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A Gestão na Diretoria de Vigilância Epidemiológica Guia prático para dirigentes e equipes Organização: Maria Aparecida Araújo Figueiredo

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A Gestão na Diretoria de

Vigilância Epidemiológica

Guia prático para dirigentes e

equipes

Organização:

Maria Aparecida Araújo Figueiredo

2

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Secretaria de Saúde do Estado da Bahia

Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

A Gestão na Diretoria de Vigilância

Epidemiológica

Guia prático para dirigentes e equipes

Salvador – Bahia

2014

3

© 2014. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

A responsabilidade pelos direitos autorais dos textos e imagens desta obra é da área técnica.

Este documento pode ser acessado na íntegra no site da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia www.saude.ba.gov.br ou www.vigilanciaemsaude.ba.gov.br

Tiragem: 1ª edição – 2014.

Elaboração, distribuição e informações

Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

4

Governador do Estado da Bahia

Jacques Wagner

Secretário da Saúde

Washington Couto

Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde

Alcina Marta de Souza Andrade

Diretora de Vigilância Epidemiológica

Maria Aparecida Araújo Figueiredo

5

A mudança é um ato externo ao sujeito, mas a

transformação é um ato intrínseco a ele. Por isso, se

quisermos uma transformação, deveremos ser atuantes

para não corrermos o risco de estarmos excluídos do

processo.

Jesus e Assis, 2011, 118p.

6

Este documento é fruto de processo de construção coletiva no

âmbito da DIVEP, com a participação efetiva de seus dirigentes e

respectivas equipes de trabalho.

DIRETORA

Maria Aparecida Araújo Figueiredo

COORDENAÇÕES

COORDENAÇÃO DE SUPORTE OPERACIONAL – CSO

Eliane Machado Gois

COORDENAÇÃO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA ÀS EMERGÊNCIAS EM

SAÚDE PÚBLICA - CEVESP

Juarez Pereira Dias

COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

DE AÇÕES DESCENTRALIZADAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

COPLAM

Eleuzina Falcão da Silva Santos

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS E

AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS - COAGRAVOS

Maria Izabel Mota Xavier

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS NÃO

TRANSMISSÍVEIS – CODANT

Ana de Fátima Cardoso Nunes

7

COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÕES - CEI

Maria de Fátima Sá Guirra

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS

IMUNOPREVENÍVEIS –COVEDI

Adriana Dourado

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS

TRANSMITIDAS POR VETORES – CODTV

Jesuina do Socorro Mendes Castro

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO

TRANSMISSÍVEIS – CODANT

Ana de Fátima Cardoso Nunes

NÚCLEO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE -

NUGTES

Sandra Virginia Andrade Matos

ASSESSORIA TÉCNICA

Nilda Lucia Nunes Ivo

8

SUMÁRIO

Apresentação 10

Reestruturação da DIVEP: bases da proposta 12

Metodologia 18

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica 20

A força de trabalho da DIVEP 21

Estrutura organizacional da DIVEP na SESAB 24

Estrutura organizacional interna da DIVEP 24

Coordenação de Suporte Operacional – CSO 27

Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica das Emergências em Saúde Pública – CEVESP

36

Coordenação de Planejamento e Monitoramento – COPLAM

52

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Transmissíveis – COAGRAVOS

62

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis – CODANT

73

Coordenação de Vigilância De Doenças Transmitidas por Vetores e outras Antropozoonoses – CODTV

85

Coordenação Estadual de Imunizações – CEI 99

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Doenças Imunopreveníveis – COVEDI

116

Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde – NUGTES

129

9

Entendendo a Gestão 138

Principais Marcos Normativos para a Gestão 140

Gestão Orçamentária e Financeira 144

Organização do processo de trabalho: Fluxos 150

Anexos 155

10

Apresentação

O fato de ter exercido o cargo de diretora da Vigilância Epidemiológica durante

quatro anos (2011 - 2014), levou-me a idealizar um manual dirigido não só aos

futuros diretores, mas a toda à equipe que, no exercício de suas funções,

precisam entender os meandros da gestão pública. Quem conhece o sistema

público de saúde sabe a dimensão e a importância do trabalho da vigilância

epidemiológica para a saúde pública, daí a minha preocupação em dar

visibilidade ao trabalho aqui desenvolvido, visando apoiar trabalhadores e

gestores, que venham a atuar ou ter interface com esta Diretoria

Como profissional de saúde oriunda da área técnica, tive muitas dúvidas ao

assumir a gestão, principalmente, aquelas referentes a área administrativa.

Não obstante, o amadurecimento profissional como gestora tornou-me

consciente de que a efetividade da gestão pública está condicionada ao

entendimento de como funciona o campo da governança, principalmente, no

que tange ao atendimento às leis. Com essa percepção, esbocei o primeiro

rascunho desse manual, pensando em, um dia, torná-lo um prático e útil

instrumento de gestão, principalmente, para aqueles que assumem a gestão

pela primeira vez, ou mesmo para os que almejam exercer cargos de chefia

nessa área.

Como o movimento de transformação das práticas demanda um esforço

constante das pessoas envolvidas, exigindo primeiro um esforço pessoal para

que, somados ao esforço dos demais, se transforme na mudança do coletivo,

levei a discussão deste projeto para a reunião do Colegiado que, de pronto,

abraçou a ideia e se empenhou em desenvolvê-la junto com a Diretoria.

11

A partir daí, com a proposta de refletir sobre o próprio cotidiano profissional e,

com isso, poder escrever novos rumos, as equipes foram incentivadas a

repensarem suas competências e redefinirem suas práticas. Com essa

perspectiva, foi lançado um olhar sobre o trabalho das equipes que compõem a

Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da

Bahia (DIVEP/SESAB), convidando-as a explicitarem os seus “fazeres”, de

forma a sistematizada, a fim de promover o conhecimento dessas práticas por

outros coletivos.

Assim, em oficinas coordenadas por uma consultoria externa, iniciou-se uma

construção coletiva com esses servidores, que escreveram suas atribuições e

competências, a partir da reflexão de suas práticas. O primeiro produto, fruto

das oficinas, ficou pronto em 2012, entretanto, muito ainda precisava ser

sistematizado para que o projeto pudesse concretizar-se em um manual que

realmente pudesse contribuir com as boas práticas de gestão e, assim,

alcançar o seu propósito original. Desse modo, pouco a pouco, novos capítulos

foram se incorporando a esta obra que, no final, sistematiza o trabalho

desenvolvido no nível estadual de uma diretoria de vigilância epidemiológica.

Cabe reconhecer, entretanto, que as constantes mudanças no cotidiano criarão

necessidades futuras de ajustamentos às novas realidades, fato perfeitamente

possível, considerando a proposta de ser este um documento vivo e, como tal,

capaz de acompanhar a dinâmica em que se configuram os processos de

trabalho.

Desejando a todos uma leitura proveitosa, espero que esse trabalho, fruto de

uma reflexão coletiva, seja capaz de evidenciar o compromisso de nossa

equipe em transformar o espaço de trabalho em um lugar sempre melhor.

12

Reestruturação da DIVEP: bases da proposta

As estruturas crescem, as responsabilidades se expandem, mas nem sempre

são acompanhadas por processos que permitam a reflexão sobre a prática

cotidiana no interior de um órgão gestor. Acontecem fatos, problemas são

resolvidos, muitas vezes à custa de muito desgaste pessoal e profissional, de

perda de tempo e de energia. O trabalho torna-se penoso e estafante. Há um

paralelismo de esforços e providências. A comunicação pessoal e institucional

é imprecisa e desgastante.

Essa realidade coloca em evidência a necessidade de mudanças no processo

de articulação interna – no interior das equipes técnicas – e na relação entre

instâncias gestoras. Schraiber (1999) ao abordar questões do planejamento,

gestão e avaliação em saúde, refere que as mudanças ocorridas resultantes de

um novo papel atribuído ao administrador público e às equipes gestoras de um

sistema com as características do SUS; impõem “abordagens mais processuais

das organizações”, colocando a “gerência como lugar de desempenho em

redes interativas – interação do gestor com outras relações interativas, em uma

ação sobre a ação de outros [...]”.

Nessa perspectiva, o conhecimento dos profissionais que conformam uma

instituição, um serviço, um setor, é um passo importante na efetivação de

processos voltados para o desenvolvimento organizacional que se funda na

responsabilização e na sustentação do trabalho coletivo. O desenho do perfil

da força de trabalho possibilita ao gestor uma visão abrangente das

características e particularidades de suas equipes de trabalho.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVEP, da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde – SUVISA, da Secretaria de Saúde da Bahia –

SESAB, ao desencadear um repensar da sua estrutura organizacional, como

mecanismos de harmonizar processos de trabalho e buscar a integração de

seu corpo funcional; colocou como premissa básica aprofundar o conhecimento

sobre as equipes que atuam no âmbito da vigilância epidemiológica.

13

É nessa perspectiva que se colocou o primeiro produto do contrato de serviços

de n° BR/CNT/1200313.001, cujo teor focaliza o perfil da força de trabalho da

DIVEP/SUVISA/SESAB. Este produto refere-se à primeira etapa do trabalho de

reestruturação organizacional que se completou num segundo momento com a

apresentação das competências/atribuições das diferentes coordenações que

compõem a DIVEP e uma análise avaliativa da gestão, a partir do ponto de

vista dos integrantes das equipes. Essa discussão e sistematização das

competências e atribuições parte, necessariamente, do estudo do arcabouço

legal do Sistema Único de Saúde – SUS, na esfera nacional e estadual.

A Lei Orgânica da Saúde (nº 8.080, de 19 de setembro de 1990), o referencial

legal mais importante, “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências”, estabelecendo que “estão incluídas

no campo de atuação do Sistema Único de Saúde – SUS” a execução de

ações de vigilância epidemiológica (Capítulo I, Artigo 6º, Inciso I, letra „b‟).

Nesse mesmo artigo, no parágrafo 2º, a Lei define vigilância epidemiológica

como “um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção e

a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes ou

condicionantes da saúde individual e coletiva, com a finalidade de recomendar

ou adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. A Lei

Orgânica da Saúde também aponta competências e atribuições das três

esferas de governo, estabelecendo as comuns e as específicas.

Quando trata das competências das esferas de gestão, a Lei 8.080/90

estabelece que a coordenação e, em caráter complementar, a execução de

ações e serviços de vigilância epidemiológica estão incluídas entre as

responsabilidades da direção estadual do SUS (Artigo 17, Inciso IV, letra „b‟).

Esse papel coordenador exige da respectiva esfera, o investimento em

atividades de supervisão, capacitação, avaliação e, mais especificamente na

esfera estadual, as secretarias de saúde devem se dedicar “às questões mais

complexas, emergenciais ou de maior extensão, que demandem a participação

14

de especialistas e centros de referência” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005 –

Módulo II).

A Portaria nº 1.742, de 6/11/1996, instituiu a Norma Operacional Básica 1996

(NOB-SUS 96). Essa norma aponta para a condição do comando único em

cada nível do sistema, reafirmando as funções de coordenação, articulação,

negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria

como de competência dos três níveis de gestão. O município é, de fato, o

responsável imediato pelo atendimento das necessidades e demandas de

saúde da sua população e das exigências de intervenção saneadoras no seu

território, de acordo com a sua capacidade de atuação dentro do sistema

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005 – Módulo I).

Em 2003 foi criada a Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, fortalecendo e

ampliando as ações de vigilância epidemiológica que eram, até então

desenvolvidas pelo Centro Nacional de Epidemiologia – CENEPI, da FUNASA

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003). A SVS também agrega programas de

controle de doenças que se encontrava em outras estruturas e passa a

coordenar as ações na área de vigilância ambiental e de vigilância de agravos

e doenças não transmissíveis. Da mesma maneira, assume análises da

situação de saúde e o monitoramento de indicadores sanitários do país. Ao

estruturar num mesmo órgão todas as ações de prevenção e controle de

doenças coloca-se concretamente a possibilidade de uma abordagem mais

integrada e de uma contribuição mais efetiva para a definição de prioridades e

políticas e para a avaliação de resultados (BRASIL, 2003).

Recentemente, por meio do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, a Lei

8.080, foi finalmente regulamentada. O Decreto dispõe, dentre outros aspectos,

sobre a organização do SUS e, neste particular, ao tratar das regiões de saúde,

coloca que uma região de saúde para ser instituída, deve conter, no mínimo,

ações e serviços de vários tipos, entre os quais a “vigilância em saúde”

constituída também pela “vigilância epidemiológica”.

15

No Estado da Bahia, a Resolução CIB/BA nº 84/2011, publicada no Diário

Oficial do Estado de 10/6/2011, apresenta os princípios gerais e estabelece as

ações e competências na organização, execução e gestão das ações do

Sistema Estadual de Vigilância em Saúde. No anexo I da Resolução que

estabelece a “abrangência e finalidade da vigilância em saúde” está referido

que esse Sistema tem a vigilância epidemiológica como um de seus

componentes (Artigo 2º, Inciso III), compreendendo:

Vigilância e controle de doenças transmissíveis, não transmissíveis e agravos, como um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual e coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos (GOVERNO DA BAHIA, 2011).

A listagem das ações de responsabilidades da esfera estadual e dos

municípios consta do Anexo II da Resolução referida. Essas ações foram

pactuadas e serão efetivadas de forma compartilhada, apontando-se também

as competências específicas. Este elenco de ações serviu de referencial para a

formulação das competências e atribuições das diferentes áreas que compõem

a DIVEP.

Na prática, esses indicativos deverão ser traduzidos no “quê fazer” das equipes

técnicas nas esferas de gestão e de forma específica na gestão estadual do

SUS na Bahia. A partir desse entendimento este e outros instrumentos que

conformam o marco legal do SUS foram utilizados como base para definir a

matriz-padrão de competências e atribuições.

A formulação das competências e atribuições também se referenciou no olhar

crítico colocado sobre a gestão da vigilância epidemiológica, espelhado na

percepção dos próprios profissionais que fazem a DIVEP e que se propuseram

a contribuir participando do levantamento de informações. A ideia desse

levantamento de buscar a percepção dos profissionais acerca da gestão da

DIVEP; considerou que a avaliação é uma atividade extremamente complexa

que se caracteriza “fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a

16

respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um dos seus componentes,

com o objetivo de ajudar na tomada de decisões” (CONTANDRIOPOULOS,

1997). Esse julgamento de valor estaria focando na gestão, na gerência, no

modo de fazer e efetivar as competências atribuídas à área.

Para captar a percepção dos profissionais que fazem a DIVEP, buscou-se

referência na chamada pesquisa qualitativa que, de acordo com Neves (1996),

não se fixa na enumeração ou medição, ou seja, não há um “instrumental

estatístico para análise dos dados; seu foco de interesse é amplo e parte de

uma perspectiva diferenciada da adotada pelos métodos quantitativos [...] dela

faz parte a obtenção de dados descritivos, mediante contato direto e interativo

do pesquisador com a situação objeto de estudo”. Também se considerou a

referência de avaliação proposta por Hartz (1999) quando pondera que avaliar

“é muito mais que apenas estimar os diferenciais de risco ao final de uma

intervenção”, e sim olhar a situação como um processo, ao longo do percurso,

baseando esse fazer “em julgamento de valores individuais e sociais”.

As características da gestão idealizada para a DIVEP pautou-se no

entendimento de que é preciso buscar a profissionalização da gestão pública,

quebrando barreiras entre setores e “desenvolvendo uma cultura de

gerenciamento integrado e interprocessual”, capaz de minimizar a

fragmentação tão presente na nossa prática, “construindo uma nova forma de

trabalhar, incentivando o saber fazer e a criatividade das pessoas” (DE TONI,

2005). Uma gestão que considere ser característica da vigilância

epidemiológica a complexidade e diversidade de desafios e que, por isso

mesmo, como pontuado por Rivera (1996), deve procurar ser:

[...] Aberta para se comunicar com o exterior (meio) em emissão e recepção interativas.

Evolutiva, quer dizer, nem rotineira nem excessivamente formalista para manejar a evolução e o imprevisto.

Flexível, para permitir uma dose oportuna entre comunicação formal e informal.

Com finalidade explícita, para proporcionar um fio condutor para a comunicação formal.

17

Responsabilizante para todos a fim de evitar a busca de um poder artificial por parte de alguns mediante a retenção de informação. [...]

Além disso, e trazendo novamente Rivera (1996), quando este autor refere à

Teoria Macroorganizacioanal de Matus, a sistematização da análise feita pelos

profissionais deverá considerar os componentes básicos de uma organização,

a saber:

[...] A direcionalidade, que corresponde à missão, às funções de uma organização.

A departamentalização, que equivale à transformação da direcionalidade em formas organizativas específicas [...] com mecanismos de coordenação e comunicação definidos.

A governabilidade, que expressa a distribuição do poder [...] e das competências [...];

A responsabilidade, que explicita a forma como são atribuídas ou distribuídas as responsabilidades, e o modo como as mesmas são cobradas. [...].

Assim sendo, integra este trabalho a descrição das competências das

coordenações técnicas e administrativas da estrutura da

DIVEP/SUVISA/SESAB, obtida a partir de processo de discussão e construção

desenvolvido com a participação direta de coordenadores e equipes técnicas.

Também está sendo apresentada uma proposta de organograma da Diretoria,

que considera áreas fins e áreas de atuação transversal e de suporte

operacional, desenhada a partir da observação das características e

especificidades da organização interna. Por último, oferecem-se os resultados

da análise situacional com foco na gestão da DIVEP, que toma como referência

a opinião expressa pelos profissionais, por meio de questionário disponibilizado

on line. Com este 2º produto complementa-se o conjunto de indicativos

destinados ao aperfeiçoamento e melhoria das condições de gestão da área de

vigilância epidemiológica no âmbito da esfera estadual do SUS no Estado da

Bahia.

18

Metodologia

Para obtenção do produto contratado foram procedidas consultas a autores

que abordam questões relacionadas à gestão, a organização dos serviços e

avaliação, bem como a documentos técnicos e de natureza legal e normativa

relativos ao Sistema Único de Saúde e, mais especificamente, à vigilância

epidemiológica, publicados pela esfera federal e estadual.

Discussão das competências e atribuições

Para a discussão das competências e atribuições foram elaboradas duas

matrizes padrão: uma para a área técnica finalística e outra para a área técnica

administrativa (suporte operacional). Essas matrizes foram utilizadas como

ponto de partida para a discussão nas oficinas.

Nessas oficinas o processo era iniciado com uma dinâmica de grupo destinada

a fazer o acolhimento do grupo e promover a reflexão, utilizando o jogo de

cartas “Custos Invisíveis”1. Um momento do grupo que funcionou como

estímulo à participação, enriquecendo as contribuições.

A matriz de competências da área técnica finalística foi estruturada em seis

componentes: (I) notificação e investigação; (II) informação e análise; (III)

planejamento e avaliação; (IV) articulação; (V) comunicação e educação; e (VI)

coordenação e gerência.

A matriz de competências da área técnica administrativa foi estruturada em

sete componentes: (I) apoio financeiro; (II) informática e comunicação; (III)

recepção e atendimento; (IV) apoio administrativo e logístico; (V) força de

19

trabalho, capacitação e supervisão; (VI) eventos; e (VII) materiais, insumos

estratégicos e equipamentos.

Foram realizadas cinco oficinas com o objetivo de viabilizar a participação dos

coordenadores e equipes na construção das competências, a partir das

matrizes previamente elaboradas. Na sequência, foram sistematizadas as

contribuições dos participantes, realizando-se ajustes e adequações

decorrentes das discussões sobre especificidades de cada área, com posterior

devolução do produto aos coordenadores e diretoria da DIVEP, tendo em vista

nova análise e consequente agregação de mudanças, correções e

adequações.

Levantamento e tratamento das informações sobre a gestão da DIVEP

A coleta das informações ocorreu no mesmo momento do registro dos dados

de identificação pessoal e profissional, tendo em vista a construção do perfil da

força de trabalho da DIVEP. O formulário, como já referido no primeiro Produto,

foi disponibilizado no endereço eletrônico criado especificamente para este fim:

http://www1.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue/perfil2012nt.php.

Também como pontuado, o olhar crítico sobre a gestão da DIVEP integrou a

parte não identificável do formulário, atendendo à solicitação do próprio grupo.

20

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica

MISSÃO

Contribuir com o conhecimento para a detecção de mudanças nos

fatores determinantes e condicionantes de saúde individual e

coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de

prevenção e controle das doenças e agravos de notificação

compulsória, ou eventos inusitados, que ocorrem na população.

OBJETIVOS

Acompanhar o comportamento epidemiológico das

doenças e agravos sob vigilância.

Detectar epidemias e eventos de relevância

epidemiológica.

Propiciar a adoção oportuna de medidas de controle.

Avaliar programas e medidas de intervenção adotados

para a prevenção, controle, eliminação ou erradicação

de doenças de interesse para a saúde pública.

FINALIDADE

Coordenar a Política Estadual do Sistema de Vigilância

Epidemiológica e desenvolver ações específicas de vigilância

epidemiológica para a prevenção e controle de doenças e agravos,

com vistas à promoção e proteção da saúde da população.

21

A força de trabalho da DIVEP

A força de trabalho da DIVEP é predominantemente feminina, não havendo

diferenças em termos percentuais no tocante aos grupos formados por pessoal

técnico ou pelo pessoal do suporte operacional. Essa predominância está

relacionada a um fato reconhecido que é a entrada significativa da mulher no

mercado de trabalho nas últimas décadas, com a presença marcante do

gênero feminino nos órgãos que fazem a gestão das políticas sociais. Desse

modo, como indicativo para a gestão da DIVEP aponta-se a necessidade de

um olhar específico sobre questões atinentes ao universo feminino com suas

particularidades.

A equipe técnica da DIVEP é bastante diversificada no tocante à formação

básica na graduação (Figura 1), até pelo fato da carreira de sanitarista

distinguir-se pela dimensão da multiprofissionalidade, considerando que a

abordagem da saúde deve tomar como referencial o olhar dos vários campos

de saberes e de práticas. Entretanto, a enfermagem constitui maioria (40%) na

conformação da força de trabalho, uma tendência que é observada no âmbito

do SUS, não somente no campo da assistência, mas também no da gestão.

Destaque-se, ainda, a presença da odontologia (29%) na formação das

equipes da DIVEP. Na categoria „outros‟ pode ser citado, a título de exemplo,

pessoal com formação em psicologia, administração, veterinária, terapia

ocupacional.

Outra constatação de relevância, diz respeito a forte presença de especialistas,

mestres e doutores (Figura 2), significando preocupação com a busca

constante do aperfeiçoamento pessoal e profissional. Esta foi uma

preocupação da própria SESAB, mais especialmente da SUVISA, que tem

investido maciçamente no aperfeiçoamento dos profissionais que integram

suas equipes, num trabalho profícuo de articulação com órgãos formadores,

especialmente com o Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da

Bahia (ISC/UFBA), focando em temáticas fundamentais para o cumprimento da

22

missão da Secretaria de Estado como órgão gestor, responsável pela política

estadual de atenção à saúde da população.

Figura 1. Caracterização da força de trabalho da DIVEP (pessoal técnico), segundo área da formação na graduação. 2012.

Figura 2. Caracterização da força de trabalho da DIVEP (pessoal técnico), segundo a titulação no tocante à pós-graduação. 2012.

A abordagem das características funcionais no perfil da força de trabalho da

DIVEP se inicia com o vínculo entre os profissionais e a instituição,

observando-se que a maioria situa-se na categoria „servidor efetivo‟, seja

pessoal técnico (91%), seja no tocante ao pessoal do suporte operacional

(75%). Para o pessoal técnico tem-se, também, a vinculação mediante „cargo

23

comissionado‟ e „cedido‟ de outras instituições. No grupo de suporte

operacional tem-se, também, a categoria „cedido‟ e o „terceirizado‟.

Sobre o tempo de atuação na DIVEP, a maioria dos profissionais está há mais

de cinco anos nas coordenações que conformam a Diretoria, representando

63% e 60%, respectivamente do pessoal técnico e do pessoal do suporte

operacional. Este é um dado bastante significativo para a gestão do órgão, vez

que é pertinente afirmar que a baixa rotatividade do pessoal pode estar

relacionada diretamente à satisfação com o trabalho e à manutenção de um

clima de confiança entre os servidores e entre estes e os dirigentes da

Diretoria, das coordenações e dos grupos técnicos. Já com relação à

permanência no mesmo setor esse cenário muda um pouco, embora mais da

metade do pessoal – seja do grupo técnico (51%) ou do suporte operacional

(53%) – se mantém na mesma coordenação ou GT, há uma certa rotatividade

o que pode ser bastante saudável em termos de satisfação e contribuição para

o alcance dos objetivos do trabalho, sendo positivo, do mesmo modo, que essa

dinâmica ocorra dentro da própria Diretoria entre os seus setores.

Sinteticamente, pode-se destacar que a DIVEP tem uma força de trabalho

integrada por pessoas amadurecidas, com forte formação e preparo para dar

consecução à missão atribuída à área de vigilância epidemiológica, no órgão

gestor da saúde no estado da Bahia. Não obstante, faz-se necessário um

redimensionamento dessa força de trabalho, a fim de suprir as necessidades

do serviço, considerando as lacunas existentes de profissionais, em diferentes

categorias.

24

Estrutura organizacional da DIVEP na SESAB

Dentro do organograma da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB),

a Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde (SUVISA) aparece

como uma das superintendências ligadas diretamente ao Gabinete do

Secretário. A SUVISA possui cinco Diretorias, entre as quais está a DIVEP

(Figura 1).

Figura 1. Organograma da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.

25

Estrutura organizacional interna da DIVEP

Internamente a DIVEP está subdividida em nove coordenações, a saber:

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI); Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI); Coordenação de

Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Vetores (CODTV);

Coordenação de Vigilância e Controle de Agravos (COAGRAVOS);

Coordenação de Doenças e Agravos não Transmissíveis (CODANT);

Coordenação Estadual de Vigilância às Emergências em Saúde Pública

(CEVESP); Coordenação de Planejamento, Avaliação e Monitoramento de

Ações Descentralizadas de Vigilância Epidemiológica (COPLAM);

Coordenação de Suporte Operacional (CSO) e Núcleo de Gestão do Trabalho

e da Educação na Saúde (NUGTES). Os 47 Grupos de Trabalho (GT) que

compõem essas coordenações variam de acordo as necessidades e

especificidades de cada uma.

Figura 2. Organograma da DIVEP

26

A forma como essas coordenações, com seus respectivos GT, se articulam

internamente, está demonstrada no Funcionagrama. Como é possível se

observar, quatro dessas coordenações têm caráter transversal, a saber:

NUGETS, CEVESP, COPLAM e CSO (Figura 3).

Figura 3. Funcionagrama da DIVEP

As Competências e Atribuições de cada uma dessas coordenações estão

descritas nas páginas seguintes. Essa parte do trabalho reflete a construção

coletiva elaborada pelos próprios trabalhadores, durante as oficinas, em uma

conjuntura que permitiu delinear elementos centrais que são requeridos para

esta estrutura organizacional.

27

Coordenação de Suporte Operacional

CSO

Competências e Atribuições

GERAIS

1 Coordenar as atividades de suporte operacional no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), atendendo aos

princípios da administração pública, especialmente no tocante ao

funcionamento, à manutenção das instalações, à aquisição de bens e

a contratação de serviços, necessários à efetivação das atividades

da Diretoria.

2 Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e das coordenações da Diretoria, no tocante

às questões relacionadas ao suporte operacional, quando

necessário.

3 Participar, no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), da definição de normas, diretrizes, orientações específicas

etc., relacionadas aos diferentes componentes da gestão

administrativa e operacional, em especial quanto ao estabelecimento

de procedimentos e fluxos.

4 Subsidiar, com base nos princípios que regem a administração

pública, a tomada de decisões por parte das demais Coordenações e

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

5 Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

6 Participar de instância colegiada da SESAB/SUVISA.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

7 Participar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de

implantação/implementação dos instrumentos de gestão (Plano de

Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), tendo em

28

vista a identificação das necessidades de apoio em termos de

suporte operacional às ações de responsabilidades das

Coordenações da Diretoria, de modo a garantir o alcance de

objetivos e metas.

8 Participar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo permanente de

planejamento participativo e integrado, no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no levantamento e

análise sistemática de problemas e necessidades relacionados ao

suporte operacional no âmbito da Diretoria, de modo a orientar o

desenvolvimento de ações voltadas à superação das questões

identificadas.

9 Elaborar, em articulação e com o apoio da Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), a

programação anual de atividades da Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), monitorando o alcance de objetivos e metas

definidos na programação.

10 Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), no processo

de planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), focalizando de forma específica as questões relacionadas

ao suporte operacional.

11 Monitorar e avaliar quadrimestralmente, em articulação com a

Coordenação de Planejamento, Avaliação e Monitoramento

(COPLAM), o alcance de objetivos e metas definidos na

programação anual relativos à Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

12 Participar de comissões no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), garantindo a inserção das questões

relacionadas ao suporte operacional.

13 Propor, promover e/ou participar de processos de educação

permanente relacionados aos diferentes componentes do suporte

29

operacional, em articulação com o Núcleo de Gestão do Trabalho e

da Educação na Saúde (NUGTES).

GESTÃO FINANCEIRA

14 Participar do planejamento da necessidade de recursos financeiros

para atender às demandas das Coordenações e da Direção da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), conforme

programação anual.

15 Encaminhar solicitação dos recursos financeiros necessários ao

atendimento das demandas das Coordenações e da direção da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), conforme

programação.

16 Efetuar o controle de recursos financeiros (orçamento, gastos etc.)

no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

elaborar relatório técnico específico (financeiro, orçamentário) e

outros, quando solicitado, de acordo com o regulamentado em

articulação com Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM).

17 Emitir empenho, ordem de pagamento e efetuar o pagamento a

fornecedores de materiais e prestadores de serviços no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

18 Coordenar o processo de pagamento de despesas relacionadas a

bens adquiridos e a serviços contratados no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

19 Efetuar o controle de gastos conforme interesse/necessidade da

administração pública, a exemplo de telefonia, reprodução de

documentos, combustível, dentre outros, no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

20 Efetuar o acompanhamento do andamento dos contratos e convênios

no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

articulando a cooperação das Coordenações da Diretoria, no tocante

à execução de metas e recursos, apresentação de prestação de

contas, solicitação de aditivos, quando necessário, e ao

encerramento.

30

21 Acompanhar o processo de alimentação dos sistemas de informação

relacionados à área financeira necessária ao desenvolvimento das

atividades técnicas e administrativas, no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

GESTÃO DE EVENTOS

22 Participar da definição e acompanhar a programação de reuniões,

seminários e outros eventos no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), fazendo adequações de natureza logística e

operacional em articulação com as Coordenações que os

demandaram.

23 Viabilizar a realização de reuniões, seminários e outros eventos no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), em

atendimento às solicitações das Coordenações e em conformidade

com os itens especificados no Termo de Referência (TR); tais como

número de participantes, emissão de certificados, registro de

frequência, disposição do público (cadeiras fixas ou móveis, grupos e

subgrupos), exposições com projeção, gravação em áudio e vídeo,

tradução simultânea, uso de som, reprodução de documentos,

materiais básicos de ensino, refeições e lanches, água e café etc.,

além de prestar apoio e suporte operacional antes, durante e depois

da realização dos mesmos, sempre que solicitado.

24 Elaborar a folha para registro da frequência de participantes em

reuniões, seminários e outros eventos, coletando as assinaturas e

arquivando esses registros.

25 Elaborar certificados de participação em reuniões, seminários e

outros eventos (promovidos pela DIVEP), providenciando assinatura

e entrega, conforme estabelecido.

26 Articular com as Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) produtos da avaliação de reuniões,

seminários e outros eventos, apoiando a aplicação do formulário,

acompanhando a correção de inadequações identificadas.

27 Registrar ou providenciar o registro audiovisual de eventos, conforme

solicitado pelas Coordenações da Diretoria de Vigilância

31

Epidemiológica (DIVEP), organizando e arquivando as imagens e

gravações.

28 Coordenar a gestão da agenda de eventos promovidos pelas

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES

29 Acompanhar o processo de funcionamento dos sistemas de

informação necessários ao desenvolvimento das atividades técnicas

e administrativas, no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

30 Coordenar o atendimento às demandas DIVEP quanto ao suporte

técnico de informática (Help Desk), de modo a garantir o

funcionamento dos sistemas de informação imprescindíveis ao

desenvolvimento das atividades no âmbito da Diretoria.

31 Administrar a disponibilização aos usuários da DIVEP os bancos de

dados necessários ao desenvolvimento das atividades

epidemiológicas SINANNET, SIM, SINASC, EPI INFO, dentre outros.

32 Prestar suporte operacional aos usuários que alimentam o Portal

Institucional.

33 Acompanhar, junto à empresa prestadora do serviço, a

disponibilização e manutenção das linhas de voz e da

videoconferência da DIVEP.

GESTÃO DE DOCUMENTOS E DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO EXTERNO

34 Garantir serviços de recepção e atendimento à Diretoria e às

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

incluindo o atendimento e acolhimento de visitantes e convidados, a

prestação de informações e orientações, o atendimento de ligações

telefônicas, o registro de chamadas recebidas, solicitadas e

efetuadas, quando for o caso.

35 Efetuar a recepção e protocolo de documentos diversos, distribuindo-

os às Coordenações e à Direção da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), e/ou mantendo-os arquivados e

organizados, quando for o caso.

32

36 Realizar serviços externos necessários à entrega ou recolhimento de

documentos de natureza técnica e administrativa de interesse das

Coordenações e da Direção da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

37 Organizar o arquivo de documentos, garantindo a manutenção da

memória institucional, especialmente no tocante à disponibilização de

informações de natureza administrativa e financeira.

GESTÃO PREDIAL

38 Coordenar o processo de manutenção de serviços básicos, tais como

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc. no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), demandando ao

setor específico na Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) as

ocorrências que fogem à capacidade de solução pela Diretoria.

39 Coordenar o processo de atendimento a demandas quanto à

superação de problemas e dificuldades no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), quanto à administração predial,

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc. em tempo

hábil de modo a não interferir no andamento das atividades da

Diretoria, demandando ao setor específico na Secretaria de Saúde

da Bahia (SESAB) as ocorrências que fogem à capacidade de

solução da DIVEP.

GESTÃO DA FROTA

40 Coordenar o gerenciamento da frota de veículos da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

41 Coordenar o processo de atendimento a solicitações de veículos

para transporte de servidores e colaboradores eventuais, a fim de

garantir o cumprimento das demandas do serviço, com atenção

especial às emergências que envolvem a área da vigilância

epidemiológica, no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), considerando o preconizado na legislação que regulamenta

o transporte de pessoas em veículo do setor público.

33

42 Acompanhar a solicitação de transporte por parte das Coordenações

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), gerenciando a

disponibilidade e distribuição de veículos e condutores.

43 Garantir as condições para que os condutores de veículos cumpram

prazos e/ou adotem providências quanto à manutenção, revisão,

conserto e atualização do registro dos veículos sob sua

responsabilidade.

44 Coordenar o processo de avaliação periódica da frota de veículos da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), adotando as

providências de encaminhamentos, tendo em vista a adequação da

frota em termos de quantitativo e de substituição, de acordo com as

necessidades e considerando a legislação específica em âmbito

estadual.

45 Acompanhar a situação da habilitação dos condutores, considerando

a necessidade de atualização documental, da ocorrência de

infrações e respectivos pagamentos, do exercício da função em

conformidade com a categoria da habilitação.

46 Manter a frota de veículos da DIVEP atualizada no patrimônio, na

carga da oficina e no sistema de combustível (CTF e Cartão).

GESTÃO DE BENS E DE SERVIÇOS CONTRATADOS

47 Adotar as providências administrativas necessárias ao atendimento

às Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

quanto à aquisição de materiais, insumos estratégicos e

equipamentos, bem como à contratação de serviços, considerando o

especificado no Termo de Referência (TR) elaborado pelo solicitante.

48 Adotar as providências administrativas necessárias ao atendimento

às Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

quanto a aquisições de passagem aéreas e diárias.

49 Adotar providências administrativas necessárias ao atendimento das

demandas da própria Coordenação de Suporte Operacional (CSO) e

das demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) para a aquisição de materiais e equipamentos, bem como à

34

contratação de serviços, necessários ao funcionamento interno

dessas, mediante elaboração de Termo de Referência (TR).

50 Identificar, quando demandado pelas Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), as possibilidades de adesão a

atas de registro de preços para compra de insumos estratégicos

necessários ao desenvolvimento de ações específicas,

especialmente para atender situações emergenciais.

51 Apoiar as Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) na elaboração do Termo de Referência (TR); de modo a

garantir a especificidade da demanda, a justificativa técnica para a

compra ou contratação, bem como outros itens necessários ao

cumprimento de todas as exigências da administração pública,

quanto à aquisição de bens e contratação de serviços.

52 Selecionar e contatar fornecedores de materiais, insumos

estratégicos, equipamentos, bem como prestadores de serviços,

tendo em vista o atendimento a demandas no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

53 Manter e atualizar cadastro de fornecedores de materiais, insumos

estratégicos e equipamentos, bem como de prestadores de serviços,

tendo em vista o atendimento a demandas no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

54 Efetuar o processo de licitação para aquisição de materiais, insumos

estratégicos e equipamentos, bem como para contratação de

serviços, para atender às Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), sempre em conformidade com os

princípios, diretrizes e normas da administração pública.

55 Coordenar o processo de detecção, registro e informação sobre a

ocorrência de perdas, danos e desvios de materiais/equipamentos,

no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

adotando as providências pertinentes quanto aos encaminhamentos

para apuração de responsabilidades, acompanhando as medidas

pertinentes a cada situação.

35

56 Coordenar articulando com as áreas técnicas o processo de

fiscalização de serviços contratados para atendimento às demandas

no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP);

monitorando e avaliando o cumprimento das cláusulas contratuais,

adotando as providências pertinentes quanto aos encaminhamentos

para apuração de responsabilidades, acompanhando as medidas

necessárias a cada situação.

57 Solicitar das Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) a conferência/fiscalização e atesto do recebimento de bens

(materiais, insumos e equipamentos adquiridos), bem como da

realização de serviços contratados, dentro do prazo estipulado.

58 Coordenar o processo de armazenamento de bens (materiais,

insumos estratégicos e equipamentos), incluindo a organização e o

controle de estoques, o recebimento e atendimento de requisições,

bem como a entrega aos destinatários, em articulação com a

Coordenação da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

responsável pela solicitação.

59 Coordenar o processo de registro e controle do patrimônio, incluindo

a fiscalização da entrada e saída de material, insumos estratégicos e

equipamentos das dependências da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), em articulação com a área específica no

âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

60 Coordenar o inventário de bens e materiais de toda a Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

36

Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica das Emergências em Saúde Pública

CEVESP

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar as ações de enfrentamento das emergências em saúde

pública, bem como de vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes.

2. Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante à vigilância das

emergências em saúde publica, bem como de algumas doenças de

notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes.

3. Integrar a Rede Nacional de Centros de Informações Estratégicas em

Vigilância em Saúde (CIEVS) como componente estadual da rede,

inclusive em atendimento ao preconizado pelo Regulamento Sanitário

Internacional (RSI).

4. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

5. Participar de instâncias colegiadas da SESAB/SUVISA.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

6. Consolidar e analisar dados e informações epidemiológicas,

relacionados às emergências em saúde pública, bem como à vigilância

de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados

e doenças emergentes.

7. Participar da elaboração do perfil epidemiológico e análise da situação

de saúde do Estado da Bahia ou de territórios específicos, contribuindo

com informações e análises relativas às emergências em saúde pública,

bem como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória,

de agravos inusitados e doenças emergentes.

8. Analisar e avaliar fichas de investigação epidemiológica relativas às

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

37

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, quando indicado e de acordo com a normatização técnica.

9. Acompanhar e monitorar os sistemas de informação de interesse para o

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como da

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

10. Analisar dados de interesse para o enfrentamento das emergências em

saúde pública, bem como da vigilância de algumas doenças de

notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes;

disponibilizados nos sistemas de informação em saúde, a exemplo do

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação

Hospitalar (SIH), Sistema de Informação de Agravos de Notificação

(SINAN), Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB).

11. Efetuar a crítica de dados em sistemas de informação de interesse para

o enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como para a

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes; retro alimentando aos responsáveis

pela alimentação dos dados para, quando for o caso, providenciar a

correção e o reenvio, de acordo com a normatização técnica.

12. Informar e orientar o público (interno e externo) que procura a

Coordenação de forma presencial ou por telefone, internet ou outros

meios, atendendo no que compete às questões relacionadas às

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes.

13. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e na

ocorrência de emergências em saúde pública ou em situações

excepcionais relativas à vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados, doenças emergentes, em

articulação com a área de comunicação social da Secretaria de Saúde

da Bahia (SESAB).

14. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico etc.) relativa às emergências em saúde

38

pública, bem como à vigilância de agravos inusitados e doenças

emergentes, oriunda das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), dos

municípios, bem como de gestores e autoridades do executivo, do

legislativo e do judiciário, nas três esferas de governo, inclusive órgãos

de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

15. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de normas,

procedimentos, protocolos e diretrizes terapêuticas, dentre outros,

relacionadas às emergências em saúde pública e à vigilância de

algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e

doenças emergentes, atendendo ao Regulamento Sanitário

Internacional e considerando transformações observadas no cenário

epidemiológico nacional.

16. Participar da definição pela esfera estadual de normas, procedimentos,

medidas de prevenção e controle, relacionadas às emergências em

saúde pública e à vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, atendendo

ao Regulamento Sanitário Internacional e considerando transformações

observadas no cenário epidemiológico local.

17. Divulgar normas, procedimentos, medidas de prevenção e controle

relacionados às emergências em saúde pública, bem como à vigilância

de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados

e doenças emergentes, conforme diretrizes, orientações e

recomendações estabelecidas pela esfera nacional e/ou estadual.

18. Efetuar adequações às peculiaridades e particularidades do estado e

dos municípios, de normas, procedimentos e recomendações técnicas e

operacionais relacionadas às emergências em saúde pública, bem como

à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

19. Indicar a adoção de medidas de prevenção e controle relacionadas às

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

39

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, de acordo com a normatização técnica.

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

20. Coordenar as ações de resposta às emergências de saúde pública de

importância estadual; especialmente quando da ocorrência de eventos

que tenham risco real ou potencial de disseminação, articulando as

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP)

e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), relacionadas ao

evento, bem como a esfera federal e municipal, conforme a abrangência

do risco.

21. Estruturar em âmbito estadual a rede integrada de unidades de alerta e

resposta para o enfrentamento das emergências de saúde pública,

articulando as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), bem como a esfera federal e municipal.

22. Participar, junto à defesa civil do estado da Bahia, da coordenação de

ações de prevenção, preparação e resposta do setor saúde às situações

de desastres naturais e antropogênicos, articulando as demais

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

23. Apoiar a realização de inquéritos e outros estudos relativos às

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, em articulação com as demais Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde

da Bahia (SESAB), bem como com as esferas federal e municipal,

quando pertinente.

24. Participar do monitoramento e avaliação, e também notificar, situações

que caracterizam emergência em saúde pública, bem como ocorrências

excepcionais observadas no comportamento de algumas doenças de

notificação compulsória, agravos inusitados e doenças emergentes,

40

quando indicado, adotando medidas específicas, conforme normatização

técnica, articulando as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), bem como as esferas federal e municipal, quando pertinente.

25. Acompanhar a investigação de emergências em saúde pública, bem

como de surtos e epidemias de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, quando

indicado e de acordo com a normatização técnica, articulando as demais

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como as esferas

federal e municipal, quando pertinente.

26. Orientar e/ou disseminar orientações relativas ao manejo clínico de

pacientes envolvidos em situações de emergência em saúde pública,

bem como de portadores de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, quando

indicado e de acordo com a normatização técnica, articulando as demais

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como as esferas

federal e municipal, quando pertinente.

27. Monitorar e, quando for o caso, realizar o encerramento de casos

relacionados a situações de emergência em saúde pública, bem como a

algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e

doenças emergentes, quando indicado e de acordo com a normatização

técnica, articulando as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), bem como as esferas federal e municipal, quando pertinente.

28. Articular com o Laboratório Central do Estado (LACEN), tendo em vista o

monitoramento de casos, surtos e epidemias em situações de

emergência em saúde pública, bem como de algumas doenças de

notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes,

cuja investigação tem dependência direta do diagnóstico laboratorial, de

acordo com a normatização técnica.

41

29. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela vigilância epidemiológica nas

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o exercício das

funções relativas à vigilância das emergências em saúde pública, bem

como de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, inclusive no tocante ao apoio aos

municípios pelas regionais, articulando as demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

30. Participar do apoio institucional às Secretarias Municipais de Saúde no

tocante ao enfrentamento das emergências em saúde pública, bem com

a vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

31. Apoiar tecnicamente os municípios tendo em vista o exercício das

funções atinentes ao enfrentamento das emergências em saúde pública,

bem como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória,

de agravos inusitados e doenças emergentes; de acordo com a

normatização técnica e legal, articulando as demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de

Saúde da Bahia (SESAB).

32. Apoiar a execução ou executar complementarmente/supletivamente

medidas indicadas para o enfrentamento das emergências em saúde

pública, bem como para a vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, de acordo

com a normatização técnica e legal, articulando as demais

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como a esfera

federal, quando pertinente.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

33. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento e

Monitoramento (COPLAM), do processo de implantação e

implementação dos instrumentos de gestão (Plano de Saúde,

Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da Superintendência de

42

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), no tocante às emergências em saúde pública, bem

como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de

agravos inusitados e doenças emergentes.

34. Participar, sob a Coordenação de Planejamento e Monitoramento

(COPLAM), do processo permanente de planejamento participativo e

integrado no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP);

com base no levantamento e análise sistemática de problemas e

necessidades relacionados ao enfrentamento das emergências em

saúde pública, bem como à vigilância de algumas doenças de

notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes,

de modo a orientar o desenvolvimento de ações voltadas à superação

das questões identificadas.

35. Participar, sob a Coordenação de Planejamento e Monitoramento

(COPLAM), do processo de planejamento subsidiando as definições de

responsabilidades quanto à atuação das Diretorias Regionais de Saúde

(DIRES) junto aos municípios, relacionadas às emergências em saúde

pública, bem como à vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, de acordo

com as diretrizes da Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde

(SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

36. Elaborar, em articulação e com o apoio da Coordenação de

Planejamento e Monitoramento (COPLAM), a programação anual de

atividades da Coordenação Estadual de Vigilância às Emergências em

Saúde Pública (CEVESP), monitorando o alcance de objetivos e metas

definidos na programação.

37. Participar, com o apoio da Coordenação de Planejamento, e

Monitoramento (COPLAM), do processo de integração das ações com

as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), de modo a contribuir para o alcance das metas pactuadas.

38. Elaborar, com o apoio da Coordenação de Planejamento, e

Monitoramento (COPLAM), planos de ação e projetos relacionados ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

43

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, em articulação com as demais

Coordenações Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

39. Participar, com a Coordenação de Planejamento e Monitoramento

(COPLAM), do processo de definição da programação e execução

orçamentária e financeira, tendo em vista; especialmente, a

disponibilização de recursos para o desenvolvimento das atividades

voltadas ao enfrentamento das emergências em saúde pública, bem

como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de

agravos inusitados e doenças emergentes.

40. Acompanhar, junto à Coordenação de Planejamento e Monitoramento

(COPLAM) e à Coordenação de Suporte Operacional (CSO), o controle

de recursos financeiros (orçamento, gastos etc.), tendo em vista o

desenvolvimento das atividades voltadas ao enfrentamento das

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes.

41. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento e Monitoramento (COPLAM), do processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante às emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

42. Definir, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento, Avaliação

e Monitoramento (COPLAM), metas e indicadores de monitoramento e

avaliação relacionados ao enfrentamento das emergências em saúde

pública, bem como à vigilância de algumas doenças de notificação

compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes, mediante

processo de discussão articulado com as demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), as Diretorias Regionais

de Saúde (DIRES) e os municípios.

44

43. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento, e

Monitoramento (COPLAM), do processo de pactuação com os

municípios, no tocante aos indicadores relacionados ao enfrentamento

das emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, agravos inusitados e doenças

emergentes, em articulação com demais Coordenações Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e as Diretorias Regionais de Saúde

(DIRES); conforme estabelecido no âmbito da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), bem como com a esfera federal.

44. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento, e

Monitoramento (COPLAM), o desempenho dos indicadores de

monitoramento e avaliação relacionados ao enfrentamento das

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes.

45. Acompanhar, monitorar e avaliar projetos de interesse para o

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como da

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, articulando as demais Coordenações

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

46. Acompanhar resultados de estratégias de intervenção voltadas ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, quando indicado, em articulação com

as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), tendo em

vista a identificação de situações de risco e disseminação.

47. Monitorar e avaliar quadrimestralmente, em articulação com a

Coordenação de Planejamento e Monitoramento (COPLAM), o alcance

de objetivos e metas definidos na programação anual, relativos ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

45

inusitados e doenças emergentes, articulando as demais Coordenações

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB).

48. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse da

Coordenação, participando e cooperando para a efetivação de metas,

execução dos recursos, apresentação de prestação de contas,

solicitação de aditivos, quando necessário, e encerramento.

ARTICULAÇÃO

49. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental, de

vigilância sanitária, de atenção à saúde do trabalhador, bem como com

as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) e outras áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), tais

como a atenção básica, a média e a alta complexidade, tendo em vista a

integração de esforços, iniciativas e objetivos no enfrentamento das

emergências em saúde pública, bem como no âmbito da vigilância de

algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e

doenças emergentes.

50. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à prevenção de situações de emergências em

saúde pública, bem como de agravos inusitados e doenças emergentes.

51. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos, com

vistas ao enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como

à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

52. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das questões

relacionadas ao enfrentamento das emergências em saúde pública, bem

como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de

agravos inusitados e doenças emergentes.

46

53. Participar de comissões e comitês técnicos criados e coordenados por

outras instituições governamentais ou por organizações não

governamentais, garantindo a inserção das questões relacionadas ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes.

54. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos voltados

ao tratamento específico de questões relacionadas ao enfrentamento

das emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, articulando a participação das demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), áreas da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como de organizações e

instituições governamentais e não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

55. Propor, promover e/ou participar de processos de educação permanente

relacionados ao enfrentamento das emergências em saúde pública, bem

como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de

agravos inusitados e doenças emergentes, no exercício de diferentes

funções, incluindo a atuação como instrutor/facilitador, em articulação

com o Núcleo de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

(NUGTES) e Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) afins à temática.

56. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no âmbito

das emergências em saúde pública, bem como da vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, articulando, sob a coordenação do Núcleo de Gestão do

Trabalho e da Educação na Saúde (NUGTES), universidades e

instituições financiadoras e executoras.

57. Participar, orientar ou elaborar materiais de natureza técnica e científica

(manual, informe, boletim, nota técnica, apresentações/slides, protocolo

47

clínico, diretrizes terapêuticas etc.) relacionados ao enfrentamento das

emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

emergentes, de acordo com a normatização técnica, articulando as

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP)

e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

58. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas à vigilância de

algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados,

doenças emergentes e outras emergências em saúde pública,

articulando as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB).

59. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais de divulgação (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes; articulando as demais Coordenações

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), especialmente a área de comunicação

social.

60. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos sobre temas

relacionados às emergências em saúde pública, bem como à vigilância

de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados

e doenças emergentes, fomentando especialmente a atuação de

integrantes da equipe técnica na condição de expositor ou para

apresentação de trabalhos, bem como articulando as Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

61. Fomentar a produção de trabalhos de natureza técnica e científica sobre

temas relacionados às emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, articulando a participação de

48

integrantes da equipe técnica da própria Coordenação Estadual de

Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP), autores

desses trabalhos, em eventos específicos em âmbito nacional,

considerando normativas internas à Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), definidas em Resolução Interna.

62. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados às emergências em saúde pública, bem como à vigilância

das doenças, de agravos inusitados e doenças emergentes, articulando

as Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) afins à temática.

63. Elaborar em articulação com o Núcleo de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde (NUGTES) e com o setor específico da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO), instrumental de avaliação

de reuniões, seminários, encontros e outros eventos relacionados ao

enfrentamento das emergências em saúde pública, bem como à

vigilância de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos

inusitados e doenças emergentes, acompanhando essa avaliação e a

sistematização de seus resultados para correção de inadequações

identificadas.

64. Organizar o arquivo de documentos relacionados às emergências em

saúde pública e às atividades de vigilância de algumas doenças de

notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças emergentes,

bem como daqueles de interesse da própria Coordenação Estadual de

Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP), garantindo a

manutenção da memória institucional da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

65. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte à organização, execução e avaliação de

reuniões, seminários e outros eventos relacionados ao enfrentamento

das emergências em saúde pública, bem como à vigilância de algumas

doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados e doenças

49

emergentes, fornecendo informações sobre os diferentes itens

necessários à efetivação do solicitado (número de participantes,

emissão de convite e certificados, registro de frequência, disposição do

público [cadeiras fixas ou móveis, grupos e subgrupos], exposições com

projeção, gravação em áudio e vídeo, tradução simultânea, uso de som,

reprodução de documentos, materiais básicos de ensino, refeições e

lanches, água e café etc.).

66. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas relativas ao

funcionamento da própria Coordenação, bem como para fazer frente às

atividades de vigilância de algumas doenças de notificação compulsória,

de agravos inusitados e doenças emergentes, de responsabilidade da

esfera estadual, considerando, inclusive, as situações de

excepcionalidade quando do enfrentamento das emergências em saúde

pública, acompanhando, junto aos diferentes setores da Coordenação

de Suporte Operacional (CSO), o andamento de processos de

aquisição/contratação até sua conclusão.

67. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, o recebimento de materiais, insumos e equipamentos

adquiridos, bem como serviços contratados, para atender necessidades

e demandas da própria Coordenação, bem como para fazer frente às

atividades de vigilância de algumas doenças de notificação compulsória,

de agravos inusitados e doenças emergentes, de responsabilidade da

esfera estadual, considerando, inclusive, as situações de

excepcionalidade quando do enfrentamento das emergências em saúde

pública, atendendo à solicitação da Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) para fiscalização/aprovação, dentro do prazo

estipulado, considerando as situações de excepcionalidade quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

68. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

50

69. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados às emergências em saúde pública,

bem como à vigilância de algumas doenças de notificação compulsória,

de agravos inusitados e doenças emergentes, acompanhando, também,

a comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes, a

apuração de responsabilidades e o encaminhamento de medidas

pertinentes, quando necessário.

70. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços contratados

relacionados às emergências em saúde pública, bem como à vigilância

de algumas doenças de notificação compulsória, de agravos inusitados

e doenças emergentes, especialmente quanto ao cumprimento das

cláusulas contratuais, acompanhando, também, a comunicação sobre as

ocorrências às instâncias pertinentes, bem como a apuração de

responsabilidades e o encaminhamento de medidas cabíveis, quando

necessário, considerando as excepcionalidades quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

71. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da Coordenação Estadual de

Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP) e

colaboradores eventuais, atendendo à necessidade de deslocamentos,

tendo em vista o desenvolvimento de atividades de responsabilidade da

Coordenação, garantindo, também, a prestação de contas e o envio de

relatórios, dentro dos prazos e respeitando o normatizado, considerando

as situações de excepcionalidades quando do enfrentamento das

emergências em saúde pública.

72. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da Coordenação

Estadual de Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP),

51

dentro dos prazos e orientações específicas, conforme normalizado,

considerando as situações de excepcionalidades quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

73. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), Suporte de Informática incluindo as necessidades de conserto,

manutenção e modernização dos equipamentos de informática, de modo

a garantir o desenvolvimento das atividades da Coordenação Estadual

de Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP).

74. Elaborar comunicação interna (CI), ofícios e outros tipos de

correspondência, de acordo com modelo padrão da SESAB/DIVEP, para

atender às demandas de encaminhamentos.

52

Coordenação de Planejamento, Monitoramento e Avaliação COPLAM

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar o processo de planejamento, monitoramento e avaliação no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), considerando

diretrizes e determinações da gestão, em articulação com a área

específica na Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde

(SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como na

conformidade com princípios, diretrizes e normas do Sistema de

Planejamento do SUS (Planeja SUS).

2. Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e as coordenações da Diretoria no tocante às

questões relacionadas ao planejamento, monitoramento e avaliação.

3. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica.

4. Participar das instâncias Colegiadas da Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB).

GESTÃO DO PLANEJAMENTO

5. Participar do processo de formulação dos instrumentos de gestão (Plano

de Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão), no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando as

demandas das Coordenações e da Diretoria, conforme diretrizes

preconizadas pela área específica na Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), bem como pela esfera federal, por meio Sistema de

Planejamento do SUS (Planeja SUS).

53

6. Coordenar, gerenciar e implementar o processo permanente de

planejamento participativo e integrado no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no levantamento e análise

sistemática de demandas e necessidades das Coordenações e da

Diretoria.

7. Coordenar com a participação das demais Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) do processo de planejamento

regional, subsidiando as definições de responsabilidades quanto à

atuação das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) junto aos

municípios, de acordo com as diretrizes da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB).

8. Coordenar o processo de discussão entre as Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), tendo em vista a definição e

adequação do elenco de indicadores e metas da vigilância

epidemiológica, em articulação com a área de planejamento da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), com as Diretorias Regionais de

Saúde (DIRES) e os municípios, quando for o caso.

9. Coordenar e gerenciar a participação das Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) nos processos de pactuação junto

aos municípios, indicadores da vigilância epidemiológica, de forma

articulada com as Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e conforme

estabelecido no âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) e

esfera federal.

10. Participar com das demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) do processo de apoio institucional às diretorias

regionais de saúde, no tocante à regionalização das ações de vigilância

epidemiológica.

11. Coordenar o processo de programação e execução orçamentária para a

vigilância epidemiológica, articulando as demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e a área específica na

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA), tendo em

54

vista, especialmente, a disponibilização de recursos para o

desenvolvimento das atividades.

12. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados ao processo de planejamento, monitoramento e avaliação

no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando

as Coordenações da Diretoria e áreas afins da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB).

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

13. Coordenar o processo de monitoramento e avaliação do cumprimento

das metas pactuadas com a esfera municipal e federal, bem como os

resultados de Programação Anual no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

14. Coordenar, em articulação com as demais Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), o processo de monitoramento e

avaliação das ações descentralizadas de vigilância epidemiológica e

seus resultados visando o alcance dos indicadores pactuados.

15. Coordenar junto às Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) os indicadores do Plano Plurianual (PPA) e do

Plano Estadual de Saúde (PES), tendo em vista, especialmente, a

elaboração de relatórios parciais e finais, especialmente o Relatório de

Gestão.

16. Acompanhar o monitoramento e avaliação das ações planejadas no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando

demandas da área especifica na Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA).

17. Participar do monitoramento e avaliação de projetos de interesse da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), especialmente no

tocante ao alcance de objetivos e metas.

55

18. Acompanhar o desempenho de indicadores de monitoramento e

avaliação em articulação com as Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

19. Participar do processo de construção do orçamento anual da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando necessidades e

demandas das Coordenações da Diretoria, de acordo com diretrizes e

orientações da Diretoria, acompanhando a execução orçamentária ao

longo do ano.

20. Avaliar os planos quadrimestrais de aplicação de recursos orçamentários

da vigilância epidemiológica, elaborados pelas Diretorias Regionais de

Saúde (DIRES) e, tendo em vista a descentralização de recursos

financeiros, acompanhar as ações e avaliar a capacidade de execução

dessas Diretorias.

21. Participar e/ou apoiar a elaboração de relatórios técnicos específicos

relativos a questões de ordem financeira e orçamentária, relacionados à

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), em articulação com a

Coordenação de Suporte Operacional (CSO).

22. Acompanhamento e avaliação dos Sistemas Municipais de Saúde de

acordo com as demandas oriundas da Controladoria Geral da União e

Auditoria da SESAB.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

23. Participar da elaboração do perfil epidemiológico e análise da situação

de saúde do Estado da Bahia ou territórios específicos, para subsidiar os

instrumentos de gestão (planos, programações e relatórios parciais e

anuais).

24. Informar e orientar o público (interno e externo) de forma presencial ou

por telefone, internet ou outros meios, atendendo especialmente no que

compete às questões relacionadas ao planejamento, monitoramento e

avaliação no âmbito da vigilância epidemiológica.

25. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e em

situações excepcionais relativas ao planejamento, monitoramento e

56

avaliação no âmbito da vigilância epidemiológica, em articulação com a

área de comunicação social da SESAB.

26. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer, nota técnica, dentre outros), relativa ao

planejamento, monitoramento e avaliação, no âmbito da vigilância

epidemiológica, oriundas das DIRES, municípios, gestores e autoridades

do executivo, legislativo e judiciário, nas três esferas de governo,

inclusive órgãos de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

27. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de diretrizes e

instrumentais relativos ao planejamento, monitoramento e avaliação em

saúde.

28. Participar, junto à área específica na Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA) e na Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB) e em articulação com as Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), do processo de adequação às

particularidades do Estado de diretrizes e instrumentais relativos ao

planejamento, monitoramento e avaliação em saúde, estabelecidos pela

esfera federal, em especial no tocante ao Sistema de Planejamento do

SUS (Planeja SUS).

29. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no âmbito

do planejamento, monitoramento e avaliação, articulando, sob a

coordenação do Núcleo de Gestão do Trabalho e da Educação em

Saúde (NUGTES), universidades e instituições financiadoras e

executoras.

ARTICULAÇÃO E APOIO TÉCNICO

30. Apoiar a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), subsidiando a

elaboração de planos de ação e programação anual, monitorando o

alcance de objetivos e metas.

31. Apoiar o processo de integração das ações de responsabilidade das

diversas Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), de modo a contribuir para o alcance das metas pactuadas.

57

32. Apoiar a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) no processo de

planejamento no nível regional, de acordo com as diretrizes da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

33. Propor, promover, apoiar e participar, em articulação com o Núcleo de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (NUGTES), os processos

de educação permanente cuja temática focalize o planejamento, o

monitoramento e/ou a avaliação em saúde.

34. Participar e, por demanda da Diretoria, promover, em articulação com a

área específica na Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde

(SUVISA) fóruns de discussão sobre planejamento, monitoramento e

avaliação, articulando necessidades e interesses da vigilância

epidemiológica.

35. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das questões

relacionadas ao planejamento, monitoramento e avaliação, articulando

necessidades e interesses das Coordenações e da Diretoria.

36. Participar de comissões e comitês técnicos criados e coordenados por

outras instituições governamentais ou por organizações não

governamentais, garantindo a inserção das questões relacionadas ao

planejamento, monitoramento e avaliação, articulando necessidades e

interesses das Coordenações e da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

37. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos voltados

ao tratamento específico de questões relacionadas ao planejamento,

monitoramento e avaliação no campo da vigilância epidemiológica;

articulando a participação das Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), de outras áreas da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), bem como de organizações e instituições

governamentais e não governamentais.

58

38. Participar, organizar, apoiar e acompanhar a agenda de eventos desta

Coordenação, em articulação com a área de eventos na Coordenação

de Suporte Operacional (CSO).

EDUCAÇÃO PERMANENTE

39. Propor, promover e/ou participar de processos de educação permanente

relacionados ao planejamento, monitoramento e avaliação no campo da

vigilância epidemiológica, em articulação com o Núcleo de Gestão do

Trabalho e da Educação na Saúde (NUGTES) e Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

40. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no âmbito

do planejamento, monitoramento e avaliação no campo da vigilância

epidemiológica, de forma articulada com o Núcleo de Gestão do

Trabalho e da Educação na Saúde (NUGTES), universidades e

instituições financiadoras e executoras.

41. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas planejamento,

monitoramento e avaliação no campo da vigilância epidemiológica.

42. Participar, orientar e/ou elaborar materiais de natureza técnica e

científica relacionados ao planejamento, monitoramento e avaliação no

campo da vigilância epidemiológica.

43. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados ao

planejamento, monitoramento e avaliação no campo da vigilância

epidemiológica, articulando no âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB) com a área de comunicação social.

44. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos, especialmente na

condição de expositor sobre temas relacionados ao planejamento,

monitoramento e avaliação no campo da vigilância epidemiológica,

fomentando especialmente a atuação de integrantes da equipe técnica

na condição de expositor ou para apresentação de trabalhos.

45. Fomentar a produção de trabalhos de natureza técnica e científica sobre

temas relacionados ao planejamento, monitoramento e avaliação no

campo da vigilância epidemiológica, articulando a participação de

59

integrantes da equipe técnica em eventos específicos em âmbito

nacional, considerando normativas internas à Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

46. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados ao planejamento, monitoramento e avaliação no campo da

vigilância epidemiológica, articulando as demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de

Saúde da Bahia (SESAB) afins à temática.

47. Elaborar em articulação com o núcleo de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde (NUGTES) e com o setor específico da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO); instrumental de avaliação

de reuniões, seminários, encontros e outros eventos relacionados ao

planejamento, monitoramento e avaliação no campo da vigilância

epidemiológica, acompanhando essa avaliação e seus resultados para

correção de inadequações identificadas.

48. Organizar o arquivo de documentos relacionados ao planejamento no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), garantindo a

manutenção da memória institucional.

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

49. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte à organização, execução e avaliação de

reuniões, seminários e outros eventos, relacionados ao planejamento,

monitoramento e avaliação no campo da vigilância epidemiológica;

fornecendo informações sobre os diferentes itens necessários à

efetivação do solicitado (número de participantes, emissão de convite e

certificados, registro de frequência, disposição do público [cadeiras fixas

ou móveis, grupos e subgrupos], exposições com projeção, gravação em

áudio e vídeo, tradução simultânea, uso de som, reprodução de

documentos, materiais básicos de ensino, refeições e lanches, água e

café etc.).

50. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas da

60

Coordenação de Planejamento Monitoramento e Avaliação (COPLAM),

no tocante ao planejamento, monitoramento e avaliação no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), acompanhando, junto

aos diferentes setores da Coordenação de Suporte Operacional (CSO),

o andamento de processos de aquisição/contratação até sua conclusão.

51. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, o recebimento de materiais, insumos e equipamentos

adquiridos, bem como serviços contratados para atender necessidades

e demandas da Coordenação de Planejamento Monitoramento e

Avaliação (COPLAM), no tocante planejamento, monitoramento e

avaliação no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

atendendo à solicitação da Coordenação de Suporte Operacional (CSO)

para fiscalização/aprovação.

52. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

53. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados à COPLAM, acompanhando,

também, a comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes,

bem como a apuração de responsabilidades e o encaminhamento de

medidas cabíveis, quando necessário.

54. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da Coordenação de Planejamento

Monitoramento e Avaliação (COPLAM) e colaboradores eventuais,

atendendo à necessidade de deslocamentos, tendo em vista o

desenvolvimento de atividades de responsabilidade da Coordenação,

garantindo, também, a prestação de contas e o envio de relatórios,

dentro dos prazos.

55. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

61

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da Coordenação

de Planejamento Monitoramento e Avaliação (COPLAM), dentro dos

prazos.

56. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) problemas e dificuldades relativas à administração predial,

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc., considerando a

interferência dessas questões no andamento das atividades da

Coordenação de Planejamento Monitoramento e Avaliação (COPLAM).

57. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), suporte de informática incluindo as necessidades de conserto,

manutenção e modernização dos equipamentos de informática, de modo

a garantir o desenvolvimento das atividades da Coordenação de

Planejamento Monitoramento e Avaliação (COPLAM).

58. Elaborar comunicação interna (CI), ofícios e outros tipos de

correspondência, de acordo com modelo padrão da SESAB/DIVEP, para

atender as demandas de encaminhamentos desta Coordenação.

62

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Transmissíveis

COAGRAVOS

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante às questões

relacionadas à vigilância de doenças e agravos específicos de

responsabilidade da Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos

Transmissíveis (COAGRAVOS).

2. Coordenar ações relacionadas à vigilância de doenças e agravos

transmissíveis específicos de responsabilidade da COAGRAVOS, no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), em

consonância as diretrizes e determinações da gestão.

3. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

4. Participar de instâncias colegiadas da SESAB/SUVISA.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

5. Consolidar e analisar dados e informações epidemiológicas,

relacionados à vigilância de doenças e agravos transmissíveis de

responsabilidade da COAGRAVOS, em âmbito estadual.

6. Participar, da elaboração do perfil epidemiológico e análise da situação

de saúde do Estado da Bahia, ou de territórios específicos, contribuindo

com informações e análises, relativas à vigilância de doenças e agravos

específicos desta coordenação.

7. Analisar dados de interesse da vigilância de doenças e agravos

específicos desta Coordenação, disponibilizados nos sistemas de

informação em saúde, a exemplo do Sistema de Informação sobre

Mortalidade (SIM), Sistema de Informação Hospitalar (SIH), Sistema de

Informação de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de Informação

da Atenção Básica (SIAB).

63

8. Efetuar a crítica de dados em sistemas de informação de interesse para

a vigilância de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação, retroalimentando os responsáveis pela alimentação dos

dados para, quando for o caso, providenciar a correção e o reenvio, de

acordo com a normatização técnica.

9. Analisar e avaliar fichas de investigação de doenças e agravos

específicos sob vigilância, de responsabilidade desta COAGRAVOS,

quando indicado e de acordo com a normatização técnica.

10. Acompanhar a investigação de casos e de surtos de agravos específicas

sob vigilância, de responsabilidade da COAGRAVOS, de acordo com a

normatização técnica, em articulação com a CEVESP, retroalimentando

as demais instâncias envolvidas.

11. Monitorar e, quando for o caso, encerrar a investigação de casos de

doenças/agravos de responsabilidade da COAGRAVOS, de acordo com

a normatização técnica.

12. Participar do monitoramento, avaliação e notificação de

situações/eventos inusitados e emergências de saúde pública,

relacionados as doenças específicas de responsabilidade da

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos

(COAGRAVOS), em articulação com a Coordenação Estadual de

Vigilância às Emergências em Saúde Pública (CEVESP), adotando

medidas específicas, conforme normatização técnica.

13. Informar e orientar o público (interno e externo) de forma presencial ou

por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que compete às

questões relacionadas à vigilância prevenção e controle de doenças e

agravos específicos, dessa coordenação.

14. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e em datas

temáticas e situações emergenciais relativas à vigilância prevenção e

controle de doenças e agravos específicos, de responsabilidade dessa

Coordenação, em articulação com a área de comunicação social da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

15. Atender à demanda por informação (esclarecimentos, justificativas,

parecer técnico etc.) relativa à vigilância de doenças e agravos dessa

64

Coordenação, oriundas das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), dos

municípios, bem como de gestores e autoridades do executivo, do

legislativo e do judiciário, nas três esferas de governo, inclusive órgãos

de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

16. Participar, a convite da esfera federal, da definição de normas,

procedimentos, protocolos, diretrizes terapêuticas, dentre outros,

relativas à vigilância de doenças e agravos de responsabilidade da

COAGRAVOS, considerando transformações observadas no cenário

epidemiológico nacional.

17. Participar da elaboração de normas, procedimentos, protocolos,

diretrizes terapêuticas, medidas de prevenção e controle, relativas à

vigilância de doenças e agravos de responsabilidade da COAGRAVOS,

em função de transformações observadas no cenário epidemiológico

estadual.

18. Divulgar normas, procedimentos, medidas de prevenção e controle,

relativas à vigilância de doenças e agravos específicos, de

responsabilidade desta Coordenação, conforme diretrizes, orientações e

recomendações estabelecidas pela esfera nacional e/ou estadual.

19. Efetuar adequações, às peculiaridades e particularidades do estado e

dos municípios, de normas, procedimentos e recomendações técnicas e

operacionais relativas à vigilância de doenças e agravos específicos,

desta Coordenação.

20. Recomendar a adoção de medidas voltadas à prevenção e controle de

doenças e agravos específicos sob vigilância, de responsabilidade desta

Coordenação considerando diretrizes nacionais e estaduais, de acordo

com a normatização técnica.

21. Disseminar orientações relativas ao manejo clínico de pacientes

portadores doenças e agravos sob vigilância, de responsabilidade desta

Coordenação, quando houver indicação, de acordo com a normatização

técnica e em articulação com a área de atenção à saúde na Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB).

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

65

22. Apoiar e/ou participar da realização de inquéritos e outros estudos

relativos a doenças e agravos específicos sob vigilância, de

responsabilidade dessa Coordenação, em articulação com áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) e também com a esfera federal

e municipal, quando pertinente.

23. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela vigilância epidemiológica nas

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o exercício de

atividades de prevenção e controle de doenças e agravos específicos

sob vigilância, de responsabilidade dessa Coordenação, inclusive no

tocante ao apoio aos municípios pelas regionais.

24. Participar com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), do apoio institucional /regionalizado.

25. Responder às demandas oriundas de órgãos de controle (Controladoria

Geral da União e Auditorias) no tange as ações descentralizadas de

vigilância das doenças e agravos dessa Coordenação.

26. Supervisionar e acompanhar estratégias e atividades implantadas e

implementadas pelas secretarias municipais de saúde, voltadas à

vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos específicos de

responsabilidade dessa Coordenação.

27. Apoiar a execução ou executar complementarmente/supletivamente

medidas indicadas para a vigilância prevenção e controle de doenças e

agravos específicos sob a responsabilidade dessa Coordenação, de

acordo com a normatização técnica e legal, em articulação com as

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e com os municípios, quando

pertinente.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

28. Participar, com a Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM), do processo de implantação e

implementação dos instrumentos de gestão (Plano de Saúde,

Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA), no tocante à vigilância de

doenças e agravos de responsabilidade dessa Coordenação.

66

29. Participar, sob a orientação da Coordenação da COPLAM, do processo

permanente de planejamento participativo e integrado no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no

levantamento e análise sistemática de problemas e necessidades

relacionados à vigilância de doenças e agravos específicos, de

responsabilidade dessa Coordenação, de modo a orientar o

desenvolvimento de ações voltadas à superação das questões

identificadas.

30. Participar do processo de planejamento regional, subsidiando as

definições de responsabilidade quanto à atuação das DIRES junto aos

municípios, de acordo com as diretrizes da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB).

31. Participar e contribuir, em articulação com a COPLAM, do processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante à vigilância de doenças e agravos de

responsabilidade dessa Coordenação.

32. Definir metas e indicadores de monitoramento e avaliação relacionados

à vigilância de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação, mediante processo de discussão articulado com a

COPLAM e Diretorias Regionais de Saúde (DIRES).

33. Participar, sob a orientação da COPLAM, do processo de pactuação

com os municípios, no tocante aos indicadores de vigilância

epidemiológica de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação, em articulação com as Diretorias Regionais de Saúde

(DIRES), conforme estabelecido no âmbito da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), bem como com a esfera federal.

34. Acompanhar, em articulação com a COPLAM, o desempenho dos

indicadores de monitoramento e avaliação relacionados à vigilância de

doenças e agravos de responsabilidade dessa Coordenação.

67

35. Acompanhar, monitorar e avaliar projetos de interesse da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) relativos à vigilância de doenças e

agravos de responsabilidade dessa Coordenação.

36. Acompanhar resultados de estratégias de intervenção voltadas à

vigilância prevenção e controle de doenças e agravos de

responsabilidade dessa Coordenação, quando indicado, em articulação

com as Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios, quando

couber.

37. Participar, junto à Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), da

avaliação da vacinação para proteção de grupos específicos, como

estratégia importante para a vigilância de doenças que estão sob a

responsabilidade dessa Coordenação, a exemplo da tuberculose e da

hanseníase, tendo em vista a identificação de suscetíveis para adoção

de medidas de intervenção.

38. Monitorar e avaliar, quadrimestralmente, o alcance de objetivos e metas

definidos na programação anual dessa Coordenação.

39. Acompanhar, em articulação com setor específico na CSO, o andamento

de convênios de interesse dessa Coordenação, participando e

cooperando para a efetivação de metas, execução dos recursos,

apresentação de prestação de contas, solicitação de aditivos, quando

necessário, e encerramento.

ARTICULAÇÃO

40. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental, de

vigilância sanitária, de atenção à saúde do trabalhador, bem como com

as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) e outras áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), tais

como a atenção básica, a média e a alta complexidade, tendo em vista a

integração de esforços, iniciativas e objetivos, no tocante à vigilância de

doenças e agravos de responsabilidade dessa Coordenação.

41. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à prevenção e controle de doenças e agravos

específicos sob vigilância, dessa Coordenação.

68

42. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos no

tocante à vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos

específicos sob vigilância, de responsabilidade dessa Coordenação.

43. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das questões

relacionadas à vigilância prevenção e controle de doenças e agravos

específicos dessa Coordenação.

44. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados por outras

instituições governamentais ou por organizações não governamentais,

garantindo a inserção das questões relacionadas à vigilância de

responsabilidade dessa Coordenação.

45. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos voltados

ao tratamento específico de questões relacionadas à prevenção e

controle de doenças e agravos sob vigilância, de responsabilidade dessa

Coordenação, articulando a participação das demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), áreas da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como de organizações e

instituições governamentais e não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

46. Propor, promover e/ou participar de processos de educação permanente

relacionados à vigilância de doenças e agravos sob vigilância, de

responsabilidade dessa Coordenação, no exercício de diferentes

funções, incluindo a atuação como instrutor/facilitador em articulação

com o Núcleo de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

(NUGTES) e demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), afins à temática.

47. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no âmbito

da vigilância de doenças e agravos sob a responsabilidade dessa

Coordenação, junto com o Núcleo de Gestão do Trabalho e da

69

Educação na Saúde (NUGTES), articulando universidades e instituições

financiadoras e executoras.

48. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas à vigilância

prevenção e controle de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação, articulando áreas afins da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB).

49. Participar, orientar e/ou elaborar materiais de natureza técnica e

científica (manual, informe, boletim, nota técnica, apresentações/slides,

protocolo clínico, diretrizes terapêuticas etc.); relacionados à vigilância

de doenças e agravos específicos de responsabilidade dessa

Coordenação, de acordo com a normatização técnica.

50. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados à

prevenção e controle de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação, articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), especialmente a área de comunicação social.

51. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos sobre temas

relacionados à vigilância de doenças e agravos de responsabilidade

dessa Coordenação, fomentando especialmente, a atuação de

integrantes da equipe técnica na condição de expositor, ou para

apresentação de trabalhos científicos.

52. Fomentar a produção de trabalhos de natureza técnica e científica sobre

temas relacionados à vigilância de doenças e agravos específicos, de

responsabilidade dessa Coordenação, articulando a participação de

integrantes da equipe técnica em eventos, de âmbito nacional,

considerando normativas internas à Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

53. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à prevenção e controle de doenças e agravos específicos

sob a vigilância, de responsabilidade dessa Coordenação, articulando as

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) afins à temática.

70

54. Elaborar em articulação com o NUGTES e CSO, instrumental de

avaliação de reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados às doenças e agravos específicos sob vigilância, de

responsabilidade dessa Coordenação, acompanhando essa avaliação e

seus resultados para correção de inadequações identificadas.

55. Organizar o arquivo de documentos relacionados às doenças e agravos

específicos sob vigilância, de responsabilidade dessa Coordenação,

bem como daqueles de interesse para o funcionamento da própria

Coordenação, garantindo a manutenção da memória institucional da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica.

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

56. Solicitar ao setor específico da CSO, apoio e suporte à organização,

execução e avaliação de reuniões, seminários, cursos e outros eventos,

relacionados à prevenção e controle de doenças e agravos de

responsabilidade dessa Coordenação, fornecendo informações sobre os

diferentes itens necessários à efetivação do solicitado (número de

participantes, emissão de convite e certificados, registro de frequência,

disposição do público [cadeiras fixas ou móveis, grupos e subgrupos],

exposições com projeção, gravação em áudio e vídeo, tradução

simultânea, uso de som, reprodução de documentos, materiais básicos

de ensino, refeições e lanches, água e café etc.).

57. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas relativas ao

funcionamento dessa Coordenação, bem como para as ações de

vigilância de doenças e agravos dessa Coordenação, acompanhando,

junto aos diferentes setores da CSO, o andamento do processo de

aquisição/contratação até sua conclusão.

58. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, materiais, insumos, equipamentos adquiridos e serviços

contratados para atender necessidades e demandas relativas ao

funcionamento da própria COAGRAVOS, bem como para fazer frente às

71

ações de vigilância de doenças e agravos de responsabilidade dessa

Coordenação.

59. Analisar solicitações de materiais, insumos estratégicos e equipamentos

para fazer frente às atividades voltadas à vigilância de doenças e

agravos específicos, de responsabilidade dessa Coordenação, oriundas

das DIRES ou dos municípios, conforme o caso, e liberar a distribuição,

acompanhando o monitoramento de estoques, quando indicado, junto ao

setor específico na CSO e com a área de assistência farmacêutica da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), quando pertinente.

60. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

61. Acompanhar, junto ao setor específico na CSO, a ocorrência de perdas,

danos e desvios de materiais/equipamentos relacionados à vigilância de

doenças e agravos específicos, de responsabilidade dessa

Coordenação, acompanhando, também, a comunicação sobre as

ocorrências às instâncias pertinentes, bem como a apuração de

responsabilidades e o encaminhamento das medidas preconizadas,

quando necessário.

62. Acompanhar, junto ao setor específico na CSO, o processo de

fiscalização de serviços contratados relacionados à vigilância de

doenças e agravos específicos, de responsabilidade dessa

Coordenação, especialmente quanto ao cumprimento das cláusulas

contratuais, acompanhando, também, a comunicação sobre as

ocorrências às instâncias pertinentes, bem como a apuração de

responsabilidades e o encaminhamento de medidas pertinentes, quando

necessário.

63. Encaminhar ao setor específico na CSO, solicitação para a emissão de

passagens e concessão de diárias para servidores dessa Coordenação

e colaboradores eventuais, atendendo à necessidade de deslocamento,

tendo em vista o desenvolvimento de atividades de responsabilidade da

própria Coordenação no âmbito da vigilância de doenças e agravos

72

específicos, garantindo, também, a prestação de contas e o envio de

relatórios.

64. Solicitar do setor específico na CSO o atendimento à necessidade de

veículo para transporte de servidores, colaboradores eventuais e

convidados, tendo em vista o desenvolvimento das atividades de

responsabilidade dessa Coordenação, dentro dos prazos e orientações

específicas, considerando as situações de excepcionalidades quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

65. Demandar ao setor específico na CSO problemas e dificuldades

relativas à administração predial, telefonia, higiene, limpeza, segurança

patrimonial etc., considerando a interferência dessas questões no

andamento das atividades da própria COAGRAVOS.

66. Demandar ao setor específico na CSO as necessidades de conserto,

manutenção e modernização dos equipamentos de informática, de modo

a garantir o desenvolvimento das atividades da COAGRAVOS.

67. Elaborar comunicação interna, ofícios e outros tipos de

correspondências de acordo com modelo padrão da SESAB-DIVEP,

para atender as demandas de encaminhamentos dessa Coordenação.

73

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis

CODANT

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar ações relacionadas à vigilância, prevenção e controle das

doenças e agravos não transmissíveis, no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP.

2. Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante às questões

relacionadas às doenças e agravos não transmissíveis de interesse para

a vigilância epidemiológica.

3. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

4. Participar de instância colegiada da Secretaria da Saúde do Estado da

Bahia e da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

5. Consolidar e analisar dados e informações epidemiológicas,

relacionados às doenças e agravos não transmissíveis.

6. Participar da elaboração do perfil epidemiológico e análise da situação

de saúde do estado da Bahia, ou de territórios específicos,

contribuindo com informações e análises relativas às doenças e

agravos não transmissíveis.

7. Analisar dados de interesse da vigilância das doenças e agravos não

transmissíveis, disponibilizados nos sistemas de informação em

saúde, a exemplo do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM),

Sistema de Informação Hospitalar (SIH), Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de Informação da Atenção

Básica (SIAB), Registro Hospitalar de Câncer (RHC).

8. Acompanhar e monitorar os sistemas de informação de interesse da

vigilância das doenças e agravos não transmissíveis, encaminhando

ou acompanhando o envio de banco de dados à esfera nacional,

74

quando for o caso, conforme regulamentado, a saber: SISRHC,

Integrador RHC.

9. Coordenar o Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) no

âmbito estadual.

10. Efetuar a crítica de dados em sistemas de informação de interesse

para a vigilância das doenças e agravos não transmissíveis,

retroalimentando os responsáveis pela alimentação dos dados para,

quando for o caso, providenciar a correção e o reenvio, conforme

normatização técnica.

11. Acompanhar o envio regular à esfera federal de dados relativos às

notificações do registro hospitalar de câncer, conforme normatização

técnica e em articulação com áreas específicas no âmbito da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

12. Acompanhar a notificação, analisar e avaliar fichas de notificação de

casos de violência doméstica e sexual, de acordo com a normatização

técnica.

13. Retroalimentar a diferentes fontes, em âmbito estadual, com

informações relativas às doenças e agravos não transmissíveis sob

vigilância.

14. Informar e orientar o público (interno e externo), de forma presencial

ou por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que compete

às questões relacionadas à vigilância, prevenção e controle das

doenças não transmissíveis.

15. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e em datas

temáticas relativas à vigilância, prevenção e controle das doenças e

agravos não transmissíveis, em articulação com a área de

comunicação social da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

16. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico etc.) relativa às doenças e agravos não

transmissíveis, oriunda das Diretorias Regionais (DIRES), dos

municípios, bem como de gestores e autoridades do executivo, do

legislativo e do judiciário, nas três esferas de governo, inclusive órgãos

de controle e auditoria internos e externos.

75

NORMATIZAÇÃO

17. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de normas,

procedimentos, protocolos e diretrizes terapêuticas relacionados às

doenças e agravos não transmissíveis sob vigilância, considerando

transformações observadas no cenário epidemiológico nacional.

18. Participar da definição, pela esfera estadual, de normas,

procedimentos, protocolos, diretrizes terapêuticas etc. relativas às

doenças e agravos não transmissíveis sob vigilância, considerando

transformações observadas no cenário epidemiológico local.

19. Divulgar normas, procedimentos, medidas de prevenção e controle

relacionados às doenças e agravos não transmissíveis, conforme

diretrizes, orientações e recomendações estabelecidas pela esfera

nacional e/ou estadual.

20. Efetuar adequações às peculiaridades e particularidades do estado e

dos municípios, de normas, procedimentos, recomendações técnicas e

operacionais relacionadas às doenças e agravos não transmissíveis

sob vigilância.

21. Indicar a adoção de medidas de prevenção e controle das doenças e

agravos não transmissíveis sob vigilância, de acordo com a

normatização técnica.

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

22. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela vigilância epidemiológica

nas Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o

exercício das atividades de vigilância, prevenção e controle das

doenças e agravos não transmissíveis, inclusive no tocante ao apoio

aos municípios pelas regionais.

23. Participar com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) do apoio institucional regionalizada.

24. Supervisionar e acompanhar estratégias e atividades implantadas e

implementadas pelas secretarias municipais de saúde e outras

instituições e organizações, voltadas à vigilância, prevenção e controle

das doenças e agravos não transmissíveis.

76

25. Apoiar tecnicamente os núcleos hospitalares de vigilância

epidemiológica no que se refere à vigilância, prevenção e controle das

doenças e agravos não transmissíveis, articulando áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), bem como as esferas federal e

municipal, quando pertinente.

26. Apoiar a realização de inquéritos e outros estudos relativos à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, a exemplo do Sistema de Vigilância de Fatores de

Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

(VIGITEL) e Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE), em

articulação com áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB),

bem como com a esfera federal e a municipal, quando pertinente.

27. Responder as demandas oriundas de órgãos de controle

(Controladoria Geral da União - CGU e Auditorias) no que tange as

ações de vigilância epidemiológica das Doenças e Agravos não

Transmissíveis.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

28. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação Monitoramento e (COPLAM), do processo de

implantação/implementação dos instrumentos de gestão (Plano de

Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria da Saúde da Bahia (SESAB), no tocante à vigilância,

prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis.

29. Participar, com o apoio da coordenação da Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de

planejamento participativo e integrado no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no levantamento e

análise sistemática de problemas e necessidades relacionados à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, de modo a orientar o desenvolvimento de ações

voltadas à superação das questões identificadas.

77

30. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de planejamento

regional, subsidiando as definições de responsabilidade quanto a

atuação das Diretorias Regionais de Saúde junto aos municípios de

acordo com as diretrizes da Superintendência de Vigilância e Proteção

à Saúde (SUVISA) e da Secretaria da Saúde da Bahia (SESAB).

31. Elaborar, em articulação e com o apoio da Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), a programação

anual de atividades da Coordenação de Doenças e Agravos Não

Transmissíveis (CODANT), monitorando o alcance de objetivos e

metas definidos na programação.

32. Monitorar e avaliar, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o alcance de

objetivos e metas definidos em planos e projetos relativos às doenças

e agravos não transmissíveis.

33. Participar do processo de definição da programação e execução

orçamentária e financeira, tendo em vista, especialmente, a

disponibilização de recursos para o desenvolvimento das atividades

voltadas à vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis.

34. Acompanhar, junto à Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM), o controle de recursos financeiros

(orçamento, gastos etc.), tendo em vista o desenvolvimento das

atividades voltadas à vigilância, prevenção e controle das doenças e

agravos não transmissíveis.

35. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), no processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante à vigilância, prevenção e controle das doenças e

agravos não transmissíveis.

36. Definir, com a Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM), metas e indicadores de monitoramento e

78

avaliação relacionados às doenças e agravos não transmissíveis,

mediante processo de discussão articulado com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios.

37. Participar, com a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação, Monitoramento (COPLAM), do processo de pactuação com

os municípios, no tocante aos indicadores relacionados às doenças e

agravos não transmissíveis, em articulação com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES), conforme estabelecido no âmbito da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria da Saúde da Bahia (SESAB), bem como com a esfera

federal.

38. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o desempenho dos

indicadores de monitoramento e avaliação relacionados às doenças e

agravos não transmissíveis.

39. Acompanhar, monitorar e avaliar projetos de interesse da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) relativos à vigilância, prevenção e

controle das doenças e agravos não transmissíveis.

40. Acompanhar resultados de estratégias de intervenção voltadas à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, quando indicado, em articulação com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios.

41. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse

da Coordenação, participando e cooperando para a efetivação de

metas, execução dos recursos, apresentação de prestação de contas,

solicitação de aditivos, quando necessário, e encerramento.

42. Monitorar e avaliar, quadrimestralmente, o alcance de objetos e metas

definidos na programação anual dessa Coordenação.

ARTICULAÇÃO

43. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental, de

vigilância sanitária, de atenção à saúde do trabalhador, bem como

com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

79

Epidemiológica (DIVEP) e outras áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), tais como a atenção básica, a média e a alta

complexidade, tendo em vista a integração de esforços, iniciativas e

objetivos, no tocante à vigilância, prevenção e controle das doenças e

agravos não transmissíveis.

44. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à vigilância, prevenção e controle das doenças

e agravos não transmissíveis.

45. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos no

tocante à vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis.

46. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das

questões relacionadas à vigilância, prevenção e controle das doenças

e agravos não transmissíveis.

47. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados por outras

instituições governamentais ou por organizações não governamentais,

garantindo a inserção das questões relacionadas à vigilância,

prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis.

48. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos

voltados ao tratamento específico de questões relacionadas à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, articulando a participação das demais Coordenações

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), e áreas da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como de organizações e

instituições governamentais e não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

49. Propor, promover e/ou participar de processos de educação

permanente relacionados à vigilância, prevenção e controle das

doenças e agravos não transmissíveis, em articulação com o Núcleo

80

de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (NUGTES) e

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) afins

à temática.

50. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no

âmbito da vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, articulando com universidades e instituições

financiadoras e executoras sob a coordenação do Núcleo de Gestão

do Trabalho e da Educação em Saúde (NUGTES).

51. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas à vigilância,

prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis,

articulando áreas no âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB).

52. Participar, orientar e/ou elaborar materiais de natureza técnica e

científica relacionados à vigilância, prevenção e controle das doenças

e agravos não transmissíveis (manual, informe, boletim, nota técnica,

apresentações/slides, protocolo clínico, diretrizes terapêuticas etc.).

53. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não

transmissíveis, articulando áreas no âmbito da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), especialmente a área de comunicação social.

54. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos, sobre temas

relacionados à vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos

não transmissíveis fomentando, especialmente, a atuação de

integrantes da equipe técnica na condição de expositor ou para

apresentação de trabalhos científicos.

55. Fomentar a produção de trabalhos de natureza técnica e científica

sobre temas relacionados, articulando a participação de servidores da

própria Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

(CODANT), em eventos específicos em âmbito nacional, considerando

normativas internas à Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

81

56. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos

não transmissíveis, articulando as demais Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde

da Bahia (SESAB) afins à temática.

57. Elaborar em articulação com o Núcleo de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde (NUGTES) e com o setor específico da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO), a avaliação de reuniões,

seminários, encontros e outros eventos relacionados às doenças e

agravos não transmissíveis, acompanhando essa avaliação e seus

resultados para correção de inadequações identificadas.

58. Organizar o arquivo de documentos relacionados às doenças e

agravos não transmissíveis, bem como daqueles de interesse da

própria Coordenação das Doenças e Agravos não Transmissíveis

(CODANT), garantindo a manutenção da memória institucional da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

59. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte à organização, execução e avaliação de

reuniões, seminários e outros eventos, relacionados à prevenção e

controle das doenças e agravos não transmissíveis, fornecendo

informações sobre os diferentes itens necessários à efetivação do

solicitado (número de participantes, emissão de convite e certificados,

registro de frequência, disposição do público [cadeiras fixas ou

móveis, grupos e subgrupos], exposições com projeção, gravação em

áudio e vídeo, tradução simultânea, uso de som, reprodução de

documentos, materiais básicos de ensino, refeições e lanches, água e

café etc.).

60. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e

equipamentos, bem como a contratação de serviços, mediante

elaboração de Termo de Referência (TR), para atender a

necessidades e demandas relativas ao funcionamento da própria

Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (CODANT),

82

bem como para fazer frente às atividades de vigilância, prevenção e

controle das doenças e agravos não transmissíveis, de

responsabilidade da esfera estadual, acompanhando, junto aos

diferentes setores da Coordenação de Suporte Operacional (CSO), o

andamento do processo de aquisição/contratação até sua conclusão.

61. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência

(TR) específico, materiais, insumos e equipamentos adquiridos, bem

como serviços contratados, para atender necessidades e demandas

relativas ao funcionamento da própria Coordenação de Doenças e

Agravos Não Transmissíveis (CODANT), bem como para fazer frente

às atividades voltadas à vigilância, prevenção e controle das doenças

e agravos não transmissíveis, atendendo à solicitação da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO).

62. Analisar solicitações de materiais, insumos e equipamentos para fazer

frente às atividades voltadas à vigilância, prevenção e controle das

doenças e agravos não transmissíveis, oriundas das Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) ou dos municípios, quando for o caso, e

liberar a distribuição, acompanhando o monitoramento de estoques,

quando for o caso, junto ao setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO).

63. Participar, junto ao setor específico da CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

64. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados à vigilância, prevenção e

controle das doenças e agravos não transmissíveis, acompanhando

também a comunicação sobre as ocorrências às instâncias

pertinentes, bem como a apuração de responsabilidades e o

encaminhamento de medidas pertinentes, quando necessário.

65. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços

contratados relacionados à vigilância, prevenção e controle das

83

doenças e agravos não transmissíveis, especialmente quanto ao

cumprimento das cláusulas contratuais, acompanhando também a

comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes, bem

como a apuração de responsabilidades e o encaminhamento de

medidas pertinentes, quando necessário.

66. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da Coordenação de Doenças e

Agravos não Transmissíveis (CODANT) e colaboradores eventuais,

atendendo à necessidade de deslocamentos, tendo em vista o

desenvolvimento de atividades relacionadas à vigilância, prevenção e

controle das doenças e agravos não transmissíveis, garantindo

também a prestação de contas e o envio de relatórios.

67. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da Coordenação

de Doenças e Agravos não Transmissíveis (CODANT), dentro dos

prazos e orientações específicas, conforme normatizado em

Resolução Interna.

68. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) problemas e dificuldades relativas à administração

predial, telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc.,

considerando a interferência dessas questões no andamento das

atividades da Coordenação de Doenças e Agravos não Transmissíveis

(CODANT).

69. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) suporte de informática incluindo as necessidades

de conserto, manutenção e modernização dos equipamentos de

informática, de modo a garantir o desenvolvimento das atividades da

Coordenação de Doenças e Agravos não Transmissíveis (CODANT).

70. Elaborar comunicação interna (CI), ofício e outros tipos de

correspondência, de acordo com modelo padrão, para atender as

84

demandas de encaminhamentos por parte da Coordenação de

Doenças e Agravos não Transmissíveis (CODANT).

85

Coordenação de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças Transmitidas por Vetores e outras

Antropozoonoses CODTV

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar ações relacionadas ao controle das doenças transmitidas

por vetores e outras antropozoonoses sob vigilância, no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando diretrizes e

determinações da gestão, conforme regulamentação vigente.

2. Assessorar tecnicamente o dirigente da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante às questões

relacionadas ao controle das doenças transmitidas por vetores e

outras antropozoonoses sob vigilância.

3. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), de forma integrada e solidária com a gestão,

contribuindo e deliberando no âmbito das ações de VISAU específicas

e compartilhadas.

4. Participar de instância colegiada da Secretaria da Saúde do Estado da

Bahia e da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

5. Consolidar e analisar dados e informações epidemiológicas

relacionados às doenças transmitidas por vetores e outras

antropozoonoses sob vigilância, em âmbito estadual.

6. Participar da análise da situação de saúde do Estado da Bahia ou de

territórios específicos, contribuindo com informações e análises

relativas às doenças e agravos específicos desta coordenação.

7. Analisar dados de interesse da vigilância das doenças e agravos

específicos desta coordenação, disponibilizados nos sistemas de

informação em saúde, a exemplo do Sistema de Informação sobre

Mortalidade (SIM), Sistema de Informação Hospitalar (SIH), Sistema

de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de

86

Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Informação de

Localidades (SISLOC) e demais os sistemas de informação de ações

programáticas das doenças transmitidas por vetores e outras

antropozoonoses: Febre Amarela e Dengue (SISFAD), Doença de

Chagas (SISPCDCH), Esquistossomose (SISPCE), Leishmanioses

(SISPCL), Malária (SISMAL) e Peste (SISPESTE).

8. Acompanhar e monitorar os sistemas de informação de interesse da

vigilância das doenças transmitidas por vetores e outras

antropozoonoses, encaminhando ou acompanhando o envio de banco

de dados à esfera nacional, quando for o caso, conforme

regulamentado, inclusive banco de dados paralelos.

9. Efetuar a crítica de dados em sistemas de informação de interesse

para a vigilância das doenças e agravos específicos desta

coordenação, retroalimentando aos responsáveis pela alimentação

dos dados, para, quando for o caso, providenciar a correção e o

reenvio, conforme normatização técnica.

10. Analisar e avaliar fichas de investigação das doenças e agravos

específicos desta coordenação sob vigilância, quando indicado e de

acordo com a normatização técnica.

11. Acompanhar a investigação de casos e de surtos das doenças e

agravos específicos desta coordenação, quando indicado (a exemplo

da doença de Chagas aguda, esquistossomose hepática e Febre do

Chikungunya) de acordo com a normatização técnica, em articulação

com a CEVESP e outras áreas afins, retroalimentando as demais

instâncias envolvidas.

12. Monitorar e, quando for o caso, orientar o encerramento de casos de

doenças e agravos específicos dessa coordenação, de acordo com a

normatização técnica.

13. Participar da vigilância de eventos adversos pós-vacinação (EAPV)

relacionados à vacina contra a febre amarela, em articulação com a

Coordenação Estadual do Programa Nacional de Imunizações (CEI).

87

14. Participar da análise e divulgação das informações sobre a ocorrência

de eventos adversos relacionados à medicação e ao tratamento das

doenças e agravos específicos dessa coordenação.

15. Articular com o Laboratório Central do Estado da Bahia (LACEN),

tendo em vista a oportunidade e adequação das intervenções de

vigilância epidemiológica, controle e o monitoramento de casos e

surtos das doenças e agravos dessa coordenação; cuja investigação

tem dependência direta do diagnóstico laboratorial, acompanhando e

orientando os procedimentos e o fluxo de amostras até o

encerramento da investigação laboratorial, de acordo com a

normalização técnica.

16. Informar e orientar o público (interno e externo) que procura a

Coordenação de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas

por Vetores e outras Antropozoonoses (CODTV) de forma presencial

ou por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que compete

às questões relacionadas à prevenção e controle das doenças e

agravos específicos dessa coordenação.

17. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e em datas

temáticas e situações emergenciais relativas à prevenção e controle

doenças e agravos específicos dessa coordenação, em articulação

com a área de comunicação social da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB).

18. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico etc.) relativa às doenças e agravos

específicos dessa coordenação, oriunda das Diretorias Regionais de

Saúde (DIRES), dos municípios, bem como de gestores e autoridades

do executivo, do legislativo e do judiciário, nas três esferas de

governo, inclusive órgãos de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

19. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de normas,

procedimentos, protocolos e diretrizes terapêuticas relativas às

doenças transmitidas por vetores e outras antropozoonoses sob

88

vigilância, considerando transformações observadas no cenário

epidemiológico nacional.

20. Participar da definição pela esfera estadual de normas,

procedimentos, protocolos, diretrizes terapêuticas, medidas de

prevenção e controle etc. relacionadas às doenças e agravos

específicos desta coordenação sob vigilância, em função de

transformações observadas no cenário epidemiológico

21. Divulgar normas, procedimentos, medidas de prevenção e controle

relacionados às doenças e agravos específicos dessa coordenação,

conforme diretrizes, orientações e recomendações estabelecidas pela

esfera nacional e/ou estadual.

22. Efetuar adequações às peculiaridades e particularidades do estado e

dos municípios, de normas, procedimentos e recomendações técnicas

e operacionais relacionadas às doenças e agravos específicos dessa

coordenação.

23. Estabelecer, em conjunto com a Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e a

Coordenação Estadual do Programa Nacional de Imunizações (CEI);

bases técnicas, científicas e operacionais para, em âmbito estadual,

adotar mudanças na vacinação e/ou introduzir novas vacinas para

prevenção das doenças imunopreveníveis específicas dessa

coordenação, considerando a situação epidemiológica local/estadual,

articulando a esfera nacional quando indicado.

24. Recomendar a adoção de medidas específicas voltadas à prevenção e

controle das doenças e agravos específicos dessa coordenação,

considerando diretrizes nacionais e estaduais, de acordo com a

normatização técnica.

25. Disseminar orientações relativas ao manejo clínico de portadores e

pacientes com doenças e agravos específicos dessa coordenação, de

acordo com a normatização técnica e em articulação com a área de

atenção à saúde na Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

26. Acompanhar, monitorar e, dependendo do caso, notificar, investigar e

realizar a busca ativa de mortes e epizootias de animais e outros

89

eventos sentinelas relacionados às doenças e agravos específicos

desta coordenação sob vigilância.

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

27. Apoiar e/ou participar da realização de inquéritos entomológicos,

sorológicos e outros estudos relativos a doenças e agravos

específicos dessa coordenação, em articulação com áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como com a esfera

federal e municipal, quando pertinente.

28. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela vigilância epidemiológica

nas Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o

exercício das atividades de prevenção e controle das doenças e

agravos específicos dessa coordenação, inclusive no tocante ao apoio

aos municípios pelas regionais.

29. Participar com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), do apoio matricial às Diretorias Regionais de

Saúde no tocante à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação.

30. Apoiar tecnicamente os municípios, em situações especiais, tendo em

vista o exercício das funções relativas à prevenção e controle doenças

e agravos específicos dessa coordenação, de acordo com a

normatização técnica e legal.

31. Apoiar a execução ou executar complementarmente/supletivamente

medidas indicadas para a prevenção e controle das doenças e

agravos específicos desta coordenação, de acordo com a

normatização técnica e legal, em articulação com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e com os municípios, quando pertinente.

32. Gerenciar centrais de equipamento pesado e portátil para aspersão

aeroespacial de inseticidas em ultrabaixo-volume (UBV), objetivando a

interrupção de surtos/epidemias de doenças e agravos específicos

dessa coordenação, conforme normatização técnica.

33. Executar ações voltadas à interrupção de surtos/epidemias de

doenças transmitidas por vetores, especialmente por meio da

aspersão aeroespacial de inseticidas em ultrabaixo-volume (UBV),

90

utilizando equipamento pesado e portátil, conforme normatização

técnica.

34. Executar e/ou apoiar a realização de atividades voltadas à captura,

apreensão, controle e/ou eliminação de hospedeiros, reservatórios e

vetores relacionados às doenças transmitidas por vetores e outras

antropozoonoses sob vigilância, conforme normatização técnica.

35. Acompanhar e apoiar articulação para identificação e alojamento

adequado de hospedeiros, reservatórios e vetores relacionados às

doenças e agravos específicos dessa coordenação sob vigilância,

conforme normatização técnica (CIB 084).

36. Monitorar e avaliar a realização de atividades de controle químico e

biológico de vetores e de eliminação de criadouros das doenças e

agravos específicos dessa coordenação conforme normatização

técnica (CIB 084).

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

37. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Monitoramento e Avaliação (COPLAM), do processo de formulação,

implantação e implementação dos instrumentos de gestão (Plano de

Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA), no

tocante à prevenção e controle das doenças transmitidas por vetores e

outras antropozoonoses, sob vigilância.

38. Participar do processo de planejamento integrado no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no

levantamento e análise sistemática de problemas e necessidades

relacionados à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação, de modo a orientar o

desenvolvimento de ações voltadas à superação das questões

identificadas.

39. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Monitoramento e Avaliação (COPLAM), do processo de planejamento

no nível regional relacionadas à prevenção e controle doenças e

91

agravos específicos dessa coordenação, de acordo com as diretrizes

da Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

40. Participar do processo de definição da programação e execução

orçamentária e financeira, tendo em vista, especialmente, a

disponibilização de recursos para o desenvolvimento das atividades

voltadas à prevenção e controle das doenças e agravos específicos

dessa coordenação.

41. Acompanhar, junto à Coordenação de Planejamento, Monitoramento e

Avaliação (COPLAM) e à Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), o controle de recursos financeiros (orçamento, gastos etc.),

tendo em vista o desenvolvimento das atividades voltadas à

prevenção e controle das doenças e agravos específicos dessa

coordenação.

42. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Monitoramento e Avaliação (COPLAM), no processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação.

43. Definir, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Monitoramento e Avaliação (COPLAM), metas e indicadores de

monitoramento e avaliação relacionados às doenças e agravos

específicos dessa coordenação, mediante processo de discussão

articulado com as Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e os

municípios.

44. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Monitoramento e Avaliação (COPLAM), do processo de pactuação

com os municípios, no tocante aos indicadores relacionados às

doenças e agravos específicos dessa coordenação, em articulação

com as Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), conforme

estabelecido no âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB),

bem como com a esfera federal.

92

45. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Monitoramento e Avaliação (COPLAM), o desempenho dos

indicadores de monitoramento e avaliação relacionados às doenças e

agravos específicos dessa coordenação.

46. Acompanhar, monitorar e avaliar projetos de interesse da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) relativos à prevenção e controle

das doenças e agravos específicos dessa coordenação.

47. Acompanhar resultados de estratégias de intervenção voltadas à

vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos específicos

dessa coordenação, quando indicado, em articulação com as

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios, quando

couber.

48. Participar da avaliação das estratégias de vacinação, a exemplo da

vacinação contra a febre amarela (rotina, campanha, intensificação,

bloqueio), em articulação com a Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e a

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI).

49. Analisar a situação da febre amarela, cotejando com os resultados das

coberturas de vacinação para, em articulação com a Coordenação de

Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e

a Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), recomendarem

medidas de intervenção.

50. Participar, junto à Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), da

avaliação das coberturas de vacinação contra a febre amarela, em

âmbito estadual, considerando territórios específicos, como regiões,

microrregiões, municípios dentre outros, bem como da

homogeneidade dos indicadores nesses recortes, contribuindo na

proposição e implementação de medidas de intervenção.

51. Monitorar e avaliar, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Monitoramento e Avaliação (COPLAM), o alcance de

objetivos e metas definidos em planos e projetos relativos às doenças

e agravos específicos dessa coordenação.

93

52. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse

da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica das Doenças

Transmitidas por Vetores e outras Antropozoonoses (CODTV);

participando e cooperando para a efetivação de metas, execução dos

recursos, apresentação de prestação de contas, solicitação de

aditivos, quando necessário.

ARTICULAÇÃO

53. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental, de

vigilância sanitária, de atenção à saúde do trabalhador, bem como

com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e outras áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB); tais como a atenção básica, a média e a alta

complexidade, tendo em vista a integração de esforços, iniciativas e

objetivos, no tocante à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação.

54. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação.

55. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos no

tocante à prevenção e controle das doenças e agravos específicos

dessa coordenação.

56. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das

questões relacionadas à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação.

57. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados por outras

instituições governamentais ou por organizações não governamentais,

garantindo a inserção das questões relacionadas à prevenção e

controle das doenças e agravos específicos dessa coordenação.

94

58. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos

voltados ao tratamento específico de questões relacionadas à

prevenção e controle das doenças e agravos específicos dessa

coordenação, articulando a participação das demais Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como de organizações e

instituições governamentais e não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

59. Propor, promover e/ou participar de processos de educação

permanente relacionados à prevenção e controle das doenças e

agravos específicos dessa coordenação, no exercício de diferentes

funções, incluindo a atuação como instrutor/facilitador, em articulação

com o Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

(NUGTES) e Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) afins à temática.

60. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no

âmbito das doenças e agravos específicos dessa coordenação,

articulando, sob a coordenação do Núcleo de Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde (NUGTES), universidades e instituições

financiadoras e executoras.

61. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas à prevenção e

controle das doenças e agravos específicos dessa coordenação,

articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

62. Elaborar, participar e orientar o conteúdo de materiais de natureza

técnica e científica relacionados à prevenção e controle das doenças e

agravos específicos dessa coordenação, de acordo com a

normatização técnica e articulando áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB).

63. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados à

prevenção e controle das doenças e agravos específicos dessa

95

coordenação, articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), especialmente a área de comunicação social.

64. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos sobre temas

relacionados à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos dessa coordenação, fomentando especialmente a atuação

de integrantes da equipe técnica na condição de expositor ou para

apresentação de trabalhos.

65. Fomentar e produzir trabalhos de natureza técnica e científica sobre

temas relacionados à epidemiologia e vigilância das doenças e

agravos específicos dessa coordenação, articulando a participação de

integrantes da equipe técnica em eventos específicos, considerando

normativas internas à Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

66. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à prevenção e controle das doenças e agravos

específicos desta coordenação sob vigilância, articulando as

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e

áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB) afins à temática.

67. Elaborar em articulação com Núcleo de Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde (NUGTES) e com o setor específico da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO), instrumental de

avaliação de reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados às doenças e agravos específicos dessa coordenação,

acompanhando essa avaliação e seus resultados para correção de

inadequações identificadas.

68. Organizar o arquivo de documentos relacionados às doenças e agravos

específicos dessa Coordenação de Vigilância Epidemiológica das

Doenças Transmitidas por Vetores e outras Antropozoonoses (CODTV),

garantindo a manutenção da memória institucional da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica.

69. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte à organização, execução e avaliação de

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

96

reuniões, seminários, cursos e outros eventos, relacionados à

prevenção e controle das doenças e agravos específicos dessa

coordenação, fornecendo informações sobre os diferentes itens

necessários à efetivação do solicitado (número de participantes,

emissão de convite e certificados, registro de frequência, disposição

do público [cadeiras fixas ou móveis, grupos e subgrupos], exposições

com projeção, gravação em áudio e vídeo, tradução simultânea, uso

de som, reprodução de documentos, materiais básicos de ensino,

refeições e lanches, água e café etc.).

70. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e

equipamentos, bem como a contratação de serviços, mediante

elaboração de Termo de Referência (TR), para atender a

necessidades e demandas relativas ao funcionamento da própria

Coordenação, bem como das atividades de prevenção e controle de

doenças e agravos específicos dessa coordenação, de

responsabilidade da esfera estadual, acompanhando, através da

respectiva área técnica, ou diretamente, junto aos diferentes setores

da Coordenação de Suporte Operacional (CSO), o andamento do

processo de aquisição/contratação até sua conclusão.

71. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência

(TR) específico, materiais, insumos e equipamentos adquiridos, bem

como serviços contratados, para atender necessidades e demandas

relativas ao funcionamento da Coordenação, bem como para fazer

frente às atividades voltadas à prevenção e controle das doenças e

agravos sob vigilância dessa Coordenação.

72. Analisar solicitações de materiais, insumos estratégicos e

equipamentos para fazer frente às atividades voltadas à prevenção e

controle das doenças e agravos dessa coordenação, oriundas das

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), ou dos municípios, conforme

o caso, e liberar a distribuição, acompanhando o monitoramento de

estoques, quando indicado, junto ao setor específico na Coordenação

de Suporte Operacional (CSO) e com a área de assistência

97

farmacêutica da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), quando

pertinente.

73. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

74. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados à prevenção e controle das

doenças e agravos sob vigilância dessa coordenação; acompanhando

também, a comunicação sobre as ocorrências às instâncias

pertinentes, bem como a apuração de responsabilidades e o

encaminhamento das medidas preconizadas, quando necessário.

75. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços

contratados relacionados à prevenção e controle das doenças e

agravos sob vigilância dessa coordenação, especialmente quanto ao

cumprimento das cláusulas contratuais; acompanhando, também, a

comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes, bem

como a apuração de responsabilidades e o encaminhamento de

medidas pertinentes, quando necessário.

76. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Vetores e outras

Antropozoonoses (CODTV) e colaboradores eventuais, atendendo à

necessidade de deslocamento, tendo em vista o desenvolvimento de

atividades de responsabilidade da própria Coordenação no âmbito da

prevenção e controle das doenças e agravos sob vigilância,

garantindo, também, a prestação de contas e o envio de relatórios,

dentro dos prazos.

77. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

98

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da própria

Coordenação de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas

por Vetores e outras Antropozoonoses (CODTV), dentro dos prazos,

considerando as situações de excepcionalidades quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

78. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) problemas e dificuldades relativas à administração

predial, telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc.,

considerando a interferência dessas questões no andamento das

atividades da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica das

Doenças Transmitidas por Vetores e outras Antropozoonoses

(CODTV).

79. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) as necessidades de suporte de informática,

conserto, manutenção e modernização dos equipamentos de

informática, de modo a garantir funcionamento e desenvolvimento das

atividades da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica das

Doenças Transmitidas por Vetores e outras Antropozoonoses

(CODTV).

80. Elaborar comunicação interna, ofícios e outros tipos de

correspondências de acordo com modelo padrão da SESAB-DIVEP,

para atender as demandas de encaminhamentos dessa Coordenação.

99

Coordenação Estadual de Imunizações CEI

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar as ações de imunização em articulação com a esfera

nacional do Programa Nacional de Imunizações da Secretaria de

Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, considerando

diretrizes e determinações da gestão no âmbito da Secretaria de Saúde

da Bahia (SESAB).

2. Assessorar tecnicamente o Gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante às questões

relacionadas ao planejamento, execução, monitoramento e avaliação

das ações de vacinação.

3. Coordenar as ações de imunização, no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), considerando, especialmente, a contribuição

dessas ações para os propósitos da vigilância e prevenção de algumas

doenças imunopreveníveis.

4. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

5. Participar das instâncias colegiadas da SUVISA/SESAB.

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

6. Consolidar dados relacionados às atividades de imunização em âmbito

estadual, efetuando análises que considerem a sua importância como

instrumento fundamental aos propósitos de controle e, em algumas

situações, de eliminação/erradicação de doenças imunopreveníveis sob

vigilância.

7. Elaborar o perfil epidemiológico e a análise da situação de saúde do

Estado da Bahia, ou de territórios específicos, contribuindo com

informações relativas às ações de vacinação, em âmbito estadual, e

análises que considerem a sua importância como instrumento

fundamental aos propósitos de controle e, em algumas situações, de

100

eliminação/erradicação de doenças imunopreveníveis sob vigilância,

tomando como referência os municípios e as regiões de saúde.

8. Analisar os dados de interesse da vigilância das coberturas vacinais,

enquanto estratégia primordial para os propósitos de controle e, em

algumas situações, de eliminação/erradicação de doenças

imunopreveníveis sob vigilância, disponibilizada nos sistemas de

informação em saúde, a exemplo do Sistema de Informação sobre

Mortalidade (SIM), Sistema de Informação Hospitalar (SIH), Sistema de

Informação de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de Informação

da Atenção Básica (SIAB), entre outros.

9. Acompanhar e monitorar os sistemas de informação, tais como: Sistema

de Informação do Programa de Imunização (SI-PNI); Sistema de

Informações dos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais

(SI-CRIE); Sistema de Informações de Eventos Adversos Pós-vacinação

(SI-EAPV); Sistema de Informações de Apuração dos Imunobiológicos

Utilizados (SI-AIU), Sistema de Informação do Programa de Avaliação

do Instrumento de Supervisão em Sala de Vacinação (PAISSV), dentre

outros, encaminhando-os à esfera nacional, quando for o caso.

10. Alimentar o banco de dados do Sistema de Informações sobre Eventos

Adversos Pós-vacinação (SI-EAPV), do Sistema de Informações dos

Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (SI-CRIE),

Sistema de Informação do Programa de Avaliação do Instrumento de

Supervisão em Sala de Vacina (PAISSV), conforme normatização

técnica.

11. Efetuar a crítica de dados dos sistemas de informação, componente do

Programa Nacional de Imunização (PNI), retroalimentando aos

responsáveis pela alimentação dos dados para, quando for o caso,

providenciar a correção e reenvio, conforme normatização técnica.

12. Coordenar a vigilância de eventos adversos pós-vacinação (EAPV)

relacionados às vacinas utilizadas no âmbito do Programa Nacional de

Imunizações (PNI) articulando a participação da Coordenação de

Vigilância das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI).

101

13. Acompanhar a investigação da ocorrência de eventos adversos pós-

vacinação (EAPV) e, quando necessário, executar

complementarmente/supletivamente a investigação em articulação com

o município e, também, o acompanhamento de casos atendidos em

hospitais, bem como o encerramento das investigações, de acordo com

a normatização técnica.

14. Analisar e avaliar fichas de investigação de casos relacionados a

eventos adversos pós-vacinação (EAPV), de acordo com a

normatização técnica.

15. Articular com o Laboratório Central do Estado da Bahia (LACEN), tendo

em vista a vigilância de casos e surtos de eventos adversos pós-

vacinação (EAPV), cuja investigação tem dependência direta do

diagnóstico laboratorial, de acordo com a normatização técnica.

16. Analisar e divulgar informações sobre a vigilância de eventos adversos

pós-vacinação (EAPV) no estado da Bahia, considerando diferentes

recortes territoriais (região, microrregião, município).

17. Participar do monitoramento, avaliação e, também, da notificação de

situações/eventos inusitados e emergências de saúde pública

relacionadas a doenças imunopreveníveis sob vigilância; considerando a

contribuição da vacinação para o enfrentamento de situações

específicas que envolvam essas doenças, conforme a normatização

técnica, em articulação com a Coordenação Estadual de Vigilância às

Emergências em Saúde Pública (CEVESP) e a Coordenação de

Vigilância das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI).

18. Retroalimentar as diferentes fontes, em âmbito estadual, de informações

relativas às vacinas utilizadas no âmbito do Programa Nacional de

Imunizações (PNI), bem como às ações de vacinação e seus resultados,

especialmente no tocante às coberturas de vacinação.

19. Informar e orientar o público (interno e externo) que procura de forma

presencial ou por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que

compete às questões relacionadas à atividade de vacinação.

20. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina, em datas de

mobilização nacional e estadual (campanhas) e em situações

102

emergenciais, relacionadas às ações de vacinação e ao Programa

Nacional de Imunizações (PNI), em articulação com a área de

comunicação social da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

21. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico) relativa às ações de vacinação no estado

da Bahia e ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), oriunda das

Diretorias Regionais (DIRES), dos municípios, bem como de gestores e

autoridades do executivo, do legislativo e do judiciário, nas três esferas

de governo, inclusive órgãos de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

22. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de normas,

procedimentos e estratégias relativas ao Programa Nacional de

Imunizações (PNI), considerando transformações observadas no cenário

epidemiológico nacional ou internacional, no tocante às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, bem como em relação à introdução de

novos imunobiológicos nos calendários oficiais, dentre outros.

23. Participar da definição pela esfera estadual de normas, procedimentos,

estratégias relativas à vacinação em âmbito estadual, em função de

transformações observadas no cenário epidemiológico local, no tocante

às doenças imunopreveníveis sob vigilância, bem como em relação à

introdução de novas vacinas e à situação epidemiológica dos eventos

adversos pós-vacinação (EAPV), articulação com a Coordenação de

Vigilância das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e tomando como

referência as diretrizes nacionais.

24. Divulgar normas, procedimentos, estratégias, boletins, notas técnicas

entre outros documentos, relativos às ações de vacinação, conforme

diretrizes, orientações e recomendações estabelecidas pela esfera

nacional e/ou estadual, inclusive as relacionadas à vigilância

epidemiológica dos eventos adversos pós-vacinação (EAPV), em

articulação com a Coordenação de Vigilância das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI).

25. Efetuar adequações às peculiaridades e particularidades do Estado e

dos municípios, de normas, procedimentos e recomendações técnicas e

103

operacionais, relativas às ações de vacinação, definidas nacionalmente,

em articulação com a Coordenação de Vigilância das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI), especialmente no tocante aos calendários

de vacinação e a estratégias de vacinação.

26. Estabelecer, em conjunto com a Coordenação de Vigilância das

Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), bases técnicas, científicas e

operacionais para, em âmbito estadual, adotar mudanças nos

calendários oficiais de vacinação e/ou introduzir novas vacinas,

considerando a situação epidemiológica local, articulando a

Coordenação Nacional de Vigilância de algumas doenças

imunopreveníveis e do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

27. Recomendar, em conjunto com a Coordenação de Vigilância das

Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), a adoção de estratégias

específicas de vacinação, considerando o comportamento local de

doenças imunopreveníveis sob vigilância, tendo em conta as diretrizes

nacionais e estaduais e de acordo com a normatização técnica.

28. Orientar a emissão ou, dependendo da situação, emitir parecer técnico

sobre casos de eventos adversos pós-vacinação (EAPV), contemplando,

inclusive, a conduta a ser adotada em cada situação, em relação ao

indivíduo e ao serviço que originou a ocorrência, apoiando a execução

das condutas recomendadas.

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

29. Apoiar e/ou participar da realização de inquéritos sorológicos, inquéritos

de cobertura e outros estudos relativos aos diferentes componentes da

Coordenação Estadual de Imunização (CEI), em articulação com áreas

da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como com as esferas:

federal e municipal, quando pertinente.

30. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela Coordenação de Imunização

nas Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o exercício

das ações de imunização, inclusive no tocante ao apoio aos municípios

pelas regionais.

31. Participar com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) do apoio matricial às Diretorias Regionais de

104

Saúde e Secretarias Municipais de Saúde no tocante a ações de

imunização.

32. Apoiar tecnicamente os municípios, tendo em vista o exercício das

funções relativas à efetivação da vacinação, de acordo com a

normatização técnica e legal, considerando essa ação como instrumento

fundamental aos propósitos de controle e, em algumas situações, de

eliminação/erradicação de doenças imunopreveníveis sob vigilância.

33. Monitorar e acompanhar estratégias e atividades relacionadas à

vacinação, implantadas e implementadas pelas Secretarias Municipais

de Saúde e outras instituições e organizações, considerando essa ação

como instrumento fundamental aos propósitos de controle e, em

algumas situações, de eliminação/erradicação de doenças

imunopreveníveis sob vigilância.

34. Apoiar a execução de ações de vacinação, de acordo com a

normatização técnica e legal, em articulação com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e com os municípios, quando pertinente,

incluindo vacinações de populações de áreas remotas ou de difícil

acesso, considerando essa ação como instrumento fundamental aos

propósitos de controle e, em algumas situações, de

eliminação/erradicação de doenças imunopreveníveis sob vigilância.

35. Garantir a distribuição de imunobiológicos para abastecimento da rede

de serviços de saúde, conforme contingente de população a vacinar, na

rotina, e por ocasião de estratégias de vacinação extramuros em

mobilizações nacionais e locais, com o apoio e em articulação com a

coordenação nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), bem

como com a Coordenação de Suporte Operacional (CSO), com as

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e com os municípios, quando

pertinente.

36. Coordenar a rede de frio de imunobiológicos, em âmbito estadual,

articulando, no que for pertinente, o apoio do setor específico da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO), especialmente no tocante

ao armazenamento e controle de estoques, na instância estadual e

105

regional, e à distribuição de imunobiológicos às centrais regionais e aos

municípios.

37. Estruturar e manter em funcionamento a central estadual de rede de frio,

as centrais regionais e as centrais dos municípios, quando for o caso.

38. Garantir a guarda do imunobiológico oferecido à população, desde o

armazenamento na central estadual e regional, no acondicionamento

durante o transporte, até a entrega deste produto aos municípios e

unidades do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE).

39. Monitorar e orientar medidas de encaminhamento quando da detecção

de situações de risco para a qualidade e a eficácia dos imunobiológicos,

ao longo da cadeia de frio, desde a chegada do produto na central

estadual até o momento da sua administração na unidade de saúde,

identificando e caracterizando produtos sob suspeita, monitorando e

avaliando o fluxo de encaminhamento para análise, quando indicado,

bem como o retorno do resultado orientando o destino dos mesmos,

conforme preconizado.

40. Apoiar os municípios, técnica e operacionalmente, por intermédio das

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), para o registro adequado das

ações de vacinação, garantindo a implantação, implementação e

funcionamento dos componentes das ações de imunização.

41. Apoiar a Diretoria Gestão do Cuidado (Atenção a criança, adolescente,

idoso, homem e mulher) no processo de trabalho de confecção e

distribuição das cadernetas de saúde aos municípios.

42. Apoiar tecnicamente núcleos de epidemiologia hospitalar (NEH),

especialmente no tocante a adoção de ações de vacinação para o

enfrentamento de situações de risco de exposição a algumas doenças

imunopreveníveis e ocupacionais, articulando a Coordenação de

Vigilância das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e outras áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como a esfera federal e

municipal, quando pertinente.

43. Implantar e manter em funcionamento os Centros de Referência para

Imunobiológicos Especiais (CRIE), com o apoio e em articulação com a

106

coordenação nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), bem

como com instituições e organizações afins no estado da Bahia.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

44. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de formulação dos

instrumentos de gestão (Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde

e Relatório de Gestão) no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e da Superintendência de Vigilância e Proteção

à Saúde (SUVISA), no que se refere aos componentes de vacinação da

Coordenação Estadual de Imunização (CEI) considerando,

especialmente, a contribuição dessas ações para os propósitos de

controle e, em algumas situações, de eliminação/erradicação das

doenças imunopreveníveis sob vigilância.

45. Participar do processo de planejamento participativo e integrado no

âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), com base no

levantamento e análise sistemática de problemas e necessidades

relacionados às ações dos componentes de imunização da CEI,

considerando, especialmente, a contribuição da vacinação para os

propósitos de controle e, em algumas situações, de

eliminação/erradicação de doenças imunopreveníveis sob vigilância.

46. Participar do processo de planejamento no nível regional, especialmente

no tocante à definição de responsabilidades quanto à atuação das

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) junto aos municípios, na

efetivação das ações dos componentes de imunização da CEI, de

acordo com as diretrizes da Superintendência de Vigilância e Proteção à

Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

47. Participar com a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de definição da

programação e execução orçamentária e financeira, tendo em vista,

especialmente, a disponibilização de recursos para o desenvolvimento

das ações dos componentes de imunização da Coordenação Estadual

de Imunização (CEI), considerando, especialmente, a contribuição da

107

vacinação para os propósitos de controle e, em algumas situações, de

eliminação/erradicação das doenças imunopreveníveis sob vigilância.

48. Acompanhar, com a Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM) e a Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), a execução dos recursos financeiros (orçamento, gastos etc.),

tendo em vista o desenvolvimento das ações dos componentes de

imunização da CEI, considerando, especialmente, a contribuição da

vacinação para os propósitos de controle e, em algumas situações, de

eliminação/erradicação das doenças imunopreveníveis sob vigilância.

49. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), no processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante às ações dos componentes de imunização da CEI.

50. Definir, em articulação com a coordenação da Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), metas e

indicadores de monitoramento e avaliação relacionados às ações dos

componentes de imunização da CEI, mediante processo de discussão

articulado com as Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) e os

municípios.

51. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de pactuação com

os municípios, no tocante aos indicadores relacionados às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, em articulação com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES), conforme estabelecido no âmbito da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como com a esfera

federal.

52. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o desempenho dos indicadores

de monitoramento e avaliação relacionados às ações dos componentes

de imunização da CEI.

108

53. Acompanhar e avaliar estratégias de vacinação (rotina, campanha,

intensificação, bloqueio), especialmente as recomendadas pelo

Programa Nacional de Imunizações (PNI), envolvendo as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios, quando for o caso, em

articulação com a Coordenação de Vigilância das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI) e com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM).

54. Monitorar e avaliar, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o alcance de

objetivos e metas definidos em planos e projetos relacionados às ações

dos componentes de imunização da CEI.

55. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), do

acompanhamento e avaliação da situação de algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância, cotejando com os resultados das

coberturas de vacinação, homogeneidade de cobertura entre outros

indicadores, recomendando as medidas de intervenção requeridas.

56. Avaliar as coberturas de vacinação em âmbito estadual, considerando

diferentes recortes territoriais, como regiões, microrregiões e municípios

dentre outros, abrangendo, inclusive, a avaliação da homogeneidade

entre esses recortes, recomendando medidas de intervenção,

especialmente em articulação com a Coordenação de Vigilância das

Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) entre outras coordenações.

57. Recomendar a aplicação, acompanhar, avaliar e, em determinados

casos, aplicar diretamente, a metodologia de vigilância das coberturas

de vacinação, envolvendo as Diretorias Regionais (DIRES) e municípios,

tendo em vista a identificação de situações de baixa cobertura e

coberturas superiores a 100%, para adoção de medidas de intervenção,

articulando a Coordenação Estadual de Vigilância de Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI).

58. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse da

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), participando e

109

cooperando para a efetivação de metas, execução dos recursos,

apresentação de prestação de contas, solicitação de aditivos, quando

necessário, e encerramento.

ARTICULAÇÃO

59. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental,

vigilância sanitária, atenção à saúde do trabalhador, bem como com as

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP)

e outras áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB),

especialmente a atenção básica e a Diretoria Gestão do Cuidado, no

tocante às ações dos componentes de imunização da Coordenação

Estadual de Imunização (CEI).

60. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à promoção da vacinação, reforçando e

potencializando a percepção positiva da população sobre essa política

pública, traduzida como saúde e qualidade de vida, bem assim pela

contribuição dessa ação para os propósitos de controle e, em algumas

situações, de eliminação/erradicação das doenças imunopreveníveis sob

vigilância.

61. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos no

tocante às ações de vacinação, especialmente para a cobertura dos

grupos alvo em todas as estratégias de vacinação.

62. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das questões

relacionadas às ações dos componentes de imunização da CEI.

63. Implementar as comissões e comitês técnicos voltados ao tratamento

específico de questões relacionadas às ações dos componentes de

imunização da CEI, articulando especialmente a participação da

Coordenação Estadual de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis

(COVEDI) e de outras Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), e áreas da Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia

110

(SESAB), bem como de organizações e instituições governamentais e

não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

64. Propor, promover e/ou participar de processos de educação permanente

relacionados às ações dos componentes de imunização da

Coordenação Estadual de Imunização (CEI), no exercício de diferentes

funções, incluindo a atuação como instrutor/facilitador, em articulação

com Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (NUGTES) e

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), afins à

temática.

65. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no campo

da vacinação, articulando com o Núcleo de Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde (NUGTES), universidades e instituições

financiadoras e executoras.

66. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas às ações dos

componentes de imunização da CEI, articulando áreas da Secretaria de

Saúde da Bahia (SESAB).

67. Elaborar, participar ou orientar a produção de materiais de natureza

técnica e científica relacionados às ações dos componentes de

imunização da CEI, tais como manual, informe, boletim, nota técnica,

apresentações/slides, protocolos etc., de acordo com a normatização

técnica e articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

68. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados as ações

dos componentes de imunização da CEI, especialmente em função de

complementação e reforço à mídia por ocasião de mobilizações

nacionais e estaduais, articulando áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), especialmente a área de comunicação social.

69. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos sobre temas

relacionados à vacinação e ao Programa Nacional de Imunizações

(PNI), fomentando especialmente a atuação de integrantes da equipe

técnica na condição de expositor ou para apresentação de trabalhos,

111

bem como articulando as Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

70. Produzir trabalhos de natureza técnica e científica sobre temas

relacionados às ações dos componentes de imunização da CEI,

articulando a participação de integrantes da equipe técnica da própria

Coordenação, autores desses trabalhos, em eventos específicos em

âmbito nacional, considerando normativas internas à Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), definidas em Resolução Interna.

71. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados às ações dos componentes de imunização da CEI,

articulando especialmente a Coordenação de Vigilância das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI) e as demais Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB) afins à temática.

72. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte à organização, execução e avaliação de

reuniões, seminários, cursos e outros eventos, relacionados às ações

dos componentes de imunização da CEI, fornecendo informações sobre

os diferentes itens necessários à efetivação do solicitado (número de

participantes, emissão de convite e certificados, registro de frequência,

disposição do público [cadeiras fixas ou móveis, grupos e subgrupos],

exposições com projeção, gravação em áudio e vídeo, tradução

simultânea, uso de som, reprodução de documentos, materiais básicos

de ensino, refeições e lanches, água e café etc.).

73. Elaborar em articulação com o Núcleo de Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde (NUGTES), setor específico da Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), a avaliação de reuniões, seminários,

encontros e outros eventos relacionados às ações dos componentes de

imunização da CEI, acompanhando essa avaliação e seus resultados

para correção de inadequações identificadas.

74. Organizar o arquivo de documentos relacionados às ações dos

componentes de imunização, bem como daqueles de interesse da

112

própria Coordenação, garantindo a manutenção da memória institucional

da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

75. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas relativas ao

funcionamento da Coordenação Estadual de Imunização (CEI), bem

como para fazer frente às atividades de vigilância e prevenção de

algumas doenças imunopreveníveis de responsabilidade da esfera

estadual, acompanhando, junto aos diferentes setores da Coordenação

de Suporte Operacional (CSO), o andamento do processo de

aquisição/contratação até sua conclusão.

76. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas relativas ao

funcionamento da própria Coordenação Estadual de Imunizações (CEI),

bem como para fazer frente às ações de todos os componentes de

imunização. Acompanhando, junto aos diferentes setores da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO), o andamento do processo

de aquisição/contratação até sua conclusão.

77. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, materiais, insumos e equipamentos adquiridos, bem como

serviços contratados, para atender necessidades e demandas relativas

ao funcionamento da própria Coordenação Estadual Imunizações (CEI),

bem como para fazer frente às ações de todos os componentes de

imunização, atendendo à solicitação da Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), dentro do prazo estipulado por Resolução Interna.

78. Analisar solicitações de materiais, insumos estratégicos e equipamentos

para fazer frente às ações de todos os componentes de imunização da

CEI, oriundas das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) ou dos

municípios, conforme o caso, e liberar a distribuição, acompanhando o

monitoramento de estoques, quando indicado (a exemplo de seringa,

agulha, imunobiológicos), junto ao setor específico na Coordenação de

113

Suporte Operacional (CSO) e com a área de assistência farmacêutica da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), quando pertinente.

79. Acompanhar, junto à Coordenação Nacional do Programa Nacional de

Imunizações (PNI), as solicitações e liberações dos imunobiológicos

necessários à oferta da vacinação no âmbito do estado da Bahia,

conforme preconizado nos calendários nacionais de vacinação e para

atender situações específicas, quando indicado, articulando com o setor

específico na Coordenação de Suporte Operacional (CSO) o

recebimento, conferência, armazenamento e redistribuição às regionais

e/ou aos municípios, dentro do preconizado.

80. Acompanhar, junto à Coordenação Nacional do Programa Nacional de

Imunizações (PNI), as possibilidades de adesão a atas de registro de

preços para compra de insumos estratégicos para as ações de

vacinação, especialmente em situações de grandes mobilizações,

articulando com a Coordenação de Suporte Operacional (CSO) quanto

às questões orçamentárias e financeiras.

81. Participar, junto ao setor específico da CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

82. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados às ações de todos os

componentes de imunização da CEI, acompanhando também a

comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes, bem como

a apuração de responsabilidades e o encaminhamento das medidas

preconizadas, quando necessário.

83. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços contratados

relacionados às ações dos componentes de imunização da CEI,

especialmente quanto ao cumprimento das cláusulas contratuais,

acompanhando também a comunicação sobre as ocorrências às

instâncias pertinentes, bem como a apuração de responsabilidades e o

encaminhamento de medidas pertinentes, quando necessário.

114

84. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da própria Coordenação Estadual

de Imunizações (CEI) e colaboradores eventuais, atendendo à

necessidade de deslocamento, tendo em vista o desenvolvimento de

atividades de responsabilidade da Coordenação, bem como para o

desenvolvimento das ações relacionadas às vacinações, garantindo

também a prestação de contas e o envio de relatórios, dentro dos prazos

e respeitando o normatizado em Resolução Interna.

85. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da própria

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), dentro dos prazos e

orientações específicas, conforme normatizado em Resolução Interna,

considerando as situações de excepcionalidades quando do

enfrentamento das emergências em saúde pública.

86. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) problemas e dificuldades relativas à administração predial,

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc., considerando a

interferência dessas questões no andamento das atividades da própria

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI).

87. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) as necessidades de suporte de informática, de modo a garantir o

funcionamento dos sistemas de informação necessários ao cumprimento

das responsabilidades da própria Coordenação Estadual de

Imunizações (CEI).

88. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) as necessidades de conserto, manutenção e modernização dos

equipamentos de informática, de modo a garantir o cumprimento das

responsabilidades da própria Coordenação Estadual de Imunizações

(CEI).

115

89. Elaborar e digitar ofícios e outros documentos de correspondência de

acordo com modelo padrão da SESAB/DIVEP, atendendo as demandas

de encaminhamentos por parte da própria Coordenação Estadual de

Imunizações (CEI) aos demais setores internamente à Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

90. Organizar o arquivo de documentos relacionados à Coordenação

Estadual de Imunizações, garantindo a manutenção da memória

institucional.

116

Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Doenças Imunopreveníveis

COVEDI

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Assessorar tecnicamente o gestor da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), quando necessário, no tocante às questões

relacionadas à vigilância de algumas doenças imunopreveníveis.

2. Coordenar ações relacionadas à vigilância de algumas doenças

imunopreveníveis, no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), em consonância com as diretrizes e determinações da gestão.

3. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

4. Participar das instâncias colegiadas da SESAB/SUVISA

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

5. Consolidar e analisar dados e informações epidemiológicas relacionados

às doenças imunopreveníveis sob vigilância, em âmbito estadual.

6. Participar da elaboração do perfil epidemiológico ou da análise da

situação de saúde do estado da Bahia, ou de territórios específicos;

contribuindo com informações e análises relativas às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, considerando a distribuição dos

municípios e regiões de saúde.

7. Analisar dados de interesse da vigilância das doenças imunopreveníveis,

disponibilizados nos sistemas de informação em saúde, a exemplo do

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação

Hospitalar (SIH), Sistema de Informação de Agravos de Notificação

(SINAN), Sistema de Informação do Programa de Imunização (SI-PNI),

Sistema de Informação Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de

Informação da Atenção Básica (SIAB), dentre outros.

8. Acompanhar e monitorar os sistemas de informação de interesse da

vigilância das doenças imunopreveníveis, encaminhando ou

117

acompanhando o envio de banco de dados à esfera nacional, quando for

o caso, conforme regulamentado.

9. Efetuar a crítica de dados em sistemas de informação de interesse para

a vigilância de algumas doenças imunopreveníveis, retroalimentando

aos responsáveis pela alimentação dos dados para, quando for o caso,

providenciar a correção e o reenvio, conforme normatização técnica.

10. Acompanhar o fluxo de envio de dados relativos às notificações

semanais de algumas doenças imunopreveníveis sob vigilância,

conforme normatização técnica, e avaliar a qualidade e validade desses

dados, retroalimentando as Dires e municípios para desencadeamento

de ações de busca ativa junto aos municípios silenciosos ou com

notificação negativa contínua.

11. Analisar e avaliar fichas de investigação de algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância, de acordo com a normatização técnica.

12. Acompanhar a investigação de casos e de surtos de algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância, de acordo com a normatização técnica;

em articulação com a CEI, CEVESP, LACEN, Vigilância Sanitária,

Atenção Básica, entre outras áreas afins.

13. Monitorar e avaliar o fluxo de amostras para diagnóstico laboratorial das

doenças imunopreveníveis sob vigilância, quando for o caso, de acordo

com a normatização técnica.

14. Monitorar e, quando for o caso, orientar o encerramento de casos das

doenças imunopreveníveis sob vigilância, de acordo com a

normatização técnica.

15. Participar da vigilância de eventos adversos pós-vacinação (EAPV)

relacionados às vacinas utilizadas no âmbito do Programa Nacional de

Imunizações (PNI), em articulação com a Coordenação Estadual de

Imunizações (CEI).

16. Articular com o Laboratório Central do Estado da Bahia (LACEN), tendo

em vista o monitoramento de casos e surtos de doenças específicas sob

vigilância, de responsabilidade da Coordenação de Vigilância

Epidemiológica de Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), cuja

investigação tem dependência direta do diagnóstico laboratorial,

118

monitorando e avaliando o fluxo de amostras até a obtenção do

resultado, de acordo com a normatização técnica.

17. Monitorar e avaliar o fluxo de amostras para diagnóstico laboratorial das

doenças imunopreveníveis sob vigilância, quando for o caso, de acordo

com a normatização técnica.

18. Participar do monitoramento, avaliação e, também, da notificação da

ocorrência de situações/eventos inusitados e emergências de saúde

pública relacionados às doenças imunopreveníveis sob vigilância, em

articulação com a Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica

das Emergências em Saúde Pública (CEVESP), adotando medidas

específicas, conforme normatização técnica.

19. Retroalimentar a diferentes fontes, em âmbito estadual, informações

epidemiológicas de algumas doenças imunopreveníveis sob vigilância.

20. Informar e orientar o público (interno e externo) de forma presencial ou

por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que compete às

questões relacionadas vigilância de algumas doenças imunopreveníveis

sob vigilância.

21. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) na rotina e em datas

temáticas e situações emergenciais relativas à vigilância de algumas

doenças imunopreveníveis sob vigilância, em articulação com a área de

comunicação social da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

22. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico etc.) relativa a algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância, oriunda das Diretorias Regionais

(DIRES), dos municípios, bem como de gestores e autoridades do

executivo, do legislativo e do judiciário, nas três esferas de governo,

inclusive órgãos de controle e auditoria internos e externos, a partir de

solicitação documentada, obedecendo ao regimento interno da DIVEP.

NORMATIZAÇÃO

23. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de normas,

procedimentos, protocolos e diretrizes terapêuticas relativas a algumas

doenças imunopreveníveis sob vigilância, considerando transformações

observadas no cenário epidemiológico nacional.

119

24. Participar pela esfera estadual da definição de normas, procedimentos,

protocolos e diretrizes terapêuticas relacionadas às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, em função de transformações

observadas no cenário epidemiológico local, em articulação com a

Coordenação Estadual de Imunizações (CEI).

25. Divulgar normas, procedimentos, medidas de prevenção e controle

relacionados algumas doenças imunopreveníveis sob vigilância,

conforme diretrizes, orientações e recomendações estabelecidas pela

esfera nacional e/ou estadual, em articulação com a Coordenação

Estadual de Imunizações (CEI).

26. Efetuar adequações, às peculiaridades e particularidades do estado e

dos municípios, de normas, procedimentos e recomendações técnicas e

operacionais relacionadas a algumas doenças imunopreveníveis sob

vigilância, em articulação com a Coordenação Estadual de Imunizações

(CEI) especialmente no tocante a calendários e estratégias de

vacinação.

27. Indicar a adoção de medidas de vigilância de algumas doenças

imunopreveníveis, especialmente em articulação com a Coordenação

Estadual de Imunizações (CEI), de acordo com a normatização técnica.

28. Estabelecer, em conjunto com a Coordenação Estadual de Imunizações

(CEI), bases técnicas, científicas e operacionais para, em âmbito

estadual, adotar mudanças e/ou introduzir novas vacinas nos

calendários oficiais de vacinação, considerando a situação

epidemiológica local, articulando a coordenação nacional de vigilância

das doenças imunopreveníveis e do Programa Nacional de Imunizações

(PNI).

29. Recomendar, em conjunto com a Coordenação Estadual de Imunizações

(CEI), a adoção de medidas específicas voltadas à vigilância de algumas

doenças imunopreveníveis, considerando diretrizes nacionais e

estaduais, de acordo com a normatização técnica.

30. Orientar e/ou disseminar orientações relativas ao manejo clínico de

pacientes de algumas doenças específicas sob vigilância, de

responsabilidade da Coordenação de Vigilância Epidemiológica de

120

Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), quando houver indicação, de

acordo com a normatização técnica e em articulação com a área de

atenção à saúde na Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

APOIO TÉCNICO E AÇÃO SUPLETIVA E COMPLEMENTAR

31. Recomendar a realização ou, dependendo da situação, realizar

diretamente a busca ativa de casos de algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância, de acordo com a normatização técnica.

32. Apoiar e/ou participar da realização de inquéritos e outros estudos

relativos à vigilância de algumas doenças imunopreveníveis, em

articulação com áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem

como com a esfera federal e municipal, quando pertinente.

33. Apoiar tecnicamente os responsáveis pela vigilância epidemiológica nas

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), tendo em vista o exercício das

atividades de vigilância de algumas doenças imunopreveníveis, inclusive

no tocante ao apoio aos municípios pelas regionais.

34. Participar com as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), do apoio matricial e institucional às Regionais.

35. Apoiar tecnicamente os municípios, tendo em vista o exercício das

funções relativas à prevenção e controle das doenças imunopreveníveis

sob vigilância, de acordo com a normatização técnica e legal.

36. Monitorar, supervisionar e acompanhar estratégias e atividades

implantadas e implementadas pelas Secretarias Municipais de Saúde e

outras instituições e organizações, voltadas à vigilância e prevenção de

algumas das doenças imunopreveníveis.

37. Apoiar a execução de medidas indicadas para a vigilância e prevenção

de algumas doenças imunopreveníveis, de acordo com a normatização

técnica e legal, em articulação com as Diretorias Regionais de Saúde

(DIRES) e com os municípios, quando pertinente.

38. Apoiar tecnicamente os núcleos hospitalares de vigilância

epidemiológica, especialmente no tocante à vigilância de situações de

exposição a algumas doenças imunopreveníveis sob vigilância,

articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), bem como

a esfera federal e municipal, quando pertinente.

121

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

39. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo implantação e

implementação dos instrumentos de gestão (Plano de Saúde,

Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), no tocante à prevenção e controle das doenças

imunopreveníveis sob vigilância.

40. Participar do processo permanente de planejamento participativo e

integrado no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP),

com base no levantamento e análise sistemática de problemas e

necessidades relacionados à vigilância de algumas doenças

imunopreveníveis, de modo a orientar o desenvolvimento de ações

voltadas à superação das questões identificadas.

41. Participar do processo de planejamento no nível regional, subsidiando

definições de responsabilidade, quanto a atuação das Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) junto aos municípios, relacionadas à

vigilância de doenças imunopreveníveis, de acordo com as diretrizes da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

42. Participar do processo de definição da programação e execução

orçamentária e financeira, tendo em vista, especialmente, a

disponibilização de recursos para o desenvolvimento das atividades

voltadas à vigilância e prevenção de algumas doenças imunopreveníveis

sob vigilância.

43. Acompanhar, junto à Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento (COPLAM) e à Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), o controle de recursos financeiros (orçamento, gastos etc.),

tendo em vista o desenvolvimento das atividades voltadas à vigilância e

prevenção de algumas doenças imunopreveníveis.

122

44. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), no processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante à Vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis.

45. Definir, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento, Avaliação

e Monitoramento (COPLAM), metas e indicadores de monitoramento e

avaliação relacionados a algumas doenças imunopreveníveis sob

vigilância, mediante processo de discussão articulado com as Diretorias

Regionais de Saúde (DIRES) e os municípios.

46. Participar, sob a coordenação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de pactuação com

os municípios, no tocante aos indicadores relacionados a algumas

doenças imunopreveníveis sob vigilância, em articulação com as

Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), conforme estabelecido no

âmbito da Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA)

e da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

47. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o desempenho dos indicadores

de monitoramento e avaliação relacionados a algumas doenças

imunopreveníveis sob vigilância.

48. Acompanhar resultados de estratégias de intervenção voltadas à

prevenção e controle das doenças imunopreveníveis sob vigilância,

quando indicado, em articulação com as Diretorias Regionais de Saúde

(DIRES) e municípios.

49. Acompanhar e avaliar a situação das doenças imunopreveníveis sob

vigilância, cotejando com os resultados das coberturas de vacinação, em

articulação com a Coordenação Estadual de Imunizações (CEI),

recomendando as medidas de intervenção requeridas.

50. Participar, junto à Coordenação Estadual de Imunizações (CEI) da

avaliação de estratégias de vacinação (rotina, campanha, intensificação,

123

bloqueio), envolvendo as Diretorias Regionais e os municípios, quando

for o caso, orientando a adoção de medidas de intervenção requeridas.

51. Participar, junto à Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), da

avaliação das coberturas de vacinação em âmbito estadual,

considerando diferentes recortes territoriais, como regiões,

microrregiões, municípios dentre outros, abrangendo, inclusive, a

avaliação da homogeneidade entre esses recortes, contribuindo na

proposição de medidas de intervenção.

52. Coordenar e, em determinados casos, participar da aplicação da

metodologia de vigilância das coberturas de vacinação, conforme

orientado pela Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), envolvendo

as Diretorias Regionais (DIRES) e os municípios, tendo em vista a

identificação de situações de baixa cobertura e de bolsões de

suscetíveis, contribuindo na proposição de medidas de intervenção.

53. Monitorar e avaliar o alcance de objetivos e metas definidos em planos e

projetos relativos às doenças imunopreveníveis sob vigilância.

54. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse da

Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI), participando e cooperando para a

efetivação de metas, execução dos recursos, apresentação de

prestação de contas, solicitação de aditivos, quando necessário, e

encerramento.

ARTICULAÇÃO

55. Articular ações com as áreas de vigilância em saúde ambiental,

vigilância sanitária, atenção à saúde do trabalhador, bem como com as

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP)

e outras áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), tais como a

atenção básica, a média e a alta complexidade, no tocante à prevenção

e controle das doenças imunopreveníveis sob vigilância.

56. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações voltadas à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis.

124

57. Articular com organizações e instituições governamentais e não

governamentais a integração de esforços, iniciativas e objetivos no

tocante à vigilância e prevenção de algumas doenças imunopreveníveis.

58. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados pela Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) ou por outras áreas da Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), garantindo a inserção das questões

relacionadas à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis.

59. Participar de comissões e comitês técnicos coordenados por outras

instituições governamentais ou por organizações não governamentais,

garantindo a inserção das questões relacionadas à vigilância e

prevenção de algumas doenças imunopreveníveis.

60. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos voltados

ao tratamento específico de questões relacionadas à vigilância e

prevenção de algumas doenças imunopreveníveis, articulando a

participação das demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Superintendência de Vigilância e

Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia

(SESAB), bem como de organizações e instituições governamentais e

não governamentais.

EDUCAÇÃO PERMANENTE

61. Propor, promover e/ou participar de processos de educação permanente

relacionados à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, no exercício de diferentes funções, incluindo a

atuação como instrutor/facilitador, em articulação com Núcleo de Gestão

do Trabalho e Educação na Saúde (NUGTES) afins à temática.

62. Identificar demandas e necessidades de estudos e pesquisas no âmbito

da vigilância e prevenção de algumas doenças imunopreveníveis,

articulando, com o Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

(NUGTES), universidades e instituições financiadoras e executoras.

63. Promover, participar e/ou orientar a realização de atividades de

educação, informação e comunicação relacionadas à vigilância e

125

prevenção de algumas doenças imunopreveníveis, articulando áreas da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

64. Participar, orientar e ou elaborar, a elaboração de materiais de natureza

técnica e científica relacionados à vigilância e prevenção de algumas

das doenças imunopreveníveis (manual, informe, boletim, nota técnica,

apresentações/slides, protocolo clínico, diretrizes terapêuticas etc.), de

acordo com a normatização técnica e articulando áreas da Secretaria de

Saúde da Bahia (SESAB).

65. Participar e/ou orientar a produção de campanhas publicitárias e

materiais educativos (cartaz, cartilha, folders etc.) relacionados à

vigilância e prevenção de algumas doenças imunopreveníveis,

articulando áreas da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB),

especialmente a área de comunicação social.

66. Participar de diferentes eventos técnicos e científicos sobre temas

relacionados à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, fomentando especialmente a atuação de integrantes

da equipe técnica na condição de expositor ou para apresentação de

trabalhos, bem como articulando as Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

67. Fomentar produção de trabalhos de natureza técnica e científica sobre

temas relacionados à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, articulando a participação de integrantes da equipe

técnica da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica das

Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), autores desses trabalhos, em

eventos específicos em âmbito nacional, considerando normativas

internas à Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

68. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à vigilância e a prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, articulando as Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e áreas da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB) afins à temática.

69. Elaborar em articulação com Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação

na Saúde (NUGTES) e com o setor específico da Coordenação de

126

Suporte Operacional (CSO), instrumental de avaliação de reuniões,

seminários, encontros e outros eventos relacionados às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, acompanhando essa avaliação e seus

resultados para correção de inadequações identificadas.

70. Organizar o arquivo de documentos relacionados às doenças

imunopreveníveis sob vigilância, garantindo a manutenção da memória

institucional da Diretoria de Vigilância Epidemiológica.

71. Realizar preceptoria a estágio curricular e extra-curricular, no âmbito de

atuação da área técnica de vigilância das doenças imunopreveníveis,

desenvolvendo instrução para o desenvolvimento de produtos de estágio

e trabalhos científicos, contando com o suporte pedagógico dos

instrutores/professores das referidas disciplinas; em articulação com o

Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (NUGTES) para

questões de organização dos processos de trabalho e controle de

freqüência; em atendimento às diretrizes que regem a cooperação

técnica da DIVEP às Universidades e demais Instituições de Ensino e

Pesquisa.

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

72. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR), para atender a necessidades e demandas relativas ao

funcionamento da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica

das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), bem como para fazer frente

às atividades de vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, de responsabilidade da esfera estadual,

acompanhando, junto aos diferentes setores da Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento do processo de

aquisição/contratação até sua conclusão.

73. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, materiais, insumos e equipamentos adquiridos, bem como

serviços contratados, para atender necessidades e demandas relativas

ao funcionamento da própria Coordenação de Vigilância Epidemiológica

das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI), bem como para fazer frente

127

às atividades voltadas à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, atendendo à solicitação da Coordenação de Suporte

Operacional (CSO).

74. Analisar solicitações de materiais, insumos estratégicos e equipamentos

para fazer frente às atividades voltadas à vigilância e prevenção de

algumas doenças imunopreveníveis, oriundas das Diretorias Regionais

de Saúde (DIRES) ou dos municípios, conforme o caso, e liberar a

distribuição, acompanhando o monitoramento de estoques, quando

indicado, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) e com a área de assistência farmacêutica da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), quando pertinente.

75. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais de responsabilidade dessa Coordenação, conforme

periodicidade indicada pela CSO.

76. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados à vigilância e prevenção de

algumas doenças imunopreveníveis, acompanhando também a

comunicação sobre as ocorrências às instâncias pertinentes, bem como

a apuração de responsabilidades e o encaminhamento das medidas

preconizadas, quando necessário.

77. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços contratados

relacionados à vigilância e prevenção de algumas doenças

imunopreveníveis, especialmente quanto ao cumprimento das cláusulas

contratuais, acompanhando também a comunicação sobre as

ocorrências às instâncias pertinentes, bem como a apuração de

responsabilidades e o encaminhamento de medidas pertinentes, quando

necessário.

78. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores da Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) e

128

colaboradores eventuais, atendendo à necessidade de deslocamentos,

tendo em vista o desenvolvimento das atividades relacionadas à

vigilância e prevenção de algumas doenças imunopreveníveis,

garantindo também a prestação de contas e o envio de relatórios, dentro

dos prazos normatizados.

79. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade da própria

Coordenação de Vigilância Epidemiológica das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI), dentro dos prazos e orientações

específicas, conforme normatizado em Resolução Interna, considerando

as situações de excepcionalidades quando do enfrentamento das

emergências em saúde pública, entre outras situações excepcionais.

80. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) problemas e dificuldades relativas à administração predial,

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc., considerando a

interferência dessas questões no andamento das atividades da própria

Coordenação de Vigilância Epidemiológica das Doenças

Imunopreveníveis (COVEDI).

81. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) as necessidades de suporte de informática, incluindo o conserto,

manutenção e modernização dos equipamentos de informática, de modo

a garantir o desenvolvimento das atividades da própria Coordenação de

Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI).

82. Elaborar e digitar ofícios e outros tipos de correspondências de acordo

com modelo padrão da SESAB/DIVEP, para atender as demandas de

encaminhamentos por parte da própria Coordenação de Vigilância

Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis (COVEDI) aos demais

setores internamente à Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

129

Núcleo de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde NUGTES

Competências e Atribuições

GERAIS

1. Coordenar ações relacionadas à gestão de pessoas, no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), articulando diretrizes e

determinações da gestão, de acordo com a área específica na

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e na

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

2. Assessorar tecnicamente o gestor da DIVEP, quando necessário, no

tocante às questões relacionadas à gestão de pessoas.

3. Acompanhar o desenvolvimento da Rede de Observatórios de Recursos

Humanos em Saúde, coordenada pelo Ministério da Saúde, identificando

as possibilidades de articulação, considerando as necessidades e

demandas no tocante à vigilância epidemiológica.

4. Compor o Colegiado de Gestão da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica.

5. Participar de instâncias colegiadas da SESAB/SUVISA

INFORMAÇÃO E ANÁLISE

6. Consolidar e analisar dados e informações relacionadas à formação e

desenvolvimento profissional no tocante à vigilância epidemiológica e ao

interesse das Coordenações e da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), a exemplo da oferta de oportunidades de formação,

aperfeiçoamento, atualização etc.

7. Criar e manter banco de dados relativos à qualificação profissional e às

necessidades de aperfeiçoamento dos profissionais que integram a

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

8. Criar e manter banco de dados de egressos de processos de

qualificação promovidos pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

130

9. Informar e orientar o público (interno e externo, de forma presencial ou

por telefone, internet ou outros meios, atendendo no que compete às

questões relacionadas à gestão de pessoas no âmbito da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

10. Atender à demanda da mídia (TV, rádio e jornal) no tocante a questões

relacionadas à gestão de pessoas, no âmbito da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), em articulação com a área de comunicação

social da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB).

11. Atender à demanda por informação (dados, esclarecimentos,

justificativas, parecer técnico etc.) relativa à gestão de pessoas no

âmbito da vigilância epidemiológica; oriunda das Diretorias Regionais de

Saúde (DIRES), dos municípios, bem como de gestores e autoridades

do executivo, do legislativo e do judiciário, nas três esferas de governo,

inclusive órgãos de controle e auditoria internos e externos.

NORMATIZAÇÃO

12. Participar do processo de ordenação da formação de recursos humanos

na área da saúde, em articulação com a área específica na Secretaria

de Saúde da Bahia (SESAB), contribuindo no tocante aos recursos

humanos em vigilância epidemiológica, a partir da identificação de

necessidades e demandas junto às demais Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

13. Participar da elaboração e proposição de políticas de formação e

desenvolvimento profissional para a área da saúde no âmbito da

Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), contribuindo no tocante à

vigilância epidemiológica, de modo a garantir as especificidades e

interesses junto às demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

14. Participar do Núcleo de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde da

Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (NUGTES/SUVISA),

contribuindo com as questões de interesse da vigilância epidemiológica,

de acordo com demandas e necessidades identificadas junto às demais

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

131

15. Participar, a convite da esfera nacional, da definição de políticas,

diretrizes, projetos específicos e propostas relacionadas à gestão de

pessoas, contribuindo no tocante às questões de interesse da vigilância

epidemiológica, identificadas junto às demais Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

16. Participar da definição, pela esfera estadual, de políticas, diretrizes,

projetos específicos e propostas relacionadas à gestão de pessoas,

contribuindo no tocante às questões de interesse da vigilância

epidemiológica, considerando demandas e necessidades específicas do

Estado, identificadas junto às demais Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

17. Acompanhar a execução das políticas de formação e desenvolvimento

profissional para a área da saúde no âmbito da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), no tocante à formação e desenvolvimento profissional

para a vigilância epidemiológica, considerando demandas específicas

identificadas junto às demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

18. Promover processos de acolhimento de servidores novos ou em

processos de readaptação/reintegração

19. Gerir a vida funcional dos trabalhadores da Diretoria de Vigilância

epidemiológica (DIVEP)

20. Orientar os trabalhadores da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) em relação aos processos de gestão de pessoas e

aposentadoria.

21. Efetuar e/ou participar de adequações, às peculiaridades e

particularidades do estado e dos municípios, de propostas de formação,

aperfeiçoamento e atualização de profissionais, especialmente as de

interesse direto da vigilância epidemiológica, em articulação com as

Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

22. Mapear competências individuais e funcionais e dimensionar a força de

trabalho dos recursos humanos da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

132

23. Identificar, junto às Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), necessidades de qualificação e

aperfeiçoamento dos profissionais que integram essas áreas.

24. Participar da proposição e realização de processos de educação

permanente, de responsabilidade das Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP), acompanhando a avaliação dos

mesmos e a proposição de adequações e ajustes quando pertinente, em

articulação com área específica da Coordenação de Suporte

Operacional (CSO).

25. Produzir trabalhos de natureza técnica e científica sobre temas

relacionados à gestão de pessoas, articulando a participação de

integrantes da equipe técnica do próprio Núcleo de Gestão do Trabalho

e Educação na Saúde (NUGTES) e de outras Coordenações da

Diretoria, autores desses trabalhos, em eventos específicos em âmbito

nacional, considerando normativas internas à Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), definidas em Resolução Interna.

INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO

26. Participar das reuniões da Comissão Estadual de Integração Ensino-

Serviço, contribuindo com as questões de interesse da vigilância

epidemiológica, de acordo com demandas e necessidades identificadas

junto às demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

27. Articular as demandas relativas à integração ensino-serviço, como

visitas técnicas e campo de prática de ensino, coordenando esse

processo junto às demais Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), de maneira a contribuir para a construção e a

sistematização da prática profissional, envolvendo especialmente o

campo de atuação da vigilância epidemiológica na esfera estadual do

Sistema Único de Saúde (SUS).

28. Participar junto à Escola Estadual de Saúde Pública do processo de

seleção para a realização de estágio não-obrigatório, articulando

133

necessidades e interesses das Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

29. Coordenar e acompanhar os estágios obrigatórios e não obrigatórios,

articulando necessidades e interesses das Coordenações da Diretoria

de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

30. Promover a participação em Congressos, na área de vigilância

epidemiológica, dos profissionais de vigilância em saúde.

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

31. Acompanhar processos que envolvam questões relativas à força de

trabalho, no âmbito da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), a

exemplo da avaliação de desempenho, iniciativas de desprecarização do

trabalho, mesa de negociação, definição de planos de cargos, carreiras

e salários, dentre outros, contribuindo e garantindo aspectos de

interesse da vigilância epidemiológica ou que atendam a necessidades

específicas das Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

32. Participar, sob a orientação da Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), do processo de implantação e

implementação dos instrumentos de gestão (Plano de Saúde,

Programação Anual de Saúde e Relatório de Gestão) no âmbito da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e da Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), no tocante à gestão de pessoas, considerando

demandas das Coordenações da Diretoria.

33. Elaborar a programação anual de atividades do NUGTES, monitorando o

alcance de objetivos e metas definidos na programação, com o apoio da

Coordenação de Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM).

34. Participar, com o apoio da Coordenação de Planejamento, Avaliação e

Monitoramento e (COPLAM), do processo de integração das ações com

as demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP) de modo a contribuir para o alcance das metas pactuadas.

35. Definir, em articulação com a Coordenação de Planejamento, Avaliação

e Monitoramento e (COPLAM), metas e indicadores de monitoramento e

134

avaliação relacionados à gestão de pessoas, mediante processo de

discussão articulado com as demais Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

36. Participar e contribuir, em articulação com a Coordenação de

Planejamento, Avaliação e Monitoramento (COPLAM), no processo de

planejamento e avaliação, bem como da elaboração de relatórios

parciais e anuais no âmbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP), no tocante às atividades específicas do NUGTES.

37. Acompanhar, em articulação com a Coordenação de Planejamento,

Avaliação e Monitoramento (COPLAM), o desempenho dos indicadores

de monitoramento e avaliação relacionados à gestão de pessoas.

38. Acompanhar, monitorar e avaliar projetos de interesse de gestão de

pessoas, verificando o alcance de objetivos e metas e articulando as

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

39. Acompanhar, em articulação com setor específico na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de convênios de interesse do

NUGTES, cooperando, no que lhe compete, para a execução de metas

e recursos, apresentação de prestação de contas, solicitação de

aditivos, quando necessário, e encerramento.

ARTICULAÇÃO

40. Articular ações com áreas específicas que tratam da gestão de pessoas,

no âmbito da Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde

(SUVISA) e da Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB); tendo em vista a

integração de esforços, iniciativas e objetivos que atendam às

demandas e necessidades da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

41. Articular com a Escola de Estadual de Saúde Pública e com a Escola de

Formação Técnica Jorge Novis a realização de cursos destinados a

atender demandas e necessidades dos profissionais da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

42. Coordenar o processo de articulação com universidades e instituições

financiadoras e executoras, tendo em vista o atendimento a demandas e

135

necessidades de estudos e pesquisas identificadas junto às

Coordenações e da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

43. Articular, no âmbito da política de promoção da saúde no Estado da

Bahia, ações de interesse para a gestão de pessoas.

44. Participar, em articulação com a área específica na Superintendência de

Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA) e na Secretaria de Saúde da

Bahia (SESAB), de fóruns de discussão relacionados à formação e ao

desenvolvimento profissional; à gestão e à regulação do trabalho em

saúde, no tocante à vigilância epidemiológica, articulando necessidades

e interesses das Coordenações da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

45. Propor a criação e/ou coordenar comissões e comitês técnicos internos

voltados ao tratamento específico de questões relacionadas à gestão de

pessoas, articulando a participação das Coordenações da Diretoria de

Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

46. Coordenar reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à gestão de pessoas, articulando as Coordenações da

Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP).

47. Construir e acompanhar a agenda de eventos da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP), em articulação com a área de eventos na

Coordenação de Suporte Operacional (CSO) e em conformidade com as

demandas das Coordenações da Diretoria.

48. Participar, em articulação com a área de eventos na Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), da elaboração de instrumentos de

avaliação de reuniões, seminários, encontros e outros eventos

relacionados à gestão de pessoas, acompanhando essa avaliação e a

sistematização de seus resultados para correção de inadequações

identificadas.

APOIO ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL E LOGÍSTICA

49. Solicitar a aquisição de materiais, insumos estratégicos e equipamentos,

bem como a contratação de serviços, mediante elaboração de Termo de

Referência (TR); para atender a necessidades e demandas relativas ao

136

funcionamento do Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

(NUGTES), bem como das ações voltadas à gestão de pessoas,

acompanhando, junto aos diferentes setores da Coordenação de

Suporte Operacional (CSO), o andamento de processos de

aquisição/contratação até sua conclusão.

50. Fiscalizar e aprovar, conforme estipulado no Termo de Referência (TR)

específico, o recebimento de materiais, insumos e equipamentos

adquiridos, bem como serviços contratados para atender necessidades

e demandas relativas à gestão de pessoas, atendendo à solicitação da

Coordenação de Suporte Operacional (CSO) para

fiscalização/aprovação, dentro do prazo estipulado por Resolução

Interna.

51. Solicitar do setor específico na Coordenação de suporte Operacional

(CSO) apoio e suporte a organização, execução e avaliação de reuniões

seminários e outros eventos relacionados à gestão de pessoas

fornecendo informações sobre diferentes itens necessários à efetivação

do solicitado (número de participantes, emissão de convite e

certificados, registro de freqüência, disposição do público [cadeiras fixas

ou móveis, grupos e subgrupos], exposições com projeção, gravação em

áudio e vídeo, tradução simultânea, uso de som, reprodução de

documentos, materiais básico de ensino, refeições e lanches, água,

café, entre outros).

52. Participar, junto ao setor específico na CSO, dos inventários de bens e

materiais, de responsabilidade desse Núcleo, conforme periodicidade

indicada pela CSO.

53. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), a ocorrência de perdas, danos e desvios de

materiais/equipamentos relacionados à gestão de pessoas,

acompanhando também a comunicação sobre as ocorrências às

instâncias pertinentes, bem como a apuração de responsabilidades e o

encaminhamento de medidas pertinentes, quando necessário.

54. Acompanhar, junto ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO), o processo de fiscalização de serviços contratados

137

relacionados à gestão de pessoas, especialmente quanto ao

cumprimento das cláusulas contratuais, acompanhando também a

comunicação das ocorrências às instâncias pertinentes, bem como a

apuração de responsabilidades e o encaminhamento de medidas

pertinentes, quando necessário.

55. Encaminhar ao setor específico na Coordenação de Suporte

Operacional (CSO) solicitação para a emissão de passagens e

concessão de diárias para servidores do Núcleo de Gestão do Trabalho

e Educação na Saúde (NUGTES) e colaboradores eventuais, atendendo

à necessidade de deslocamentos, tendo em vista o desenvolvimento das

atividades relacionadas à gestão de pessoas, garantindo também a

prestação de contas e o envio de relatórios, dentro dos prazos e

respeitando o normatizado em Resolução Interna.

56. Solicitar do setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) o atendimento à necessidade de veículo para transporte de

servidores, colaboradores eventuais e convidados, tendo em vista o

desenvolvimento das atividades de responsabilidade do Núcleo de

Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (NUGTES), considerando

prazos e orientações específicas.

57. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO) problemas e dificuldades relativas à administração predial,

telefonia, higiene, limpeza, segurança patrimonial etc., considerando a

interferência dessas questões no andamento das atividades do Núcleo.

58. Demandar ao setor específico na Coordenação de Suporte Operacional

(CSO), suporte de informática incluindo as necessidades de conserto,

manutenção e modernização dos equipamentos de informática, de modo

a garantir o desenvolvimento das atividades do Núcleo.

59. Elaborar comunicação interna (CI), ofícios e outros tipos de

correspondências, de acordo com modelo padrão da SESAB, para

atender as demandas de encaminhamentos por parte do Núcleo às

demais Coordenações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP).

138

60. Organizar o arquivo de documentos relacionados à gestão de pessoas,

bem como daqueles de interesse do próprio Núcleo garantindo a

manutenção da memória institucional da Diretoria de Vigilância

Epidemiológica (DIVEP).

Entendendo a gestão

Os princípios básicos da administração pública estão consubstanciados em

quatro regras de observância permanente e obrigatória para o bom

administrador: legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade

(Constituição Federal de 1988).

A legalidade, como princípio de administração (CF, art. 37, caput), significa

que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos

mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode

afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a

responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso.

A moralidade administrativa constitui pressuposto de validade de todo ato da

Administração Pública (CF, art. 37, caput). Não se trata da moral comum, mas

sim de uma moral jurídica, entendida como "o conjunto de regras de conduta

tiradas da disciplina interior da Administração". A moral administrativa é

imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da

instituição a que serve e a finalidade de sua ação: o bem comum.

O princípio da impessoalidade, referido na (CF art. 37, caput), nada mais é

que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe ao administrador público

que só pratique o ato para o seu fim legal. Publicidade é a divulgação oficial

do ato para conhecimento público e início de seus efeitos externos.

139

Poderes e deveres do administrador público são os encargos dos gestores da

coisa pública que, investidos de competência decisória, passam a ser

autoridades, com poderes e deveres específicos do cargo ou da função e,

consequentemente, com responsabilidades próprias de suas atribuições. O

dever de eficiência é o que se impõe a todo agente público ao realizar suas

atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional, enquanto o dever

de probidade está constitucionalmente integrado na conduta do administrador

público como elemento necessário à legitimidade de seus atos.

O poder administrativo é concedido à autoridade pública, entretanto, tem

limites bem delineados e forma legal de utilização. O abuso do poder ocorre

quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, ultrapassa os

limites de suas atribuições ou se desvia das finalidades administrativas.

140

Principais marcos normativos

O gestor da área da saúde pública, como de qualquer outra área, tem o dever

de conhecer a legislação pertinente à sua esfera de atuação. Não obstante, é

imensa a quantidade e velocidade com que são editadas novos documentos

(leis, decretos, portarias, resoluções etc.) que obrigam a quem está na

administração pública a acompanhar, para que o seu exercício atenda aos

princípios legais. Sem pretender esgotar esse assunto, destacam-se algumas

de uso mais imediato e constante no dia a dia do diretor de vigilância

epidemiológica.

Leis

o Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

o Lei 4.320 de 17 de março de 1964 - Estatui normas gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da

União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

o Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para

a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o

funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

o Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990 - Dispõe sobre a participação da

comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as

transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da

saúde e dá outras providências.

o Lei 6.677, de 26 de setembro de 1994. Dispõe sobre o Estatuto dos

Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das

Fundações Públicas Estaduais.

o Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar no 101, de 4 de

maio de 2000 - Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

141

o Lei 9.433 - Dispõe sobre as licitações e contratos administrativos

pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações no âmbito

dos Poderes do Estado da Bahia e dá outras providências.

o Lei Complementar 141, de 13 de janeiro de 2012 - Regulamenta o § 3º

do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores

mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito

Federal e Municípios em ações e serviços de saúde; estabelece os

critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as

normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde

nas três esferas de governo; revoga dispositivos das Leis 8.080, de 19

de setembro de 1990 e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras

providências.

Algumas leis que se renovam a cada gestão do governador e, por isso, devem

ser acompanhadas a cada mudança de governo, pelos novos gestores que

ocupam os diferentes níveis hierárquicos do SUS, a saber: PPA; LOA e LDO.

o Lei 12.504, de 29 de dezembro de 2011 - Institui o Plano Plurianual -

PPA do Estado da Bahia para o quadriênio 2012-2015.

o Lei 12.935 (LOA), de 31 de janeiro de 2014. Estima a Receita e fixa a

Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2014 (LOA).

o Lei 13.190 (LDO), de 11 de julho de 2014. Dispõe sobre as diretrizes

orçamentárias para o exercício de 2015, e dá outras providências.

Decretos

o Decreto 7.508, de 28 de junho de 2011 - Regulamenta a Lei 8.080, de

19 de setembro de 1990 para dispor sobre a organização do Sistema

Único de Saúde (SUS), o planejamento da saúde, a assistência à saúde

e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

Portarias

o Portaria 204, de 29 de janeiro de 2007 – Regulamenta o financiamento

e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de

142

saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo

monitoramento e controle.

o Portaria 837, de 23 de abril de 2009 – Altera e acrescenta dispositivos à

Portaria nº 204 GM, de 29 de janeiro de 2007, para inserir o Bloco de

Investimentos na Rede de Serviços de Saúde na composição dos blocos

de financiamento relativos à transferência de recursos federais para as

ações e os serviços de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde –

SUS.

o Portaria 1.378, de 9 de julho de 2013 - Regulamenta as

responsabilidades e estabelece diretrizes para execução e

financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados,

Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância

em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância sanitária.

o Portaria 1.596, de 2 de agosto de 2013 – Define os valores do Piso Fixo

de Vigilância em Saúde do Componente de Vigilância em Saúde do

Bloco de Vigilância em Saúde e dá outras providências.

o Portaria 1.708, de 16 de agosto de 2013 – Regulamenta o Programa de

Qualificação das Ações de Vigilância em saúde (PQAVS), com a

definição de suas diretrizes, financiamento, metodologia de adesão e

critérios de avaliação dos Estados, Distrito Federal e Municípios.

o Portaria 183, de 30 de janeiro de 2014 – Regulamenta o incentivo

financeiro de custeio para implantação e manutenção de ações e

serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde, previsto no art.

18, inciso I, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a

definição dos critérios de financiamento, monitoramento e avaliação.

Resoluções

o Resolução CIB/BA nº 84, de 10/6/2011, apresenta os princípios gerais

e estabelece as ações e competências na organização, execução e

gestão das ações do Sistema Estadual de Vigilância em Saúde.

143

Outros documentos

o Plano Estadual de Saúde 2012 - 2015 - explicita os compromissos do

governo para o setor saúde, com recorte temporal de quatro anos.

o Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do

SUS. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Núcleo da Política de Humanização. 4ª edição. Brasília, 2008.

o Manual de Sindicância – Divulga informações, exemplos, conceitos,

sugestões e dúvidas freqüentes sobre o assunto Sindicância.

SESAB/SUPERH/COPAD, 2012.

144

Gestão orçamentária e financeira

Três instrumentos básicos compõem o orçamento do estado e devem basilar

todo o planejamento: Plano Plurianual (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias

(LDO); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O PPA é o Planejamento do Governo para a gestão de quatro anos, tendo

início no segundo ano do governo vigente e término no primeiro ano do

governo subsequente. Esse plano é elaborado a partir da análise de situação

do estado e traz as diretrizes, objetivos e metas do governo. O secretário então

apresenta esse documento ao Conselho Estadual de Saúde.

Dentro do PPA existe um Programa específico da saúde. Na Bahia, o programa

da saúde dentro do PPA é o Programa Bahia Saudável que estabelece

diretrizes, objetivos e metas que visam viabilizar a implementação e a gestão

das políticas públicas, orientando a definição de prioridades.

A LDO estabelece metas e prioridades, altera a legislação tributária e

estabelece a política de aplicação dos recursos. Cabe a LDO, anualmente,

enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o ano

subsequente. Também orienta a elaboração da Lei orçamentária Anual (LOA).

Essa Lei é anual e deve ser aprovada até 15 de abril.

A LOA é quem discrimina os recursos orçamentários (receitas e despesas).

O projeto de lei orçamentária anual deve ser elaborado de forma compatível

com o plano plurianual (PPA). Tem periodicidade anual devendo ser aprovada

até 31 de agosto de cada ano.

Publicada a LOA e observadas as normas de execução orçamentária e de

programação financeira do exercício, as unidades orçamentárias estarão em

condições de utilizar seus créditos (dotações orçamentárias), tendo em vista a

realização ou a execução da despesa.

145

Dentro da estrutura da SESAB a Diretoria de Vigilância Epidemiológica, CNPJ

05 816 630 001 52, é uma Unidade Orçamentária porque tem dotação

orçamentária própria.

A maior parte dos recursos da vigilância epidemiológica é oriunda do tesouro

federal, repassado ao estado, fundo a fundo, sendo constituído em:

o Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS);

o Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS).

O PVVS é constituído pelos seguintes incentivos financeiros específicos:

o Incentivo para implantação e manutenção de ações e serviços públicos

estratégicos de vigilância em saúde (Núcleos Hospitalares de

Epidemiologia; Serviço de Verificação de Óbito; Registro de Câncer de

Base Populacional; Apoio de laboratório para monitoramento da

resistência a inseticidas de populações de “Aedes aegypti”; FINLACEN;

Vigilância Epidemiológica da Influenza; Ações do Projeto Vida no

Trânsito e Ações de Promoção da Saúde do Programa Academia da

Saúde) foi regulamentado pela Portaria 183 de 30 de janeiro de 2014.

o Incentivo às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e

hepatites virais (Qualificação das ações de Vigilância e Promoção da

Saúde às DST/AIDS e hepatites Virais; Casas de Apoio para pessoas

Vivendo com HIV/AIDS; Fórmula Infantil às crianças verticalmente

expostas ao HIV) foi regulamentado pela Portaria 3.276 de 26 de

dezembro de 2013.

o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde

(regulamentado pela Portaria 1.708, de 16 de agosto de 2013).

Esses recursos federais constituem a denominada Fonte 282. O estado, por

sua vez, deve dar como contrapartida 12% dos valores recebidos que formarão

a Fonte 130 (antiga Fonte 30). Esses recursos são alocados em atividades

orçamentárias:

o 2494 - Vigilância Epidemiológica;

146

o 2499 - Imunização;

o 6162 - Gestão do Sistema;

o 4850 - Vigilância Sanitária;

o 4852 - Vigilância Ambiental;

o 4854 - Saúde do Trabalhador;

o 4855 - Rede de Laboratórios de Saúde Pública.

Na Diretoria de Vigilância Epidemiológica as atividades orçamentárias

utilizadas são: Vigilância Epidemiológica (2494), Imunização (2499) e Gestão

do Sistema (6162), sendo esta última descentralizada para as Diretorias

Regionais de Saúde para execução de ações transversais no território.

Para cada uma dessas atividades orçamentárias existem elementos de

despesas que têm por finalidade identificar os objetos da despesa a ser

realizada:

o Elemento 14 - Diárias

o Elemento 30 - Consumo

o Elemento 33 - Locomoção (passagens)

o Elemento 35 - Consultoria

o Elemento 39 - Pessoa Jurídica

o Elemento 92 - Despesas do exercício anterior (DEA)

Para realizar a despesa pública, alguns estágios preparatórios devem ser

observados: licitação, a celebração de contratos ou convênios. Licitação é o

procedimento administrativo que tem por objetivo verificar, entre vários

fornecedores habilitados, quem oferece condições mais vantajosas para a

aquisição do bem ou serviço.

De acordo com a Lei 9.433/2005, são modalidades de licitação: i)

concorrência; ii) tomada de preço; iii) convite; iv) pregão; v) concurso; vi) leilão.

147

Concorrência - é utilizada para contratações de grande impacto econômico ou

complexidade técnica. Se faz pelo chamamento público dos interessados que

possuam os requisitos mínimos previstos no edital.

Tomada de preços - para contratações de valores intermediários. Os

interessados devem estar devidamente cadastrados e terem capacidade

técnica e operacional comprovadas.

Convite - Utilizada em contratações de menor impacto financeiro ou menor

complexidade técnica. A unidade administrativa convoca, no mínimo três

participantes, desde que estejam cadastrados na correspondente

especialidade.

Pregão - feita por meio de lances verbais, em sessão pública (pregão

presencial), ou por meio de tecnologia da informação (pregão eletrônico).

Concurso - se faz pela convocação de quaisquer interessados capacitado para

realizar trabalho técnico, científico ou artístico, conforme critérios constantes de

regulamento próprio. Não deve ser confundido com concurso público para

provimento de cargos e empregos públicos. Aqui trata-se de uma modalidade

de licitação para aquisição de serviços.

Leilão - utilizado para venda de bens móveis ou de produtos legalmente

apreendidos ou penhorados. Pode ser efetuado em sessão presencial ou

eletrônica.

O tipo de licitação diz respeito ao critério de julgamento que será utilizado

no procedimento licitatório, cuja finalidade é selecionar a proposta mais

vantajosa, a saber:

i. Menor preço;

ii. Melhor técnica;

iii. Técnica e preço;

iv. Maior lance ou oferta.

148

Realizada a licitação e divulgado o resultado, o gestor deve realizar a execução

financeira, cujos estágios correspondem a: empenho, liquidação e

pagamento.

Empenho é o ato emanado da autoridade competente que cria para o poder

público a obrigação de pagamento. É vedada a realização da despesa sem

prévio empenho e este não poderá exceder o limite dos créditos concedidos

(Lei 4.320/64).

Liquidação é o segundo estágio da despesa. Consiste na verificação do direito

adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios

do respectivo crédito (Art. 63 da Lei nº 4.320/64) com a finalidade de apurar a

origem e o objeto do pagamento, a importância a ser paga e a quem deve ser

paga. Basicamente, estão envolvidos nessa fase o recebimento do bem ou

serviço; a inspeção ou liberação; o atestado de prestação do serviço e a

autorização do pagamento.

Concessão é a fase da realização da despesa onde o Tesouro Público entrega

aos agentes pagadores os meios de pagamento para liquidar as despesas já

liquidadas.

Pagamento é a última fase da despesa. Esse estágio consiste na entrega de

recursos equivalentes à dívida líquida ao credor, mediante ordem bancária. A

emissão de ordem bancária será precedida de autorização do titular da unidade

gestora. Nesta fase o credor comparece diante do agente pagador, identifica-se

e recebe o numerário que lhe corresponde para que se extinga a obrigação.

Restos a Pagar (RP) - são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de

dezembro.

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) - é uma dotação orçamentária que

se destina a dar condições de empenhar as despesas geradas em exercícios já

encerrados, desde que o orçamento do exercício em que foram originadas

149

possuísse saldo suficiente para pagá-las e estas não tenham sido processadas

à época.

O controle sobre o uso dos recursos será dos conselhos de saúde e dos

tribunais de contas, através dos Relatórios de Gestão.

Relatório de Gestão é um instrumento que deve ser apresentado pelo

Secretário de Saúde ao Conselho Estadual de Saúde, com os resultados

alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS). O prazo

para entrega é até 30 de março do ano seguinte da execução financeira.

150

Organização do processo de trabalho: fluxos

Área técnica elabora o

Termo de Referência (TR)

EVENTOS

Coordenação

analisa e autoriza

Diretoria analisa e

autoriza

CSO conhece e inicia o

processo interno

Compras solicita pelos

menos dois orçamentos Financeiro faz a

dotação orçamentária

e

Compras providencia a

Requisição de Serviço (RS)

COPEL providencia a

licitação e comunica o

resultado ao setor de eventos

Eventos articula com

a área técnica para

vistoria do local

Compras providencia a

Autorização Prestação de

Serviço (APS)

CSO assina

Diretoria assina

Compras solicita assinatura

do fornecedor

Financeiro liquida e paga

Financeiro empenha

151

Organização do processo de trabalho: fluxos

Área técnica solicita

DIÁRIAS

Coordenação

analisa e autoriza

Diretoria analisa e

autoriza

CSO conhece e inicia o

processo interno

Diárias lança no sistema

e imprime Protocolo transforma

em processo

Diárias dá o despacho Financeiro paga

152

Organização do processo de trabalho: fluxos

Área técnica solicita

PASSAGENS AÉREAS

Coordenação

analisa e autoriza

Diretoria analisa e

autoriza

CSO conhece e inicia o

processo interno

Passagens lança no

sistema e imprime Protocolo transforma

em processo

Passagens: faz a cotação; reserva

e encaminha por email à SUVISA

SUVISA autoriza e

emite via impressa DIVEP/CSO/Diárias anexa

ao processo Financeiro paga

153

Organização do processo de trabalho: fluxos

Área técnica elabora o

Termo de Referência (TR) Coordenação

analisa e autoriza

Diretoria analisa e

autoriza

CSO conhece e inicia o

processo interno

Compras solicita pelos

menos dois orçamentos Financeiro faz a

dotação orçamentária

e

Compras providencia a

Requisição de Bens e

Serviços (RBS)

COPEL providencia a

licitação e comunica o

resultado a área técnica

CSO articula com a

área técnica para

vistoria da aquisição

local

Compras providencia a

Autorização Fornecimento

de Material (AFM)

CSO assina

Diretoria assina

Compras solicita assinatura

do fornecedor

Almoxarifado recebe e

confere

Financeiro empenha

BENS E MATERIAIS

Financeiro liquida e paga

154

155

ANEXOS

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia

Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

156

TERMO DE REFERÊNCIA

Eventos

1 Do Objeto

2 Justificativa

3 Especificações Técnicas

3.1 O serviço se constituirá conforme especificado no quadro abaixo:

DA

DO

S D

O E

VE

NT

O

Nome do Evento:

Data do Evento: Total de Participantes:

Hospedagem: Número de Pessoas Hospedadas:

Data de Entrada:

Obs:

Data de Saída:

Obs.

Número de diárias simples (nº apartamentos x nº dias de hospedagem):

Número de diárias duplas (nº apartamentos x nº dias de hospedagem):

Número de apartamentos simples (para uma pessoa):

Número de apartamentos duplos (para duas pessoas):

Almoço (nº de pessoas x nº dias = total de almoço):

Lanche (nº de pessoas x nº de dias = total de lanche):

Água: litros/dia // Café: litros/turno //Chocolate: litros/turno

Jantar (só para hóspedes) (nº de hóspedes x nº de dias = total de jantar):

Salão de convenção (capacidade de pessoas e nº de dias):

Salas de apoio (nº de salas x nº de dias = nº de aluguéis):

Flip Chart (nº de F.C. x nº de dias = nº de aluguéis):

Data Show (nº de D.S. x nº de dias = nº de alugueis):

Microfone sonorizado com fio (nº de M.C.F. x nº de dias = nº de aluguéis):

Microfone sonorizado sem fio (nº de M.S.F. x nº de dias = nº de aluguéis):

Computador (nº de micros x nº de dias = nº de aluguéis):

Impressora: Jato de tinta ( )

Laser ( )

Aluguéis (nº de impressoras x nº de dias = nº de aluguéis):

Operador de micro (nº de operadores x nº de dias = nº diárias):

Estacionamento (nº de veículos e nº de dias):

3.2 Outras cláusulas pertinentes para contratação

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia

Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

157

4 Obrigações da CONTRATANTE

5 Obrigações da CONTRATADA

5 Prazo de Vigência do Contrato

7 Fonte do Recurso

Local e data

Responsável pela elaboração do TR (Assinatura)

Coordenador (Assinatura e carimbo)

Diretor (Assinatura e carimbo)

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia

Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

158

TERMO DE REFERÊNCIA Bens de Consumo

Materiais e Equipamentos

1 Do Objeto

2 Justificativa

3 Especificações Técnicas

Item/Código Descrição UF Quantidade

3.2 Outras cláusulas pertinentes para contratação

4 Dos procedimentos e prazos de entrega do Bem

4.1 Prazo de Entrega

Quantidade Data de Entrega

4.2 Local de Entrega

4.3 Horário da Entrega

5 Obrigações da CONTRATANTE

6 Obrigações da CONTRATADA

7 Fonte do Recurso

Local e data

Responsável pela elaboração do TR (Assinatura)

Coordenador (Assinatura e carimbo)

Diretor (Assinatura e carimbo)

159

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA INFORMAÇÕES PARA O PROCESSO

Observações Complementares: Fonte: Arial Tamanho: 12 Espaço entre linhas: 1,5 Alinhamento: Justificado

FOLHA Nº

Rubrica:

Nº do processo:

160

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA INFORMAÇÕES PARA O PROCESSO

Diretoria de Vigilância Epidemiológica 161

Av. ACM, s/nº – Iguatemi – Centro de Atenção à Saúde Prof. José Maria de Magalhães Neto Subsolo – Cep.: 41.820-300 – Salvador – Bahia – Brasil.

(Telefone e e-mail do GT ou Coordenação)

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Diretoria de Vigilância Epidemiológica

Oficio (sigla da unidade) n°. /Ano

Salvador, de de Ano.

(Tratamento)

(Nome)

(Cargo)

(Local de lotação)

(Tratamento)

(Conteúdo)

(Cumprimento)

(Nome)

(Cargo/Função)

Observações Complementares: Fonte: Arial Tamanho: 12 Espaço entre linhas: 1,5 Alinhamento: Justificado

Nº :

DATA:

FOLHA(s):

COMUNICAÇÃO INTERNA

162

(Nome de Origem)

(Tratamento) (Conteúdo da CI) (Cumprimento)

(Nome) (Cargo/Função)

Observações Complementares: Fonte: Arial Tamanho: 12 Espaço entre linhas: 1,5 Alinhamento: Justificado

Destino:

(Nome do Destino)