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A justiça civil ao nosso alcance Rede judiciária europeia em matéria civil e comercial O nosso sítio Internet é uma nova iniciativa que facilita o acesso à justiça a todos os cidadãos europeus. Bem-vindo!

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A justiça civil ao nossoalcance

Rede judiciária europeia em matéria civile comercial

O nosso sítio Internet é uma nova iniciativa que facilita o acesso à justiça a todos os cidadãos europeus.Bem-vindo!

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Comissão EuropeiaA justiça civil ao nosso alcance

Manuscrito terminado em Maio de 2006

Concepção gráfica: OIB

Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2007

ISBN 92-79-02027-7

© Comunidades Europeias, 2007Reprodução autorizada mediante indicação da fonte

Printed in Belgium

IMPRESSO EM PAPEL BRANQUEADO SEM CLORO

Europe Direct é um serviço que o/a ajuda a encontrarrespostas às suas perguntas sobre a União Europeia

Número verde único (*)

00 800 6 7 8 9 10 11(*) Alguns operadores de telecomunicações móveis não autorizam o acesso a números 00 800

ou poderão sujeitar estas chamadas telefónicas a pagamento

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Índice

A justiça civil ao nosso alcance 2-3

Para quê um sítio Internet? 3

Rede judiciária europeia em matéria civil e comercial 4

Informações disponíveisno sítio Internet 5

Exemplo de navegação 11

Perspectivas 13

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Casamento, divórcio, contratos, compras, arrendamen-tos, emprego, férias… o direito civil diz-nos respeito atodos, na vida de todos os dias.

Mas talvez nem sempre seja fácil ter acesso às infor-mações necessárias para conhecer e fazer valer os nos-sos direitos. Se pensarmos que os problemas poderãoimplicar outros países para além daquele onde residi-mos, tal constatação torna-se ainda mais pertinente.Este sítio Web foi criado a pensar em todos nós.

A partir de agora, tudo (ou quase tudo) o que semprequisemos saber sobre a justiça em matéria civil semousarmos perguntar, está neste sítio da rede, no ende-reço:

http://ec.europa.eu/civiljustice

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A gestão do sítio Web está a cargo da Comissão Europeia ea actualização será feita regularmente em estreita colabora-ção com os Estados-Membros da União Europeia. Nele seencontra um manancial de informações úteis sobre o direitoeuropeu, o direito de cada Estado-Membro e o direito interna-cional.

Para quê um sítio Internet dedicado à justiça em matéria civil?

Na União Europeia, intensificou-se o intercâmbio de bens eserviços entre Estados-Membros e as pessoas deslocam-secada vez mais — para se fixarem noutro Estado, para trabalhar,estudar, fazer negócios, passar férias ou casar.

Multiplicaram-se as situações que envolvem pessoas denacionalidades diferentes ou pessoas que residem noutroEstado, e com elas as possibilidades de conflitos judiciais qua-lificados como «transfronteiras».

Consequentemente, para além da necessidade de conhecer-mos o direito do país onde residimos, é também muito útilconhecer o direito dos outros países. Além disso, o direitoeuropeu e até o direito internacional cada vez mais influem nonosso dia-a-dia. O melhor será familiarizarmo-nos com asnovas regras.

Um pouco de História

No Outono de 1999, o Conselho Europeu reuniu-se emTampere, na Finlândia, para lançar as bases do espaço judiciá-

Em Tampere, o ConselhoEuropeu exprimiu a vontade

de facilitar o acesso doscidadãos à justiça.

A justiça civilao nossoalcance

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rio europeu. Os chefes de Estado e de Governo salientaram queos cidadãos e os operadores económicos não deviam ser impe-didos nem desencorajados de fazer valer os seus direitos devi-do a incompatibilidades ou à complexidade dos sistemas jurídi-cos e administrativos dos Estados-Membros.

Instaram a Comissão Europeia a apresentar iniciativas emdiversos domínios da cooperação judiciária em matéria civil,entre os quais o acesso à justiça. O Conselho Europeu recomen-dou, em especial, a criação de um sistema de informação defácil acesso, com manutenção e actualização a cargo de umarede de autoridades nacionais competentes.

Rede judiciária europeia

A rede judiciária europeia em matéria civil e comercial foicriada em 2001 por decisão do Conselho da União Europeia,mediante proposta da Comissão. O seu principal objectivo éfacilitar a vida das pessoas envolvidas em litígios com cono-tações «transfronteiriças», ou seja, que impliquem mais deum Estado-Membro. A rede é, antes de mais, um instrumen-to para incentivar e melhorar a cooperação judiciária entreos Estados-Membros.

Fórum de intercâmbio de informaçõese experiências

A rede é composta por representantes dos Estados-Membrosda União que se reúnem várias vezes por ano para discussãodos diferentes aspectos da cooperação judiciária em matériacivil na Europa e para troca de informações e de experiências.Por exemplo: qual a melhor forma de aplicação das leis euro-peias ou de organização entre autoridades dos diferentes paísespara resolver de forma eficaz os conflitos «transfronteiriços».

Os membros da rede procedem igualmente ao intercâmbiode informações sobre os respectivos direitos nacionais, querem reuniões quer informalmente. Dispõem de um sistema decomunicação electrónica disponibilizado pela Comissão.

O trabalho da rede judiciáriaeuropeia permite melhorara cooperação judiciáriana Europa.

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Sítio Internet dedicado ao público

A decisão do Conselho que criou a rede previa a criação dosítio Internet e as suas principais modalidades de funciona-mento. O objectivo deste sítio Internet consiste em apresentardiferentes sistemas jurídicos no domínio do direito civil ecomercial. No entanto, não dispensa em caso algum a consul-ta de profissionais da justiça, nomeadamente a assistência deum advogado em caso de litígio.

Que tipo de informações é possível encon-trar no sítio Internet da rede?

Desde a sua concretização, são nele abordados dezoito

temas de direito civil e comercial. Progressivamente,

outros irão sendo desenvolvidos. Os

dezoito temas referidos são os seguintes:

APOIO JUDICIÁRIO

Não dispondo de meios financeiros para suportar os custosde um processo, é possível solicitar apoio judiciário, quer sejapara obtenção de conselhos antes de encetar um processoquer para se fazer representar perante a justiça. No entanto,as condições para obtenção de apoio judiciário e a respectivanatureza variam frequentemente de país para país. Solicitandoapoio judiciário num Estado-Membro onde não se resida, odireito europeu proporciona uma série de garantias.

DIVÓRCIO

O divórcio anula todas as ligações do casamento, facto queimplica consequências jurídicas. Consequentemente, o divór-cio só pode ser pronunciado se forem respeitados determina-dos trâmites. Nesta rubrica figuram as regras nacionais e euro-peias sobre a questão.

RESPONSABILIDADE PARENTAL

Quando os pais coabitam, a responsabilidade parental paracom os filhos é geralmente exercida em conjunto. Mas se ospais se divorciam ou se separam, é preciso determinar as

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Este sítio Web ofereceuma variedade

de informações práticasem matéria de direito civil

e comercial europeu.

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modalidades de exercício desta respon-sabilidade no futuro e, antes de mais, aguarda dos filhos.

PENSÃO DE ALIMENTOS

Em geral, a legislação impõe que osmembros da mesma família se assistammutuamente: os pais devem prover àsnecessidades dos filhos, os filhos devemassistência aos pais em caso de necessi-dade, o cônjuge divorciado pode serobrigado a pagar uma pensão alimentarao ex-cônjuge que tenha a guarda dosfilhos. A assistência pode materializar--se através do pagamento de uma pen-são de alimentos. Nestas páginasincluem-se as diferentes regras a obser-var neste domínio.

INDEMNIZAÇÃO DAS VÍTIMASDE CRIMES VIOLENTOS

Nesta rubrica incluem-se informaçõessobre as possibilidades de obter repara-ção por ferimentos e danos sofridos, nasequência de crime.

FALÊNCIA

Esta rubrica inclui as regras nacionais,europeias e internacionais aplicáveis emmatéria de protecção em casos defalência de empresas.

MODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO

DOS LITÍGIOS

Não sendo possível chegar a umaresolução amigável de um conflito,poder-se-á, naturalmente, recorrer aotribunal, mas há formas alternativas deresolução de conflitos, como por exem-plo a mediação ou a conciliação.

Este sítio Internet indica as possibili-dades existentes nos diferentes Estados--Membros.

COMPETÊNCIA DOS TRIBUNAIS

Antes de encetar um processo judicialé aconselhável saber-se exactamentequal o tribunal onde se dirigir. Nemsempre é fácil e as complicaçõesaumentam quando os litígios têmdimensões internacionais.

Nesta rubrica dão-se pistas para des-bravar terreno!

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA

Todos os Estados dispõem de um con-junto diversificado de tribunais, cada umcom as suas competências bem definidas.Este sítio Internet permite perceber me-lhor como tudo isto funciona em cadaum dos Estados-Membros.

Há também tribunais europeus e inter-nacionais.

RECURSO AOS TRIBUNAIS

Estas páginas fornecem explicaçõessobre as modalidades de recurso ao tri-bunal. Foram concebidas para orientar aapresentação de recursos de forma sufi-cientemente clara e completa, que faci-lite uma apreciação eficaz.

Quando os paisse separam,é frequente o exercíciodo poder paternale a guarda dos filhosserem definidosem tribunal.

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PROFISSÕES JURÍDICAS

Na eventualidade de conflito com outrapessoa, em que uma das duas decida levaro caso a tribunal, são vários os profissio-nais da justiça que se cruzam pelo cami-nho: juízes, procuradores, advogados,secretários, oficiais de justiça, etc.

O seu papel e estatuto pode variar si-gnificativamente de país para país. Nestarubrica dão-se informações úteis sobreestas profissões.

PROCESSOS SIMPLIFICADOSE ACELERADOS

Todos os Estados-Membros tentamcriar processos específicos para ajudaras pessoas a obterem uma decisão judi-ciária o mais fácil e rapidamente possí-vel. É o caso, por exemplo, de dívidasque não são contestadas ou que dizemrespeito a pequenos montantes.

CITAÇÕES E NOTIFICAÇÃO DOS ACTOS

As partes têm de enviar uma à outraactos judiciários ou extrajudiciários. Omelhor será utilizar o processo correctologo de início. Este sítio Internet podeajudar nesse sentido.

OBTENÇÃO E MODOS DE PRODUÇÃODE PROVA

No decurso de um processo judiciário,normalmente os factos alegados têm deser provadas. Todos os Estados-Membrospossuem regras sobre a obtenção de pro-vas, que visam facultar ao juiz os meiospara confirmar, com a máxima precisãopossível, os factos do processo. Estarubrica permite descobrir quais são essasregras.

MEDIDAS PROVISÓRIASE MEDIDAS CAUTELARES

Para se ter a certeza de que, sendocondenado a pagar determinada soma,o devedor não se tornará insolvente nofinal do processo, colocando o patrimó-nio fora de alcance durante o decorrerdo mesmo, será conveniente solicitar aotribunal que adopte medidas cautelares.

EXECUÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS

Quando se ganha o processo e aoutra parte se recusa a aceitar a deci-são, é possível solicitar às autoridades

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competentes que a obriguem a fazê-lo.Por outras palavras, é possível recorrerà execução compulsiva, que consiste,na maioria dos casos, na apreensão debens mobiliários ou imobiliários do cre-dor. Também neste caso os processosvariam de um Estado para outro.

DIREITO APLICÁVEL

Nem sempre o juiz aplica o direito doseu próprio país. Efectivamente, quan-do à mesma situação podem ser aplica-das várias leis diferentes, por haverconexões com vários países, há regrasque não são iguais em todo o lado, pararesolver os «conflitos de leis».

ORDEM JURÍDICA

Esta rubrica fornece informaçõessobre as diferentes «fontes de direito»:quais os instrumentos jurídicos funda-mentais do direito, quais as autoridadesque aprovam as leis, regulamentos,regras de direito susceptíveis de preva-lecerem sobre outras, etc.

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Cada um dos temas acima mencionados pode ser consulta-do em vintesete páginas diferentes:

Página de informações gerais sobre um tema seleccionado

Inclui uma breve explicação do conceito jurídico em questão.

Página «Direito comunitário»

Aqui se expõem em pormenor as principais realizações daUnião Europeia sobre este tema, independentemente de setratar de actos legislativos já em vigor, de iniciativas ou deprojectos.

Página«Direito internacional»

Contém referências àsprincipais convenções inter-nacionais relativas ao tematratado.

A concepção e actualização destas três páginas é daComissão Europeia.

Páginas dos Estados-Membros

Nas páginas dos Estados que participam na rede (todos osEstados-Membros da União Europeia, excepto a Dinamarca)encontram-se informações úteis relativas ao direito e aos pro-cedimentos nacionais.

São páginas elaboradas pelos Estados-Membros, com basenum esquema comum decidido nas reuniões da rede.

Nos casos em que as páginas nacionais ainda não estejamdisponíveis, o utilizador acede a «páginas pendentes» queremetem para sítios Internet nacionais.

Há também «páginas de acolhimento» que não dizem respei-to a temas jurídicos específicos.

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Páginas de acolhimento da rede

Esta é a página onde se chega quando se esco-lhe a língua de consulta. Nela se explica comonavegar no sítio Internet e se dão informaçõesgerais sobre a rede.

É possível voltar a esta página em qualqueraltura, clicando no símbolo da rede, no cantosuperior esquerdo de cada página.

Página de acolhimento «Direito comunitário»

Esta página inclui a lista de todos os actos legislativosadoptados pela União Europeia no domínio da justiça emmatéria civil, bem como as propostas e iniciativas daComissão Europeia. Aconselhamos a inclusão desta páginanos seus favoritos para ter sempre o acesso facilitado à legis-lação comunitária.

Página de acolhimento «Direito internacional»

É uma página que contém a lista das principais organiza-ções internacionais cujo domínio de actividade se prende coma justiça em matéria civil.

Página de acolhimento dos Estados-Membros

São páginas com informações gerais sobre os Estados--Membros.

Este sítio Internet também foiconcebido como portal

Por outras palavras, em cada página a descobrir, propõem-semuitas ligações. Com um simples clique! podem consultar-se:

• os textos integrais de todos os regulamentos, directivas,propostas, livros verdes, convenções internacionais, legis-lação nacional, etc., mencionados nas páginas deste sítioWeb;

• os sítios Web oficiais de diversas instituições europeias,nacionais ou internacionais;

• outros documentos de referência.10

O direito internacionalé também abordadono sítio Web da RedeJudiciária Europeia.

E tudo isto em todas as línguasoficiais da União!

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Exemplo de navegação

Este sítio Web foi concebido para poder ser utilizado daforma mais fácil possível.

Consideremos o seguinte exemplo:

Uma sueca casada com um português, residente em Inglaterracom o marido e os filhos.

Decidiu regressar à Suécia e ir viver com os pais, onde pas-sou a ter residência.

Após alguns meses de separação, pretende requerer o divór-cio, o que implica uma série de problemas jurídicos em pers-pectiva. Neste sítio Internet é possível encontrar esclareci-mentos sobre esta matéria.

Escrever o endereço Internet deste sítio e escolher alíngua (sueco, presumivelmente). A página obtida é ada rede em sueco.

Seguidamente, escolher o tema «divórcio». Na páginade informações gerais «divórcio» constatar-se-á que háum regulamento europeu que determina qual o tribu-nal competente para receber o pedido.

Optando-se por recorrer a um tribunal inglês, possi-bilidade prevista pelo regulamento, surge a questão:mas que tribunal? Clicar em «competência dos tribu-nais» e escolher seguidamente a bandeira britânica.

Para conhecer o direito que o juiz inglês vai aplicar, cli-car em «direito aplicável»

Pode ainda dar-se o caso de a pessoa não ter muitosmeios e pretender beneficiar de apoio judiciário paraintentar o processo. Clicar em «apoio judiciário» paraver como solicitar este tipo de ajuda na Inglaterra.

Consultando também a página «apoio judiciário —informações gerais», constatar-se-á que há uma direc-tiva europeia que oferece garantias mínimas, visto tra-tar-se de um processo «transfronteiriço» (uma vez queum dos cônjuges reside na Suécia e o outro naInglaterra). Clicar na bandeira europeia para obter maisinformações. 11

As informaçõesde que precisa, etapa

a etapa.

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Neste sítio Internet é também possível obter informaçõessobre a guarda dos filhos, pensão de alimentos, regras emmatéria de reconhecimento das decisões judiciais noutros paí-ses, etc.

Este sítio Internet dispõe também de uma ligação a um Atlasjudiciário europeu em matéria civil. Trata-se de um instru-mento informático que permite conhecer as coordenadas dotribunal competente em casos especiais. O atlas permitiráainda o preenchimento de alguns formulários em linha.

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PerspectivasO sítio Internet da rede judiciária europeia será actualizado

em permanência pela Comissão Europeia, em estreita colabo-ração com os Estados-Membros.

Após o alargamento da União Europeia a dez novosEstados-Membros em 1 de Maio de 2004, o sítio foi aberto àspáginas desses Estados e às novas línguas.

Além disso, ao longo do tempo, a lista de temas irá sendoenriquecida.

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Comissão Europeia

A justiça civil ao nosso alcance

Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias

2007 — 13 p. — 16,2 x 23 cm

ISBN 92-79-02027-7

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