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A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ):

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Page 1: A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ):. O GOVERNO JOSÉ SARNEY (1985 – 1990): PMDB Desconfiança inicial (passado ligado a ditadura militar). “Emendão”

A NOVA REPÚBLICA OUREDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ):

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O GOVERNO JOSÉ SARNEY (1985 – 1990):

• PMDB

• Desconfiança inicial (passado ligado a ditadura militar).

• “Emendão” (85) – aumentar credibilidade.• Eleições presidenciais seriam restabelecidas.• Voto para analfabetos.• Liberdade partidária (incluindo o PCB e o PC

do B).• Liberdade sindical.

• Convocação de Assembleia Nacional Constituinte (formada por deputados eleitos para o Congresso Nacional em 1986).

• Sucessão de planos econômicos.

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PLANO CRUZADO (fev/86) – Dilson Funaro: 1000 Cruzeiros = 1 Cruzado.

Congelamento de preços. Congelamento de salários (reajuste automático após inflação de 20% - “gatilho”salarial). Sucesso inicial – ampla adesão popular.

“Fiscais do Sarney”

Explosão do consumo – procura maior que oferta. Crise de abastecimento – ágio (inflação disfarçada).

Redução de exportações Previsão de privatizações. Moratória da dívida externa (suspensão de pagamento de juros).

Nov/86: eleições para deputados e governadores. PMDB foi o grande vitorioso – Plano Cruzado. 22 governadores e 54% dos deputados.

PLANO CRUZADO II (nov/86) – Dilson Funaro: Liberação parcial do congelamento de preços. Aumento de 80% no valor dos automóveis. Aumento de tarifas públicas (luz, correios, telefone...). Aumento de impostos para cigarros e bebidas. Volta da inflação – Ministro Funaro cai.

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Fev/87: Instalação da Assembléia Nacional Constituinte: Ulysses Guimarães (PMDB)

Presidente da Assembléia.

PLANO BRESSER (jun/87) – Bresser Pereira: Novo congelamento de preços de salários (3 meses). Alta de impostos. Fim de reajustes salariais automáticos. Retomada de relações com FMI – fim da moratória.

Fracasso – volta da inflação. Queda vertiginosa da popularidade do governo.

Out/88 – Nova Constituição (“Constituição Cidadã”): Eleições diretas e secretas (em todos os níveis). Presidente: 5 anos (para Sarney) e 4 para os demais. Voto facultativo para analfabetos e menores entre 16 e 18 anos. Eleições para cargos executivos em dois turnos. Habeas Corpus. Fim da censura. Direito de greve. Férias com adicional de 1/3 do salário. Multa de 40% do valor do FGTS em casos de demissão sem justa causa. Licença maternidade (120 dias) e paternidade (4 dias). Seguro desemprego. Racismo = crime inafiançável.

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Ulysses Guimarães segurando a nova Constituição, conhecida como “ Constituição Cidadã”

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PLANO VERÃO (Jan/89) – Maílson da Nóbrega:

1000 Cruzados = 1 Cruzado Novo. Novo congelamento. Abertura ao capital estrangeiro. Sem efeitos – volta da inflação

(1782% ao ano em 89). Insatisfação popular. Década de 80 = “década perdida”

A sucessão de Sarney:

22 candidatos (eleições de 1989). 2º Turno: COLLOR (PRN)* X LULA

(PT)

Lula e Collor em debate durante o segundo turno das eleições de 1989 e capa da revista Veja durante o mesmo período

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“Caçador de Marajás” Discurso: COLLOR = novo, moderno. Passado político pessoal e familiar ligado a ditadura

militar.

PLANO COLLOR (mar/1990) – Zélia Cardoso de Mello: 1 Cruzado Novo = 1 Cruzeiro. Confisco de investimentos (até poupanças) – máximo

equivalente a US$1200. Aumento de tarifas. Facilidades para importações. Privatizações de empresas estatais. Redução de gastos públicos (salários, aposentadorias e

projetos sociais). Início efetivo do neoliberalismo no Brasil.

Objetivo: queda da inflação por meio da redução de consumo.

Resultados: Redução do consumo Redução da produção. Desemprego. Falências

O GOVERNO FERNANDO COLLOR DE MELLO (1990 – 1992):

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Mai/92: Pedro Collor (irmão do presidente) faz graves denúncias na Revista Veja. “Esquema PC” (Paulo Cesar Farias, tesoureiro) – corrupção.

Mobilizações populares contra Collor: “Caras Pintadas”/ “Fora Collor”. Set/92 – Congresso aprova o Impeachment Collor renuncia momentos antes, mas tem seus direitos políticos suspensos por 8

anos.

Movimento dos Caras Pintadas

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Governo de Transição Discreto e com passado honesto. Continuidade de privatizações. Dificuldades econômicas

ABR/93: Plebiscito MONARQUIA X REPÚBLICA* PARLAMENTARISMO X

PRESIDENCIALISMO*

Jul/94: Início efetivo do PLANO REAL 1 URV (Unidade Real de Valor) = 1 Real

(2750 Cruzeiros Reais). Redução de custos de produtos importados. Modernização tecnológica. Queda da inflação. Estabilidade econômica. Ampla popularidade.

O GOVERNO ITAMAR FRANCO (1992 – 1995):

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Atitudes folclóricas: Retorno do Fusca (94 – 96). Carnaval de 94 – Assediado pela pseudo modelo e atriz Lilian Ramos. Ago/93: FHC assume o Ministério da Fazenda. 1000 Cruzeiros = 1 Cruzeiro Real. Criação da URV (aproximadamente 1 dólar).

FHC vence eleições presidenciais de 1994 em 1º Turno.

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PSDB + PFL + PTB + PPB.

Tentativa de manutenção da estabilidade política e econômica.

1997 – Aprovação de emenda constitucional que permitia a reeleição para cargos executivos. Foi o primeiro presidente reeleito da História do Brasil.

Amplo programa de privatizações – Vale do Rio Doce (1997), setores de energia elétrica e telecomunicações (Telebrás), entre outros.

Quebra do monopólio estatal da Petrobrás.

O GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995 – 2002):

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Denúncias de corrupção: a compra de parlamentares para aprovação da emenda constitucional que autorizava a reeleição e também o favorecimento de alguns grupos financeiros na aquisição de algumas estatais.

Implantação do gasoduto Brasil-Bolívia.

Facilidades para a entrada de empresas estrangeiras no Brasil.

Proibição de reajuste de salários automáticos pela inflação (livre negociação salarial).

Ampliação de poderes do Banco Central para intervir, quando necessário, nas instituições bancárias.

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CRISE DA ENERGIA

A crise energética estava ligada principalmente à falta de planejamento no setor e à ausência de investimentos em geração e distribuição de energia. Durante seus dois mandatos, FHC buscou realizar uma série de medidas de enxugamento da máquina pública, que incluía a privatização de várias empresas estatais. Dentre elas, encontravam-se as empresas de distribuição de energia, essenciais ao planejamento econômico nacional, já que eram necessárias para o funcionamento das empresas.  Somou-se a isso o aumento contínuo do consumo de energia devido ao crescimento populacional e ao aumento de produção pelas indústrias.

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CRISE DA ENERGIA

A crise energética estava ligada principalmente à falta de planejamento no setor e à ausência de investimentos em geração e distribuição de energia. Durante seus dois mandatos, FHC buscou realizar uma série de medidas de enxugamento da máquina pública, que incluía a privatização de várias empresas estatais. Dentre elas, encontravam-se as empresas de distribuição de energia, essenciais ao planejamento econômico nacional, já que eram necessárias para o funcionamento das empresas.  Somou-se a isso o aumento contínuo do consumo de energia devido ao crescimento populacional e ao aumento de produção pelas indústrias.

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Todavia, o que marcou a população foram as medidas do governo federal para forçar os brasileiros a racionar energia. A partir de 1º de julho de 2001, os consumidores tiveram que cortar voluntariamente 20% do consumo de eletricidade, caso contrário, teriam um aumento no valor da energia. Segundo o plano, quem consumisse até 100 quilowatts/hora por mês (30% dos lares brasileiros) não precisaria economizar nada. Acima dessa faixa, a redução era obrigatória e os que não aderissem ao pacote corriam o risco de ter a luz cortada - por três dias na primeira infração, e seis dias em caso de reincidência. O governo ainda impôs uma sobretaxa às contas de energia que fossem superiores a 200 quilowatts/hora por mês, pagando 50% a mais sobre o que excedesse a este patamar. Haveria uma segunda sobretaxa, de 200%, para as contas acima de 500 quilowatts.

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Outro problema, talvez o maior.

O superávit primário é o resultado das contas públicas excluindo os juros. Esses recursos são usados para o pagamento dos juros e, quando superiores a eles, são usados para a quitação de parte das dívidas. Nesse caso, temos um exemplo de superávit nominal, o que tende a reduzir o montante da dívida pública

Impostos, tributos e lucros de estatais são algumas das principais receitas públicas. O pagamento de salários, manutenção de prédios públicos, investimentos em infraestrutura, juros e gastos de custeio são as principais despesas públicas. O resultado entre essas receitas e despesas nem sempre é positivo, levando o governo a cobrir a diferença via emissão de divisas ou de moeda

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Abalos em funções de crises internacionais – México (1994), Rússia (1998), Argentina (2001).

Desvalorização do Real, aumento de taxas de juros, aumento da dívida interna.

Lei de responsabilidade fiscal (LRF) que se caracterizava pelo rigor exigido na execução do orçamento público, que limitava o endividamento dos estados e municípios e os gastos com o funcionalismo público.

Salários de funcionários públicos quase sem reajustes (controle da inflação e gastos públicos).

Crescimento nacional pequeno.

Aumento médio da renda dos assalariados, entretanto, aumento das taxas de desemprego.

Atividade intensa do MST em prol da aceleração da reforma agrária.

Massacre de Eldorado dos Carajás (PA – 17/04/1996).

Programas sociais: Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e o Vale Gás.

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Governo FHC (1995 - 2002)

Aspectos positivos:

Sucesso no combate à inflação Estabilização econômica e redução da pobreza Melhoria dos indicadores sociais do país Aumento das taxas de escolarização Redução da mortalidade infantil Aspectos negativos:

Processo recessivo Queda da atividade produtiva Persistência da miséria e crescimento do desemprego causado pelas medidas recessivas.

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LULALÁ LULALÁ É O “AMIGO DO POVO”

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Governo Lula (2003 - 2010)

Criação do Bolsa Família, um programa de transferência de renda. Manutenção da estabilidade econômica e crescimento da economia. Denúncias de corrupção (2005): “mensalão”. Lançamento do Plano de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), em 2007, prevendo grandes investimentos em infraestrutura (ênfase no desenvolvimento e crescimento da economia). Diminuição da desigualdade social. Governo Lula (2003 – 2

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1º coisa: a ideia neoliberal de não intervenção do ESTADO, deveria acabar.

Os tecnocratas como eram chamados o ministério FHC, acreditavam que devia ter rigor fiscal e estabilidade monetária, e a não intervenção estatal, o mercado se encarregaria de promover o desenvolvimento econômico do brasil.

Os banqueiros foram os que mais lucraram com a política FHC, o FMI barrava investimentos, sendo quase os lucros obtidos para pagar a divida.

LEMA: COMO ACABAR COM O FMI?

- - 2 primeiros anos de manado houve pequenos progresso, ainda em passos de tartaruga

- - Com excessão em dois índices: redução na probreza (bolsa-família)- - Redução na dependência em relação ao FMI.

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Para a classe baixa foi um importante crescimento, pois em toda a história do nosso país nunca a classe pobre foi tão beneficiada em tão curto espaço de tempo.

1- As exportações também cresceram muito no primeiro mandado, impulsionado pela moderna agricultura empresarial. (apoio do b.brasil)

2- O superávit comercial acumulado entre 2003 e 2006 permitiu que o governo pagasse a dívida externa e permitiu q o governo aumentasse sua reserva em dólares.

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Governo Mínimo Inicial

Mínimo Final

Variação Total

Variação Anual

Ganho total deflacionado

Ganho anual deflacionado

Fernando Henrique

R$ 70,00 R$ 200,00 185,71% 14,02% 33,24% 3,65%

Lula R$ 200,00

R$ 510,00 155% 12,41% 72,62% 7,06%

Salário mínimo

O aumento proporcional no valor total do salário mínimo foi, como pode-se perceber, maior durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula. Já o ganho do salário mínimo em valores deflacionados foi consideravelmente maior durante o governo Lula que durante o governo FHC.