a lepra um retrato do pecado

8
TEMA: A LEPRA, UM RETRATO DO PECADO. Texto: LV. 13.

Upload: jose-moraes-duarte

Post on 18-Nov-2015

8 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

o simbolo do pecado

TRANSCRIPT

TEMA: A LEPRA, UM RETRATO DO PECADO.Texto: LV. 13.

Introduo: 13.1. Lepra (chamada aqui "chaga de lepra") um nome que se aplica a vrias enfermidades da pele, e nos tempos bblicos lhe temia grandemente. Algumas destas enfermidades, a diferena da enfermidade que hoje em dia chamamos lepra ou enfermidade do Hansen, eram extremamente contagiosas. As piores destruam o corpo lentamente e, na maioria dos casos, eram fatais. Os leprosos eram separados de sua famlia e amigos e eram confinados a lugares afastados do acampamento. Como os sacerdotes eram responsveis pela sade do acampamento, era seu dever expulsar e readmitir leprosos. Se a lepra de algum parecia desaparecer, s o sacerdote podia decidir se essa pessoa estava verdadeiramente curada. Na Bblia se usa freqentemente a lepra como uma ilustrao do pecado porque contagiosa, destrutiva e conduz separao.

No comeo apenas uma pequena mancha. 2 Rs. 5:11; Naam, porm, indignado, retirou-se, dizendo: Eis que pensava eu: Certamente ele sair a ter comigo, pr-se- em p, invocar o nome do Senhor seu Deus, passar a sua mo sobre o lugar, e curar o leprosos

Naam quase perdeu a bno por causa do orgulho. Humildade e f produzem libertao a todos (Mt. 18:3 e disse: Em verdade vos digo que se no vos converterdes e no vos fizerdes como crianas, de modo algum entrareis no reino dos cus.

Exemplo dado por Jesus: Chamando uma criana, A ausncia do orgulho da posio o aspecto da infncia aqui referido. Para se entrar no reino de Cristo, um homem deve compreender sua imperfeio pessoal, e sua inteira dependncia do Senhor. Deve experimentar o novo nascimento (Jo. 3:3

Lv. 13:2 Quando um homem tiver na pele da sua carne inchao, ou pstula, ou mancha lustrosa, e esta se tornar na sua pele como praga de lepra, ento ser levado a Aro o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes

13:2. Ser levado a Aro, o sacerdote. Aro ou um dos seus filhos foi designado para examinar o indivduo suspeito de lepra. Se houvesse um inchao, erupo ou mancha sobre a pele, seria designado como lepra se o cabelo crescendo sobre o local estivesse branco e se o local aparentasse uma depresso. Se o pelo no tivesse mudado de cor e a leso fosse superficial, impunha-se uma quarentena para observao. Se a condio no piorasse no tempo designado, o individuo era considerado limpo; se, contudo, houvesse um progresso na erupo, a condio era declarada de lepra pelo sacerdote.

Lev 13:22 Se ela se estender na pele, o sacerdote o declarar imundo; praga 23 Mas se a mancha lustrosa parar no seu lugar, no se estendendo, a cicatriz da lcera; o sacerdote, pois, o declarar limpo.

1 Cor5:6. No boa a vossa jactncia. No sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?

2. Contamina o homem. Is. 1:4-6; 4 Ah, nao pecadora, povo carregado de iniqidade, descendncia de malfeitores, filhos que praticam a corrupo! Deixaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel, voltaram para trs.5 Por que sereis ainda castigados, que persistis na rebeldia? Toda a cabea est enferma e todo o corao fraco. 6 Desde a planta do p at a cabea no h nele coisa s; h s feridas, contuses e chagas vivas; no foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com leo. Lc. 17:12-19.

12 Ao entrar em certa aldeia, saram-lhe ao encontro dez leprosos, os quais pararam de longe, 13 e levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixo de ns! 14 Ele, logo que os viu, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos. 15 Um deles, vendo que fora curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; 16 e prostrou-se com o rosto em terra aos ps de Jesus, dando-lhe graas; e este era samaritano. 17 Perguntou, pois, Jesus: No foram limpos os dez? E os nove, onde esto? 18 No se achou quem voltasse para dar glria a Deus, seno este estrangeiro? 19 E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua f te salvou.

3. contagiosa. Pv. 4:14 , No entres na vereda dos mpios, nem andes pelo caminho dos maus.15 Evita-o, no passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.Ef. 5:11 e no vos associeis s obras infrutuosas das trevas, antes, porm, condenai-as

4. incurvel. Jeremias 13:23 pode o etope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas malhas? ento podereis tambm vs fazer o bem, habituados que estais a fazer o mal.

Nem sequer a ameaa da cautividad moveria ao povo ao arrependimento. A gente estava to habituada a fazer o mal que perdeu a habilidade para trocar. Deus nunca rechaa aos que com sinceridade se voltam para O. Adverte-lhes que se arrependam antes de que seja muito tarde. Nunca devemos deixar para amanh as mudanas que Deus quer que faamos. As atitudes e os patres de vida podem arraigar-se tanto em ns at nos fazer perder todo desejo de trocar e j no temer s conseqncias.

5. A conseqnci excluso.

Lv. 13:46 Por todos os dias em que a praga estiver nele, ser imundo; imundo ; habitar s; a sua habitao ser fora do arraial.

Um leproso tinha que levar a cabo este estranho ritual para acautelar que outros lhe aproximassem muito. J que freqentemente a lepra descrita no Levtico era uma enfermidade contagiosa, era muito importante que a gente permanecesse afastada daqueles que a padeciam.

Nm. 5:2-4 Ordena aos filhos de Israel que lancem para fora do arraial a todo leproso, e a todo o que padece fluxo, e a todo o que est oriundo por ter tocado num morto; 3 tanto homem como mulher os lanareis para fora, sim, para fora do arraial os lanareis; para que no contaminem o seu arraial, no meio do qual eu habito. 4 Assim fizeram os filhos de Israel, lanando-os para fora do arraial; como o Senhor falara a Moiss, assim fizeram os filhos de Israel.

De acordo com a orientao aqui apresentada, estes trs tipos de pessoas imundas deviam ser postas fora do acampamento. Mas nas trs passagens que tratam com mais detalhes das diversas profanaes (Lev. 13; 15; Nm. 19) s os leprosos tinham de ser expulsos do acampamento (Lev. 13:46). De acordo com Levtico 13, uma pessoa no era expulsa do acampamento at que se comprovasse que tinha um caso verdadeiro e permanente de lepra. Quanto ao "que padece de fluxo", Nm. 5:2 pode igualmente estar se referindo a um fluxo permanente e crnico, exigindo expulso do acampamento, enquanto Lv. 15 trata apenas de fluxo temporrio. A terceira expresso idiomtica refere-se a "algum que se tornou imundo por causa de uma pessoa" (nepesh), que geralmente a expresso para contaminao por causa de um defunto (Nm. 9:10; 19:11). Este tipo de imundcia no exigia normalmente expulso do acampamento. Mas, de acordo com 19:20, se o imundo deixasse de se purificar devidamente, devia ser desligado da congregao. Resumindo, os trs tipos de imundcie aqui mencionados referem-se a casos extremos nos quais a expulso do acampamento era o nico caminho de se preservar a pureza cerimonial da congregao.

Isaias 59:2 mas as vossas iniqidades fazem separao entre vs e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vs, de modo que no vos oua.

A mensagem deste captulo semelhante do captulo anterior, mas com uma diferena: enquanto que, no anterior, o povo fica face a face com o seu pecado, aqui a mensagem diz que esse prprio pecado impede a realizao do propsito divino. O povo poderia sentir-se tentado a pensar que Deus impotente para ajudar (1); mas o verdadeiro problema que as suas iniqidades o separaram DEle, e s voltando para Ele em penitncia que encontraria novamente a graa desejada V. 2

LEVA A MORTE RM 6:23 Porque o salrio do pecado a morte, mas o dom gratuito de Deus a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. Voc tem a liberdade de escolher entre dois amos, mas no est em condies de regular as conseqncias de sua eleio. Cada um destes amos paga com sua moeda. O pagamento do pecado morte. Isso tudo o que pode esperar de uma vida sem Deus. O pagamento de Cristo vida eterna: nova vida com Deus que comea na terra e contnua por sempre com Deus.

RM 5:12 Portanto, assim como por um s homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim tambm a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram

Como podem nos declarar culpados por algo que Ado fez milhares de anos atrs? Muitos pensam que no justo que Deus nos julgue pelo pecado do Ado. Entretanto confirmamos nossa solidariedade com o Ado cada vez que pecamos. Parecemos do mesmo material, com tendncia a nos rebelar, e os pecados que nos cometemos condenam. devido a que somos pecadores, no necessitamos imparcialidade a no ser misericrdia.

Tg. 1:15ento a concupiscncia, havendo concebido, d luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte..

A tentao vem de nossos maus desejos, no de parte de Deus. Comea com maus pensamentos e se volta pecado quando lhe damos lugar e permitimos que se converta em ao. Assim como a bola de neve que baixa rodando de uma colina, a ao destrutiva do pecado cresce quando o deixamos atuar. O momento mais apropriado para deter a bola de neve antes que seja muito grande ou que tenha adquirido tal velocidade que no possamos control-la..

8. Mas Jesus, e somente Ele, pode cur-la. Hb. 9:22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue no h remisso.

por que o perdo requer o derramamento de sangue? Este no um decreto que vem de parte de um Deus sanguinrio, como alguns sugeriram. No h um melhor smbolo de vida que o sangue: ela nos mantm vivos. Jesucristo derramou seu sangue e deu sua vida por nossos pecados de modo que no tivssemos que sofrer a morte espiritual, que significa separao eterna de Deus. Jesucristo a fonte de vida, no de morte, e O ofereceu sua prpria vida para pagar nossa dvida de maneira que pudssemos viver. depois de derramar seu sangue por ns, ressuscitou vitorioso do sepulcro e proclamou sua vitria sobre o pecado e a morte.

1 Jo. 1:7 mas, se andarmos na luz, como ele na luz est, temos comunho uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.

De que forma o sangue do Jesus cristo nos limpa de tudo pecado? Na poca do Antigo Testamento, os crentes simbolicamente transferiam seus pecados cabea de um animal, que depois se sacrificava (veja-a descrio dessa cerimnia no Levtico 4). O animal morria em seu lugar, redimindo-os do pecado e lhes permitindo que seguissem vivendo no favor de Deus. A graa de Deus os perdoava por sua confiana no e por ter obedecido os mandamentos quanto ao sacrifcio. Esses sacrifcios anunciavam o dia em que Cristo tiraria por completo os pecados. Uma verdadeira limpeza do pecado veio por meio do Jesus cristo, o "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Joh 1:29). O pecado, por sua prpria natureza, traz consigo morte. Esse um fato to certo como a lei da gravidade. Jesucristo no morreu por seus prprios pecados; no os tinha. Em seu lugar, por um transao que nunca conseguiremos entender totalmente, morreu pelos pecados do mundo. Quando lhe entregamos nossa vida a Cristo e nos identificamos com O, sua morte chega a ser nossa. Descobrimos que de antemo pagou o castigo de nossos pecados; seu sangue nos limpou. Assim como ressuscitou do sepulcro, ressuscitamos a uma nova vida de comunho com O (Rom 6:4). PR.JOS MORAES DUARTE-IBR MONTE SINAI