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A INFORMAÇÃO OCUPACIONAL (Breve Notícia: importância e bibliografia) ALBERTO BARBOSA VIANA Licenciado em Pedagogia e Filosofia. Pro- fessor-Adjunto do Departamento de Ciências Sociais da UECE e Auxiliar de Ensino do Departamento de Educação da UFC. 1. Importância da Informação Ocupacionrü na Escola Profissional do Adolescente. Na nossa civilização aguçada pelo interesse do maior lucro, o assunto - a questão da vocação - se reveste de do- brada significação. Não se trata somente de dirigir o cidadão para o exercício da profissão que maior benefício moral lhe possa trazer, mas, também, para aquela que maior proveito material lhe possa proporcionar. Não se pode negar que o utí- litarismo da época atual assim o exige, e o educador não pode deixar um adolescente desarmado ante as exigências de seu tempo, não descurando, todavia, da parte moral à qual cum- pre consagrar o maior cuidado. O jovem tem diante de si, hoje, um mundo febril de ati- vidade e de produção ao qual poderá dar sua colaboração das formas mais variadas possíveis. Por isso, o grande perigo em que incorre o adolescente ao escolher uma profissão está, quase sempre, no total desconhecimento de si mesmo e do ampo profissional. Ruv. DUC. EM DEBATE - FORT., V. 3 - N. O 3- PÁG. 161-170 197 C ) 1(lI

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Page 1: A INFORMAÇÃO OCUPACIONAL (Breve Notícia: importância e ... · Na verdade, o ato da escolha contém, antes de tudo, o impulso, opropósito, a vontade de aprender e executar deter-minada

A INFORMAÇÃO OCUPACIONAL

(Breve Notícia: importância e bibliografia)

ALBERTO BARBOSA VIANA

Licenciado em Pedagogia e Filosofia. Pro-fessor-Adjunto do Departamento de CiênciasSociais da UECE e Auxiliar de Ensino doDepartamento de Educação da UFC.

1. Importância da Informação Ocupacionrü naEscola Profissional do Adolescente.

Na nossa civilização aguçada pelo interesse do maiorlucro, o assunto - a questão da vocação - se reveste de do-brada significação. Não se trata somente de dirigir o cidadãopara o exercício da profissão que maior benefício moral lhepossa trazer, mas, também, para aquela que maior proveitomaterial lhe possa proporcionar. Não se pode negar que o utí-litarismo da época atual assim o exige, e o educador não podedeixar um adolescente desarmado ante as exigências de seutempo, não descurando, todavia, da parte moral à qual cum-pre consagrar o maior cuidado.

O jovem tem diante de si, hoje, um mundo febril de ati-vidade e de produção ao qual poderá dar sua colaboração dasformas mais variadas possíveis. Por isso, o grande perigo emque incorre o adolescente ao escolher uma profissão está,quase sempre, no total desconhecimento de si mesmo e doampo profissional.

Ruv. DUC. EM DEBATE - FORT., V. 3 - N.O 3 - PÁG. 161-170 197C) 1(lI

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Na verdade, o ato da escolha contém, antes de tudo, oimpulso, o propósito, a vontade de aprender e executar deter-minada profissão. E a escolha de uma profissão é uma de-cisão que poucos podem evitar. Realizada uma escolha, o jo-vem encontra-se nesse mundo novo. Como se diz acaba dedeixar a proteção da escola, cujas finalidades e métodos ta-lhados para ele, mostram alvos próximos, resguardandoaquilo que já conseguiu e proporcionando-lhe, passo a passo,uma formação completa, que não deixa margem para de-cisões próprias. Abre-se agora, diante dele, o mundo do tra-balho, da manutenção, o mundo dos adultos em luta pelaexistência.

É diante de tal contexto que se manifesta a necessidadeda informação ocupacional para uma boa escolha. E estadeve ser feita pelo jovem com pleno conhecimento não 'só daspróprias capacidades, interesses e limitações, mas ainda dasoportunidades escolares e profissionais existentes no meio.

O primeiro passo para fazer uma escolha profissionalcrítica e responsável consiste em informar-se, tanto sobre sipróprio, quanto sobre o mundo das profissões.

A informação sobre si mesmo - o auto-conhecimento _pode ser obtida, através dos próprios sucessos e dificuldadesescolares, os "hobbies ", as experiências de trabalho.

A informação sobre o mundo das profissões é, hoje, abso-lutamente necessária porque o campo do trabalho é extrema-mente complexo e tende a diversificar-se, cada vez mais. Pro-fissões emergem, enquanto outras desaparecem ou se trans-formam.

Se não for auxiliado, dificilmente o jovem terá uma visãocorreta das oportunidades profissionais que existem abertasà sua escolha. '

Há, na verdade, um processo opcional bem diferente nostempos mo.dernos. A evolução do mundo atual vem atingindosobremaneíra o homem e acarretando modificações ao seucon:portamento e no_meio que o cerca. Um exemplo signifi-cativo dessas mutaçoes refere-se à escolha profissional. Oantigo costume de famílias, através de gerações, exercerem amesma profissão, de há muito deixou de ser uma realidade.

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O lema de "pai para filho", foi substituído, hoje, por umaopção bem mais livre de pressões familiares, descomprome-tida com tradições e, o mais possível consciente, isto é, levan-do em conta, sobretudo, as potencialidades do indivíduo e asoportunidades que lhe são oferecidas.

A liberdade para uma escolha profissional não podeconstituir uma atitude simples e inconseqüente. Uma opçãoprofissional não deverá basear-se, somente, em interessespor determinadas atividades, mas sobretudo no conhecimen-to de si próprio e das oportunidades que se lhe apresentam.

Conhecer a extensão do mercado de trabalho, as oportu-nidades que o mercado oferece e as características e requisi-tos de cada ocupação torna-se imprescindível, quando sebusca uma definição no terreno ocupacional.

Por isso, Christensen sugere quatro funções principaisde Informação profissional:

Função de Instrução: refere-se mais precisamente aosdados relativos à escolha feita;

Função Instrumental: tem como objetivo experimentaro que se utilizou, as fontes de informação;

Função de Distribuição: visa orientar as escolhas profis-sionais em função da realidade do mercado de tra-balho:

Função Terapêutica: assiste o aluno, ajudando-o a en-contrar uma relação pertinente entre o seu eu e 3.

escolha profissional.

Assim informando o indivíduo sobre a realidade do mun-do escolar e profissional que o cerca, informando-o sobre simesmo, a Informação Profissional contribui para sua maioradaptação a um mundo em que a mobilidade profissional éum fato. Aquele que tomou consciência de algumas de suaspossibilidades e limitações, de aspectos significativos de seuambiente, de algumas formas concretas de realização de suasaspirações, tende a ajustar-se melhor consigo mesmo e comseu ambiente.

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Portanto, a orientação profissional deve ser conscienti-zada nas três (3) principais etapas em que se desenvolve:auto-conhecimento, conhecimento das profissões e conheci-mento do mercado de trabalho.

Cabe à informação profissional cumprir, além da tarefapedagógica de instruir, uma tarefa psicológica de formar ati-tudes, frente ao mercado de trabalho. É importante, portanto,não só dar conteúdos informativos, mas desfazer distorçõesque tenham ocorrido.

Lembramos, também, que a escolha de uma profissãopode ser determinada por uma série de fatores, sendo dasmais importantes a possibilidade de emprego.

O êxito que se poderá ter em determinada carreira esta-rá, também, na dependência dá capacidade de absorção domercado de trabalho. É bem verdade que no terreno profis-sional outros aspectos têm uma importância muito grande:a formação, as características pessoais, os interesses e as apti-dões, mas para que seja efetivada uma realização completa doindivíduo como profissional, é necessário que lhe sejam ofe-recidas condições de trabalho.

Assim, dentro do amplo enfoque de informar e orientar,a informação profissional necessita atentar para a evolução,cada vez mais rápida, que se processa no campo de trabalho.A informação é um processo dinâmico que se modifica e setransforma de acordo com o desenvolvimento econômico-in-dustrial e do progresso técnico-científico. A modificação quevem se operando no campo profissional provocou, ao lado doaparecimento de um número de ocupações, exigências novasquanto ao preparo específico e aptidões novas, em termos depossibilidades individuais.

As oportunidades e possibilidades que, diariamente, seabrem são de tal forma que fazem da informação um impe-rativo, a forma mais eficaz de mostrar caminhos existentese a melhor forma de antíngi-los.

Poderíamos conciliar apresentando os propósitos da In-formação Profissional.

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1. Motivacional: quando desp ria o interesse dos Oríen-tandos sobre os diferentes setores da atuação profis-sional e os encaminha à futura escolhade sua pró-pria ocupação.

2. Instrutiuo : quando o orientador necessita ser instruidoa respeito de seu campo de trabalha.

3. Avaliativo: quando dá uma visão de que se passa na vidade trabalho em geral, possibilitando uma análiseavaliativa da situação do próprio Orientando.

4. Reaiustatipo: quando os hábitos de pensamento e inte-resses do Orientando discordam daquele que é obri-gado a desenvolver na ocupação atual, fazendo-senecessário na mudança; e quando elepode compararsuas habilidades reais com as exigências de aptidõese preparo para o exercício de outras ocupações.

2. Resenha das Leituras dos Principais Autores Sobre quese Apóia a Notícia Anterior.

BOHOSLAVSKY,Rodolfo. Orientación vocacional. La estra-tegia clínica - Buenos Aires, Nueva Vision, 1976.

O autor faz uma abordagem do que é a orientação voca-cional ressaltando os aspectos básicos dos problemas voca-cionais; estabelece, em seguida, as fontes referenciais para odiagnóstico em orientação vocacional colocandoos elementosmais significativos para uma teoria da estratégia diagnóstíca.

Demonstra a necessidade da entrevista da orientaçãvocacional com todo o seu processo de ordem psicológica. En-e ca o tema: La información ocupacional em orientaciôti vo-acionat, com as seguintes subdivisões: necesidad de in for

macum, onde ele afirma que a análise das consultas d ndoI c ntes relativas aos problemas de orienta ão v i n 1vela que grande parte dos conflitos se r f r à car n II I1'(rmação com relação ao seu futuro, dai a n ssidl 1 l<nl' rmação. Que informar. Como iniormar. A qUC'1/I lufor.

/11ar. Aí o autor começa lembrando qu a q71 711, lnforll/ar ()IIdol cente que tem mais informa ã d qu r IHI nele:

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com? .inf~ma,.. deve ser dentro de um processo que exija J.

partIcIpaçao ativa do adolescente mediante análise síntesee integração dos conhecimentos que lhe são minístrados efinalmente o q~e informar mostra que a informação deve sersobre; a) as dIferentes atividades profissionais com seusObjetiv?s,finali.dades, instrumentos, demanda e em que lugars~ realiza tal tipo de trabalho; b) relação existente entre asdírerentes atividades; c) a organização do ensino ao qual 'J

a.lu~o pretende ter acesso; d) a organização da carreira pro-fissionaj co~ Obj~ti~os,vidas, espaço, tempo (duração), ta-refas, conteudos básicos, requisitos.

Bohoslavsky conclui o seu livro com a identidade doOrientador Vocacional, mostrando que a concepção que eletem de seu mundo interior determina a influência dela sobresua tarefa.

SANT,?S, Oswaldo de Barros. Psicologia aplicada à orienta-çao e seleção profissional. São Paulo, Pioneira, 1963.

É claro o autor quando encara com simplicidade os as-pectos psicológicos da Orientação Educacional e Profissional,sobretudo quando toma posição de psicólogo na área de Acon-selhamento ao defrontar-se com problemas diversos queocorrem sobretudo na área de Orientação Educacional e Pro-fissional e da Seleção Profissional. Ressalta-se. de modo con-ereto, a informação escolar e ocupacional onde o autor mos-tra a necessidade de atualização constante na obtenção de~a~os s.obre: 1) profissões, ocupações e especializações pro-físsíonaís; condições de trabalho em geral; do regime e doprogresso nas profissões e ocupações; relações entre uma eoutras,; 2) escolas e cursos: finalidades, regimes e outras ca-rac.tensti~as: condições de promoção e de condução do curso;a~I~ulaçao de cursos entre si e sua iniciação profissional; 3)atívídades recreativas e culturais: cívicas e outras que inte-g-ra.mo amplo campo da participação do indivíduo ao gruposocíaí.

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Finalmente aborda a informação, como forma de orien-tação, dentro da tríplice visão de informação profissional, in-formação escolar e informação social.

Para a informação profissional pode-se recorrer aos se-guintes processos informativos: a) dicionário ilustrado; b)panfletos; c) dicionários técnicos; d) quadros murais; e) mo-nografias profissionais; f) fichário de ocupações; g) aulas epalestras; h) visitas; i) conferências com profissionais; j)estudo de casos; 1) filmes, dispositivos e similares.

Como seu enfoque é bem abrangente, o livro está divi-dido em três partes: l.a parte - Orientação Educacional eProfissional com ênfase nos aspectos psicológicos; 2.a parte- Análise e Classificação do Trabalho e Seleção de Pessoal, efinalmente na 3.a parte - que trata de Testes e outros re-cursos usados em orientação e seleção de pessoal.

GONÇALVES,Maria Domingas. Opção ocupacional e profis-sional. São Paulo, UFSCAR, 1976.

O sentido da obra tem perspectiva como: proporcionarao jovem concluinte de 1.0 grau condições de fazer uma esco-lha ocupacional ou profissional, com o mínimo de adequa-ção. Para isso a autora aborda o que seja a informação pro-fissional e sua necessidade. Caracteriza depois o que é pro-fissão e subdivide-a em três áreas: primária, secundária eterciária e apresenta em seguida um grupo de pequenas mo-nografias com os dados mínimos sobre as diversas profissõesem cada uma das áreas.

GIBSON, Robert. Orientação para a escolha profissional. SãoPaulo, E.P.U., 1975

O fundamental no trabalho do autor é atender a umanecessidade no campo da informação ocupacional no l.0 grau.Por isso, o livro sugere que o l.0 grau representa a fasenatural para desenvolver compreensão e atitudes apropria-das para desenvolvimento vocacional posterior e decisões fu-turas. Trata o autor das "Experiências apropriadas par:

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orientação profissional", observando que os recursos para taltrabalho são os recursos primários imediatamente disponí-veis ao complexo da escola, comunidade, recursos secundáriosmateriais de publicação, filmes, etc. Depois mostra que as"Experiências de orientação profissional" devem ter sua basena "orientação profissional no lar" - profissão dos pais, na"orientação profissional na sala de aula" - através de expe-riências no campo de trabalho e de informações profissionaise finalmente nas "atividades de orientação profissional nacomunidade" pelo contato mais freqüente com outras e dife-rentes atividades profissionais do seu meio ambiente.

Conclui seu trabalho apresentando uma abordagem so-bre o desenvolvimento de preparo nas escolas de 1.0 grau.

INDICAÇAO BIBLIOGRAFICA PARAORIENTA DORES VOCACIONAIS

1. BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientaciân vocacional. Buenos Aires, nevaVisión, 1976.

2. CHIAPPIN, Achylla. Realização humana, vocacional e profissional.Porto Alegre, 1974.

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26.

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