a e f ii genitourinario

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 ANATOMIA E FISIOLOGIA II ANATOMIA E FISIOLOGIA II Curso de Engenharia Biom Curso de Engenharia Biomé édica dica  Prof. Carlos Co sta Almeida  Prof. Carlos Cos ta Almeida APARELHO GENITO APARELHO GENITO - - URIN URIN Á Á RIO RIO

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Curso de Engenharia Biomdica Biom

ANATOMIA E FISIOLOGIA IIProf. Carlos Costa Almeida

APARELHO GENITO-URINRIO

RINS E APARELHO URINRIO

RimAparelho excretor

Clices Bacinete Ureter Bexiga Uretra

RIM, CLICES, BACINETE E URETER

bexiga ureter canal deferente vesculas seminais

uretra pnis prepcio glande testculo escroto

recto prstata

bexiga

vesculas seminais uretra corpos cavernosos prstata

prepcio glande meato urinrio

nus

trompa de Falpio ovrio tero bexiga uretra vagina vulva nus

Bexiga e uretra

Clitoris Meato urinrio Grandes lbios Pequenos lbios Hmen Vagina

nus

RINS E APARELHO URINRIO

RIM, CLICES, BACINETE E URETER

RINS E APARELHO URINRIO

RINS E APARELHO URINRIOO rim constitui um dos emunctrios do organismo rins pulmes intestino pele

O rim possui uma estrutura montona = repetio de nefrnios (1 milho, at 4,5 milhes) Portanto, 2 rins = > 2 milhes de nefrnios. Nefrnio: Corpsculo de Malpighi (com 2 polos vascular e urinrio)glomrulo de Malpighi sistema porta arterial cpsula de Bowman cmara corpuscular Tubo urinfero ou urinrio tubo contornado proximal ansa de Henle (ramo ascendente, ramo descendente) tubo contornado distal tubo colector Aparelho excretor

Nefrnio: Corpsculo de Malpighi (com 2 polos vascular e urinrio)glomrulo de Malpighi sistema porta arterial cpsula de Bowman cmara corpuscular Tubo urinfero ou urinrio tubo contornado proximal ansa de Henle (ramo ascendente, ramo descendente) tubo contornado distal tubo colector Aparelho excretor

Funo renal = funo do nefrnio multiplicada milhes de vezesActividade glomerular Actividade tubular 1. Actividade glomerular O dbito sanguneo para os rins enorme corresponde a cerca de 25% do dbito cardaco total = 1200 cc/min Filtrao Fenmeno mecnico s so filtradas molculas, todas por igual, at ao peso molecular de 65000 Diariamente so filtrados cerca de 180 litros de lquido (filtrado glomerular) com a mesma composio qumica do plasma (excepto protenas), com a mesma densidade (1,010) e o mesmo Ph (7,4), mas sem os elementos figurados do sangue. A filtrao glomerular resulta do balano entre foras que a facilitam e outras que a dificultam:presso osmtica das protenas plasmticas presso na cmara corpuscular presso sangunea glomerular

O fluxo sanguneo renal (fluxo glomerular) depende das condies circulatrias gerais, e dum sistema de regulao que traduz a redistribuio do fluxo sanguineo geral pelo organismo. Quando h necessidade disso, o rim um dos rgos que sofre logo uma diminuio de irrigao sangunea, sendo o sangue redistribuido preferencialmente pelo corao e sistema nervoso central. Sendo assim, a presso de filtrao diminui, o filtrado glomerular diminui, a diurese diminuireteno de gua e electrlitos aumento da volmia

2.

Actividade tubular

So filtrados diariamente cerca de 180 litros de lquido semelhante ao plasma, sendo a diurese diria (urina eliminada nas 24 horas) de apenas 1 litro e pouco de um lquido profundamente diferente do plasma. Estas diferenas devem-se actividade dos tubos urinferos, que por reabsoro, secreo e excreo vo ajustar a composio e volume da urina s necessidades do organismo em cada momento.

Reabsoro99 % do filtrado glomerular reabsorvido. 80 - 87 % reabsorvido obrigatoriamente no tubo contornado proximal. H substncias filtradas que so completamente reabsorvidas (ex.: glicose, protenas), outras no. No tubo contornado distal d-se uma reabsoro facultativa, fundamental para o acerto definitivo da composio urinria. A reabsoro pode ser activa ou passiva, esta a de alguns elementos acompanhando a reabsoro de outros. A densidade urinria varia, pela capacidade de concentrao do rim, consoante as necessidades do organismo em cada momento. Quer dizer, a densidade inicial, do filtrado glomerular, igual do plasma (1,010), vai ser acertada, em cada momento, em relao com as necessidades do organismo. Insuficincia renal perda da capacidade de concentrao

ExcreoTransporte activo de certas substncias do sangue para o lmen dos tubos urinferos atravs das clulas tubulares. So sobretudo substncias estranhas ao organismo, como por exemplo as usadas nos exames isotpicos renais ou nas radiografias contrastadas dos rins. O io potssio tambm excretado, em relao directa com a reabsoro do sdio.

SecreoEliminao pelo tubo urinfero de substncias formadas nas suas prprias clulas, a partir de outras retiradas da corrente sangunea (por exemplo secreo de H+ e de amonaco, levando reabsoro de bases e acidificao da urina).

SecreoEliminao pelo tubo urinfero de substncias formadas nas suas prprias clulas, a partir de outras retiradas da corrente sangunea (por exemplo secreo de H+ e de amonaco, levando reabsoro de bases e acidificao da urina).

FUNES DO RIMFuno depuradora Funo reguladoraequilbrio hdrico equilbrio osmo-inico equilbrio cido-bsico rim-lquido corporal renina-angiotensina

Funo antitxica Funo sobre a tenso arterial Funo eritropoitica Funo metablica

Funo reguladoraa) Equilbrio hdrico70% do homem gua. Da a importncia que esta tem no nosso organismo. Reabsoro obrigatria de 80% da gua filtrada, e facultativa a cargo da hormona antidiurtica (ADH), cuja produo pelo eixo hipotlamo-hipofisrio controlada a partir dos osmorreceptores, estimulados por sua vez pela presso osmtica plasmtica.

b) Equilbrio osmo-inicoO io mais importante o sdio, acima de tudo o io extracelular. As variaes da sua eliminao esto na dependncia duma hormona, a aldosterona, e arrastam por sua vez variaes na eliminao doutros ies e da gua.

c) Equilbrio cido-bsicoO pH da urina varia fisiologicamente no sentido da acidez ou da alcalinidade (4,5 8, em mdia 6), fundamentalmente, em condies normais, consoante a dieta do indivduo. Na manuteno do pH do meio interno (em regra com desvios no sentido descendente) tomam parte os rins e os pulmes. Estes atravs duma eliminao maior ou menor de CO2, aqueles pela acidificao da urina.

Funo reguladora

GasometriapCO2 Bicarbonato

UrinapH N N NAcidez Amonaco Bicarbonato

Acidose metablica Acidose respiratria Acidose renal

ou

c) Equilbrio cido-bsicoO pH da urina varia fisiologicamente no sentido da acidez ou da alcalinidade (4,5 8, em mdia 6), fundamentalmente, em condies normais, consoante a dieta do indivduo. Na manuteno do pH do meio interno (em regra com desvios no sentido descendente) tomam parte os rins e os pulmes. Estes atravs duma eliminao maior ou menor de CO2, aqueles pela acidificao da urina.

Como se avalia o funcionamento dos rins?-pelo exame da urina - quantidade e caractersticas fsicas - composio - sedimento -pela taxa plasmtica de certas substncias eliminadas pela urina e que, ao no s-lo, por insuficincia renal, se acumulam no plasma -por uma combinao destes dois dados ( - provas funcionais renais) -por exames imagiolgicos e anatomo-patolgicos (com base em bipsia por puno) Provas funcionais renais tm por base a

Clearance, ou clarificao Clearancevolume de plasma que fica completamente liberto da substncia na unidade de tempo

U V (mg / cc) (cc / mn) C= = = cc / mn P mg / ccC clearance duma substncia U taxa da substncia em causa na urina V dbito urinrio P taxa da substncia no plasma

ALGUNS SINAIS E SINTOMAS URINRIOSUrina Cor e cheiroSui generis vermelho sangue cor de coca-cola, ou de vinho do Porto bilirrubina etc., etc (substncias por ela eliminadas) Poliria mais de 1,6 l/24 h, ou 70cc/h Oligria menos de 720 cc/24 h, ou 30 cc/h Anria menos de 240 cc/24 h, ou 10 cc/h Glicosria presena de glicose na urina Cetonria corpos cetnicos Proteinria protenas Albuminria albumina (usado como sinnimo de proteinria) Bilirrubinria bilirrubina (directa, ou conjugada) Hemoglobinria - hemoglobina

Quantidade

Composio

ALGUNS SINAIS E SINTOMAS URINRIOSUrina Sedimento urinrioHematria presena de sangue na urina (eritrcitos) microscpica, macroscpica total, inicial, terminal Leucocitria leuccitos Piria ps: picitos macroscpica, microscpica Cilindrria acumulao tubular de produtos diversos

Densidade da urina(valor normal: 1,003 1,030)

Isostenria urina sempre da mesma densidade (igual do plasma 1,010), por perda de capacidade de concentrao renal Hipostenria baixa densidade ex.: diabetes inspida Hiperestenria alta densidade ex.: diabetes mellitus

ALGUNS SINAIS E SINTOMAS URINRIOSSemiologia clnica Clica renal Dor mico Disria dificuldade em urinar Polaquiria urinar frequentemente, pouco de cada vez Reteno urinria impossibilidade de esvaziamento da bexiga

QUADROS CLNICOS RENO-URINRIOSCistiteardor e dor mico disria polaquiria hematria terminal urina turva de baixa densidade dores lombares dor mico polaquiria hematria total albuminria hematria total cilindrria ureia e creatinina plasmticas elevadas edema hipertenso arterial albuminria hipoproteinmia edema

Pielonefrite

Glomerulonefrite

ia m r U

Sindrome nefrtico

QUADROS CLNICOS RENO-URINRIOSDiabetes e poliriaDiabetes (gr.) = sifo Sndromas diabticos: Poliria e polidipsia

Diabetes mellitus (sacarina, doce) Diabetes nsipida Diabetes hipofisria Polidipsia primria Diabetes renal

DIURESE E INGESTO DE LQUIDOSExcesso de ingesto de guaAumento da volmia Diminuio da osmolaridade extracelular Diminuio da produo de HAD Poliria Aumento da presso de filtrao glomerular

DIURESE E INGESTO DE LQUIDOSDeficincia de ingesto de guaDiminuio da volmia Aumento da osmolaridade extracelular Aumento da produo de HAD Oligria Diminuio da presso de filtrao glomerular

Excesso da ingesto de salAumento da osmolaridade celular Aumento da volmia Oligria Hipertenso arterial

Aumento da produo da HAD