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8/17/2019 A Procura de Serviço http://slidepdf.com/reader/full/a-procura-de-servico 1/18  ROTEIRO DE ESTUDO – I ETAPA LETIVA LÍNGUA PORTUGUESA – 4.º ANO/EF – 20 5 Caro(a a!"#o(a$ % &')o *' +o#,'r-r o +o#&'*o '&"*a*o #a III E&a)a$ "a *-*a ' )o'- *-,-+"!*a*'. Co o '&"*o *-r-o$ o '+!ar'+-'#&o 3"#&o "a Pro,'ora ' a r'a!-a67o *' o"&ro '8'r++-o$ o+9 )o*'r aa#6ar #o '" +o#:'+-'#&o ' L#;"a Por&";"'a. Pr')arao )ara o+9 "a <r-' *' a&--*a*' ="'$ 3"#&a'#&' +o '" !-ro>&'8&o ' o &ra?a!:o *''#o!-*o ' a!a *' a"!a$ )o*'r7o a3"*>!o(a a ' )r')arar )ara a Aa!-a67o *' R'+")'ra67o. Bons estudos!  I – CONTE@DOS P RBTICA DE L EITURA  &'8&o *' !-#;"a;'# 'r?a-$ #7o 'r?a- ' *' !-#;"a;' -&a *' *-,'r'#&' ;9#'ro. C APACIDADES BSICAS DE L INGUAGE A D ESENVOLVER  NARRAR $ RELATAR $ EPOR $  ARGUENTAR E ESCREVER  a&ra< *' ;9#'ro ora- ' '+r-&o  Co#&o ara-!:oo$ :-&r-a ' ="a*r-#:o$ *-r-o$ 'r?'&' *' *-+-o#r-o$ &'8&o *' o)-#-7o$ &'8&o -#&r"+-o#a! (r';ra *' o#&a;'$ ,ora *' "ar r'+'-&a r'+'-&a$ *-+a$ -a;'# (,o&o;ra,-a$ o?ra ar&&-+a$ -!"&ra67o$ +ar&a$ '>a-!$ )o'a. L ÍNGUA  L INGUAGE  O RTOGRAFIA  T ETUALIDADE  Tra?a!:o +o !a?a$ +!a-,-+a67o *' )a!ara ="a#&o &o#-+-*a*'$ a+'#&o a;"*o ' +-r+"#,!'8o. Var-a6G' or&o;r,-+a (')r';o *' a ' 7o ' ra ' r7o. Po#&"a67o (')r';o *' -#a-. A*3'&-o$ "?&a#&-o$ 'r?o (,!'87o ' #'ro ' &')o 'r?a- )aa*o$ )r''#&' ' ,"&"ro$ +o#+or*H#+-a 'r?a! ' #o-#a!. Co#&r"67o *' ,ra' ' )'ro*o. SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO ANTA MARIA

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ROTEIRO DE ESTUDO – I ETA PA LETIV A

LÍNGU A PORTUGUESA – 4.º AN O /EF – 20 5

Caro(a a!"#o(a$

% &')o *' +o#,'r-r o +o#&'*o '&"*a*o #a III E&a)a$ "a *-*a ' )o'-

*-,-+"!*a*'. Co o '&"*o *-r-o$ o '+!ar'+-'#&o 3"#&o "a Pro,'ora ' a r'a!-a67o *'

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Bons estudos!  

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SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA

MANTENEDORA DAP U C M i n a s

E DO

C O L É G I O A N T A M A R I A

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I I – A T IV IDADE S

T E T O I

BIRUTA 

Alonso foi para o quintal carregando uma bacia cheia de louça suja.Andava com dificuldade, tentando equilibrar a bacia que era demasiado pesadapara seus bracinhos finos.

 — Biruta, êh Biruta! — chamou sem se voltar— Sentese a, Biruta, quevamos ter uma conversinha — disse Alonso pousando a bacia ao lado do tanque.Ajoelhouse, arregaçou as mangas da camisa e começou a lavar os pratos.

Biruta sentouse muito atento, inclinando interrogativamente a cabeça orapara a direita, ora para a esquerda, como se quisesse apreender melhor aspalavras do seu dono.

 — "eduna disse que você entrou noquarto dela — começou o menino num tombrando. — # subiu em cima da cama e

focinhou as cobertas e mordeu uma carteirinhade couro que ela dei$ou l%. A carteira era meiovelha e ela n&o ligou muito. 'as se fosse umacarteira nova, Biruta! Se fosse uma carteiranova! 'e diga agora o que ( que iaacontecer se ela fosse uma carteira nova!)"eduna te dava uma surra e eu n&o podia fa*ernada como daquela outra ve*que você arrebentou uma franja da cortina, lembra)

Biruta deitouse, enfiou o focinho entre as patas e

bai$ou a orelha. Seu olhar interrogativo parecia perguntar+'as que foi que eu fi*, Alonso) -&o me lembro de nada...

 — "embra, sim senhor! # n&o adianta ficar a com essacara de doente, que n&o eu acredito, ouviu) /uviu, Biruta)! —repetiu Alonso lavando furiosamente os pratos. 0om umgesto irritado arregaçou as mangas que j% escorregavamsobre os pulsos finos. Sacudiu as m&os cheias de espuma.

 — Alonso, anda ligeiro com essa louça! — gritou "eduna, aparecendo porum momento na janela da co*inha. — 1% est% escurecendo, tenho que sair.

 — 1% vou indo — respondeu o menino

enquanto removia a %gua da bacia. 2oltouse parao cachorro. # seu rostinho p%lido demonstravatriste*a. 3or que Biruta n&o se emendava, por quê)3or que n&o se esforçava um pouco para sermelhor*inho) ... 

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  4

L' -a

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 a a&--*a*' a ';"-r.

A PROCURA D E SERV ÇO

4 domingo, dia de jogar futebol ou andar de bicicleta. "uciano. 56, dei$a abrincadeira de lado e anda pela vi*inhança, na favela Boa 2ista, em Belo7ori*onte8'9:, ; procura de trabalho+ um terreiro para limpar, uma pia com

vasilhas para lavar./utra tarefa oferecida ao menino ( lavar banheiros. #le demora uns <6minutos para limpar um banheiro. / preço depende do tamanho. / dinheiro (dividido com a m&e.

=...> S%bado tamb(m n&o ( seu dia de descanso. Ap?s ajudar a m&e aarrumar o quartinho onde mora, ele vai ao supermercado. Ajudo o pessoal acarregar as coisas.

# a hora de brincar) @uase n&o brinco de nada, n&o. "uciano conta quefoi ele quem decidiu, aos oito anos de idade, ir atr%s de trabalho. -&o gosto deficar parado, e a situaç&o de casa n&o ( boa.

A hist?ria de "uciano chama a atenç&o por ele ser um menino que (trabalhador dom(st ico — atividade feita por ,CD das meninas no Brasil. 'as suadivers&o ocorre durante a semana. Eepois das aulas pela manh&, "uciano fa*cursos de capoeira e de teatro na /-9 0irco de Fodo 'undo =...>, em B7.

Reproduzido do jornal Folha de São Paulo, fornecido pela Agência folha. São Paulo, 19 abr 2003. 

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T E T O I

O pássaro Milcores'arilu morava l%%%% em cima, no Glt imo andar de um pr(dio muito alto.Ee ve* em quando, apoiava os cotovelos na janela e ficava vendo a

cidade l% embai$o.@ue paisagem feia! Fudo cin*ento, tudo poeirento, tudo muito, muito triste.Ee noite nem dava para ver as estrelas. Hma espessa camada de poluiç&o cobriaa cidade int eira.

0erto dia, deitada em sua cama, olhava para o pedaço do c(u queaparecia pelo retIngulo da janela quando ela tomou o mais gostoso susto de suavida+ de repente pousado no beiral da janela, apareceu um p%ssaro incrvel!

Ave como aquela, 'arilu n&o conhecia nem nos livros. Finha tantas coresquanto havia em sua cai$a de l%pis de cor e mais algumas que pareciam ter sidoinventadas somente para enfeitar ainda mais aquele p%ssaro fant%stico.

 — 'as quem ( você) -unca vi um p%ssaro assim nos meus livros... — Sou o p%ssaro 'ilcores, menina.'arilu estava deslumbrada+ — 3or que um p%ssaro lindo como você mora numa cidade escura como

esta) — #u)! 'orar aqui) Ee jeito nenhum! 4 que eu errei o caminho para a

floresta da montanha. #stou indo para l%. S? pousei um pouquinho aqui paradescansar. 'as eu j% vou embora. -esta cidade feia nunca mais volto.

'arilu pulou da cama+ — Ah, 'ilcores! -&o diga isso. Jique aqui. #u nunca verei nada bonito e

colorido como você. Jique aqui!/ p%ssaro encostou a malinha no beiral da janela e lembrou+ — 'enina, h% tempos atr%s, t odos os p%ssaros v iviam nesta regi&o. #la era

linda, cheia de %rvores, de flores, de frutinhas, de rios limpssimos. 'as quanto maiscrescia a cidade, menos %rvores, menos flores, menos frutas havia para osp%ssaros comerem. Aos poucos, n?s todos fomos indo embora...

'arilu teve uma ideia!0orreu para dentro e voltou com uma tigela de %gua, pedacinhos de p&o,

meia banana e tudo mais que tinha encontrado na co*inha. — 7um...— disse o p%ssaro. — 'uito obrigado. #u estava mesmo com fome

e com sede. -esta cidade, n&o h% nada para um p%ssaro comer. # %gua s? temaquelas poças nas sarjetas...

'arilu viu que seu plano estava dando certo+ — #nt&o pode ficar aqui o tempo que quiser, 'ilcores. 2ocê poderia at(

chamar os sanhaços, os periquitos, os ticoticos e quantos p%ssaros quiserem virfa*er uma visita para mim. /lhe+ ando pensando em fa*er um restaurante parap%ssaros na minha janela. Fodo p%ssaro que vier aqui, sempre h% de encontrar acomidinha que preferir!

 — 2ocê ( a menina mais gentil que j% conheci, 'arilu. 'as tem umproblema. -&o ( s? de comida que as aves vivem. 4 preciso ter %rvores para fa*eros ninhos. Aonde a senhora Sabi%, por e$emplo, vai pKr seus ovinhos)

 — Jique tranquilo, 'ilcores. #u converso com as outras pessoas do pr(dio.3edirei que cada propriet%rio arranje um cantinho em cada janela para seus amigos

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construrem ninhos. 2ou falar com meus colegas da escola. 2ou pedir para queeles plantem %rvores nas calçadas, nos pedacinhos de jardim ou quintal quecada um tiver em casa. 2ou falar com os adultos. @uem sabe eles n&oconvençam o prefeito a fa*er mais praças, com laguinhos, com %rvores de frutas,para que todos os seus amigos possam voltar a viver aqui)

'arilu trabalhou como nunca. "ogo j% n&o estava mais so*inha.S? se viam pessoas abrindo buracos nas calçadas para plantar %rvores.Assim, os p%ssaros, chamados pelo 'ilcores, começaram a aparecer.

3rimeiro meio ressabiados, desconfiados, n&o querendo acreditar que podiamviver numa cidade grande como aquela. 'as, logo, convenciamse de que tudotinha mudado. Aquela cidade estava se tornando mesmo diferente de todas asoutras!

Agora as pessoas acordavam com can%rios cantando suas melodias. Fodomundo ficava de bom humor, ningu(m mais tossia ou ficava de cara feia. 

'arilu t inha mudado a cara da cidade!

BA-E#LMA, 3edro. p"ssaro #ilcores. S&o 3aulo+ Seed #ditorial. 

01.  a  Leia  a ,ra' a?a-8o ' marque +o " X a '!:or o)67o )ara o -;#-,-+a*o *a)a!ara "?!-#:a*a.

ar-!" -" ="' '" )!a#o '&aa *a#*o+'r&o...

ar-!" &-#:a "*a*o a +ara *a +-*a*'.

P L A N O C A R A

•  ="' #7o &' *-,'r'#6a *' #'!$ !-oX

•  ")'r,+-' )!a#aX

•  -*'-a$ -#&'#67o$ '&ra&<;-a.

•  ro&o$ )ar&' *a ,r'#&' *a +a?'6aX

•  a)ar9#+-a$ 3'-&oX

•  ,a+' *a o'*a ="' &' " ro&o.

? D' r')'#&'$ )o"a*o #o ?'-ra! *a 3a#'!a '&aa "a )aro -#+r'!. D' a+or*o +o o

&'8&o$ = " '  +ara+&'r&-+a *' -!+or' o &or#aa -#+r'!M C-&' >a.

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02.  D' a+or*o +o o &'8&o O Paro -!+or'r')o#*a

ar-!" '&aa *'-&a*a ' "a +aa$ ="a#*o &oo" o "&o a- ;o&oo *' "a -*a. 

a Por ="'

 o a"&or a,-ra ="' ar-!" &oo" " "&o ;o&ooM

?I*'#& - , -="'

$+o !o r - #*o

 #o &'8&o$ o )ar;ra,o ' ="' -!+or' a,-ra ="' #7o &-#:a-#&'#67o *' orar #a="'!a +-*a*' ' '8)!-+a )or="' '&aa a!-.

0. “... Aos poucos, todos n$s %omos indo embora... 

a  R ' ) o # * a .

•  A="'!a +-*a*' 3 :a-a 'r-*o *' a?r-;o )ara r-o )aro$ a " *-a '!'r'o!'ra -r '?ora.

P o r = " '

 -o a+o#&'+'"M

•  ar-!" #7o ="'r-a ="' o )aro ,o' '?ora ' -" ="' '" )!a#o '&aa *a#*o

+'r&o. " a ! ,o- o )!a#o *' ar-!"M

?  -!+or' +o#&a )ara ar-!" ="' a="'!a +-*a*' 3 :a-a -*o " ?o !";ar )ara ' -'r.D' + r ' a

 +oo 'ra 'a +-*a*'$ #'a <)o+a.

04. a &ique tranquilo! Vou resolver esse problema ' disse #arilu. 

"a !

,o- a o!"67o '#+o#&ra*a )or ar-!" )ara ="' -!+or' ' o a-;o *'!' -''orar #a +-*a*' *'!aM

E+ r'a

 o ="' '!a )'*-"...

aos colegas da escola aos propriet%rios do pr(dio

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  W

?  — (ue paisa)em %eia! *i+ia #arilu vendo a cidade l" embaio. 

D' a+or*o +o o &'8&o$ que +ara+&'r&-+a *a +-*a*' *' ar-!" 3"&-,-+a a a,-ra&-aa+-aM

05. a Leia a :-&r-a ' ="a*r-#:o V-*a *' Paar-#:o *' Ca"!o ' responda

In: Vida de passarinho. Porto Alegre: L&PM, 1995. 

•  Qual é  o )ro?!'a a?-'#&a!*'+r-&o #a :-&r-a ' ="a*r-#:oM

•  É correto a,-rar ="' -!+or' ' o)aar-#:o *'a :-&r-a '="a*r-#:o r'o!'ra a ="'&7o *a,a!&a *' ror' *a 'a ,oraMExplique.

S? se viam pessoas abrindo buracos nas calçadas para plantar %rvores.=...> 'arilu t inha mudado a cara da cidade!

? -!+or' r'o!'" )'ra#'+'r #'a +-*a*' o" o!&o" )ara a ,!or'&a *a o#&a#:aMContinue o &'8&o. Descreva o !o+a! o#*' -!+or' r'o!'" orar$ ' como 'ra "a-*a a!-.

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TETO I

-o primeiro dia de aula, eu sempre gosto de dar uma espiada de leve na sala dosprofessores para ver se h% caras novas. Ee modo que fui l% conferir. 2i que conhecia quasetodos os professores que estavam na sala. A Gnica figurinha nova era a moça bai$inha desalto alto.

A bai$inha era dona Jurquim, a gente ficou sabendo disso logo depois. #la tinha arde serenidade. #ssa foi a impress&o que me deu. -&o fiquei olhando muito. / que mechamou mais a atenç&o foi o tamanho dela. Hm minguinho de gente. 'as n&o fiqueiencarando muito. Sa andando pelo corredorN ao primeiro companheiro que encontrei fuicontando a novidade+ professora nova, gente!

'ais tarde a turma de nossa classe ia ver que tamanhon&o ( documento. Eona Jurquim entrou na classe e a turmaestava na maior folia. #la subiu no estrado. Joi quando algunsat( conv ersaram com mais gosto, mas eu j% tinha passado um*per na boca e fiquei s(rio.

Eona Jurquim tem um olhar... @uando ela joga o olhar sobre a classe, a alga*arra saipela janela. # devagar*inho, como um sopro de v ento, o silêncio sentase nas carteiras. Joiassim que aconteceu no primeiro dia de aula.

Eona Jurquim permaneceu de p(, como um vaso. @ue a gente se lembrava, amaioria dos professores tinha sempre o mesmo estilo de começar a primeira aula do ano+sentavaseN fa*ia chamadaN logo mandava a gente tomar algumas notas. Eona Jurquimfurou a regra. Sorrindo, mas sem abrir muito o sorriso, falou+

 — Jui avisada de que esta ( a classe mais animada da escola. 'uito pra*er!-ingu(m abriu o bico.

 — Lsso ( muito bom. -?s vamos nos dar muito bem./ pessoal n&o era bobo, percebeu o que ela queria di*er. 0lasse animada) A nossa

classe era bagunceira, isso sim. 3or isso ficamos ressabiados.

Eepois pediu que um a um todos diss(ssemos nossos nomes. 3restou atenç&o aonome de cada um, como se aquilo fosse mais importante que todos os boatos sobre nossaclasse.

Fodos falamos nosso nomes.Eona Jurquim pegou um pedaço de gi*, balançou a cabeça positiv amente, disse+

 — #ngraçado. Aqui ningu(m tem apelido) 'uito bem. Lsso ( sinal de respeito.Ah, essa foi demais! A turma caiu na maior gargalhada. -em falamos os nossos

apelidos. #la n&o iria gostar. -a classe, o Gnico que n&o tinha apelido era o Jragoroso -eto,o nome dele era esse mesmo. / pai tinha posto esse nome nele, e com um nome dessequem vai querer apelido) A gente costumava chamar o Jragoroso de -eto. -eto daqui,-eto dali. #ra mais f%cil.

#la escreveu, no quadro, o nome dela. Finha jeito de apelido, ao mesmo tempocombinava com a fama que tra*ia atr%s de si+ que ela era a e$igência em pessoa.

'uito amiga dos alunos, tal e coisa, mas com ela corpo mole n&o valia, a turmatinha de aprender.

Joi no fin*inho de aula, um pouco antes de tocar o sinal, a gente j% estavaguardando os badulaques, que dona Jurquim deu o principal recado e passou a receita deseu modo de ser. #la falou, com a maior calma+

 — 'uito bem. 2ocês v&o me fa*er uma tarefa emcasa.

 — Farefa no primeiro dia de aula) -&o houve um que n&o reclamasse. — A partir de hoje, em todas as aulas, vocês me tragam um pequeno te$to liv re. "ivre

n&o! #screvam de* linhas sobre saGde, alimentaç&o saud%vel ou qualidade de v ida... -&o (necess%rio mais que de* linhas. #ntenderam)

A classe inteira ficou encarando dona Jurquim como se ela fosse a mulher maravilha.ELAJ4MLA, "ourenço. empinador de estrela. S &o 3aulo+ 'oderna, 5O. 8Adaptaç&o:

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  2

0. a *ona &urquim tem um olhar... 

D' a+or*o +o o &'8&o$o = " '

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? m rela/o ao estilo da maioria dos pro%essores comearem asaulas, no primeiro dia, dona &urquim %urou a re)ra.

 

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04.F a6a

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... pro%essora nova, )ente! #ais tarde a turma da classe ia ver que tamanhon/o 0 documento. 

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 +ara+&'r&-+a o" a6G' *' Do#a F"r="- +o)roa ="' '!a 'ra )'="'#a #o&aa#:o$ a ="' 'ra "a ;ra#*' )ro,'oraM

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05. Leia o &'8&o.TE TO I I

#ra uma ve* uma professora muito maluquinha.Finha estrelas no lugar do olhar. Seu riso era

solto, ria ; toa. #la era uma professora inimagin%vel.3ara os meninos, ela era uma artista de cinema.

3ara as meninas, a fada madrinha. 3ara todos n?s,uma herona de hist?ria em quadrinhos.

@uando ela entrou pela primeira ve* na nossasala, ela fe* assim+ mandou cada um de n?s escrevero nome de um outro aluno por inteiro. 9randevantagem saber escrever o seu pr?prio nome — elabrincou.

-as aulas seguintes, ela dividiu a turma em grupos e fe* alguns desafios.-?s adoramos. #ram caçapalavras, sinKnimos, rimas...

#m ve* de corrermos s? atr%s de bola, n?s corramos atr%s de palavras.#la conquistou t &o depressa todos n?s! 

PLMA"E/. 1ma pro%essora muito maluquinha. S&o 3aulo+ #d. 'elhoramentos, <66Q.

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T E T O S I

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#ra uma professora muito maluquinha.  

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Co()ar' a )ro,'ora *o TETOS I ' II. Co()!' &' o ="a*ro +o "a ''!:a#6a '"a *-,'r'#6a '#&r' '!a.

S#23A45A  *6&745A 

c:  Eona Jurquim e a professora maluquinha t inham a mesma forma de sorrir.

D' a+or*o +o o &'8&o$ 'a a,-ra&-a < 'r*a*'-raMQ" & - , -="'

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0.L' -a

 o &'8&o ', a 6a

 o ="' ' )'*'.

TE TO I I I

A gente tem uma turma engraçada+ 0atapimba, Beto e o Batata.0om o Batata aconteceu uma coisa engraçada. 3elo apelido dele

você j% pode imaginar como ele era gorducho. 'as tamb(m vivia comendoo dia inteiro tudo que a televis&o anunciava. Acho que ele nem sabia se eragostoso ou se era porcaria. 0om isso foi engordando. Jicou uma bola.

Eona 'ariquinhas, que ( a m&e dele, vivia querendo que ele comesseverdura, legumes e frutas.

3or causa disso, 0arlinhos ganhou dos colegas de sala um mont&o deapelidos+ Bola, Bolinha, Bol&o. Bolacha, gordo, e como eu j% disse, Batata.

M/07A, Muth. 4o tempo em que a televis/o mandava no 8arl inhos. S&o 3aulo+ JFE, <666. 

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  4

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Car!-#:o a;-a +orr'&a'#&' ao ' a!-'#&arMQ" & - , -="'

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? A 8ampanha da &raternidade desse ano tem como ob9etivomostrar a import:ncia do cuidado com a sa;de.

A obesidade, aumento de peso corporal, tem preocupadom(dicos e pais de muitas crianças, pois com ela surgem outras doenças.

E+ r'a

  " )ar;ra,o +o#&'#*o *-+a *' +oo Car!-#:o$ o+9 ' o"&ra +r-a#6a*'' ,a'r )ara '-&ar a o?'-*a*' ' -'r a"*'!.

Dicas

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  5

TE TO II I

viagem de um a carta 

Olá crianças, jovens, velhos e adultos! Eu sou um antigo meio decomunicação.

Conheço o mundo inteiro, as montanhas de neve, os desertos, as cidades, oslitorais e as planícies.

Percorro tudo levando notícias: mato saudade, aço rir, provoco choro e suspiro. evo notícias denascimento, esta, casamento... de todo acontecimento.

"ou contar para voc#s uma das minhas viagens. $ui escrita com muito carinho, por uma jovem %ue %ueriamandar notícias para uma pessoa muito amada. &asci em 'elo (ori)onte.

&o correio começou a mais incrível aventura. *aí das mãos delicadas de minha criadora e caí numa enormecai+a, cheia de cartas iguais a mim e, a cada instante, chegavam mais coleguinhas.

Enim ui selecionada e encaminhada para o aeroporto. "iajei de avião pela primeira ve), cortei o cu,

atravessei as nuvens e voei -em junto s estrelas e cheguei cidade de *ão Paulo.$ui de /ni-us at Curiti-a.'em cedinho levaram0me estação erroviária. &um conortável tren)inho, su-i a serra de Paranaguá. 1vistei

toda a paisagem e suas -ele)as: lores, pássaros, cachoeiras, t2neis...Cheguei ao meu destino: a cidade de Paranaguá. Colocaram0me na mochila de um uncionário do correio,

%ue %uase me matou de susto com sua possante moto. 1i, meu 3eus, %uanto susto! Eu me agarrava sua -olsa,com medo de cair.

Com jeito, ele me p/s numa cai+inha.ogo, mãos doces me pegaram, ui acariciada, olhos cheios de lágrimas. $ui cheirada e

apertada ao peito da%uela velhinha. Entre um sorriso e uma lágrima, ajeitou os 4culos no rosto eleu -ai+inho: 56inha %uerida vovo)inha...5

$ui lida e relida, depois guardada com várias outras cartas.1costumei0me com o novo lar, apesar de sentir alta das andanças.

78961;E*, 1ndra,1 via gem de uma ca r ta, '(

: Ed. (<, =>>=. ?1daptação@

IN T E R P R E T A Y Z O D E T E T O

01. E+r'a$ #o ="a*ro$ o -;#-,-+a*o *a )a!ara #"'ra*a #o &r'+:o[No +orr'-o

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02. So?r' a +ar&a$+o( )!' & '

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04. E" o" " a#&-;o '-o *' +o"#-+a67o.

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0.L' -a

 o )o'a 'r ' )o#*a

Dicas de viagemSe você for para a ÍndiaNão se esqueça de comprarUma passagem de índia e volta.

Se for para o CanadáNem pense em beber garapaNo Canadá nem cana dá.

Se for para o !quadorNunca peça caf" e#presso$á s% tem caf" de coador.

! se for para o &eruNão espere que l'e respondam(uando gritar )*lu *lu *lu).

&+!S, -os" &aulo. Um passarinho me contou.São &aulo tica, /001, p. 23.

a)  Na "a o)-#-7o$ 'a *-+a 7o *' "a -a;''r*a*'-ra o" -a;-#r-aM

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v iagem

"iajar -om. 6as, para a viagem ser -em sucedida, necessário estarmos preparados paraenrentar situaçAes inesperadas, e+perimentar comidas dierentes...

mala d e v iagem

 7eralmente levo coisas -ásicas e necessárias:

 

8ma pe%uena lanterna de -olso ?com dois jogos de pilhas@B  *acos para coleta de li+oB  oupas apropriadas para o clima do lugar e para as atividades %ue serão reali)adasB  'arraca de lonaB...

Cuidados

 *e, durante a viagem, voc# i)er caminhada pelo mato, previna0se:  1nde em grupo, nunca so)inhoB  8se -ota de cano altoB  Preste atenção em algumas coisas: árvores altas e velhas, lagos, rios, montanhas...

618CD, u-ens. recho retirado do livro" iag ens 0 6 anual do Pe%ueno -servador.

 *ão Paulo: Ed. tica, =>>>. ?1daptação@

R ' ) o # * a

% #'+'r-o$ ' -a;'#$ !'ar ro")a a)ro)r-a*a )ara a a&--*a*' ="''r7o r'a!-a*a.

Vo+9 +o#+or*a +o 'a a,-ra&-aMQ" & - , -="'

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   S   O   U   S   A ,   M  a  u  r   í  c   i  o   d  e .T

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ô

c

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  n   º   1 –

   V  o  c   ê  s  a   b   i  a   ?   O    d  e  s  c  o   b  r   i  m  e  n   t  o   d  o     r  a  s   i   ! .