a lÍngua inglesa nos institutos federais: reflexÕes oportunas

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A LÍNGUA INGLESA NOS Carlos Fabiano de Souza Instituto Federal Fluminense (IFF)|[email protected] REFLEXÕES OPORTUNAS INSTITUTOS FEDERAIS: Comunicação:

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Page 1: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

A LÍNGUA INGLESA NOS

Carlos Fabiano de Souza Instituto Federal Fluminense (IFF)|[email protected]

REFLEXÕES OPORTUNAS

INSTITUTOS FEDERAIS:

Comunicação:

Page 2: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Percurso histórico e expansão da RFT

Fonte: http://www.ifmg.edu.br/site_campi/s/images/legislacao/evolucao.jpg

Page 3: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Percurso histórico e expansão da RFT

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

Centros Federais de Educação Tecnológica

Colégio Pedro II

Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais

Universidade Tecnológica Federal

Page 4: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Percurso histórico e expansão da RF

Fonte: http://redefederal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal

Page 5: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Percursos formativos e trabalho docente

A organização pedagógica verticalizada, da educaçãobásica à superior, é um dos fundamentos dos InstitutosFederais. Ela permite que os docentes atuem emdiferentes níveis de ensino e que os discentescompartilhem espaços de aprendizagem, incluindo oslaboratórios, possibilitando o delineamento detrajetórias de formação que podem ir do curso técnico aodoutorado (PACHECO, 2011, p. 14).

Page 6: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Formação integrada/humana

[...] nosso objetivo não é formar um profissional para omercado, mas sim um cidadão para o mundo do trabalho– um cidadão que tanto poderia ser um técnico quantoum filósofo, um escritor ou tudo isso. Significa superar opreconceito de classe de que um trabalhador não podeser um intelectual, um artista. A música, tão cultivada emmuitas de nossas escolas, deve ser incentivada e fazerparte da formação de nossos alunos, assim como as artesplásticas, o teatro e a literatura (PACHECO, 2011, p. 11).

Page 7: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

A língua inglesa no âmbito dos IFETS

O Projeto tinha como foco a capacitação de professores deInglês de universidades brasileiras e, posteriormente, seestendeu às escolas técnicas federais para o ensino daleitura e compreensão escrita. Para tanto, foramproduzidos materiais (Resource Packages) que serviamcomo modelos de atividades e metodologias possíveispara o ensino e aprendizagem de leitura, além de mostrarao professor como lidar com as questões como: aaplicação de estratégias de leitura, o uso de textosautênticos com alunos iniciantes, o ensino de umagramática mínima, e a aquisição de vocabulário (ROSSINI& BELMONTE, 2015, p. 350).

Page 8: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Analisando os dados | PE-01

Fonte: http://www.restinga.ifrs.edu.br. Acesso em: 20 mar. 2015.

Page 10: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Propondo objetivos basilares

Ações de ensino, pesquisa e extensão

Despertar no educando o gosto e o interesse pelo idiomaalvo, reconhecendo a LE/adicional como elementoenriquecedor do processo intelectivo;

Desenvolver a compreensão oral, compreensão escrita,produção oral e produção escrita, destrezas necessáriasjunto ao processo de aquisição de competênciacomunicativa;

Levar o educando a expressar-se de forma significativa nasmodalidades oral e escrita, em contextos naturais decomunicação voltados às especificidades das áreas de . . .

Page 11: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Propondo objetivos basilares

Ações de ensino, pesquisa e extensão

. . . atuação profissional na qual eles estarão inseridos aofinal do curso – o que pressupõe o desenvolvimento daprodução oral e escrita com propósitos comunicativos nadimensão do trabalho;

Aumentar a percepção do educando como ser humano ecomo cidadão do mundo;

Favorecer a sensibilização do educando para os valoresculturais, políticos e sociais que a LE expressa em umconstante contraponto com a rica cultura brasileira,estimulando o desenvolvimento de sua criatividade . . .

Page 12: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Propondo objetivos basilares

Ações de ensino, pesquisa e extensão

. . . e capacidade de gerar artefatos inovadores;

Oportunizar momentos de produção de conhecimento emLE por meio de pesquisas, as quais devem estar a serviçodos processos locais e regionais;

Estimular a interação com autonomia por meio de umaformação que permita ao indivíduo o desenvolvimento desua capacidade de gerar conhecimentos a partir de umaprática interativa e colaborativa visando à realidade micro,mas com os olhos voltados para o macro.

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Considerações finais

Espera-se, portanto, que as reflexões aqui colocadascontribuam com propostas pedagógicas que busquemengendrar novas formas de ensinar e aprender línguainglesa no escopo de atuação da Rede FederalProfissional, Científica e Tecnológica, articulando,sobretudo, trabalho, ciência e cultura na perspectiva daemancipação humana.

Page 14: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Referências bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. V. 1: Linguagens,códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006.

CIAVATTA, M. Universidades tecnológicas: horizontes dos Institutos Federais de Educação,Ciência e Tecnologia (IFETS)? In: MOLL, J. et al. Educação profissional e tecnológica no Brasilcontemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 159-74.

_____________. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e deidentidade. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepçãoe contradições. São Paulo: Cortez, 2012, p. 83-106.

FERREIRA, A. J. (Org.). Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticaspedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores,2012.

FIGUEREDO, C. J.; MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. (Orgs.). Ensino de línguas nacontemporaneidade: práticas de construção de identidades. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições.São Paulo: Cortez, 2012.

GIESEL, C. C. M. Uma abordagem sociointeracionista humanizadora para o ensino de línguasestrangeiras: gênero na sala de aula. FERREIRA, A. J. (Org.). Identidades sociais de raça, etnia, gêneroe sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as.Campinas, SP: Pontes Editores, 2012, p. 101-120.

Page 15: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Referências bibliográficas

LIMA-LOPES, R. E.; FISCHER, C. R.; GAZOTTI-VALLIM, M. A. (Orgs.) Perspectivas em línguas parafins específicos: festschrift para Rosinda Ramos. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.

MACHADO, L. Ensino médio e técnico com currículos integrados: propostas de ação didáticapara uma relação não fantasiosa. In: MOLL, J. et al. Educação profissional e tecnológica no Brasilcontemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. Pensando identidades em contextos de ensino-aprendizagemde línguas: uma discussão teórica introdutória. In: FIGUEREDO, C. J.; MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R.(Orgs.). Ensino de línguas na contemporaneidade: práticas de construção de identidades. Campinas,SP: Pontes Editores, 2013, p. 17-60.

MOITA LOPES, L. P. Linguagem e escola na construção de quem somos. In: FERREIRA, A. J. (Org.).Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula delínguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012, p. 9-12

MOLL, J. et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensõese possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento ecultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

PACHECO, E. (Org.). Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica.São Paulo: Moderna, 2011.

Page 16: A LÍNGUA INGLESA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: REFLEXÕES OPORTUNAS

Referências bibliográficas

ROSSINI, A. M. Z. P.; BELMONTE, J. Panorama do ensino-aprendizagem de línguas para finsespecíficos: histórico, mitos e tendências. In: LIMA-LOPES, R. E.; FISCHER, C. R.; GAZOTTI-VALLIM, M.A. (Orgs.) Perspectivas em línguas para fins específicos: festschrift para Rosinda Ramos. Campinas,SP: Pontes Editores, 2015.

SCHLATTER, M.; GARCEZ, P. M. Línguas adicionais na escola: aprendizagens colaborativas eminglês. Erechim: Edelbra, 2012.

SOUZA, C. F. (Re)pensando o ensino de língua inglesa no Instituto Federal de Educação, Ciência eTecnologia Fluminense: propostas para além do ensino de língua estrangeira instrumental.InterSciencePlace, n. 28, v. 1, jan./mar. 2014.

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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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AGRADECIMENTOS: