü-íis"-simn dia iiu passamento «ia alludi-da irmã e anteepiudumente agrade-«_•«- a tudos que comparecerem.

1'ícoiíe, 24 de março de 102:1.Vicai.iiauo KoVgçs IVfelrn,

Secretario

EDITAES"

üs candidatos á matricula cmOualcjuer dos anneis . fSúiioriores,apresentarão .cóm os seus'j:'c«|iieri-méritos; a) certidão da qiíãi; deveconstar a npprovaçSp nas matériasdo anno anterior, o aquelles ciue ti-verem prestado exumo das matériasdo anno anterior em outra- Facul-dado. official, alem dos documentos,deverão apresentar unia, guia. doiransferencia expedida pela mesmae sc esta se der 110 2." periodo le-«livo.

10' facultada, a matricula dos in-divitltios cio sexo feminino, para os«nines haverá n,as aulas logar sopa-rado.

As insenpeíics de matricula po-derão ser feitas por procuraçOeàjcom tudos os requisitos legaes.

Cada aliunno depois do m.itrieu-lado reci lierá. do . secretario uni

| eanão impresso assignado pelo 1M-rector, comendo o anno, o 1101110,011a cadeira em quo ioi inscripto. •

• Sú serão despachadas as petk.-õesque contiverem* todos os requisitoslegaes 1 cujos signatários ou pro-ciiradoiis estiverem presentes, paruasslgiKir o termo dc inscripçao.

Secretaria da Piieuld-adi» do Di-

O gerente, intarinu-fá Aurcliaiio S. Quinlas•('28961

BANCO DO RECIFEDividendo n. 45

Sã.Q çÁjiyirltulns. os srs. an-<'ionista$ a/-YÍrem rocebor, aoorneçar;-fio dja. 26 do morroom digite, iift séde desteBanco., w .'Vvonida Rio Bran-oo ii. nn, o í-5.° dividendo ders. 6Ç000 por acção, relativono semestre findo em 2S defevereiro próximo passado.

Recife, 19 de mareo de192.3.

, Carlos Alberto MachadoDirector-secretario

2880)'

CLUB INTERNACIONALii RECIFE

DO

SÒJItE'E A riKRKOT-\os seus salões oíferesçríí csía

sociedadfeaos seus associados, no dia,'U de mar(_,o vindouro, uma soirée'apíerrot. -

A directoria peão que os convitessejam apresentados no acta da cn-Irada.

Aquelles que não tenham rero-liiôo quèjrain fazer o f.ivor de (>svrocUM.ríín na s?d'e do ciub, nos dins*'ti.-is, ãr» i'-i .•'!«• j'i hotwa/u

As phantasias sú devem ser 3. pi-„ivot e pierret.

Qeclíe; 2S de fevereiro de 1H25.João «la Silva l'aria .lunior

1." secretario

PREVIDENTEZ\ PERNAMBUCANA

-,;"w%, 27! CHA.MAn.A1 Y.nviílii a.os-srs;- s.icins ao. •paga-

mento íífi '|ii";a;«ln. t.í500..pat:a o pe-enlio a jíí.-r pago' ;(•'ViHV:i' <1o fatleei-do soeiri" eapiiV.' AlVredn SlánoeT-.Té'Jlouymn cios Passos. O prnso dessaclianiada' tcrmlnur.á 110 ili.i :il «Iocorigníe.

ilèf-ife. 1 ile março de 192.1..Viunoel Nogueira de SoU7,n

I2SSI)

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

A disposição dos srs. accionistasno Caes do Rumos 11. 2S0, desta cl-nade, ficam os seguintes documen*tos, rclajlvos no anno dô 1022.

Relaij^ío nominal dos accionistas.I.istaá-'de tranferencias dc acções.Copiando balaivio.llecifô8 ,1 do março de 1023.

f5 F. rioientino 15. TrancoDirectór thesoureiro

(2078)

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

¦ ¦ ASSíafBMÍA GEKAIiPelo presente são convidados os

-•rs. accionistas desta Companhia aeumpareceroni 110 dia 31 do cor-rente, ãs 13 horas, na séde da, mes-ina. á Avenida Jfartins de Ilarros,11. 2SU,. 'desta

cid-aõc, afim do to-iiurmi conhecimento du relatório

da Directoria, p.ireeer da Commis-são Fiscal u contas relativas ao¦ 111 no proxinio findo c bem assimíii-ncetlírem a eleição da nova Dire-i-torla, riomrnissão Fiscal o seussupplentes.

Kecife, 15 de março do 1112,1.1\ FlomiUno IJ. Franco

Dlreetor lliesourelro(2S.70)

ESCOLA DE APRENDIZESMARINHEIROS

EDITALDe ordem du Sr. Capitão Tenenh'.

Cojnmandante desta Escola, faço pu-blico que ua. conformidade do artigoi:' do Itogulnmcnto annexo ao lie-ereto n." ii.tiii"i do 3 de Outubro de1907, fica abei-la nesla lisçola durante 1'5 dias, contados da primeirapublicação «ln presente, terminandono dia ti «io mez de Abril próximo

j vindouro, a concurrencia para osfornecimentos dos grupos n." 1

1 (açougue); n." 2 — (padaria): 11." ::(mantimentos); n." -1 — (dietas).;

11. ;" — (combustível) — lenha ecarvão) a esta Escola durante o an-110 eorrente. As propostas serãoapresentadas ao Conselho do com-liras, que estará reunido nn edifícioda Uscola ile Aprendizes .Marinhei-ros, im dia (1 du próximo mez ileAbril ás lo horas «la manhã

Escola de Aprendizes Marinheiros,22 de Março de 1823.'J.llOlllú de Souza.

1." Sargento, servindo de secretario.

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

EDITAI,

ICvanu; vestibularDe ordoni do sr. dr. Direclor,

, vjço publico que em obediência ao! retiitllidO im dec. 422S du 3» «le' ilozumbro dd 1D20, ¦«.- de accordo

rum o rècoinmcsulaco na circular 11.1 e -1 de janeiro dn anno do 1!'21 o

, nos telogranimas d" sr. 1'residenteiln Conselho Superior de Ensino,datados d- 2-1 <¦ 27 de fevereiro du.inno proxinio p:issa«ln, ficam aber-

• las, da data. «In presente edital; ,-né¦ ílii. !!() rm i-iirr.-nt._-. ás niivas ins-

rripçfleu de HXAAI13 VEST1F.UDAU,i..';':'-.1,,1"'^"' Vi: 'lnai'--; se pudem ins-[ trever 'mio so ^(isTesluífíinles" ipíó'

nâo pi.derani por mollyos ile forçanialor jnslilloaila lVr/.er sua;,- Inseri.pçfio pari cs-c cvanie ou moz dc ju-neiro" ' uniu também, "iodos aquel-IÒh que foram rapi-oviulos <•))» qual-quer (Ias (üícipliniis con-iliiiliivas iioreferido exume". Os |ii-i_t.>iu!-ut<-sdeverão itiiroscntflr nesta Hpt, ri.n.nia,dentro flo praso estaijelcicúlo, si-.-is;u-iii;«"ios devidamente Institui-las o•ter.mpanhav.i.s do reolilo da qnanfi.-iiln Fs". SiiínOi). p;l.;OÍ, n,, •chezouni-ria desta. Facul,ladc ' So' -SEF'X:0

j nKSF\C||.\|)AS AS r''RTlÍ-_FSj QFE COXTIVEÜKM TODOS' OS| REQUE31TOS EEC1AES C fF.TOS

SKlXATARIOS Oü ÍTIOI l;Uiü,PES ESTIVEFEM PURSEXTES1 1'AUA AS.S10XAJ! o Y|-:. ,1,, ,,,,.ÍNSCi:rP(.'.\o.

Secretaria «la Fic.tildnde d ¦ -Fb-ci-;o do Recife, 22 de nunv 1:,.';;.

O secreta lio11. -Marlins

______. _________ (2IUI01

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

EDITAI,M.vn;i( u,.\

T'u ordem do sr. dr. Din-,¦tor façopublico que de accordo com o dis-posto no nrt. 7,-, do dec. 11.530 deIS de março de liu.i, estarão abo-

,tas na Secretaria, desta. Faculdadeias matrículas, nos diverso., annos docurso a contar «ic hoje ai,-. ;u docomente.Os alumnos que se regem p(a0dec. 3.SUO de I de janeiro d,. |fui|deverão apresentar certidão d,, ap.PE°vaçao nas matérias do anno a 11-tciMor o o conhecimento do haverpago a respectiva taxa.

Fura os alumnos do roglnionactual, os requerimentos dos do i"anno serão acompanhdos dos se'-guintes documentos: à) certidão de"dade, provando ter no mínimo 1(1annos; b) attestado de identidadee de idoneidade; o) atte?tado dovaccina: d) certiflea-do dc ter sidoapprovado no exame vestibular- e)quitai.-ao das taxas dc matricula,' ('(.aeeordo com a tabeliã approvadapela consregação.

FÚNEBRESmmmmmíafWBmmmmmmnmmmnmx SS232SI5

M-_

reito dn Recife,FJ23.

l.T do

O secreiario11. Marlins

(2S37)

do

'. ¦:•¦•. k. .- 5 OANOTDO AT«EXAXl)KIXO BOF.-

(UOS UOHOA . -7.Sétimo dia

.losepha Cordeiro Uchôa eseus filhos, .losé -FelippeF.orges UchOa, Manoel Cor-deiro, sua mullier e filhos,

l.uiz Lyra, sun mulher o filhos, viu-va José de Castro e seus filhos, dr.Augusto Cordeiro, sua mulher o fi-lhn.s (ausentes),- Pedro Curdeiro.. suamulher e filha (ausentes), Brciuioda Silva Pessoa o sua mulher (au-sentesi, Alfredo Cordeiro (ifúsento),Manuel Cordeiro Fillm, sua mulhero filhos e Maria. Rocha UchOa, ain-da, profundamente, abalados com odoloroso trespasse de sou / jamaisesquecido, .esposo, pae. irvmãn, g-eij-rn, (.unhado! lio o primo .ÜAiMDlDOADEXAXD1UXO FOlKiES UCIIOA,ennvidam aos parentes

''«.". 'ilniigos

para assistirem á missa «ilie pelorepouso eterno do su'alma mandamcelebrar no' dia 2(1 eu corrente? sc-gundu feira,, ãs 7 lj:l lioras, na ogre-ja de Xossa, [Sonlinrn. da- Penha o namatriz da. .villa. Outendo, sétimo donu faileeimcnto, hj-potileciüidò suagratidão a,os quo.icompareuereni a¦•-se ,-u-to dc ..religião, liem assim aosque levaram'- a ! ultima morada tãoquerido morto. (20251

_.__:t,*..':-i.i_ílí

^M0r0~71tii'\'y<:fíi7-~-

•¦Wir-.yy

^&B('àDR. JOSÉ5 RUFINO BEZERR4

CÂV'ALCa\'NTI -

Joeó Rufino & Cia,, convid.iim sous fuiilgos'*piirii assistir tis missas ciuo om íiiiTnigiii da almutio.seu iiie.sciuocive] c\it:\'f DR. ,I(1SK' lil'Fl\o B13-ZERRA CAVALCANTI, fazem eolobp.ip j,.., im\vhrun Mii dre peu.-:, ás oito horas dn miiiiliu do elia 2S'Ir ni.'ü'1'M. piMmcii-o !innivei'sai'io dq. seu 1'àHecí-menlo.

noiifossaiu-se agfadeeidos ;i Iodos ciue coiii- •parecerem n c-lr aclo do religião.

se

DRa JOSÉ' RUFINO BEZERRA

1.' ANIVERSÁRIO.TX 7ir'AA7

•'.Cfsiiia do Awuiju IJozorra Üifvalcaiili, seusmitf^m õ'iie|os!,K.;nVi(|Íií.V,scii^ iiurcntes oíimigp.s. |iiii';, nssisíivcni as inissa. qifio por alum ,|„sou esposo, pae. sogro o avo DR.'JOSlv R.ÜPIN0W.7,MR'À CAVALCANTI, inandain l'zif| ,,n. ma-|''iz

(ln Al!! ll'P Dons. ás 8 In,ras cia manliã dn diaVS do março, primeirn anniversario do se.il fiilíeoi-mon tn •i;)^:";/¦¦ ¦<¦?. .-' 7 '. 'M< ii

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..Ij',A Coii«íi;iiiJiU|: .(içi-ul Uc -MeJJior.naiipritòií ''eniIVriuimbiieo. |jfi JuttMiríioMlá /nlm.i tl|. ^u' .inés- |(jucoivel e saudoso amigo DR. JÔSÈ- RÚlfINÇ)BEZERILA i;.WAU:.\.\T!. imuiAn iMclmv mimmissa 1111 muli'iz dá Mircírc Deus, iio dio §$ do cur-renlc, i\s 8 horas da manhfl, priui.eh-o q uni versai1, jpdp sin r«(llooiiiionlu.

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2909

31 Folhetim d'A PROVÍNCIA

AVEflffURAS PARISIENSES

e i—*=*-* + 4 4 _=____»

«aà&i&jff GRANDE ROIWANCE-7 DE

PIERRE SALES

GILBERTO MOREL

Díliiana'; só «lesta é que t-encionavafixar as feições còm especial empe-nho.

—f. Se.levo a mal í Ora essa 1 Con-tinue, meü amigo ! Se fosse outrocjualquer podia talvez escaiulalisar-me. 'Q.ique lhe peço é que uão mos-tre a-ninguém çsse álbum de viagens.

—-Ójii esteja descançado 1 — ex-clumoitrt, Gilberto esteudendo-lhe a

mão: '^7::?.:, ¦-¦ ¦ •-,-...Seriaíumá profanação mosírar ' a

luent. quer que fosse o retrato deBibiam11

Não lhe conhecia esta habiljd.it-'de — tornou Philippe. Tem muitasvirtudes ignoradas, o meu amigo !...Não lhe offereço. porque não futva,— proseguiu, àccendèndo um cliar;i-to. — Faz tenção de nãu fumar tiitn-ca ? ... Oh I não insisto . a minhaprovisão de "conchas" está quasi es-gotadi-. Os retratos das meninas da-rão iicença que eu fume?

I euso qüe estas nieniiias níolhe recusam nada, disse Gilberto comum sorriso,

A cordialidade «le Philippe resti-tuia-Ihe o snçegp. Peiroij, pois, napejia e continuou a desenhar tranqúil'lamente, emquanto o. amigo se envol-via em nuvens de fumo. Traçou «lois

24-r-o—923 medalhões enlaçados por uma grinada de flores, e as cabeças surgir.i.r.em cada um delles, ingenuamnte, iria.;com verídica aceentuaçüp dos seusrespectivos caracteres : o de Bibian.i,forte, enérgico altivo, o de Magila-lena, ao. pé «lo da prima, dlicado, mel-go, como pequenina violeta modesta.

Oh 1 a minha Lena aqui estjmuilo favorecida! Parece já/uma ia-pariga feila, — «leclarou Philippe.

Foi assim que a vi I — exçl.t-mou Gilberto.

¦— Ora! é ainda uma crea<"._a I —al:':rr,iou Rliilippe quasi com «lerdem.

E esquecendo jogo a pobre Lena:Meu Deus ! Quandq chegaremos

ao Tonkjn ? Que aborrecida e fasti-«liosa viagein ! Parece não ter fim !I: depois, tudo muito estupidp, não hamulheres'' nos torpedeiros, nem noscouraçailos.. Oh 1 é tje morrer!

Gilberto sorriu maliciosamente.Ahi está uma coisa que invejo

ao meu amigo I proferiu o lenentecom despeito. A mulher não tem in-fluencia -sobre- a sua pessoa, comq provavejmente nao terão, — assim o cs-p(i.rg, —*r. as balas clnnezas no cosia-dórfos nossos lorpedei[o_s« Mas, meu•lari)1! fi cjüè-sé

'"íò/n -" c£fa";í .'a/^mjiKór ¦''é*a grande «lislracçãp da vidal"

Gilberto'fez uni gesto de desdém.

rua Formosa).!

nesea prasa, I

iSTELLO I2ili(i ¦

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'Bomiligò"!

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O' que ? exclamou Philippe en-colhendo os hombros. Quer talvezfazer-me crer que resiste a todas asmulheres, e que nenhuma ê capaztle? 1.,

Não ! respondeu Gilberto comseriedade ; eu não encaro assim amulher! O meu amigo considera-asó pelo lado do . divertimento e dadisíracção ; e eu só a comprehendopelo amor que pôde inspirar-nos éque dá origem á união de dous entesque se amam profundamente e se «-o>.fundem um no outro... como meu paee minha mãe se amam, por exemplo!

— Com a<bréca! Quem fala as-sim é porque está apaixonado !

Não me parece! disse Gilberioíazend«_-se pallido; porque eu não mesinto apaixonado...'

Phelippe soltou uma grande garga-Ihada.

Está dito ! Encarrego-me de ocorromper ! Contaram-me que numaoceasião em que os guardas-marinhadesembarcaram em Alger, o meu ami-go deu o exemplo aos

'collegas ; não

entrou em botequins... não passeoucotn mulheres 1...

: ¦¦—..iJnr^Wèri^fH^^i;:*^bro-me perfeitamente; por signal,andei sempre muito satisfeito; sim-

- plesmente a m|nha curiosidade nãoexcedeu os limites, devidos. .

Bom ! Eu. lh'os .farei .exceder ;fica çor minha conta f... Lá no Ton-kin líie arranjarei uma

'entrevista com

japonezes. Ah I meu amigo, não faza mais leve idéa dá gentileza e da gra-'ça das japòhezasl saltitanles como asavesí.. e então, tim riso sempiter-no..', uns oihinhos de encommenda,com os demônios !... O meu amigovae ver 1 ¦

Cautela ! olhe que o retraio damenina de Montmoran está a ouvil-o.

O tenente teve um assomo de ter-mira.

Querida irmãzinha ! murmurou.O meu. amigo é capaz de dar-me umacopia destes dous retratos?

Gilberto prometleu. O tenentereassumiu os seus ares, e modos ale-gres e repetiu ao sair :

• — Alas etn todo o caso,-.continuoa prevenil-o de que o liei' de' per.ver-ter, queira ou não queira 1 E esperoconseguil-o com as japonezasChina. Já ü tudo o que hapeito ;'...,

. dares-

!?*$? i- ria XITHUAN-AN, >:'

'"¦'-. ' ¦ i ¦' '¦ y-ri-a--»-.-¦¦Em lS de julho de 1SS3 a esqua-

dra do contra-almirante Courbert.chegou á bahia de Along, um esplendidoancoradouro, semeado de rochedosimmensos, a pino, de fôrma cada qualmais estravagaiite. Aqueile montãode penedos gigantescos protege osnavios contra os íemporaes — seconseguem escapar sãos e salvos porentre as numerosas passagens — osventos do largo não mettem ali, bre-cha.

Mas que prinlencia e liabilidaiL'ijão é preciso empregar-se .,pará es-caparein incólumes aquellas espanto-sas "dentaduras" ! — E'-este o..i]p.-me que os marinheiros dão' ás for-midaveis rochas roidas nã sua basepelo mar, que semelham realmenteuma fila de «lentes.

A diyisjò «Ia China commandadapelo contra-aliniranle Aleyer estaca-jáancorada na. mesma bahia. Os «louscqmmándantes cumprimentaram-se

inuiuaniente com treze tiros de ca-nhão. Nunca a bahia de Along.J-.ec.e-bera no seu seio tantos navios: cou-raçados, transportes, canhoneiras, cruzadores, aviso:, torpedeiros, um^.ya.-.chi de guerra...

• h.'m mez, depois, passado ali'' á es-pera de intermináveis negociações"—•néguciaçnes: chtnezas', e basta" — a'esquadra de operações, sob o com-

mando do contra-almirante Courbért',deixou ás paragens ,tla Tourane, oqde.aguardara ordem «le combater, e dij-i-giu-se vagarosamente,- com, ,a miaiorprudência, para os fortes ,,de Tlnum-An, tios .quaes dependia a¦¦ sorte"'de.iuie. ,.

Os illustres mandarins que «Uri-¦ giam os; negócios do Anuam, eslav.aniconvencidíssimos de que aquelles for-les defenderiam efficazmente da es-quadra franceza a entrada do rio'' deHué, cidade capilal do Anuam, si7tuada numa ilha a pouca distancia domar. ..

Effectuadas as devidas sondagens,a esquttdra .tornou' posição em fren-té dós fortes e o pavilhão francez içouse no topo dos mastros.' O bombar-deio ia começar. OS -annami.tas,

queespreitavam as manobras pelas set-teiras dós fortes, içaram também oseu pavilhão amarello, tendo ao cen-tro um lerrivel dragão vermelho. -.'¦A's duas horas um obuz, disparou

de borod do Boyard," deu o signal docombate, e imine.üatainente todos os.navio.s despejaíam unia chuva de. pro-jecttsV precisamente sobre- os. pontos'que lhes haviam sido'indicados." Osaiinamitas estiveram, alguns minutos

( ConlinVa )

Í

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f ^ 60 5*_ PROVÍNCIA, Sabbado, 21 de Março 'dc

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8 A PROVÍNCIA, Sabbado, 24 de Março de 1923 N. 69

Varias NoticiasRecebemos honlem o seguinte .tele-

gramma :Salgueiros, 23. — Daqui. partiu

huje o visitador padre Keheler que.com seu secretario, em visita pasto-ral chrisníou ntísta cidade, c na fre-

guesia de Sèrrinhá deste municipio773 pessoas, calculando-se em 800 o

numero de confissões aqui.0 visitador partiu bem emociona-

do pelo trato lliano com que foi dis-tinguido pelos iniiumeros amigos queconta aqui. (Uo correspondente-.)

0 consulado do Uruguay ficar.!,IriStallado, a par.ir do próximo ,v.i1 de abril, conforme camniunicaçaoque nos fez o cortstll daquelle pai:amigo d. Gil Rodriguez Die/, no pre-diu á rua Visconde de Caníaragibe li.455, 1." andar.

Pharmncia de plantão — hslarlhoje ^-'''Pliariii.icia Cosia", X rua Nu-va, bairro de S. Antônio.

Diverssõcs — Estão annunciádaspara hoje:

Moderno — Na ílila, Honrarás lu.mãe.

Polytheama — Na tela, Fantomas BSua Exçellencia o Peste.

Farque — No palco, Eu arranjotu-Jo (comédia).

CORREIO D"'A PROVÍNCIA"Tem correspondência no escripto-

riu desta folha;A — Antônio Austregesilo Rodri-

gues Lima (dr); Antônio Rodri-gues de Mello.

C- C. N.,- ..,.,,.,E —¦' Espiritas . .: .;; iD — Dino Silva (tel.'gramma; .J — joào Moura, João B. Alves. Joã)

Rolim Pçba, José da Silva RibeiroFilho, Jucá Moraes.,

M — Manuel Rego Barros.P — Pòsidoniú tle Barros (dr) .

PERDIDOS & ACHADOSPelo sr. Jiiào baptista Araujo, foi

encontrado em çinia do balcão daCsix.i Econômica, 1 livío dü movi-mérito das fábricas de álcool e aguar-dente, de uma das collecloriás destelistado, que se acha neta redacçãopara ser entregue ao seu legitimodmn...

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sabbado, 2-1

ilo lliarço — Sào Gabriel, Archanio.S. .Marcos e li. Tliimolheo. .MM.:S. Romulo, S. Simsão, S. Sabino,Al M.

LAUS PERENNE ti SS. Sacra-mente estará exposto hoje :i adora-ção Jos catholicos, na egreja da Pe-nha-.

Theatros e CinemasUMA OPiNlAU DA IMPRENSA

PORTUGUEZA — Nu Theatro Ma-cional, de Lisboa, fez ha pouco gran-de successo a repre-enlaça" de umnovo oiiciii.il, traduzido do inglez :Mi.itc:- Wu, "peça de frisson, quearrasta e empolga as platéas'1, se-cuiidii a opinião da imprensa portu-Sueza, -'; ; '}..".,

RcfeHildi^se ao principal interpre-'té. ile Mister Wu, diz lljli critico dosmais acatados :

"Clemente Pintu tem no Wu-Li-Chang o melhor papel da sua cairei-ra ai;lisfcica. Observou até a minúcia-,qu.tsi :ité :i" detalhe infantil, o chinezcheio de ¦ .Iii• e de subtileza. li' umcstud,'i perfeito, uma anaiyse segura.Clemente Pinto não nos d.i um typo,apresenta-nos unia raça, o que é me-llior. Nua.nçou e modelou a voz : tor-iiou-a doce, balsamo envenenado cmque a torpe/a andasse a par Au amor.1" depois. reparem, nunca as suaümãos vincam gestos ; abandonam-sea cllc:-. Cuidado, a vo/ sempre pon-tua!, nasalada e molle.

0 artista que alcançou uni êxitoabsoluto,, que

"creou" e não repre-sentou, que viveu e não illudiu a vi-d;i, njio. poderia dar-iíos um Wu-Li-Chnng íiiellior il" que aquelle.

Grande numero dc inedictis têmassistido, .ás repre entações dessa interessante peça numa natural curi-isi-dade de observação sobre a formacomo o actor (".leniente Pinlo realiza,no j." aclo, a morte pelo envenena-menlo com sicuta.

Parque, COMPANHIA MARIA UNA —

niIAXDAO SOIUtLNIIO. — O espe-etneulo realisado honteni no thca-tn, do IJa»|in-, com n representaçãoilu comp-din <lc Ar. Cláudio flo Suu-za, iniu logrou ««radar, multo em-bora of esforços emproBiiilua polopopular UruiicliSo Sobrinho c Vlcturiu. Soar.oB,

A péijii, 'iii'' aliás ,iã conhecíamos,não oi'1'i.i'i.ii.M interesse real.

Clirn cm torno dás ospertezas dcimi civailor, um verdadeiro pirata,

••. ú'Ijolilo de'cl'1'iC'.'tu.s scenicos c muitononos dc s':tua':õcs próprias.

¦ Uutrctai-iui, ponvem notar uu"alem dos dota rirfstus já citados.toilosos ãeníflis muito fizeram para ,'• t,„:,,ilcsenípcnlig da IJCÇli.

Iló.!'.- aíhcjn continua no cartaz Kuananjo nulo.

NOTAS SOCIAES-o-

o>.-i;i, l.nuri neu 1'inlo Ua Fonseca, MorloCoelho l' ni". rarios do Araujo, 0,'lvc 1'!-iiuanil, Ten nl'' Luiz 'Cavalcanti Lins. An-tuniio di' .Vlljiiquernuc Malta, JuVu Peri.-'i';i ile Mbiupiorquo, Josvph Tcrton .Iiir,Anliinlo li.nclia ile oi veira, Ariliui' Vira:-Ilo dus Santos c francisca Gonçalves ria-lliu.

Pura Uiilila — Antônio Monlco ilo Nasci-mento; Wa'gli.iii'r rriTe'.ra, Moura Barrei-iu Aiiilrude, llijlcudura Aúilrado, Alice (le,i sus Andràüè o dois nicnon ^, Alentes tleJesus Aiuli-iiili.', Ociicsio ' l?liac'0 dc A:i-driiitc i.' uin nu nin-, Sivirlnii Maria ilaConcelçle, Arcóbaiilò K.-;i Ioia, AlCcílò M,Coullnlio, 1'i'Hl. rico Freire, aiMilemVoii.-iitiiu ressoa de Ai-üiijii. .losd a. deAmorim, Joaquaíi r. liili-iu i- Severino0-riir lliirri llu Coullnlio.

Pnra Velório — ll. Killlh Menezes •>¦¦ filhos, .lulu dn Silva, Francisco

AXNlVEIlSAItlOS :lu/eni iiiiuiis linje:\ síiihorlnha V urina Azi do, i ilha üij

rieultativo d;-. Umi! Azedo;e Intercssanle Aiirlnlin, filha du ra-

pilho Srtliur Guinei CaviCfantl, agrleúl-;ior no niiinlc po d" Timbaúba;

n pequena ('.'.fa, 1 Um do dr. PlínioMayrncl, Monteiro de Andrailò, e -ua es-posa d. Elvira Celeste Monteiro d- An-drade;

o -r. Snunli t ,1 íl'' rson da Silva;¦ - n seiilioiluha Prancíscu, llllia dn .-:.

,1;'. Oeroí 1'nlciln agricultor e pülll '¦•;-- il. V,r.-.;i:a ColtuiO D :i-, viuva ,', i

pramr-aüo cap Ia lista coronel Manoel Col-lnijo Was;

a aluiiina dn i:-cola Normal, ? 'iihorl-nha Nutuf-a de llrltln P.lju.

T.iulo passado, :i ;¦-.' du ululante, o an-n'vfi-sar'0 iiiilaliclo da ixiiiu. sr. d. Mu- j x-ivh.-r SaiitiiiK0,..-Ji>s6. I.. üezerra e unii-ía Ciirolina Soriano i.oho, ronsoite do I Hieiini'.

''

nosso esllinaito cuuipanhi'iru sr. Airredo i>;1,.;l „ hí„ ac SloiErfru •- Car'.os'll"i7l,I.nbii, :i illinui senhora le» cas ao do pua.-.Vree Cortriji. João Eviuiscpsia: da\- v quanlo ,'¦ esliniiiUii i m ;„)--,t melo so- '|-r:inlndP, l.cónajíilq rorster, Hcnrfquiicia.', diininle a i-icopi.-ilo qu" oITcrcccii ás saldiiiihii, Anioido Roxo, José c Nair d'|u .-sua- amigas, iliiuer.v da. \| .,|, ,.,,. , nm menor, S iiiões da Fonse-

i-u, Maria Canil da Martins, Jos6 BezerraCleuph.is .n:i dalii de hoje tem o seu : M.niin-, l.iiclnilii Medeiros núngel, her-

anutvi-r.-iirlo nal,irc'o o Joven esuidant}} t-„| ,|,. qi;Vi-li-n Ai-i-iidn e ins menores,Cieophas Mio d-- Oliveira, cxlreinccido |-,-;,,i,-i.-<-:i Ki-rrclrii liamos, llelolse Mara-tillio du nosso prcstulo conipaiüielro Joa- ¦

^....y. Walter Piei/., João da siiva Barril-ipiim ,l" orivelra e auxirar do coimncrcio (,„p njaniptt da S'lva llarretlo i; um nr-üi nossii prai.-a. ,,.,;¦, t|. oenoreva Pi-rrelra d,- (itie'riiz,

Parub us ao d .-'.'neto inoijo. Amélia |-"rri" Ira Praijn ,- um menor, Jui iScrniiiiiles Ilarbosa. d. Anoca Dolbln, !¦>-

NASCIMENTOS: ,, ,u, )io:ij'n, Oscur Ci-sor Vareila, Iieul-:-'.íi uu IVstas ii in- du -:-. PauMuo i; (ll ., Vascuhcellos, .luilo Ahilou via S'lva,

Gonu-s d- Souza, ruiicclonarlu dn PrcIVI- ,..,,. wadi.mnrí, Eurlydr-s Ciuilia, tiilorl-itiru i- sua L-.vina. consorle d. E'.v ra \:i- ,.,, ,,,. bnvcira, d. Cicrlriidrs d- Oilvcir.i•Iruclc tiuiucs d'' Souza, nu roíisuincn- ,. ,|U|S niniqrrs.'d. I<;:i"'. ili> Olivrira,- ;i Mu ii;i-e;in.-nin dn pequena li-.-'.-, re- a,^US|0 Massa', iítlmona Miirliiii dr. Ju.-iili.-uiu daquelle dlslni-to casal. r-n-eiia I-:.M-..tml i- kua niUllirr, Friincls;

o feliz cvuilo occorreu ;i nm d- á. ., oüvrirn. AiTírfco ó. ílc ijl'vi'i'a i- ires¦IAM. ii. fiOl. eu :(|e..,l,'{ii:!iii,:Miin)i-(i[ í:iii'1.vU,-.W.iiÇnH'-

in nores. Juiiu Alfri du '1.- 'ii ¦ COftn l-1-CASAMENTOS: ,,..,. \mll y\.n:a _\„ slilva, Juilo liJiCliin M.

o -:-. .rmuuIsTo \. ,'¦• oilivii-a Costa (;a'íbfi Xla_i-la biilza V. Calda?, lyiiioriviail, Jiiliela ,\(. Pedroziii-Castn part clpani- , . ,|i;.,lie- ii .-.u eniiMiiein. ueeurri-.iu llu , :yz ¦ ,,.,,.., s,ln|„s . j|an0 | divulgam', S >'-nliu Cru/ dn Jlnllii, intm|Clp'o dr \-":i ,. ,,;l pi;l:i„-,,. .--v. r i,.-i llaihü-li, M. Uni--Pri-tii. ;i i:: ilo corren ti.'. |,,,.:, ,, M... menon-.-, Jefio \. da sr.vnj

.lufiii ch ni iitind Hiirliiisii, Muno I lyiiii-i;r.n:i'i.r:i:s: ,. „ M,;l,,. ,.0i j1;lll„,., L iim-bo-ia, .loiin

Usciir 1'ar lis - A i i'li'-ui'-i'!.l' it- li".:- |'|"iuc !;i Silvu ,l".i" Josí: di Silva,nm n-sL-iuii n iiiinlv.rsarlo do sr. pru- j,,.,-. |-:-;i!) •'.,,•,, _\;\ silva, Izaias l-i-auci.-eóf' "•'"¦*'¦' Farlsii. uos:u conti-ade du ,,., S|)VII, Auiuuio Frani''?i-o ila S'lva..liirmil >h> lli-e'1'e. Miilnmlilli dn Silva, flcreinia? da S !\ i,

o ualaJle ante olTi.-rect.il |--i.'-peilo, nu J|!ir-.a lla>inunda. Maria Frimciscii e l.yle-ua i--il iicia, au- seus inultos nnilsos, ,., ^ ]vili ]-ri1„,.|.(.ii |--.n-,:r.i iin Silva, Jmlo

Jusí: ile - iiizii, An'-, n Knrilu d'' SouzaDr. Jusf de (iiies - Por motivo dn piiv ,, ,-|,,,.„],,,., ,,,li;za,

siifruil d' 1.1'U .inniM-iilu hoj"', o I.u- |lur|, pai-an.u.iii.i - llans Mull,'i e -:-. i!;-. Jo.-é ll • c,:,.-- CiiviCeanU, lld- : +li-.nisIl-.-idoi- da IP ci ln doria .lu E.-lnilo, oi'- | rAl.U-XUIEXTOS :t' :¦'i'1'i-.'i. ii noite, ree.epeãu ás p.ssoil? dü „,„,„ Aim,.|11 ,;„.,.,.., JmlSn \:l .....¦'¦'¦' aiuzailc, nn sua ivsíüí nriii, A ru-, _|,n,.;;l ,,,, Mlil ^ullora. n rua Pa.-su diimpirliil, n. nu". i-iuru. li. S."., n--e honlem, lis I-.' l .'

o- l::ie-eiona:-u- ila i-e;,a-|.'e:i . supr.l „„,..,.._ „ , v,.(1 .,..,. j. Ma,.ja AniliVatliierrii .lo- irm. i-ou.-m-tc du sr. IloilorloJorilíio;' fnncfc-oiuirlo du firrilt WcMirn.

supr.ltnr-ilie-ilo i xprc.-s t., umu fi .-Ineâo ,'. ¦apri en, offi i- ei lido i nlilo a -. -. cu--l»so m'iiio, i .A prautciiün cMiucla cru i>;'i'l'i,s,?oi'a

Tuea-i-.-i .Uirnrir • n ivi"pi;ãu unia hand.i („.a(U|;|| , „, _;mim,_ ... _.mXn ai;, ,vnn.ir musica ila IVuva publica. '¦ „ ..., ,.,,,, -,.,,_ ,,, ...„-., ,y, „n r.-.-ila^ syin-

' pnthiiis no va-n. circulo de suas r InçõesniniiurAs: tl„ ;„„,.„,„

lí' esl» ii programnia dn reircw que . ,,,.., „.„:, ,,., ,..VmluV, j„v,|, jú'h> liüei-hniyjii d' musica - .". ti. C. r.allsa.";! ,,.,_ ,.,....:p,,lriu.;o dO docas ilu pnrio.

0 si ii rnlcrviimi n!" ver flcou-s i hon-hoji', ii nolic, nn m nte ao ivspectivjqúnn I. á praça lir. Adolpho cine':

i.i pnrtc ouarlel Cn ni-riil, mar 'li i;0 d .i dn Sauilnde, valsa; Apaelli'5, fiix-trot: niinniilini-a, one-sb-p; Cnpt. liz--qnli 1. dobradu.

ll.» piirlc — Tua Ining-ciii, va's:i; nuarany. ::." nclu; Fruclii d- Conde, choro;1'i'iiic pc dos pr ncljicí, rov-irol; t." liniMii ¦ Armando lliiplistn Oonçalvi -, dn-brado.

? 'CONTMIlli.VClAS :

A'- in i -.' horas d ¦ hoje rcallsiiril, n iíiiTio nobre Ua Assoi'!ai;ilo dos liiuprejin-dus nu Cunnucrclo, á rua da linpcnlrl/..uma i-iiiifer.'in- i lülirè o sug-grsliro th"-nin Aspectos ilo problema Nacional, o .1".Mariu Affonso Muniu i i P. ssna.

Iara a apri seiilai;.rui dn confcriilo -:. dr. Clirlsfanii Cordeiro.

i iu mesmo, á tal' I -. no rem t ri" d" .-.Mniirii, compiirccnúlo uunu-iosos paren-p - e amigos dn faiuil ¦-. dn saudusa i xtin-

PORTIVASFOOT-BALL

INFORMAÇÕESOFFICIAES

GOVERNO DO ESTADO0 sr. góvcríiadni' do Estado, iissltrnn,i

lionlcin os segrulnti s aclos:acceiliiiKlo a n iiuncia .•ípresentada

pelo c (iailfto ,iii-é C6ri'-e'a dc OilvelriOiiyüo "do carg-o de nvaVailor üo julzç ir.tnunleípló de Jahoaião o nomear paro oiTtpr.ld-v j.'31'go o e daiiaò Severino Achi!les ila Moita;

-- resolvendo cm additaiiientó A iiuto-i'i<ai;ão rcceimni.nl'' coiicedlda para equi'pn.:'aç:ío' diis tarifa- da Ferro Via SantosIJ'as 4s da Great Western Of. Brasil lina-ivays C6ni|i. u si wu'ntc: -

n du/.'r para suaíiiUO in(iisac5:os hòiia--:-ai:los do eng-1'iilii-iio riscai cio g-oVirnojiinló & çiripresn, o quê passa a vJéoriirjdesile a' (luta ile -un ultima iionieni.-ão:

uiaiíiiiii que o> requerentes rccoünmni 'riiesoiiTo ilo ii-tado as. quotas dfsM-jnulas ao pag-aniinio do referido cpyrouholi'0 'fiscal, nn hnsu supra inencinni-da, a partir dc t! le outubro uitiuo, qunn-Uu pior aclo n. S7'i. foi desanncxado dal scalisaçiio da Pernambuco Tranivvuys£ Poiver Comp. a da 1'iri-o-V a Santosh'a-;

removendo, ;l pedido, o hhcliiirel.loaquim Aurellò d- Alliiiquerque Cardoso,do cargo dc jiróiiioiqr publico de liar-reiros para a de üi» 1'ornioso:

uomi ando o li a cha rol l.'tfo dc Azc-vedo e Silva PfJio, pnrn o cargo, vagodo promotor publii¦¦• da comarca tlc liar-

o ?:•. secrclariu -" ral do Estado ass'.-suou iioníchi ns - -uiiites pórtíirjtis:

• niiiiieaiiilo o -diulilo (."nu-vnslo" Pro-;la-lu de Sá Çáftilen.lllj para subdclcírndo-.•1- CafossVilpe d' minileipio dc Afrun'1'rctit, liciiililu' ix":' 1'iuio o açltiiil;' ' ' -.

- iioiiiinudo o e-Jadfio Manoel Galdinol.i s lva. -pára I." sui-plóiW ile subdi.-

legâd.o du 1.« ir-lriclb de Água l".'elii,r cando exonerado o aetuir."'"

REPARTIÇÕES MUNICIPAESphci i:riTTt.\

Os 'l':iv'iiii'li'cs ,\ prufi Ittir.n av'?a :iosnl :-..-sa:tn- quo in dia "Jú do corivnt:

ui-z -e i xi'n--.rrii ¦ prazo Improrogavci,pul;.In pi lu- srsi i-íiaiilTi urs, para n col-locaçilo d„* laxiiiiili-os nn iodos os nu-luiiioveis d-- jii-in-i.

iiiipiiíilus iiiinpc caes — Até sauliado '.'!a Pri feitura reci i ni com n mulia df

í Impostos de Ccciifii (Porta niu-i'-11 e Itmiiezn. du bairro do lt' i: te.

1-TlKÍo esle prazíi i multa seri elevadaparn lê ",".

II nl cn nes llcpielliidos uns enes .-- APri-reltairn avi.-u inai.- unia v. z que f; ter-luiilanti IU; n'.e pi ii.tjdo 0 dl St'llibli|'l|U '(li: ii:ati'!'.irs cni ' -I i a cxtciisilo dos Sc-iriltllti s nu.-: i in l'1'fnte á Cnmai-n dnsliciuiMidos, i in fr- ii nn l.yo lí, rua-, doSul, Josí Mnruníi i' UctcnçílO";

os jti-opr'ciar os dos' iiiaícrlaos já .le-postados cstfiol luiimailns ll :¦> l.irnl-os(lonli-o du nr iior r.-rzo C d. verão pagar,a oontai- ile hoje. .. inipo.-'lo (Cario dümclrii ipiiulriiilo, ¦ li põilli d" íiiipíchen--áu (lus ii:a|i-i-':ies iilllltll dc ll!i?0(10.

Estilo euuvidailo- :i comparecer na s •crc-iarin dn prefein;. i osisrs. pires o ç ;:.

REPARTIÇÕES ESTÁDUAESINSI'1'XTOIllA- IH INST III i:\ll Pt RI.ICA

o .-:-. in-prcli.i! Bcrul dn lu-truccão Pu-l)'ien iissimpii ".-• seguintes netos;

deli -rm 'liaililo tpio do ilia ;'.i do eul'-ri nii- mu :i de iilir1,! i"i|ui'in os trabalhosi scoiiu-i s- sii.-pei;.-'js, úiiycnilp os mesmosri'1'uiii car no rtiil i do aliudido mez :

-- cxoncMndo or zelador do (jrupo ei-\ssu< I.'.í'.\() DOS ClIUOXlSIiVS )c'u'nl:• Sçvcr'iip PinliUro cm Ciaranlimi,.

Enías Scrnplflo de Uarros Iiezi-rra e nu-

-..; |

\ lA.IANII.S :

He volln dc sua i íilifi-hi no llio de -i i-neiro, onde lui nsslstlr á- festas com-in mora Uvas üo Ccuienarq d.i Indepen-d ne-n e S. Paulo, cheirara, amanhã, ¦>rsln eapilal d acatiido "p.-iitlpincn", .-:-.coronel Manoel 1'. dn costa Pinnitel,superintendente dn Importante lirma eumini.'1-c'iil tíiistii praça Wllllanis o Cin., csua c.vniii. Iamilia.

A" Illuslre viajante pri param, os seu;am ^-i-s e paiTlllcs, unia le-1 a rcccpi.'ãu.

Monsenhor An'/I» Ayres Esteves — Abordo Uu ilnlioni, seguiu honl ni para:, Rnliia, onde iv-:i--uiiiir;i a- suas func-ffi - tle -i-ei'el,-:r'u (iu li spo da llui'1'll -ii riiioso siiccrdoti nionscnhor .\uls'u Ay-•¦-.- x.-\.,, -.

Uonançosa vl.ag m.*.

Pelo Acre, embarcou para o nio hon-ti in. " -:-. Miguel Tavares Ue I yrn, qu ¦vae cur-.ii- n i;.-eul.i Mililar.

Poctlsii llosalliui Cm Mu, |j>|u)n >,,A:-iiii/ii. volveu lionuni para a cnpiia! dali pubPcn a ülsllncla i scriplorn nacionald. itosalhia Coelho l.i.-leia. autora uo miol':i(|ãii.

i)i:si>ui:tivos db imiiinam-mt oNa próxima terçu-1'círa, 20 do

corrente, Improtorlvclmente, a "As-

soc:in;üo dun ebronistas desportivosilu Pernambuco" realisará uma ses-sno d- assembléa geral, afim dc sceproceiliilu a "'i-irãn parn u novo di-ructoriii.

A KCSHUO sorá irirctiuda cülilqualquer uunieru de socius.

+ *

meando para substlUDl-o 'Daniel dc Mn-¦•aillãe'-.

ÜEPAUT.lMEMll ]>E SAITHC E AS-SISTENCIA

MorlaPiliiilc dn i!iiuilii'iiló ilu llcelfeHir iv, nn ?.' dc março de 1933.In- II á 17 d'- iiinrço do coi-i-ente au.".),

fièti !•• i nin neste município li-.' pessoasv cliniadas pelas doeneas seguintes: '.'•'¦bre liinni'i'11,'1 0; rebro typIioMo O; rebieparalyiilloldi 0; pi-ste 0: vãrlol-il 0; siiram-pu I; e-carlal na 0; C0l|li -lucile í; (li.r.-I ra o: grippo 1";. tiysenterlll .s; lepri 11;

CK.VTltü SPOItTIVO OI.INIJK.NSM. crys prin 0; poliinlclili- àgudil 0; ince-(Official) phallte lelliarfflea 0; imiiingire ci-.lir.i

A cllrccloriii desse agremiação espinhal epidení a ü; iinpaludlsiiio agilJoconvida por

'nosso Intermédio us ,. |mnalud'smo chronico 0; tiibere\i'03'jseus ussoc.ados-. itmiKOs e exmas. I ü0 a,)piu.cUl0 c-.piratorOwSI; tubereule-lamlliits a assistirem a missa mui-. I ,,,,„ .,,„,,- ,,,, „. ,. , , .,„..,„,, su ilas ineii ng-es-.-.do sysiiua nervosu,cm acijuii üe urinas pelo rçstabolo: ..: • r-'-.. ftiÇEÍl '¦¦¦!¦ Vr A.Ak.scimonto dc siii nssooiarto Jubal l.ins i "i-nirM C; btitraá illbircnlosiV ü; Iiltce.rioi'.'ilda.s. niiiiulu milcbrar na mati-iz puriileina,. .-.epticunla (excipto a jiuerpn-lie Silo l'e'11'ii na vlziliha cidade de .ral) 0; raiva li; .-yph!|i>; í; oulras duci-

ças tTan.Miii.-slvc.h i; câncer c outros' tii-iiion.s mn; gnos ;¦; outros luhiorcs d)''li •cooPsníd d'; siítunillinõ 0: aiícylosíotnoscS;' diiiiii-P s ú; ln rii.crro: outras -doenças

geiier.i!'sadas 0; ilónjças dõ svsf.ina nhv-

Oljljdn', boje ús 7 hu:as.

O PALÁCIO DA JUSTIÇA

Váe ter loi;ar muito brevemente tconstrucção do Pr.lacio da Justiça n ilocal onde se acha o !." batalhão dé .'ipparellin respiratório ê: ito ãjipàrdlhi

poso (lo .-i|iparolho i.-ircuintoro 15; ÍO

Moderno i.Uõuiaiás tua ma". --- «o elefian-

te centro ilo diversòés tia fraga Joa-i.liiim Nabuco, continua n ser muitoniiniriula a iiiayistra! crc.iijão^ elne-iiintograpli.cu Iloiinu-ás tua mãe.

I'oilc- iliz..-r-.s« de.-sa obra primaíué'ultra piiísou rodas asveapectati-,-.'i.<. i:ou.sci;ui:ido finnar um concei-iu sobifiiianoira hoiíroso no seio .IaplllVí-JÍ l'L'l:itVl-s:i-

—Polytheama

rantoiinis. — Nu eevan dc-sse'-ireclado çstábeíiiolineiito de espe:

< iiieulos. continua a fazer successo;. impi-es-ionanti.- pellicula Tanto-lideis, - in-. oiiteatavcliiu-nte uma dasnu i« perfeitas atflrmiiQões da arte-'

Ao.óasiiiu di ruu Barão de SãoIiiirj;, . aífluii hontem unia pleiadeleeçtn o ríuinerosa dn espectadores.conciirik-s todos om proclamar a su-pci-lor.ilnilo desse film.

Oqmo i.-onipIeiiH-niu, figura noíilespiu i-anaz a fina cuniciiia emtií.s ai-tóf, po:- Al Ht. John, Sua ex-o.-ll, lii-ia o 1'asite.

Aiii-:-.iliã. (Ss pliunlu.-uiKis Tivos<|r.i.ina o.ctrn por Anna Nylson eNi-ni.a ávi3'í>3J||Ía casktlflníiiiphaiuas...,:,.. h-o^ii». muçxhi^

f r, .? ',

Passagi-lios sabidos pnra u .-ul no vap 'i' nacional Ilnlicrii, nu d'a ;¦:' du cm-l'i ni":

Pnra ItnlCo - ri. Aiiluiiia y. de Arfrollo,Murl.i j. de s,jnZa r iiui- menores, oi.vm-pu d -uiiza, dr. Il, i-a.jai-a ,\ce u'y Cur-i'1 in, Padre Anizio Ayre- EstoVCS, W. II.Ilarrli-s, l.eonor de Almeida, Juilo Sá-min-l d'- Fúrias, Aírcdo Üuicablõ; d.Friinclsca Diiscable c um ínenor, nimliiuims dos lie.-. Jilpuei cyrab, itn-a i.u-i" - e lljrmiKlinii Siva.

Para o Uni dc .laneiro - Dr. ífewtóllda ,S lva Ma a. ,|. Mar a de I.uiinle- dçAraujo Maia, Manoel cranclsco Moiifctro,Mifuel Gomes de MrPn l.uia, José ÇÍifls-tino A' tm, Jdilo Simões .Souza. ManuiiSiunr,--. Samuel ll. .lopson, d. Maria Ame-Ia Catn-ai. AmeDa Cdn-al. Jorge l.obo.José Sts-.rrt - dc Az-v. du Mala, Olyiiipia doM. Soares Mtilii, Ma:-'a dns Dores SoaresMna, Waldemar M randa. João MCfinirijsl-dli". dr. Henrique l.!us, Anlonio. llru-nu da silva Maia. 0'yinp!a M.-imcdo deAlmeid.i, Jiiln d • Carv.'1'ho, Aurino d •pn-vjliio Co.-la. Manoel M.-itius nibí'r'0;José Ua Sllvii Ilibe ro l'lho, Salles Iirna-cio Maria Laura dos Santos, Augusto j.da Silva, Crsuiina dos Santos. Anierici'C. ÇariioSp, Manoi I Soares Ki-rnandes.Lepnur Nó-clniiiiio. Soares e S-bastião fi;Allliii'111. , .

Para Porio Alcurc — Judith Zscrh1.*,

Siib'-:los parn o sul. no vapor hac'onâlllminci-a. uú dn -.';'..do èfKrj-tiUv ^P*

.Piiiai-Mlilcciú - JuSé I.. fItíi-l-raê V.iwlii ..¦-''".1 4 .!.. \..s o. Ia f . • ¦¦-¦< '-

Policia, ao lado do convento de SãoFrancisco,

O edificio oecupará toda a arca en-tre a rua do imperador e a rua ii.i;riorentina, pr.ra o que terão dc serdesâppfppriados alguns prédios nesla

i ultima rua.• O Palácio da Justiça CQmprejien.de-

r.i tudo o foro da capital. Nelle fun-ccionarão o Superior Tribunal, o jury,todas as varas da capital, com todosos cartórios e oíficios de Justiça.

A planta respectiva está já em po-der do governador do listado.

li' possivel que o batalhão de poli-cia sela transferido para o Derby.

RETRETA DO 21 BATALAÃODE CAÇADORES

Remettem-nos i"A Inspectoria fíeral de vehiculos,de ordem do sr. dr. prefeito, pre-vine, novamente, aos srs. condueto-rcs de vehiculos em geral, que ficaprohibido lerminaiHemeiite a passa-gem de qualquer vehiculo pelo pa-teo do quartel do 21 batalhão, 110 1110-mento em que esteja se realisando asrespectivas retretas.

Os conduetores de vehiculos quedesrespeitarem essas determinaçôe

dllf'Stivu :ij; du ãppilrCllip tirhiarlo II:dos o"t'l'S geiiliacs 0: scptlccm'n piler-P nd, li bre, pcrlióulíe c plilcbl;.) pur:-peraus) l': ouiros açcldcntes puerpiiraes,da gravidez e do parlo ü; doenças dn|. ll,- e ,!,.. ti e',1.1 ceii.iC.ir I; ;lrs C-v ;e du.- orfe-âoa da locomoção D; doençasda pr meira ednde e vidos dc coiifor-mação :,; .- nllidailc I:' sulciil os 0; homi-eldlos I; ,'ice'dcnttà I; doenças ifiicnul.isou mal ilefiiiidas 0.

Mm l-ii:itos :'.}.Mnllas diária- — da siinana arlual,

íl), '.': ila |in e: ililite; pi', &; da corres-pnndcni.c de i',i-r-r:' vr. ?•

Scg-lllldo as li-i-KHÍ znS — - Hecife I: San-iu Aiiloii o 0; S. José IS; Afogados :•:•¦.BOa Vista oi); Criiçá lõ; l'0çoi 10; Várzea

nu- fallccldos Sô trairi 'ilo sexo rna--cuílno e M do. sexo. feminino: brdsUeirosliii; portuguezes 1; lialinnos 0; friince-zes o'; ililfiizcs 0; liespailllois 0';'al'jÉTÍlJC§o: outros ciiiiipiins I; 'Ijiiglo-amiricaiios

0; hc-pailo-iimcricanos 0; asiáticos 0; arri-canos n.

. Scgundu :! i dade — 0 a 1 anuo ::l; 1a .1 iiiinns 10: d ;i 10 annos ll; II a cy :ri-uos S; i'l ii 30 annos ?7; SI n 10 annos IJ;II a ãO mineis lil; .'d n 00 anuo.- 7; 01 n ruauíios 13; maor^s'dista idade S; uluileIgnpráüii i.

Il.-l s fellcelnientos foriini na zona nr-ficarão sujeitos á multa de 36?000 nann propriamente dta lc', nos subur-de que trata o artigo S2, Disposições bios io.Geraes da Lei 655

Fiquem scientés os interessados" .

VlBUBÕJy

Provae o café

Oos nb'los ocenrrídos na' zona urbanaainda deve ser especificado que 16 sc de-nun nos hosiitars ç .00 nos dom clilos.

a relação dns doenças irnnsmlssivesliara o moitiilliltidé gernl fo'-: na s.-mn-na !iifiii:il. ss, o !"!c.f,iia precjdwti', ,i"i

ZENITII. R u tt r, »:«; mi coifcsponápálí-d> i|á.*8tf »\*s

T 1 rtoon I rj0'm''s im intuiihíAo no' ho?p:|.nl tlftj0a9... ^° , - . S9> j .Sama Agueda: febre anjaiel'aÇ\ var,!o';i

lUKilças diversas fl; cm observação 0; no-I r.caçòes recebidas :u; sendo: de lubir-euioso 30;' de -variola 1: de sarampo i:,dc pcstii 6: de'rebre iiihm-ella Ov-dysen-teria II: rilire tyiihode oV lepra 0; ilipli-teria S; g:rippe 21; impaludismo 0; febripnra-in>liica 0; ehccpiiallte lelharglca 0;hienlngíie cercbro-csiiliilial cpidein ca o.

O cheio — asslg. Dr. • LTysscs Peruam-buciiiui O deino^Tiiphista, gsslg. Ur.Josc Uc liurros Filho.

NHIA 01T1CIAI.O Departanii-nto cio Saúdo c Assistência

conimuiCca quo nenhuma anbrmil!Idade soverTica no inoininto quanto no rstndosanitário

"do IlecTc, ao conti'tir'0 a silua-

çao (5 pcrfclliuiichte salisrnlorla como sepodo vcrifciir pelos ulUinos bòlellns cs-tatlsllcds publ cado-.

O Iii partam: nto sc sente perfeiliiiiieut'nppiirclluiilo puni bçm èiihipFf a sua missito '(lefcndcndocoin todo o rigor a saudeda' ciludo.

¦ A cp'diniia de 1'i'bro ainnrclla une as-soia ni-ste inonionlo o Ceará o a Bahia(ionsiltiiò p.erlgo cvidenie liara Pernam-buco pe'o m"' o director da Saude Publ ¦rii, telcgrapíiiiu pnra o Dejinrtamciilo Na-cional sõilcltãhdb a autorização c as vei •bus pari) (?tcnd-r a llrcTcas medidasprophylarcas tía t"rrlvc! ilornça.

O. credito votado tendo sido porfun, pa-ra combater c não para prevenir o ur.Carlos Chagas não poude satsfazer a su-Ic.liação do chufe dn propliylnvin rural.

A polcia sniiUaria porí-in com o auxiliolias turmas dn pi'opliyln.\'a rura! e-'.itrabnlliaiido aolivamcntc de modo a ;>,-der-se quasi assegurar a cff ciência d',defeza.

REPARTIÇÕES^ FEDERAESALKANÜEfiA

O sr. t'unril:i-inúr ljt-SS" departamento,coronel CiodoriTdo Filgueiras, baixou jjseg-uinto oralcui:.';Guarda-utoria iin Airanilcga dc Pernaiu-

buco.' s?o'iíé março de lUí). — o:'d*:m'de ssrvfçb u'.' II-'.'— O Cluarda-inOi', t n.lonn vista .a rcclauiação din iiircnli-s .Insi.:onip;üiliias do vapores sobre a entra Lilivre :l bordo.,do» pa^uclçs dns in::;,.'islejiiipanh a-, e. t uid'o verTcado ijüe, rn*,'i'iiieiile, os viiporis dc 'proccibMilin '--ti-iiilü-i.lra iitrncaili.i.- no Cães do Porlo.- seeiicbiiu. (li- "íullviiliios.•dcsocrtipados, a:-I fitos nu cplnVo du coiilr.iliniid'ai'1'in pe-iiueno», übjiu-los.. iiue.lrnjfCin^ocrullos ..nasl estes, "í-seiipiíiiifo, i|iláSÍ' Seiíílírc 'ílVcçãü

físcirlMltis- gaiiirdn.s -iR-Mil Alfunili-gn.. nãusú prejudicando os Interesses dn Iaz- ndaiiaclonn', como anda os dns rc fer ida 5i iriprezas cujos sc"' ços n bordo são jii-r-tiirbndos com n Invasão de tniís vlsliantcs.détri-lltiliil no pi ssoui da polca destaCiinrda-Moria, i|iie, de hoje cm d ant".sòi) pina d'' réspònsabPIdildg dos guiif.;dns cm serviço nos portalós dos nlliiddo-Miporis, não euiis*iiilaiii na entrada d-v'sltnntis .-"iu ipie e-tes aprcsMilcm irsp.-clva licença dns agiucllis, selludn*coni n laxn divida e rubr'càdti put' e.-laCuiirün-Miir a. initrosíni. d lerniinn ipie,leira inlrniln dos cslivndovcs .a bordo,lilulii da licença gerií! rurii'cida no no-s-tré dn estiva, ixijniii, de cada um dEl-cs,niiin si -nha ipi' deverá r,v iluda pelur spccivu nuslre de estiva, evlniulii-s"iis.sim. a cnlradn tie indiViluòs (piè coiís-laiili nienl ' p"lii'tr;iui n bordo inciCcalido-s- de (st.viulores". (Assimilado) - (todu-frcilii I.cal Flljjúelriis, GuardalMnr".

UEUEGAÇilA 1TSI.A1.

A directoria da receita púbica do Tlic-soüró Naciunnl iin OTilc-in il. 07 de I-.d:i março, cuniniiiuea piirei us dcvdosI' ns, ipie o sr. .Minislro dn Iazcinln, unsoluçilo oo' tcligtiiiiiuia que Ilie fui cx-p:dido pèlti C.iiiii|iiiiili'n MiCmliii' ,1'csol-ve'u

"por tl.spiicho de -.'•. .i. livireiro li'-

lino, um' fosse, dccliirndo a osltl Pele-(.nciiique a viire.nle íe.l' orçniin iitarlii üaroceiíta nãu nlli'1'ou n Ir bulnção dn águaiileiiic c'n'cool do cánnii, islo c. não mu-illf cou 'us Inxa.-, i Miibelicldns pi In le'orçiimilitinria dn it ceiln pnra o -nmui de'io^l».

, c dc qué traiii o ait; t párag-i ¦:alínea, Ml, regiliánifiito do Imposto deconsumo irii vigur. As niodif çjiçõçs cousliinles da citada lei' di* orçamenta vi-gente; com relação ;í aguardente c alcdol,somente dizem respeito ás ali.ncns VI i.VIII, do n ferido art. -I pnra',':. -.', dispo-stivos ist-s dos quaes foram ruliradns aspartes finaes (relativas n aguardente cálcool) para formarem nova al lica, comn irlbulnçáu de *7:ô por lilrn.

Lucro certo 1 1 Miilor illvlilriulo 1! — sialcança com fucllldude comprando b Ibc-les dil l.uleria dn Bnlllll.

A REPRESENTAÇÃO DA AS-SOCIAÇÁO .COMMEROIAL

Kão se justifica a delonga para náodizer' indifferença da actuação ol.i-

'ciai np. que'concerne á normalisação

do serviço das Docas, pleiteada pelaAssociação Commercial..

- O. nosso commercio, convencido dainutilidade de suas tentativas junto Xsuperintendência daquella repartiçãono sentido de attenuar o regimen op-

pressivo ali em vigor, em contrastecom os dispositivos legaes ique re-

gem o assumpto, resolveu appellar

para o governador, o que fez por lu-termedio do seu autorisado órgão.

A medida preliminar adoptada, se-

guiu o seu curso ; as Docas, pelo seuchefe, tendo em visla uma solicita-

ção do funecionario incumbido de i.i-formar sobre a questão apresentarama respeito extenso relatório, peçtaliás perfeitamente inútil.

Porque esse documento, em que st!

pretendeu por a salvo de vícios e ía-lhas que todos lhe reconhecem, a re-

partição a que nos reportamos, a bemdizer, serviu,' quando muito, para cor-roborar' as .accusaçóes qiie sobre ei-Ia continua a pezar.'

Toi o o.ue deu a entender a Asso-claçiio Commercial, pulverisando acontradita e desta respigando teste-niunhos outros, irrefutáveis, em prolda causa que patrocina.

Numa palavra, é fora de duvidas

que a razão está do lado do conimer-cio, sendo para admirar que apenas o

ignorem os depositários do poder pu-blico.

Mas os interesses de uma classeimportante estão feridos e essa gravecircumstancia torna imprescindíveluma solução para o caso, que já se

pode considerar chronico.Ii' justamente onde queríamos cli.1-

gar. ¦ .Como' nós, a Associação Commer-

ardando paciente-hs 2da'e221.r' j3iÍ)>^uf»A^Wí-+ÍW^:,l! dy' ICl*'-cont,nu:l ;lgU!lrd:l,¦ r" . f"ut'ü':k:.-li:'5y{lítt% 'wV.6 .Tiiiííri-n'iii:e v,-. 'mente a pal.nia official.

¦*' aÉOiAiiiAl ^pçaa-1 A- au.-AiA, üz-tí-oi

ULTIMA HORA

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3 i

_+ + +.

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

O CÓDIGO ADUANEIRORIO, 23 Reuniu a com-

missão confeccionadora doCódigo aduaneiro.

Foi estudada a parte rela-;iva ás encommendas pos-Laes.

BOA MEDIDARIO, 23. -7- O ministro da

Viação marcou o prazo de 15dias para as repartições su-bordinadas ao seu ministérioinformarem os papeis de na-tureza não urgente.

SUSPENSÃO DE UM FUNC-CIONARIO

RIO, 23. — Foi suspensopor 15 dias o inspector sani-iario maritimo, dr. Estevãcde Oliveira Pinto, responsave'pela propagação da variola ebordo do "Bahia".

A CAIXA ESPECIAL DASOBRAS CONTRA OS SEC-COS NÃO SUPPORTA DECPEZAS VULTUOSASRIO, 22. — O ministro dí

Fazenda declarou ao seu col'lega da Viação que os recur-ses da Caixa especial dasObras contras as Seccas nãopermittem encommendas vultuosas para as obras do portode Natal.

CREDITO PARA A DELEGA-GACIA DA PARAHYBARIO, 23. — O Thezouro

suppriu cem duzentos contasde réis a Delegacia Fiscal daParahyba.

O RIO GRANDE DO SULÚíiíl v

RIO, 23. — A situação doRio Grande do Sul crêa quês-toes internaciònaes.

O ministro do Interior jápediu explicações ao sr. Ber-ges de Medeiros a propósitotia.morte de dois subditos ita-iianos. e da invasão de umaeclonia polaca. .

cia Fiscal de Alagoas a elevarpara 7,58 a taxa da porcenta-gem de pagamento dos agen-les fiscaes do imposto de consumo, em virtude do augmeno para sete do numero da-luelles serventuários.-:; <

X QUALIFICAÇÃO DOS AC-OUSADOS MILITARES

. RIO, 23. — Continuou aqualificação dos aceusadosmilitares. ,'' é ,'1;

O surrlmario de culpa co-neçará no dia 6 de abril pro-timo.

O SR. VENIZELLOSLONDRES, 23. — Chegou

) sr. Estanislau Venizellos,lue.será hospede do governo.

SYNDICALISTAS CONTRAUM SYNDICALISTA DECATHEGORIAMADRID, 23. —' O vice-

«residente do Syndicato livreie Barcelona chegou a Sara-;oça, sendo recebido a tirosor vários syndicalistas aos

jiiaes respondeu tambem airos.

Houve um morto, dois fe-Mdcs.

líYCENDIO NUM AVIÃOMELILA, 23. — Um avião

ncendiou-se a trezentos me-.ros de altura.

O piloto capitão Ramírez or observador tenente Lacier-va¦ ficaram carbonizados.

j INCÊNDIO DE HONTEMROMA, 23: — O incêndio

da noite de hontem no pala-pio, dos Correios de San Sil-vestre destruiu os salões e, osapparelhos, os bombeiros do-x-inaram-no. • ¦' r^ii i

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO

DUSSELDORFF, 23. — A"ituação í c cafma em toda a

Os, consulados italiano e bacia.. •;:'¦>' ai '-Vv :Ui/?<;1uí« "ijc-

pciaco enviaram nota ao Ita-maraty.

'¦'¦ OO' ?AÁ\i.mi. (A l;f '¦'

COM OS AGENTES FISCAESDO CONSUMO EM ALA-GOASRIO, 23. — O director da

Despeza autorizou a Delega-

Hontenli circularam' 275trens, percorrendo; 2.800 ki-iometros. ifà. (lp\AAl «(i A\v

-rr Os operários sèrrf' tra-balho procedentes davi-AIíe-imanha não oecupada contamque faz-se jà sentir a falta decarvão e de matérias primas.

A[lbi ía

iin

.3 4 --.:. \..r- '-. i . T

YONOPOLIS — Checou hontem aonosso porto, vindo-, directamente deüahia Ujanca, o vapor grego Yono-polis.'Conduz, em tlàiisilb,' -bastante' car-Ua. de vários iieneros.,' Arribou ao iiosso porto, alim de-ccetíer 'carvão é viveres, não tendudescatreg^lij nada. :.,,-

SAXON PRINCE — 1-ste v.ipor in-i;lez,-,.que. Vjjjilia.çclii- -Kosario- de b-antaFí destinado aos portos da Europa,arribou ''aqui-'hontem;' 'afim : de deixarum tripulante doente.

. lim transito, leva carga dc variasmercadorias, tendo consignado a Lo-(,'ati O ri ffi ih.

ARLANZA — Fundeou hontefh noLamarão o grande transatlântico iu-gle-z Arlanza, que vero de Southam-pton e escalas.

Aqui deixou e recebeu carga e nu-merosos passageiros, lendo zarpadohontem mesmo para Buenos Aires cescalas. i

GUAJARÁ' — Aportou aqui hon-tem, procedente de' Areia Branca, ovapor .nacional Guajará. Trouxe car-ga de vários gêneros.

ACRE — Vindo de Belénr e esca-Ias, deu. entrada hontem em nosso-an-coradouro interno o paquete nacio-nal Acre. .

Trouxe e recebeu carga e p;issagei-ros, tendo sahido hontem mesmo pa-ra o Rio Grande do Sul e escalas.

WEARWOOD — Procedendo di-recíamente de Cardiff, chegou hon-iem ao nosso ancoradouro interno o.vapor inglez Wearwood, que consi-gnòü a Williams e Cia., trazendogrande carregamento de carvão depedra. .

CANNAVIEIRAS — Destinando-sea S. Salvador e escalas, sahiu hon-tem de nosso porto o vapor nacionalCannavieiras. Levou carga de váriosgeneros.

- ALPHA_— Deu entrada hontem emnosso porlo o rebocador nacional Al-pha, que veio de Cabedello consigna-do á Fiscalisação do Porto do Recife.

Leile puro c garantido na Granja"MontcrAloBro",' ¦; A A j

QUEIXAS DO POVOCOM A POLICIA DE SANTO

ANTONIO

AVoradcires da rua da Penha pedem,por-nosso intermédio, as vistas da po-licia.de Santo Antônio para. um;gru-po de desoecupadiis que s'e_ reun.',toilas Us- noites, 'depois- 'Aú'ii}'

horas,naquella ..;rua,: dirigindçvpllhcinis, , :•,

' COM À TRA1WVÀYS ií'1-11'

i,'0-'i'-' Ar r-1 ,,>\\rvstcr UKXMAs 4 1,1 horas, diariamente, parlJdas òfficinas' de Santo Amaro, o prt-meiro. bond de, Olinda, o qual vem .íavenida Rio Branco, donde então sc-gue para essa linha.

Quantos tèm conveniência em I"-mar esse primeiro bond rumo da ci-dade onde vêem começar seu dia dctrabalho, aguardam-.no no ponto dcparada, que fica defronte da rua doLima.

Hontem, não sabemos que teria"dado na telha" do motoreiro do pri-meiro carro que saiu daquellas offi-cinas, pois, mau grado todos os si-gnaes feitos, não parou o vehiculo.passando em disparada!

Assim, tiveram us passageiros decmprehender a viagem de Santo'Ama-ro a. Recife, a pé, coin prejuízo quan-to.:i hora de entrada no trabalho.

Ii';.preciso,'¦ que á-'superintendênciada TJramways teiiha/;Aconhie(çJ9!f;ntodesse abuso.' Logo,

'íís providencias

serão 1 dadas'-: CM O: IM í VI X.Vii \SS'¦ ,5'"ir'?"5ki,"',7T!tfO ¦>{>*'<Recebemos uma carta de' familias c

comincrciantes da praça Joaquim N.l-buco-em que nos expõem seus jus-tos receios, nesta época em que' nãoé rigorosamente bom o eslado sanita-rio quasi em geral do paiz, X vistadaquelles armazéns de materiaes lo-calizados naquella praça no trecho emcontinuação, isto é, na rua do Sol.

Allegam que os referidos depósitossão' em prédios antiquissimos, sujor-,e, por isso, focos de infecções, e qn-'-á noife, quando fechados, grandequantidade, verdadeiros guabiru'«, évisível á calçada, passando de unpredio para outro,; -salientando aindao perigo que de Ufdo isso' decorre,porquanto próximo desses armazénslia uma casa de espectaculos, o Mo-demo, onde, pelo seu gênero, se reu-tie grande numero de pessoas e algu-mas. creanças. - .., ,..•-;- ¦.,-:-• ''

-: Assim,' pois. 'pedem Uima .providen-c'ii d.t' I[.v:;iâiniíi«.' '¦.'.*" &,.&* Oi

V \1 ú¦ -.-.- -ivA