a escala de tom emocional

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  • 8/8/2019 A Escala De Tom Emocional

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    SCIENTOLOGY

    Fazer do Mundo um Lugar MelhorFundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia

    religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causas

    subjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscinciaespiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficos

    notveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aqui

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    Quantas vezes ouviu algum dizer No o compreendo? Por vezes,actos irracionais e imprevisveis parecem ser norma entre os nossos

    semelhantes.

    O facto que nunca houve um mtodo funcional de prever invariavelmenteo comportamento humano at agora.

    L. Ron Hubbard desenvolveu um mtodo desses, e aplicvel a todos

    os homens sem excepo.

    Com estes dados possvel predizer com rigor o comportamento de

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    A ESCALADE TOM

    Escala de Tom uma ferramenta vital para qualqueraspecto da vida envolvendo os companheiros da pessoa uma escala que mostra os tons emocionais sucessivos

    que uma pessoa pode sentir. Por tom pretende-se dizero estado emocional momentneo ou contnuo de umapessoa. Emoes como medo, ira, pesar, entusiasmo eoutras que as pessoas sentem so expostas nesta escalagraduada.

    A

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    4.0

    3.5

    3.0

    2.5

    2.8 Satisfeito3.0 Conservantismo

    3.5 Alegria

    4.0 Entusiasmo

    Cada pessoa temum tom crnico ouhabitual. Sobe oudesce na Escala deTom medida queexperimenta

    2.8

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    ela e continua o que est a fazer. Mas nesse momento comea a ficaraborrecida com os brinquedos. Est um pouco apreensiva e no se sentesegura. Ento, o co aproxima-se. A criana ressente-se ou mostra um certoantagonismo. O co aproxima-se ainda mais. A criana entra em ira e fazalguns esforos para ferir o co. Ele aproxima-se ainda mais e est mais

    ameaador. A criana comea a ter medo. Como o medo no produz qualquerefeito, a criana chora. Se o co continuar a amea-la, ela pode entrar emapatia e esperar simplesmente ser mordida.

    Os objectos, animais ou pessoas que contribuem para a sobrevivncia doindivduo, se se tornarem inacessveis, f-lo-o descer na Escala de Tom.

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    A Escala de Tom Completa

    A Escala de Tom completa comea bastante abaixo de apatia. Por outraspalavras, uma pessoa no sente nenhumaassunto. Um exemplo disto foi a atitude americana relativa bomba atmica;algo com que deveriam ter ficado muito preocupados, estava to longe da suacapacidade de controlar e to passvel de terminar com a sua exist cia, que

    ficaram abaixo de apatia em relao a isso. Na verdade nem sequer sentiramque era um grande problema.

    Sentir-se aptico acerca da bomba atmica seria um avano sobre osentimento de absolutamente nenhuma emoo acerca de um assunto que osdeveria ter preocupado intimamente. Por outras palavras, em muitos assuntos

    emoo em absoluto acerca de um

    n

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    A ESCALADE TOM COMPLETA40.0 Serenidade de Ser ______________________________

    30.0Postulados _____________________

    22.0 Jogos ______________________________________

    20.0 Aco _____________________________

    8.0 Exultao __________________________________

    6.0 Esttica _________________________

    4.0 Entusiasmo __________________________________

    3.5 Alegria _____________________________

    3.3 Interesse Forte ___________________________________

    3.0 Conservantismo ______________________

    2.9 Interesse Moderado _________________________

    2.8 Satisfeito ___________________________

    2.6 Desinteresse _______________________________

    2.5 Aborrecimento ____________________

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    Caractersticas na Escala de Tom

    A rea abaixo de apatia uma rea sem dor, sem interesse, ou qualqueroutra coisa que signifique algo para qualquer outra pessoa, mas uma rea degrave perigo pois a pessoa est abaixo do nvel de ser capaz de responder aqualquer coisa, e pode, consequentemente, perder tudo sem que aparentementese d conta disso.

    Um trabalhador que esteja numa pssima condio e que seja de facto umrisco para a organizao, pode no ser capaz de sentir dor ou qualquer emooem relao seja ao que for. Est abaixo de apatia. Temos visto trabalhadoresferirem a mo, acharem que no nada e continuarem a trabalhar apesar de amo estar bastante ferida. As pessoas que trabalham em enfermarias em reasindustriais, surpreendem-se, por vezes, ao descobrirem como alguns

    trabalhadores prestam to pouca ateno aos seus prprios ferimentos. umfacto terrvel que, essas pessoas que no ligam aos seus ferimentos e que nemsequer sentem dores causadas por eles, no so nem nunca sero eficientes, amenos que recebam a ateno de um ientologist. um risco t-las porperto. No reagem adequadamente. Se uma dessas pessoas estivesse atrabalhar com um guindaste e este subitamente ficasse fora de controlo, e

    Sc

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    objecto slido. A coisa no real para elas; delgada ou tem falta de peso.

    medida que as pessoas sobem na escala, o mesmo objecto torna-se cada vezmais slido e podem finalmente v-lo no seu verdadeiro nvel de solidez. Poroutras palavras, estas pessoas tm uma reaco definida massa em diversospontos da escala. Para elas as coisas so claras ou muito, muito pouco ntidas.Se pudesse olhar atravs dos olhos de algum em subapatia, observaria, semdvida, um mundo verdadeiramente hmido, diludo, sonhador, nebuloso,

    irreal. Se olhasse atravs dos olhos de um indivduo zangado, veria um mundoameaadoramente slido, onde todos os slidos se apresentariam como umabrutalidade dirigida a ele, mas ainda no seriam suficientemente slidos ousuficientemente reais ou visveis para algum em boas condies. Uma pessoaem serenidade pode ver os slidos tal como so, to claros como so, e podetolerar um enorme peso ou solidez sem reagir a isso. Por outras palavras,

    medida que se sobe na Escala de Tom, partindo do ponto mais baixo at aomais elevado, as coisas podem tornar-se mais e mais slidas, cada vez mais reais.

    Observar o bvio

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    bvio no de forma alguma inata ou mstica. Mas assim que est a serensinada por pessoas estranhas a ientolog .

    Como se ensina algum a ver o que est a? Bem, pe-se a alguma coisapara ver e manda-se a pessoa dizer o que v. Um indivduo pode praticar istopor si ou numa situao de grupo, tal como uma turma. Selecciona-sesimplesmente uma pessoa ou objecto e observa-se o que est a. Por exemplo,numa situao de uma turma, pede-se a um estudante que se ponha de p em

    frente da classe para ser observado pelos restantes estudantes. Um Instrutorest ao lado e vai perguntando:

    O que que vem?

    As primeiras respostas correspondem mais ou menos a isto:

    Bem, vejo que ele tem muita experincia.

    Ah, sim? Vs realmente a experincia dele? O que que vs?

    Vejo pelas rugas em torno dos seus olhos e boca que ele tem muitaexperincia.

    Est bem, mas o que que vs?

    Ah, percebo. Vejo rugas em volta dos olhos e da boca dele.

    Bem!

    Sc y

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    Bem, est mais direito do que o senhor. O senhor est um poucocurvado.

    Agora mesmo?

    Sim.

    Muito bem

    O objectivo deste exerccio levar o estudante ao ponto de poder olharpara outra pessoa, ou para um objecto, e ver exactamente o que l est. No

    uma deduo do que poderia estar a a partir daquilo que ele v. Apenas o queest a, visvel e evidente para os olhos. to simples que at di.

    Pode obter boas indicaes sobre o tom crnico pelo que a pessoa faz comos olhos. Em apatia, d a impresso de olhar fixamente, durante minutos, paraum objecto particular. A nica diferena que no o v. No tem a mnimaconscincia do objecto. Se voc lhe lanasse um saco sobre a cabea, o focodos seus olhos manter-se-ia provavelmente o mesmo.

    Ao subir para pesar, a pessoa tem o mesmo olhar baixo. Uma pessoa empesar crnico tem tendncia a dirigir o olhar para o cho com frequncia. Nasfaixas inferiores de pesar, a sua ateno est bastante fixa, como em apatia. medida que se move para cima, para a faixa de medo, obtm-se o foco a mudar,

    .

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    2.5 Aborrecimento

    1.5 Ira

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    ao fazer isto teria uma srie de perguntas para fazer a cada pessoa, e um porta--papis onde escrever as respostas, notas, etc. O propsito real de eles falaremcom as pessoas localiz-las na Escala de Tom, tom crnico e tom social.Recebem perguntas calculadas para produzir a r os de comunicao equebrar o treino social e a educao, de forma que o tom crnico ressalte.

    Aqui esto alguns exemplos de questes usadas neste exerccio: Qual acoisa mais bvia em mim? Quando foi a ltima vez que cortou o cabelo?

    Acha que as pessoas trabalham hoje tanto como o faziam h cinquenta anos?A princpio, as pessoas ao fazerem isto, apenas localizam o tom da pessoa

    que esto a entrevistar e so muitas e variadas as aventuras por que passamao fazer isto! Mais tarde, quando adquiriram alguma segurana quanto a fazerparar estranhos e ench-los de perguntas, acrescentam-se as seguintesinstrues: Entrevista pelo menos 15 pessoas. Com as primeiras cinco,

    t as

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    A CARTAHUBBARDDE AVALIAO HUMANATodo o assunto de como julgar com preciso os nossos companheiros

    algo que o Homem quis, h muito tempo, ser capaz de fazer. Em ientologtemos uma Carta que mostra uma forma exacta de avaliar o comportamentohumano e prever o que uma pessoa far.

    Esta a Carta Hubbard de Avaliao Humana, da qual existe uma cpia.

    A carta mostra o grau de tica, responsabilidade, persistncia num dadocurso, manejo da verdade e outros aspectos que identificam uma pessoaatravs dos vrios nveis da Escala de Tom.

    Voc pode examinar a carta, e encontrar nos rectngulos, ao l-la, asdiversas caractersticas das pessoas que se encontram nestes nveis. Por mais

    Sc y

    na parte de trs deste livro

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    que esto no mesmo nvel desses dados. Essa faixa, quer seja em 1.5 ou em 3.0,contar-lhe- a histria de um ser humano.

    Claro que, como as pessoas so atingidas por boas e ms notcias, diasfelizes e dias tristes, existem subidas e descidas momentneas nesta Escala deTom. No entanto, existe um nvel crnico, um comportamento tpico paracada indivduo.

    medida que um indivduo vai descendo nesta escala, a sua vivacidade ea sua conscincia vo diminuindo e diminuindo.

    A disposio ou atitude crnicas do indivduo para com a existncia,declina em proporo directa com a forma em que ele considera o universo

    fsico e os organismos que o rodeiam.

    Dizer simplesmente que uma pessoa se fixa na sua estima pelo universofsico e os organismos que a rodeiam no uma afirmao completa, poisexistem formas definidas, para alm da conscincia, que permitem que istosuceda. A manifestao , contudo, um declnio da conscincia no que

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    O ambiente de algum influencia bastante a posio da pessoa na carta.Cada ambiente tem o seu prprio nvel de tom. Uma pessoa que realmenteum 3.0 pode comear a agir como um 1.1 (hostilidade encoberta) numambiente 1.1. Contudo, um 1.1 no costuma actuar melhor do que por voltade 1.5 num ambiente com um tom elevado. Se uma pessoa viver numambiente baixo de tom, poder esperar, por fim, ser baixo de tom. Istotambm acontece em relao ao casamento uma pessoa tende a igualar o seunvel de tom ao do cnjuge.

    Esta Escala de Tom tambm vlida para grupos. Um negcio ou umanao podem ser examinados quanto s suas diversas reaces normais, eestas podem ser representadas graficamente. Isto dar-nos- o potencial desobrevivncia de um negcio ou de uma nao.

    Esta carta pode tambm ser utilizada em empregar pessoal ou na escolhade scios. um ndice preciso daquilo que voc pode esperar e d-lhe umaoportunidade para predizer o que as pessoas faro, antes de ter muitaexperincia com elas. Alm disso, d-lhe uma indicao quanto ao que podersuceder-lhe em certos ambientes ou perto de certas pessoas, pois elas podero

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    Pode-se fazer

    um indivduosubir apenascerca de meio

    ponto naescala, aoconversar.

    Respondendo

    zanga dealgum comaborrecimento,

    pode-se fazersubir o tom deuma pessoa.

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    Portanto, a psicometria de dois minutos faz-se, primeiro, anunciando algocriativo e construtivo e vendo se a pessoa responde de maneira semelhante.Depois, fazendo uma conversa casual, talvez acerca de desportos, e vendo se apessoa responde a essa. Se no obtiver resposta, comea-se a falar antagoni ca-mente acerca de coisas que a pessoa conhece mas, claro, no acerca dapessoa para ver se consegue resposta neste ponto. A seguir, dizer uma fraseou duas de ira contra alguma condio. Depois, pode entregar-se a um pouco dem lngua pondo em causa a reputao de algum, e ver se h alguma respostaa isso. Se isto no funciona, ento atire com algumas afirmaes de desesperoe desgraa. Algures neste nvel a pessoa ir concordar com o tipo da conversaoque est a ser oferecida isto , ele ir responder de maneira semelhante. ento possvel conduzir uma conversa nesta faixa em que se descobriu apessoa, e obter rapidamente informao suficiente para fazer uma boa

    primeira estimativa da posio da pessoa na carta.Esta psicometria de dois minutos por meio de conversao pode tambm

    ser aplicada a grupos. O orador que deseje dominar a sua audincia no devefalar mais do que meio ponto acima ou abaixo do tom da sua audincia. Se eledeseja subir o tom da audincia, deve falar meio ponto acima do seu tom geral.O orador experiente usando esta psicometria de dois minutos e anotando

    sti

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    EXERCCIOS PRTICOS

    Os exerccios seguintes ajud-lo-o a compreender este livro e a aumentara sua capacidade para aplicar realmente o conhecimento que ele contm.

    1Usando a Carta Hubbard de Avaliao Humana, considere cinco pessoas

    que conhea e determine o nvel de tom crnico de cada uma delas. (Nodiga pessoa qual o nvel de tom que determinou que lhe corresponde.)

    2Pratique a obnose. Olhe volta, no seu ambiente, e pratique ver aquiloque est ali. Repare em coisas que sejam plenamente bvias. No permita

    nenhuma assuno na sua observao. Continue a praticar a obnose atter a certeza de que pode faz-lo sem adicionar quaisquer assunes.

    3Localize os nveis de tom de diferentes pessoas. V para um local ondehaja muitas pessoas. Tome uma pessoa e repare em qual o seu nvel de

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    5Quando tiver ganho confiana no Exerccio 4, entreviste mais pessoas.Entreviste pelo menos quinze pessoas. Com as primeiras cinco, concorde

    com o tom delas logo que tenha conseguido localiz-lo. Com as cincoseguintes, desa abaixo do seu tom crnico e veja o que acontece. Para asltimas cinco, coloque-se num tom acima do delas. Anote as suasobservaes ao fazer isto. Pratique isto com mais pessoas at estarconfiante de poder localizar o nvel de tom de uma pessoa e depoisigual-lo, descer abaixo dele ou assumir um tom acima dele.

    6Faa psicometria de dois minutos a algum. Meta conversa com umapessoa e, usando a tcnica dada no livro, determine qual o nvel detom a que a pessoa responde. Repita isto com outras pessoas at estarconfiante de poder localizar qual o nvel de tom a que a pessoa responder.

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    O conhecimento da Escala de Tom e dacapacidade de a usar, deu s pessoas uma

    nova liberdade ao lidarem com os outros,a qual de outra forma no poderia existir

    para elas. Deu-lhes a capacidade de predi-zer o comportamento dos outros e de lidar

    com eles com sucesso, independentementede a pessoa estar em apatia, pesar, medo,

    ira, antagonismo, aborrecimento, alegria

    ou entusiasmo. A percia para fazer outra

    pessoa subir pela Escala de Tom facil-

    mente conseguida com este conhecimento.

    Muitas pessoas descobriram que as aces,

    reaces e comportamento dos outros,tornam-se bastante previsveis, quando se

    pode observar onde esto na escala. A vida menos confusa ou misteriosa. A sade,

    tratar os bens pessoais, ou os seus, torna-sebvia.

    Pessoas de todas as esferas da vida: artistas,msicos, actores, executivos, capatazes eprofessores, juram todos que o uso destatecnologia os pe em controlo das suas vidas.Ser capaz de predizer o comportamento dosoutros faz da vida um jogo que voc podevencer, tal como se mostra nos relatos quese seguem.

    Saber como reagem as pessoas nosdiferentes nveis de tom, tinha muitaimportncia para um contratador do Sulda Califrnia. Ele experimentou um enormeaumento na sua competncia geral depoisde aprender estes dados.

    Eu sempre tinha ficado louco ao tentar

    RESULTADOSDAAPLICAO

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    tem nenhum interesse. Porm, ela tevea sorte de fazer um curso de vendas queinclua dados sobre a Escala de Tomemocional.

    Realmente gostei deste curso e queganhos obtive com ele! J tinha ouvido falarantes na Escala de Tom emocional, mas no fazia realmente ideia de como us-la. Ecompreendi que os maus vendedores no possuem estes dados, por isso no paraadmirar que eles sejam aborrecidos! Usando

    a tecnologia, posso agora ir directamente aoencontro do nvel de tom correcto e fazercom que as minhas vendas subissem apique!

    Na Dinamarca uma rapariga estava a terproblemas com um amigo Havia algo que

    Se eu no tivesse a tecnologia daEscala de Tom, teria desistido. Isto deu-mecoragem suficiente para lhe escrever outracarta. De outra forma, teria entrado emapatia em relao ao assunto e teria perdido

    um amigo muito bom. Em vez disso, usandoa Escala de Tom e a comunicao, fi-lo subirna escala e salvei a nossa amizade!

    Uma rapariga na Escandinvia tinhaacabado de romper com o namorado.Embora no estivesse especialmente feliz,

    ela tinha no entanto os dados da Escala deTom. Decidiu usar esta ferramenta e dar avolta sua vida:

    Eu tinha um grupo de muito bons ami-gos mas nenhum prospecto de namorado.Um novo tipo juntou-se ao nosso grupo de

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    Um jovem da Costa Leste dos EUAviu-se incapaz de lidar com aqueles comquem entrou em contacto quando semudou para a cidade de Nova Iorque.Depois de muita tentativa e erro, descobriufinalmente a soluo na tecnologia da

    Escala de Tom.

    Quando inicialmente me mudei para acidade e arranjei um emprego, dei comigonuma perigosa e nada amigvel situao.Embora o trabalho fosse interessante e bempago, as inimizades pareceram-me to ms

    que ao fim de apenas uns meses eu jconsiderava seriamente largar o emprego.

    Foi ento que assisti a uma palestra naIgreja de ientolog e aprendi acerca datecnologia da Escala de Tom de L. RonHubbard. A partir de ento apercebi-me de

    todo o projecto. Eu tinha estudado recentementeas informaes do Sr. Hubbard sobre aEscala de Tom e decidi que devia p-las afuncionar.

    Primeiro observei a pessoa e falei um

    pouco com ela para identificar onde seencontrava na Escala de Tom. Uma vez feitoisto, comecei a falar com ela e a dar-lheinstrues num tom ligeiramente acima dodela. E tal como o livro que eu estudarareferia, o seu tom subiu. Ele animou umpouco e comeou a trabalhar mais depressa

    e a dar ateno ao que ia fazendo. De facto,todo o grupo pareceu ganhar velocidade, spor ver o colega fazer melhor!

    Senti-me muito bem por ter sido capazde mudar uma situao para melhor, comuma aco to simples.

    Sc y

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    ACERCADE

    L. RONHUBBARD

    ascido em Tilden, Nebraska, a 13de Marco de 1911, a sua rota dedescoberta e dedicao para com

    os seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em

    estudou Matemtica, Engenharia e o ento

    Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo em Diantica:

    . Oprimeiro manual popular sobre a mente

    humana expressamente escrito para o homemcomum,Diantica anunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nascia

    N

    1929, Ron retomou a sua educao formal e

    O Poder da Mente sobre o Corpo

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    GLOSSRIOafinidade: o sentimento de amor ou agrado ou outraatitude emocional qualquer; o grau de gostar. A definiobsica de afinidade a considerao de distncia, querboa quer m.beingness: condio ou estado de ser; existncia. Beingnesstambm se refere assuno ou escolha de umacategoria de identidade. A beingness pode ser assumidapela prpria pessoa, ser dada a ela prpria ou ser

    alcanada. Exemplos da beingness de uma pessoaseriam o seu nome prprio, a sua profisso, as suascaractersticas fsicas e o seu papel num jogo todosestes poderiam ser chamados a beingness de umapessoa.

    Carta Hubbard de Avaliao Humana:uma carta pelaqual uma pessoa pode avaliar com preciso o comportamentohumano e prever o que uma pessoa ir fazer. Mostra asvrias caractersticas que existem em diferentes nveis da

    Escala de Tom.caso: um termo geral para uma pessoa que est a sertratada ou ajudada. tambm usado para significar atotal acumulao de perturbaes, dores, fracassos, etc.,presentes na mente reactiva.

    Clear: um Ser que j no tem a sua prpria mentereactiva. Ver tambmmente reactiva neste glossrio.

    comunicao: o intercmbio de ideias atravs do espao

    invalidar: refutar, degradar, desacreditar ou negar algoque alguma outra pessoa considera ser um facto.

    massa: os objectos fsicos reais, as coisas da vida.

    mente reactiva: a parte da mente que no est sob ocontrolo da vontade da pessoa e que exerce fora e poderde comando sobre a sua conscincia, propsitos,pensamentos, corpo e aces.

    obnose: uma palavra inventada de observando o bvio(observing the obvious em ingls). aco duma pessoaolhar para uma outra pessoa ou para um objecto e verexactamente o que est l, no uma deduo do quepoder l estar a partir do que ela v.

    postulado: uma concluso, deciso ou resoluo acerade algo.

    processamento: uma forma especial de aconselhamento

    espiritual, nica em ientolog , que ajuda um indivduoa olhar para a sua prpria existncia e melhorar a suacapacidade para confrontar o que ele e onde est. Oprocessamento uma actividade precisa completamentecodificada com procedimentos especficos.

    processo: um conjunto exacto de instrues ou umasequncia de aces levados a cabo para realizar umresultado desejado.

    Sc y

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    Comporta-

    mento eFisiologia

    mbito

    Mdico

    Emoo Comporta-

    mentoSexualAtitude paracom asCrianas

    Comando

    sobre oAmbiente

    Valor Real

    Para aSociedade emComparaocom o ValorAparente

    Nvel tico

    Escala 40de Tom

    Excelente emprojectos, execuo.Tempo de reacorpido(relativamente idade).

    Praticamente provade acidentes.Nenhuma doenapsicossomtica.Praticamente imunea bactrias.

    Avidez, exultao. Interesse sexualelevado masfrequentementesublimado empensamento criativo.

    Interesse intenso em

    crianas.

    Auto-domnioelevado. Agressivoem relao aoambiente. No gostade controlar pessoas.Alto poder deraciocnio, emoesvolteis.

    Valor alto. Valoraparente serrealizado. Criativo econstrutivo.

    Baseia a tica narazo. Nvel ticomuito alto.

    3.5 Bom em projectos,execuo, desporto.

    Muito resistente ainfeces comuns.Nenhumaconstipao.

    Interesse forte.

    Interesse moderado.

    Satisfeito.

    Grande interessepelo sexo oposto.Constncia.

    Amor por crianas.

    Raciocina bem. Bomcontrolo. Aceitapropriedade.Emoo livre.Liberal.

    Bom valor para asociedade. Ajusta oambiente parabeneficiar o prprioe os outros.

    Presta ateno ticado grupo mas refina--a de acordo com aexigncia da razo.

    3.0 Capaz de medianaquantidade de aco,desporto.

    Resistente infecoe doena. Poucasdoenaspsicossomticas.

    Interesse naprocriao.

    Interesse porcrianas.

    Controla as funescorporais. Raciocinabem. Emoes livresainda inibidas.Permite direitos aosoutros. Democrtico.

    Qualquer valoraparente valor real.Valor mediano.

    Segue a tica em quefoi treinado tohonestamentequanto possvel.Moral.

    2.5 Relativamenteinactivo, mas capazde aco.

    Doenteocasionalmente.Susceptvel sdoenas comuns.

    Indiferena.

    Aborrecimento.

    Desinteresse naprocriao.

    Vaga tolerncia scrianas.

    Em controlo dafuno e algunspoderes deraciocnio. Nodeseja muitapropriedade.

    Capaz de acoconstrutiva;raramente emgrande quantidade.Pouco valor.Bem adaptado

    Trata a ticainsinceramente. No particularmentehonesto oudesonesto.

    1 2 3 4 5 6 7

    CARTAHUBBARDDEAVALIAOHUMANA

    Manejo da

    Verdade

    Alto conceito daverdade.

    Verdadeiro.

    Cauteloso ao afirmarverdades. Mentirassociais.

    Insincero.Indiferente aosfactos.

    8

    .

  • 8/8/2019 A Escala De Tom Emocional

    31/31

    18Nvel deCoragem

    Discurso:Fala___________Discurso: Ouve

    Manejo deComunicaoEscrita ou Faladado Sujeito,Quando Actuacomo Ponto dePassagem

    Realidade(Acordo)

    Capacidadepara ManejarResponsabilidade

    Persistncianum Dado Curso

    Literalidadede Recepo deDeclaraes

    MtodoUsado peloSujeito paraManejar osOutros

    Nvel de coragemalto.

    Troca de crenas eideias forte, capaz,rpida e completa.

    Passa comunicaotheta, contribuipara ela. Corta aslinhas entheta.

    Procura pontos devista diferentes afim de aumentar asua prpriarealidade. Muda derealidade.

    Senso deresponsabilidadeinerente em todasas dinmicas.

    Alta persistnciacriativa.

    Alta diferenciao.Boa compreensode toda acomunicaoconformemodificada pelaeducao do Clear.

    Ganha apoio porentusiasmo criatie vitalidadeapoiada por razo.

    Coragemdemonstrada comriscos razoveis.

    Tendncia parafalarde crenas eideias profundas.

    Aceita credos,ideias profundas;considera-os.

    Passa comunicaotheta. Ressente-sede e revida linhasentheta.

    Capacidade paracompreender eavaliar a realidadedos outros e demudar de ponto devista. Disposto aconcordar.

    Capaz de assumirresponsabilidades ede as levar a cabo.

    Boa persistncia edireco deobjectivosconstrutivos.

    Boa compreensode declaraes.Bom sentido dehumor.

    Ganha apoio porrazo criativa evitalidade.

    Demonstraoconservadora decoragem quando orisco pequeno.

    Expresso hesitantede nmero limitadode ideias pessoais.

    Recebe ideias ecrenas se expostascuidadosamente.

    Passacomunicao.Conservador,Inclina-se paraconstruo ecriao moderadas.

    Conscincia davalidade possvelde diferentesrealidades. Acordoconservador.

    Maneja aresponsabilidadede mododesleixado.

    Persistnciamediana seobstculos noforem grandesdemais.

    Boa diferenciaodo significado dasdeclaraes.

    Convida o apoiopor razo prtica egraas sociais.

    Nem coragem nemcovardia.Negligncia doperigo.

    Conversadespropositadaeventual.

    S ouve assuntoscomuns.

    Cancela qualquercomunicao detom mais alto oumais baixo.Desvaloriza asurgncias.

    Recusa emharmonizar duasrealidades.Indiferente aoconflito na realidade.Indiferente demaispara concordar oudiscordar.

    Indiferente demais.No digno deconfiana.

    ndole,concentraodeficiente.

    Aceita muitopouco, quer literalou no. Inclinado aser literal acerca dohumor.

    No lhe importaapoio dos outros.

    Investidas noperigo ilgicas ereactivas.

    Fala em ameaas.Invalida outraspessoas.

    Douvidos aameaas.Ridiculariza

    Ocupa-se decomunicao hostilou ameaadora. Sdeixa passar umapequenaquantidade detheta.

    Dvida verbal.Defesa da prpriarealidade. Tentativade minar os outros.Discorda.

    Usaresponsabilidadepara favorecer osprprios fins.

    Persistncia nadireco dadestruio deinimigos.Nenhumapersistnciaconstrutiva abaixodeste ponto.

    Aceita comentriosde 2.0 literalmente.

    Atormenta e criticabruscamente paraconseguircondescendnciapara com os seusdesejos.

    Bravura irracional,usualmenteprejudicial aoprprio.

    Fala somente dedio, destruio emorte.

    D ouvidos somentea morte e destruio.Arruina as linhas detheta.

    Perverte a comunicaopara enthetaindependentementedo teor original.

    Interrompe comunicaotheta. Passa entheta eperverte-o.

    Destruio darealidade oposta.No tens razoDiscorda darealidade dosoutros.

    Assumeresponsabilidade afim de destruir.

    Persistnciadestrutiva comeafortemente,enfraquecerapidamente.

    Aceita comentriosalarmantesliteralmente.Sentido de humorbrutal.

    Usa ameaas,punio e mentialarmantes paradominar os outros.

    Ocasionaisdemonstraesdissimuladas deaco, fora dissocovarde.

    Aparentemente falatheta, mas minteno.

    Ouve pouco: quasesempreconspiraes,

    S passacomunicaomaliciosa.

    Corta as linhas decomunicao.Resiste a passar

    Duvida da prpriarealidade.Insegurana.Duvida darealidade oposta.

    Incapaz,inconstante,irresponsvel.

    Vacilao emqualquer curso.Concentraomuito deficiente.Inconstante.

    Falta de aceitaode quaisquercomentrios.Tendncia paraaceitar tudoliteralmenteevitada por humorforado.

    Nulifica os outros paos levar a um nvelonde podem serusados. Meiosdissimulados emalignos. Hipnotismobisbilhotice. Procura

    um controloescondido.

    Covardia completa. Fala muito pouco esomente em tonsapticos.

    Ouve pouco: quasesempre apatia oupiedade.

    Importa-se poucocom acomunicao. Nopassacomunicao.

    Vergonha, ansie-

    dade, forte dvida

    da prpria

    Realidade. fcilfor-lo a aceitar arealidade dosoutros.

    Nenhuma. Persistnciaespordica nadireco de auto-destruio.

    Aceitao literal dequalquercomentriocorrespondendo aotom.

    Enturbula osoutros para oscontrolar. Clamapor piedade. Mentedescontroladamentee para conseguircompaixo.

    Nenhuma reaco. No fala.

    No ouve.

    No passacomunicao.No estconsciente dacomunicao.

    Completoafastamento darealidadeconflitual.Nenhumarealidade.

    Nenhuma. Nenhuma. Aceitao literalcompleta.

    Finge estar mortode forma a que osoutros no penseque ele sejaperigoso e seafastem.

    9 10 11 12 13 14 15 16 NvelHipntico

    Capacidade

    paraExperimentarPrazer de Tempo

    Presente

    O seuValor comoAmigo

    QuantoGostam osOutros de Si

    Estadodos seus Haveres

    Quobem voc Compreendido

    SucessoPotencial

    Sobrevi-vncia Potencial

    Impossvelhipnotizar semdrogas.

    Acha a existnciamuito cheia deprazer.

    Excelente. Amado por muitos. Em excelentescondies.

    Muito bem. Excelente. Excelente.Longevidadeconsidervel.

    Escala

    de

    Tom

    4.0

    Difcil de pr emtranse a no ser queainda possua umengrama de transe.

    Acha a vidaagradvel a maiorparte do tempo.

    Muito bom. Bastante amado. Em boas condies. Bem. Muito bom. Muito boa.3.5

    Pode serhipnotizado, masdesperta quandoacordado.

    Experimentaprazer parte dotempo.

    Bom. Respeitado pelamaioria.

    Razoavelmentebons.

    Geralmentecompreendido.

    Bom. Boa.3.0

    Pode ser um sujeitohipntico, masgeralmentedesperta.

    Experimentamomentos deprazer. Baixaintensidade.

    Razovel. Querido poralguns.

    Um pouconegligenciados.

    Por vezesincompreendido.

    Razovel. Razovel.2.5

    Nega um pouco,mas pode serhipnotizado.

    Ocasionalmenteexperimenta algumprazer emmomentosextraordinrios.

    Pouco. Raramentequerido.

    Muitonegligenciados.

    Frequentementeincompreendido.

    Fraco. Fraca.2.0

    Contradizveementementecomentrios, masabsorve-os.

    Raramenteexperimenta algumprazer.

    Claro risco. Abertamente noquerido para amaioria.

    Frequentementepartidos. Mauestado deconservao.

    Continuamenteincompreendido.

    Geralmente umfracasso.

    Morte prematura.1.5

    Em permanente

    transe leve,

    mas nega.

    Maior parte daalegria forada.Prazer real fora doalcance.

    Grande risco. Geralmentedesprezado.

    Em ms condies. Verdadeiramenteincompreendido.

    Fracassa quasesempre.

    Curta.1.1

    Muito hipntico.Qualquercomentrio feitopode ser umasugesto positiva.

    Nenhum. Risco muitogrande.

    No querido.Apenas lamentadopor alguns.

    Geralmente emmuito mscondies.

    Totalmenteincompreendido.

    Fracasso extremo. Morte certa.0.5

    Quandoacordado, equivalente a umsujeitohipnotizado.

    Nenhum. Risco total. No considerado. Sem sentido deposse.

    Ignorado. Nenhum esforo.Fracasso total.

    Quase morto.0.1

    17 19 20 21 22 23 24

    vo

    o

    ra

    ras

    ,

    m

    .