a marca n.º 35

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Ano VIII | Nº 35 | Abril / Maio 2012 Preço:€2.25 Destaque | Crise na zona Euro Festividades | Páscoa Ação Social | Operação Nariz Vermelho Desporto | Estoril Open 2012 Ambiente, Agropecuária, Turismo A Primavera está no Ar... 7.º Aniversário

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A MARCA N.º 35 - ABRIL / MAIO

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Page 1: A MARCA N.º 35

Abril | Maio 2012 • 1

Ano VIII | Nº 35 | Abril / Maio 2012 Preço:€2.25

Destaque | Crise na zona EuroFestividades | Páscoa Ação Social | Operação Nariz VermelhoDesporto | Estoril Open 2012

Ambiente, Agropecuária, Turismo

A Primavera está no Ar...

7.º

Aniversário

Page 2: A MARCA N.º 35

2 • Abril | Maio 2012

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Abril | Maio 2012 • 3

DestaqueA Crise na zona Euro........................................ 4 a 5 Economia InternacionalO último suspiro Grego...........................................6 Economia NacionalDesemprego em Portugal........................................7SaúdePrimavera / Alergias................................................8FestividadesPáscoa....................................................................9SociedadeSinistralidade Rodoviária................................10 a 11

HistorialCasa Minabel............................................12 a 13PoliticaA dívida das Autarquias.....................................14Freeport............................................................15Ação SocialOperação Nariz Vermelho..........................16 a 17CulturaPavilhão de Portugal..........................................18Festival de Verão Boom.....................................19DesportoFutebol..............................................................20Estoril Open 2012.............................................21Motociclismo.....................................................22

DiretorÁlvaro José dos Santos

[email protected]

Diretor AdjuntoCândida Carreto

[email protected]

Chefe de RedaçãoÁlvaro José dos Santos

[email protected]

Dep. de Publicidade (Coordenadora)Marina Toscano

[email protected]

Colaboradores:Maria Alvarez

Maria Fernanda FerreiraLuís Paulo d´Orey

Propriedade e EditorEscrito e Falado-Edição de Publicações,Lda.

Sede:Rua Alves Torgo, n.º 13 - 2.º Esq.1000-032 LISBOA

Telef.: / Fax.: 213 146 354

visite-nos emhttp://revistaamarca.blogspot.come-mail: [email protected]

Pré-ImpressãoEscrito e Falado-Edição de Publicações,Lda.

Impressão e AcabamentoGrafilinha - Trabalhos Gráficos e Publicitários

Rua Abel dos Santos 83 e 84 A2775-031 PAREDE

Telef.:214 667 130 | Fax.:214 667 139e-mail: [email protected]

www.grafilinha.pt

N.º Registo no ICS: 124737N.º Depósito Legal:229718/05Tiragem: 20.000 Exemplares

Periodicidade: Bimestral

Nota de Editor: Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade do seu autor

INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS.

Sumário

O Diretor

Viva a Primavera...

A Primavera presta-se a enquadrar uma reflexão sobre a BELEZA. Pujança e esplendor revestem a prodigalidade das formas e das cores, rumores e cheiros refinam-se, os campos enchem os nossos olhos das mais perfeitas maravilhas que as forças naturais engendraram, as flores. Exuberante, seivosa e bela, a Natureza apresenta-se num dos seus melhores “momentos”. Como disse o poeta, a beleza espreita em tudo que nos rodeia.Nem o avanço da Ciência, consegue desfazer a magia que envolve este e outros fenómenos naturais que há 15000 milhões de anos, arrancaram da esterilidade inicial de um caldo indiferenciado e monótono. Percursores da poesia e do discurso científico, os episódios míticos, velhos como o tempo, reflectem elementos preciosos: curiosidade, imaginação, embriões de atitude racional. Sobre a BELEZA e o renascer primaveril narram os mitos que, anualmente, a Terra fica grávida do Sol. Acrescentam ainda que esta luminária e sua irmã gémea BELEZA, nasceram de uma flor de lótus. Ao emergir das águas, a bela flor, abre as pétalas e o nascimento consuma-se: o Sol, sacudindo e refulgindo, sobe para o trono real que o aguarda, a BELEZA, lenta e lânguida, espalha-se pelo mundo. Explicações ingénuas que olhares interrogativos e mentes curiosas conceberam. Como disse o filósofo Ciência e poesia têm uma origem comum e essa origem é o mito. Espectador de sucessivas Primaveras o ser humano tende a banalizar o evento natural e, se o faz, não entende a mensagem que a Natureza transmite. Porém, do mais comum ao mais notável, o Homem possui a capacidade de avaliar sentimentos. Se vive uma experiência estética (lê um livro, contempla uma paisagem, uma obra de arte, ouve um trecho musical) ou vive a experiência de um quotidiano, competitivo, quezilento e fanático, distingue bem os sentimentos que advêm das diferentes situações. É que, da beatitude à angústia, da felicidade à raiva, os sentimentos possuem como ingrediente essencial um componente de dor ou de prazer.

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4 • Abril | Maio 2012

Destaque |

A distância entre os níveis de probabilidade de incumprimento de Portugal e de Chipre tem-se encurtado. O risco de entrada em bancarrota num horizonte a cinco anos fechou quarta-feira em 64,89% para o caso da dívida portuguesa e 64,04% para o caso cipriota, segundo dados da CMA DataVision.Recorde-

Risco de bancarrota: Chipre aproxima-se de Portugal

Os níveis de probabilidade de incumprimento dos dois países estão cada vez mais próximos. Quarta-feira ficou marcada por uma onda geral de agravamento do risco em vários países da zona euro, com exceção de Portugal.

OCDE alerta que Portugal e Espanha podem ser "próximas vítimas" dos mercados

O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico

(OCDE), Angel Gurria, alertou hoje contra

"falsas esperanças" quanto à superação da

crise na eurozona, sublinhando que Portugal e

Espanha "podem ser as próximas vítimas" dos

mercados.

Mesmo depois da reestruturação da dívida grega, "os países do euro ainda não ultrapassaram os seus problemas e Espanha e Portugal podem ser as próximas vítimas dos mercados financeiros", disse Gurria ao jornal de economia helvético Handelszeitung.

Para o secretário-geral da OCDE, "ficou claro" que os mercados financeiros atacam os países mais fracos da moeda única e, por isso, recomenda que se erga "a barreira de todas as barreiras" contra eventuais tentativas dos especuladores, aumentando o "plafond" do futuro Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE)."Tem de se criar um fundo de estabilidade com pelo menos 1 milhão de milhões de euros e os países da União Europeia não devem esperar mais tempo, porque os mercados financeiros aproveitam as hesitações e a insegurança ", alertou Gurria.Uma "firewall" de tal dimensão seria, na opinião do chefe da OCDE, "uma mensagem clara aos mercados financeiros e ao Mundo e atenuaria o risco de mais contágios".O MEE, que entrará em vigor em julho, deverá dispor de um capital de 500 mil milhões de euros para ajudar países da moeda única em dificuldades financeiras.Muitos países europeus consideram, no entanto, a referida verba insuficiente e tanto o Banco Central Europeu como o FMI já recomendaram o respetivo reforço.A Alemanha tem-se oposto, no entanto, a um aumento da verba prevista, embora ultimamente tenha dado sinais de poder aceitar uma solução baseada na conjugação entre o MEE e o atual Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que também serviu para o resgate de 78 mil milhões de euros a Portugal, em maio de 2011.O porta-voz do executivo de Angela Merkel lembrou que a questão de um eventual aumento do "plafond" do MEE será reavaliada no final da próxima semana, na reunião do Eurogrupo, e não excluiu alterações."Para já, não vemos necessidade de aumentar o plafond, mas examinaremos a situação e se for preciso reagiremos", disse Steffen Seibert.

se que Chipre subiu meteoricamente para o segundo lugar do TOP 10 dos países com maior probabilidade de incumprimento - que temos designado por "clube da bancarrota" - no dia 19 deste mês com um risco de 60,86%, posicionando-se logo a seguir a Portugal. O risco da dívida portuguesa, entretanto, desceu de 65,35% no dia 16 de março para 64,89% a 21 de março, enquanto, no caso cipriota, subiu de 60,86% a 19 de março para 64,04% a 21 de março.Chipre está a sofrer o "contágio" derivado da exposição do seu sistema financeiro à banca grega que está ainda a gerir o impacto da reestruturação parcial da dívida de Atenas. A pequena República insular do Mediterrâneo Oriental evitou a bancarrota no ano passado em virtude de um empréstimo bilateral da Rússia.Portugal foi, esta

Crise na zona Euro |

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Abril | Maio 2012 • 5

Destaque |

Um dos principais analistas da agência

de "rating", Moritz Kraemer, disse em

Frankfurt que "a capacidade de aplicar

reformas em Portugal é muito melhor do

que na Grécia, pelo que há boas hipóteses"

de superar a crise sem reestruturar a dívida

“Portugal é realmente o emitente [de dívida] mais frágil na Zona Euro, a seguir à Grécia, o que está relacionado que os obstáculos estruturais que o país enfrenta”, disse Moritz Kraemer numa conferência da Blooomberg, hoje em Frankfurt.“Mas comparativamente com a Grécia, o nível de dívida não é tão elevado”, afirmou o analista, acrescentando que “a capacidade de aplicar reformas em Portugal é muito melhor do que na Grécia”. O que leva o analista a acreditar que Portugal “tem boas hipóteses” de escapar a um processo de reestruturação de dívida, como aconteceu na Grécia.O analista da S&P comentou também que Itália é o país mais escrutinado pelos políticos, já que as suas necessidades de financiamento são muito maiores do que a capacidade dos mecanismos de assistência financeira.No processo de resolução da crise da dívida, “não está o trabalho todo feito”, acrescentou Kraemer. “Julgo que o maior erro em que podemos cair é o da armadilha da complacência”, rematou.

A Itália e a Espanha serão “demasiado grandes para serem salvas” pelo fundo de resgate do euro, pelo que o debate sobre o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) deve incidir sobre a melhoria da sua qualidade e não sobre a sua dimensão.

A ideia foi defendida por Ludger Schuknecht, responsável do Ministério das Finanças alemão pelas pastas da política orçamental, política monetária e finanças internacionais. Numa conferência promovida pela Bloomberg, Schuknecht afirmou que as ideias que estão a surgir para reforçar os mecanismos de defesa do euro (“firewalls”) podem não ser as que os “adeptos do mega-fundo possam estar à espera”.Os ministros das Finanças da Zona Euro têm estado a ponderar o que devem fazer com o FEEF, que gere os programas de ajuda financeira à Grécia, Irlanda e Portugal, e com o seu sucessor Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).Uma decisão deverá ser tomada nas reuniões dos ministros das Finanças da Zona Euro e União Europeia que terão lugar a 30 e 31 de Março. Schuknecht admitiu que os ministros estão a discutir sobre a possibilidade de “reforçar os fundos de forma temporária”.Na imprensa têm surgido notícias que dão conta que a Alemanha está disponível para combinar estes dois fundos de resgate da Zona Euro para uma capacidade total de 692 mil milhões de euros. Em cima da mesa estarão outras opções, podendo a capacidade total ficar compreendida entre um mínimo de 500 mil milhões de euros (se os ministros não tomarem quaisquer medidas adicionais) e um máximo de 940 mil milhões.“A Itália e a Espanha são demasiado grandes para serem salvas [por mecanismos] com este tipo de números que estão a ser colocados em cima da mesa”, afirmou Schuknecht, considerando que tornar a “firewall” do euro credível aos olhos dos mercados “é muito mais importante do que falar de grandes números”.

O responsável alemão acrescentou que terá que se esperar pelo final de Março até ser conhecida da decisão dos ministros, mas alertou desde já que “uma ‘firewall’ de grande dimensão pode representar um desincentivo para os Governos reduzirem as dívidas dos países”.

Schuknecht mostrou-se também contra a emissão conjunta de obrigações, esperando que tal nunca venha a ser implementado. “A Alemanha não pode ser responsável por dívida no valor de 9 biliões de euros”, argumentou.

quarta-feira, a exceção no conjunto dos países da zona euro que têm estado sob stresse da crise da dívida. Uma tendência de subida do risco marcou hoje Chipre, Irlanda (a questão da 2ª promissória anual de 3,06 mil milhões de euros a pagar no final do mês continua em aberto nas negociações do governo de Dublin com a troika), Espanha, Hungria, Itália, Bélgica, França e Áustria. Com destaque para Espanha.Situação de Espanha agrava-se.A probabilidade de incumprimento da dívida espanhola subiu, esta quarta-feira, para 31,53% e, por essa razão, passou de 10º para o 9º lugar naquele "clube". A 1 de março estava em 26,6% e fora do "clube", segundo dados da CMA DataVision.Por outro lado, a yield (juro) das obrigações espanholas (OE) a 10 anos fechou quarta-feira em 5,41%, uma subida de mais de 3% em relação ao fecho de ontem, e que coloca os juros das OE 1,5 pontos percentuais acima dos juros dos títulos italianos (BTP) com a mesma maturidade, segundo dados da Bloomberg. A 1 de março o juro das OE a 10 anos estava em 4,87%, abaixo dos juros dos BTP.Uma frase de Willem Buiter, economista-chefe do Citigroup, em uma entrevista na Bloomberg Radio define o "sentimento" entre os investidores na dívida espanhola: "É o país-chave com que estou mais preocupado. O país deslocou-se para o lado errado do espectro".

Crise na zona Euro |

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6 • Abril | Maio 2012

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Economia Internacional |

Os credores externos da CE, FMI e BCE aprovaram esta semana um segundo pacote de assistência de 130 mil milhões de euros, válido até 2015. Depois de cinco anos de recessão, dois de resgate e de o país continuar no centro da maior crise da Zona Euro, a Grécia tem, provavelmente, a última oportunidade para mostrar que pode ficar no euro.

No novo acordo, a revisão das metas será mensal – ao contrário de Portugal, que é trimestral. Atenas viu também serem perdoados 106 mil milhões de euros da sua dívida. Esta operação obriga a uma nacionalização da banca até Setembro, orçada em 40 a 50 mil milhões de euros, e o Governo está proibido de nomear gestores. «Políticos e bancos é uma mistura explosiva neste país», diz um responsável da troika em Atenas a um grupo de jornalistas estrangeiros em que o SOL participou.

O apoio externo à Grécia já totaliza 350 mil milhões de euros (230 mil milhões dos pacotes financeiros mais 120 mil milhões que o BCE emprestou à banca). Mas o investimento na Grécia é uma aposta de risco. Os credores externos estimam que a crise levará, pelo menos, dez anos a resolver e o regresso aos mercados será mais difícil. «Voltar aos mercados em 2015 é uma hipótese optimista», diz Ghikas Hardouvelis, assessor económico do primeiro-ministro interino, Lucas Papademos.

As futuras eleições, em Abril, são o primeiro teste de fogo. «A Grécia é uma colecção de interesses instalados e os partidos políticos não se suportam», descreve outro membro da troika em Atenas. A garantia de 130 mil milhões a caminho poderá ser uma arma política. «Vemos com alguma preocupação as eleições, mas também vontade política para aplicar as novas medidas», salienta Horst Reichenbach, responsável da task force da Comissão Europeia, em Atenas.

George Papandreou, primeiro-ministro durante o primeiro resgate, salienta que é preciso inverter a «psicologia» contra a Grécia, seja a ideia de que não há reformas, que o país vai sair do euro ou que ninguém trabalha. «Em dois anos, a Grécia fez mais reformas que qualquer país da OCDE», lembra. Antonis Samaras, líder do partido Nova Democracia e provável futuro primeiro-ministro, quer apostar no turismo e indústria naval e privatizar hospitais. «Reforma estrutural, fiscal e da economia são os três pilares do nosso projecto», salienta.

A Grécia e a troika sabem que o mais difícil será implementar as medidas. O Estado grego está cheio de ineficiências, lóbis e a evasão fiscal bate recordes – não há cruzamento de dados e apenas 30% da população paga impostos. Os activos do Estado são outro exemplo do descalabro. Estão registados 300 mil milhões de euros, mas a troika descobriu que avaliação real não passa dos 70 mil milhões, um buraco de 230 mil milhões que daria para saldar quase toda a dívida.A a ‘receita’ do primeiro pacote de assistência financeira foi demasiado violenta e, para já, o sentimento, em Atenas, é de que o país terá de mostrar o que vale até ao final do ano. «É preciso dar uma oportunidade à Grécia», lembra Dimitris Daskalopoulos, presidente da Federação de Empresas Helénicas.

O último suspiro Grego |

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Abril | Maio 2012 • 7

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O número de inscritos nos centros de emprego continuou a aumentar em Fevereiro em termos homólogos (16,6 por cento) e mensais (1,6 por cento), para 648.018 desempregados.De acordo com a informação mensal publicada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de fevereiro encontravam-se inscritos nos centros de emprego do Continente e das Regiões Autónomas mais 92.471 indivíduos do que um ano antes.Face a janeiro, o número de desempregados aumentou em 10.356 pessoas, mantendo-se assim a tendência de crescimento observada nos últimos meses.Segundo o IEFP, o desemprego subiu em ambos os géneros face a Fevereiro de 2011, em particular nos homens, onde o número de desempregados subiu 21,6 por cento, enquanto nas mulheres o valor avançou 12,3 por cento.Por grupo etário, no espaço de um ano, tanto os jovens como os adultos sofreram aumentos, mas estes foram mais significativos no segmento jovem (21,4 por cento).Quanto ao tempo de permanência dos desempregados nos ficheiros, os inscritos há menos de um ano (63 por cento do total de desempregados) aumentaram 27 por cento, enquanto os desempregados de longa duração (37 por cento) assinalaram um acréscimo de 2,5 por cento.A procura de um novo emprego - que justificou em Fevereiro o registo de 92,5 por cento dos desempregados - aumentou 16,6 por cento face ao mês homólogo de 2011, enquanto a procura do novo emprego subiu 16,7 por cento.De acordo com a análise dos técnicos do IEFP, todos os níveis de habilitação escolar apresentaram mais desempregados do que há um ano, mas o aumento percentual mais elevados verificou-se ao nível do ensino superior, com mais 35 por cento, seguido do secundário, com 27,1 por cento.Os inscritos no IEFP em situação de indisponibilidade temporária, ou seja, que não reúnem condições imediatas para o trabalho por motivos de saúde, aumentaram 10,4 por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2011, para 16.931 pessoas.O número de desempregados inscritos como "ocupados" (a frequentarem programas de emprego ou formação profissional), por sua vez, aumentou 94,4 por cento para 44.715 indivíduos.O "fim de trabalho não permanente", continua a ser o principal motivo de inscrição dos desempregados, com 21.337 inscritos ao longo do mês de Fevereiro (mais 17,7 por cento face ao mesmo mês de 2011), seguido do motivo "despedido", com 11.578 inscritos (mais 41,4 por cento).Os despedimentos por mútuo acordo dispararam (135 por cento) para 2.862 inscritos ao longo do mês.Por regiões, o número de desempregados inscritos aumentou mais nos Açores e Alentejo (27,4 e 26,5 por cento), mas Lisboa e vale do Tejo e Norte continuam a ser as regiões com mais inscritos (21.166 e 20.153, respectivamente).

Economia Nacional |Desemprego |

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8 • Abril | Maio 2012

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Alergias. Árvores, ácaros e ervas altas atacam primeiro. Em Maio vêm as gramíneas

Para quem sofre de alergias, a sina é conhecida. A Primavera é a estação mais difícil e começa por estas semanas com o ataque de árvores, como ciprestes, plátanos e pinheiros, e ervas altas, como as urtigas. Ao mesmo tempo, os ácaros, que acalmaram durante o Inverno e gostam da humidade dos meses de Março e Abril e das temperaturas mais temperadas, também voltam a fazer das suas. Em Maio atinge-se o ponto alto, com as gramíneas, relvas e outras ervas baixas – os principais alergénicos. João Fonseca, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), diz que prever se este ano as alergias serão menos problemáticas – face ao tempo seco dos meses de Inverno – é um exercício incerto: “Globalmente, pode dizer-se que o efeito é o contrário ao que existe na agricultura: o que faz mal às plantas é melhor para os alérgicos.” Mas o tempo ventoso e com oscilações entre chuva e abertas pode anular o efeito protector.O especialista alerta que os portugueses – e um terço sofre de alergias – ainda são descuidados na hora de prevenir. “Fazem mais as medidas preventivas de exposição, como usar óculos escuros ou fechar as janelas do carro, mas são menos exigentes no que toca à prevenção da inflamação, que deve começar em Fevereiro com anti-inflamatórios locais

que diminuem reacções mais graves.” Este ano ainda vão a tempo, porque o tempo seco adiou o início das alergiasCom mais efeitos a médio ou longo prazo, ainda que só sejam recomendadas para as alergias moderadas a graves (25% dos casos), a melhor solução são as vacinas, diz João Fonseca. Mas aqui há um problema premente: no ano passado, estas vacinas perderam a comparticipação de 50%, que permitia o reembolso de metade da despesa no prazo de seis meses. O especialista sublinha que existe a percepção de que houve um maior recurso à vacinação, que sem comparticipação pode rondar os 200 a 600 euros por ano, valor proibitivo para alguns doentes: “Há estudos que sugerem que uma alergia grave é mais penalizadora do que uma hérnia discal”, refere o especialista.Embora a recomparticipação esteja a ser discutida, ainda não há certezas de quando e como será reposta. “Sabemos que as vacinas são eficazes, e não é uma despesa que os doentes dividam por todos os meses, como outras medicações crónicas. São administradas três vezes por ano.”Para o alergologista Antero Palma Carlos, falta também uma maior sensibilização para a informação disponibilizada semanalmente sobre a actividade polínica, além de entender que esta também poderia ser reforçada. A monitorização é feita no site da SPAIC/www.rpaerobiologia.com. Ontem, os níveis de pólen já eram muito elevados em todo o país, estando moderados a elevados nas ilhas.

Saúde | Primavera |

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Abril | Maio 2012 • 9

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Festividades |

Símbolos e Referências

A data da PáscoaA fixação das festas móveis decorre do cálculo que estabelece o Domingo da Páscoa de cada ano, assim: A Páscoa deve ser celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o Equinócio da Primavera, no Hemisfério Norte (21 de março). Se esse dia ocorrer depois do dia 21 de abril, a Páscoa será celebrada no domingo anterior. Se, porém, a lua cheia acontecer no dia 21 de março, sendo domingo, será celebrada de 25 de abril. A Páscoa não acontecerá nem antes de 22 de março, nem depois de 25 de abril. Conhecendo-se a data da Páscoa, conheceremos a das outras festas móveis.CordeiroO cordeiro que os israelitas sacrificavam no templo no primeiro dia da páscoa como memorial da libertação do Egito, na qual o sangue do cordeiro foi o sinal que livrou os seus primogênitos. Este cordeiro era degolado no templo.Os sacerdotes derramavam seu sangue junto ao altar e a carne era comida na ceia pascal. Aquele cordeiro prefigurava a Cristo, ao qual Paulo chama “nossa páscoa” .João Batista, quando está junto ao rio Jordão em companhia de alguns discípulos e vê Jesus passando, aponta-o em dois dias consecutivos dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” .Isaías o tinha visto também como cordeiro sacrificado por nossos pecados.Também o Apocalipse apresenta Cristo como cordeiro sacrificado, agora vivo e glorioso no céu.OvoO costume e tradição dos ovos estão associados com a Páscoa há séculos. Símbolo da fertilidade e nova vida. A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento. O sepulcro de Jesus ocultava uma vida nova que irrompeu na noite pascal. Ofertar ovos significa desejar que a vida se renove em nós.CoelhoPor serem animais capazes de gerar grandes ninhadas e reproduzirem-se várias vezes ao ano, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos de Jesus, Filho de Deus.Pão e vinhoNa ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor.Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos para celebrar a vida eterna.CruzA cruz mistifica todo o significado da Páscoa na ressurreição e também no sofrimento de Cristo.No Conselho de Nicea em 325 d.c., Constantim decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo.Então não somente um símbolo da Páscoa, mas símbolo primordial da fé católica.Círio PascalÉ uma grande vela que é acesa no fogo novo, no Sábado Santo, logo no início da celebração da Vigília Pascal. Assim como o fogo destrói as trevas, a luz que é Jesus Cristo afugenta toda atreva do erro, da morte, do pecado. É o símbolo de Jesus ressuscitado, a luz dos Povos. Após a bênção do fogo acende-se, nele, o Círio. Faz-se a inscrição dos algarismos do ano em curso; depois crava-se neste, cinco grãos de incenso que lembram as cinco chagas de Jesus e as letras “Alfa” e “Omega”, primeira e última letra do alfabeto grego, que significa o princípio e o fim de todas as coisas.

Páscoa |

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10 • Abril | Maio 2012

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Segurança e Prevenção Rodoviária

O que leva a que em Protugal haja um elevado número de acidentes rodoviários?

As Estradas ?As condições Atmosféricas ?O consumo de bebidas Alcoolicas ?O uso de Telemóvel durante a condução ?A não utilização do cinto de Segurança ?O consumo de substâncias psicotrópicas ?Excesso de Velocidade dentro e fora das localidades ?

Todas estas tem um papel fundamental na origem de acidentes rodoviários. Entenda se por acidentes rodoviários não só os que acontecem envolvendo viaturas e

os seus passageiros, mas também e por vezes de muito maior gravidade atropelamentos ( que podem ser mortais ). Ao entrar na nossa viatura temos que ter na

nossa consciência, que estamos a entrar numa possível Arma, em que nós somos o gatilho dessa arma, depende de nós e da nossa condução/responsabilidade

- apertar ou não esse gatilho. Em Portugal não existe uma politica séria de sensibilização para a prevenção e segurança rodoviária, existe mais uam politica

de caça à multa onde tudo e todos são fiscalizados. Esta prevenção e sensabilização tem de ser feita numa primeira instância junto das Escolas, pois é nelas

onde se encontra a base dos nossos condutores. Esta prevenção que ao mesmo tempo é pedagógica, deverá alertar os jovens para os comportamentos a ter

enquanto condutores e ao mesmo tempo relacioná los com as atitudes que por vezes tem de ser tomadas num curto espaço de tempo, em que o segundo

pode mudar para sempre a sua vida e a dos outros. Mas para isso tem de ser incutido nos nossos jovens, uma regra muito simples; Antes de ser condutor

somos Peões. Esta para mim é a regra fundamental para que estejamos em plena harmonia com a condução. Por exemplo dados estatiscticos comprovam que

os acidentes entre os recém encartados teem vindo a diminuir, fruto de um trabalho de prevenção entre os nossos jovens. Em Portugal morrem em média, por

dia, em consequência de acidentes de viação, cerca de quatro pessoas e ficam feridas perto de cento e cinquenta e cinco, das quais 8,5% em estado grave.

Independentemente da expressão destes números e da precária situação que traduzem em índices comparativos, mormente com os da maior parte dos países

da União Europeia, a sociedade em que vivemos não pode contemporizar com a existência de um sistema de transporte, seja rodoviário ou qualquer outro, no

qual se admita a ocorrência de qualquer número de vítimas e acidentes. Com efeito, a avaliação da situação requer uma especial atenção face à sinistralidade

rodoviária no nosso País. Na verdade, a frieza destes números impõem uma reflexão profunda na forma de abordagem desta problemática porquanto o seu

combate, muitas vezes, traduz-se na defesa do direito à vida, da dignidade da pessoa humana e, em última análise, dos direitos do homem, já para não falar das

gravíssimas consequências colaterais de índole material que daqui advêm. Assim, atendendo quer à complexidade do fenómeno quer à diversidade de áreas

de intervenção, para a prossecução eficaz de um objectivo nacional de redução sistemática da sinistralidade rodoviária é indispensável dispor-se de um plano

integrado, técnica e cientificamente fundamentado, com metas quantificadas para horizontes temporais bem definidos, como suporte das acções a empreender.

Foi com esta perspectiva que o Conselho Nacional de Segurança Rodoviária (CNSR), sob a égide da Secretaria de Estado da Administração Interna, encetou um

Sociedade | Sinistralidade Rodoviária |

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Abril | Maio 2012 • 11

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processo conducente à elaboração do presente Plano Nacional de Prevenção

Rodoviária (PNPR).Para o efeito foi constituída, em Setembro de 2002, uma

Comissão Técnica Coordenadora (CTC) do PNPR, presidida pelo Secretário

de Estado da Administração Interna e composta por elementos designados

pela Direcção Geral de Viação, Guarda Nacional Republicana, Polícia de

Segurança Pública, Instituto das Estradas de Portugal, Associação Nacional

de Municípios Portugueses, Prevenção Rodoviária Portuguesa e Laboratório

Nacional de Engenharia Civil (entidade especialmente convidada). A CTC

produziu um documento de base para a subsequente elaboração do PNPR, o

qual foi aprovado pelo CNSR, em Outubro de 2002.Sob proposta da CTC, e

no âmbito das linhas gerais orientadoras, o CNSR criou 9 Núcleos Temáticos

com representantes das respectivas entidades e de outras convidadas que,

sob a coordenação da Comissão, elaboraram, num período de cerca de um

mês, um dossier/programa para cada uma das áreas prioritárias de actuação

identificadas no referido documento. Foram igualmente criados grupos de

trabalho para abordarem as três grandes áreas estruturais constantes do

mesmo documento. Finalmente, coube à CTC a conjugação destas várias

contribuições por forma a constituir-se o PNPR, submetido ao CNSR em

Fevereiro de 2003.

Planeamento Urbano - Fonte APSI

A forma como as ruas e passeios são construídos e o tráfego automóvel e de

peões ordenado, é fundamental para a segurança de todos e das crianças em

particular. Proteja as crianças. Seja exigente com a sua câmara municipal e

restantes autoridades. A mobilidade e a segurança são essenciais na nossa

sociedade. Uma cidade, vila ou aldeia bem gerida tem que ter isto em conta.

Para que seja possível circular entre dois pontos rapidamente e em segurança,

é necessário que as ruas e avenidas estejam correctamente hierarquizadas.

Está nas mãos dos municípios fazer os estudos e planos de mobilidade, assim

como as alterações necessárias para que se possa circular com mais rapidez

e maior segurança para todos. A seguinte hierarquia deve ser considerada:

Vias de velocidade elevada - São as avenidas em que, por construção

(por exemplo através de vedações, passagens para peões desniveladas

e inexistência de estacionamento), é feita a separação total entre o tráfego

de peões e o tráfego automóvel. Havendo também o projecto adequado de

entradas e saídas na via e/ou dos cruzamentos e sinalização, é possível definir

limites de velocidade superiores a 50 km/h para estas vias.

Vias de velocidade intermédia - As vias de alta velocidade não podem

chegar a todo o lado, pois o espaço dentro dos aglomerados urbanos e os

recursos disponíveis são limitados. São assim necessárias vias de velocidade

intermédia (50 km/h) para distribuir o tráfego e levá-lo até às zonas onde as

pessoas trabalham, habitam e se divertem. Neste tipo de ruas e avenidas, já

existe alguma mistura entre trânsito automóvel e trânsito de peões, assim como

muitos cruzamentos. A velocidade do trânsito deve, por isso, ser já limitada

por construção - semáforos, rotundas e a utilização de faixas de rodagem mais

estreitas são algumas das formas de o fazer.

Vias de baixa velocidade - Nas ruas que existem no interior das zonas

residenciais, de comércio, nas imediações das escolas e zonas de lazer ou

nas zonas onde existem muitos peões e onde não seja possível criar uma

separação efectiva entre peões e automóveis, é necessário que o limite de

velocidade não seja superior a 30 km/h.

Nestas ruas a probabilidade de se dar o atropelamento de um peão e em

particular de uma criança ou um choque com uma bicicleta é mais elevada.

Existe também muito movimento de entradas e saídas dos estacionamentos e

veículos a manobrar. As velocidades praticadas têm que ser compatíveis com

tudo isto, pelo que é necessário reduzi-las para prevenir os acidentes e para

prevenir as consequências graves quando não é possível evitar o acidente.

Mas todos sabemos que não basta afixar limites de velocidade. É imprescindível

que as ruas sejam bem construídas. Alguns dos dispositivos que permitem

regular a velocidade do trânsito são os semáforos, as lombas, piso sobrelevado

para as passadeiras e o estreitamentos das ruas.

A segurança dos peões é ainda aumentada pela utilização de piso anti-

derrapante na via antes das passadeiras e pela colocação racional das

travessias de peões, de forma a não obrigar o peão a desvios exagerados.

ATROPELAMENTO E A VELOCIDADE

Quando um peão é atropelado o perigo de morrer aumenta conforme a

velocidade a que o veículo circula.

Sociedade |Sinistralidade Rodoviária |

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12 • Abril | Maio 2012

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A ideia de trabalhar com cabeleiras, surgiu em meados de 1980, quando Maria Fernanda Rocha até há data proprietária de vários salões no centro e norte do país, acompanhou de perto uma amiga e cliente no processo de perca total de cabelo, daí a obter formação nesta área e entrar no mundo das cabeleiras foi um passo muito curto.E assim nascia um novo sonho, e há 32 anos que o concretizou… criar um espaço onde todas as mulheres, quer por necessidade ou simplesmente por mudança prática de visual, poderiam ser atendidas e aconselhadas por técnicos especializados em diversas áreas, tais como estética capilar, psicologia e aconselhamento de imagem.Assim nasceu a Casa Minabel que há muito assumiu como missão contribuir para melhorar a imagem das portuguesas, realçando a beleza natural de cada uma das suas clientes, contribuindo assim para o bem-estar físico e psicológico.Fernanda Rocha, sempre disponível e inovadora com um gosto sofisticado que encaixa perfeitamente na actualidade das tendências da moda das cabeleiras e dos cabelos, explica que olhar para o rosto, o tom de pele, o corpo e a estatura, descortinar a personalidade da cliente e saber que modelo de cabeleira ou solução capilar irá favorecer mais constituem os talentos de Fernanda Rocha e da sua filha, Anabela Rocha, na relação com as clientes.Depois, há que escolher cabeleiras com movimento para fluir a feminilidade, optando sempre pelos melhores materiais, sendo o cabelo natural a sua preferência, diz-nos Fernanda “ Luxo exclusivo e resultados perfeitos”.O cabelo através dos temposHá muito que o cabelo está associado aos conceitos de beleza, sedução, força e poder. A ficção narrativa encerra múltiplas histórias, em que o cabelo assume um papel preponderante, mas na vida real acontece precisamente o mesmo. No Egipto, utilizavam-se perucas para estabelecer uma distinção social entre pessoas, fenómeno que voltaria a repetir-se séculos depois nas cortes dos reinos europeus.O cabelo foi, assim, alvo de várias conotações ao longo dos séculos, estando quase sempre associado à sedução, à força e ao poder. É, por isso, compreensível que a sua ausência cause algum embaraço e preocupação. Ainda que nem sempre tenhamos consciência disso, o cabelo tornou-se num elemento fundamental para a auto-estima, tanto de homens como de mulheres. Longe vão os tempos em que o cabelo tinha uma mera função de protecção, em relação ao frio e calor, desprovida de quaisquer conotações estéticas, sociais ou culturais. Hoje, não se preocupar com o ter ou não ter cabelo, usar ou não usar cabeleira, equivale a não cuidar da imagem e, como todos sabemos, “ Não há segunda oportunidade para criar uma boa primeira impressão”.A alta costura faz a sua entrada no mundo das cabeleirasÉ com prazer que lhe apresentamos as várias colecções de cabeleiras que representamos, linhas exclusivas criadas pelos melhores designers e únicas pela sua finalização perfeita.O nosso objectivo com estas colecções é poder oferecer uma sensação de bem-estar durante todo o dia, que a cliente se sinta melhor, já que efectuou uma escolha que combina uma aparência natural e um conforto total, tudo isto sem provocar danos no seu couro cabeludo.Tudo isto significa que nos comprometemos no cumprimento da nossa máxima, “Bem-estar”.É a sua primeira cabeleira?Não hesite em contar com o nosso aconselhamento e expor todas as suas perguntas, já que estamos preparados para compreender as

inquietudes e dúvidas que implica utilizar uma cabeleira pela primeira vez.Desta maneira, será atendida com absoluta descrição por parte dos nossos profissionais que estarão sempre ao seu serviço.Se optar por uma das nossas cabeleiras, esta será ajustada à medida

da sua cabeça, e uma vez colocada, se necessário, será cortada personalizadamente segundo o seu estilo e em consonância com o seu rosto, para que se possa alcançar um resultado natural.OncologiaCom a quimioterapia, o risco de queda do cabelo varia consideravelmente em função do tipo e frequência do fármaco utilizado. Além disso, nem todos os doentes reagem da mesma forma a um determinado fármaco, sendo que alguns perdem o cabelo na sua totalidade e outros parcialmente. Dado que a perda súbita do cabelo pode ser um grande choque, é importante que, antes de iniciar o tratamento, o doente fale com a equipa médica sobre a probabilidade de vir a perder, parcial ou totalmente, o cabelo. Após finalizar os ciclos de quimioterapia, o cabelo volta a crescer, no entanto, o mesmo pode adquirir uma cor ligeiramente diferente e tornar-se mais encaracolado do que anteriormente. A maioria dos doentes que perdem o cabelo e se sentem desconfortáveis com a ideia de ficar calvos optam por uma cabeleira muito semelhante em termos de cor e estilo ao utilizado no seu dia-dia. Para que a cabeleira seja o mais parecida possível com o cabelo do doente, recomenda-se a sua aquisição antes de o mesmo começar a cair.

Historial |Casa Minabel |

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14 • Abril | Maio 2012

Politica |

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.«O aumento deste valor para 12.000 milhões de euros é que nos surpreende. Julgo que haverá algum erro de informação ao senhor ministro. Não quero com isto pôr em causa as afirmações do senhor ministro, no entanto, admito que possa haver uma situação destas, porque o valor é demasiado elevado para aquilo que está contabilizado», disse à agência Lusa o vice-presidente da ANMP, António José Ganhão.O também autarca de Benavente sublinhou que, «até que demonstrem o contrário», a ANMP «tem que dizer que a dívida deve ser muito próxima daquela que está contabilizada pela Direcção-Geral de Autarquias Locais, ou seja 7,8 mil milhões de euros».O ministro dos Assuntos Parlamentares disse segunda-feira que a dívida global dos municípios e empresas municipais «andará nos 12.000 milhões de euros» e que a de curto prazo, ainda em apuramento, «nunca será inferior a 3.000 milhões» de euros.Sobre a dívida de curto prazo, António José Ganhão admitiu que globalmente ela ascende aos valores avançados por Miguel Relvas, mas defendeu que «aquela que preocupa» é a dívida a mais de 90 dias, que se cifra nos 1.500 milhões de euros que a ANMP tem vindo a veicular e em relação aos quais tem procurado, em conjunto com o Executivo, encontrar uma solução negociada para o seu pagamento.O vice-presidente da ANMP explicou que os restantes 1.500 milhões de euros que compõem a dívida de curto prazo «não são sequer contabilizados como dívida», dado serem referentes a pagamentos considerados como despesa corrente dos municípios, como os pagamentos a fornecedores.Em finais de Fevereiro, uma carta com as assinaturas dos ministros das Finanças e dos Assuntos Parlamentares exigia aos 308 presidentes de câmara do continente, da Madeira e dos Açores que detalhassem à Inspecção-geral de Finanças, até 15 de Março, o montante que os municípios têm em dívida.O vice-presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), Cândido Moreira, pediu hoje calma ao ministro dos Assuntos Parlamentares, considerando que este tem feito declarações que podem «incendiar» o clima pacífico desejado na manifestação de dia 31.Na segunda-feira, ao referir-se à manifestação nacional contra a proposta de reforma administrativa do Governo, o ministro

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) considerou hoje que os números da dívida das autarquias avançados segunda-feira pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, próximos dos 12 mil milhões de euros, resultam de «um erro de informação»

Miguel Relvas disse que «gostaria de dialogar», mas frisou que «não conhece mais critérios nenhuns apresentados pela oposição ou pela ANAFRE».Para Cândido Moreira, autarca da freguesia de Padronelo (Amarante), estas declarações são «perigosas, porque vêm incendiar o clima pacífico» que a ANAFRE quer dar à manifestação.«O senhor ministro, ao lançar aqui mais uma acha, está a criar alguma dificuldade à própria ANAFRE e está a criar muita dificuldade a ele próprio, que não está a conseguir ler o problema tal qual ele é e a extensão que pode vir a ter», considerou, em declarações à agência Lusa.No seu entender, «é preciso alguma calma de todos para que isto [a reforma] se leve a bom porto», porque a ANAFRE não está nem contra o Governo, nem contra a reforma, mas sim contra a forma como está a ser feita.«O senhor ministro tem que ter calma, porque nós só fazemos as reformas com as pessoas. É preciso saber ler os sinais e a ajuda que podemos dar a este governo é ajudá-lo a ler os sinais que temos nos terrenos. E é isso que nós temos feito até agora», frisou.Cândido Moreira rejeitou a ideia de que a ANAFRE anda «a criar algum alarme social e a instigar até alguma má vontade contra o Governo» e garantiu que só está a «dar voz e corpo à indignação que se sente em todo o país», nas freguesias e nos municípios.«Há movimentos locais por todo o lado, de indignação. A ANAFRE tem tido aqui um papel de alguma contenção e o senhor ministro não o tem reconhecido», lamentou.Respondendo directamente à crítica de Miguel Relvas, Cândido Moreira esclareceu que a ANAFRE apresentou a única proposta que considera exequível, que é «deixar os municípios, as freguesias e as populações fazerem a sua malha local», consoante as suas particularidades.«Se há problemas, identificarem o problema e resolverem localmente, porque a diversidade do território é tamanha, a particularidade de cada concelho também é diferente. Ter-se-á que encontrar sempre no local a solução e esta não ser imposta», explicou.A ANAFRE criticou que o governo tenha arranjado «um número fixo de 1400 autarquias a extinguir, o que dará 2800 a perder a sua identidade», e que todas as propostas tenham sido «sempre trabalhadas» em função desse objectivo.«Conhecemos demasiadamente bem o território, conhecemos demasiadamente bem o problema, não podemos partir de um número fixo para fazer tudo o resto. Estas questões deviam partir ao contrário», realçou, considerando que deviam ter sido feitos «alguns estudos sustentados dos ganhos de eficiência para as freguesias» que servissem de base à reforma.

A dívida das Autarquias |

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Abril | Maio 2012 • 15

Politica |

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. .

Augusto Ferreira do Amaral disse em tribunal que o arguido Manuel Pedro lhe confidenciou que o ex-ministro do Ambiente José Sócrates exigia dois milhões de euros para aprovar o licenciamento do empreendimento Freeport em Alcochete.Ouvido como testemunha de acusação no tribunal do Barreiro, onde decorre o julgamento do caso Freeport, o advogado Augusto Ferreira do Amaral referiu que Manuel Pedro lhe confidenciou em Janeiro de 2001 que José Sócrates exigia 500 mil contos e que estava «chocado» e «escandalizado» com a exigência do então ministro do Ambiente, revelando-lhe que um dos administradores do Freeport ia deslocar-se a Lisboa para tratar pessoalmente do assunto.A testemunha, que disse conhecer Manuel Pedro desde os tempos em que este era aluno da Faculdade de Direito, disse ao colectivo de juízes estar convicto de que o arguido disse a verdade, porque estava a ser «espontâneo» e a gravidade do assunto não permitia outra atitude.O advogado, que representava os interesses da Mckinney, promitentes-compradores dos terrenos onde mais tarde foi construído o Freeport, relatou que quando Manuel Pedro lhe falou das exigências das autoridades ambientais pensou tratar-se de directores, ao que este respondeu «upa, upa», dizendo a mesma frase quando lhe perguntou se era o chefe de gabinete ou o secretário de Estado.Garante que Manuel Pedro lhe disse o nome de «José Sócrates» como a pessoa que exigia aquele «montão de dinheiro» para viabilizar o projecto.Augusto Ferreira do Amaral precisou ao tribunal que a alegada exigência de Sócrates, no valor de 500 mil contos, foi transmitida a Manuel Pedro por um porta-voz do então ministro do Ambiente.Revelou ainda que Manuel Pedro, apesar de «chocado» com o caso, estava «resignado», mas feliz porque o projecto, finalmente, ia avançar e que o emissário de Sócrates, cujo nome nunca precisou, indicou um número de conta para os ingleses depositarem o dinheiro.«Eu não quis acreditar», declarou em tribunal Augusto Ferreira do Amaral, admitindo, em resposta a questões da advogada de defesa Paula Lourenço e do presidente do colectivo de juízes, Afonso Andrade, que a acusação de tentativa de extorsão aos arguidos Manuel pedro e Charles Smith é um absurdo, porque aparentemente se tratou de um caso de corrupção em que a culpa é dos membros do Governo.Augusto Ferreira do Amaral garantiu que não voltou a falar com Manuel Pedro sobre os contornos do negócio porque «teve a sensação que ia destapar alguma coisa que não ia ser agradável», muito embora ainda tenha sido Manuel Pedro a alertar a testemunha para o facto de no último Conselho de Ministros do Governo PS em 2002 ter sido aprovado uma alteração dos limites da Reserva do estuário do Tejo para permitir a edificação do projecto Freeport.Augusto Ferreira do Amaral disse não dispor de provas, nem lhe ter sido dito por Manuel Pedro, que o dinheiro chegou efectivamente a ser pago por causa da exigência atribuída a José Sócrates, mas observou que a vinda do administrador do Freeport a Lisboa e a existência de uma reunião deste com um alto responsável do Ministério do Ambiente indicia que tudo ficou resolvido naquele sentido.O tribunal ouviu ainda Maria Fernanda Vara Castor, antiga directora regional do Ambiente e do Ordenamento do Território, cujo depoimento ficou marcado por alegadas contradições entre o que disse em fase de investigação e hoje em tribunal.Confrontada com as declarações feitas em sede de inquérito, a testemunha admitiu que numa reunião com José Sócrates. Foram discutidas diversas formas de ultrapassar os obstáculos do parecer negativo da avaliação do impacto ambiental, de forma a alterar o projecto para que este fosse aprovado e executado.Nessa reunião, admitiu que, além de Sócrates, esteve presente o secretário de Estado do Ambiente, o arquitecto Capinha Lopes e o arguido Manuel Pedro, consultor da Smith and Pedro.Manuel Pedro e Charles Smith respondem em julgamento pelo crime de tentativa de extorsão.

Sócrates terá exigido 2,5 milhões para aprovar Freeport

Freeport |

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16 • Abril | Maio 2012

Ação Social |

SEJA SOLIDÁRIO E DÊ PARTE DO SEU IRS À OPERAÇÃO NARIZ VERMELHOOS PORTUGUESES PODEM DOAR 0,5% DO SEU IRS SEM ENCARGOS OU PERDA DE BENEFÍCIOS FISCAIS.Os portugueses podem doar 0,5% do seu IRS à Operação Nariz Vermelho (ONV), Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) que visita semanalmente os serviços pediátricos de doze hospitais do País, através do Estado, sem qualquer encargo ou perda de benefício fiscal. Para isso, basta que preencham o anexo H, da declaração de IRS, na opção “Instituições Particulares de Solidariedade ou Pessoas Coletivas de Utilidade Pública”, no quadro 9, e colocar o número 506 133 729. Este é um pequeno gesto mas de enorme importância, já que contribuirá para que os Doutores Palhaços continuem a levar alegria às crianças hospitalizadas dos serviços de pediatria de doze hospitais portugueses. A importância deste contributo começa a ganhar um peso significativo na Associação. No ano de 2011 a ONV recebeu 45 mil euros relativos ao ano fiscal de 2009. O montante permitiu cobrir 7,5% do orçamento global de despesas da IPSS, o que permite assegurar a visita anual (duas vezes por semana) de uma dupla de Doutores Palhaços a dois hospitais.A Operação Nariz Vermelho tem ainda a decorrer uma campanha de sensibilização com o mote “Este ano deixe que seja a declaração de IRS a preenchê-lo a si”, com o objetivo de combater o desconhecimento de muitos portugueses.

SOBRE A OPERAÇÃO NARIZ VERMELHO A Operação Nariz Vermelho (ONV) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem vinculações políticas ou religiosas, oficialmente constituída no dia 4 de Junho de 2002.A missão da Operação Nariz Vermelho é transformar momentos, tornando mais terna e feliz a experiência das crianças no hospital. Estimulando o lado saudável da criança doente, transmitindo confiança, optimismo e auto-estima.O principal propósito é assegurar de forma contínua um programa de intervenção dentro dos serviços pediátricos dos hospitais portugueses, através da visita de palhaços profissionais. Estes artistas têm formação especializada no meio hospitalar e trabalham em estreita colaboração com os profissionais de saúde, realizando actuações adaptadas a cada criança e a cada situação.É responsabilidade da Operação Nariz Vermelho treinar e manter a alta qualidade dos artistas. O trabalho dos artistas é remunerado, e este serviço é oferecido gratuitamente aos hospitais.A ONV angaria os fundos necessários para o trabalho com a ajuda de empresas, campanhas e sócios. Neste momento a ONV garante visitas semanais, durante 42 semanas por ano, aos 12 hospitais abrangidos pelo programa. A equipa de artistas é constituída por 20 Doutores Palhaços e nos bastidores trabalham 6 profissionais. 40.000 crianças são visitadas por ano.

HOSPITAIS ONDE TRABALHAMOS:

Lisboa

Hospital Santa Maria

Hospital D. Estefânia Hospital São Francisco Xavier IPO de Lisboa Hospital Garcia D’Orta HPP Hospital Dr José de Almeida (Cascais) Hospital Fernando Fonseca (Amadora Sintra)

Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão

Agora que já sabe, seja solidário e ajude a Operação Nariz Vermelho. Mais informações, contacte-nos

Operação Nariz Vermelho (IPSS) Central Tejo - Av. Brasília1300-598 LisboaTel. 213 618 256 / 915 781 666

Coimbra

Hospital Pediátrico de Coimbra Porto

IPO do Porto

Hospital São João Porto Braga

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Operação Nariz Vermelho |

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Abril | Maio 2012 • 17

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18 • Abril | Maio 2012

Cultura |

0079

A «situação dramática» do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa, desenhado por Siza Vieira para a Expo98, está a preocupar a Ordem dos Arquitectos (OA), que

pretende questionar a tutela sobre o futuro do edifício.Em declarações à agência Lusa sobre a situação actual do Pavilhão de Portugal, um dos edifícios mais emblemáticos da Expo 98, e para o qual a OA chegou

a ter um projecto, o presidente da direcção da Ordem, João Belo Rodeia, mostrou-se muito preocupado «porque está visivelmente a degradar-se».Concluído para a Expo 98, o edifício, que acolheu a representação nacional portuguesa naquele evento, custou 23,5 milhões de euros e em 2010 foi classificado como Monumento de Interesse Público (MIP) pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR).«Era um edifício central da Expo98 e deve ser equacionado um projecto para usufruto dos cidadãos», defendeu o presidente da direcção da OA, acrescentando que a entidade continua disponível para participar numa reflexão sobre o futuro do pavilhão.A estrutura - cuja ideia se baseia numa folha pousada em dois tijolos - é composta por uma enorme pala de betão que cobre uma ampla praça onde decorreram cerimónias protocolares e vários eventos culturais durante a Expo98.O pavilhão é constituído por dois corpos: a Praça Cerimonial, um espaço aberto, e o Pavilhão de Portugal

propriamente dito, com cave e dois pisos, que se desenvolve em torno de um pátio interior.Finda a exposição internacional vieram a público várias propostas para o seu uso, desde o aproveitamento para sede do Conselho de Ministros, centro de exposições e Museu dos Descobrimentos e da Língua Portuguesa.A OA também chegou a apresentar uma proposta à Câmara Municipal de Lisboa (CML), quando a autarquia era liderada por Carmona Rodrigues, para criar um centro de estudos ligado à arquitectura e à cidade, mas nunca chegou a concretizar-se.«Na altura a própria câmara teve interesse em ficar com o edifício, mas isso não chegou a acontecer. A Ordem dos Arquitectos não estava interessada em gerir o espaço, mas antes levar a cabo esse projecto no quadro do funcionamento de outras valências», explicou Belo Rodeia.Aquele projeto da OA acabaria por concretizar-se através do lançamento da Trienal de Arquitetura de Lisboa, que entretanto ganhou autonomia e espaço próprio na cidade.Ao longo dos anos, o Pavilhão de Portugal «acabou por ficar desocupado e visivelmente a degradar-se».«É dramático porque, depois de todo aquele investimento público, e com o valor e o prestígio que tem, funciona como uma escultura. Não é vivido», lamentou João Belo Rodeia.A direcção da OA vai enviar uma carta ao Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT), no seguimento da recente decisão do Governo em extinguir a Parque Expo, para defender «um uso com dignidade» para aquele edifício.

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Pavilhão de Portugal |

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Cultura |

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As entradas no Boom Festival, evento dedicado à música electrónica em Idanha-a-Nova, vão ter este ano descontos para os residentes em países sob assistência financeira externa, como Portugal, Irlanda e Grécia, anunciou hoje a organização.

Espanha vai também «ser incluída neste pacote exclusivo», dado «o difícil período que atravessa», acrescenta, em comunicado.A ideia é justificada com a necessidade de «minimizar o recente aumento do IVA em produtos culturais» em Portugal e facilitar o acesso ao festival aos habitantes de «países mais afectados pela crise».A nona edição do festival vai decorrer de 28 de Julho a 4 de Agosto, junto à Barragem de Idanha-a-Nova.Os descontos são aplicados a estudantes portugueses ou a quem comprove residir num país sob assistência externa.Nestes casos, as entradas para os oitos dias do evento estão a ser vendidas a partir de 100 euros, aumentando o preço gradualmente à medida que se aproxima a data do evento, até 180 euros.O Boom mantém ainda o desconto já aplicado em edições anteriores para residentes em países em desenvolvimento: até 3 de Julho poderão adquirir a entrada, junto de um dos embaixadores representantes do festival, por 120 euros.Por outro lado, México e Guatemala serão os países convidados deste ano, cujos residentes «têm direito a um bilhete gratuito».O Boom tem ainda abertas candidaturas a «bilhetes participativos», para desempregados ou trabalhadores com o ordenado mínimo, que poderão receber uma entrada em troca da prestação de um serviço, «como a elaboração de uma peça de arte».A organização destaca que o Boom «vive exclusivamente das receitas da venda de bilhetes, sendo um Festival livre de patrocínios».A música electrónica é a que predomina num evento «multidisciplinar, transgeracional e intercultural», que defende «uma visão auto-sustentável em prol da consciência ecológica».A cada dois anos, as margens da Barragem de Idanha-a-Nova recebem artistas de diversos países que, para além da música, expõem peças de arte e debatem formas de vida amigas do ambiente.Segundo a organização, o festival já juntou 800 artistas em simultâneo no recinto.Em 2008 e 2010, o Boom foi galardoado com o prémio Greener Festival Award - Outstanding.Em 2010 foi também vencedor do galardão Green'n'Clean Festival of the Year, nos prémios European Festival Award, passando a integrar um grupo de trabalho das Nações Unidas dedicada à organização de eventos.Todas as informações sobre o festival estão disponíveis na Internet em www.boomfestival.org

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20 • Abril | Maio 2012

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Desporto|

O Barcelona continua a ser o melhor clube do século XXI para a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol

(IFFHS). O clube ‘blaugrana’ tem liderado o ranking desde 2001, e o FC Porto, a equipa portuguesa melhor classificada, surge no 12.º

lugar da tabela.O organismo explica que, para formular a sua classificação, tem em consideração a prestação que todos os clubes tenham tido nas provas nacionais e em todas as competições organizadas pela UEFA ou FIFA desde 2001 – Liga dos Campeões, Taça UEFA/Liga Europa, Taça Intertoto, Taça Intercontinental/Mundial de Clubes e Super Taça Europeia.Estas explicações são as mais claras que a IFFHS concede, e que fazem com que o Barcelona tenha liderado o ranking nos últimos 11 anos, desde 2001. Logo atrás surge o Manchester United, seguido do Arsenal, a fechar o pódio. No lote dos dez primeiros surgem quatro equipas inglesas, três italianas, duas espanholas e uma alemã.O FC Porto é a equipa portuguesa com melhor classificação, surgindo na 12.º posição, com o Sporting a aparecer na 27.º posto, seguido do Benfica e Sporting de Braga, respectivamente nas 31.ª e 72.ª posições.

A final da Liga dos Campeões da época 2013/2014 será disputada no Estádio da Luz, em Lisboa. A decisão foi anunciada esta terça-feira pela UEFA no seu site oficial.O estádio do Benfica foi o palco escolhido para acolher a final da maior e mais importante prova europeia de clubes. A decisão surgiu após uma reunião do Comité Executivo da UEFA, em Istambul, que também concluiu que a final da Liga Europa, na mesma época, será disputada em Turim, no novo estádio da Juventus.Em 1967, o antigo Estádio da Luz tinha já acolhido a final da Taça dos Campeões Europeus que o Celtic venceu frente ao Inter de Milão.

O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, manifestou-se hoje «satisfeito» pela escolha do Estádio da Luz, em Lisboa, para palco da final da Liga dos Campeões de futebol em 2014.«Vejo com grande satisfação. Quero felicitar publicamente a Federação Portugal de Futebol e o Sport Lisboa e Benfica porque, no fundo, há um reconhecimento, como já foi dito pelos próprios, da capacidade organizativa da FPF para a realização de grandes eventos desportivos», disse.Em declarações à Agência Lusa, o governante considerou que se trata também do «reconhecimento de um grande estádio feito para o Euro2004 e que vai ser palco de um grande momento em termos europeus».«Como português e governante, só posso estar satisfeito», vincou Alexandre Mestre, considerando que esta escolha é «claramente» uma mais valia para o país.A escolha do Estádio da Luz, recinto com capacidade para 65.000 espectadores e que foi palco da final do Euro2004, foi feita hoje pelo Comité Executivo da UEFA, reunido em Istambul.A final da Liga dos Campeões da presente época vai decorrer no Arena de Munique, a 19 de Maio, enquanto a de 2013 vai ser disputada no Estádio de Wembley, em Londres.

Futebol|

1 FC Barcelona Espanha 2.917

2 Manchester United Inglaterra 2.793

3 Arsenal FC London Inglaterra 2.618

4 Real Madrid CF Espanha 2.569

5 Inter Milão Itália 2.567

6 Bayern de Munique Alemanha 2.544

7 Liverpool FC Inglaterra 2.538

8 AC Milan Itália 2.490

9 Chelsea FC Inglaterra 2.412

10 AS Roma Itália 2.140

11 Olympique Lyon França 2.124

12 FC Porto Portugal 2.104

13 Valência CF Espanha 2.074

14 Juventus FC Itália 2.006

27 Sporting CP Portugal 1.678

31 SL Benfica Portugal 1.591

72 SP Braga Portugal 1.127

Tabela Ranking IFFHS

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Abril | Maio 2012 • 21

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Desporto | Ténis |

EVENTO MASCULINO: TRÊS POTÊNCIAS E UM INTRUSO HELVÉTICONa vertente masculina, o elenco é encabeçado pelo argentino Juan Martin del Potro e integra os dois melhores tenistas portugueses da actualidade – sendo que é a primeira vez que Rui Machado e Frederico Gil têm entrada directa em simultâneo aquando do fecho das inscrições (já aconteceu

Rui Machado nunca jogou uma final do Estoril Open, mas o melhor tenista português de sempre (já foi 59º do mundo) acredita que o seu dia chegará. Nesta quarta-feira, na apresentação da 23ª edição do torneio português, que decorre entre 28 de Abril e 6 de Maio, o atleta de 27 anos, atual 80º, disse sentir-me preparado para contornar a ansiedade de jogar em casa.Estoril Open faz frente à crise: 23ª edição apresentada«O Estoril Open é sempre uma competição diferente, é em casa, frente ao nosso público, à nossa família e amigos, existe alguma ansiedade, mas os anos e a experiência têm-me ajudado a superar essa ansiedade. Espero até ao fim da minha carreira fazer um Estoril Open brilhante», desejou.O compatriota Frederico Gil esteve muito perto de consegui-lo, pelo que, na opinião de Rui Machado, chegar à final já «não é sonhar alto». «Se falássemos há dois anos...», lembrou.Para já prossegue a recuperação da lesão sofrida no pulso direito e que o tem impedido de competir. O regressou aos «courts» acontecerá «nos próximos dias», adiantou o próprio. «Estou a ver um bocadinho a luz, o túnel já não é tão longo, nos próximos dias vou voltar a pegar na raquete. A minha participação na Taça Davis ainda não está garantida mas estou no bom caminho», admitiu.Pela primeira vez dois portugueses entraram por mérito no quadro principal do Estoril Open, conquista que Rui Machado considerou «positiva», até porque isso «deixa em aberto a possibilidade de mais três portugueses participarem porque há três convites».

terem ambos entrada directa, mas após desistências).Juan Martin del Potro, que

este ano já ganhou em Marselha e foi finalista em Roterdão, é um de quatro campeões do Estoril Open na lista, salientando-se os regressos do também argentino Juan Ignacio Chela (2004) e dos espanhóis Juan Carlos Ferrero (2001) e Albert Montañes (2009, 2010).A Argentina (com quatro elementos), a Espanha (com quatro) e a França (com três) são três grandes potências da modalidade e não só apresentam os contingentes mais numerosos como também a maioria dos tenistas mais credenciados; nunca nenhum gaulês triunfou no Jamor, mas a malapata pode ficar quebrada este ano atendendo aos candidatos: o sempre espectacular Gael Monfils tem andado pelo top 10 e para além das suas credenciais em piso rápido já foi semifinalista em Roland Garros; Richard Gasquet é um dos tenistas mais admirados pela sua qualidade técnica e em 2007 perdeu com Novak Djokovic a final com a média etária mais baixa no historial do Estoril Open; serão secundados por Edouard Roger-Vasselin e possivelmente – porque é o primeiro na lista de alternates – o atacante Nicolas Mahut que perdeu à justa o mais longo encontro de ténis de todos os tempos.O suíço campeão olímpico de pares Stanislas Wawrinka, conhecido pela qualidade da sua poderosa esquerda a uma mão, é o quarto jogador mais cotado na lista e o principal óbice ao domínio das três potências; poderá inspirar-se no triunfo do seu amigo e parceiro Roger Federer no Jamor em 2008 para lhe suceder no palmarés.O quadro principal de singulares é formado por 28 jogadores (os quatro primeiros cabeças-de-série estão isentos da eliminatória inaugural), sendo que 19 têm acesso directo – juntando-se-lhes quatro tenistas oriundos da fase de qualificação, três wild cards que constituem prerrogativa do director do torneio e há ainda dois lugares para ‘special exempts’ (tenistas inscritos no qualifying que porventura tenham chegado às meias-finais num torneio da semana anterior) que poderão ou não ser preenchidos.

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22 • Abril | Maio 2012

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a moto com que o italiano espera regressar aos bons resultados no MotoGP. Milhares de fãs de todo o mundo tiveram a oportunidade de acompanhar a apresentação através do Facebook.

O evento foi seguido por quase 100 mil fãs, onde foi possível ver que as duas novas máquinas serão pintadas com as cores da bandeira italiana, honrando a casa-mãe.

“Estamos quase prontos para esta nova temporada, veremos como nos corre agora o Teste Oficial de Jerez”, começou por dizer Rossi, cuja nova «montada» mantém o seu já emblemático amarelo no dorsal, bem como as cores verdes e brancas de Itália em combinação com o vermelho da Ducati.

A moto do norte-americano Hayden também ostenta as cores transalpinas. Já Filippo Preziosi confirmou que as novas GP12 têm a capacidade máxima permitida a partir de agora na categoria, 1000cc.

A nova temporada do Mundial de MotoGP arranca no próximo dia 8 de Abril, com a realização do Grande Prémio do Qatar e termina em Novembro, em Valência.

A realização do Grande Prémio de Portugal de MotoGP foi confirmada esta quarta-feira pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) no calendário da temporada 2012, tendo ficado agendada para o fim de semana de 5 e 6 de Maio.

O Grande Prémio de Portugal, terceira prova do Mundial, já fazia parte do calendário, mas a sua realização estava ainda dependente da assinatura de um acordo entre a Dorna, detentora dos direitos, e o promotor, o circuito do Estoril.

O Mundial de 2012 terá início no Qatar, a 08 de Abril, e terminará em Valência, a 11 de Novembro.

Calendário definitivo:

Data: Prova Circuito

08 Abril - Qatar Doha/Losail29 Abril - Espanha Jerez de la Frontera06 Maio - Portugal Estoril20 Maio - França Le Mans03 Junho - Catalunha Catalunha17 Junho - Grã-Bretanha Silverstone30 Junho - Holanda Assen08 Julho - Alemanha Sachsenring15 Julho - Itália Mugello29 Julho - EUA (+) Laguna Seca19 Agosto - Indianápolis Indianápolis26 Agosto - Rep. Checa Brno16 Setembro - São Marino Misano30 Setembro - Aragão Motorland14 Outubro - Japão Motegi21 Outubro - Malásia Sepang28 Outubro - Austrália Phillip Island11 Novembro - Valência Ricardo Tormo

Valentino R o s s i e N i c k y H a y d e n

apresentaram em Borgo Panigale, Itália, a Ducati Desmosedici GP12,

Motociclismo

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