a produÇÃo do cuidado em situaÇÕes crÍticas · âmbito da gestão e do cuidado de enfermagem...

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Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCS Curso de Graduação em Enfermagem 1 A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SITUAÇÕES CRÍTICAS MANUAL DO ESTUDANTE Módulo 306E

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1

A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SITUAÇÕES CRÍTICAS

MANUAL DO ESTUDANTEMódulo 306E

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2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF PRESIDENTE

DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS

José Bonifácio Carreira Alvim (Substituto)

DIRETORA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE

Gislene Regina de Sousa Capitani

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Lindalva Matos Ribeiro Farias

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3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM

SITUAÇÕES CRÍTICASMódulo 306E

Manual do Estudante

Grupo de planejamento:

Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoJoão Bosco de Abreu

Lúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira Sinésio

Marta Pazos PeralbaSuderlan Sabino Leandro

Tatiane Helena Duarte

Coordenação: Marcia Cardoso Teixeira Sinésio

BrasíliaFEPECS/ ESCS

2014

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4

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

BCENFE/FEPECS

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

Copyright © 2013- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 3ª sérieMódulo 306E: A produção do cuidado em situações críticasPeríodo: 1 de setembro a 10 de outubro de 2014A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 10 exemplaresCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Biblioteca – NB/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem: Lindalva Matos Ribeiro Farias

Grupo de elaboração:Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoJoão Bosco de AbreuLúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira SinésioMarta Pazos PeralbaSuderlan Sabino LeandroTatiane Helena Duarte

Coordenador do Módulo:Marcia Cardoso Teixeira Sinésio

Tutores: Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoJoão Bosco de AbreuLúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira SinésioMarta Pazos PeralbaSuderlan Sabino LeandroTatiane Helena Duarte

A produção do cuidado em situações críticas: manual do estudante: módulo 306E. / Coordenação: Marcia Cardoso Teixeira Sinésio – Brasília: Fundação de Ensino e

Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.27 p. : il.

Curso de Graduação Enfermagem, módulo 306E, 2014.3ª Série do Curso de Graduação em Enfermagem.

1.Enfermagem - Socorro de urgência. 2. Cuidados críticos. 3. Terapia intensiva. I. Sinésio, Marcia Cardoso Teixeira. II. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 616-083.98

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO,p.6

2 ÁRVORE TEMÁTICA M306E,p. 7

3 TEMÁTICA TRANSVERSAL DA 3ªSÉRIE, p.8

4 OBJETIVOS, p. 9

4.1 OBJETIVO GERAL DA SÉRIE, p. 9

4.2 OBJETIVO GERAL DO MÓDULO, p.9

4.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS, p. 9

5 CRONOGRAMA, p.11

5.1 PALESTRAS, p.11

5.2 SEMANA PADRÃO, p.11

5.3 ATIVIDADES DO MÓDULO M306E, p.12

6 AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL, p.14

7 PROBLEMAS, p.15

PROBLEMA 1, p.15

PROBLEMA 2, p.16

PROBLEMA 3, p.17

PROBLEMA 4, p.18

PROBLEMA 5, p.19

PROBLEMA 6, p.20

PROBLEMA 7, p.21

PROBLEMA 8, p.22

PROBLEMA 9, p.23

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA, p.24

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1 INTRODUÇÃO

O presente módulo tutorial tratará de discutir como a Atenção às Urgências está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). A Rede de Atenção à Saúde (RAS) prioriza hoje cinco redes temáticas com pactuação tripartite. São elas: RUE, Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Atenção às Doenças Crônicas e Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. De maneira introdutória serão revistos os dispositivos de atendimento existente na RUE - como os Pronto Socorros (PS), o Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

Estes novos dispositivos ampliam e tornam mais segura a Atenção Pré Hospitalar ao tempo em que expandem os cenários de prática profissional em saúde, inclusive para enfermeiros. A atenção em situações críticas demanda, prioritariamente, prontidão no atendimento e tem como requisito a competência profissional que se constitui de conhecimento, habilidades e atitudes.

Ao longo deste módulo, vamos subsidiá-los na formação de competências para a realização de um cuidado de excelência, fundamentado e sistematizado.

Nosso foco será nos quadros críticos mais relevantes do ponto de vista epidemiológico. Sendo eles os agravos críticos cardiovasculares, violência, acidentes de trânsito e agravos respiratórios.

Importante destacar que, pela natureza crítica dos casos, em muitas situações, o cuidado do paciente se extende para além do manejo pré-hospitalar e em Pronto Socorro e continua em clínicas e/ou Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A despeito de este não ser um componente da RUE será abordado enquanto cenário de continuidade de atendimento ao paciente crítico.

Serão abordados protocolos clínicos de atenção às urgências percorrendo a trajetória do paciente - desde seu contato com a equipe de saúde, o que pode se dar ainda em seu domicílio, até o desfecho de seu cuidado.

Sabemos dos inúmeros avanços tecnológicos no contexto do cuidado em saúde, sobretudo no manejo do paciente crítico. Nesse contexto a qualificação profissional para operar as novas tecnologias nos diversos níveis de atenção é imprescindível. No entanto, é indispensável que se concilie o cuidado racional e tecnológico ao cuidado sensível e voltado à integralidade dos sujeitos, considerando os múltiplos aspectos da dimensão humana – biológico, psíquico, social, espiritual. Dessa forma serão propostos problemas para o exercício de planejar de cuidados de enfermagem através da sistematização da assistência de enfermagem com uso da teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta e elaboração do processo de enfermagem com uso de diagnósticos de enfermagem definidos pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) 2012-2014, e as taxonomias de resultados e intervenções de enfermagem Nursing Outcomes Classifications (NOC) e Nursing Intervention Classification (NIC) de 2008 aos sujeitos abordados nos nove problemas do módulo.

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2 ÁRVORE TEMÁTICA M306E

A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SITUAÇÕES CRÍTICAS

CONTEXTO DO CUIDADO CRÍTICO

AGRAVOS CLÍNICOS

CAUSAS EXTERNAS

Tecnologia no cuidado

Epidemiologia das Urgências e Emergências

Respiratórios

ASPECTOS ÉTICOS RELACIONADOS AO CUIDADO

EM SITUAÇÃO CRÍTICA

Intoxicação exógena

Queimadura e acidente com eletricidade

Cardiovascular

Acidente de trânsito e traumatismos

craniocerebral e da medula espinhal

Violência doméstica

Organização dos Serviços de Terapia

Intensiva

FARMACOLOGIA EM SITUAÇÕES CRÍTICAS

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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TEMÁTICA TRANSVERSAL DA 3ªSÉRIE3 Produção do conhecimento, marcos regulatórios dos SUS; redes de atenção à saúde; saúde

do trabalhador; sistematização da assistência de enfermagem; raciocínio ético, clínico e gerencial; farmacologia aplicada ao cuidado; autonomia, protagonismo e cidadania; clínica ampliada e projeto terapêutico singular.

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4 OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL DA SÉRIE4.1 Subsidiar o estudante para a produção do conhecimento, reflexão crítica e atuação profissional no

âmbito da gestão e do cuidado de enfermagem ao adulto na Rede de Atenção à Saúde.

OBJETIVO GERAL DO MÓDULO 4.2 Subsidiar o estudante para reflexão crítica e a produção do cuidado de enfermagem em situações

críticas em saúde

OBJETIVOS ESPECÍFICOS4.3 Relacionar a RUE à RAS, considerando a epidemiologia das urgências, os marcos regulatórios 4.3.1 e os dispositivos de atenção ao paciente crítico do SUS;

Discutir os aspectos éticos relacionados ao cuidado integral e humanizado à pessoa em situação 4.3.2 crítica;

Integrar aspectos da gestão e do cuidado de enfermagem em unidades de atenção ao paciente crítico (SAMU, UPA, 4.3.3 PS e UTI);

Descrever os diferentes agravos críticos (situações clínicas e causas externas) ressaltando 4.3.4 aspectos do momento pré-patogênico (determinantes, condicionantes, fatores comportamentais, epidemiologia, etiologia), implicações clínicas (fisiopatologia, manifestações clínicas e complicações), apoio diagnóstico (laboratorial e de imagem e cuidados de enfermagem), terapêutica não-farmacológica e farmacológica (classe, ação, interação, efeitos adversos, interações medicamentosas e cuidados de enfermagem), implicações subjetivas (psicológicas, emocionais) e sociais (familiares, no trabalho, outras relações sociais).

Diferenciar estados de choque;4.3.5

Relacionar cinemática e biomecânica do trauma a manejo da vítima; 4.3.6

Descrever o atendimento pré-hospitalar e hospitalar com base nos protocolos 4.3.7 ATLS (Advanced

Trauma Life Support) e ACLS (Advance Cardiac Life Support);

Propor o manejo inicial do paciente em situação crítica no contexto pré-hospitalar e hospitalar;4.3.8

Discutir tecnologia no cuidado, considerando apoio diagnóstico, monitorização e suporte à vida 4.3.9 em situações críticas;

Elaborar o Processo de Enfermagem para pacientes em estado crítico: Histórico (Agrupamento 4.3.10

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das alterações e classificação das NHB), Diagnósticos (NANDA), Resultados Esperados (NOC) e Intervenções (NIC) com fundamentação, baseando-se na teoria das NHB de Wanda Horta

4.3.11 Propor plano de alta

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5 CRONOGRAMA

PALESTRAS5.1

Data Horário Local Atividade Responsável

02/09/14 14h00 às 16h00

Auditório ESCS-SAM

Palestra: “Urgências, emergências e cuidados críticos: a RUE enquanto linha prioritária da RAS, aspectos epidemiológicos e organização regimentar de serviços de unidade de terapia intensiva.”

Marcia e Suderlan

09/09/14 14h00 às 16h00

Auditório ESCS-SAM Palestra: “Cinemática e biomecânica

do trauma” João Bosco

16/09/14 14h00 às 16h00

Auditório ESCS-SAM

Palestra: “Cuidados de enfermagem e cateteres para monitorização invasiva” A definir

23/09/14 14h00 às 16h00

Auditório ESCS-SAM

Palestra: “Acidente Vascular Cerebral: avaliação e cuidados de enfermagem e linha de cuidado”

Marcia

30/09/14 A definir A definir A definir A definir

7/10/14 A definir A definir Atividade de TCC Orientadores

SEMANA PADRÃO5.2

1 de setembro a 10 de outubro de 2014 (Duração: 6 semanas)

Semana Padrão do Estudante da 3ª Série*

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8h às12h HPE DT

Horário Protegido

para EstudoHPE DT

Tarde14h às16h

Atividades Complementares

Horário Protegido para

Estudo

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ATIVIDADES DO MÓDULO M306E5.3

1ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª – 01/09/14 3ª – 02/09/14 4ª - 03/09/14 5ª - 04/09/14 6ª - 05/09/14

Manhã8h às12h HPE

DT – abertura problema 1

Abertura do M306E

Horário Protegido HPE

DT – fechamento problema 1Abertura

problema 2

Tarde14h às16h

Palestra: “Urgências, emergências e

cuidados críticos: ...”

Horário Protegido

2ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª - 08/09/14 3ª – 09/09/14 4ª – 10/09/14 5ª – 11/09/14 6ª – 12/09/14

Manhã8h às12h HPE

DT – Fechamento problema 2Abertura

problema 3

Horário Protegido HPE

DT Fechamento problema 3

Tarde14h às16h

Palestra: “Cinemática e

biomecânica do trauma”

Horário Protegido

3ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª – 15/09/14 3ª - 16/09/14 4ª – 17/09/14 5ª – 18/09/14 6ª – 19/09/14

Manhã8h às12h HPE

DT – Fechamento problema 3

Abertura problema 4

Horário Protegido HPE

DT – Fechamento problema 4

Abertura problema 5

Tarde14h às16h

Palestra: “Cuidados de enfermagem e cateteres para monitorização

invasiva”

Horário Protegido

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4ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª –22/09/14 3ª - 23/09/14 4ª – 24/09/14 5ª – 25/09/14 6ª –26/09/14

Manhã8h às12h HPE

DT – Fechamento problema 5

Abertura problema 6

Horário Protegido HPE

DT – Fechamento problema 6Abertura

problema 7

Tarde14h às16h

Palestra: “Acidente Vascular Cerebral:

avaliação e cuidados de

enfermagem e linha de cuidado”

Horário Protegido

5ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª - 29/09/14 3ª - 30/09/14 4ª - 01/10/14 5ª – 02/10/14 6ª – 03/10/14

Manhã8h às12h

DT – fechamento problema 7

Abertura problema 8

DT – Fechamento problema 8Abertura

problema 9

Tarde14h às16h A definir

6ª Semana do Módulo 306E – 3ª Série

2ª - 06/10/14 3ª - 07/10/14 4ª - 08/10/14 5ª - 09/10/14 6ª - 10/10/14

Manhã8h às12h

HPEDT – Fechamento

problema 9Avaliação (F3ST, F4ST e F5MT)

Horário Protegido HPE EAC

Tarde14h às16h

Atividade de TCC orientadores Horário

Protegido

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AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL 6

A avaliação do estudante no Módulo 306E será formativa e somativa.

Avaliação formativa

A auto-avaliação, avaliação inter-pares e avaliação do estudante pelo tutor e avaliação do tutor pelo estudante serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

Avaliação somativa

Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

Formato 3ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 306E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC): é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema. Essa avaliação será realizada no dia 10/10/2014 (6ª. feira) das 8h às 12h.

Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 306E

Ao final do Módulo 306E, obterá conceito satisfatório o estudante que:

- tiver frequência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas atividades práticas;

- tiver conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.

O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” nas avaliações somativas do módulo 306E será submetido ao plano de reavaliação, conforme consta no Manual de Avaliação do Curso de Graduação em Enfermagem / ESCS.

Avaliação dos docentes e do Módulo 306E pelo estudante

O Módulo 306E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: Avaliação do Módulo 306E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 306E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

OBSERVAÇÃO

Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação.

EAC - 10 DE OUTUBRO DE 2014

R1 – 31 DE OUTUBRO DE 2014 R2 – 14 DENOVEMBRO DE 2014

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PROBLEMAS7

PROBLEMA 1

Dona Josefina,62 anos, chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) apresentando dispneia e cansaço aos esforços. Foi verificada saturação de oxigênio (SatO2) de 88% e temperatura timpânica de 39,5°C. Não referia outras queixas ou doenças. A enfermeira a acolheu, identificou a prioridade de atendimento e após 10 minutos, Josefina foi chamada ao consultório. Lá apresentou piora do quadro respiratório, caracterizada por dispneia, cianose e agitação, crepitações à ausculta pulmonar. Foi encaminhada à sala vermelha para estabilização e realização de exames.

Constatados leucograma alterado e radiografia de tórax com opacidade nos lobos médio e inferior direito, sugerindo pneumonia.

Dona Josefina evoluiu com sonolência, SatO2 < 70%; FR = 38 irpm, apesar de usar máscara de não reinalação, FC = 130 bpm; PA = 130/80 mmHg. A gasometria arterial apresentava os seguintes valores: pH=7,3; PaO2=55 mmHg; PaCO2=50mmHg; HCO3=24; BE= -6; SatO2=78%.

Procedeu-se à intubação orotraqueal sob sedação com propofol endovenoso e iniciado ventilação mecânica a volume em modo assistido-controlado a volume. O enfermeiro programou o ventilador mecânico com o volume corrente, pressão expiratória final positiva (PEEP), frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio indicados.

Iniciado os antimicrobianos ceftriaxona e claritromicina, e mantido propofol endovenoso em infusão contínua.

Os familiares de Josefina estavam na recepção muito apreensivos. E, apesar de não haver visitas a noite, eles solicitavam informações sobre seu estado de saúde.

Frente a esta situação a enfermeira Eunice propôs um plano de cuidados para a paciente.

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PROBLEMA 2

Quando Sávio demorou a chegar na noite de sexta feira, Cássia imaginou que teria problemas. E assim foi... Sávio, embriagado, abriu a porta de casa com um chute e, tão logo a viu, começou a espancá-la. Cássia só teve tempo de gritar para o pequeno Vinícius correr para a casa da avó... O vizinho, já acostumado com as brigas, ligou para a Polícia. “Dessa vez vou denunciar esse covarde”...

Uma equipe do SAMU chegou em 6 minutos e teve um grande empenho para estabilizar as funções vitais de Carolina, aplicando o Protocolo ATLS no manejo pré-hospitalar. Ela sofrera, além de espancamento, perfuração por arma branca em abdome com sangramento profuso, abria os olhos ao comando verbal, respirava

com dificuldade, apresentava palidez e lesão profunda em abdome e tórax, observado taquisfigmia e pulso filiforme.

Feito o transporte de Cássia para pronto socorro (PS) de Hospital Regional, onde a equipe já estava informada que se tratava de uma emergência com choque hipovolêmico. Aguardavam a paciente para dar continuidade ao protocolo...

... Às 5 horas da manhã do dia seguinte, a enfermeira Sirlene acolheu Cássia na Unidade de Terapia Intensiva com hemorragia abdominal controlada. Com voz débil, ela referia dor em tórax e abdome. Respirava com uso de cateter nasal tipo óculos, estava com curativo em ferida operatória em região abdominal, infusão de norepinefrina, por cateter venoso central, e diurese por cateter vesical de demora. Chorosa, ela sussurrou “Eu queria saber do meu filho e, por favor, não deixe meu marido me ver”.

Somente às 15 horas, horário de visitas na UTI, Cássia pôde ser visitada por sua mãe. Seu filho de 4 anos não pôde entrar...

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PROBLEMA 3

Maurício, tem 20 anos, é universitário, mora com os pais. No último final de semana foi para a balada com os amigos. Deixou a festa às 6h30 da manhã e, mesmo estando embriagado, saiu dirigindo seu carro. No caminho, perdeu o controle do veículo, capotou e atingiu Flávio na calçada, pedestre que estava a caminho do trabalho. Ambos foram atendidos pelo SAMU e Corpo de Bombeiros, segundo o Protocolo de Suporte de Vida no Trauma (ATLS) e o Atendimento Pré-Hospitalar (APH) para vítimas de acidentes automobilísticos. Maurício recebeu avaliação 3pela escala de coma de Glasgow.

...Maurício foi encaminhado à sala vermelha da Emergência do HBDF enquanto os bombeiros

retiravam Flávio de baixo do veículo. Maurício estava inconsciente; FC = 56 bpm, PA = 85x50 mm/Hg, em ventilação mecânica, SatO2 95%, edema palpebral, hematoma periorbitário, Sinal de Batlle, otorragia, anisocoria Diretio > Esquerda e lesões no corpo.

Realizados cateterismo nasogástrico e vesical de demora, exames laboratoriais e de imagem. Iniciada administração de medicamentos endovenosos dentre os quais metilprednisolona, manitol e sedação endovenosa com fentanila e midazolam. A avaliação e os exames revelaram fratura em crânio com lesões cerebrais difusas com edema cerebral e lesão raquimedular completa a nível de T10.

No segundo momento foi instalado cateter para monitorização de pressão arterial invasiva e cateter de pressão intracraniana e encaminhado para UTI.

Os pais de Maurício estavam preocupados com o futuro do rapaz, sabiam que ele não voltaria a andar e teria dificuldade para retornar aos estudos. Eles receavam por outras sequelas e estavam apreensivos com a notícia de que o pedestre atropelado por seu filho e faleceu no local do acidente.

O Enfermeiro Josué utilizou os dados colhidos e outros complementares para propor plano de cuidados. Ele levantou a hipótese da existência de alguns diagnósticos de enfermagem como: Capacidade adaptativa intracraniana diminuída e integridade tissular prejudicada.

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PROBLEMA 4

Senhor Carlos, 70 anos, é portador de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus mas não usa regularmente suas medicações. Na noite anterior relata ter tido sono irregular. Pela manhã, ao realizar atividades rotineiras iniciou quadro de falta de ar súbita, sudorese, tontura e dor torácica em aperto irradiando para ombros. Diana, sua filha, achou que não conseguiria levá-lo sozinha ao hospital então ligou para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU). Durante atendimento telefônico foi orientada pelo médico regulador acerca dos primeiros cuidados por pessoa leiga até a chegada da ambulância à residência.

Carlos recebeu cuidados iniciais da equipe do SAMU com avaliação dirigida aos sinais e sintomas apresentados e ao seu histórico de doenças. A equipe realizou um eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações devido a dor torácica. Foi conduzido ao Hospital Regional de referência para elucidar se Carlos estaria apresentando algum tipo de síndrome coronariana aguda.

Na admissão hospitalar equipe observa em relatório do SAMU, dentre outros, administração do tratamento geral imediato devido a sinais apresentados isquemia. O Enfermeiro Diego o admitiu auxiliando em seu posicionamento em leito, conduziu coleta de dados complementares para avaliação simultânea no serviço de emergência e instalação de monitorização não-invasiva. A filha de seu Carlos que viera com ele na viatura, desejava informações sobre o pai e demonstrava estar apreensiva.

O ECG evidenciava supradesnivelamento de segmento ST. Alguns marcadores cardíacos estavam compatíveis com sinais de isquemia miocárdica enquanto outros estavam normais.

Cogitou-se metas terapêuticas de reperfusão coronariana. Sua FC permanecia > 100 bpm e a PAS = 90 mmHg.

Considerando o tempo de admissão e a checagem da lista de verificação fibrinolítica com seus 15 itens optou-se por intervenção coronária percutânea.

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PROBLEMA 5

Seu Fernando, 58 anos, bancário, casado, internado na UTI devido a infarto do miocárdio há três dias. Sua hospitalização foi motivo de angústia pois pensava em sua esposa, filhos e no trabalho.

Pela manhã apresentava-se ligeiramente confuso, agitado, afebril, cianótico, anictérico, queixando discreta dor torácica, com PA = 80/40 mmHg, FC = 56 bpm, edema de membros inferiores, PVC elevada e oligúria. Está em uso de cateter venoso central e cateter vesical de demora. À ausculta pulmonar identificado crepitações e na radiografia de tórax havia sinais de congestão pulmonar. Confirmando edema agudo de pulmão com choque cardiogênico.

Evoluiu com ortopneia sendo iniciada ventilação não-invasiva sob pressão e administração de noradrenalina e dobutamina em bomba de infusão. Enfermeira Laura realizou os cuidados na situação crítica.

No horário de visita, à tarde, seu Fernando recebeu seus familiares que estavam muito preocupados com a alteração de seu estado de saúde.

Enfª Laura acrescentou os dados das ocorrências do dia ao plano de cuidados para Fernando.

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PROBLEMA 6

Dona Margarida, servidora pública, tabagista, estava no centro de saúde aguardando a hora de sua consulta quando apresentou tontura seguida de perda de consciência. A enfermeira verificou que ela não respondia ao seu chamado, não respirava e estava sem pulso. Margarida foi levada à sala de estabilização onde foram iniciadas manobras de reanimação cardiopulmonar (suporte básico de vida). Um técnico de enfermagem acionou o SAMU.

Na chegada da viatura foram realizadas manobras de reanimação avançadas (suporte avançado de vida). Foi constatado ritmo de fibrilação ventricular sendo ajustado carga para desfibrilação. O enfermeiro do SAMU separava ampolas de epinefrina e amiodarona prevendo a necessidade de serem usadas.

A equipe do SAMU prestou cuidados até o retorno da circulação espontânea e a conduziu ao Hospital Regional para continuidade dos cuidados.

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PROBLEMA 7

Na sala de emergência do Hospital Regional da Asa Norte, Enfermeira Rosália, realizava as admissões de Sônia, 15 anos, e de sua mãe, Maria, 35 anos. Elas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros, na casa de madeirite e papelão, onde moravam, e que estava em chamas. A suspeita era de que o incêndio fora ocasionado por um curto circuito em gambiarra elétrica. Quase tudo ficou destruído.

Sônia chegou comatosa, com sinais de inalação de monóxido de carbono. Maria ficara presa sob escombros e o pé direito em contato com um fio elétrico desencapado; encontrava-se agitada e com fácies de dor, vermelhidão e bolhas na região do abdômen e em membros inferiores e seu pé direito carbonizado.

A equipe avaliou as pacientes, classificou as queimaduras e prosseguiu com o atendimento de ambas.

Maria foi transferida para a Unidade de Queimados e Sônia faleceu pouco depois, deixando a equipe desolada...

(continua...)

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PROBLEMA 8... (continuação)

... Maria que se recuperava na unidade de queimados, com cateter venoso em subclávia Esquerda, curativos fechados em abdome e MMII, sendo que pé esquerdo fora amputado por ter sido carbonizado. Evoluiu com T= 39,5ºC, PA= 80x40mmHg, FC = 110 bpm, R= 32 rpm, PVC diminuída SatO2 baixa, pulso fraco e filiforme, apesar da ressuscitação hídrica realizada no primeiro momento evoluiu para choque séptico.

Após avaliação, foi instalado máscara com reservatório de O2, solicitado hemograma completo, no qual a contagem de leucócitos foi de 24.000mm3. Iniciada administração de dopamina e ceftriaxona e meropenem.

Maria chegou a expressar desesperança com a vida diante da notícia da morte da filha e se culpava pelo ocorrido.

Isabel enfermeira da unidade, ao elaborar o processo de enfermagem de Maria, pensou na situação na qual a paciente se encontrava: com piora no seu estado de saúde, sua casa destruída, desesperança e pesar pela morte da única filha.

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PROBLEMA 9

Geovana 18 anos, deu entrada no PS do Hospital Regional, trazida pela mãe, com quadro de sialorreia, pupilas mióticas, dispneia, bradicardia, crepitações difusas em ambos os pulmões, peristalse aumentada, diarreia e vômitos; com miofasciculações difusas. Mãe referiu episódio convulsivo com perda de consciência pouco antes da chegada ao hospital. Relatou ainda que a filha havia descoberto estar grávida de aproximadamente 3 meses e ter brigado com seu namorado. Referiu indícios de que a filha tenha consumido “chumbinho”, pois encontrou em casa um frasco do composto organofosforado.

A equipe do PS realizou o manejo inicial do caso, tendo disponível para uso carvão ativado e atropina. Enquanto a paciente era transferida para a UTI, a enfermeira do setor acionou o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT).

Já na UTI, a paciente evolui com atropinização, apresentando midríase, ruborização cutânea, PA: 110x60mmHg; FC: 120 bpm; FR: 38 irpm; abdome: doloroso à palpação profunda. Exames: hematócrito: 35,5%; hemoglobina: 11,2 mg/dL; glicose: 180 mg/dL, sódio: 132 mEq/L; potássio: 2,9 mEq/L. A monitorização hemodinâmica não invasiva evidenciou arritmia cardíaca. Paciente emagrecida, referindo fadiga e evidenciando confusão.

A enfermeira da UTI, que elaborava o processo de enfermagem foi solicitada pelos familiares (mãe e namorado) que aguardavam ansiosos por notícias.

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